Cinética Química - Capítulo 4

Embed Size (px)

Citation preview

  • CINTICA QUMICA

    CAPTULO 4

    PROJETO ISOTRMICO DE REATORES IDEAIS

    Professor: Alex Vazzoler

    Universidade do Leste de Minas gerais

    Unileste MG

    SITE DO FOGLER

    www.umich.edu/~elements/asyLearn/bits/pfrfinal/index.html

  • 2

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    CARACTERSTICAS DO REATOR IDEAL

    Regime de operao: batelada, contnuo e semi-contnuo; Regime trmico: isotrmico e adiabtico; Regime de escoamento: laminar.

    CARACTERSTICAS DA REAO

    Taxa especfica (k); Ordem (n); Natureza trmica (Endotrmica e exotrmica); Estequiometria; Estado fsico (gs, lquido e slido).

  • 3

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    CARACTERSTICAS:

    No existem correntes de entrada e sada (sistema fechado); As propriedades variam com o tempo, M (t). Frequentemente usados para reaes em fase lquida, particularmente

    quando a produo requerida pequena.

    REATOR BATELADA IDEAL:

    Mistura perfeita: a composio no interior do reator uniforme em qualquer tempo t;

    Isotrmico (a temperatura a mesma no interior do reator)/No isotrmica sob determinadas condies.

  • 4

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Utilizado para desenvolver novos processos (planta piloto) e para a

    determinao de parmetros cinticos (por isso no captulo 3 os

    mtodos cinticos foram estudados utilizando reatores do tipo batelada).

    VANTAGENS:

    Pequenas produes; Multipropsito (flexibilidade); Para pequena produo: o custo (capex) menor do que o processo

    contnuo.

    DESVANTAGENS:

    Grandes produes; Alto custo de mo de obra.

  • 5

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    PLANTA PILOTO

    1

    1 Motor do agitador;

    2 e 3 Entrada dos reagentes;

    4 Vlvula de alvio (purga).

    2

    3 4

  • 6

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 7

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 8

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Balano molar para reator descontnuo:

    ENTRA = SAI + ACUMULA + REAGE

    dNAdt+ V rA = 0 . :

    dNAdt= V rA

    rA =mols de A

    tempo volume do fluido reagente (volume de controle)

    V = Volume do reator ocupado pelo reagente.

    (o volume do reator definido baseado nos clculos de agitao)

  • 9

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Usando a expresso = 1 , temos:

    =

    Na forma integral . : =

    0

    (Equao integral de projeto de um reator batelada isotrmico)

    O volume do reator (V) o volume da mistura reagente,

    que aparece na equao de projeto. J o volume do reator

    real ter uma folga de 15%:

    = 1,15.

  • 10

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    OPERAO DE UM REATOR BATELADA:

    1) ENCHIMENTO

    2) REAO 3) DESCARGA

    4) LIMPEZA

    = + = + + +

    Nmero de bateladas por dia: =24

    ()=1440

    ()

    Volume do reator (m3) =Produo diria (G)

    Nmistura

  • 11

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    OPERAO DE UM REATOR BATELADA:

    LIMPEZA => LIMPEZA POR FRICO OU JATEAMENTO (MANUAL).

  • 12

    4.1 SISTEMA EM BATELADA (DESCONTNUO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    EQUAO DE PROJETO

    CASO I Volume da mistura constante, ou seja, a densidade da mistura constante:

    =

    0

    . : =

    0

    CASO II Volume da mistura varivel, ou seja, a densidade da mistura varivel: = 0 1 +

    =

    0

    . : =

    1 +

    0

    preciso conhecer :

    Ordem = n Reversvel/Irreversvel k

  • 13

    4.2 SISTEMAS CONTNUOS (ESTADO ESTACIONRIO)

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Os reagentes entram e os produtos saem continuamente.

    Tanque de mistura (CSTR); Tubular (PFR).

    Vantagens:

    CSTR

    Menor custo por produto (OPEX);

    Mo de obra (automatizado, e as especificaes no mudam);

    Construo fcil (baixo custo de manuteno), facilidade no

    controle de temperatura.

    PFR

    Produo grande;

    Construo fcil;

  • 14

    4.2 SISTEMAS CONTNUOS (ESTADO ESTACIONRIO)

    Desvantagens:

    CSTR

    Produo pequena; Converso de reagente por volume de reator relativamente baixa;

    PFR

    Alto custo (tanto CAPEX quanto OPEX); Mo-de-obra qualificada; Parada ocasional obrigatria para manuteno.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 15

    4.2 SISTEMAS CONTNUOS (ESTADO ESTACIONRIO)

    TERMOS USADOS EM PROJETOS DE REATORES

    1) VELOCIDADE ESPACIAL

    =0 . :

    3

    1

    3 . : 1

    (Volumes de reator da alimentao processados em condies especficas na unidade

    de tempo) [1]

    2) TEMPO ESPACIAL

    =1

    =

    0 . :

    (Tempo necessrio para processar um volume de reator de alimentao medido em

    condies especficas) [TEMPO]

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 16

    4.2 SISTEMAS CONTNUOS (ESTADO ESTACIONRIO)

    REGIME PERMAMENTE

    FA FA + dFA = rA dV mol

    h . : dFA = rA dV (1)

    Se:

    FA = FAO 1 XA . : dFA = FAOdXA 2

    Substituindo (1) em (2):

    FAOdXA = rA dV . ; dV

    FAO=dXArA

    Integrando:

    V = FAO dXArA

    XA

    0

    Volume constante . : FAO = CAOQ0 . : V

    Q0= = CAO

    dXArA

    XA

    0

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 17

    4.3 PROJETO PARA PFR ISOTRMICO IDEAL

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1

    0

    =

    =

    1

    0

    REA = =CAOV

    FAO

    = =

  • 18

    4.3 PROJETO PARA PFR ISOTRMICO IDEAL

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Para sistemas a densidade volume/varivel:

    XA = 1 CACAO . : dXA =

    dCACAO

    V

    FAO=

    CAO=

    dXArA= 1

    CAO dCArA

    CA

    CAO

    XA

    0

    =V

    Q0= CAO

    dXArA

    XA

    0

    = dCArA

    CA

    CAO

    Reao homognea de ordem zero:

    =

    =

    Reao irreversvel de primeira ordem , 0

    =1

    1 + 1

    EQUAO DE PROJETO PARA O

    REATOR PFR

  • 19

    4.3 PROJETO PARA PFR ISOTRMICO IDEAL

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Reao irreversvel de segunda ordem + , com alimentao equimolar = , com 0 . com 0

    =1

    2 1 + 1 +

    2 + 1 + 21

    + , com alimentao equimolar , com 0 .

    =1

    1 +

    1

    2

    1 +

    2

    1 1

    2

    =1

    1 + 1

    2

    1

    1 + 21 +

    2

    1 1

  • 20

    4.3 PROJETO PARA PFR ISOTRMICO IDEAL

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Reao reversvel de primeira ordem

    =

    =

    Com uma converso de equilbrio ,, com constante.

    = + . ,

    +

    1 + , 1 ,

  • 21

    4.3 PROJETO PARA PFR ISOTRMICO IDEAL

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Tempo de residncia mdio em um PFR

    Tempo mdio que a mistura passa dentro do reator. Q: Vazo volumtrica.

    =

    0

    . : =

    1 +

    0

    dV

    Z2 Z1

    O tempo mdio que a partcula, gastar para percorrer o

    comprimento do reator.

    L = Z2 Z1

    L

    VOLUME DO REATOR

    IGUAL AO VOLUME

    DE CONTROLE, OU SEJA,

    TODO O REATOR

    PREENCHIDO PELA

    MASSA REAGENTE.

    =

  • 22

    4.3 PROJETO PARA PFR ISOTRMICO IDEAL

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Da equao de projeto do reator PFR:

    =

    o tempo mdio gasto pelo material escoando a uma taxa (vazo) Q atravs de um volume V.

    Combinando estas equaes:

    t = CAO dXArA

    XA

    0

    = FAOdXA

    rA QO 1 + AXA

    XA

    XAO

    . : t = CAO dXA

    rA 1 + AXA

    XA

    XAO

    Esta expresso relaciona o tempo de residncia mdio em um PFR com a cintica da reao.

    Observamos que esta expresso difere da obtida para o tempo espacial pelo termo

    1 + .

    t = (quando A = 0)

  • 23

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Esquema de reator contnuo aquecido de mistura perfeita.

    , , .3

    , , .3

    T cte

    V

    , ,

    = (. 1)

    = (. 1)

    : (. 1)

  • 24

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Esquema de reator contnuo aquecido de mistura perfeita.

  • 25

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    A + B Produtos

    Regime Permanente (Termo de acmulo nulo)

    = 0

    = +

    ANLISE DIMENSIONAL:

    =

    33

    =

    =

  • 26

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Se o volume constante .: V =

    = = 1 . : = 1

    Se o volume no cte .:

    = = 1 1 +

    1 + . : = 1

    = 1 : =

    =

    EQUAO DE PROJETO

    PARA REATOR CSTR

    Analogamente ao PFR no CSTR:

    =

  • 27

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Se o volume constante .: V = podemos substituir por 1

    :

    = 1 . : ==

    Tempo espacial: =

    =

    =

    =

  • 28

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Conhecendo-se , , obtm-se a quarta varivel:

    = +

    1 = 1 +

    =

    , , ,

    , , ,

    T cte

    V

    , , ,

    EQUAO GERAL PARA

    QUALQUER SISTEMA

    IMPORTANTE NO

    ARRANJO DE REATORES

    CSTR EM SRIE

  • 29

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Para reaes irreversveis de ordem genrica e reversveis em fase gasosa, com

    variao de volume:

    Em funo de ( ): =NAONA

    a=NBONB

    b (1)

    Como: = = (2)

    Onde a vazo molar total na alimentao.

    Mas: XA =NAONA

    NAO=FAOFA

    FAO 3 Substituindo (2) e (3) em (1):

    = NAONO

    NAO NANAO

    . : =

    (4)

  • 30

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Substituindo-se em: = 0 (5)

    Substituindo (4) em (5):

    +

    = . :

    =

    Onde:

    : Fluxo molar total de alimentao : Grau de extenso da reao.

    Equao para CSTR genrico,

    em funo de

  • 31

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    RESOLUO DE PROBLEMAS (INCGNITAS):

    CASO 1) Conhecida a cintica:

    Encontro: V (Volume da massa reacional), tendo . ou

    (Vazo volumtrica), tendo o volume (V).

    CASO 2) Dado o volume (V) e a vazo molar (Q) /ou/ tempo espacial (), acho a cintica:

    Depende de : - Ordem de reao;

    - Irreversvel ou reversvel/srie ou paralelo;

    - Volume constante ou varivel.

    1) Cintica + Q +

    2) V + Q Cintica

    V + Cintica

  • 32

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    TEMPO DE RESIDNCIA MDIO EM UM CSTR

    O CSTR difere do PFR pelo fato que os elementos de fluido no permanecem no

    CSTR pelo mesmo tempo.

    O tempo de residncia mdio num CSTR dado por:

    =

    Onde Q a vazo volumtrica na sada do reator .: = 1 +

    vazo volumtrica na entrada do reator.

  • 33

    4.4 PROJETO PARA REATOR CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    TEMPO DE RESIDNCIA MDIO EM UM CSTR

    Para um sistema a volume varivel:

    =

    1 + =

    1 +

    Relao entre o tempo de residncia mdio e o tempo espacial

    Quando o volume constante: =

  • 34

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Fatores que podem influenciar profundamente a economia do processo

    global do processo:

    - As dimenses de um reator;

    - A distribuio dos produtos da reao.

    Nesta seo, vamos comparar o volume de reatores CSTR e reatores

    PFR, onde os dois tipos de reatores operam isotermicamente e a mesma

    temperatura.

    O volume deo CSTR ser sempre maior que o volume do PFR usado para o

    mesmo fim para reao em que a ordem global (n) maior que zero.

    (n > 0) . : >

  • 35

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    REA Curva tpica de uma grande classe

    de reaes (reaes irreversveis

    de ordem n, n > 0).

    Para tais reaes, pode-se notar

    que um reator de mistura (CSTR)

    sempre que requer um volume

    maior que um reator PFR.

  • 36

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Anlise feita por Levenspiel para estes reatores:

    Taxa de uma reao de ordem n : = . : =

    1

    1+

    CSTR

    =

    1 + 1

    PFR

    =

    1 +

    1

    0

    =

    1 + 1

    =

    1 + 1

    0

    < >

  • 37

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    CONCLUSES:

    1) O CSTR sempre maior que o reator tubular para as reaes de ordem positiva.

    O quociente entre volumes aumenta com a ordem. Para as reaes de ordem

    zero, o volume do reator independe do tipo escolhido.

    2) O quociente aumenta rapidamente para converses elevadas (O volume do

    CSTR bem maior que o do PFR);

    3) A variao de densidade durante a reao, medida pelo fator de expanso, tem

    influncia no projeto:

    A > 0 . : VCSTRVPFR A < 0 . :

    VCSTRVPFR

  • 38

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    COMPARAO DOS TRS MODELOS DE REATOR - EXEMPLO

    Reao elementar

    em fase gasosa. Dados:

    Apenas A

    alimentado P0 = 8.2 atm

    T0 = 500 K CA0 = 0.2 mol/dm3

    k = 0.5 dm3/mol.s

    = 0,9 vo = 2.5 dm

    3/s

    2()()

  • 39

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    COMPARAO DOS TRS MODELOS DE REATOR - EXEMPLO

    Batch CSTR PFR

    Mole Balance:

    Rate Law:

    Stoichiometry:

    Gas: T = TO , V = V0 No possui sistema de

    despressurizao (Tanque

    de ao fechado)

    Gas: T =T0, P =P0

    Gas: T = T0, P = P0

    - =1

    21 2 = 0,5

    =1

    21 2 = 0,5

  • 40

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    COMPARAO DOS TRS MODELOS DE REATOR - EXEMPLO

    Reagente A

    Reagente A

    Reagente B

    Reagente B

  • 41

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    COMPARAO DOS TRS MODELOS DE REATOR - EXEMPLO

    Integrando

    Estimando

    Combinando

  • 42

    4.5 COMPARAO ENTRE VOLUMES PFR E CSTR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    V = 680.6 dm3 V = 90.7 dm3

    Para converso de 90% :

    COMPARAO DOS TRS MODELOS DE REATOR - EXEMPLO

  • 43

    4.6 COMBINAO DE PFR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.6.1 COMBINAO EM SRIE

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Consideremos N reatores PFR conectados em srie, com as fraes de

    converso do reagente limitante A: XA1, XA2, XA3, , XAN, saindo dos reatores 1, 2, 3 e N. Para um reator qualquer i podemos escrever:

    O Volume de um reator qualquer da srie (i) dador por:

    =

    1

    1 2 ..... ... 1 2 i N

  • 44

    4.6 COMBINAO DE PFR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    4.6.1 COMBINAO EM SRIE

    O volume total ser:

    V = Vii

    = FAO dXArA

    XA1

    =0

    + dXArA

    XA2

    XA1

    ++ dXArA

    XAi

    XAi1

    + dXArA

    XAN

    XAN1

    Igual a:

    VSRIE = FAO dXArA

    XAN

    XAO=0

    Logo, N PFRs em srie com um volume total V fornecem a

    mesma converso que um nico reator de PFR de volume V.

  • 45

    4.6 COMBINAO DE PFR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.6.2 COMBINAO EM PARALELO

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    O caso de reatores PFR ligados em paralelo ou em qualquer combinao srie-

    paralelo pode ser estudado como um, nico PFR de volume igual soma dos

    volumes individuais dos reatores conectados, sempre que a alimentao estiver

    distribuda na mesma composio em todos os reatores.

    ,

    1,

    .

    .

    . . .

    .

    1,

    1

    2

    N

    2,

    ,

    2,

    3,

    .

    .

    .

  • 46

    4.6 COMBINAO DE PFR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.6.2 COMBINAO EM PARALELO

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    O volume de cada reator ser:

    =

    0

    O volume total ser:

    =

    =

    . : =

    Tambm neste caso, a associao de reatores PFR se comporta como um nico

    reator de volume igual soma dos volumes dos reatores.

  • 47

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.1 COMBINAO EM SRIE

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1 2 3

    , 1 , 1 2 , 2

    3 , 3

    , , ,

  • 48

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.1 COMBINAO EM SRIE

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 49

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.1 COMBINAO EM SRIE

    ARRANJO EM CASCATA

    Para cada reator vale a equao de projeto:

    = 1

    . : = 1

    Onde:

    : Taxa de consumo do reagente A no reator i; : Vazo molar do reagente A nas condies onde a converso zero.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 50

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.1 COMBINAO EM SRIE

    ARRANJO EM CASCATA

    EQUAO GERAL PARA CASCATA DE N CSTRS EM SRIE:

    == 1

    Onde:

    : a concentrao do reagente correspondente a converso zero nas condies de entrada (T,P).

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 51

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Para qualquer cintica em reatores de mistura perfeita (CSTR) com diferentes

    capacidades, dois tipos de perguntas devem ser feitas:

    1) Como determinar a converso de sada para um dado sistema de reatores, quer

    dizer, qual a composio final do efluente da combinao de reatores ?

    2) Como determinar a melhor combinao de reatores CSTR para obter-se uma

    dada converso ?

    Mtodo utilizado quando no se possui a equao de taxa

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 52

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Determinao da converso para um dado sistema de reatores:

    EXEMPLO: Considerando 3 reatores CSTR em srie, com volumes,

    velocidades de alimentao, concentraes, tempos espaciais (iguais aos tempos

    de residncia, pois o sistema lquido) e vazes volumtricas apresentadas no

    esquema abaixo:

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    , 1, 1 2, 2

    3, 3

    1, 1 2, 2 3, 3

  • 53

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Determinao da converso para um dado sistema de reatores:

    EXEMPLO:

    Podemos escrever para o reagente no primeiro reator:

    i =ViQO=CAO CA1rA1

    . : 1

    1=11 0

    Analogamente para um reator i:

    1

    =

    1

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 54

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Determinao da converso para um dado sistema de reatores:

    EXEMPLO:

    Podemos escrever para o reagente no primeiro reator:

    i =ViQO=CAO CA1rA1

    . : 1

    1=11 0

    Analogamente para um reator i:

    1

    =

    1

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 55

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Determinao da converso para um dado sistema de reatores:

    EXEMPLO: Conhecendo-se a curva cintica , os tempos espaciais e a concentrao de entrada, estimamos a concentrao de sada.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1 2 3

    AS RETAS SO PARALELAS

    PARA O MESMO REATOR

    Coeficiente angular

    da reta de projeo = 1

    i

    1

    2

    1

    1

    1

    3

  • 56

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Determinao da converso para um dado sistema de reatores:

    EXEMPLO: Conhecendo-se a curva cintica , os tempos espaciais e a concentrao de entrada, estimamos a concentrao de sada.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    EFEITO DA TEMPERATURA

    Deslocamento das curvas em funo

    da alterao da temperatura para um

    mesmo valor de velocidade espacial.

    3 2 1

  • 57

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Temos que conhecer:

    - A curva cintica ; - Os tempos espaciais;

    - A concentrao de entrada.

    Determina-se a concentrao de sada de cada reator.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 58

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso

    EXEMPLO:

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    , 1, 1

    2, 2

    1, 1 2, 2

    ,

    1, 1

    2, 2

    1, 1 2, 2

    OU

  • 59

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso EXEMPLO:

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1

    1

    10

    20

    10

    20

  • 60

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso EXEMPLO:

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1

    1

    10

    20

    10

    20

    QUALQUER VALOR DE VOLUME

    ACIMA DA CURVA CHAMADO

    DE VOLUME MORTO DO REATOR.

  • 61

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso EXEMPLO:

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1

    1

    10

    20

    10

    20

    K

    L

    M

    N

    K

    L

    M

    N

  • 62

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso

    DADOS:

    , ,

    2 reatores CSTR

    Capacidade mnima

    Para o primeiro reator:

    1=11

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Para o segundo reator:

    2

    =21

    2

  • 63

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso

    O volume total dos reatores o menor possvel (a rea abaixo da curva

    minimizada) quando o retngulo sombreado (KLMN) o maior possvel.

    Isso faz com que o problema seja determinar 1 (ou o ponto N na curva) tal que a rea desse retngulalo seja mxima.

    Para uma cintica de ordem n > 0, h sempre apenas um ponto timo. O

    arranjo timo dos reatores depende da expresso da taxa de reao e da

    converso desejada.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 64

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.1 - MTODO GRFICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Otimizao de sistemas para uma dada converso

    REGRAS HEURSTICAS (LEVENSPIEL)

    1) Para reaes de primeira ordem, o volume dos reatores deve ser igual;

    2) Para reaes de ordem n > 1, o primeiro reator reator deve ser o

    menor;

    3) Para reaes com 0 < n < 1, o reator maior deve preceder o menor;

    Os volume mnimos obtidos para os casos 2 e 3 no so muitos

    acentuados.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 65

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Avaliao do comportamento de N reatores CSTR:

    - Os volumes destes reatores no so necessariamente iguais;

    (Se voc for projetar, adote unidades gmeas)

    - As variaes de densidade so consideradas desprezveis.

    REGRA GERAL

    Para os reatores CSTR mais conveniente desenvolver as expresses em

    funo das concentraes ao invs das converses.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 66

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Da equao de projeto (volume constante) para o reagente A:

    + = 1 . : 1 =0 11

    Comeando com o primeiro reator e usando o mtodo algbrico, no caso de

    reaes de primeira ordem:

    + = 1 Ento:

    =11 +

    1 =01 + 11

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 67

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Para o segundo reator:

    2 =11 + 22

    =

    1 + 11 1 + 22

    Finalmente:

    =11 +

    De modo geral:

    CAN =CAO

    1 + kiiNi=1

    RESTRIO:

    Todos os reatores devem ser operados a mesma temperatura.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 68

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    No caso onde a bateria de CSTR, com N reatores, isotrmica (k iguais)

    e todos os reatores tem o mesmo volume ( iguais):

    CAN =CAO1 + k N

    Onde o tempo espacial para um reator.

    Essa mesma metodologia pode ser utilizada para outras expresses

    cinticas.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 69

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Para cintica de ordem zero:

    + = (1)

    = (1) =

    =1

    Esta expresso vlida para reatores operando a diferentes temperaturas

    (k) e volumes ().

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 70

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Se a bateria de CSTR opera a mesma temperatura e todos os volumes de

    CSTR so iguais.

    =

    Onde o tempo espacial ou o tempo de residncia mdio para um CSTR.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 71

    4.7 COMBINAO DE CSTR EM SRIE E/OU EM PARALELO

    4.7.2.2 - MTODO ALGBRICO DE ANLISE DE BATERIAS DE CSTR

    OPERANDO EM REGIME PERMANENTE (ESTACIONRIO)

    Para a cintica de segunda ordem

    + 2 = 1 . : =

    1 + 1 + 4(1)

    2

    1 =1 + 1 + 4110

    211 2=

    1 + 1 + 4221222

    Substituindo 1 2 :

    2=

    1 + 1 + 4221 + 1 + 4110

    211

    222

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    Descartou-se a raiz negativa

  • 72

    4.8 COMBINAO DE REATORES CSTR E PFR

    Combinaes paralelas so governadas pelo seguinte princpio:

    Todas as correntes paralelas que se encontram devem ter a mesma composio.

    Considere a seguinte combinao:

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    ,

    2, 2 3, 3

    1, 1

    1, 1

    2, 2

    3, 3

  • 73

    4.8 COMBINAO DE REATORES CSTR E PFR

    As equaes de projeto dos trs reatores so:

    1=

    11

    1

    =0

    . :

    20=2 12

    . :

    30=3 23

    . :

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 74

    4.8 COMBINAO DE REATORES CSTR E PFR

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    1

    1

    2

    3

    = Vazo molar do reagente A, correspondente converso zero.

  • 75

    4.8 COMBINAO DE REATORES CSTR E PFR

    ARRANJO TIMO DE UM SISTEMA DE REATORES IDEAIS

    (LEVENSPIEL)

    Regras gerais para se obter mxima eficincia de um sistema de reatores ideais:

    1) Para uma reao cuja curva (-) vs cresce monotonicamente (reao de ordem n, > 0), os reatores devem ser conectados em srie e de modo a manter a concentrao do reagente mais alta possvel se a curva vs for cncava (n > 1) e a mais baixa possvel se a curva for convexa (n < 1).

    2) Para n > 1, a ordem apropriada PFR CSTR pequeno CSTR grande.

    3) Para reaes onde a curva passa por um mximo ou um mnimo, o arranjo das unidades depender da forma real da curva, da converso desejada e

    das unidades do sistema. No se pode sugerir regras simples.

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 76

    4.9 REATORES PFR COM RECICLO

    FINALIDADE DA UTILIZAO DO RECICLO

    - Promover a mistura;

    - Moderar efeitos trmicos (manter o controle adequado da temperatura

    de reao);

    - Melhorar o rendimento do produto desejado (reaes complexas);

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

    0

    1 ,

    = 0 +

    R = Razo de reciclo =

    =

  • 77

    4.9 REATORES PFR COM RECICLO

    1) CONVERSO POR PASSE

    As equaes desenvolvidas para reatores PFR so aplicveis aos reatores PFR

    com reciclo. Devemos substituir todos os ndices zero de todos os smbolos pelo

    ndice i.

    Reao reversvel de primeira ordem:

    A(l) Produtos (Conduzida em fase lquida)

    Balano de massa para a substncia A:

    = . :

    = =

    = Vazo volumtrica total da corrente efluente do reator

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 78

    4.9 REATORES PFR COM RECICLO

    Como a densidade constante = = , as variaes podem ser

    separadas e a equao integrada:

    =

    0

    . : =

    =

    =

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 79

    4.9 REATORES PFR COM RECICLO

    Reao () () conduzida em fase gasosa em uma reator PFR com reciclo.

    Para o reagente:

    =

    =

    Para o produto;

    = + = + =

    A vazo molar total da corrente:

    =

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 80

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    Sabemos que:

    () = = =

    =

    = = =

    . : =

    Onde foi assumido que a mistura gasosa obedece a Lei dos Gases Ideais.

    dXA1 XA

    XA=XAf

    XA=0

    =kPP

    FTi dV

    V

    0

    . : V =FTikPPln1

    1 XAf

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 81

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    2) CONVERSO TOTAL PARA O SISTEMA

    Seja a converso total X para o sistema definida como o nmero de mols do

    componente A reagido no sistema por mol de A que entra no sistema. A

    substncia A entra no sistema com uma vazo molar e deixa o sistema com uma vazo molar 1 . Ento:

    = 1 +

    Consequentemente, se :

    R QT X

    uma possvel medida de controle trmico em reatores !!

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 82

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    J que igual ao nmero de mols de A reagidos no sistema por unidade de tempo, as seguintes relaes estequiomtricas para o sistema so rapidamente reprduzidas:

    1 = 1

    1 = +

    1 =

    A converso por passe e a converso total para o sistema podem ser relacionadas atravs

    das equaes acima e pela equao = 0 + :

    =1

    1 . :

    =

    1 1 . :

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 83

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    =

    = 1 . : =1

    = + . : =

    Substituindo:

    = 1

    +

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 84

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    ( ) = 1

    = +

    =

    =1

    = 1 1

    1 . : =

    1 1

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 85

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    3) VARIAO DA CONVERSO POR PASSO E A CONVERSO TOTAL

    COM A FRAO DO PRODUTO RECICLADO:

    = 0 + . : =1

    = 0 +

    1 0 . : =

    1

    = 1

    1 =1

    1 . : =

    1

    1 =

    1

    1

    1

    01

    1 = 1

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS

  • 86

    4.9 REATORES PFR EM RECICLO

    3) VARIAO DA CONVERSO POR PASSO E A CONVERSO TOTAL

    COM A FRAO DO PRODUTO RECICLADO:

    1

    01 = 1

    1

    Logo a converso total ser:

    =1

    1

    1 1

    Para R = 0 (sem reciclo);

    = 1

    0

    4 PROJETO DE REATORES IDEAIS