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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

Clipping do Varejo

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Resumo semanal do varejo

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Clipping do Varejo

Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

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Super & HiperO Pão de Açúcar inicia neste mês uma feira orgânica itinerante. A cada sábado, uma loja da rede receberá o evento, com barraquinhas montadas na entrada, exclusivamente com produtos orgânicos, onde os clientes poderão degustar as novidades. No próximo sábado, dia 16, a iniciativa acontecerá na loja Pão de Açúcar da Al. Gabriel Monteiro da Silva, 1351, São Paulo, de 8h às 17h com descontos de 20% a 30%. Além de frutas, verduras e legumes, estarão dispóníveis itens como pães, bolos, cereais, sucos, azeites, iogurtes, queijos, açaí, e até macarrão instantâneo, salgadinho, sorvete e o refrigerante orgânico Wewi.(Mundo do Marketing – 11/03/2013)

Pão de AçúcAr inAugurA feirA orgânicA itinerAnte

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O montante será destinado à ampliação das atividades do grupo no Brasil, França e China, segundo afirmou o presidente mundial do Carrefour, Georges Plassat, ontem (07/03), após divulgar o lucro líquido de € 1,23 bilhão da varejista - três vezes mais em relação a 2011. A ideia também é renovar as lojas.Plassat não revelou o número de unidades que serão abertas, nem o formato foco escolhido como foco no País. Apenas comentou que o Atacadão “vai continuar avançando”. Em 2012, 11 lojas da bandeira foram abertas por aqui. “No Brasil, nossas atividades funcionam muito bem hoje. Também possuímos um patrimônio imobiliário substancial. É todo esse conjunto que estamos estudando para otimizar o nosso crescimento”, disse.ModeloOs negócios no Brasil também servem como experiência em outros países. O Atacadão, por exemplo, serviu de inspiração

no Marrocos, onde foi utilizado com um parceiro local. Lá, o faturamento mais do que dobrou, segundo Plassat, que revelou ainda não existir projeto para implantar o Atacadão na Europa.. Na Espanha, o grupo reativou uma bandeira de supermercados, aplicando os moldes de racionalização dos custos de funcionamento do Atacadão. Já são três unidades, sendo que uma acaba de ser inaugurada em Sevilha.

Longe das ações da bolsaO presidente mundial do Carrefour ainda descartou a possibilidade de lançar o Atacadão, a maior rede atacadista do Brasil, na bolsa. Há meses circulam rumores de que o grupo francês poderia realizar um IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês), operação estimada em R$ 10 bilhões. “Isso não está nos nossos projetos e não faz sentido.(Brasil Econômico – 04/02/2013)

Super & HipercArrefour vAi investir € 2,2 bilhões em exPAnsão

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O O consumidor brasileiro gasta em média R$ 1.300,00 por ano no e-commerce, de acordo com uma pesquisa do E-commerce Index com base em números de 2012. O levantamento analisou o gasto médio em compras na internet realizadas no Reino Unido, Alemanha, Áustria, França, Espanha, Indonésia, Tailândia, Malásia, Estados Unidos, Brasil, Japão e em Taiwan. O estudo identificou o maior índice de gastos entre os britânicos com média de US$ 1.700,00 por pessoa ao ano. A Indonésia teve o menor índice com US$ 239,00 por internauta.O social shopping também registrou crescimento no último ano: 45% dos consumidores ativos em redes sociais no Brasil recomendam e adquirem produtos por estes canais e 63% indicam itens em seus perfis, de acordo com dados de uma pesquisa global divulgada pela Rakuten. O país com maior índice de recomendação de marcas pelas redes sociais é a Indonésia com 67,3% e o menor é o Japão com 7,7%.(Mundo do Marketing – 04/03/2013)

E-Commerceconsumidor brAsileiro gAstA em médiA r$ 1.300,00 no e-commerce Por Ano

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O Quase 80% dos consumidores entrevistados pela Mintel, empresa de inteligência de mídia, para compor o relatório “Estilos de Vida Sustentáveis”, afirmaram que irão considerar “fatores verdes” na próxima vez que comprarem um eletrodoméstico. Da mesma forma, 69% responderam de forma similar para produtos eletrônicos. Participaram da pesquisa 1500 consumidores de todas as regiões do Brasil.Apesar disso, o preço ainda fala mais alto na decisão de compra dos consumidores. Para 69% dos que responderam à pesquisa, valores altos preocupam mais que o meio ambiente. Além disso, 73% afirmam que fazer economia é a razão principal para reduzir o gasto de água ou eletricidade.De olho nas preocupações dos consumidores, as empresas estão investindo mais em produtos sustentáveis. A pesquisa constatou que, entre todos os lançamentos de bens não-duráveis ocorridos no ano passado, 24% deles tiveram alguma afirmação ética ou ecológica. O índice fica acima do verificado nos Estados Unidos (23%), mas abaixo do que ocorreu no Reino Unido (31%).

Mas isso não é garantia de aumento nas vendas. Segundo Sheila Salina, analista da Mintel, nos últimos anos os consumidores vêm sendo “bombardeados” com informações sobre sustentabilidade, o que gera confusão e ceticismo sobre o tema. A saída, de acordo com ela, é aliar tecnologia sustentável, bons preços e informações claras. “Produtos e empresas que são capazes de aliar preço, qualidade e sustentabilidade estarão melhor posicionados para capturar a atenção deles e conseguir resultados”, afirma.O relatório também segmenta a consciência sustentável dos consumidores por região e classe social. A constatação foi de que as classes A e B tendem a ser mais conscientes dos danos ambientais que podem ser causados por empresas, e exigem delas maior responsabilidade. O mesmo ocorre nas regiões Centro-Oeste e Sul, enquanto os consumidores do Norte estão menos atentos às questões envolvendo sustentabilidade.(Supermercado Moderno – 04/03/2013)

brAsileiro se PreocuPA com sustentAbilidAde, mAs PriorizA menor Preço

Sustetabilidade

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EconomiaO dado é de uma pesquisa realizada em cinco grandes redes de varejo em São Paulo. A reportagem do jornal Diário de S. Paulo visitou, no último dia 25, as lojas Extra, Pão de Açúcar, Carrefour, Walmart e Futurama. O levantamento mostrou que o preço do mesmo produto varia até 44,1% de um supermercado para outro.A maior variação foi encontrada no ovo Talento, da marca Garoto, de 375 gramas. Enquanto no Carrefour ele era vendido por R$ 26,70, no Pão de Açúcar e no Extra (que fazem parte do mesmo grupo) custava R$ 38,49.De acordo com os varejistas, ao longo das semanas até a Páscoa, que neste ano será comemorada no próximo dia 31, os preços devem sofrer alterações (para mais ou para menos).

Reajuste anualOs preços aumentaram entre 3,7% e 32,8%, dependendo do tipo e da marca, na comparação com o ano passado. O Diário de S. Paulo conferiu os valores dos ovos nos mesmos supermercados pesquisados em 2012. Em dois casos, porém, houve diminuição de preço. O Sonho de Valsa caiu 21,3% no Walmart, mas também ficou menor: de 290 para 270 gramas. O Talento de 375 gramas ficou 18,8% mais barato no Carrefour.(O Diário de São Paulo – 04/03/2013)

Preço do ovo de PáscoA vAriA Até 44%

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A alta foi de 9,7% e refere-se aos itens enquadrados no segmento Trade Up, que envolve tanto os de maior valor agregado quanto os de acesso. A constatação é de um levantamento recente da consultoria Nielsen. Segundo Natalí Araújo, analista de mercado da empresa, agora o segmento representa 51% das categorias maduras nas gôndolas.Esse movimento também é sentido na indústria. A Kimberly-Clark, por exemplo, verificou que, nos últimos 5 anos, 20% dos clientes que compravam papel higiênico de folha simples migraram para o de folha dupla. Com isso, a multinacional vem

investindo mais na criação de produtos desse nicho, segundo Carolina Kourroski, diretora da Divisão de Negócios Norte & Nordeste da empresa.O maior desafio agora é manter os consumidores que experimentaram os novos itens nessa faixa de consumo. “O consumidor não quer voltar a comprar produtos das categorias inferiores, mas para se manter fiel ele busca melhor preço e promoções”, afirma Natalí, da Nielsen. Segundo a consultoria, o nível elevado de endividamento das famílias faz com que esse esforço seja mais intenso.(Brasil Econômico – 04/03/2013)

Marketing Mixsobe número de Produtos Premium nAs gôndolAs

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A BRF quer compensar a ausência temporária da marca Perdigão na seção de salames, lasanhas e pizzas dos supermercados com um reforço na sua estratégia de marketing.Em um acordo firmado em 2011, a empresa retirou a marca de categorias em que tinha presença relevante por um período de até cinco anos. Essa foi a determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovar a fusão de Sadia e Perdigão, que criou a BRF.Para manter a marca viva e forte na cabeça do consumidor, a BRF criou um plano de ação. Uma das iniciativas foi comprar a principal cota de patrocínio da Copa do Brasil e colocar sua marca no campeonato entre 2013 e 2015, em substituição à montadora Kia. A nova edição do evento será batizada de Copa Perdigão do Brasil.A estratégia foi definida após um estudo de posicionamento de marca iniciado pela BRF no fim de 2011 e concluído em novembro de 2012. A marca Perdigão é um patrimônio importante da empresa. É uma marca ligada à brasilidade e à culinária regional. Achamos que o patrocínio ao futebol se encaixa perfeitamente no posicionamento da Perdigão, disse o

diretor de marketing da unidade de carnes da BRF, Eduardo Bernstein.O patrocínio da Copa do Brasil é o maior já feito pela Perdigão e a primeira grande ação no futebol nacional. A empresa estreou nos patrocínios esportivos em 1964, com o apoio ao time de futebol de Videira, em Santa Catarina. Entre os anos 70 e 90, também patrocinou atletas de automobilismo e times de futebol de salão e basquete de cidades do interior.Ao avançar no patrocínio esportivo, a Perdigão segue um caminho já trilhado pela Sadia. A marca apoia atletas como o ginasta Arthur Zanetti e a judoca Sarah Menezes, medalhistas de ouro na Olimpíada de Londres.(Agência Estado – 25/02/2013)

MercadoPArA reforçAr Perdigão, brf decide investir no futebol

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A Enplanta Engenharia vai instalar um shopping center na zona leste de São Paulo, entre os bairros Itaim Paulista e São Miguel Paulista.Batizado de Estação Jardim, o empreendimento receberá aporte de R$ 240 milhões e será construído na avenida Marechal Tito. A previsão é que as obras comecem no final deste ano.“É uma área de influência de 1 milhão de habitantes e que ainda é bastante carente de serviços e lojas”, afirma o presidente da companhia, Henrique Falzoni.Esse é o segundo projeto implementado pela empresa desde que Falzoni reassumiu a presidência, no fim de 2012.O primeiro, em Sorocaba -cidade que tem hoje quatro shoppings em construção-,

demandará R$ 300 milhões em investimentos.“Considerando a capacidade do mercado, a cidade comporta todos esses projetos. O problema é que as empresas estão disputando os lojistas”, afirma Falzoni.Do total das 240 lojas do shopping de Sorocaba, quase 40% já foram comercializadas, segundo o empresário.O terceiro centro de compras será em Piracicaba, mas ainda não há previsão do início das obras.Em janeiro, a companhia passou a administrar o Pátio Brasil, em Brasília, que será reformado nos próximos dois anos. As obras custarão aproximadamente R$ 40 milhões.(Folha de S.Paulo – 06/03/2013)

com r$ 240 mi, emPresA construirá novo shoPPing nA zonA leste de sP

Shopping Center

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O A BR Malls reportou lucro líquido de R$ 1,742 bilhão em 2012, o que corresponde a um crescimento de 269,9% na comparação com 2011.No quarto trimestre, o lucro da companhia totalizou R$ 1,066 bilhão, evolução de 269%, em bases anuais.A receita líquida da BRMalls no ano passado chegou a R$ 1,123 bilhão, incremento de 30,4%.De outubro a dezembro, a receita líquida atingiu R$ 335,8 milhões, alta de 27,4%.O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 3,422 bilhões,

aumento de 135%. Nos três últimos meses, o Ebitda chegou a R$ 2,045 bilhões, alta de 108%.As vendas mesmas lojas subiram 7,4% em 2012, e 7,6% apenas no quarto trimestre. Já as vendas totais cresceram 21,6% no ano, para R$ 19,6 bilhões, e 19,5% no trimestre, para R$ 6,3 bilhões.O aluguel mesmas lojas, por sua vez, teve aumento de 9,6% em 2012, e 10,2% nos três últimos meses.A Área Bruta Locável (ABL) própria chegou a 934,9 mil metros quadrados, incremento de 17,1%.(Brasil Econômico – 06/03/2013)

lucro dA brmAlls cresce 269,9% em 2012

Shopping Center

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Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

11/03/2013