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CLIPPING edição 10 | janeiro | 4º semana

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Clipping ultima semana de janeiro 2012

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CLIPPINGedição 10 | janeiro | 4º semana

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MERCADO

A Amil Assistência Médica Internacional desenvolveu uma nova grade de produtos para a Linha Dental. Disponível a partir deste mês, as mudanças incluem novas nomenclaturas e coberturas adicionais aos planos odontológicos e abrangência nacional. A rede credenciada foi ampliada para um total de 25 mil opções de atendimento. Outra novidade é que o plano básico, o Amil Dental 200, conta com 93 procedimentos adicionais, além daqueles previstos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, da ANS. O credenciado faz a liberação dos tratamentos por meio de ferramenta on-line."Estamos aumentando a nossa rede e tornando-a mais abrangente, além de ampliar a cobertura, proporcionando assim muito mais saúde para nossos clientes", comenta o diretor comercial da Linha Dental, Alfieri Casalecchi. As mudanças incluem todos os planos: Pessoa Jurídica, Pessoa Física e Pequenas e Médias Empresas.

FONTE:

DATA DE PUBLICAÇÃO:

Amil apresenta nova grade de produtos para a Linha Dental

Revista Apólice

26/01/2012

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A maioria dos paulistanos não possui plano de saúde privado, aponta pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência. De 1.512 entrevistados, 66% afirmaram não possuir nenhum tipo de plano.Por outro lado, 32% possuem um plano de saúde e, desse grupo, 54% têm um plano particular, enquanto que 42% afirmaram ter um plano empresarial. Ainda, a maioria dos que possuem um plano privado está no plano na condição de dependente (72%). Apenas 26% se colocam como titular.

Espera por exames, consultas e cirurgiasDe acordo com o levantamento, que ocorreu entre os dias 25 de novembro e 12 de dezembro do ano passado, quem tinha um plano de saúde privado passou pela consulta médica cerca de 15 dias após tê-la marcado, em média. Um exame demorou 17 dias para acontecer, contando a partir da data em que foi agendado.Na saúde pública a população esperou, em média, 52 dias para passar por uma consulta médica e 65 dias para realizar um exame. Em relação aos procedimentos mais complexos, como internações e intervenções cirúrgicas, na saúde pública houve uma espera média de 146 dias em 2011, enquanto quem tinha plano de saúde privado esperou 39 dias.

Novas regras no atendimentoEntrou em vigor, no dia 19 de dezembro do ano passado a Resolução Normativa de número 259 da ANS (Agência

(Agência Nacional de Saúde Suplementar), que determina prazos para o atendimento em planos de saúde.A medida garante aos consumidores a marcação de consultas, exames e cirurgias nos prazos máximos de três a 21 dias, dependendo do procedimento. As empresas que não cumprirem o determinado sofrerão penalidades e poderão, em casos de descumprimentos constantes, passar por medidas administrativas, tais como a suspensão da comercialização de parte ou de todos os seus produtos e a decretação do regime de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos dirigentes da empresa.Segundo a ANS, o prazo para que o usuário seja atendido começa a contar a partir da data de marcação da consulta ou procedimento. Nos casos de problemas, o consumidor deverá solicitar o número de protocolo deste atendimento feito pela operadora como comprovante da solicitação feita.Se a empresa não oferecer solução, o usuário deverá ter em mãos o número do protocolo e fazer denúncia à ANS, por meio de um dos canais de relacionamento.

FONTE:

DATA DE PUBLICAÇÃO:

Maioria dos paulistanos não possui plano de saúde privado, diz Ibope

Revista Apólice

23/01/2012 CLIPPINGedição 10 | janeiro | 4º semana

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MERCADO

Representantes do governo e de sociedades médicas definem critérios técnicos para acompanhamento e indicação de substituição cirúrgica a portadores de próteses de silicone das marcas PIP e RofilTodos os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo os da Saúde Suplementar, que possuírem implante mamário de silicone das marcas PIP ou Rofil e que apresentarem sinal ou confirmação de ruptura da (s) prótese (s) deverão ser acolhidos pela rede de assistência pública ou conveniada ao SUS como também pela saúde suplementar para o diagnóstico da situação do implante e das condições de saúde dos pacientes.Nesta quarta-feira (18), representantes do governo e de sociedades médicas definiram as diretrizes técnicas que vão orientar o atendimento integral (acompanhamento e indicação de substituição cirúrgica) a pacientes com ou sem sintomas de problemas decorrentes do uso de próteses destas duas marcas.Participaram da reunião técnica representantes do governo federal ? Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ?, as sociedades brasileiras de Mastologia e de Cirurgia Plástica. Os principais critérios definidos conjuntamente foram:

ACOLHIMENTO / CONSULTAS - Pacientes portadores de implantes mamários cuja fabricante é por eles desconhecida ou que não possuírem mais o cartão que identifica a prótese utilizada deverão procurar o médico que os operou para

FONTE:

DATA DE PUBLICAÇÃO:

Definidas as diretrizes sobre recolocação de próteses de silicone

SindiSeg

10/01/2012

as devidas informações. Na impossibilidade de localização do profissional que realizou a cirurgia, o paciente deverá dirigir-se ao hospital onde foi realizado o procedimento e solicitar às informações que constam do prontuário médico (disponível aos pacientes por até 20 anos).- Uma vez identificada a procedência da prótese - e se estas forem das marcas PIP ou ROFIL - o paciente deverá procurar o estabelecimento público de saúde ou a rede de saúde suplementar onde o implante foi realizado.EXAMES- Os pacientes com ou sem sintomas de ruptura da (s) prótese (s) deverão ser avaliados pelo médico por meio de exame físico. O médico também deverá recomendar a realização de exames de imagem - preferencialmente, ultrassonografia - para a confirmação ou não de rompimento e/ou extravasamento do conteúdo da prótese e possíveis repercussões à saúde do paciente.- As rupturas podem ser detectadas pela ultrassonografia das mamas. A ressonância magnética é outro método diagnóstico por imagem que deverá ser utilizado conforme critérios estabelecidos na diretriz.CIRURGIA / TROCA DE PRÓTESES- Cada caso deverá ser analisado pelo médico e sob o ponto de vista da saúde do paciente, em consonância com as diretrizes definidas hoje.- No SUS, as cirurgias de reparação/reconstrução mamária são realizadas por serviços de saúde de média ou alta complexidade.- Todos os pacientes sintomáticos ou os assintomáticos com alteração de exame físico e que tenham antecedente de câncer de mama deverão ser

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submetidos à troca das próteses (das marcas PIP ou Rofil) em cirurgia reparadora da (s) mama (s).- Nos demais casos - ou seja, pacientes sem diagnóstico ou histórico de câncer de mama- os resultados dos exames físicos e de imagem é que indicarão a necessidade ou não de troca dos implantes. Se confirmada a ruptura da (s) próteses (s) pelo exame de imagem, o paciente deverá ser submetido à cirurgia reparadora para a troca dos implantes mamários.- O procedimento de troca dos implantes mamários na rede pública deverá ser realizado, em princípio, pelo serviço de referência onde o procedimento inicial ocorreu. Em caráter excepcional, os pacientes que estiverem distantes do médico ou do estabelecimento que realizaram o implante poderão procurar um serviço de saúde ou um Centro de Especialidades do SUS mais próximo para avaliação e o devido encaminhamento à unidade que realizou o procedimento cirúrgico inicial. Na saúde suplementar, as operadoras de planos de saúde indicarão os serviços da rede credenciada, cooperada ou referenciada.ACOMPANHAMENTO- Os pacientes que não forem submetidos à cirurgia reparadora para a troca do implante devem ser acompanhados e reavaliados após três meses.- No caso de realização de cirurgia reparadora/reconstrutiva das mamas, os pacientes deverão ser acompanhados.- Após a alta hospitalar, os pacientes deverão continuar o acompanhamento e o respectivo tratamento, se for o

ORIENTAÇÕES GERAIS-Nos procedimentos de retirada das próteses devem ser observadas as determinações da Anvisa quanto a notificações e disposição das próteses explantadas (retiradas).- As diretrizes estarão sujeitas a alterações de acordo com nota técnica da Anvisa ou novas evidências.

CLIPPINGedição 10 | janeiro | 4º semana

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MERCADO

As operadoras de planos de saúde que descumprirem as diretrizes do governo para a troca de próteses de silicone das marcas PIP e Rofil serão multadas em R$ 80 mil por infração. A penalidade foi estipulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em decisão publicada ontem no Diário Oficial da União. Na semana passada, o ministério estabeleceu que poderão realizar a troca gratuita dos implantes das marcas adulteradas as pacientes com histórico de câncer de mama ou que apresentarem ruptura da prótese. O procedimento pode ser feito pelo SUS ou, no caso de clientes de planos de saúde, na rede de atendimento credenciada. As normas preveem que as operadoras de planos terão de arcar com acompanhamento clínico, exames de imagem e cirurgia para a substituição da prótese das beneficiárias de planos.

Operadora que não trocar prótese das marcas PIP e Rofil será multada em R$ 80 mil

FONTE:

DATA DE PUBLICAÇÃO:

Saúde Web

26/01/2012

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Os brasileiros fecharam 2011 pagando 7,54% a mais nas mensalidades do plano de saúde, segundo revelam os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados nesta sexta- feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).A variação é maior que a registrada em 2010, quando as mensalidades subiram 6,86%, e também ficou acima da inflação do ano, que foi de 6,50%.Ainda no setor de saúde, também ficou mais caro o preço da hospitalização e cirurgia, que aumentou 11,63%. Com relação a 2010, houve aumento de 3,6 pontos percentuais, já que no ano foi observado alta de 8,03%.Cidades Entre as cidades analisadas pelo IPCA, os destaques ficaram com Belo Horizonte, Distrito Federal, e Salvador onde o preço da mensalidade do plano de saúde subiu, no ano, 7,71%, 7,69% e 7,67% nesta ordem.

FONTE:

DATA DE PUBLICAÇÃO:

Brasileiros pagam 7,54% a mais pelo plano de saúde

Saúde Web

09/01/2012 CLIPPINGedição 10 | janeiro | 4º semana

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cunhou o termo “atenção parcial contínua” para descrever nosso hábito de constantemente escanear o horizonte e nunca se concentrar plenamente numa determinada tarefa, sugere simplesmente desativar a tecnologia.Controlar o fluxo de informação ajuda, sim, certas pessoas a se sentirem mais focadas e produtivas em certas situações. Mas não está claro que essa sensação reflita a realidade. Um estudo de 300 trabalhadores realizado na University of Melbourne mostra que, embora gente que usa a internet no trabalho para coisas pessoais acredite que o uso derruba sua produtividade, na verdade aumenta a produtividade em 9%. Isso não vale para “viciados” em internet que usam mídias sociais em excesso. Já para aqueles cuja mente simplesmente vagueia entre trabalho e diversão, uma pausa para navegar na internet pode ser o revigorante cognitivo que melhora seu desempenho quando voltam à tarefa em mãos. Em inglês já existe até nome para isso: WILB, ou “workplace internet leisure browsing”. Quem sabe os chefes não vão adotar a prática como uma distração positiva que alivia a tensão e aumenta a criatividade?Outra estratégia para aumentar a produtividade é dividir deliberadamente a atenção e potencializá-la, como fez o pessoal da IBM na teleconferência. Charles Hamilton, um líder de estratégia de e-learning na IBM, explica que a participação de gerentes em reuniões virtuais é mais intensa devido às mensagens de texto simultâneas, que eles chamam de “back chatting” e

que hoje são de praxe; aliás, quando o recurso não está ligado, o pessoal começa a temer que alguém não esteja sendo ouvido. Ao incentivar essas conversas paralelas, os gerentes põem para trabalhar a mente errante. Além disso, promovem uma participação mais igualitária em reuniões em grupo — uma pessoa pode responder sem interromper — e garantem que a conversa inteira flua de modo interativo e produtivo. A atenção é “distribuída” de forma mais uniforme e fluida, em vez de ser dominada por um ou dois participantes loquazes que deixam todos os demais desmotivados e distraídos.No plano individual, um bom exemplo é o do desenvolvedor de software Aza Raskin, ex-Mozilla e hoje presidente da start-up Massive Health. Raskin sabe que não pode passar a jornada inteira, todos os dias, focado apenas nas tarefas mais importantes. Mas coloca limites a essa atenção dividida. Como? Usando dois computadores em sua mesa e outro um pouquinho mais longe. O trabalho que precisa fazer se encontra no primeiro aparelho, o de mais destaque, que não está conectado à internet. Ao lado há outro computador com acesso a e-mail e internet. O terceiro, a uma curta distância dali, está ligado ao Twitter e ao blog do executivo, com um lembrete intermitente do trabalho “de verdade” que o espera em sua mesa. Sua estratégia é tornar a procrastinação difícil, mas não impossível, pois o foco total e absoluto está fora de seu alcance — e nem é necessariamente desejável no ambiente de trabalho de hoje. Os três computadores

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FONTE:

DATA DE PUBLICAÇÃO:

Em vez de evitar a distração, aproveite a tendência do cérebro a voar.

Portal Bonde

13/01/2012 CLIPPINGedição 09 | janeiro | 3º semana

Artigo Especial - Dividir atenção de forma calculada

de Raskin o ajudam a programar interrupção e divagação em seu dia.Nem todo mundo tem o mesmo estilo ou as mesmas exigências de atenção, de modo que um bom gestor do século 21 precisa descobrir como deixar o trabalho multimídia ajudar o pessoal. Olhar a esmo pela janela é tão importante para a criatividade quanto entrar no Facebook para ver as últimas fotos do sobrinho e em seguida voltar a trabalhar com um estado de espírito melhor, mais leve, mais produtivo. Estudos mostram que o acaso, a interrupção, a distração e a diferença aumentam nossa motivação a aprender e resolver problemas, tanto individual como coletivamente. O segredo é aceitar e até criar interrupções positivas.No futuro, a atenção parcial contínua talvez não seja vista como problema, mas sim como uma habilidade nova, crucial. E talvez nem chamemos isso de multitasking — mas sim de multi-inspiração.

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