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CLIPPING DO VAREJO

Clipping do Varejo - 16/05/2016

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Clipping de Maio

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CLIPPING DO VAREJO

Como perder uma venda no varejo? Ou como não perder uma venda no varejo?

“Olá senhora, posso ajudar”? Diz o vendedor em uma loja de utilidades que trabalha em autosserviço, mas que possui atendentes.

A cliente responde com o produto em mãos:

- “estou procurando um ralador de queijo parmesão, mas não é desse modelo”. O vendedor pergunta sobre o modelo desejado, identifica mas não o tem disponível. Era um produto mais sofisticado, provavelmente mais caro.

A cliente dá detalhes, expõe os diferenciais a favor do produto que deseja, porém agradece e diz que vai procurar em outras lojas.

O que fazer? Em outra situação, o vendedor diria:

- não tenho no momento, mas podemos comprar em nosso site, a senhora retira aqui ou pode receber em casa”! O vendedor, munido de um tablet ou smartphone de tela grande, faria a demonstração do produto, do preço e demais condições, fecharia a venda, passaria o cartão no próprio local da venda e o cliente sairia feliz e a loja não perderia a venda (nem o cliente).

CAROS LEITORES

Inovação serve para resolver esse tipo de situação, porém nem todos os empresários entendem dessa maneira.

Para quem inova, a pergunta é:

- quantas vendas você ganhou hoje? Referindo-se ao novo sistema inovador.

Para quem não inova, a pergunta é:

- quantas vendas você perdeu hoje? Referindo-se à inovação que ainda não foi implantada em seu sistema de atendimento.

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

N

Nos últimos trimestres, o foco do Grupo Pão de Açúcar havia sido principalmente o modelo de proximidade, com as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Minimercado Extra.As lojas de bairro custam menos e estavam mais próximas do consumidor. Além disso, a loja Minuto Pão de Açúcar, por ser voltada para as classes AB, também tem uma rentabilidade maior.No entanto, esse ano o formato que mais cresceu foi justamente o oposto, o maior em espaço de vendas do grupo. O atacarejo Assaí alcançou receitas de R$ 3,15 bilhões, 36,2% maiores do que no mesmo trimestre do ano anterior.O formato tem a maior área construída dentro do grupo, voltado tanto para pequenas e médias empresas que revendem seus produtos quanto o consumidor final.

Esse trimestre, o Assaí se tornou a bandeira com a maior participação nas vendas totais, com 32% de participação nas receitas. No último trimestre de 2015, foram abertas 7 lojas e, para 2016, estão previstas de 12 a 15 novas unidades.“Entramos em regiões onde a população não tinha acesso a esse modelo. Por isso o desempenho das novas lojas tem crescido tão rápido”, afirmou Belmiro Gomes, presidente da rede.De acordo com ele, a crise também tem um papel no crescimento da bandeira, com mais pessoas procurando os menores preços.O segmento alimentar foi mais resistente à crise dentro do grupo, tendo crescido 10,9%, ao contrário do setor de eletroeletrônicos e móveis, que decaiu 5,5%, afirmou Ronaldo Iabrudi, diretor-presidente da

empresa.Confira no gráfico abaixo o número de lojas de cada modelo nos últimos trimestres. As lojas de Proximidade incluem Minuto Pão de Açúcar e Minimercado Extra.O Extra colocou em prática uma estratégia agressiva de preços. Desde março, a estratégia 1, 2, 3 Passos da Economia oferece mais de mil produtos com descontos progressivos começando em 20%.A varejista espera que, dessa forma, o fluxo de pessoas aumente nas lojas da bandeira, tanto em hipermercados quanto supermercados.A empresa está firmando acordos com fornecedores, para decidir quais produtos serão vendidos com desconto.(Exame – 12/05/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

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SUPER & HIPERAssaí é a bandeira que mais cresceu no Grupo Pão de Açúcar

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SHOPPING CENTER

A Aliansce Shopping Centers registrou um prejuízo consolidado contábil, atribuível aos acionistas controladores, de R$ 2,97 milhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de mais de quatro vezes (331%) na comparação com o prejuízo entregue no mesmo período do ano passado.A receita líquida consolidada da companhia totalizou R$ 117,39 milhões entre janeiro e março deste ano, leve crescimento de 0,5% sobre

o mesmo intervalo um ano antes.O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 91,1 milhões nos primeiros três meses do ano, aumento de 6,5% frente ao mesmo período de 2015. A margem Ebitda encerrou o trimestre em 77,6%, contra 73,2% do primeiro trimestre do ano anterior.As vendas por metro quadrado da empresa tiveram uma

redução de 1,7% também no comparativo anual. Segundo a Aliansce, as vendas nos shoppings alcançaram R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, queda de 2,6% sobre o mesmo período do ano passado.As vendas no conceito “mesmas lojas” — unidades abertas há mais de 12 meses — tiveram redução de 1,8% entre janeiro e março, em base anual.(Valor Econômico – 10/05/2016)

Prejuízo da Aliansce salta mais de quatro vezes no trimestre

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VAREJO FASHION

A Renner, maior varejista de moda no Brasil, com mais de 280 lojas, e uma das marcas mais valiosas naquele país, segundo a Interbrand, chegará ao Uruguai no segundo semestre de 2017. O plano de expansão contempla abertura no Punta Carretas Shopping e na Avenida 18 de Julio.Com uma proposta que valoriza os diferentes estilos de vida – seu slogan é “Você tem seu estilo, a Renner tem todos”-, a Renner é cúmplice da mulher moderna e oferece moda de qualidade a preços competitivos, com excelência nos serviços prestados. Com um layout diferenciado, caracterizado

por uma atmosfera clean, suas lojas têm mix completo de produtos voltado para os públicos feminino, masculino, teen e infantil.“Nos estudos que fizemos, avaliamos como foi o processo dos benchmarks internacionais e vimos que todos os modelos vencedores começaram seus movimentos em países vizinhos, através de crescimento orgânico e com risco controlado”, explica José Galló, diretor-presidente da Lojas Renner. O Uruguai, portanto, foi escolhido por ter um dos mais elevados PIB per capita da América Latina e consideráveis similaridades com a região de origem da Renner, o Sul do Brasil, além

de ser próximo de um dos centros de distribuição e da sede da empresa, em Porto Alegre.“Esta será a primeira operação da Renner fora do Brasil, ou seja, um grande marco na história da companhia. Estamos muito felizes com a possibilidade de encantar os clientes uruguaios mais exigentes com moda em diversos estilos”, comenta Galló. O plano é abrir as lojas, seguindo os mesmos padrões das unidades brasileiras, com algumas adaptações no mix de produtos para atender melhor o mercado local.(FSB – 12/05/2016)

Renner, maior varejista de moda do Brasil, chega ao Uruguai em 2017

MERCADO

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A Via Varejo, empresa do GPA detentora das marcas Casas Bahia e Pontofrio, encerrou o primeiro trimestre do ano no positivo, mas viu o lucro líquido cair 98,7% no período, em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao todo, o lucro ficou em R$ 3 milhões, em comparação aos R$ 239 milhões do primeiro trimestre de 2015.As vendas líquidas totalizou R$ 4,7 bilhões, uma redução de 11,8% no conceito ‘mesmas lojas’. Nas vendas totais, a queda foi de 12,7%. “Durante o trimestre, as vendas de janeiro apresentaram maior

regressão dado a forte base de comparação, enquanto fevereiro e março tiveram performances acima da média do trimestre”, explicou a varejista em relatório.Além disso, a Via Varejo seguiu com o fechamento de lojas que ela considera de baixo desempenho. Ao todo foram 36 operações apenas no primeiro trimestre, sendo 15 unidades da Casas Bahia e 21 do Pontofrio.“A Via Varejo continua a intensificar sua estratégia de competitividade e ofertas, que aliadas a boa performance da venda de serviços, tem

contribuído para melhoria do patamar de venda da empresa, a despeito da continuidade do fraco momento de consumo no país. Como consequência, a Via Varejo vem aumentando seu nível de market share”, afirmou a empresa.Apesar desses indicadores, a companhia investiu R$ 23 milhões nos primeiros três meses do ano, sendo R$ 11 milhões em infraestrutura logística e tecnologia, R$ 8 milhões em reformas e conversões, além de outros investimentos.(NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça

– 10/05/2016)

Via Varejo fecha 36 lojas e lucro cai 98,7%

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MERCADO

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Chegou a hora de as classes mais ricas beberem água paraguaia. O produto entrou neste ano pela primeira vez na lista das importações brasileiras, no lugar das mais caras - francesas e italianas. É um dos reflexos da crise, que, depois de afetar o bolso dos consumidores de baixa renda e forçá-los a reduzir o consumo de vários itens na alimentação diária, agora também faz as classes alta e média alta pisarem no freio.Perdem espaço, por exemplo, alimentos provenientes da Europa, e avançam os de países sul-americanos. Essa troca da procedência dos mercados é espelhada nos números de importações dos quatro primeiros meses deste ano da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Perda de renda, incertezas na economia e dólar elevado influenciam na decisão de compra do consumidor.Cerveja mexicanaAlém das águas argentinas

e paraguaias, que ocupam mercado das europeias, a cerveja estrangeira, cada vez mais presente nas prateleiras de supermercados brasileiros, também registra queda nas importações.O país trouxe 15 milhões de litros neste ano, 12% menos do que no primeiro quadrimestre de 2015.Essa queda só não foi maior porque os brasileiros trocaram as cervejas da Holanda e da Alemanha, cuja compra despencou 45%, pelas do México e da Argentina.As importações brasileiras do México aumentaram 37% no ano, somando 43 milhões de litros. Já as argentinas tiveram alta de 180% na quantidade: 2,8 milhões de litros.As Cervejas da Holanda e da Alemanha chegaram ao país a US$ 1,18 por litro, em média. A mexicana e a Argentina, a US$ 036.Uísque de DubaiO uisque procedente do Reino

Unido despenca e cede lugar a exportadores até então ausentes no Brasil, como Emirados Árabes, Bahamas e África do Sul.Os números da Secex indicam também acentuada desaceleração nas compras de importados tradicionais, como panetones, chocolates, vinhos, champanhes e queijos.AzeiteUm deles é do azeite de oliva, cujas importações giravam em 30 mil toneladas até 2007. Há dois anos, a indústria europeia de azeite estava em festa com as importações anuais de 75 mil toneladas desse produto pelo Brasil. Pelo menos 88% do volume saía de países da União Europeia.(Supermercado Moderno – 16/05/2016)

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Cai consumo de produto mais caro no Brasil

MERCADO

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Em meio à crise que retraiu as vendas de eletrodomésticos e eletrônicos, o Magazine Luiza ampliou receita, lucro e participação de mercado no primeiro trimestre deste ano. Segundo a empresa, os resultados se devem a uma combinação de estratégias: digitalização de vendas, operação em vários canais e gestão de curto prazo pautada em controle de despesas.No período, a receita bruta do Magazine Luiza aumentou 2,6% e atingiu R$ 2,7 bilhões. O lucro líquido cresceu 84,2% e o Ebtida, 13,1%. Já segundo a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE, e a consultoria GFK, entre janeiro e fevereiro, a empresa ganhou

participação de mercado em todas as principais categorias de produtos.As vendas digitais também foram destaque, com alta de 27,8% no trimestre. Contribuiu para esse avanço o aplicativo da empresa para smartphone, que superou os dois milhões de downloads. A solução tem contribuído para o aumento do índice de conversão das vendas online. O e-commerce já representa 22,4% do faturamento total da companhia.Entre as iniciativas adotadas para controlar despesas, estão a adoção do OBZ (Orçamento Base Zero) e daGMD (Gestão Matricial de Despesas), implantados com o apoio

da consultoria Galeazzi& Associados. Mudanças na estratégia de marketing – com a não renovação de pacotes de mídia nacionais e a adoção de campanhas digitais e regionais – e a negociação de contratos com fornecedores também contribuíram para a redução dos custos. No primeiro trimestre de 2016, as despesas gerais e administrativas do Magazine Luiza caíram 4,3% em termos nominais. A empresa ressalta que o resultado foi atingido apesar do recente aumento de encargos sobre a folha de pagamento.(Supermercado Moderno – 10/05/2016)

Magazine Luiza lucra 84% mais no primeiro trimestre

MERCADO

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Em março de 2016, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista nacional registrou recuos de 0,9% no volume de vendas e de -0,4% na receita nominal. Quanto à média móvel trimestral, o volume de vendas mantém trajetória negativa (-0,6%), enquanto a receita nominal volta a apresentar variação positiva de 0,4%.Na série sem ajuste sazonal, em relação a março de 2015, o volume de vendas do varejo recuou 5,7%, 12ª taxa negativa seguida nessa comparação. No ano, o varejo acumulou redução de 7,0%. O acumulado dos últimos 12 meses (-5,8%) registrou a perda mais intensa da série histórica, iniciada em dezembro de 2001, e manteve a trajetória descendente desde julho de 2014 (4,3%). Para receita nominal as taxas são positivas: 6,2% frente a março de 2015, 4,7% no acumulado no ano e 3,1% no acumulado nos últimos 12 meses.

O comércio varejista ampliado (varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), também voltou a registrar variação negativa para o volume de vendas sobre o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal (-1,1%), após avanço em fevereiro (1,4%). Para receita nominal, o decréscimo em março de 2016 em relação a fevereiro foi de -0,8%. No confronto com março de 2015, o recuo foi de 7,9% para o volume de vendas e variação positiva de 0,6% para receita nominal. As taxas acumuladas para o volume de vendas foram de -9,4% no ano e de -9,6% nos últimos 12 meses, enquanto para receita nominal as taxas ficaram em -0,7% e -2,2%, respectivamente.O decréscimo do volume de vendas (-0,9%) registrado na passagem de fevereiro para março de 2016 também foi observado em seis das

oito atividades investigadas no comércio varejista, com destaque para a influência do segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que registrou recuo de 1,7% em março após avanço de 0,8% em fevereiro, seguido por móveis e eletrodomésticos (-1,1% em março após 6,1% em fevereiro) e combustíveis e lubrificantes (-1,2% em março após 0,3% em fevereiro), atividades que também fazem o mesmo movimento em março.Os demais setores que registraram queda no volume de vendas frente ao mês anterior, já contabilizam a terceira taxa negativa consecutiva no ano: tecidos, vestuário e calçados (-3,6%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%).(IBGE – 12/05/2016)

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Vendas do varejo recuam 0,9%

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MARCAS PRÓPRIAS

Ao todo, 31,9 milhões de domicílios brasileiros consumiram marcas próprias no ano passado. Desse total, 500 mil são novos lares, na comparação com o ano anterior, conforme aponta estudo da Kantar Worldpanel. Em pontos percentuais, houve uma alta de 0,8 em penetração. Na média, 3,4 unidades de produtos de marca própria foram compradas a cada visita ao ponto de venda. A frequência de compra foi de 5,6 vezes no ano e o tíquete médio chegou a R$ 7,81.Ainda muito focadas em básicos, as marcas próprias têm como produtos mais

vendidos os detergentes em pó, sabão em pedra, desinfetante, batata congelada e catchup. Segundo o levantamento da Kantar, a classe C puxou o aumento no número de consumidores dessas marcas em 2015, mas também foram adquiridas em lares das classes A e B, por famílias pequenas e sem crianças.Além da queda da renda, o que também estimulou o avanço das marcas próprias é a maior qualidade de seus produtos. Para 86% dos shoppers entrevistados, elas são boa ou muito boa. Em 2013, essa percentual era

de 74%. O preço também se destaca na opinião do público. Em 2015, 77% consideraram o valor dos produtos bom ou muito bom. Dois anos antes, os percentual de satisfeitos nesse quesito estava em 68%.Os dados dos estudo revelam ainda que os consumidores de marcas próprias utilizam mais os tabloides e folhetos dos supermercados que a média. Além disso, esses consumidores já são capazes de reconhecer os produtos de marca própria mesmo sem o nome da loja que os comercializa.(Supermercado Moderno – 12/05/2016)

Marcas próprias conquistam 500 mil novos lares em 2015

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E-COMMERCE

O ano foi bastante agitado para a América Latina: a instabilidade econômica brasileira atenuou o crescimento do comércio eletrônico no País, as eleições na Argentina aumentaram as esperanças de mudanças regulatórias favoráveis, a chegada a Amazon no México trouxe o status de o mercado que mais cresce para a região.De acordo com levantamento da Forrester, as vendas no varejo on-line no Brasil, Argentina e México (os três maiores mercados) irá bater a marca de US$ 30,9 bilhões em 2020 – número acima dos US$ 20,8 bilhões de 2015. A consultoria também apontou outros detalhes sobre o mercado de e-commerce para a América Latina. Confira os destaques:Brasil continua a dominar mercado de e-commerce.As vendas on-line do mercado brasileiro representam, atualmente, mais que o dobro

das do México e Argentina juntos. Apesar da economia (e dos problemas políticos), o varejo on-line continua a crescer e o mercado mostra sinais de maturidade, de acordo com a Forrester. Os compradores on-line no Brasil pertencem a todas as classes sociais e compram das mais diversas categorias, sendo a de roupas e calçados a com maior fatia.Condições macroeconômicas na Argentina apresentam obstáculos ao crescimento do e-commerce.Fortes restrições de importação promulgadas em 2012 fizeram com que a importação de produtos ficasse extremamente cara e manteve investimentos estrangeiros no mercado na baía. O governo recém-eleito parece estar trabalhando para diminuir essas restrições – embora pouco tenha mudado até agora. Varejistas tradicionais locais

estão impulsionando o crescimento do e-commerce e cada vez mais adicionam capacidades omnichannel para consumidores.Número de vendas no varejo on-line e de compradores no México irá dobrar nos próximos cinco anos.Apesar de ser um mercado significativamente menor do que outros, o varejo on-line do México mostra potencial de crescimento no longo prazo. Com a penetração de smartphones crescente na classe média, o país está chamando atenção de varejistas on-line globais, mas compradores on-line principiantes significa que varejistas terão de conscientizar consumidores com questões como segurança de suas informações pessoais, transporte e políticas de devolução.(O Negócio do Varejo – 12/05/2016)

Brasil domina mercado de e-commerce na América Latina

CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

16/05/2016