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Cidade e o campo Nos Maias

Cidade e o campo Nos Maias. Cidade Coimbra (local ligado a formação académica de Carlos, onde este tem um primeiro contacto com a vida boémia) Cap. IV

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Cidade e o campo

Nos Maias

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Cidade

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Cidade

Coimbra (local ligado a formação académica de Carlos, onde este tem um primeiro contacto com a vida boémia) Cap. IV pág. 92 e 94

Lisboa

Estrangeiras: Londres, Paris, Richmond, Roma, Viena e Mónaco. Cap.I pág. 18, 20, 21

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Lisboa Lisboa é a alma de Portugal;

“ Lisboa é Portugal (…) Fora de Lisboa não há nada. O país está todo entre a Arcada e S. Bento!...” Cap. I pág.6

Degradação moral;

Palco do fracasso das potencialidades de Carlos;

Cidade pequena;

“ Porque a o que o irritava agora era não poder encontrar, na pequenez de Lisboa, onde toda gente se acotovela…” Cap. I pág. 243

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Local de tragédia: fuga de Pedro com Maria Monforte;“ Dois dias depois Vilaça entrou em Benfica, com as lágrimas nos olhos,

contando que o menino casara de madrugada – e segundo lhe dissera o Sérgio, procurador do Monforte, ia partir com a noiva para Itália.” Cap. I pág. 30

suicídio de Pedro;“ A madrugada clareava, Afonso ia adormecendo – quando de repente um tiro

atroou a casa. Precipitou-se do leito despido e gritando (…)Afonso encontrou seu filho morto, apertando uma pistola na mão.” Cap.I pág. 54

morte de Afonso; “Afonso da Maia lá estava, nesse recanto quintal, sob os ramos de cedro,

sentado no banco de cortiça tombado por sobre a tosca mesa, com face caída entre os braços.” Cap. XVII pág. 677

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Campo

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Campo

Sintra

Santa Olávia

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Sintra Vila situada perto da cidade; Possui grande riqueza e diversidade paisagística; Local pacífico; pág. 223

Episódio do passeio a Sintra: Carlos em busca de Maria Eduarda e do seu amor; pág. 223 passeio de Eusébiozinho com as espanholas; pág. 228 local para "gozar um bocado de poesia" e não para "questões e amuos"

; pág. 229 e 230 local sublime; pág.232 um espaço de e para artistas; pág. 234 local romântico por excelência e divino ;pág. 235 e 237 Local onde se dá desapontamento entre o que se vê e o que se

imaginava; pág. 237

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Local com um bom ar, e que dá saúde; pág. 233 e 235

lugar onde não se devem trazer meretrizes; pág. 238

local melancólico;

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Santa Olávia

Solar da família Maia, na margem do Douro;“… sabiam que desde a Regeneração eles viviam retirados na sua Quinta de

Santa Olávia, nas margens do Douro…”

Espaço natural;

Símbolo da fertilidade da terra, onde abunda a água:“ O que o prendera mais a Santa Olávia fora a sua grande riqueza de águas

vivas, nascentes, repuxos, tranquilo espelhar de águas paradas, fresco murmúrio de águas regantes…”

Simboliza a vida e a regeneração dos dois varões da família;

Local tranquilo;

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Local da educação à inglesa de Carlos; Cap. III pág.67,70,72

Local da educação à portuguesa (no caso do Silveirinha); Cap. III pág. 82

Local de tradições: a ida à missa e as procissões; Cap. III pág. 80 e 81

O campo é visto como local de inocência, ingenuidade, falta de conhecimento do mundo. Cap. III pág. 64

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Local de refúgio das personagens principais:

Morte de Pedro:“ … o próprio encanto de Santa Olávia, o fresco cantar das águas vivas por tanques e repuxos, vinha agora com cadência saudosa de um choro.” Cap. II pág. 55

Morte de Afonso:“ Carlos não sabia. Contava que Ega, terminada essa missão à Rua de S. Francisco, fosse aborrecer-se uns dias com ele a Santa Olávia. Mais tarde era necessário trasladar para lá o corpo do avô…” Cap. XVII 686 e 687

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Trabalho realizado por: Sara Andrade nº 24 11º4