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Foi um dos primeiros tipos de cabo utilizados nas redes de computadores
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Isolanteexterno
Isolante
Malha de cobre ou de alumínio
Condutor central
Blindagem (proteção contra interferênciaeletromagnética )
O cabo coaxial mais usado, chamado cabo coaxial fino ou 10base2, utiliza conectores BNC em suas extremidades
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Cabo coaxial Conector BNC
Vista lateral Vista frontal
Vantagem:
◦ Sua blindagem permite ótima imunidade contra ruídos e contra a atenuação do sinal
Desvantagens:
◦ É duro, e portanto, quebra e tem mau contato com facilidade
◦ É difícil passá-lo por dutos, dificultando a instalação da rede
◦ Por ser usado tipicamente em redes com topologia linear, no caso de quebra do cabo ou mau contato, o segmento inteiro da rede deixa de funcionar
◦ Suporta uma taxa de transferência máxima de 10Mbps
Dada essas desvantagens, o cabo coaxial caiu em desuso
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Tipos de cabo coaxial:
◦ Existe vários tipos de cabo coaxial, inclusive na transmissão de sinais de áudio e vídeo (TV e som)
◦ Em redes locais, dois tipos de cabo coaxial são utilizados:
10Base2 → cabo coaxial fino
10Base5 → cabo coaxial grosso
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Quanto a nomenclatura de cabos:
◦ As nomenclaturas de cabos usam o seguinte padrão:
[TTM] [TT] [CM]
◦ TTM → Taxa de Transmissão Máxima (em Mbps)
◦ TT → Tipo de Transmissão
◦ CM → Comprimento Máximo (em metros e dividido por 100)
◦ Esse sistema de nomenclatura também é utilizado por outros tipos de cabo, conforme será visto adiante
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Quanto a nomenclatura de cabos (continuação):
◦ 10Base2 (cabo coaxial fino)
TTM = 10Mbps
TT = Base (banda base ou unicanal)
CM = 200m (200÷100=2) (arredondado. O correto é 185m)
◦ 10Base5 (cabo coaxial grosso)
TTM = 10Mbps
TT = Base (banda base ou unicanal)
CM = 500m (500÷100=5)
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10Base2 – Cabo coaxial fino:
◦ Possui um limite de 30 máquinas por segmento de rede, e é
possível conectar até 5 segmentos
◦ Isso totaliza 925 metros e 150 máquinas
◦ Entre cada segmento é preciso um repetidor para amplificar o
sinal
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10Base2 – Cabo coaxial fino (continuação):
◦ Usa-se um conector BNC em T para conectar a placa de rede
de cada máquina ao cabo
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Da máquina anterior
Para a próxima máquina
BNC em T
Placa de rede
Porta BNC
10Base2 – Cabo coaxial fino (continuação):
◦ Em cada extremidade, usa-se um terminador resistivo
Útil para fechar o circuito e evitar que o sinal no final do cabo retorne na forma de uma interferência
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REDE
Terminador resistivo (início da rede)
Terminador resistivo (final da rede)
Cabos coaxiais
10Base5 – Cabo coaxial grosso:
◦ É mais imune a interferência eletromagnética e sofre menos
atenuação que o cabo coaxial fino
◦ Possui um limite de 100 máquinas por segmento de rede, e é possível formar até 5 segmentos conectados por repetidores
◦ Isso totaliza uma rede de 2,5Km e 500 máquinas
◦ Esse já foi o tipo de cabo mais usado para formar o backbonedas redes (atualmente usa-se fibra óptica)
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10Base5 – Cabo coaxial grosso (continuação):
◦ Usa-se o conector vampiro + transceptor para conectar o cabo a placa de rede do computador
A função do transceptor é proteger os computadores contra descargas elétricas no cabo
◦ A placa de rede deve possuir uma porta AUI (Attachment UnitInterface) de 15 pinos
◦ O conector vampiro é conectado ao transceptor, que por sua vez, é conectado a placa de rede através de um cabo (próprio para transceptor) de até 15m
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Porta AUIPorta BNC
10Base5 – Cabo coaxial grosso (continuação):
Cabo para transceptor
Transceptor
Conector vampiro
10Base5
Placa de rede
É o tipo de cabo mais usado em redes locais
São cabos voltados para uso no ambiente interno e são constituídos de oito fios entrelaçados aos pares
◦ Por isso é chamado de cabo par trançado
Existem dois tipos:
◦ UTP - Unshielded Twisted Pair (mais popular)
◦ STP - Shielded Twisted Pair
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UTP - Sem blindagem
◦ O conector utilizado é conhecido como RJ-45
◦ Usa a técnica de cancelamento para proteção contra ruídos
Os dados circulam repetidos em dois fios, porém, com polaridades invertidas (uma positiva e a outra negativa)
Cada fio gera um campo eletromagnético com a mesma intensidade
Assim, o campo eletromagnético gerado por um dos fios é anulado pelo campo do outro fio
◦ Esses dois fios são entrelaçados para a aumentar ainda mais a proteção contra interferência eletromagnética
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Como o dado segue duplicado em outro fio, o receptor pode verificar se o dado chegou ou não corrompido
◦ O par trançado tradicional utiliza dois pares de fios, um para o envio e o outro para a recepção de dados
Portanto, pode-se ter uma transmissão full-duplex
◦ Porém, em algumas arquiteturas, os quatro pares são usados para a transmissão de dados
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Vantagens
Preço acessível Apresenta boa taxa de transferência (chega a até 10Gbps) É bastante flexível, o que facilita seu uso e instalação
◦ Desvantagens
O comprimento máximo é curto, somente 100m Possui um limite de dois dispositivos por cabo Uso desaconselhado em indústrias, devido a interferência
eletromagnética causada por equipamentos elétricos
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a topologia
Redes usando par trançado são fisicamente instaladas usando uma topologia em estrela, interconectados por um switch como dispositivo concentrador
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto as categorias
Existem várias categorias de cabos UTP. Algumas estão em desuso. As mais atuais são:
Categoria 1 – É usado em telefonia. Suporta transmissões de até 1MHz e uma taxa de transferência de até 1Mbps
Categoria 5e – Cabo mais usado em redes de computadores. Suporta um clock de até 100MHz e opera a uma taxa de até 1Gbps
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto as categorias (continuação)
Categoria 6 – Idem a categoria 5e, porém, apresenta melhor proteção contra ruídos
Categoria 6A – Permite transmissões de até 500MHz e uma taxa de transferência de até 10Gbps
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto aos padrões para cabos UTP
10BaseT → 10Mbps
100BaseT → 100Mbps
1000BaseT → 1Gbps
10GBaseT → 10Gbps
O T indica “par trançado” (Twisted pair). Neste caso, o comprimento máximo não é indicado, pois todo cabo par trançado suporta até 100m
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem
O conector RJ-45 possui 8 pinos, numerados de 1 a 8, um para cada fio do cabo UTP (início da esquerda para a direita com a lingüeta para baixo)
Cada par de fios usa uma cor diferente: verde, laranja, marrom e azul. Um dos fios de cada par é totalmente colorido e o outro é rajado com branco
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Existe um ordem correta para a instalação dos fios nos pinos do conector RJ-45
Existem dois padrões de conexão dos fios no conector RJ-45
O recomendado é usar só um dos padrões numa mesma rede
Esse tipo de pinagem é comumente chamado de pino-a-pino
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Padrão 1 – T568A (Tipo A)
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Padrão 2 – T568B (Tipo B)
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Para que a rede funcione corretamente, a transmissão de dados deve ser invertida nas extremidades
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Esta inversão é conhecida como cross-over e é feita internamente nos periféricos concentradores como switches e hubs
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Algumas considerações importantes:
Para interligar dois computadores diretamente, deve ser usada uma pinagem diferente dos padrões pino-a-pino,
chamada pinagem cross-over ou cabo cross-over
Outro uso muito comum do cabo cross-over é na ligação entre dois hubs ou switches usando portas convencionais
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Algumas considerações importantes (continuação):
Alguns hubs ou switches possuem um porta chamada uplinkseparada das portas convencionais
Para conectar dois hubs ou switches através dessa porta, deve ser usado um cabo no padrão pino-a-pino
Alguns hubs ou switches modernos tem um recurso chamado Auto MDI/MDI-X Detection ou Auto Cross-over Detection que detecta automaticamente o padrão do cabo (se é pino-a-pinoou se é cross-over)
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Algumas considerações importantes (continuação):
A diferença entre um cabo pino-a-pino e um cross-overestá na ordem dos fios usada em só um dos conectores
Por isso é importante identificar um cabo cross-over com uma etiqueta
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UTP – Sem blindagem (continuação)
◦ Quanto a pinagem (continuação)
Algumas considerações importantes (continuação):
A pinagem para o cabo cross-over é mostrada abaixo:
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STP – Com blindagem
◦ Apresenta melhor proteção contra ruídos que o UTP
◦ Existem dois tipos: um com uma blindagem individual para cada fio e outro com apenas uma blindagem para todos os fios
◦ Exige um cuidado especial de aterramento da blindagem nas extremidades do cabo
◦ O conector usado é o IBM Data Connector
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STP – Com blindagem (continuação)
◦ Quanto as categorias
Categoria 7 – Permite transmissões de até 600MHz e uma taxa de transferência de até 100Mbps
Categoria 7A – Permite transmissões de até 1000MHz e uma taxa de transferência de até 300Mbps
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Cabeamento estruturado
◦ Em médias e grandes redes locais, o cabeamento é um fator que pode atrapalhar o dia-a-dia da empresa
A grande quantidade de computadores, cabos e periféricos concentradores, e a gerência das conexões entre eles pode se tornar um problema
A adição de um novo computador na rede implica na passagem de cabos por dutos
Adicionar/substituir concentradores podem alterar a disposição física da rede e requerer horas de trabalho, no qual a rede pode sair do ar constantemente durante esse processo
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ É aí que entra o cabeamento estruturado
◦ A idéia básica é fornecer um sistema de cabeamento que facilite a instalação e remoção de equipamentos na rede, sem muita perda de tempo
◦ O cabeamento estruturado é baseado em 6 subsistemas que será visto a seguir
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ Quanto aos subsistemas
Entrada do prédio: ponto de conexão da rede local com as redes externas
Sala de equipamentos: local contendo os servidores da rede. Normalmente é implementado como um rack ou armário
Cabeamento de backbone: cabeamento de alta velocidade usado para a conexão entre a entrada do prédio e as salas de equipamentos ou os armários de telecomunicação
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ Quanto aos subsistemas (continuação)
Cabeamento horizontal: cabos par trançado para a conexão
entre os armários de telecomunicação e as tomadas de rede. O comprimento padrão do cabo é de 90m (10m de folga p/
o cabo que liga o computador à tomada de rede)
Armários de telecomunicação: armário ou rack contendo os equipamentos que farão a conexão entre o cabeamento do
backbone e o cabeamento horizontal, tais como switches e hubs ou pacth panels (útil para organizar os cabos)
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ Quanto aos subsistemas (continuação)
Área de trabalho: componentes que ligam o computador do
usuário à rede. Normalmente é composto de uma tomada de rede e um cabo par trançado com tamanho máximo de 3m
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ Quanto aos componentes
Rack e armário
Usados para a instalação de periféricos como hubs, switches, roteadores, além de gabinetes para servidores e patch panels
Também é possível alojar cabos de força, no-breaks, filtros de linha, modem, monitor, teclado, servidores de gabinetes tipo torre e gavetas para ferramentas
Um hack é aberto. Já um armário é fechado e pode ou não ter uma porta
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ Quanto aos componentes (continuação)
Patch panel
É um concentrador de cabos usado para conectar cabos vindos das tomadas de rede
Do patch panel são feitas as conexões necessárias aos switches ou hubs através de cabos pino-a-pino
Seu uso facilita a adição/troca de hubs ou switches (basta alterar a conexão do switch/hub no patch panel, sem a necessidade de alterar todos os cabos que vão até as tomadas de rede)
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Cabeamento estruturado (continuação)
◦ Quanto aos componentes (continuação)
Tomada de rede
É útil para fixar o cabeamento horizontal num ponto do ambiente de trabalho
Alguns prédios são construídos com dutos próprios para cabos de rede e muitas vezes já vem com o cabeamento horizontal e as tomadas instaladas
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Transmite os dados através de sinais luminosos
Vantagens com relação aos cabos elétricos
◦ Fibra óptica é totalmente imune a ruídos
Não acontece interferências eletromagnéticas
Com isso, não há retransmissão, e portanto, a comunicação é mais rápida
◦ O sinal sofre menos atenuação
A fibra óptica permite cabos mais longos sem a necessidade de repetidores P. ex., um segmento de fibra pode ter até 2Km, dependendo do tipo da fibra
◦ A fibra não conduz eletricidade
Não há problemas com descargas elétricas e não é preciso aterramento
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Numa fibra, a luz é transmitida em só uma direção por vez
◦ Um cabo de fibra óptica possui duas fibras, uma para o envio e a outra
para a recepção dos dados. Logo, permite uma transmissão full-duplex
A luz emitida pela fibra óptica é infravermelha, e portanto, invisível ao olho humano
◦ Mesmo parecendo estar apagada, a fibra está transmitindo luz
◦ AVISO: Não olhe diretamente para a ponta de uma fibra óptica. A fonte de
luz na ponta transmissora do cabo é um diodo laser; ele pode cegar!
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Um cabo de fibra óptica é bastante fino e flexível (similar a um cabo par trançado UTP)
◦ Dutos, racks e dispositivos usado no cabeamento estruturado podem ser usados para fibra óptica
Porém, o preço e o custo de instalação ainda é alto
◦ Apesar disso, por ser um cabo mais seguro e veloz, a fibra óptica é aplicada no cabeamento de backbone das redes de computadores
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Elementos-padrão de uma fibra óptica
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Núcleo → transmite a luz(Vidro ou plástico)
Capa
Revestimento
Revestimento externo
Fibra fortalecedora → previne a quebra
Tipos de fibras
◦ Modo múltiplo (MMF – Multiple Mode Fiber)
A luz refletida chega várias vezes ao destino, defasada (em tempo) do dado original. O receptor descarta os sinais duplicados
É a mais usada em redes locais e suporta distâncias curtas (até 2Km)
◦ Modo único (SMF –Single Mode Fiber)
É mais fina e mais cara que a fibra MMF
A luz refletida chega uma única vez no receptor → desempenho melhor que a fibra MMF
É usada para conexões mais distantes (dezenas de Km)
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Padrões para fibras em modo múltiplo
◦ 10BaseFL → 10Mbps, 2Km (foi o primeiro padrão de fibra óptica)
◦ 100BaseFX* → 100Mbps, 412m (half-duplex) e 2Km (full-duplex)
◦ 100BaseSX → 10 ou 100Mbps, 300m
◦ 1000BaseSX* → 1Gbps, 220m ou 550m
◦ 1000BaseLX* → 1Gbps, 550m
◦ 10GBaseLRM → 10Gbps, 220m ou 260m
◦ 10GBaseLX4 → 10Gpbs, 240m ou 300m
◦ 10GBaseSR → 10Gbps, 26m, 82m ou 300m
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Padrões para fibras em modo único
◦ 100BaseLH → 10 ou 100Mbps, 40Km ou 80Km
◦ 100BaseLX → 10 ou 100Mbps, 15Km
◦ 1000BaseLX → 1Gbps, 5Km
◦ 10GBaseER → 10Gbps, 40Km
◦ 10GBaseLR → 10Gbps, 10Km
◦ 10GBaseLX4 → 10Gbps, 10Km
◦ 10GBaseZR → 10Gbps, 80Km
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Conectores
◦ Conforme anteriormente, um cabo de fibra óptica tem duas fibras (uma para envio e outra para a recepção de dados)
◦ Com isso, os conectores são classificados em:
Individuais
Apresentam um conector para cada fibra do cabo
São eles: SC, ST, FC e LC
Duplos
Possuem um único conector para a instalação das duas fibras
São eles: MIC e MT-RJ (este último é o mais moderno)
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Gabriel Torres. Redes de Computadores – Versão Revisada e Atualizada. Editora Nova Terra, 2009
GdH Press. A Evolução do Cabeamento. http://www.gdhpress.com.br/redes/leia/index.php?
p=intro-2
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