Ciencias Parametros Eja

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Ciencias Parametros Eja

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  • Parmetros para aEducao Bsica do

    Estado de Pernambuco

  • Parmetros para aEducao Bsica do

    Estado de Pernambuco

    Parmetros Curriculares de Cincias Naturais Educao

    de Jovens e Adultos1

    1 importante pontuar que, para todos os fins, este documento considera a educao de idosos como parte integrante da EJA. Apenas no se agrega a palavra Idosos Educao de Jovens e Adultos porque a legislao vigente ainda no contempla essa demanda que, no entanto, conta com o apoio dos educadores e estudantes de EJA.

    2013

  • Eduardo CamposGovernador do Estado

    Joo Lyra NetoVice-Governador

    Ricardo DantasSecretrio de Educao

    Ana SelvaSecretria Executiva de Desenvolvimento da Educao

    Ceclia PatriotaSecretria Executiva de Gesto de Rede

    Paulo DutraSecretrio Executivo de Educao Profissional

    Undime | PE

    Horcio Reis Presidente Estadual

  • GERNCIAS DA SEDE

    Shirley MaltaGerente de Polticas Educacionais de Educao Infantil e Ensino Fundamental

    Raquel QueirozGerente de Polticas Educacionais do Ensino Mdio

    Cludia AbreuGerente de Educao de Jovens e Adultos

    Cludia GomesGerente de Correo de Fluxo Escolar

    Marta LimaGerente de Polticas Educacionais em Direitos Humanos

    Vicncia TorresGerente de Normatizao do Ensino

    Albanize CardosoGerente de Polticas Educacionais de Educao Especial

    Epifnia ValenaGerente de Avaliao e Monitoramento

    GERNCIAS REGIONAIS DE EDUCAO

    Antonio Fernando Santos SilvaGestor GRE Agreste Centro Norte Caruaru

    Paulo Manoel LinsGestor GRE Agreste Meridional Garanhuns

    Sinsio Monteiro de Melo FilhoGestor GRE Metropolitana Norte

    Maria Cleide Gualter Alencar ArraesGestora GRE Serto do Araripe Araripina

    Josefa Rita de Cssia Lima SerafimGestora da GRE Serto do Alto Paje Afogados da Ingazeira

    Anete Ferraz de Lima FreireGestora GRE Serto Mdio So Francisco Petrolina

    Ana Maria Xavier de Melo SantosGestora GRE Mata Centro Vitria de Santo Anto

    Luciana Anacleto SilvaGestora GRE Mata Norte Nazar da Mata

    Sandra Valria CavalcantiGestora GRE Mata Sul

    Gilvani PilGestora GRE Recife Norte

    Marta Maria LiraGestora GRE Recife Sul

    Patrcia Monteiro CmaraGestora GRE Metropolitana Sul

    Elma dos Santos RodriguesGestora GRE Serto do Moxot Ipanema Arcoverde

    Maria Dilma Marques Torres Novaes GoianaGestora GRE Serto do Submdio So Francisco Floresta

    Edjane Ribeiro dos SantosGestora GRE Vale do Capibaribe Limoeiro

    Waldemar Alves da Silva JniorGestor GRE Serto Central Salgueiro

    Jorge de Lima BeltroGestor GRE Litoral Sul Barreiros

    CONSULTORES EM CINCIAS NATURAIS

    Ana Rita Franco de RgoDbora Campos Marinho de Ges PiresFrancimar Martins TeixeiraKilma LimaJacineide Gabriel ArcanjoJudimar Teixeira da Silva

    Lucielma Bernadino Coelho de ArrudaMaria de Lourdes Patriota Duarte de FreitasPatrcia Smith CavalcantiRosngela Estvo Alves FalcoRosinete Salviano FeitosaSandra Vasconcelos de Oliveira e Silva

  • Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaHenrique Duque de Miranda Chaves Filho

    Coordenao Geral do CAEdLina Ktia Mesquita Oliveira

    Coordenao Tcnica do ProjetoManuel Fernando Palcios da Cunha Melo

    Coordenao de Anlises e PublicaesWagner Silveira Rezende

    Coordenao de Design da ComunicaoJuliana Dias Souza Damasceno

    EQUIPE TCNICA

    Coordenao Pedaggica GeralMaria Jos Vieira Fres

    Coordenao de Planejamento e LogsticaGilson Bretas

    OrganizaoMaria Umbelina Caiafa Salgado

    Assessoria PedaggicaAna Lcia Amaral

    Assessoria PedaggicaMaria Adlia Nunes Figueiredo

    DiagramaoLuiza Sarrapio

    Responsvel pelo Projeto GrficoRmulo Oliveira de Farias

    Responsvel pelo Projeto das CapasEdna Rezende S. de Alcntara

    RevisoLcia Helena Furtado Moura

    Sandra Maria Andrade del-Gaudio

    Especialistas em Cincias NaturaisAdriana Lenira Fornari de Souza

    Santer lvares de MatosZlia Granja Porto

  • SUMRIO

    11 ......................................................................................... APRESENTAO

    13 ............................................................................................ INTRODUO

    15 .............................................. 1 CONSIDERAES SOBRE O ENSINO E A APRENDIzAGEM DE CINCIAS

    19 .................................................................................2 EIxOS TEMTICOS

    23 ......................3 TABELAS DAS ExPECTATIVAS DE APRENDIzAGEM

    31 ..........................................................................................3 REFERNCIAS

    37 ....................................................................................COLABORADORES

  • Apresentao

    Os parmetros curriculares que agora chegam s mos dos

    professores tm como objetivo orientar o processo de ensino

    e aprendizagem e tambm as prticas pedaggicas nas salas

    de aula da rede estadual de ensino. Dessa forma, antes de tudo,

    este documento deve ser usado cotidianamente como parte do

    material pedaggico de que dispe o educador.

    Ao estabelecerem as expectativas de aprendizagem dos estudantes

    em cada disciplina e em todas as etapas da educao bsica,

    os parmetros curriculares funcionam como um instrumento

    decisivo de acompanhamento escolar. E toda ferramenta de

    acompanhamento, usada de maneira adequada, tambm

    um instrumento de diagnstico das necessidades e das prticas

    educativas que devem ser empreendidas para melhorar o

    rendimento escolar.

    A elaborao dos novos parmetros curriculares faz parte do

    esforo da Secretaria de Educao do Estado de Pernambuco (SEE)

    em estabelecer um currculo escolar que esteja em consonncia

    com as transformaes sociais que acontecem na sociedade.

    preciso que a escola seja capaz de atender s expectativas dos

    estudantes desse novo mundo.

    Este documento foi pensado e elaborado a partir de incansveis

    debates, propostas, e avaliaes da comunidade acadmica, de

    especialistas da SEE, das secretarias municipais de educao. E, claro,

    dos professores da rede pblica de ensino. Por isso, os parmetros

    curriculares foram feitos por professores para professores.

    Ricardo DantasSecretrio de Educao de Pernambuco

  • Introduo

    com muita satisfao que a Secretaria de Educao do Estado de

    Pernambuco publica os Parmetros Curriculares do Estado, com

    cadernos especficos para cada componente curricular e com um

    caderno sobre as concepes tericas que embasam o processo

    de ensino e aprendizagem da rede pblica.

    A elaborao dos Parmetros foi uma construo coletiva

    de professores da rede estadual, das redes municipais, de

    universidades pblicas do estado de Pernambuco e do Centro

    de Polticas Pblicas e Avaliao da Educao da Universidade

    Federal de Juiz Fora/Caed. Na formulao destes documentos,

    participaram professores de todas as regies do Estado, debatendo

    conceitos, propostas, metas e objetivos de ensino de cada um dos

    componentes curriculares. vlido evidenciar o papel articulador

    e o empenho substancial dos Educadores, Gerentes Regionais

    de Educao e da UNDIME no processo de construo desses

    Parmetros. Assim, ressaltamos a importncia da construo plural

    deste documento.

    Esta publicao representa um momento importante para a

    educao do estado em que diversos setores compartilharam

    saberes em prol de avanos nas diretrizes e princpios educacionais

    e tambm na organizao curricular das redes pblicas do estado

    de Pernambuco. Alm disto, de forma pioneira, foram elaborados

    parmetros para Educao de Jovens e Adultos, contemplando

    todos os componentes curriculares.

    O objetivo deste documento contribuir para a qualidade

    da Educao de Pernambuco, proporcionando a todos os

    pernambucanos uma formao de qualidade, pautada na

    Educao em Direitos Humanos, que garanta a sistematizao dos

  • conhecimentos desenvolvidos na sociedade e o desenvolvimento

    integral do ser humano. Neste documento, o professor ir

    encontrar uma discusso de aspectos importantes na construo

    do conhecimento, que no traz receitas prontas, mas que fomenta

    a reflexo e o desenvolvimento de caminhos para qualificao

    do processo de ensino e de aprendizagem. Ao mesmo tempo,

    o docente ter clareza de objetivos a alcanar no seu trabalho

    pedaggico.

    Por fim, a publicao dos Parmetros Curriculares, integrando

    as redes municipais e a estadual, tambm deve ser entendida

    como aspecto fundamental no processo de democratizao do

    conhecimento, garantindo sintonia com as diretrizes nacionais,

    articulao entre as etapas e nveis de ensino, e, por conseguinte,

    possibilitando melhores condies de integrao entre os espaos

    escolares.

    Esperamos que os Parmetros sejam teis aos professores no

    planejamento e desenvolvimento do trabalho pedaggico.

    Ana SelvaSecretria Executiva de

    Desenvolvimento da Educao

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    15

    1 COnSIdERAES SOBRE O EnSInO E A APREndIzAgEM dE

    CInCIAS

    No ensino de Cincias, muitas tm sido as tendncias observadas.

    Diante das crticas e discusses provocadas pelo dinamismo

    dessas tendncias, inevitavelmente, surge a demanda de repensar

    o processo de efetivao das expectativas de aprendizagens a

    serem desenvolvidas durante a Educao Bsica, principalmente,

    na Educao de Jovens e Adultos, na sociedade da informao.

    Como se no bastassem, pesquisas indicam que muitos professores

    de Cincias atm-se rigidamente ao livro didtico (LAJOLO, 1996;

    CARNEIRO et al., 2005; SANTOS e CARNEIRO, 2006; ROMANATTO,

    2009) e tm receio de utilizar textos paradidticos, inclusive as

    obras complementares, em sala de aula, em razo da discusso

    que eles podem causar e do fato de fugirem ao planejamento da

    proposta curricular.

    Diante desse contexto, questiona-se: por que ensinar Cincias na

    Educao de Jovens e Adultos? E, principalmente, como garantir

    o ensino e a aprendizagem de um currculo bsico para Jovens e

    Adultos?

    O mundo atual apresenta um rpido e dinmico processo

    evolutivo. Assim, indispensvel que os estudantes desenvolvam

    habilidades para analisarem fatos, ordenarem informaes, fazerem

    inferncias, entre outras, e competncias para a apropriao da

    linguagem e dos processos cientficos e tecnolgicos, de forma a

    poderem atuar, de maneira critica, consciente, tica e autnoma,

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    16 na sociedade (SASSERON; CARVALHO, 2008). O ensino de Cincias

    contribui para que os estudantes se tornem capazes de exercer a

    cidadania, de forma crtica, em uma sociedade altamente cientfica

    e tecnolgica, onde novos contedos so gerados e atualizados a

    todo momento.

    Desse modo, por que alfabetizar no contexto do letramento

    cientfico-tecnolgico para o exerccio da cidadania? O ensino de

    Cincias deve possibilitar a reorganizao do conjunto de saberes,

    articulando reflexes e aes interdisciplinares, que permitam

    uma viso integradora para a tomada de decises, buscando e

    propondo solues, alm de propiciar o desenvolvimento da

    autonomia intelectual. Para isso, recomenda-se a reestruturao

    dos currculos bsicos, eliminando contedos desnecessrios e

    incluindo contedos de relevncia social que contribuam para a

    formao integral dos estudantes, capazes de pensar criticamente.

    Atender s demandas atuais exige uma reflexo profunda sobre

    os contedos abordados, as expectativas de aprendizagem e

    os encaminhamentos metodolgicos propostos nas situaes

    criadas para o ensino de Cincias, de modo que ele proporcione

    aos estudantes a compreenso da cincia e da tecnologia como

    construes inseridas em um contexto sociocultural e no como

    produto dele. Por que tudo isso? Primeiramente, porque os

    estudantes tero oportunidades de desenvolver a compreenso da

    cincia como construo, ou seja, do processo que conduziu

    construo das ideias, dos papis desempenhados por diferentes

    cientistas e da interao das evidncias com a teoria, ao longo

    do tempo. Podero, ainda, perceber a influncia da sociedade no

    desenvolvimento da Cincia e vice-versa.

    Nessa perspectiva, o professor de Cincias deve estimular a

    curiosidade dos estudantes jovens e adultos com problemas

    adequados a sua maturidade cognitiva, propiciando a mobilizao

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    17e o desenvolvimento de mltiplas aprendizagens. Estudos

    apontam que, ao se propor aos estudantes a resoluo de

    problemas cotidianos, eles atribuem um novo sentido ao que j

    sabem, amplificando a capacidade cognitiva e potencializando as

    oportunidades de aprendizagem (POzO, 1998). Indicam tambm

    que, com a utilizao de experincias do cotidiano dos estudantes,

    os professores acabam motivando-os a estabelecerem relaes,

    potencializando as possibilidades de aprendizagem e tornando as

    aulas mais interessantes. No entanto, se o cotidiano for utilizado

    apenas como possibilidade explicativa para os conceitos e

    processos cientficos, sem a devida discusso e integrao com

    outros contextos, de nada adiantar utiliz-lo. A resoluo de

    problemas cotidianos est intimamente associada ao ensino por

    meio de atividades investigativas, estratgia amplamente pesquisada

    e discutida atualmente para o ensino de Cincias. Desse modo,

    o ensino por meio de atividades investigativas busca estratgias

    reflexivas para resolver situaes-problema, ou seja, fazer cincia

    de forma contextualizada e usando os mltiplos cdigos utilizados

    por ela.

    Documentos legais (BRASIL, 1998; PERNAMBUCO, 2012a;

    PERNAMBUCO, 2012b) apontam o valor de se acessarem nveis

    de construes conceituais cada vez mais complexos e amplos,

    por meio do uso de situaes-problema, esquemas, ilustraes,

    quadros, tabelas, grficos, e informaes capazes de diversificar

    as estratgias cognitivas, proporcionando aos estudantes uma

    apropriao do conhecimento, a partir da aplicao dos mesmos.

    Adicionalmente, relevante destacar que compete ao ensino de

    Cincias tratar tipos/gneros textuais caractersticos dessa rea de

    ensino, tais como argumentao, narrao, descrio, relatrios,

    biografias, entre outros. Assim, os cdigos lingusticos utilizados

    pela Cincia so ferramentas culturais que ampliam a capacidade

    humana no tratamento de informaes e no estabelecimento de

    relaes entre elas. Da mesma maneira, os processos e produtos

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    18 tecnolgicos tornam-se importantes conhecimentos para os

    estudantes compreenderem os conceitos cientficos e atuarem na

    escola e na sociedade.

    E a avaliao? Como deve ser a avaliao no ensino de Cincias

    para a Educao de Jovens e Adultos?

    Nessa perspectiva, a estratgia avaliativa se sustenta na avaliao

    formativa (GUBA; LINCOLN, 1989) e continuada, que consiste em

    possibilitar a determinao do nvel de desenvolvimento em que

    o estudante se encontra, norteando os passos que devem ser

    trilhados, no processo de conduo do ensino e da aprendizagem.

    Com a finalidade de avaliao, devem-se estabelecer expectativas

    de aprendizagem a serem alcanadas, revistas, ampliadas e

    aprofundadas. A avaliao subsidia o acompanhamento dos

    processos e resultados do desenvolvimento dos contedos

    conceituais, atitudinais e procedimentais, estimulando professores

    e estudantes a se comprometerem com o processo de ensino e

    aprendizagem.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    19

    2 EIxOS TEMTICOS

    O currculo aqui apresentado para a Educao de Jovens e Adultos

    no Ensino Fundamental est estruturado em eixos temticos,

    que foram estabelecidos em consonncia com os Parmetros

    Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) e com as Orientaes

    Terico-Metodolgicas (PERNAMBUCO, 2012b).

    Os eixos temticos representam a estrutura fundamental da

    proposta curricular e o alicerce que sustenta as expectativas de

    aprendizagem. Apresentando-se entrelaados, os eixos temticos

    integram os contedos curriculares, no intuito de superarem a

    disciplinarizao, como forma de organizao dos contedos

    escolares. Nesse sentido, os contedos no aparecem isolados,

    mas no contexto da promoo do dilogo entre as reas do

    ensino de Cincias, dessas com as demais reas do saber e com o

    contexto do estudante (BRASIL, 1998).

    Os eixos temticos que constituem este documento so

    apresentados nos tpicos seguintes.

    2.1 TErrA E UNivErso

    O eixo Terra e Universo trabalha as aprendizagens de Cincias

    referentes a Estrutura e Constituio do Planeta, Sistema Solar,

    Origem do Universo, Fenmenos Naturais, Alfabetizao e

    Letramento Cientfico. Essas aprendizagens relacionam-se

    Astronomia e s Geocincias e mobilizam saberes dos estudantes

    sobre mars, dia e noite, estaes do ano, calendrio e formas de

    marcao do tempo, por exemplo.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    20 Justifica-se o ensino desse eixo, porque os fenmenos celestes

    tm causado grande fascnio na humanidade, ao longo de

    sua histria. Existem registros, com cerca de 7.000 anos, que

    mostram consequncias desse fascnio, como, por exemplo, o

    aperfeioamento das medidas de tempo e o desenvolvimento de

    tecnologias para aferir tais medies.

    O cosmos revela-se como palco concreto da aventura humana,

    sendo a sua constituio, dimenso, origem, evoluo e formato

    temas que atraem estudantes de todos os nveis de ensino e idades.

    A Terra sofre uma interferncia direta dos diversos constituintes do

    Universo, sendo evidentes os fenmenos do dia e da noite e das

    estaes do ano. Alm disso, as transformaes geolgicas e os

    fenmenos naturais que ocorreram e, ainda ocorrem, no planeta,

    interferem na dinmica constitucional das esferas terrestres,

    despertando a curiosidade dos estudantes.

    2.2 vidA E AmbiENTE

    O eixo Vida e Ambiente trabalha os contedos do Ensino de

    Cincias referentes a Origem da Vida e Evoluo, Fluxo de Matria

    e Energia, Organizao e Metabolismo, Biodiversidade, Espao,

    Sustentabilidade, Alfabetizao e Letramento Cientfico. Esses

    contedos relacionam-se a Biogeografia, Histria, Geografia,

    Biografia dos Pesquisadores, Economia e mobilizam saberes dos

    estudantes sobre seu prprio entorno e a observao do espao,

    por exemplo.

    Justifica-se o trabalho com esse eixo, porque o ser humano

    tem que se perceber como parte integrante do meio ambiente,

    compreendendo os aspectos socioeconmicos, histricos

    e polticos desse contexto, possibilitando a participao em

    discusses sobre as responsabilidades humanas voltadas ao bem-

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    21estar comum e ao desenvolvimento. No entanto, tais aspectos

    por si s no garantem a socializao de informaes e conceitos

    cientficos corretos e desprovidos de interesses pessoais sobre a

    questo ambiental. Assim, funo da escola envolver-se no debate

    ambiental, oferecendo recursos para que os estudantes sejam

    capazes de se posicionar e de participar dos fruns de discusso.

    O eixo temtico visa a promover a ampliao do conhecimento

    sobre as diversas manifestaes de vida, nos mais diferentes

    ambientes naturais, bem como discutir sobre as causas e

    consequncias das transformaes dos espaos naturais pelos

    seres vivos e sobre a origem e a evoluo das espcies, entre as

    quais se inclui a espcie humana.

    2.3 sEr HUmANo E sAdE

    O eixo Ser Humano e Sade trabalha os contedos do Ensino

    de Cincias referentes ao Funcionamento Integrado dos Sistemas

    Humanos, Funes Sistmicas Gerais, Sexualidade, Sade e

    Doenas, bem como a Biofsica do Corpo Humano, Gentica

    e Biotecnologia e Alfabetizao e Letramento Cientfico. Esses

    contedos relacionam-se a Medicina, Nutrio, Farmcia,

    Matemtica, Estatstica e mobilizam saberes dos estudantes sobre

    doenas, corpo humano e sexualidade, por exemplo.

    Justifica-se o ensino desse eixo, a fim de promover o bem-

    estar fsico, psicolgico, cognitivo e social, numa perspectiva do

    estudante como ser integral. fundamental que, independente

    da idade, os estudantes desenvolvam o conhecimento sobre a

    constituio e o funcionamento do prprio corpo, promovendo

    uma percepo subjetiva e de intimidade, j que cada corpo

    individual. Assim, fundamental que o estudante conhea, alm

    do prprio corpo, a relao deste com o ambiente no qual est

    inserido, bem como as condies promotoras da sade.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    22 A viso das partes do corpo humano necessria para a

    compreenso de suas particularidades morfofuncionais. Entretanto,

    uma abordagem isolada no suficiente para a compreenso da

    ideia do corpo como um sistema relacional. Assim, fundamental

    selecionar contedos que possibilitem ao estudante compreender

    o corpo como um sistema integrado e dependente do ambiente

    no qual est inserido.

    2.4 TECNologiA E soCiEdAdE

    O eixo Tecnologia e Sociedade trabalha os contedos do Ensino de

    Cincias referentes a Fsica e Qumica aplicadas, Sustentabilidade,

    Matria, Energia e Transformaes da Matria/Energia. Nesse eixo,

    contedos como Biotecnologia, Instrumentos Tecnolgicos,

    Alfabetizao e Letramento Cientfico representam uma proposta

    inovadora. Tais contedos relacionam-se a Mecnica, Engenharias,

    Medicina, Radiologia, Tecnologia da Comunicao e da Informao

    e mobilizam saberes dos estudantes sobre processos de fabricao,

    funcionamento de equipamentos, uso de diversos instrumentos e

    energia, por exemplo.

    Justifica-se o ensino desse eixo, porque as transformaes dos

    materiais e dos ciclos naturais em produtos necessrios vida e

    organizao da sociedade humana so cada vez mais importantes,

    no mundo contemporneo. Os recursos tecnolgicos esto

    intimamente relacionados sociedade, de modo que as discusses

    sobre os instrumentos, os materiais e os processos que possibilitam

    transformaes tecnolgicas das matrias-primas so cada vez

    mais frequentes e abordadas nos aspectos socioeconmico, tico,

    cultural, entre outros.

    O eixo Tecnologia e Sociedade deve propiciar aos estudantes, por

    meio de situaes que mobilizem as expectativas de aprendizagem

    propostas, a compreenso da tecnologia como instrumento de

    interferncia humana no meio ambiente e na qualidade de vida.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    23

    3 TABElAS dAS ExPECTATIvAS dE APREndIzAgEM

    Em Cincias, as expectativas de aprendizagem foram organizadas

    em quatro eixos temticos, que as agrupam por contedos.

    Esses eixos temticos, por sua vez, so apresentados em quadros

    divididos em trs colunas.

    Na primeira coluna, foram descritos os temas nos quais podem ser

    agrupadas as expectativas de aprendizagem de Cincias, descritas

    na segunda coluna. Na terceira coluna, esto discriminados os anos

    de escolarizao em que cada expectativa dever ser introduzida

    ou retomada, sistematizada e consolidada.

    Entendemos que as expectativas de aprendizagem oferecem

    diferentes graus de demanda cognitiva ao estudante. Assim,

    as expectativas de baixa demanda foram pensadas para serem

    consolidadas at as fases iniciais da EJA; as expectativas de mdia

    demanda cognitiva foram pensadas para serem consolidadas

    at a III fase e as expectativas de alta demanda cognitiva foram

    pensadas para serem consolidadas na IV fase. Em todos os eixos

    temticos, se repetem expectativas de aprendizagem especficas

    para alfabetizao e letramento cientficos.

    Para indicar o nvel de abordagem da capacidade a ser desenvolvida,

    as colunas foram marcadas pela cor branca e trs diferentes tons

    de azul.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    24A cor branca indica que, naquela fase, a expectativa de aprendizagem no focalizada.

    A cor azul claro indica que os estudantes devem comear a trabalhar a expectativa de aprendizagem de modo a se familiarizarem com os conhecimentos que tero de desenvolver. Assim, nas fases marcadas com azul claro, a expectativa de aprendizagem deve ser tratada de modo introdutrio.

    A cor azul celeste indica a(s) fase(s) durante a(s) qual (is) uma expectativa de aprendizagem necessita ser objeto de sistematizao pelas prticas de ensino, ou seja, a expectativa de aprendizagem deve sedimentar conceitos e temas.

    O azul escuro indica que a EA deve ser consolidada. O processo de consolidao pode estender-se em outras fases ou para o Ensino Mdio, para aprofundar conceitos e temas e/ou expandi-los para novas aprendizagens.

    3.1 EiXo TEmTiCo: TErrA E UNivErso

    TEMAS Expectativa de aprendizagemI Segmento II Segmento

    I Fase II Fase III Fase IV Fase

    Alfabetizao e letramento cientfico

    EA1. Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia.

    EA2. Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia.

    EA3. Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros.

    EA4. Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica.

    EA5. Organizar e registrar informaes por meio de desenhos, quadros, listas e pequenos textos sobre os astros constituintes do Universo.

    Origem do universo

    EA6. Identificar e compreender as teorias sobre a origem do Universo e as caractersticas dos astros que o compem.

    EA7. Compreender a origem e constituio do Sistema Solar e da Terra.

    Sistema solar

    EA8. Comparar a teoria geocntrica e heliocntrica em relao ao movimento dos corpos celestes.

    EA9. Diferenciar astros iluminados dos luminosos.

    EA10. Identificar e compreender as principais fontes de energia naturais existentes na Terra e no Universo.

    EA11. Relacionar s evidncias dos movimentos de rotao e translao a ocorrncia do dia e da noite e das estaes do ano.

    EA12. Compreender o fenmeno do eclipse e suas implicaes no planeta.

    EA13. Identificar as fases da Lua e suas implicaes na natureza.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    25TEMAS Expectativa de aprendizagem

    I Segmento II Segmento

    I Fase II Fase III Fase IV Fase

    Estrutura e constituio do planeta

    EA14. Compreender a organizao estrutural da Terra, identificando modificaes na dinmica de sua composio.

    EA15. Associar a queda dos objetos na superfcie terrestre existncia da fora gravitacional.

    EA16. Identificar a origem, os constituintes e as caractersticas gerais dos subsistemas terrestres (atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera).

    EA17. Identificar os componentes os ciclos biogeoqumicos (gua, nitrognio, carbono e oxignio).

    EA18. Compreender o efeito estufa como fenmeno natural e fundamental vida na Terra.

    EA19. Compreender a importncia da camada de oznio, para a manuteno a vida na Terra.

    EA20. Compreender a presso atmosfrica, em funo da variao da altitude.

    EA21. Identificar e diferenciar os tipos de solo, bem como suas utilizaes.

    Fenmenos naturais

    EA22. Compreender a ocorrncia dos principais fenmenos naturais, como terremotos, maremotos, tsunamis, vulces, ventos, tempestades, raios, troves, chuva de granizo e neve.

    3.2 EiXo TEmTiCo: vidA E AmbiENTE

    TEMAS Expectativa de aprendizagemI Segmento II Segmento

    I Fase II Fase III Fase IV Fase

    Alfabetizao e letramento cientfico

    EA1. Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia.

    EA2. Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia.

    EA3. Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros.

    EA4. Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica.

    Espao

    EA5. Identificar paisagens naturais, artificiais e urbanas e rurais.

    EA6. Diferenciar reas urbanas e rurais, por meio de caractersticas socioeconmicas e ambientais, bem como da insero do homem nesse contexto e sua responsabilidade na qualidade de vida nessas reas.

    EA7. Descrever condies de vida do homem do campo e da cidade, propondo situaes para melhoria na qualidade de vida.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    26

    Biodiversi-dade

    EA8. Reconhecer a localizao e as caractersticas fundamentais dos principais biomas mundiais.

    EA9. Identificar as caractersticas que definem os seres como vivos.

    EA10. Identificar as caractersticas dos principais ecossistemas brasileiros e sua localizao.

    EA11. Conhecer os ecossistemas existentes no Brasil, relacionando-os biodiversidade, fatores fsicos e geogrficos.

    Origem da vida

    EA12. Identificar as diferentes explicaes existentes sobre a origem da vida.

    EA13. Reconhecer a gua como substncia indispensvel existncia de vida.

    EA14. Conhecer as teorias evolucionistas sobre a origem e evoluo das formas de vida.

    Organizao e metabolismo

    EA15. Compreender os nveis de organizao dos seres vivos.

    EA16. Reconhecer que os seres vivos, exceto os vrus, so constitudos por clulas.

    EA17. Identificar as estruturas fundamentais existentes em uma clula.

    EA18. Diferenciar a clula animal da vegetal.

    EA19. Compreender a organizao e as caractersticas bsicas de cada um dos cinco reinos biolgicos, classificando os seres vivos, a partir dessas caractersticas.

    EA20. Diferenciar os animais vertebrados dos invertebrados.

    EA21. Identificar as partes bsicas de uma planta e suas funes.

    EA22. Concluir, por meio de situaes prticas, a importncia da fotossntese para os seres vivos.

    EA23. Concluir, por meio de situaes prticas, a importncia da respirao celular para os seres vivos que a realizam.

    EA24. Diferenciar fotossntese, fermentao e respirao celular.

    Fluxo de matria e energia

    EA25. Identificar, em textos e imagens, os seres vivos que compem uma cadeia alimentar.

    EA26. Compreender o ciclo de matria e o fluxo de energia ao longo dos ambientes naturais, considerando as cadeias e teias alimentares.

    EA27. Compreender os conceitos de habitat, nicho ecolgico, cadeias e teias alimentares.

    EA28. Relacionar a importncias dos componentes abiticos e biticos, na adaptao dos seres vivos nos ambientes em que vivem.

    EA29. Classificar, em textos e imagens, os seres vivos que compem uma cadeia e teia alimentares quanto ao hbito alimentar (carnvoro herbvoro e onvoro).

    EA30. Representar o fluxo de matria e energia das cadeias e teias alimentares, por meio de linguagem simblica.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    27

    Sustenta-bilidade

    EA10. Identificar as relaes ecolgicas entre os seres vivos presentes nos ecossistemas.

    EA11. Compreender a importncia da conservao ambiental e da preservao da biodiversidade.

    EA12. Identificar a produo de lixo como um grande problema que ameaa a vida na Terra, que atrai animais que transmitem doenas, polui o solo, a gua, o ar.

    3.3 EiXo TEmTiCo: sEr HUmANo E sAdE

    TEMAS Expectativa de aprendizagemI Segmento II Segmento

    I Fase II Fase III Fase IV Fase

    Alfabetizao e letramento cientfico

    EA1. Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia.

    EA2. Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia.

    EA3. Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros.

    EA4. Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo o uso da linguagem cientfica.

    Funes sistmicas gerais

    EA5. Compreender o organismo humano de forma sistmica, interpretando diferentes relaes e correlaes, reconhecendo fatores internos e externos que concorrem na homeostasia.

    EA6. Compreender os principais constituintes e o funcionamento geral dos sistemas urinrio, genital, digestrio, cardiovascular, respiratrio, locomotor, hormonal, sensorial e nervoso.

    Funes sistmicas gerais

    EA7. Identificar as principais biomolculas que compem os seres humanos (protenas, carboidratos, vitaminas, lipdeos e cidos nucleicos).

    EA8. Compreender a importncia da dieta balanceada e das atividades fsicas, para a manuteno da sade.

    EA9. Relacionar os rgos de sentidos com a percepo do ambiente.

    EA10. Identificar as propriedades organolpticas das substncias (cheiro e paladar).

    EA11. Identificar as principais funes da pele humana: proteo contra organismos e corpos estranhos, sensibilidade presso, ao calor, ao frio e dor.

    EA12. Associar os processos de audio e fonao humana aos princpios fsicos do som.

    EA13. Associar o processo da viso humana aos princpios fsicos da luz e formao de imagens.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    28

    Sade e doena

    EA14. Compreender a definio de sade proposta pela Organizao Mundial de Sade (OMS), relacionando os aspectos biolgicos, afetivos, culturais, socioeconmicos, educacionais e psicolgicos com a manuteno de uma vida saudvel.

    EA15. Identificar as manifestaes e os modos de preveno de doenas comuns e o papel da sociedade humana na preservao da sade individual e coletiva.

    EA16. Reconhecer as causas e a preveno das principais doenas sexualmente transmissveis (DST).

    EA17. Identificar as principais patologias, sintomas, formas de preveno que acometem os sistemas e rgos do corpo humano, identificando aquelas que so causadas por microrganismos e parasitos.

    EA18. Reconhecer os principais cuidados na preveno de acidentes domsticos.

    EA19. Identificar as drogas que alteram o sistema nervoso e as consequncias do uso das mesmas na sade e no convvio social.

    Funcionamento integrado dos sistemas humanos

    EA20. Identificar o processo digestrio humano como promotor da transformao fsica e qumica dos alimentos, para absoro de nutrientes.

    EA21. Reconhecer os alimentos como fonte de matria e energia para o ser humano.

    EA22. Diferenciar as denties humana (primeira dentio e permanente), reconhecendo os cuidados necessrios para uma dentio sadia.

    EA23. Conhecer as diferentes fases de vida do ser humano ao nascer, na infncia, idade adulta e velhice, para compreender algumas transformaes e valorizar as diferenas individuais.

    Sexualidade

    EA24. Caracterizar o ciclo menstrual regular, conhecendo sua durao mdia e os principais eventos, durante a ovulao e a menstruao.

    EA25. Compreender os processos relacionados concepo, gravidez e parto, estabelecendo relaes com a contracepo.

    EA26. Reconhecer as manifestaes da sexualidade nas diferentes fases da vida, nos aspectos biolgicos, afetivos, culturais e sociais.

    Gentica e biotecnologia

    EA27. Compreender conceitos bsicos da herana gentica, possibilitando a relao com a biotecnologia.

    Biofsica do corpo humano

    EA28. Compreender os efeitos da variao da presso atmosfrica e altitude no organismo humano.

    EA29. Associar a locomoo dos seres humanos aos aspectos gerais das Leis de Newton.

    EA30. Associar as estruturas locomotoras do corpo humano aos princpios de alavancas fsicas.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    293.4 EiXo TEmTiCo: TECNologiA E soCiEdAdE

    TEMAS Expectativa de aprendizagemI Segmento II Segmento

    I Fase II Fase III Fase IV Fase

    Alfabetizao e letramento cientfico

    EA1. Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia.

    EA2. Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia.

    EA3. Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros.

    EA4. Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica.

    Matria e energia

    EA5. Compreender os conceitos de matria e energia, identificando as propriedades gerais e especficas da matria, em situaes cotidianas.

    EA6. Compreender as caractersticas dos estados fsicos da matria e suas transformaes.

    EA7. Identificar que as coisas so feitas de diversos materiais, que podem sofrer transformaes.

    EA8. Reconhecer as diferentes fontes e transformaes de energia para obteno da energia eltrica, identificando as vantagens e desvantagens de cada transformao.

    EA9. Descrever situaes cotidianas que utilizem a energia eltrica, bem como as formas de combate ao desperdcio.

    Transformaes da matria

    EA10. Compreender o processo de combusto, diferenciando e exemplificando combustveis e comburentes.

    EA11. Reconhecer a constituio qumica da gua, compreendendo as suas propriedades fsico-qumicas.

    Fsica e Qumica aplicadas

    EA12. Identificar os conceitos fora, movimento, compressibilidade e elasticidade, em situaes do cotidiano.

    EA13. Compreender o fenmeno da flutuabilidade de objetos, a partir do conceito de densidade.

    EA14. Reconhecer as principais unidades de medida (velocidade, distncia, tempo e temperatura).

    EA15. Relacionar exemplos do cotidiano utilizao adequada de materiais condutores ou isolantes de calor ou eletricidade.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    30TEMAS Expectativa de aprendizagem

    I Segmento II Segmento

    I Fase II Fase III Fase IV Fase

    Fsica e Qumica aplicadas

    EA16. Reconhecer a construo de modelos, como processo histrico para explicao da teoria atmica.

    EA17. Compreender a luz como partcula e onda e suas implicaes no mundo moderno.

    EA18. Compreender o processo histrico da construo da tabela peridica dos elementos qumicos.

    EA19. Reconhecer as evidncias da ocorrncia das reaes qumicas.

    EA20. Diferenciar transformao qumica da transformao fsica.

    Instrumentos tecnolgicos

    EA21. Investigar o funcionamento e a utilizao de mquinas simples (abridor de latas, alavancas, tesoura, pina, carrinho de mo, braos e pernas humanos), como dispositivos mecnicos que facilitam a realizao de trabalho.

    EA22. Compreender os diferentes meios de comunicao e instrumentos tecnolgicos, como tecnologias facilitadoras do conhecimento cientfico.

    EA23. Reconhecer procedimentos de segurana, ao manipular objetos.

    Biotecnologia

    EA24. Compreender a importncia econmica, industrial, biotecnolgica e ambiental na produo de alimentos por meio dos micro-organismos.

    Sustentabilidade

    EA25. Reconhecer as etapas de tratamento da gua para o consumo humano, diferenciando gua pura de potvel.

    EA26. Reconhecer as etapas de tratamento do esgoto, associando a ausncia de condies de saneamento bsico a fatores econmicos, sociais, polticos, ambientais e de sade.

    EA27. Identificar impactos ambientais causados pelas aes humanas que visam a produtividade agropecuria, monocultura, atividades mineradoras, entre outras.

    EA28. Reconhecer a importncia da coleta seletiva e da reciclagem para a sociedade e meio ambiente, diferenciando os conceitos de reciclagem, reutilizao e reduo de resduos.

    EA29. Reconhecer os principais agentes fsicos, qumicos e biolgicos causadores de poluio ambiental (ar, gua e solo).

    EA30. Conceituar e compreender a importncia do desenvolvimento sustentvel.

    EA31. Compreender os processos de recuperao e degradao de ambientes por ocupao urbana desordenada, industrializao, desmatamento, inundao para construo de barragem ou minerao, ponderando os custos ambientais, benefcios sociais e a valorizao da qualidade de vida.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    31

    3 REfERnCIAS

    AGUIAR, M. C.; LAGES, M. F. Cincias: 2 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    _________. Cincias: 3 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    _________. Cincias: 4 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    AGUIAR, M. C.; MATOS, S.A. Cincias: 5 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    AMARAL, I. A. Currculo de Cincias: das tendncias clssicas aos movimentos atuais de renovao. In: BARRETO, Elba Siqueira de S. Os currculos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. So Paulo: Autores Associados, 1998. p. 201-232. (Coleo Formao de Professores).

    AULER, D.; BAzzO, W. A. Reflexes para a implementao do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Cincia & Educao, Bauru - UNESP, v. 7, n.1, p.1-13, 2001.

    AUSUBEL, D. P. The psychology of meaningful verbal learning. New York: Grune & Stratton, 1963.

    BIzzO, N. M. V. Cincias: fcil ou difcil? 2. ed. v. 1. So Paulo: tica, 2000.

    BONADIMAN. H, zANON L.B, MALDANER. O. A. Cincias 8 srie - Proposta alternativa de ensino Iju. FIDENE. Porto Alegre: Livraria UNIJUI/Editora Vozes,1986.

    BRASIL. Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao. Parecer CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Braslia, 1998.

    ________. Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao. Parecer CEB 22/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Braslia, 1998.

    ________. Indagaes sobre currculo. Braslia: SEF/MEC, 2007.

    ________. Lei de Diretrizes de Bases da Educao Nacional - Lei n. 9.394. Braslia, 1996.

    ________. Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais. 1 e 2 ciclos. Braslia: MEC/ SEF, 1997.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    32 ________. Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais. 3 e 4 ciclos. Braslia: MEC/ SEF, 1998.

    ________. Parmetros Curriculares Nacionais: Proposta Curricular para Educao de Jovens e Adultos Segundo Segmento de Ensino Fundamental - Cincias Naturais. v. 3. Braslia, SEED/MEC, 2002.

    BUSSMANN, Antnia Carvalho. Apresentao. In: BONADIMAN. H, zANON L.B, MALDANER. O. A. Cincias 8 srie - Proposta alternativa de ensino - Iju. FIDENE. Porto Alegre: Livraria UNIJUI/Vozes, 1986.

    BUSSMANN, Antnia Carvalho. O projeto poltico pedaggico e a gesto da escola. In: VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto poltico-pedaggico da escola: uma construo possvel. Campinas: Papirus, 1995.

    CACHAPUz, A; CARVALHO, A. M. P.; GIz-PREz, D. A necessria renovao do ensino de Cincias. So Paulo: Cortez, 2005.

    CARNEIRO, M. H. da S.; SANTOS, W. L. P. dos; ML, G. de S. Livro didtico inovador e professores: uma tenso a ser vencida. Ensaio Pesquisa em Educao em Cincias, v. 7, n. 2, dez. 2005.

    CARNIELLI, D. A. do P. et al. Subsdios para o ensino de Cincias. In: COLOGNESE, E. M. G. (Coord.); SILVA, M. R. da. (Org.). Cincias: formao do professor e ensino nas sries iniciais. v. V. Toledo: UNIOESTE, 1996.

    CARVALHO, A. M. P.; GIL-PREz, D. Formao de professores de Cincias. So Paulo: Cortez, 2001.

    CARVALHO, A. P. (Org.). Ensino de Cincias: unindo a pesquisa e a prtica. So Paulo: Pioneira, 2004.

    CHASSOT, A. A cincia atravs dos tempos. So Paulo: Moderna, 1997.

    ________. Alfabetizao cientfica: proposta de pesquisa que faz incluso.In: xII ENDIPE, Curitiba, PUC-PR, 2004.

    COLL, C. Psicologia e currculo: uma aproximao psicopedaggica elaborao do currculo escolar. So Paulo: tica, 2001.

    CUNHA, C. A. L.; AMORIM, A. C. R. I ENCONTRO DE FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CINCIAS. Atas. Campinas: Unicamp,1986.

    DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora: o ensino do empreendedorismo na educao bsica, voltado para o desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Cultura, 2003.

    DOLL Jr. William E. Currculo: uma perspectiva ps-moderna. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997.

    ELER, D.; VENTURA, P. C. S. Alfabetizao e letramento em cincia

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    33e tecnologia: reflexes para a educao tecnolgica. VI ENPEC, Florianpolis, 2007.

    FERRY, L. A nova ordem ecolgica. So Paulo: Ensaio, 1994.

    FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996.

    _________. Educao como prtica da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

    GIORDAN, M. O Ensino de Cincias nos tempos da internet. O que desejamos com o ensino de Cincias In: CHASSOT, A.; OLIVEIRA, R. J. de. (Org.). Cincia, tica e cultura na educao. So Leopoldo: UNISINOS, 1998.

    GOUVEIA, C P; VENTURA, P. C. S. Letramento cientfico: reflexes conceituais para o desenvolvimento de uma proposta no EJA. In: SEMINRIO NACIONAL DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA, 2010, Belo Horizonte.Anais...Belo Horizonte: Centro Federal de Educao Tecnolgica de Minas Gerais, 2010.

    GUBA, E. G; LINCOLN, Y. S. Fourth generation evaluation. London: Sage Publications, 1989.

    HAMBURGUER, Ernst W. (Org.). O desafio de ensinar Cincias no sculo 21. So Paulo: Edusp/Estao Cincia, 2000.

    KNELLER, George F. A cincia como atividade humana. Rio de Janeiro/So Paulo: zahar/Edusp, 1980.

    KCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e iniciao pesquisa. Petrpolis: Vozes, 1997.

    KRAMER, S. O que bsico na escola bsica? Contribuies para o debate sobre o papel da escola na vida social e na cultura: In: KRAMER, S. e LEITE, M. I. F. P. (Orgs.). Infncia e produo cultural. Campinas: Papirus, 1998.

    KUHN, T. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1989.

    LAJOLO, Marisa. Livro didtico: um (quase) manual de usurio. Em Aberto, Braslia, n. 69, v. 16, jan./mar. 1996.

    LATOUR, B. Cincia em ao. So Paulo: UNESP, 2000.

    LEITE, L. S. (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrpolis: Vozes, 2003.

    LIBNEO, J. C. Didtica. Formao do professor. So Paulo: Cortez, 1994.

    LIMA, C. P. Gentica: o estudo da herana e da variao biolgica. So

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    34 Paulo: tica, 2000.

    LIMA, E. S. Avaliao na escola. So Paulo: Sobradinho107, 2003.

    LOPES, A. C.; MACEDO, E. (Orgs.). Currculo de Cincias em debate. Campinas: Papirus, 2004.

    LORENzETTI, L. O ensino de cincias naturais nas sries iniciais. Revista Virtual Contestado e Educao, n. 2, out./dez. 2002.

    LUCKESI, Cipriano C. Avaliar no julgar o educando. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 30 de jul. 2000.

    MACEDO, E. Cincia, tecnologia e desenvolvimento: uma viso cultural do currculo de cincias. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (Org.). Currculo de Cincias em debate. 1. ed. Campinas: Papirus, 2004.

    MACEDO, E.; OLIVEIRA, I. B.; MANHES, L. C.; ALVES, N. Criar currculo no cotidiano. So Paulo: Cortez, 2002.

    MACHADO, N. J. Epistemologia e didtica. So Paulo: Cortez, 1995.

    MATOS, S. A.; LIMA-TAVARES, M.; SILVA, N. S. Educao a distncia e formao continuada: o ensino de Cincias por Investigao como curso de especializao. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTNCIA (ESUD). UNIREDE, Ouro Preto, 2011.

    MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco J. A rvore do conhecimento. 2. ed. So Paulo: Palas Athena, 2002.

    MORAES, R. (Org.). Construtivismo e ensino de cincias: reflexes epistemolgicas e metodolgicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

    MOREIRA, A. F. B. Currculo, utopia e ps-modernidade. In: MOREIRA, A. F. M. (Org.). Currculo: questes atuais. Campinas: Papirus, 1998.

    MOREIRA, Marco A.; MASINI, Elcie. Aprendizagem significativa. A teoria de David Ausubel. So Paulo: Moraes, 1999.

    MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, no um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

    MORIN, Edgar. As cegueiras do conhecimento: o erro e a iluso. Os sete saberes necessrios educao do futuro. Traduo de Catarina E. F. da Silva e Jeanne Sawaya. 4. ed. So Paulo: Cortez, 2001.

    MORTIMER, E. F. Linguagem e formao de conceitos no ensino de Cincias. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

    MOURTH, C. A. J.; SANTOS, A.;MATOS, S.A.; LAGES, M. F. Cincias: 6 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    ________. Cincias: 7 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    35________. Cincias: 8 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    ________. Cincias: 9 ano. Belo Horizonte: Educacional, 2011.

    NARDI, R. (Org.). Questes atuais no ensino de Cincias. So Paulo: Escrituras, 2005.

    NOGUEIRA, N. R. Temas transversais: reflexes e prticas rumo a uma nova educao. So Paulo: rica, 2002.

    NVOA, Antnio. Formao de professores e profisso docente. In: NVOA, Antnio. Os professores e sua formao. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

    PARAN. Secretaria de Estado de Educao. Departamento de Educao Bsica. Caderno de Expectativas de Aprendizagem, 2012.

    PERNAMBUCO. Secretaria de Educao, Cultura e Esportes. Base Curricular Comum para as Redes Pblicas do Ensino de Pernambuco BCC. Verso Preliminar, 2012a.

    ________. Orientaes terico metodolgicas. Educao de Jovens e Adultos. Ensino Fundamental. 2012b.

    ________. Diretoria de Educao Escolar. Subsdios para organizao da prtica pedaggica nas escolas: Cincias Fsica e Biolgica. Coleo Professor Carlos Maciel, n.11, 1997.

    PIAGET, J. Biologia e conhecimento. Lisboa: Rs, 1976.

    POzO, Juan Igncio (Org.). A soluo de problemas nas cincias da natureza. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    PURVES, W. et al. Vida: a cincia da biologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representao social. So Paulo: Cortez, 1995.

    ROMANATTO, Mauro Carlos. O livro didtico: alcances e limites. Disponvel em . Acesso em 13/04/2009.

    SANTOS, Wildson Luiz; CARNEIRO, Maria Helena da Silva. Livro didtico de Cincias: fonte de informao ou apostila de exerccios. In: Contexto e Educao. Ano 21. Iju: Uniju, jul./dez., 2006.

    SO PAULO (Estado). Secretaria da Educao. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas. Proposta Curricular para o Ensino de Cincias e Programas de Sade: 1 grau. 3. ed. So Paulo: SEE/CENP, 1990.

    ___________. Diretoria de Orientao Tcnica. Referencial de

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    36 expectativas para o desenvolvimento da competncia leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental. Cincias da Natureza. So Paulo: SME/DOT, 2007.

    SASSERON, L. H. Alfabetizao cientfica no ensino fundamental: estrutura e indicadores deste processo em sala de aula. 2008. 261f. Tese (Doutorado em Educao) - Universidade So Paulo, So Paulo, 2008.

    __________; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Almejando a alfabetizao cientfica no ensino fundamental: a proposio e a procura de indicadores do processo. Investigaes em Ensino de Cincias, v.13, n. 3, p.333-352, 2008.

    SILVA, M. R. da. (Org.). Cincias: formao do professor e ensino nas sries iniciais. v. V. Toledo: UNIOESTE, 1996.

    SOARES, M. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte, Autntica, 1998.

    TRIVELATO, Slvia. Uma experincia de ensino para a cidadania. Em Aberto, Braslia, ano 11, n. 55, p. 70-73, jul./set.1992.

    VIEIRA MELGAO, L. C. I.; CARRIJO, M. L. I.; TOLEDO M. I. M.; SHIMAMOTO, F. D. Caderno de Cincias. Ciclo bsico e intermedirio/sries iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educao, 2000.

    WITKOWSKI, N. Cincia e tecnologia hoje. So Paulo: Ensaio, 1996.

    zANETIC, Joo. Fsica ainda cultura. In: MARTINS, Andr F. P. (Org.). Fsica ainda cultura? So Paulo: Livraria da Fsica. 2009.

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    37

    COlABORAdORES

    Contriburam significativamente para a elaborao dos Parmetros

    Curriculares de Cincias Naturais Educao de Jovens e Adultos

    os professores, monitores e representantes das Gerncias

    regionais de Educao listados a seguir, merecedores de grande

    reconhecimento.

    PROFESSORES

    Abraao Rodrigues GondraAdelio Severino da Silva JuniorAdriana dos Santos CoutoAdriana Oliveira de FreitasAlcenira Paz do NascimentoAlda Marques de AraujoAldlene Leite CavalcanteAlexsandra Alves dos Santos OliveiraAlice de Fatima BezerraAliete Freire AgostinhoAna Claudia Assis da SilvaAna Lucia de Amorim Coelho de MacedoAna Lucia Ramos de Amorim AragaoAna Maria da Silva CarvalhoAna Maria Ferreira da SilvaAnastacia Ribeiro LacerdaAndre Jose da Silva RodriguesAngela Cristina Marques CoutoAngela Esperanca de Santana Dias de SouzaAntonia Iris Antunes de CarvalhoAntonio de Lima SantanaAntonio Ferreira do NascimentoAntonio Vieira da SilvaAparecida de Cassia TexeiraAparecida Oliveira de FreitasArundo Nunes da Silva JuniorClaudecir Alves Coelho da SilvaClautemicia Goncalves RodriguesClebia Mira de Almeida Pereira e SilvaClemilda Pereira BritoConstancia Gomes de CarvalhoDanyelle Guarana de Lima

    Deize Balduino de SenaDenise Alves BarbosaDerivalda de Araujo FreireDoroty Lamour PereiraEdilena Ferreira da SilvaEdjaime Cardoso de Melo JuniorEdmilson Jose da Silva JuniorEdson da Silva NascimentoEliana Ferreira FigueiroaEliane Cristina da Silva FerreiraEmilia Amelia Hora LafayetteFernanda Alves RibeiroFrancineide Maria da SilvaFrancisca Pereira do NascimentoFrancisco de Assis da SilvaGeane Alves Lima SantanaGilliard Silva de AssuncaoGilvania Pereira de Lima SantanaGilvania Souza RibeiroGiorgianna Carla Honorio da SilvaGislene Bezerra AraujoGloria Jean PimentelGreyce Michelinne Rocha MartinsHelenilde Furtado DinizHeric Fernando Paz da SilvaIlse Vania Torres SilvaInaly Maria da Silva LimaIolanda Farias de Almeida BarrosIone Dalva da SilvaIrene Estela de Queiroz Cavalcanti de SaIvaldo Flavio Alves MachadoIvana Morais Paes Barreto Caribe

    Os nomes listados nestas pginas no apresentam sinais diacrticos, como cedilha e acentuao grfica, porque foram digitados em sistema informatizado cuja base de dados no contempla tais sinais.

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    38 Ivancir de Brito GuerraIvonete Oliveira da SilvaJaciara Bandeira da SilvaJane Eire Barros de SouzaJeanne Rodrigues MachadoJose Isnaldo da SilvaJosefa Cristina Silva FerreiraJosicleide Alves de SouzaJuliana Gomes LopesKarlla Campos de Almeida SantosLadjane de Lima e SilvaLeide Lourdes de Moraes MeloLucia de Fatima Farias da SilvaLuciana Cavalcante de SouzaMarcia Cristina Torres LimaMarcia Jose Cabral de SouzaMargarethe de Barros Alencar LuzMaria Aparecida Araujo FernandesMaria Aparecida da SilvaMaria Bernadete de OliveiraMaria Cleonice de BritoMaria das Gracas Aguiar e SilvaMaria de Fatima Silva de OliveiraMaria do Socorro da SilvaMaria do Socorro SilvaMaria Edilma Lopes NunesMaria Edna de Melo SantosMaria Gislene de Melo Leite SilvaMaria Jose Almeida do NascimentoMaria Jose de Melo SouzaMaria Jose Freire LinsMaria Jose Tavares de MeloMaria Josivania do Nascimento

    Maria Regia Oliveira de MedeirosMaria Selma Augusta de MeloMaria Sevi Barbosa FragosoMarilane da Silva LimaMarineide Maria de CarvalhoMarivalda Ferreira da SilvaMarta Regina Pereira da SilvaMelisa da Nobrega MangabeiraMichelle Rose dos Santos SenaMiriam Moreira de MeloPatricia Caroline Brandao Pereira RodriguesRaimunda Aparecida da SilvaRosa Cleide do Nascimento SouzaRosa Maria Santos RochaRosangela Lira BulhoesRosirene Lucas dos AnjosRozangela Maria de Moura AlbuquerqueSandra Valeria de Arruda SantosSara Maria Ferreira da SilvaSelma Maria de Souza e SilvaSineide Gomes LealSolange Carlos de Oliveira NogueiraTereza Helena de Lima MacielValdecy Celestino BarbosaVanuza Alves AnterioVera Lucia Batista de SousaVeronica Ferreira da CunhaVeronica Thaciana Batista de MoraesVilma Morais de OliveiraVirginia Cavalcanti de OliveiraWedja Maria de FrancaWilson Vicente de Lima

    MONITORES

    Adalva Maria Nascimento Silva de AlmeidaAgenor Alves de Oliveira JuniorAlexsandra Goncalves DamascenoAna Clecia da Silva Lemos VasconcelosAna Lucia OliveiraAna Maria de MeloAndreia Simone Ferreira da SilvaBetania Pinto da SilvaCamila Correia de ArrudaCarlos George Costa da SilvaCelice Vieira RochaConceicao de Fatima IvoCristiane Marcia das ChagasDaniel Cleves Ramos de BarrosDaniela Araujo de OliveiraDaniella Cavalcante SilvaDaniella dos Santos Barbosa da SilvaDulcineia Alves Ribeiro TavaresEdlane Dias da SilvaElayne Dayse Ferreira de LimaEmmanuelle Amaral MarquesErineide dos Santos Lima

    Fabiana Maria dos SantosFelipe de Luna BertoFernanda de Farias MartinsFrancisca Gildene dos Santos RodriguesGilfrance Rosa da SilvaGilvany Rodrigues MarquesIsa Coelho PereiraIvan Alexandrino AlvesJaqueline Ferreira SilvaJoana Darc dos SantosJoana Darc Valgueiro Barros CarvalhoJoelma Santiago Nunes LeiteJoice Nascimento da HoraKelly Adrianne Souto Maior de LucenaLeila Regina Siqueira de Oliveira BrancoLucia de Fatima Barbosa da SilvaLuciana da Nobrega MangabeiraLusinete Alves da SilvaLyedja Symea Ferreira BarrosMaria da Conceicao Goncalves FerreiraMaria do Socorro de Espindola GoncalvesMaria do Socorro Santos

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    39Maria Jose SilvaMaria Jucileide Lopes de AlencarMaria Silvana Teles Rocha SilvaMaria Valeria Sabino RodriguesMarineis Maria de MouraMarta Barbosa TravassosMary Mirtes do NascimentoMauriceia Helena de AlmeidaNorma Jean Dornelas SilvaPatricia Carvalho Torres

    Paulo Henrique Carvalho Gominho NovaesRandyson Fernando de Souza FreireRoberto Carlos Novais de CarvalhoSilvia Karla de Souza SilvaTacilia Maria de MoraisTathyane Eugenia Carvalho de MeloTerezinha Abel AlvesVanessa de Fatima Silva MouraVera Lucia Maria da Silva

    REPRESENTANTES DAS GERNCIAS REGIONAIS DE EDUCAO

    Adelma Elias da Silva ............................................................ Garanhuns

    Carla Patricia da Silva Uchoa ............................................. Palmares

    Edjane Ribeiro dos Santos .................................................. Limoeiro

    Edson Wander Apolinario do Nascimento ..................... Nazare da Mata

    Elizabeth Braz Lemos Farias ................................................ Recife Sul

    Jaciara Emilia do Nascimento ............................................ Floresta

    Jackson do Amaral Alves ..................................................... Afogados da Ingazeira

    Luciene Costa de Franca ..................................................... Metropolitano Norte

    Maria Aparecida Alves da Silva ............................................ Petrolina

    Maria Aurea Sampaio ............................................................ Arcoverde

    Maria Cleide Gualter A Arraes ............................................. Araripina

    Maria Solani Pereira de Carvalho Pessoa ......................... Salgueiro

    Mizia Batista de Lima Silveira ............................................... Metropolitano Sul

    Rosa Maria Aires de Aguiar Oliveira ................................... Recife Norte

    Soraya Monica de Omena Silva .......................................... Caruaru

    Veronica Maria Toscano de Melo ....................................... Vitoria

    zildomar Carvalho Santos ................................................... Barreiros