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SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE SANTOS E REGIO

Declarado de Utilidade Pblica Lei 4.119/77 CNPJ-58.251.224/0001-56

FUNDADO EM 26.03.1911

Circular n 06/15 Santos, 12 de maio de 2015.

Prezados Despachantes Aduaneiros,

Assunto: Ofcio Circular ALF/STS n 179/2015.

O SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE SANTOS E REGIO vale-se da presente, pela sua Diretoria, para comunicar atravs de oficio circular anexo, ALF/STS n 179/2015 , assinado pelo MM. Inspetor Chefe da Alfndega da Receita Federal do Brasil do porto de Santos (ALF/STS), Cleiton Alves dos Santos Joo Simes, o qual trata especificamente do assunto recolhimento de honorrios dos Despachantes Aduaneiros.

O Ofcio Circular epigrafado, emitido pelo Senhor Inspetor, busca resolver ou minimizar os questionamentos que ocorrem em relao forma de pagamento de honorrios de Despachantes Aduaneiros.

Observa-se da leitura do mencionado Ofcio que seu teor est voltado para a prtica de um controle mais rgido por parte da fiscalizao dos honorrios dos Despachantes Aduaneiros.

A Diretoria do SDAS quer partilhar desse grande momento com a categoria, visto que com esse oficio a Receita Federal reconhece a importncia do Despachante Aduaneiro, bem como do recolhimento dos seus honorrios.

Com isso esperamos sinceramente, que todos os colegas lutem pelos seus honorrios, e aproveitamos para recomendar que no sejam aviltados os nveis dos honorrios que venham a ser contratados, no os fixando de forma irrisria ou mesmo abusiva.

Aproveitamos o momento para agradecer a todos queles que acreditam em nosso trabalho, nos ajudando nessa conquista.

Nivio Perez dos Santos Presidente

Servio Pblico FederalMinistrio da Fazenda

Secretaria da Receita Federal do BrasilAlfndega da Receita Federal do Brasil do Porto de Santos

Ofcio Circular ALF/STS n 179/2015Santos, 11 de maio de 2015.

Destinatrios: Despachantes AduaneirosAssunto: Recolhimento dos tributos decorrentes da recepo de honorrios

O Inspetor-Chefe da Alfndega da Receita Federal do Brasil do Porto de Santos (ALF/STS) , no uso desuas atribuies, tendo em mente a convenincia administrativa da troca de informaes entre as unidades da Receita Federaldo Brasil (RFB), de maneira a elevar os ndices de eficcia na fiscalizao e preservar o interesse pblico, e considerando odisposto:

(a) no art. 5, 2, do Decreto-Lei n 2.472, de 1988, combinado com o art. 709 do Decreto n 3.000, de 1.999,que disciplina a responsabilidade dos despachantes aduaneiros, das entidades de classe e das pessoas jurdicas, quanto aorecolhimento do imposto de renda na fonte incidente sobre os honorrios da atividade profissional;

(b) nos arts. 927 e 928 do Decreto n 3.000, de 1.999, que estabelecem a obrigatoriedade da prestao deinformaes RFB;

(c) na Lei n 8.846, de 1994, que evidencia a obrigatoriedade da emisso de documento fiscal relativo prestaode servios no momento em que se efetiva a operao; e

(d) no art. 76, inciso I, alnea j, e inciso II, alnea a, da lei n 10.833, de 2003, que prev a aplicao desanes, na hiptese de descumprimento da obrigao de apresentar fiscalizao, em boa ordem, os documentos exigidospela RFB,

COMUNICA aos despachantes aduaneiros as seguintes recomendaes:

1. Os despachantes aduaneiros que operam na jurisdio da ALF/STS, bem como aqueles que estejamdomiciliados na jurisdio da ALF/STS e que intervierem em despachos aduaneiros processados em qualquer unidade daRFB, devem manter em boa guarda e ordem os comprovantes de recebimento dos honorrios relativos aos servios prestados.

2. Quando os honorrios eventualmente no houverem sido recebidos pela pessoa fsica que prestou os servios,os comprovantes devem indicar a pessoa beneficiria que os recebeu.

3. Os comprovantes do pagamento dos honorrios correspondem regularmente ao documento emitido pelaentidade de classe ou sindicato que represente os despachantes aduaneiros.

4. Os honorrios de despachante aduaneiro no sindicalizado podem ser pagos diretamente pelo tomador deservios (importador ou exportador) ou tambm por intermdio da entidade de classe ou sindicado que represente osdespachantes, com base no art. 3, 2, do Decreto-Lei n 2.472, de 1988, caso o tomador dos servios opte por essaalternativa.

5. Periodicamente, a ALF/STS poder efetuar levantamentos e diligncias com vistas a apurar a regularidade nadeclarao dos valores decorrentes da cobrana desses honorrios e encaminhar informaes s Delegacias da RFB,conforme o caso, para as providncias concernentes fiscalizao do Imposto de Renda e da Contribuio Previdenciriaincidentes sobre essas receitas.

Atenciosamente,

(assinado digitalmente)

Cleiton Alves dos Santos Joo SimesInspetor-Chefe da Alfndega da RFB do Porto de Santos

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PGINA DE AUTENTICAO

A Secretaria da Receita Federal do Brasil garante a integridade e a autenticidadedeste documento nos termos do Art. 10, 1, da Medida Provisria n 2.200-2, de 24

de agosto de 2001

Histrico de atividades sobre o documento:

Documento assinado digitalmente por: CLEITON ALVES DOS SANTOS JOAO SIMOES em 11/05/2015.

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Cleiton Alves dos Santos Joo SimesInspetor-Chefe da Alfndega da RFB do Porto de Santos