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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção,

difusão e proposta de agenda

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EQUIPE EXECUTORA

Angela Maria Morandi (Coordenadora)

Ivone de Souza Pereira Pontes – Mestre em Economia

Érika de Andrade Silva Leal – Mestranda em Economia

Sérgio Manhans da Silva Júnior – Mestrando em Economia

Diêgo Lopes Corrêa – Economista

Leandro de Souza Lino - Estagiário (Ciências Econômicas)

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INSTITUIÇÕES ENTREVISTADAS •CDMEC

•CETECON

•CTGRAPHICS

•CETCAF

•CETEMAG

•CDV

•CONPTEC

•FINDES

•FEST

•FACITEC

•TECVITÓRIA

•INCAPER

•MCT

•SECT/FAPES

•SEBRAE

•SBPC

•ASCACOCO

•ARACRUZ CELULOSE S.A.

•BRASIL SUPPLY SA

•CALIMAN AGRÍCOLA

•CEPEMAR

•CIMEF

•COBRA D’ÁGUA

•COOPNORTE.

•METALMEC

•CST-ARCELOR BRASIL

•ESCELSA

•FAMEX

•GAIA LTDA

•GRUPO ÁGUIA BRANCA

•NATURES ALIMENTOS S.A

•OLIFER DO BRASIL

•PETROBRAS

•PLANTAR

•SAMARCO MINERAÇÃO S.A.

•TECNOTRUTA

•VITÓRIA CERTIFICADORA

•CEFETES

•CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

•UVV

•EMESCAM

•UNIVIX

•FACHA

•UCL

•UNES

•FAESA

•UNISALES

•UFES

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OBJETIVO

Realizar um levantamento, no Espírito Santo, da situação atual em que se

encontram pesquisadores, instituições (públicas e privadas) e empresas,

suas inter-relações, seus pontos fracos (fatores limitadores) e seus pontos

fortes (fatores facilitadores), em relação à produção e à difusão de Ciência,

Tecnologia e Inovação.

Pretende-se contribuir para a elaboração de uma agenda permanente de

ações na área de C&T&I no estado, envolvendo a grande maioria de

agentes que participa do processo de criação, de difusão e de utilização de

novos produtos e processos, ligados à realidade local.

Este estudo se coaduna com um dos Projetos Estruturantes do Plano de

Desenvolvimento Espírito Santo 2025, cujo objetivo é “ampliar a capacidade

de inovação do setor produtivo capixaba para aumento de

competitividade”.

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

CONCEITOS UTILIZADOS

Para este trabalho utilizou-se a metodologia conceitual elaborada pelo BNDES no trabalho intitulado: Capacitação tecnológica na Indústria. Rio de Janeiro, 1990.

Pesquisa básica pura: não diretamente vinculada às necessidades das atividades produtivas.

Pesquisa básica orientada: dirigida para um campo de interesse específico, gerando resultados aplicáveis nas atividades produtivas.

Pesquisa aplicada: realizada para se obter novos conhecimentos técnicos e científicos e sempre dirigida a um objetivo prático.

Inovação: incorporação de novos conhecimentos aos processos de produção e aos produtos.

Difusão: disseminação do conhecimento, por imitação, aquisição de novos conhecimentos e informações tecnológicas e incorporação de novos equipamentos, insumos ou componentes aos processos produtivos.

Pesquisa direta:Entrevistas separadas em três grandes blocos: instituições de ensino, instituições de apoio à Ciência e Tecnologia e empresas, cujos questionários tiveram por base os objetivos e a metodologia conceitual.

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

Ciência, Tecnologia e Inovação (C&T&I) no Brasil e no Espírito Santo

Evolução, linhas de pesquisas, pesquisadores, estudantes e técnicos registrados no diretório do CNPq – 2000-2006

343

533

439

89

430

604

505

94

664

909962

121

706

955 978

116

0

200

400

600

800

1000

1200

Linhas de Pesquisa Pesquisadores Estudantes Técnicos

2000 2002 2004 2006

Fonte: CNPq

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Grande área de pesquisa

2000 2002 2004 2006Crescimento

Abs. % Abs. % Abs. % Abs %2000/2006

(%)

Ciências Agrárias 3 2,1 7 4,7 13 6,5 13 5,9 433,3

Ciências Biológicas 16 11,4 18 12,1 19 9,5 20 9,1 125,0

Ciências da Saúde 14 10,0 14 9,4 25 12,5 27 12,3 192,9

Ciências Exatas e da Terra 24 17,1 24 16,1 27 13,5 29 13,2 120,8

Ciências Humanas 34 24,3 34 22,8 39 19,5 41 18,7 120,6

Ciências Sociais Aplicadas 21 15,0 21 14,1 34 17,0 39 17,8 185,7

Engenharias 19 13,6 21 14,1 24 12,0 27 12,3 142,1

Lingüística, Letras e Artes 9 6,4 10 6,7 19 9,5 23 10,5 255,6

Total 140 100,0 149 100,0 200 100,0 219 100,0 156,4

Espírito Santo: grupos de pesquisas do CNPq por grande área de pesquisa – 2000-2006

Fonte: CNPq

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Brasil: grupos de pesquisa, pesquisadores e doutores por região e estados selecionados – 2000-2004

Regiões e estados selecionados 2000 2004

  Grupos Pesquisadores % Dr.  Grupos Pesquisadores % Dr.

Norte 354 1763 40,2 770 3793 46,7

Nordeste 1720 7907 48,3 2760 12939 59,5

Sudeste 6733 27283 65,0 10221 41365 72,6

Espírito Santo 140 438 53,2 200 705 68,5

Sul 2317 10488 48,8 4580 19932 53,4

Santa Catarina 417 2105 43,8 996 4635 48,4

Centro-Oeste 636 3249 59,2 1139 6162 61,2

Brasil 11760 50690 57,8 19470 84191 64,0

Fonte: CNPq

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Cursos por grandes área de estudo

Número de cursosParticipação

(%)Crescimento

2000 2001 2002 2003 2000 20032000/2003

(%)

Espírito Santo 205 257 325 357 100,0 100,0 74,1

Agricultura e veterinária 10 11 11 11 4,9 3,1 1,1

Ciências sociais, negócios e direito 88 103 127 135 42,9 37,8 53,4

Ciências, matemática e computação

17 26 34 36 8,3 10,1 111,8

Educação 46 52 65 78 22,4 21,8 69,6

Engenharia, produção e construção 13 16 23 27 6,3 7,6 107,7

Humanidades e artes 6 11 14 17 2,9 4,8 183,3

Saúde e bem estar-social 20 30 40 44 9,8 12,3 120,0

Serviços 5 8 11 9 2,5 2,5 80,0

Espírito Santo: número de cursos por grande área de estudo – 2000-2003

Fonte: CNPq

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Regiões e Unidades da Federação 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Norte 0,10 0,11 0,08 0,27 0,23 0,19 0,24

Nordeste 0,51 0,50 0,37 0,50 0,65 0,59 0,69

Sudeste 0,57 0,98 1,22 1,13 1,17 1,02 0,93

Espírito Santo 1,35 0,99 1,05 0,50 0,24 0,20 0,14

São Paulo 0,50 1,14 1,41 1,38 1,61 1,39 1,37

Sul 1,08 0,90 0,67 0,96 1,11 1,06 0,95

Santa Catarina 2,59 2,55 1,09 0,06 0,09 0,56 0,69

Centro-Oeste 0,32 0,32 0,25 0,28 0,21 0,07 0,12

Total 0,59 0,78 0,81 0,86 0,91 0,79 0,77

Brasil: percentual dos dispêndios dos governos estaduais com ciência e tecnologia em relação à receita total dos Estados - 1997-2003

Fonte: CNPq

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Algumas observações sobre os recursos destinados a C&T no ES antes até 2004

Fonte: SECT

•O Espírito Santo não possuía Secretaria de C&T;

•O Estado não possuía FAPES (um dos únicos do país a não tem ter este órgão de

fomento);

•Foi o último Estado da Federação no recebimento de fomento e de bolsas do CNPq em

relação ao PIB.

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

Algumas observações sobre os recursos destinados a C&T no ES antes até 2004

• Com a criação da FAPES em 2004 inicia-se efetivamente o processo de consolidação do

Sistema Estadual de C&T;

•No ano de 2005 a FAPES realizou contratos que somaram R$ 11.497.182,00;

•Em 2006 foi criado NIT-ES - Núcleo de Inovação Tecnológica

do Espírito Santo, com a participação da UFES, INCAPER, CEFETES, SECT/FAPESES em

Ação, FINDES e FEST.

Fonte: SECT

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

6771,4

55,4

3328,6

44,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Basica Aplicada Básica Orientada Aplicada

%

Federais Particulares

Distribuição qualitativa das pesquisas por Instituições de Ensino

Fonte: informações da pesquisa

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

Distribuição qualitativa das pesquisas por Instituições de Ensino

Ufes; 63%Cefetes; 2%

Partitulares; 35%

Fonte: informações da pesquisa

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

CONCLUSÕES

O estudo mostrou diferenças marcantes em relação ao realizado há cerca de oito anos, principalmente no tocante ao número de pesquisas, representando um aumento de quase 230%.

Verificou-se, ainda, a criação de instituições de fomentos, além de outros organismos setoriais que apóiam a pesquisa e a difusão como os centros tecnológicos, empresas, autarquias, etc.

Essas conclusões fornecem uma dimensão do avanço alcançado na última década na produção e difusão de C&T&I no Espírito Santo.Constatou-se uma grande diversidade dos temas pesquisados, com áreas absolutamente novas, seja na pesquisa básica seja na aplicada, como pesquisas ligadas ao petróleo do Espírito Santo, as relacionadas ao meio ambiente e aquelas voltadas para os setores mais representativos dos Arranjos Produtivos Locais, tais como o setor cafeeiro, metal-mecânico, rochas ornamentais, entre outros.

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ES 2025

Projeto Tecnologia e Inovação

•Objetivo:

•Ampliar a capacidade de inovação do setor produtivo para aumento da competitividade.

•Escopo:

•Ampliação da capacidade local de formulação e gestão de projetos de desenvolvimento tecnológico;

•Ampliar capacidade de captação de recursos oriundos de agências e empresas;

•Expansão e melhoria da infra-estrutura tecnológica- recursos humanos e laboratórios;

•Execução de projetos para atendimento da demanda do setor produtivo;

•Estimulo de realização de projetos de desenvolvimento tecnológico pelas empresas.

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

PROPOSTA DE TRABALHO

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ES 2025

 Nº O QUÊ ONDE QUEM POR QUÊ QUANDO COMO CUSTO

1              

2              

3              

4              

PROJETOS

COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO (INSTITUIÇÕES)

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IMAGINAR, DESENVOLVER E REALIZAR

A equipe agradece profundamente a colaboração e a disponibilidade de todos que

contribuíram, direta ou indiretamente, para o início da construção dessa proposta

de “agenda”, torcendo para que as reflexões aqui apresentadas não fiquem

“apenas no papel”, mas que cada participante tenha efetivamente um “papel” a

desenvolver para contribuir para o avanço do conhecimento científico e

tecnológico e que seu uso seja para fortalecer ainda mais os traços marcantes e

positivos da sociedade capixaba.

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

Proposta de Trabalho

 nº O QUÊ ONDE QUEM POR QUÊ QUANDO COMO CUSTO

1

Ampliar a cooperação entre empresas correlatas na área de C&T&I  

Sebrae, Findes, ES em Ação, empresas e Centros Tecnológicos, FAES...

Gerar sinergias entre as empresas do setor a fim de ampliar a produção de C&T&I.      

2

Ampliar recursos para os centros tecnológicos e instituições de apoio para a realização de pesquisas  

SECT/FAPES, BANDES, prefeituras municipais e empresas.

Fortalecer a atividade de pesquisa no estado.      

3

Avaliar as pesquisas na sua integridade e garantir os recursos e os prazos necessários para a sua realização   Instituições de fomento.

Garantir os resultados integrais dos objetivos das pesquisas.      

4

Conectar a produção científica do estado à sua difusão para a sociedade, ou seja, promover a atividade de extensão da pesquisa, por meio de um calendário de eventos de C&T&I  

SECT, Instituições de ensino, ES em Ação, empresas, Sebrae, Centros Tecnológicos e Incaper.

Divulgar a produção e difusão científica local e integrar a oferta e demanda por C&T&I.      

5Destinar recursos para pesquisas básicas   Instituições de ensino...

Incentivar a pesquisa básica, fundamental para o avanço da ciência aplicada.      

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

6

Destinar recursos para pesquisas específicas que atendam às necessidades locais  

SECT/FAPES, Instituições de Ensino, Sebrae, Incaper, ES em Ação, Centros Tecnológicos e empresas, BANDES

Fomentar e ampliar o conhecimento da realidade local.      

7

Destinar verbas específicas para materiais permanentes necessários à realização de pesquisas, incluindo financiamento para construção de laboratórios sofisticados  

Instituições de fomento...

Garantir a infra-estrutura necessária para a realização das pesquisas.      

8

Estimular a criação de fundos de apoio a C&T&I nas prefeituras ou por consórcios municipais direcionados para o Desenvolvimento da base econômica local e suas potencialidades  

Prefeituras Municipais, SECT, Sebrae, Bandes e ES em Ação, FINDES...

Destinar parte dos seus recursos para desenvolvimento de C&T&I local.      

9

Estimular a participação de atividades de C&T&I nas pequenas e médias empresas  

Sebrae, Findes, Bandes, SECT, FAES, ES em Ação, Centros Tecnoógicos...

Aumentar o nível de competitividade dessas empresas.      

10

Estimular as atividades de C&T&I desenvolvidas pelas empresas individualmente ou em consórcios  

Sebrae, Findes, Bandes, SECT, FAES, ES em Ação, Centros Tecnoógicos...

Aumentar a produção de C&T&I nas empresas.      

 nº O QUÊ ONDE QUEM POR QUÊ QUANDO COMO CUSTO

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

11

Estimular o debate e a divulgação da Lei da Inovação  

Sebrae, Bandes, Findes, FAES, Incaper, ES em Ação, Instituições de ensino, empresas e demais órgãos de apoio.

Divulgar e debater a recente Lei de Inovação, ainda não assimilada e que pode causar forte impacto na área.      

12

Investir na atualização e criação de bibliotecas no Espírito Santo  

Instituições de ensino, governo estadual, prefeituras municipais, ES em Ação e empresas.

Atualizar, ampliar e disponibilizar as fontes de pesquisas.      

13

Promover interação e integração entre os agentes responsáveis pela área de C&T&I no Espírito Santo  

SECT, Ufes, Sebrae, Findes, Centros Tecnológicos e ES em Ação, FAES...

Gerar sinergias entre os atores participantes de C&T&I no Espírito Santo.      

14

Ampliar o número de cursos de mestrado e doutorado no estado   Instituições de ensino.

Ampliar a produção de C&T&I e a qualificação de recursos humanos atuantes no estado.      

15

Ampliar recursos destinados a bolsas de estudos e a participação em congressos  

Instituições de fomento e de ensino.

Atualização dos conhecimentos sobre o avanço científico.      

16Centralizar informações de C&T&I no estado   SECT...

Facilitar o acesso às informações sobre C&T&I no estado.      

 nº O QUÊ ONDE QUEM POR QUÊ QUANDO COMO CUSTO

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Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agendaCiência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

 nº O QUÊ ONDE QUEM POR QUÊ QUANDO COMO CUSTO

17

Estimular a participação da comunidade capixaba nas decisões relacionados a ensino e extensão nas faculdades particulares e Ufes  

SECT, Instituições de ensino e ES em Ação, FINDES, FAES...

Promover a integração entre a sociedade civil e instituições de ensino.      

18

Estimular a possibilidade de criação de uma universidade estadual com vista a suprir as necessidades setoriais e regionais do Espírito Santo  

Debate entre setores públicos e privados.

Ampliar a produção científica e incentivar a oferta de cursos voltados para a realidade capixaba.      

19

Estimular atividades de pesquisa e direcionar carga horária suficiente para realização das mesmas   Instituições de ensino.

Necessidade de tempo para a realização de pesquisas.      

20Incentivar a criação de núcleos de pesquisas  

SECT, Instituições de ensino, ES em Ação, empresas, Sebrae e Centros Tecnológicos.

Garantir a continuidade das pesquisas e criar sinergias entre os pesquisadores.      

Page 25: Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo: produção, difusão e proposta de agenda

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 nº O QUÊ ONDE QUEM POR QUÊ QUANDO COMO CUSTO

21

Melhorar o formato dos editais na área de C&T&I, atentando para os prazos, as devidas divulgações, redução da burocracia e da complexidade para o preenchimento dos mesmos   Instituições de apoio.

Facilitar a participação e melhorar a seleção.      

22

Melhorar o suporte para as atividades de pesquisa, tais como, manutenção de laboratório, pessoal qualificado e apoio administrativo   Instituições de ensino

Garantir a infra-estrutura necessária para a realização da pesquisa.      

23

Promover debates sobre os problemas de ordem burocráticas relacionados a atividades de C&T&I e abrir canais de comunicação interno e externo  

SECT, Instituições de ensino, FCAA, Fest e ES em ação.

Amenizar os problemas de ordem burocrática.