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CLIPPING DO VAREJO

Clipping do Varejo - 16/11/2015

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Clipping de Novembro

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CLIPPING DO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 26/01/2016 Inscrições Abertas http://goo.gl/L0urbg

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Em um mundo cada vez mais competitivo, torna-se imprescindível que os profissionais das áreas de marketing, vendas, comunicação entre outras, aprimorem suas técnicas para o alcance do sucesso na comercialização de seus produtos e serviços. As novas relações entre empresas e seus canais e o surgimento de clientes cada vez mais exigentes são alguns dos aspectos que demandam do gestor de trade marketing maior preparo na elaboração de estratégias e no planejamento de ações.

Para atender a essa demanda, o curso MBA em Trade Marketing visa preparar gestores para administrar com eficácia a área de trade marketing das organizações, capacitando-os para as demandas mercadológicas do século XXI.

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MBA em Trade Marketing

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As vendas perdidas por falta de produtos nos supermercados brasileiros alcançaram 3,2% em setembro deste ano, o maior índice desde outubro de 2014, de acordo com um indicador divulgado pela NeoGrid e Nielsen. O número revela o porcentual de vezes em que o consumidor tentou encontrar um determinado item e ele não estava disponível para compra nas prateleiras.Segundo o levantamento, a principal causa para a ruptura é a falha na reposição dos produtos nos PDVs. Tomando como base o faturamento de cerca de R$ 300 bilhões ao ano do setor supermercadista, uma perda de 3,2% ao mês nas vendas representa algo em torno de R$ 800 milhões. “Em um momento de

incerteza da economia, ter demanda e deixar de atender o consumidor por falhas de reposição de produtos na gôndola é falta grave e afeta a competitividade do varejo e da indústria”, afirma Robson Munhoz, diretor de relacionamento varejo e indústria da NeoGrid.As principais causas para as perdas de vendas, segundo a NeoGrid, dizem respeito a falhas na execução nas lojas (56,04%). Desse total, 11,22% se referem à gôndola desabastecida (o produto estava disponível no estoque físico, mas a prateleira não foi reabastecida); e 44,82% ao estoque virtual (diferença no número de produtos que consta no sistema de informações da loja e a quantidade que, fisicamente, está disponível para venda ao consumidor).

A outra causa para as perdas é a falha logística. Em 43,21% dos casos, os produtos não estavam disponíveis no varejo porque o pedido não foi colocado para o fornecedor ou por falha na entrega. “O varejo continua receoso, comprando menos com medo de que a mercadoria fique encalhada na gôndola”, completa Munhoz.(O Negócio do Varejo – 13/11/2015)

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SUPER & HIPERSupermercados perdem R$ 800 milhões por mês por falta de produtos

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Com a fuga crescente de clientes das lojas não seria surpresa se o número de demissões no comércio desse um salto neste ano.De janeiro a outubro, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo realizou 104 mil homologações de rescisão de contrato de trabalho na cidade de São Paulo – ou cerca de 10 mil homologações por mês.O número impressiona. Mas, curiosamente, não está muito distante dos registrados nos últimos dois anos, quando não havia nem sinal de crise. Em 2013 e 2014, as homologações somaram 121,9 mil e 122,8 mil, respectivamente.Se for mantido em novembro e dezembro o número de outubro (10,3 mil homologações), o sindicato fechará este ano com cerca de 123 mil homologações,

um pouco mais do que nos dois anos anteriores.O que tem chamado a atenção do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, neste ano, porém, são as dispensas em massa realizadas por grandes redes do varejo.Pão de Açúcar e Carrefour lideram a lista de 11 grandes redes listadas pelo sindicato, com demissões de 4.653 e 2.179 funcionários, respectivamente, de janeiro a outubro.Outras empresas que fizeram grandes dispensas, no período, de acordo com o sindicato: Marisa (839), Riachuelo (577), C&A (588), Pastorinho (225) e Zara (139).“São números que chamam a atenção porque essas redes dão sustentação ao mercado de trabalho no comércio”, afirma Josimar Andrade, diretor de relações

sindicais da entidade dos comerciários.É bom lembrar que, no segmento de supermercados, por exemplo, a rotatividade de trabalhadores sempre foi volumosa, com ou sem crise.As redes costumam criar um teto de salário, o que faz com que o funcionário tenha uma vida útil dentro da empresa, de acordo com Josimar.“A cada dois anos, cerca de 70% dos trabalhadores de supermercados são demitidos. É uma forma de a empresa voltar a pagar o piso salarial para os novos empregados”, diz.(O Negócio do Varejo – 09/11/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

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SUPER & HIPER

Demissões nas grandes redes expõem o tamanho da crise

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O volume de vendas no varejo caiu 0,5% em setembro, na comparação com um mês antes, já descontados os efeitos sazonais, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta quinta-feira (12). É o oitavo resultado negativo consecutivo.A queda foi menor que a média estimada pelo Valor Data, de recuo de 0,9%, apurada junto a 20 instituições financeiras e consultorias. O intervalo das projeções era de queda de 1,6% a retração de 0,4%.Na comparação com setembro de 2014, as vendas do varejo diminuíram 6,2%, o pior resultado para o mês nesse confronto desde o início da série histórica, em 2001. No ano, as vendas varejistas declinaram 3,3% e, nos últimos 12 meses, tiveram baixa de 2,1%.A receita nominal do varejo, por sua vez, cresceu apenas 0,1% em setembro, ante agosto, já descontados os efeitos

sazonais. Na comparação com setembro de 2014, cresceu 1,8%. No ano, houve aumento de 3,5% e, no acumulado de 12 meses, alta de 4,5%.No varejo ampliado, que inclui veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas diminuiu 1,5% em setembro, na comparação com o mês antecedente, já descontados os efeitos sazonais. Ante setembro de 2014, houve queda de 11,5%, o pior resultado desde 2005. No ano, as vendas cederam 7,4% e, em 12 meses, registraram redução de 6%.Já a receita nominal do varejo ampliado caiu 1,2% em setembro, ante agosto, feitos os ajustes. Em relação a setembro de 2014, a receita apresentou recuo de 4,4%. No ano, houve baixa de 1,1%, mas, em 12 meses, o IBGE apontou elevação, de 0,1%.AtividadesEntre agosto e setembro,

oito das dez atividades do comércio pesquisadas pelo IBGE verificaram queda, com destaque para veículos, motos, partes e peças (-4%). Esse segmento registrou um recuo mais acentuado em relação ao nono mês de 2014, de 21,8%.Hiper e supermercados, produtos alimentícios e bebidas apresentaram aumento discreto no confronto mensal, de 0,1%, mesmo resultado de agosto. No comparativo anual, a queda foi de 2,2%.“Esta atividade teve seu desempenho influenciado pela queda da renda real, além do comportamento dos preços dos alimentos, que cresceram acima do índice geral no período de 12 meses: 10% no grupo alimentação no domicílio, contra 9,5% da média geral de preços”, destacou o instituto.(UOL – 12/11/2015)

Vendas no varejo registram oitava queda consecutiva

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MERCADO

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A Heineken vem crescendo a um ritmo de dois dígitos no Brasil e quer ampliar a produção, focando no longo prazo. Para isso, Didier Debrosse, presidente da Heineken no País há dois anos, decidiu realizar um investimento de R$ 1 bilhão.O valor permitirá ampliar a capacidade de produção dos 19 milhões de hectolitros

atuais para 25 milhões de hectolitros até 2018.O plano, que deve ser anunciado ao mercado amanhã (10/11), inclui a instalação de uma nova fábrica em Itumbiara (GO), com investimento de R$ 650 milhões. A unidade será a sétima da empresa no Brasil.VendasNos nove primeiros meses de

2015, as vendas da Heineken cresceram a um ritmo de dois dígitos no Brasil. Após 67 meses consecutivos de expansão, a cervejaria ultrapassou a Brasil Kirin e tornou-se a terceira maior empresa de cerveja no mercado nacional, com 9,4% de participação de mercado.(Supermercado Moderno – 09/11/2015)

Heineken investirá R$ 1 bi no País

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MERCADO

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De acordo com dados publicados pela companhia, a receita bruta do JK apresentou uma queda de 0,4% no terceiro trimestre, apesar dos reajustes automáticos dos aluguéis, em função de uma maior vacância, “principalmente decorrente da saída de alguns varejistas internacionais do Brasil, como Kate Spade e TopMan), e de uma queda nas receitas de locações temporárias (merchandising)”, informou em balanço, divulgado na noite de ontem, terça-feira.“O JK já entrou no seu terceiro ano de operação e saídas de marcas é algo natural nessa altura, quando você começar a ver rotatividade, ainda mais com mudança de dólar. Tem gente que quer deixar o Brasil, mas também tem fila de gente querendo entrar”, diz Carlos Jereissati Filho, presidente da empresa, em teleconferência com analistas na manhã desta quarta-feira.

Esses ajustes acabaram pressionando índice de vacância na empresa, que subiu de 5% para 6% nos últimos 12 meses, até setembro.De janeiro a setembro, esse índice subiu dois pontos, de 4% para 6%. “Não vemos isso com preocupação. Somos uma empresa que buscar inovar e tem muita novidade entrando e estamos nos ajustando para essa entrada”, disse o executivo.A Iguatemi ainda informou o adiamento na abertura de outlets, em acordo com lojistas, por causa da desaceleração de investimentos dos varejistas. “Há lojistas que querem passar pelo primeiro trimestre sem fazer investimentos, que preferem esperar esse período e então adiamos alguns investimentos para o segundo semestre, para um momento mais positivo”.Empresa informou ainda que não deve atingir previsão de

alta de 12% a 15% na receita líquida em 2015. O índice deve ficar um pouco abaixo dos 12%. A estimativa de margem de lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, da sigla em inglês) deve ficar entre 76% e 79% em 2015, como projetado.A direção de relações com investidores da companhia informou que novembro está sendo um mês mais fraco após outubro mais forte.A receita líquida do grupo atingiu R$ 159,6 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 7,9%. O lucro líquido caiu 13%, para R$ 58,4 milhões, no comparativo anual.(Valor Econômico – 11/11/2015)

Marcas internacionais decidem sair do JK Iguatemi

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MERCADO

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MERCADO

A Apple Inc. está em negociação com bancos dos Estados Unidos para desenvolver um serviço de pagamentos que permitiria aos usuários do iPhone transferir dinheiro uns aos outros usando o telefone em vez de dinheiro ou cheque, dizem pessoas a par das conversas.A iniciativa colocaria a gigante americana da tecnologia em concorrência direta com uma quantidade cada vez maior de firmas do Vale do Silício que estão tentando convencer as pessoas a trocar suas carteiras por opções digitais.Um número pequeno, mas crescente, de americanos já estão começando a aderir a esses serviços para coisas como pagar babás e dividir a conta no restaurante.As conversas estão em andamento e ainda não está claro se algum banco já fechou um acordo com a Apple, dizem as fontes.

Os detalhes essenciais continuam sendo elaborados, incluindo aspectos técnicos que determinariam como o serviço iria se enquadrar na infraestrutura existente do setor bancário, dizem as pessoas.Se a Apple for em frente, o serviço provavelmente será parecido com a plataforma Venmo, do PayPal Holdings Inc.,que é popular entre consumidores jovens.Não se sabe como a Apple vai ganhar dinheiro com o serviço, mas ele é mais uma tentativa de atar ainda mais os clientes a seus iPhones ao fazê-los usar o aparelho para suas necessidades diárias, inclusive as financeiras.A medida também representa o passo mais recente dos bancos e outros fornecedores para afastar as pessoas do dinheiro e do cheque, que ainda são formas populares

de pagamento.O serviço em questão permitiria aos consumidores realizar pagamentos transferindo dinheiro de suas contas correntes para destinatários através dos aparelhos da Apple. O serviço deverá ser vinculado ao sistema da empresa, o Apple Pay, que possibilita que clientes façam pagamentos com cartões de crédito e débito por meio de seus smartphones.O lançamento do novo serviço não é iminente, mas uma pessoa diz que ele pode chegar ao mercado em 2016. Neste ano, a Apple obteve uma patente nos EUA para um sistema de pagamentos que é criptografado e usa dispositivos eletrônicos para comunicações sem fio.(The Wall Street Journal – 13/11/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Apple planeja sistema de transferência de dinheiro entre pessoas pelo iPhone

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E-COMMERCE

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Cerca de 30% dos varejistas acreditam que o faturamento de seu e-commerce deve crescer entre 11% e 30% na Black Friday deste ano em relação ao evento realizado em 2014. A pesquisa foi realizada pelo Cuponation, plataforma de cupons de desconto e ofertas online.A análise mostra que pouco mais de 20% dos players

afirmam que esperam um faturamento até 10% maior e outros 20% acreditam que os números serão próximos da Black Friday 2014.“Mesmo em meio a um cenário de recessão da economia, a expectativa do mercado online é bastante positiva, com cerca de 70% das lojas online pesquisadas respondendo esperar um

aumento no faturamento do Black Friday em 2015”, afirma Maria Fernanda Antunes Junqueira, co-fundadora e CEO do Cuponation.

FaturamentoSegundo a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, a Black(Supermercado Moderno – 09/11/2015)

Varejo online espera faturamento até 30% maior na Black Friday

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E-COMMERCE

Para buscar rentabilidade, operadoras de e-commerce têm buscado mostrar que a comodidade das compras na internet tem preço. A tentativa de se apresentar como uma opção mais conveniente e não necessariamente mais barata, porém, esbarra agora em um consumidor mais cauteloso.As redes vinham reduzindo a oferta de frete grátis e vendas parceladas desde o ano passado, mostram dados da consultoria e-bit. Agora, o cenário de crise econômica torna o desafio mais complexo: conter custos e, ao mesmo tempo, manter as vendas.Para o presidente do Programa de Administração do Varejo (Provar/FIA), Claudio Felisoni de Angelo, é a competição nas vendas on-line que dita a dinâmica do mercado. “Se o cliente, a seu juízo, precifica os produtos de uma forma mais baixa, o que a empresa

tem que fazer é se acomodar à nova dinâmica dos preços”, diz. “De fato, o cliente usufrui de certo conforto ao comprar pelo site. Mas, por outro lado, não recebe o produto no ato da compra, por isso é razoável que espere pagar menos”.O presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Maurício Salvador, diz que muitas lojas virtuais ofereciam frete grátis para atrair novos compradores, sem olhar para o impacto disso no custo operacional. “Essa farra acabou. Agora, a busca por resultados é tema comum – e o frete grátis não combina com bons resultados financeiros”, afirma. “Só que o consumidor fica mais sensível em época de crise”, reconhece. “É preciso buscar uma fórmula que não seja radical. Mudanças radicais na estratégia de preços e de valor

de frete são perigosas, pois os impactos podem ser fortes, e a capacidade de reação, menor”, acrescenta.Segundo a e-bit, só no primeiro semestre, o volume desembolsado pelos consumidores com frete grátis cresceu 21% em relação ao mesmo período do ano passado.Na mesma comparação, a trajetória de alta da taxa Selic, referência para os juros, fez minguar a oferta de prazos elásticos nas vendas.Atualmente, 54,2% dos pedidos são realizados com pagamento à vista ou em até três parcelas. Apenas 3,59% dos pedidos realizados neste ano foram parcelados em mais de 11 vezes, menos que os 7,95% do ano passado.(O Negócio do Varejo – 13/11/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

E-commerce tenta mudar imagem de opção barata, mas esbarra na crise

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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