13

Click here to load reader

Clipping 80

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Clipping 80

CLIPPING Nº 80

De 24 de setembro a 7 de outubro Comunicação – CONFEF

ÍNDICE

NOTA DA COORDENAÇÃO (Pág. 2)

Aumente o poder do cérebro com exercícios

(Pág. 2)

Lei poderá exigir professores de educação

física habilitados no Fundamental (Pág. 2)

Hábitos alimentares dos alunos da UFPR

pioram durante a graduação (Pág. 3)

Exercícios durante a manhã podem diminuir

seu apetite no fim do dia (Pág. 3)

Medalha no peito, diploma na mão (Pág. 3)

Correr em jejum: certo ou errado? (Pág. 4)

Academias de Saúde estimulam prática de

atividades físicas e evitam problemas

cardiovasculares (Pág. 5)

Com R$ 50 mil é possível abrir franquia de

academia (Pág. 5)

Atividade física ajuda a recuperar raciocínio

após AVC, diz estudo (Pág. 6)

Falta de atividade física prejudica

habilidades (Pág. 6)

Victor Barau: O esporte como direito (Pág. 6)

Cariocas em ritmo mais acelerado (Pág. 7)

Benefícios e cuidados nas atividades físicas

(Pág. 7)

Saiba quais são os erros mais comuns na

musculação (Pág. 8)

Atividade física melhora autoestima e

desempenho escolar, diz estudo (Pág. 8)

Games de esportes ajudam na forma física

de adolescentes, diz estudo (Pág. 9)

Diversão ao ar livre (Pág. 9)

Professor Otávio Augusto Fanalli morre aos 73

anos em Manaus (Pág. 10)

Exercício físico ajuda manter autonomia na

terceira idade (Pág. 10)

Serviços especializados para atrair clientela

(Pág. 10)

Ginástica laboral ajuda a diminuir faltas e a

aumentar lucros (Pág. 11)

Sua academia em qualquer lugar (Pág. 12)

Caminhando e dançando (Pág. 12)

Page 2: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

2

NOTA DA COORDENAÇÃO: o Clipping CONFEF exibe apenas os primeiros parágrafos das

matérias. Para lê-las na íntegra, basta clicar, no nome do veículo (em “Fonte”), no final de cada

matéria / reportagem. Só não será possível acessar a matéria original quando esta for retirada de

um impresso e não existir a versão dela na web. Neste caso, o nome do veículo estará apenas

em negrito (em “Fonte”) e a matéria estará disponível aqui na íntegra.

As únicas inserções do CONFEF nos textos das matérias abaixo são os números do registro

profissional após a citação de um Profissional de Educação Física e a correção no uso do termo

“educador físico”.

Aumente o poder do cérebro com exercícios

Pesquisas revelam que a atividade física melhora concentração, memória, aprendizagem e

estimula o nascimento de neurônios

Não é segredo que a atividade física produz inúmeros benefícios para o corpo, mas agora a

ciência reuniu provas suficientes para adicionar um novo e poderoso efeito à sua lista de ações

positivas: o aprimoramento do cérebro. As mais recentes descobertas indicam que a prática

regular de exercícios ajuda a pensar com mais clareza, melhora a memória e proporciona um

grande ganho na aprendizagem. Novos estudos sugerem que as mudanças podem ser ainda

maiores, alterando a própria estrutura do órgão ao incentivar o nascimento e o desenvolvimento

de neurônios.

Essas conclusões são de uma ampla revisão de pesquisas que acaba de ser divulgada nos

Estados Unidos por uma das mais renomadas cientistas no campo da neurogênese, Henriette van

Praag (Ph.D), do Laboratório de Neurociências do Instituto Nacional de Saúde dos Estados

Unidos. Henriette e seus colaboradores afirmam que há maior produção de neurônios e um

aumento das substâncias que atuam na nutrição e desenvolvimento dessas células em animais

submetidos a exercícios regulares. O trabalho foi publicado pela revista “Current Topics in

Behavioral Neurosciences”. A cientista detectou ainda que o exercício aumenta a capacidade

do cérebro de se adaptar e criar novas conexões, a chamada neuroplasticidade. Em estudos

com ressonância magnética feitos em indivíduos foi possível também observar que quem se

exercita regularmente produz uma intensa atividade no hipocampo. Essa região cerebral está

relacionada à memória e à aprendizagem, e lá estão armazenadas as células-tronco que darão

origem aos novos neurônios.

Fonte: Istoé

Lei poderá exigir professores de educação física habilitados no

Fundamental

A presença obrigatória do profissional de Educação Física nas séries iniciais do Ensino

Fundamental foi debatida ontem em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado. Os

encaminhamentos relativos ao tema serão analisados pela Comissão de Educação Cultura,

Desporto, Ciência e Tecnologia do Parlamento gaúcho. Depois, o documento com a proposta

de lei deverá ser entregue ao governo do Estado.

Durante a sessão, o deputado estadual Carlos Gomes (PRB), responsável pelo encontro,

apresentou dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Cada dólar investido

na prática de atividade física resulta em economia de aproximadamente US$ 2,9 gastos com

enfermidades. A sociedade e os agentes públicos precisam reconhecer que a Educação Física

Page 3: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

3

é essencial no desenvolvimento corporal e psicossocial, exigindo conhecimentos específicos de

um profissional capacitado”, defende o parlamentar.

Fonte: Jornal do Comércio

Hábitos alimentares dos alunos da UFPR pioram durante a

graduação

Dissertação de mestrado mostra que menos de 10% comem verduras. Consumo de bebida

alcoólica e cigarro é maior entre os veteranos.

A dissertação de mestrado do professor do Departamento de Educação Física da Universidade

Federal do Paraná (UFPR) Guilherme da Silva Gasparotto [CREF 013825-G/PR] levantou os hábitos

alimentares dos estudantes da instituição e apontou que os eles passam a consumir bebida

alcoólica em maior quantidade, a fumar e a ganhar peso durante a graduação. Além disso, eles

comem pouca verdura, legume e frutas.

A dissertação foi defendida em março deste ano e divulgada pela instituição nesta segunda-

feira (24).

Fonte: G1

Exercícios durante a manhã podem diminuir seu apetite no fim do

dia

Pesquisa foi feita com a análise do cérebro de 35 mulheres de diferentes pesos.

Uma pesquisa realizada pela Brigham Young University acaba de comprovar algo inusitado:

exercícios físicos feitos durante a manhã fazem com que você coma menos no final do dia. Ou

seja, o seu organismo não sente necessidade de comer mais só porque você está gastando uma

quantidade maior de calorias.

O estudo foi feito com 35 mulheres, sendo que uma parte delas é considerada clinicamente

obesa e outra não. No primeiro dia, elas malharam durante 45 minutos — o exercício escolhido

foi a corrida. Um tempo depois, as participantes tiveram o cérebro analisado enquanto eram

expostas a imagens de diversos alimentos.

E os resultados vieram...

Para surpresa dos pesquisadores, o cérebro das mulheres emitiu sinais baixos na área que

corresponde à necessidade de alimento. Além disso, todas elas acabaram por realizar mais

exercícios físicos no resto do dia.

Fonte: Tecmundo

Medalha no peito, diploma na mão

Chega ao Brasil a escola com ênfase na prática de esportes. Esse modelo, embora de custo

mais alto, melhora o aprendizado dos jovens.

Page 4: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

4

Quem vê Thaís Farias, uma menina franzina de 12 anos, custa imaginá-la defendendo o Brasil em

competições internacionais. Basta ela pular na água para entender o otimismo de seus

treinadores. A menina de maiô rosa se destaca na piscina e alcança meninos dois anos mais

velhos. Fã de César Cielo e de matemática, Thaís começou a nadar aos 5 anos. Hoje, treina de

segunda a sexta-feira e sonha em participar da Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. “Ganhar

uma medalha? Vou ganhar várias!”, diz. Thaís está entre os 350 alunos atletas do Ginásio

Experimental Olímpico (GEO), no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro. A proposta do GEO,

inaugurado pelo município no início do ano, é manter os estudantes no colégio de 7h30 às 17

horas. Eles dividem o tempo entre salas de aula e práticas de esporte (atletismo, futebol,

natação, tênis de mesa, Judô, handebol, vôlei e xadrez). “Os Jogos de 2016 são um bom

pretexto”, diz a secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, responsável pelo

projeto. O diretor da escola, José Edmilson da Silva, afirma que o objetivo do GEO não é se

tornar um centro de formação de atletas de elite. “Queremos que os alunos possam seguir

carreiras ligadas ao esporte, como educação física ou fisioterapia”.

Experiência inovadora em escolas públicas brasileiras, o GEO segue um modelo tradicional no

exterior. Há mais de 30 anos, Estados Unidos, Canadá, Cuba e Cingapura dão aos exercícios

físicos tanta atenção quanto ao ensino nas salas de aula. Os entusiastas da ideia afirmam que o

esporte, em vez de desviar a atenção do aluno, melhora o aprendizado. Neste ano, a

Universidade de Vrije, na Holanda, analisou mais de 12 mil estudantes. Concluiu que o esporte

aumenta a oxigenação no cérebro e favorece o raciocínio. “Crianças que aprendem a

participar no esporte também aprendem a obedecer regras”, afirma Amika Singh, uma das

autoras do estudo. “Elas se tornam mais disciplinadas e se concentram com mais facilidade”.

Os pedagogos são quase unânimes em reconhecer as vantagens do esporte no aprendizado. As

opiniões divergem, contudo, quanto à prioridade de apostar nesse modelo. Para montar o GEO,

a prefeitura do Rio investiu mais de R$ 10 milhões e contou com doações. O gasto mensal médio

por aluno é de R$ 700, quase o dobro dos R$ 359 investidos nas escolas convencionais do

município. “É absurdo beneficiar uma minoria”, diz Marcos Neira, professor de Metodologia do

Ensino de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP). “Excelência esportiva não é

função de um colégio”. Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) faz

restrições à atividade física como único investimento fora do currículo obrigatório. “Temo que,

com a proximidade da Olimpíada no Brasil, a gente queira fazer escolas com ênfase só no

esporte”, afirma. “Até a escolinha de futebol do Barcelona exige de seus atletas o aprendizado

de cultura”.

Um estudo da Universidade Durham, na Inglaterra, comparou custos e resultados de diferentes

iniciativas para melhorar o aprendizado. “Enfatizar esportes” foi considerada uma estratégia de

custo e eficiência moderados. A iniciativa mais barata e eficiente, conclui o estudo, é dedicar

mais atenção a cada aluno. Os resultados da pesquisa britânica são aplicáveis no Brasil, mas

com ressalvas. Num país de população mais pobre, como o Brasil, o modelo do GEO traz

vantagens interessantes. Além de manter o jovem longe das ruas e do crime, a escola com

ênfase no esporte oferece duas oportunidades de ascensão social. Talvez Thaís Farias não vire

uma nadadora de elite no futuro. Se isso não acontecer, ao menos ela poderá contar com uma

boa formação escolar para seguir outro caminho.

Fonte: Época

Correr em jejum: certo ou errado?

Um dos lugares comuns do treinamento esportivo é o de que não se deve correr sem nada no

estômago. No entanto, diversos atletas – profissionais e amadores – saem para seus treinos

Page 5: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

5

matinais sem ingerir quase nada. Um suco de laranja, maltodextrina, um copo d’água ou

absolutamente nada: essas são algumas das opções de quem opta por correr em jejum.

O raciocínio é simples: com a barriga leve, a chance de ser mais veloz e não sofrer com dores

nos órgãos do sistema digestivo é maior. No entanto, o provérbio “saco vazio não para em pé”

vale para este caso também.

Segundo o doutor Turíbio Leite de Barros [CREF 041074-P/SP], fisiologista do Esporte Clube

Pinheiros e professor de pós-graduação na Unifesp, existem aspectos em ambos os lados a serem

considerados. “Há a necessidade de estar com o estoque de carboidrato pleno quando for

fazer qualquer atividade física”, explica.

Fonte: Webrun

Academias de Saúde estimulam prática de atividades físicas e

evitam problemas cardiovasculares

Os especialistas alertam que o estresse, a alimentação inadequada, a falta de tempo e

disposição, aliadas as facilidades do mundo moderno, induzem a um elevado grau de

sedentarismo e ao desinteresse pela prática de exercícios físicos, o que compromete a saúde e o

bem estar. Com o propósito de manter o organismo saudável e prepará-lo para enfrentar a

terceira idade com qualidade de vida, prevenindo assim uma série de doenças, a Secretaria de

Estado da Saúde (Sesau) desenvolve o Programa Academias de Saúde, para estimular a prática

de exercícios físicos.

O programa representa mais uma iniciativa da política de Promoção à Saúde, que tem como

foco a prevenção de doenças, por representar uma ação mais barata e eficaz, se comparada

à saúde curativa, segundo apontam especialistas. As Academias de Saúde foram criadas com

base nas pesquisas realizadas nos últimos anos, quando o mundo inteiro despertou para a

necessidade de apostar na prática de exercícios físicos.

Isso porque, essas atividades diárias podem, segundo o educador físico [Nota CONFEF: o termo

correto é Profissional de Educação Física] da Sesau, Sidney Arruda [CREF 000408-G/AL], evitar

determinadas doenças, como hipertensão e diabetes. De acordo com ele, que abordou o tema

durante o II Congresso Alagoano Interdisciplinar, essa preocupação é recente, porque no

passado não havia a conscientização da importância da atividade física e, o plano diretor das

cidades, durante décadas passadas, não previa espaços destinados à prática de exercícios

físicos.

Fonte: Primeira Edição

Com R$ 50 mil é possível abrir franquia de academia

O número de academias de ginástica e musculação não para de crescer. De acordo com o

relatório IHRSA Latin American Report 2012, produzido pela IHRSA, entidade internacional do

mercado fitness, o total de unidades no país aumentou 30% em 2011, chegando a 23,4 mil. E o

faturamento do setor fitness e de bem-estar subiu 10%, alcançando a marca de R$ 2,45 bilhões

no ano passado.

De olho nesse mercado, o setor de franquias criou modelos de negócio para vários públicos,

com investimento a partir de R$ 50 mil. É o caso das unidades da rede Emagrecentro Fitness, que

Page 6: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

6

não cobra taxa de franquia. Já a Fórmula Academia e a Pelé Club têm investimento inicial

acima de R$ 1 milhão.

Fonte: UOL

Atividade física ajuda a recuperar raciocínio após AVC, diz estudo

Memória e linguagem também podem ser beneficiadas. Exercícios ajudam na saúde

cardiovascular como um todo.

Um estudo feito no Canadá mostra que a atividade física em pacientes que sofreram um

acidente vascular cerebral (AVC) melhora não só a recuperação dos movimentos, mas também

o funcionamento do próprio cérebro.

O trabalho apresentado no Congresso Canadense de AVC mostrou que os exercícios ajudam a

melhorar memória, linguagem, raciocínio e juízo em quase 50%.

Fonte: G1

Falta de atividade física prejudica habilidades

Com novas tecnologias e insegurança, crianças se movimentam cada dia menos e se tornam

"analfabetas motoras"

Atividades de lazer cada vez mais restritas a espaços fechados, ora frente ao computador, ora

frente à televisão e, quando em espaço público, no máximo em playgrounds sob o olhar

vigilante dos adultos. Tem sido esta a realidade de boa parte das crianças brasileiras que, a

cada dia, estão se mexendo menos, com as cearenses seguindo essa tendência nacional. Para

além dessas mudanças comportamentais provocadas, principalmente, pela insegurança e

apego demasiado às novas tecnologias, este estilo de vida cria um problema novo: as

habilidades motoras das crianças estão ficando comprometidas.

Nada de pular corda, subir em árvores ou brincadeiras coletivas, como jogar futebol na rua com

os colegas. Uma situação que, para o coordenador da Comissão de Educação Física Escolar do

Conselho Federal de Educação Física (Confef), Ricardo Catunda [CREF 000001-G/CE], possui alto

grau de complexidade.

Fonte: Diário do Nordeste

Victor Barau: O esporte como direito

Rio - Qual o impacto da Copa do Mundo e das Olimpíadas na cultura esportiva de nossa

sociedade? Uma festa? Não apenas isso. Temos que superar a visão de que os eventos são mero

entretenimento. Além disso, restringir os investimentos à infraestrutura para a realização das

competições seria uma leviandade. Infelizmente não se verificam no Brasil ações que priorizem o

estímulo à atividade física, a fim de que os valores positivos do esporte sejam incorporados. De

acordo com a Unesco, o esporte é direito fundamental e poderosa ferramenta para o

desenvolvimento físico e intelectual, promovendo a autoestima e a saúde e estimulando a

interação social.

No entanto, o aprofundamento na alienação e no individualismo, a concentração de riquezas e

o aumento da injustiça social também se refletem no esporte, e o Brasil não foge à regra.

Page 7: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

7

Segundo a pesquisa Vigitel 2010, encomendada pelo Ministério da Saúde, verifica-se que 48,5%

dos brasileiros estão acima do peso. Somente 18,6% dos homens e 11,7% das mulheres praticam

atividades físicas nos padrões recomendados pela OMS — 30 minutos em cinco dias da semana.

E um terço das escolas brasileiras não possui professor de Educação Física ou espaço adequado

para as atividades.

Fonte: O Dia

Cariocas em ritmo mais acelerado

Pesquisa revela que novos esportistas praticam atividades para reduzir estresse diário, mas

também visam aumentar a performance

Um Rio de Janeiro com menores índices de violência, economia fortalecida e envolto na

organização da Copa e das Olimpíadas é o cenário ideal para um novo grupo de atletas

amadores que já representa 28% dos cariocas entre 25 e 45 anos, das classes A e B. Gente que

busca no esporte a energia necessária para aguentar a jornada de mais de oito horas de

trabalho; e mais do que uma válvula de escape para o estresse, o exercício físico para eles

acaba tendo as mesmas metas de produtividade e performance que as do escritório. O perfil

desse grupo, denominado Esportistas S.A., foi traçado pela Casa 7 Pesquisa e Quê Comunicação

na série Riologia.

Com ênfase em praticantes de esportes individuais, o estudo aponta a corrida como a principal

atividade, com 45% do total. Em seguida, aparecem as lutas (23%), o ciclismo (12%), a natação

(11%) e o surfe (7,5%). Em vez das salas de aula das academias, entram em cena as areias da

praia, os relevos acidentados, as pistas arborizadas — opções outdoor que o Rio oferece com

propriedade. De acordo com a pesquisa, a relação do grupo com a natureza e as paisagens da

cidade são essenciais.

Fonte: O Globo

Benefícios e cuidados nas atividades físicas

Triatlo, surfe, travessias no mar e lutas conquistam cada vez mais atletas amadores no Rio

RIO - Competições de triatlo ou apenas de corrida, travessias no mar e lutas estão em alta no Rio

de Janeiro e têm levado praticantes amadores a treinar com disciplina e dedicação próximas

de atletas profissionais. O professor de educação física Marcelo Cabral anima-se com este

cenário, já que são mais pessoas em movimento, mas alerta que é importante ter alguns

cuidados.

— Na corrida, é preciso regular o número de quilômetros percorridos durante uma semana e

aumentar a meta aos poucos. Na luta, o cuidado com a técnica é essencial porque o objetivo

final acaba sendo atingir o adversário, o que pode provocar lesões. No surfe, além da técnica,

tem que se respeitar os limites do mar, o mesmo que ocorre no caso das travessias. Já o ciclismo

é o esporte que mais mata, devido aos atropelamentos, então é necessário acordar bem cedo

para usufruir do trânsito menos intenso e dos horários das ciclovias — aconselha Cabral.

Fonte: O Globo

Page 8: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

8

Saiba quais são os erros mais comuns na musculação

Os erros durante a prática de atividade física são mais comuns do que se imagina. É fácil

encontrar na academia pessoas que realizam os exercícios de forma incorreta, seja pela

execução errada do exercício, excesso de carga, forma de segurar nos equipamentos,

velocidade do movimento ou até mesmo pela postura. Porém, para garantir um resultado

seguro, é preciso estar atento a esses erros e evitá-los. Dessa forma, além de conquistar um

corpo em forma mais rápido, também evita o risco de lesões.

Praticar atividade física com segurança é tão importante quanto fazê-la regularmente. No

entanto, alguns cuidados são deixados de lado na busca de resultados imediatos. A

consequência? Lesões graves nos músculos e articulações. Com esses deslizes, o hábito que

deveria trazer benefícios acabam fazendo mal a saúde.

Segundo Marcelo Rodrigo [CREF 069195-G/SP], profissional de educação física da Smart Fit/ São

Paulo, alguns exercícios são campeões tanto em resultado quanto em erros de execução.

“Pegar mais peso do que aguenta, fazer um intervalo entre as séries maior do que indicado e

realizar menos repetições do que o professor indica são alguns dos principais deslizes”, afirma

Marcelo. Atenção! Identificar e corrigir esses erros irá fazer total diferença no resultado do treino.

Fonte: Planeta Sercomtel

Atividade física melhora autoestima e desempenho escolar, diz

estudo

Benefícios psicológicos ocorreram mesmo sem perda de peso. Pesquisa foi feita com

adolescentes obesos.

Um estudo feito com adolescentes obesos no Canadá mostrou que, mesmo quando não leva à

perda de peso, a atividade física pode melhorar a autoestima, as habilidades sociais e até o

desempenho escolar dos garotos.

Os adolescentes que participaram da pesquisa fizeram exercícios duas vezes por semana, ao

longo de dois meses e meio. A atividade era de leve a moderada, sempre supervisionada pelos

especialistas, e os participantes podiam parar se quisessem.

Os exercícios foram feitos na bicicleta ergométrica – os participantes puderam escolher a trilha

sonora – e em videogames interativos – a escolha do jogo também ficava a cargo do

adolescente. A música e os jogos foram usados como forma de distração.

Antes e depois do programa de dez semanas, os adolescentes fizeram uma autoavaliação sobre

seu desempenho na escola, na vida social e nos esportes, além de dar uma definição sobre sua

imagem corporal e sua autoestima.

Os participantes perceberam uma melhora nesses aspectos psicológicos, embora a atividade

não tenha provocado grandes mudanças no físico dos adolescentes.

Fonte: G1

Page 9: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

9

Games de esportes ajudam na forma física de adolescentes, diz

estudo

Estudo foi realizado com famílias no Canadá. Pesquisa revelou popularidade do 'Wii Sports' e do

'Dance Dance Revolution'.

Jogos de videogame como o “Wii Sports” e o “Dance Dance Revolution”, que exigem uma

movimentação maior do seu jogador, ajudam adolescentes a atingir níveis semanais

recomendados de atividade física, segundo estudo da Universidade de Montreal. A pesquisa,

realizada com famílias no Canadá, foi divulgada nesta segunda-feira (1º).

“Os adolescentes que jogam esses games são, mais frequentemente, garotas que estão

preocupadas com o seu peso. Em média, elas jogam por duas sessões de 50 minutos por

semana”, disse Jennifer O'Loughlin, responsável pelo estudo. Segundo ela, os estudos mais

recentes recomendam que os jovens pratiquem 60 minutos de atividades físicas na maioria dos

dias da semana.

A pesquisadora afirma que menos de 15% das crianças e adolescentes participam regularmente

de atividades físicas no Canadá. “Estamos felizes em reportar que os exercícios por meio de

games podem ser adicionados às atividades para atingir os níveis recomendados de atividade

física.”

Fonte: G1

Diversão ao ar livre

Aproveite o clima da primavera para incentivar as crianças a praticarem atividades físicas

disfarçadas de brincadeiras

Criança e videogame é como goiabada com queijo: mais uma daquelas combinações que

parecem não se largar. Mas não pode, nem deve, ser assim. Ela precisa se mexer para evitar a

obesidade e para garantir seu desenvolvimento físico e cognitivo. Mas provavelmente não fará

isso por iniciativa própria se vir os pais estatelados no sofá. "Filhos com o pai ou a mãe ativos têm

uma chance duas vezes maior de se tornarem ativos. Se tanto o pai quanto a mãe praticarem

esportes, a chance do filho fazer o mesmo é seis vezes maior", diz o médico do esporte Ricardo

Muniz Nahas, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE).

Correr, jogar futebol ou vôlei, praticar natação, artes marciais... Tudo isso é muito bom. Contudo,

você pode acrescentar ao cardápio atividades físicas travestidas de brincadeira. Aproveite que

é primavera, mês da criança, e vá ao parque. "Do ponto de vista biopsicossocial, o contato com

a natureza é fundamental. Estar ao ar livre é o melhor laboratório que uma criança pode ter

para seu desenvolvimento", diz a psicóloga Márcia Verstandig, especialista em terapia sistêmica

familiar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Empine papagaio, pule corda, jogue peteca, amarelinha com seus filhos. "Resumindo, a criança

deve ser encorajada a participar do maior número de atividades físicas possível diariamente. A

variação da modalidade é importante para estimular tanto a coordenação motora quanto o

equilíbrio do corpo", diz o especialista em medicina corporal João Felipe Franca, da Clinimex, no

Rio de Janeiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para saírem da linha do

sedentarismo, as crianças com idade entre 5 e 17 anos devem praticar ao menos 360 minutos de

atividade física por semana - de preferência divididos em 60 minutos diários. Com a ajuda de

especialistas, preparamos uma lista com dez atividades que você pode fazer com seus filhos,

Page 10: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

10

com a quantidade de calorias gastas por hora (trata-se apenas de uma média, uma vez que o

tamanho das crianças varia e é difícil controlar a intensidade da atividade quando se está

brincando) e os principais benefícios.

Fonte: Revista Viva Saúde

Professor Otávio Augusto Fanalli morre aos 73 anos em Manaus

Fanali trabalhou desde 1971 na Universidade Federal do Amazonas onde se aposentou.

O professor de educação física Otávio Augusto Fanali [CREF 000005-G/AM], de 73 anos, morreu

no início da noite desta terça-feira, no Hospital Beneficente Portuguesa, no centro de Manaus.

Fanali estava internado na UTI desde a semana passada.

Otávio Augusto Anibal Cattani Fanali chegou no Amazonas em 1971 e foi professor da

Universidade Federal do Amazonas, onde se aposentou há cinco anos.

Fanali foi um dos fundadores do Conselho Regional de Educação Física (CREF 8), juntamente

com Alberto dos Santo Puga Barbosa [CREF 000002-G/AM], Almir Liberato da Silva [CREF 000001-

G/AM], Célia Miriam Pereira de Siqueira [CREF 000009-G/AM], Maria Fernanda Lima de Souza

[CREF 000006-G/AM ] e Oceania Rodrigues Dutra.

Fonte: A Crítica

Exercício físico ajuda manter autonomia na terceira idade

Dois meses depois de aderir à prática de exercícios físicos, a professora Maria Elza Sacchi Ferreira,

65, já nota os primeiros resultados. Após um período com a mobilidade comprometida devido a

dores nas articulações, ela recuperou a capacidade de realizar tarefas diárias e está ganhando

mais qualidade de vida.

Maria pratica atividade física três vezes por semana, além de fazer sessões de fisioterapia. “Estou

realizando afazeres que antes não conseguia. Também voltei a andar. Já consigo andar trechos

longos, cerca de dois quilômetros”, afirma. Ela acrescenta que o novo hábito tem sido positivo

para o corpo e para a mente.

No Espaço Maturité, pessoas acima dos 50 anos podem praticar exercícios em um programa

exclusivo, sob orientação de equipe capacitada. De acordo com a fisioterapeuta e educadora

física [Nota CONFEF: o termo correto é Profissional de Educação Física] Vanessa Kuwano [CREF

007061-G/PR], a metodologia inclui o condicionamento físico e estímulo da capacidade

neuromotora, que corresponde à coordenação, agilidade, flexibilidade, equilíbrio e,

principalmente, à força. “Os grandes grupos musculares e a musculatura mais interna precisam

estar fortes para movimentos que exigem força e para melhorar as capacidades motoras”, diz.

Fonte: Paraná Shop

Serviços especializados para atrair clientela

A concorrência e o público mais exigente têm levado as academias a buscarem a

diferenciação dos serviços, oferecendo, além de programas de exercícios personalizados,

acompanhamento profissional especializado

Page 11: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

11

A promessa de qualidade de vida com atividade física não apenas tem agitado aqueles que

buscam saúde, mas tem movimentado o mercado das academias. Para se manter no mercado,

empresários têm investido na diferenciação de serviços. Conforme levantamento da IHRSA

Association, entidade internacional do setor de fitness, o Brasil só perde, em número de

academias, para os Estados Unidos. Atualmente, o País conta com mais de 23,6 mil academias,

conforme dados do Conselho Federal de Educação Física. No Ceará, são 468 academias.

Fonte: O Povo

Ginástica laboral ajuda a diminuir faltas e a aumentar lucros

Cresce número de empresas que apostam nas atividades físicas e terapias.

É possível contratar serviço por custo a partir de R$ 800 mensal.

Uma parada de pouco mais de dez minutos para que os funcionários façam exercícios de

alongamento e relaxamento pode ajudar as empresas a aumentarem seus lucros. Cresce no

Brasil o número de pequenas empresas que apostam nas atividades físicas e terapias como

forma de melhorar a concentração e aumentar a produtividade dos colaboradores.

A ginástica laboral consiste em contratar um profissional para fazer exercícios com os

funcionários durante o expediente. De repente, no meio do trabalho, todos param o que estão

fazendo para se esticar, mexer o pescoço, quadril, coluna e pernas.

“Agora nós estamos passando por uma fase muito positiva, as empresas estão procurando

prestadores de serviços mais organizados, para atender essa demanda do mercado, mas de

forma organizada de forma profissional”, diz Valquíria de Lima [CREF 000089-G/SP], da

Associação Brasileira de Ginástica Laboral.

Baixo investimento inicial

A empresária Sílvia Marques [CREF 052889 G/SP], que também é professora de educação física,

entrou nesse segmento em 2007, com investimento inicial praticamente nulo. Ela montou um

escritório na própria casa e usou a estrutura e o computador que já tinha. Para ela, o capital

humano é primordial nessa atividade.

“A gente tem que buscar os profissionais no mercado capacitados ou não. Se não estão

capacitados, a gente vai capacitá-los para que possam estar atuando com qualidade dentro

da empresa”, revela. (...)

O professor Rodrigo Ferreira [CREF 059563-G/SP] vai duas vezes por semana a uma empresa de

informática fazer exercícios com a equipe de trabalho. Uma de suas funções é fazer a correção

da postura dos funcionários.

Ele orienta, por exemplo, as mulheres a evitarem sentar com a perna cruzada. “A gente pede

também para afastar [as pernas], até pra facilitar o processo de circulação”, diz o professor. Na

sequência, vêm os exercícios. A sessão dura 12 minutos e os funcionários trabalham a região do

pesçoco, mãos, pernas e, principalmente, coluna.

Fonte: G1

Page 12: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

12

Sua academia em qualquer lugar

[Marcio Atalla - CREF 082046-G/SP]

É possível incluir atividade física em nosso cotidiano, usando o espaço público, mesmo em

grandes centros urbanos. Algumas dicas podem ajudar a aproveitar o melhor das ruas.

Corridas longe da poluição

Inúmeras pesquisas comprovam que fazer atividade física em ambiente muito poluído é mais

prejudicial à saúde do que não fazer. Isso não é desculpa para não se exercitar. A saída é usar

avenidas em horários de menor movimento de carros ou buscar ruas e caminhos menos

movimentados para fazer sua corrida. Nos fins de semana, o ideal é ir a um parque ou usar uma

ciclovia arborizada para praticar.

Caminhada como meio de locomoção

Já pensou em trocar carro, ônibus ou metrô por caminhadas para pequenas distâncias? É

possível fazer isso em vários momentos do dia. No horário do almoço, procure um restaurante

que fique a 2 ou 3 quilômetros de distância de seu trabalho. Caminhando a uma velocidade

confortável, leva uns 30 minutos para ir e voltar. Alguém que caminha cerca de 5, 6 quilômetros

por dia é considerado ativo, fortalece seu organismo e livra-se de várias doenças.

Fonte: Época

Caminhando e dançando

Novidade no Rio, a inusitada aula de Walking Dance, sobre a esteira, promete queimar até 600

calorias em uma hora

Alternando os gritos de “show!” e “chassé!” (um passo de dança em que o bailarino dá um pulo

para a frente, em diagonal), o treinador Adriano Lima [CREF 007614-P/RJ] animava a turma de 12

pessoas que experimentava a primeira aula de Walking Dance na Bodytech do Città America,

na Barra da Tijuca, no último dia 20. A modalidade de nome pomposo nada mais é do que uma

aula de dança sobre a esteira, cuja coreografia aproveita o caminhar do aluno sobre o

aparelho. É a grande novidade do cardápio da academia para o verão. Dependendo do

sucesso que fizer, pode se juntar à galeria das aulas fixas (e inusitadas) da instituição, como

Pilates Allegro, Zumba Fitness, Belly Dance, Ballast Ball e Cardio Funk.

- É preciso sempre criar novidades, principalmente nesta época do ano, quando muita gente

começa a preparar o corpo para o verão – diz o diretor da Bodytech, o preparador físico Dudu

Netto [CREF 002025-G/RJ]. – A ideia é sempre motivar os alunos com surpresas. A Walking Dance

faz com que as pessoas se exercitem com mais prazer. É como um ditado que sempre usamos

em academia: “A música favorece, o espelho atrapalha”.

A Walking Dance explora passos simples – como o chassé, as reboladas do samba e os

movimentos de braço do hip hop – feitos sobre o aparelho ligado em velocidade baixa. Cada

aula tem uma coreografia diferente, com novos passos e ritmos propostos.

- É uma aula de baixo impacto, ideal para a maioria das pessoas que querem melhorar o

condicionamento físico. O esforço que se faz é algo entre uma caminhada e uma corrida. Numa

aula de uma hora, a perda chega a 600 calorias – explica o professor da aula.

Na primeira aula demonstrativa, feita para alunos convidados, Adriano abriu a sessão com uma

valsa. Houve quem achasse estranho. Pouco a pouco, foi aumentando o ritmo, trocando para

Page 13: Clipping 80

CONFEF

CLIPPING 80

13

samba-rock (o gênero abrangente que engloba de Jota Quest a Exaltasamba), até chegar no

ápice, com hip hop (quando aumentam as jogadas de ombro e socadinhas no ar) e, claro,

samba-enredo. E como rebolar andando não é lá muito difícil para os cariocas...

- A sensação é mais ou menos como andar com pressa desviando das pessoas que se

aglomeram na esteira do metrô – brinca Dudu, que experimentou a aula antes de adotá-la na

academia.

Quando não conseguia acompanhar a coreografia, a aposentada Malu Rodrigues, de 60 anos,

simplesmente parava e continuava caminhando.

- É diferente daquela coisa de sempre, de ficar andando sem objetivo. É uma aula que te deixa

alegre, você sai às 11h como se fosse direto para uma festa – disse Malu, ao final da aula,

enquanto recuperava o fôlego.

Tanta alegria surgiu de uma tristeza. Idealizadora da técnica, a bailarina paulistana Helô

Gouveia, de 56 anos, criou a Walking Dance por acaso, quando caminhava ao som de uma

música alta para esquecer a dor da perda do marido, num acidente aéreo, em 1996. Este ano,

ao tomarem conhecimento da dança por meio de um vídeo na internet, os donos da academia

a procuraram para adaptar a técnica a um público mais amplo. Convite aceito, levaram o

exercício para análise do preparador físico Julio Serrão, coordenador do Laboratório de

Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, que sugeriu

a redução dos movimentos mais bruscos da técnica original.

- A combinação de exercícios permite ao professor adequar o nível de esforço às necessidades

de cada um – observa Julio. – A aula pode ser usada para quem precise ganhar massa óssea,

por causa do envelhecimento, ou até para o treino de um atleta.

Fonte: Revista O Globo