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Unidade de Ensino: Anhanguera Uniderp - Pólo São Borja RS (4140) Curso: Administração Disciplina: Sociologia Geral Nome e RA dos integrantes: Daniel Moreira 358029 Douglas Gottfried 398793 Graziele Lago 390227 Marcelly Vitali 364217 Tanilse Lago 401450 Atividade: Conhecimento da Sociologia

Ciencias Sociais Ok

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Unidade de Ensino: Anhanguera Uniderp - Plo So Borja RS (4140)Curso: AdministraoDisciplina: Sociologia GeralNome e RA dos integrantes:

Daniel Moreira 358029Douglas Gottfried 398793Graziele Lago 390227Marcelly Vitali 364217Tanilse Lago 401450

Atividade: Conhecimento da Sociologia

Tutor: Ma. Cludia Regina Benedetti

So Borja RS

CulturaO estudo da Cultura hoje assume um aspecto muito importante de valorizar o prprio ser humano em toda a sua diversidade. Manter a diversidade dentro da globalizao e no encontro de valores universais deve ser o maior desafio da humanidade hoje. E para manter mltiplas culturas convivendo no mesmo espao e no mesmo tempo devemos entender cada vez mais o quo relativo so os nossos julgamentos do que certo, errado, bom, ruim e assim por diante, quando examinados fora de seu contexto cultural.O indivduo s humano por possuir cultura, em contrapartida s encontramos a cultura junto aos seres humanos. Podemos afirmar que todos os grupos humanos possuem cultura, e no podemos gradu-la como melhor ou pior. atravs da cultura que o homem adquire os conhecimentos necessrios sua sobrevivncia fsica e social. Cada cultura e cada sociedade tm a sua integridade prpria, o seu prprio sistema de valores e seus costumes. Devemos entender que cultura compreende a totalidade das criaes humanas. Inclui ideias, valores, manifestaes artsticas de todo o tipo, crenas, instituies sociais, conhecimentos cientficos e tcnicos, instrumentos de trabalho, tipos de vesturio, alimentao, construes etc. A cultura uma caracterstica exclusiva das sociedades humanas. Os animais so incapazes de criar cultura.Toda e qualquer sociedade apresenta elementos de cultura material e no material. A cultura material se refere aos aspectos fsicos ou tecnolgicos de nossas vidas dirias, inclusive a comida, casas, fbricas, vesturio, transportes e matria-prima. A cultura no material se refere aos modos de usar os objetos materiais, aos costumes, crenas, filosofias, governos e padres de comunicao.Todas as culturas apresentam alguns elementos bsicos que so: as crenas, os valores, as normas e sanes, os smbolos, o idioma e a tecnologia.1. As culturas so fundamentadas em um conjunto de Crenas, compartilhando conhecimento e ideias sobre a natureza da vida.1. Os Valores so concepes coletivas do que considerado bom, desejvel, certo, bonito, gostoso (ou ruim, indesejvel, errado, feio) em uma determinada cultura.1. As Normas traduzem crenas e valores em regras especficas para o comportamento. Detalham aquilo que pode e que no pode ser feito.1. As sanes so as punies e recompensas que so utilizadas para fazer com que as normas sejam seguidas.1. Os Smbolos so definidos como qualquer coisa que carrega um significado particular reconhecido pelas pessoas que compartilham uma determinada cultura. 1. O Idioma um elemento-chave da cultura. um sistema de smbolos que permitem que os membros de uma sociedade comuniquem-se uns com os outros.1. A Tecnologia estabelece um parmetro para a cultura e no s influencia como as pessoas trabalham, mas tambm como eles socializam e pensam sobre o mundo.A SocializaoPodemos definir socializao como sendo a aquisio das maneiras de agir, pensar e sentir prprias dos grupos, da sociedade ou da civilizao em que o indivduo vive. Esse processo tem incio no momento em que nasce, continua ao longo de toda a sua vida e s acaba quando a pessoa morre.A socializao do indivduo numa dada sociedade permite que ele adquira uma personalidade prpria, que o diferenciar dos demais e ao mesmo tempo o identificar com o seu grupo social. Embora haja elementos comuns na experincia de todas as pessoas, e mais ainda na experincia de pessoas dentro de uma determinada sociedade, cada pessoa continua sendo nica. Assim cada homem socializado de tal modo que sua personalidade ao mesmo tempo muito parecida com a dos outros em sua sociedade e em outro sentido possui diferenas que a tornam nica.O processo de socializao um processo profundamente cultural, no sentido da definio de que cultura tudo que socialmente aprendido e partilhado pelos membros da sociedade, inclui tambm conhecimentos, crena, arte, moral, costumes e outras capacidades e hbitos adquiridos pelos indivduos em sociedade.Podemos identificar cinco principais agentes de cocializao: a famlia, a escola, os grupos de status, os meios de comunicao e os grupos de referncia. A famlia o principal agente de socializao, o agente bsico e o mais importante no qual o indivduo influenciado num primeiro momento ao nascer, e mantm essa influncia de alguma forma durante significativa parte de sua vida. Os pais de modo geral socializam suas crianas baseados no universo cultural que conhecem, em que foram socializados e no qual esto adaptados. Assim reproduzem para seus filhos os valores, as normas e os costumes atravs de um processo de transmisso cultural. A escola transmite, particularmente, s crianas a experincia de lidar com uma grande organizao, onde as relaes sociais so diferentes daquelas encontradas no ncleo familiar. Este um importante momento de processo de socializao, quando as relaes informais- pessoais que predominam na famlia so substitudas por relaes formais- impessoais. Nesta fase podem tomar contato com membros de sobculturas existentes na sociedade que provocar um aprofundamento do seu processo de socializao, consolidando sua personalidade tanto individual como social. Os grupos de status aumentam sua importncia para o processo de socializao com o avano da idade do indivduo. Nesses grupos aprende-se gestos, gosto por determinadas leituras, um linguajar prprio, um tipo de consumo, e assim por diante. Os meios de comunicao de massa, so, relativamente, novos agentes de socializao. Os grupos de referncia so utilizados como modelos de comportamento e de atitudes ao longo de toda a vida do indivduo, e podem ter papel positivo e negativo.A vida cotidiana hoje no mais a mesma de um tempo atrs, antes se cultuava o que os pais nos ensinavam, nos dias de hoje tem uma mistura de todas as culturas, religies e educao. Em casa aprendemos com nossos pais o que certo ou errado para eles, mas nem sempre isso certo. O outro lado que muitos nem tem cultura ou uma socializao, por isso que a escola o melhor lugar para a formao de todos os cidados, na escola eu aprendemos, que nos socializamos, que convivemos com pessoas de diversas culturas, e esse entrosamento faz com que todo o cidado saiba se portar em sociedade.O FILME "A classe operria vai ao paraso", de Elio Petri (Itlia, 1971)O filme retrata a vida de Lulu Massa que um operrio consumido pelo capital e cujo trabalho estranhado consome sua vida. A historia transcorre na dcada de 70, que foi um perodo de profundas transformaes no capitalismo do mundo todo, pois aps um de um perodo de conquistas para a classe trabalhadora, o padro de acumulao taylorista- fordista entra em plena decadncia. O resultado seria que muitos dos direitos conquistados seriam postos a prova pela burguesia da poca, que objetivando diminuir os custos introduzem inovaes tecnolgicas poupadoras de fora de trabalho. O papel do trabalhador na gerao de riqueza passa a ser questionado. A crise capitalista faz com que a organizao dos trabalhadores se depare com o aumento do desemprego e a carestia. O filme tem como cenrio principal a BAN, uma fbrica que produz peas para motores. Ela utiliza o sistema de metas de produo, sendo que o desenvolvimento tecnolgico que leva ao aumento da produtividade do trabalho no tem sido acompanhado do acrscimo salarial. Lulu o operrio-padro da fbrica, porem sofre um acidente na maquina que opera e hostilizado pelos outros companheiros de cho de fbrica. O se evidenciava cada vez mais que o homem se tornara um apndice da mquina, no mais a ferramenta que construda para adaptar-se a mo do homem, o homem que tem de adaptar-se mquina. Aps perder um dedo no acidente, Lulu adota uma atitude critica ao modelo de explorao, confrontando a gerencia. Os operrios de maneira geral contestam as cotas.Aps uma greve, Lulu tem que pagar um preo pela sua conduta confrontadora e demitido. Aps negociaes, ele consegue ser readmitido na fbrica, voltando linha de produo e reintegrando-se ao coletivo de trabalho. Devido a mobilizao operria, o sistema de cotas revisto pela direo da fbrica. Desta forma podemos apontar dois importantes pontos: primeiro, produo de mais-valia relativa (inovao tcnico-organizacional do capital), desvalorizao da fora de trabalho como mercadoria, degradao do trabalho vivo (sade do trabalhador) e resistncia contingente e necessria do proletariado. Segundo, capital consome trabalho vivo e trabalho estranhado consome vida. Os dois eixos explicativos da estrutura narrativa do filme constituem os traos essenciais do que seria a precarizao (e precariedade) do trabalho no capitalismo global.

Eu sou uma mquina, eu sou uma roldana, eu sou uma rosca,eu sou um parafuso, eu sou uma correia de transmisso,eu sou uma bomba, alis, a bomba est estragada,no funciona mais, e agora no pode mais ser reparada.(Lulu Massa)Os pobres ficam loucos porque tem pouco,e os ricos ficam loucos porque tem demais O filme se passa nos anos 70, poca em que os operrios faziam um trabalho pesado nas fbricas, que no lhes dava satisfao e nem mesmo sabiam, muitas vezes, o objetivo do seu trabalho. Conta a histria de um operrio, Lulu Massa, que consumido pelo capitalismo e tem no seu trabalho toda a sua vida. Ele um operrio modelo, ultrapassando todas as cotas estipuladas pela empresa e assim no sendo muito bem visto pelos companheiros de trabalho. Porm um acidente de trabalho acontece e Lulu perde um dedo. A partir disso Lulu comea a encarar o trabalho de forma diferente, vendo nele prprio um escravo dessa explorao e comea a confrontar seus superiores. Dois movimentos (sindicatos e estudantes) brigavam pelos direitos dos trabalhadores. Os sindicatos buscando a negociao e os estudantes buscando uma revoluo. Lulu Massa toma ento o lado dos estudantes e contestam as cotas (metas) de produo que gera tanta competitividade e hostilidade entre os trabalhadores da fbrica. Porm, aps uma greve, Lulu demitido. Ele leva para sua casa os amigos revolucionrios, o que leva a sua mulher a abandon-lo. Ela discordava da viso comunista dos estudantes e mostra sua preferncia pelo capitalismo ao falar que um dia teria um casaco de vison. Os estudantes com medo que ela chamasse a polcia, tambm foram embora. Ele ento se revolta e percebe o quo controlado era pelo trabalho e pelo consumo, na maior parte de objetos sem valor real. Os sindicalistas ento lhe do a notcia que um acordo foi feito e que ele foi readmitido. Com a negociao, o sistema de metas revisto e Lulu volta a se integrar com seus colegas de trabalho, agora j com uma viso no escravizada pelo capital. Os operrios ento sonham com um mundo em que o muro da escravido pela fbrica e pelo capitalismo seria derrubado.

O filme mostra a diviso tcnica do trabalho, que diferente da diviso social do trabalho. A diviso social uma caracterstica da sociedade, onde cada indivduo pertence a uma diviso na qual realiza um tipo de atividade. A diviso tcnica do trabalho diminui a habilitao do trabalhador. O trabalhador fica alienado porque perde a habilidade de conhecimento de um todo e passa a no conhecer a produo completa do bem. No h mais a qualificao e sim a especializao, onde muitas vezes ao trabalhador no dado nem mesmo o direito de saber o que fabrica e para qu serve. A perseguio do lucro econmico criado pelo capitalismo mostrada quando a mulher de Massa o abandona por ser contra o movimento revolucionrio e afirma que um dia teria um caso de vison. Mostra a base motivacional do trabalho assalariado. O capitalismo convenceu as pessoas de que sua realizao estaria nos bens econmicos e no em outros bens no econmicos, como se acreditava no perodo pr-capitalista. A resistncia, oposio e conflito contra esse novo sistema de produo proporcionou a formao de grupos como os estudantes e os sindicatos. O grande desafio da administrao ento era domar o indomvel, ou seja, controlar o recurso humano que diferentemente da mquina, trazia consigo costumes, hbitos, tradies, etc. Mtodos que foram criados na tentativa de sanar o problema de disciplina, como a demisso e ameaa de demisso tambm so mostrados no filme. Outros mtodos como incentivo (pagamento por resultados, etc) tambm foram usados na tentativa de motivar o trabalhador e assim aumentar sua produtividade. A questo das metas de produtividade mostra o conflito criado a partir da perda do acesso propriedade produtiva e independente dos meios de subsistncia e a tendncia do trabalhador a se submeter a um mercado de trabalho onde havia a imposio de um aumento da produtividade sem que tenha sido acompanhado do acrscimo salarial.

Mensagem do filme

A mensagem pode ser vista definida na ltima cena quando Lulu conversa com seus companheiros e conta o sonho que teve sobre a queda do muro. Agora ele pensa por si, se humanizou, no mais apenas uma pea do maquinrio da fbrica. Ele compartilha ento com os demais o sonho de que um dia o muro cair e possibilitar que saiam do inferno imposto pelo capital e cheguem ao paraso livre da escravido do casaco de vison. Este o processo da formao da conscincia do trabalhador

Concluso

- Podemos concluir que o conflito o que traz a resposta para os problemas. Partindo de um conflito buscaram-se solues e a negociao trouxe melhorias nas condies de trabalho dos operrios. Alm de refletir nas condies de trabalho, tambm se v o resultado dos conflitos refletido em Lulu. ASPECTOS SOCIAIS, POLTICOS, HISTRICOS E CULTURAIS.Nos documentrios, percebemos as diferenas sociais, assim a realidade humana, toda e qualquer pessoa pobre tratada com diferena por mais digna e honesta que seja, notamos nos documentrios que muito dessas pessoas pobres, por necessidade acomodam-se e fazem casas em lugares perigosos, inadequados para construes, das imagens dos documentrios escolhemos duas que mostram a diferena do rico para o pobre, os ricos constroem manses com piscinas, garagem, tudo com muito luxo, j o pobre muitas vezes apenas um barraco montado onde tem riscos de desabamento, muitas vezes de enchente. Essas imagens mostram realmente a realidade da vida humana, pois vemos e sabemos que h muita desigualdade, que h necessidade de estudo e aprendizado, na maioria das vezes os pais no tem condies de mandar os filhos para escola, e Talvez tudo isso acontea por falta de oportunidade, por causa do preconceito de muitos, pois tem receio ou at medo de dar oportunidade a essas pessoas, julgam apenas pela aparncia. A outra imagem escolhida do documentrio foi a que mostra crianas e adultos, buscando alimento em uma propriedade que junta restos na cidade e traz para dar aos porcos, mas muitos desses restos so para crianas e adultos fazerem sua refeio porque essas famlias no tem condies financeiras de comprar seu alimento. comovente ver crianas correndo dentro daquele chiqueiro para pegar algo para comer, algo que est sujo, cheio de bactrias ou at mesmo estragado que no serviria para o uso domstico, por esse motivo que crianas no conseguem sobreviver, pois ficam doentes e acabam morrendo por desnutrio ou por alguma bactria gerada no lixo. E tudo isso ainda acontece bem perto de ns, as desigualdades ainda existe e preciso agir cada vez mais para que isso mude, para que todos possam ter uma vida limpa e saudvel

No documentrio assistido, o principal argumento a falta de respeito da sociedade humana com a natureza.Esse documentrio mostra como o homem desrespeita a natureza e os animais. Fazem com que florestas, matos e campos tornem-se produo para gerar mais dinheiro, ou para o aumento da cidade, para mais acesso a alguns pontos por trajetos mais curtos. Fazendo todas essas mudanas o lado positivo que gera emprego para muitos que precisam trabalhar, mas para isso no preciso destruir toda a natureza, preciso conscientizar-se e ao mesmo tempo que destri, tem de construir uma nova rea de florestas, pois os animais precisam de um habitat. O primeiro passo a ser dado por todos os cidados conscientizar de que preciso preservar o meio ambiente e se necessrio, fazer outras reas de florestas para que todos tenham uma vida melhor e que os animais no fiquem sem um habitat.A vida cotidiana hoje no mais a mesma de um tempo atrs, antes se cultuava o que os pais nos ensinavam, nos dias de hoje tem uma mistura de todas as culturas, religies e educao. Em casa aprendemos com nossos pais o que certo ou errado para eles, mas nem sempre isso certo. O outro lado que muitos nem tem cultura ou uma socializao, por isso que a escola o melhor lugar para a formao de todos os cidados, na escola eu aprendemos, que nos socializamos, que convivemos com pessoas de diversas culturas, e esse entrosamento faz com que todo o cidado saiba se portar em sociedade.Nos documentrios, percebemos as diferenas sociais, assim a realidade humana, toda e qualquer pessoa pobre tratada com diferena por mais digna e honesta que seja, notamos nos documentrios que muito dessas pessoas pobres, por necessidade acomodam-se e fazem casas em lugares perigosos, inadequados para construes, das imagens dos documentrios escolhemos duas que mostram a diferena do rico para o pobre, os ricos constroem manses com piscinas, garagem, tudo com muito luxo, j o pobre muitas vezes apenas um barraco montado onde tem riscos de desabamento, muitas vezes de enchente. Essas imagens mostram realmente a realidade da vida humana, pois vemos e sabemos que h muita desigualdade, que h necessidade de estudo e aprendizado, na maioria das vezes os pais no tem condies de mandar os filhos para escola, e Talvez tudo isso acontea por falta de oportunidade, por causa do preconceito de muitos, pois tem receio ou at medo de dar oportunidade a essas pessoas, julgam apenas pela aparncia. A outra imagem escolhida do documentrio foi a que mostra crianas e adultos, buscando alimento em uma propriedade que junta restos na cidade e traz para dar aos porcos, mas muitos desses restos so para crianas e adultos fazerem sua refeio porque essas famlias no tem condies financeiras de comprar seu alimento. comovente ver crianas correndo dentro daquele chiqueiro para pegar algo para comer, algo que est sujo, cheio de bactrias ou at mesmo estragado que no serviria para o uso domstico, por esse motivo que crianas no conseguem sobreviver, pois ficam doentes e acabam morrendo por desnutrio ou por alguma bactria gerada no lixo. E tudo isso ainda acontece bem perto de ns, as desigualdades ainda existe e preciso agir cada vez mais para que isso mude, para que todos possam ter uma vida limpa e saudvel.No outro documentrio mostra como o homem desrespeita a natureza e os animais. Fazem com que florestas, matos e campos tornem-se produo para gerar mais dinheiro, ou para o aumento da cidade, para mais acesso a alguns pontos por trajetos mais curtos. Fazendo todas essas mudanas o lado positivo que gera emprego para muitos que precisam trabalhar, mas para isso no preciso destruir toda a natureza, preciso conscientizar-se e ao mesmo tempo que destri, tem de construir uma nova rea de florestas, pois os animais precisam de um habitat. O primeiro passo a ser dado por todos os cidados conscientizar de que preciso preservar o meio ambiente e se necessrio, fazer outras reas de florestas para que todos tenham uma vida melhor e que os animais no fiquem sem um habitat.