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Ciências e Tecnologias Português Teresa. Gonçalo. Inês. José Pedro. Sofia Cerqueira Sentado no deserto

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  • Cincias e Tecnologias Portugus Teresa. Gonalo. Ins. Jos Pedro. Sofia Cerqueira Sentado no deserto
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  • Vamos Compreender (pginas 190-191 do manual Entre Margens)
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  • 1. Explica o que simboliza a imagem que vem recorrentemente cabea de Marciana. A imagem que vem recorrentemente mente de Marciana relaciona-se com a presena de Pereira, um homem mendigo e pobre, no ceio da sua famlia. Este homem representa a pobreza e a realidade que a maioria das vezes s damos conta pelas imagens que correm na televiso.
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  • 2. Identifica as personagens, estabelecendo os respectivos laos de parentesco. As personagens presentes na aco do conto so as seguintes: a Marciana (me), o Z (pai), Aureliano Auspicioso, Refulgncio e Deodato (tios) e ainda as tias. O parentesco das personagens relaciona-se com a personagem principal Miguel.
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  • 3. Explica a origem dos estranhos nomes dos irmos de Vasconcelos. Os estranhos nomes dos irmos de Vasconcelos tm origem no pai de Marciana, o que muito a surpreende pois em outras situaes o pai era uma pessoa sensata e discreta.
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  • 4. Faz o levantamento dos indcios que situam esta famlia na classe mdia-alta. Esta famlia situa-se na classe mdia alta pelo facto de na ceia de Natal se servir peru, Marciana fazer o levantamento das pratas e porcelanas e ainda pela referncia aos amigos de vela de Z. Podemos ainda acrescentar a citao da tia Adelina Tambm eu tive os meus pobres quando era nova, que indica uma certa posse de bens para poder ajudar um outro.
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  • 5. Identifica os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da me, quanto sua reaco presena de Pereira, eram injustificados. Z, o pai de Miguel ofereceu mais uma rodada ao Pereira e deu um longo abrao ao filho. e ainda ignorou o olhar de dramatismos da esposa, o que injustificava o receio de Marciana.
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  • 6. Concentra-te nas personagens Miguel, Marciana e Pereira. 6.1.) Identifica a tipologia do acto ilocutrio presente na fala de Miguel : - Trago aqui o Pereira para jantar connosco, me. Acto ilocutrio Directivo.
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  • Continuao 6.2.) Justifica a diferena nas formas de tratamento utilizadas pela me e pelo filho quando se referem ao desconhecido que Miguel trouxe para a ceia de Natal. Miguel quando se refere ao desconhecido que estava presente na ceia de Natal utiliza a expresso o Pereira, o que demonstra um determinado vontade, enquanto que Marciana recorre expresso senhor Pereira, evidenciando um tratamento formal com a inteno de criar uma certa distncia entre as personagens.
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  • Continuao 6.3.) Interpreta as posturas de Miguel e de Pereira quando se sentam na sala. Miguel e Pereira tem comportamentos opostos quando se encontram na sala. Miguel encontra-se descontrado, colocando os tnis em cima da mesinha de tampo de vidro, por sua vez, Pereira senta-se ponta do sof, de punhos rgidos assentes nos joelhos, mostrando-se pouco vontade.
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  • Continuao 6.4.) Assinala, entre as linhas 9 e 24, os dois nomes utilizados para referir o Pereira. Os dois nomes utilizados para referir Pereira de maneira a evitar a repetio so vagabundo e indigente. 6.5.) Indica a funo da analepse que comea na linha 24. A analepse que tem incio na linha 24 tem como funo esclarecer a atitude de Miguel ao trazer um vagabundo para o jantar de famlia.
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  • Continuao 6.6.) Explica o sentido da expresso Afinal o pior tinha superlativo. A expresso advm do pensamento de Marciana e tem como sentido explicitar que Miguel conseguiu ir mais longe do que Marciana temera ela tinha medo que o filho no aparecesse no jantar, mas o pior que apareceu acompanhado de um desconhecido. 6.7.) Faz o retrato do jovem. O jovem Miguel um adolescente de 15 anos. De acordo com a sua famlia um santo, um Cristo, um anjo. Tem como caractersticas prprias da idade ser determinado, um rapaz de convices firmes, contesta tudo o que o rodeia, hipocrisia do esprito natalcio, mas um rapaz generoso por levar Pereira ao jantar de Natal.
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  • 7. Rel as linhas 78 a 87. 7.1.) Prova que os comentrios feitos pelas personagens s imagens que passam na televiso se centram sobretudo nos prprios emissores. Os comentrios Temos de sofrer imagens horrorosas, muito desagradvel so lamentaes feitas pelas prprias personagens. 7.2.) Justifica a interveno de Pereira. As imagens que passam na televiso faz com que Pereira se sinta entristecido e intervm para desanuviar o ambiente que se instalou.
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  • 8. Rel o final da histria ( a partir da linha 97) 8.1.) Explica o sentido da afirmao Era preciso ver e no ver o menino, e continuar. Esta frase deve-se presena de Pereira, uma personagem que Marciana teve de encarar com uma determinada dificuldade. A me de Miguel tenta esquecer a sua presena ou simplesmente imaginar que outra pessoa, tal como a imagem que recorrentemente lhe vem cabea. 8.2.) Comenta o gesto que Miguel tem em relao a Pereira, nesta passagem. Miguel tem um gesto querido perante Pereira, para que este se sinta confortvel no ceio da famlia.
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  • Continuao 8.3.) Clarifica o recurso ao verbo desabar, na linha 106. O recurso ao verbo desabar explicita a forma como a tia Adelina reage com a sada de Pereira, mostrando que a presena do desconhecido incomodava a famlia. 8.4.) Interpreta a simbologia das pastilhas contra a indigesto relativamente poca do ano em que se passa a aco. No excerto pastilhas contra a indigesto, est presente uma hiprbole, uma vez que se pode interpretar como exagero da poca natalcia.
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  • Continuao 8.5.) De todos os doces de Natal, Deodato prope-se comer mais um sonho. Adianta uma explicao para esta escolha. Ao longo do conto, Marciana relembra vrios aspectos negativos do mundo devido presena de Pereira, e apesar de um sonho ser apenas um doce de Natal, remete para um momento natalcio harmonioso.
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  • 9. Consulta, no Glossrio de termos literrios, as entradas relativas s categorias do texto narrativo narrador e personagem, bem como as que lhe esto associadas autocaracterizao, caracterizao e focalizao. Selecciona a opo correcta e justifica. ab c
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  • 9.1.) Quanto cincia, o narrador desta histria adopta uma focalizao: a) Externa; b) Interna; c) Omnisciente; Opo c. O narrador tem uma focalizao omnisciente, uma vez que embarga o mximo de informao sobre as personagens e os acontecimentos.
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  • 9.2.) Quanto forma como est presente na histria que conta, o narrador : a) Autodiegtico; b) Heterodiegtico; c) Homodiegtico; Opo b. O narrador no participa como personagem na histria narrada, designa-se ento por heterodiegtico.
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  • 9.3.) - O teu Miguel um santo, - disse uma tia, abraando Marciana na cozinha.. No excerto acima, Miguel retratado atravs de um processo de: a) Caracterizao directa; b) Caracterizao indirecta c) Autocaracterizao; Opo a. Designa-se por caracterizao directa, uma vez que o Miguel caracterizado pelas palavras da tia.
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