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Clipping Eletrônico - Quarta-Feira - dia 07/06/2017

Portal Fato Amazônico – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte: http://www.fatoamazonico.com/site/rede-municipal-de-saude-busca-

integracao-no-combate-mortalidade-materna/

Rede Municipal de Saúde busca integração no combate à

mortalidade materna

Fato Amazônico 7 de junho de 2017

Como estratégia para reforçar o combate à mortalidade materna e infantil, assistentes sociais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e maternidades da zona Sul de Manaus estão buscando maior integração na oferta de ações de serviço social. O trabalho faz parte das ações de Vinculação ao Pré-Natal, desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) para fortalecer o vínculo das gestantes com os serviços de pré-natal, parto e puerpério (42 dias após o parto).

A gerente do Distrito de Saúde Sul (Disa Sul), enfermeira Oriana Nascimento, explica que a Vinculação ao Pré-Natal representa um conjunto de ações que a gestante tem a oportunidade de conhecer, esclarecendo dúvidas e obtendo informações sobre normas, rotinas e procedimentos que devem ser seguidos.

“A ação procura estabelecer o vínculo entre a gestante e a maternidade onde deverá ser atendida durante o parto”, informa a gerente, explicando que as grávidas realizam o pré-natal nas UBSs e são encaminhadas para a maternidade de referência de acordo com a área geográfica de residência. A medida visa assegurar o acesso ao serviço e evitar que a gestante perambule em busca de atendimento no momento do parto.

Na zona Sul de Manaus, a vinculação acontece por meio do trabalho de 49 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) e de 16 UBSs, sob responsabilidade da Semsa, que encaminham as gestantes para visitas às duas maternidades de referência, a Balbina Mestrinho e Instituto da Mulher Dona Lindú, administradas pela Secretaria de Estado da Saúde (Susam).

De acordo com a responsável técnica pelo programa de Saúde da Mulher no Disa Sul, enfermeira Lúcia Marques de Freitas, na execução das ações de vinculação, a

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atuação das equipes de serviço social das Unidades Básicas de Saúde e das maternidades têm um papel essencial no acolhimento e acompanhamento nas ações de referência e contrarreferência, iniciando no atendimento no pré-natal e finalizando com o puerpério.

“Durante todo o processo de vinculação ao pré-natal, os profissionais de serviço social das UBSs e das maternidades têm a função de acompanhar a execução das ações, identificar problemas no processo e buscar soluções em parceria com os demais profissionais médicos e enfermeiros”, destaca Lúcia Freitas.

A metodologia do trabalho inclui a realização de encontros entre os profissionais de serviço social de acordo com a área de atuação das UBSs e maternidades. A ação tem incluído ainda a equipe de assistentes sociais responsáveis pela Política de Humanização do Sistema Único de Saúde (HumanizaSUS) e do Programa de Combate às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no Disa Sul.

“É um momento em que os profissionais podem fortalecer o diálogo e estabelecer canais de comunicação para troca de informações e experiências. O objetivo é que, com uma melhor integração entre os serviços, as gestantes possam ter um acompanhamento muito mais ágil e eficiente”, afirma a enfermeira.

O Instituto da Mulher Dona Lindu, de acordo com a área geográfica de referência, mantém o vínculo com cinco UBSs e 18 equipes de Saúde da Família. Já a maternidade Balbina Mestrinho é vinculada a 11 UBSs e 31 equipes da ESF. Em 2014, o número de gestantes que realizaram visita de vinculação as duas maternidades foi de 685, aumentando para 922 no ano de 2015. No ano passado, de janeiro a outubro, o número foi 896 gestantes.

Portal Fato Amazônico – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte: http://www.fatoamazonico.com/site/prefeitura-quer-ampliar-acesso-ao-

teste-do-pezinho-na-rede-municipal-de-saude/

Prefeitura quer ampliar acesso ao teste do pezinho na rede

municipal de Saúde. Fato Amazônico 7 de junho de 2017

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) está realizando o treinamento de profissionais para ampliação da coleta de Triagem Neonatal (Teste do Pezinho) em

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mais oito Unidades de Saúde. Atualmente, 42 Unidades da rede municipal já oferecem o exame, essencial para detectar, de forma precoce, doenças metabólicas, congênitas e infecciosas transmitidas hereditariamente, como a anemia falciforme e o hipotireoidismo congênito.

A gerente da Rede Cegonha na Semsa, Sonja Ale Farias, explica que o exame deve ser realizado entre o terceiro e o quinto dia de vida do recém-nascido, podendo ser feito ainda na maternidade ou em uma Unidade de Saúde.

“Caso a mãe seja liberada da maternidade antes do tempo preconizado para a coleta do exame, ela deve buscar o serviço em outro ponto de atendimento da rede de saúde, preferencialmente mais próximo da residência da família. A intenção da Semsa é ampliar a capacidade de oferta do exame para facilitar cada vez mais o acesso da população”, reforça Sonja Farias.

O público-alvo do processo de capacitação são profissionais das UBSs Josephina de Melo, João Nogueira da Mata, Sila Santos, Gebes de Medeiros, Alfredo Campos, Platão Araújo, Guilherme Alexandre e Nilton Lins. O trabalho é dividido em duas etapas com aulas teóricas e atividades práticas, em parceria com Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoma) e Secretaria de Estado da Saúde (Susam).

Na rede municipal, explica Sonja Farias, a Maternidade Moura Tapajóz é a unidade com maior atendimento de recém-nascidos com realização de triagem neonatal, alcançado aproximadamente 97% dos nascidos na maternidade.

Em 2015, a rede municipal realizou 26.882 testes, e outros 29.534 foram feitos no ano passado. Até maio deste ano, já foram registrados 12.014 exames.

Após a coleta, todas as amostras são encaminhadas para a Fundação Hemoam, que realiza a leitura do teste. No caso de confirmação de doenças como a anemia falciforme, é iniciado o tratamento de forma compartilhada entre a Atenção Básica da Semsa e o Hemoam.

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Portal A Crítica – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/amazonas-realiza-56-

4-mil-testes-do-pezinho-por-ano

Estado do Amazonas realiza 56,4 mil 'Testes do Pezinho' por ano,

diz Susam. Mesmo com bom desempenho, Estado vai capacitar mais 500 enfermeiros e técnicos de enfermagem para fazer o teste 06/06/2017 às 20h55min.

Nesta terça-feira (6), comemorou-se o Dia Nacional do Teste do Pezinho (Fotos: Winnetou Almeida)

Silane SouzaManaus (AM)

O Amazonas deve qualificar até o fim deste ano 500 enfermeiros e técnicos de enfermagem para fazer o “Teste do Pezinho” nas unidades públicas de saúde de todo o Estado. O número é cinco vezes maior que a meta anual do Ministério de Saúde (MS) – de 100. Apenas no primeiro trimestre, a Coordenação Estadual de Triagem Neonatal da Secretaria de Estado de Saúde (Susam) havia capacitado 98 profissionais.

A coordenadora estadual de Triagem Neonatal, Cleomirtes da Silva, revelou nesta terça-feira (06), Dia Nacional do Teste do Pezinho, que as capacitações são feitas presencialmente e por meio de videoconferência. “Neste segundo semestre vamos percorrer os municípios pólos para treinar novos profissionais. Também pretendemos oferecer treinamento para os estudantes que ainda não estão no mercado de trabalho”, contou.

De acordo com Cleomirtes, o Amazonas realiza 56,4 mil “Testes do Pezinho” por ano e foi três vezes elogiado pelo Ministério da Saúde pelo bom desempenho. Além de ser um dos estados brasileiros que faz o teste nas maternidades públicas, enquanto, em outras regiões do País, as mães saem das maternidades orientadas a procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), o que nem sempre fazem.

Para ela, esse resultado se deve ao trabalho de conscientização nas maternidades, UBSs e Centros de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caics) para que todos os recém-nascidos façam o teste do pezinho após 48h de vida. “Conseguimos

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mobilizar e sensibilizar os profissionais como parte do programa de humanização e começamos a realizar o teste leito a leito para atingir o maior número possível”, disse.

No caso das pacientes que tem parto normal e recebem alta antes de 48h, Cleomirtes destaca que elas saem das maternidades com um documento que justifica o porquê de o filho não ter feito o teste e um encaminhamento para fazê-lo em uma UBS ou Caic.

Nas unidades de saúde dos municípios do interior acontece à mesma coisa haja vista a importância do exame por detectar seis doenças genéticas ou congênitas passíveis de tratamento. “Quanto mais cedo às doenças forem identificadas e tratadas, maior a possibilidade de evitar distúrbio neorológico nas crianças ou até mesmo o óbito”, ressaltou o enfermeiro Marcos Vinicius.

Saiba mais

O exame é realizado por meio da análise de amostras de sangue coletadas através do calcanhar do bebê, por isso o nome “Teste do Pezinho”. O sangue é colocado num papel filtro e encaminhado ao Hemoam. O resultado fica pronto no período de no máximo 30 dias. O procedimento é simples que não traz riscos para a criança.

'Choro é por uma boa causa'

Preocupado com o bem-estar e a saúde do filho Murilo, o analista de logística Renato Cabral, 32, o levou ontem para fazer o “Teste do Pezinho”. O sangue foi coletado na Maternidade Balbina Mestrinho, na avenida Duque de Caxias, Praça 14 de Janeiro, Zona Sul, onde a criança nasceu há três dias. “Se é pela saúde dos nossos filhos não temos que deixar de fazer esse exame”, observou.

A manicure Gabriely Lima de Souza, 19, recebeu alta antes de 48h de ter dado a luz, mas ontem voltou a Maternidade Balbina Mestrinho para que a filha Yasmin fizesse o “Teste do Pezinho”. A criança chorou muito durante a coleta de sangue, mas, para a mãe, a saúde dela é o que importa. “O choro é por uma boa causa. Vale à pena”, destacou.

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Portal G1 de Notícias – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/amazonas-registra-a-maior-

taxa-de-tuberculose-do-pais-aponta-fvs.ghtml

Amazonas registra a maior taxa de tuberculose do país, aponta FVS

Na capital, taxa de incidência foi quase o triplo da média nacional. Pessoas que apresentam tosse por mais de três semanas devem procurar atendimento médico.

Por , G1 AM

07/06/2017 10h50 Atualizado há menos de 1 minuto O Amazonas registrou a maior taxa de incidência de tuberculose de todo o país em 2016. Foram 67,2 casos a cada 100 mil habitantes, mais que o dobro registrado no restante do país (32,4 casos a cada 100 mil habitantes), segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde. Na capital, a taxa de incidência, 93,2 casos por 100 mil habitantes, foi quase o triplo da média nacional. Pessoas que apresentam tosse por mais de três semanas devem procurar atendimento médico. Em 2017, 1.108 casos novos de Tuberculose foram registrados no Amazonas até o fim de maio. No mesmo período de 2016 foram 1.178 casos. No Amazonas, as cinco maiores taxas de incidência em 2016 foram nos municípios de Silves, Autazes, Manaus, Boca do Acre e Iranduba. Só o município de Uarini não registrou caso de tuberculose em 2016. Segundo a coordenadora Estadual do Programa de Controle da Tuberculose da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) , Marlucia Garrido, apesar dos números alarmantes, não há riscos de surtos da doença no Estado. “Considera-se surto quando há o aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica. Para ser considerado surto, o aumento de casos deve ser maior que o esperado pelas autoridades, geralmente se utiliza para doenças agudas que tem a mesma fonte de infecção ou de contaminação ou o mesmo fator de risco, quadro clínico e ocorrência simultânea, como por exemplo, os casos de dengue e de infecção alimentar. Tuberculose é uma doença de evolução lenta e crônica”, disse a coordenadora. Tosse

Pessoas que apresentam quadro de tosse por mais de três semanas devem ter atenção. “A principal medida para evitar a transmissão da tuberculose é detectar e tratar corretamente as pessoas doentes para quebrar a cadeia de transmissão. Por isso é necessário realizar a busca ativa permanente de pessoas com tosse há mais de 3 semanas para serem examinadas ou que as pessoas que tenham esta condição procurem o serviço de saúde

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mais próximo para os procedimentos necessários. Tosse por mais de 3 semanas pode ser tuberculose”, disse Marlucia.

Tratamento

Segundo a FVS, a tuberculose tem cura, o medicamento é gratuito e deve ser tomado diariamente e na quantidade certa, de acordo com o peso, pelo tempo mínimo de seis meses. “Quando o paciente não realiza o tratamento corretamente ou abandona o tratamento antes da comprovação da cura, pode favorecer a resistência da bactéria da tuberculose aos medicamentos e transmitir bactérias resistentes para outras pessoas”, acrescenta a coordenadora. De acordo com a FVS, o tratamento da tuberculose está descentralizado em todas as Unidades de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus e todos os municípios do interior tem o Programa Municipal de Tuberculose implantado para atendimento dos casos suspeitos e confirmado da doença.

Portal A Crítica – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/ministerio-da-saude-

anuncia-fechamento-de-13-unidades-do-farmacia-popular-no-amazonas

Ministério da Saúde anuncia fechamento de 13 unidades do 'Farmácia Popular'

no AM. Além da capital, cronograma vai afetar outros oito municípios. Programa foi criado em 2004 pelo Governo Federal 06/06/2017 às 19h23min.

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Farmácia Popular na avenida Sete de Setembro vai fechar as portas até julho (Foto: Arquivo/AC)

acrítica.comManaus (AM)

O Ministério da Saúde deve fechar 13 unidades próprias do Farmácia Popular no Amazonas. O programa, criado em 2004, ofertava medicamentos gratuitos ou com descontos de até 90% para a população. Sessenta unidades credenciadas em outro eixo do programa, o Aqui Tem Farmácia Popular, vão continuar a oferecer descontos e medicamentos gratuitos.

O cronograma de fechamento foi divulgado pelo órgão nesta terça-feira (6) e, de acordo com A Folha de São Paulo, o encerramento havia sido definido em março deste ano. Ao todo, 367 unidades que hoje estão em funcionamento deixarão de receber recursos.

Ainda conforme a Folha, a ideia é que, até julho, 95% já estejam fechadas. As prefeituras municipais podem optar por manter as unidades com recursos próprios.

As unidades que fecharão no Amazonas ficam em Manaus, Coari, Humaitá, Itacoatiara, Manacapuru, Maués, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé. Confira os endereços abaixo:

Apesar disso, outras 60 farmácias e drogarias credenciadas no Aqui Tem Farmácia Popular continuam com descontos e remédios de graça no Estado. Os locais podem ser acessados neste link localizado no site do Ministério da Saúde.

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Portal A Crítica – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte: http://www.acritica.com/channels/manaus/news/ortopedia-do-joao-lucio-

faz-2-1-mil-cirurgias-por-ano-e-reduz-espera-por-operacao-em-coluna

Ortopedia do João Lúcio faz 2,1 mil cirurgias e reduz espera por

operação cervical

Das 2.119 cirurgias realizadas de abril de 2016 a abril desse ano, 85 eram de casos de lesão na coluna vertebral. 06/06/2017 às 18:08 - Atualizado em 06/06/2017 às 18:08

Equipe vem buscando reduzir ao máximo o tempo de espera de cirurgias (Foto: Divulgação)

acritica.com Manaus (AM)

Trabalho da equipe de ortopedia do Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio alcançou a marca de 2.119 cirurgias em um ano, e reduziu o tempo de espera por tratamento cirúrgico na coluna para cinco dias, em média.

Segundo o coordenador do grupo, o médico Gilmar Garcias Rosa, há um ano, a equipe tem como meta reduzir ao máximo o tempo de espera dos pacientes por cirurgias ortopédicas, principalmente as relacionadas à lesão na coluna (Trauma Raque Medular - TRM).

O médico explica que determinadas lesões na coluna, se não forem tratadas a tempo, são irreversíveis. Das 2.119 cirurgias realizadas de abril de 2016 a abril desse ano, 85 eram de casos de lesão na coluna vertebral.

“Já tivemos 36 pacientes internados no 2º andar do João Lúcio esperando por cirurgia na coluna. Hoje, se o paciente entra no sábado, na terça, no máximo, estamos operando ele. A média é de dois pacientes aguardando esse tipo de cirurgia”, comemora Gilmar.

Para o médico, o fator determinante para os resultados que a equipe vem alcançando é o fato de o profissional acompanhar o paciente da hora em que ele entra no hospital até a alta.

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“Acredito que o sucesso nos resultados deve-se à horizontalização do atendimento, idealizada pelo saudoso colega Igor Santos (falecido em 2016), a qual está fundamentada no principio de que o médico que interna, prescreve, determina qual cirurgia será realizada, quando será feita, executa a cirurgia, dá a alta do paciente e o acompanha no pós-operatório, deve fazer parte da mesma equipe e conhecer seus pacientes pelo nome. Em segundo lugar, atribuo ao compromisso de todos os funcionários que nos dão o suporte para que esta unidade produza seu trabalho”, avalia Gilmar.

A experiência de uma equipe dedicada às cirurgias ortopédicas, principalmente na área de coluna, iniciou em 2015. A quantidade de pacientes aguardando o procedimento aumentava, e a direção do João Lúcio à época lançou o desafio ao médico Igor Santos.

“Na época, a equipe era eu e o Igor. Na ocasião, demos alta de 16 (dos 36 pacientes) que não havia mais como operar, porque as lesões tinham se consolidado. Ficamos com 16. Em 15 dias, esvaziamos o João Lúcio. No dia 10 de novembro de 2015, havia apenas um paciente aguardando cirurgia”, lembra Gilmar.

Em abril de 2016, Igor Santos morreu em um acidente de trânsito, e Gilmar assumiu a responsabilidade de seguir com o trabalho, no comando da coordenação da área de ortopedia do João Lúcio.

Com cinco profissionais, cada um especialista em diferentes áreas da ortopedia, a equipe atende no maior pronto-socorro de Manaus pacientes de todo o Estado e de estados vizinhos.

“Nosso volume de cirurgia aumentou. E no caso das cirurgias em coluna, posso dizer que nosso desempenho está no mesmo nível de grandes hospitais do País”, comemora o coordenador.

Cirurgias eletivas

Dos 2.119 procedimentos cirúrgicos, 1.143 foram cirurgias eletivas. Em média, o hospital realizou 4,8 cirurgias por dia. O tempo médio de internação na unidade para cirurgias eletivas é de 9 dias. As cirurgias eletivas são realizadas apenas em dias úteis.

A média de cirurgias em pacientes portadores de fraturas na coluna vertebral é de sete por mês. A maioria dos pacientes foi submetida ao tratamento cirúrgico antes de 72h após a internação. Antes, podia-se a chegar a 52 dias.

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O tempo médio chega a cinco dias porque, em alguns casos, os pacientes sofrem outros tipos de traumatismo, o que obriga a equipe médica a aguardar a melhora clínica para submetê-los à cirurgia.

Mudança

As cirurgias de coluna no João Lúcio passaram a ser de responsabilidade da área de ortopedia e traumatologia, por meio dos profissionais do Instituto de Traumato-Ortopedia do Amazonas (Itoam), em outubro de 2015. Integram a equipe os médicos ortopedistas Gilmar Garcias Rosa (coordenador da equipe), Marlon Ferreira Carneiro (subespecialista em coluna), Luis Claudio Hidalgo Macedo, Yacov Machado Costa Ferreira; e Emerson Claudio Figueiredo de Castro.

Mais leitos

O atual diretor do João Lúcio, Edson Ramos, diz que o trabalho da equipe de ortopedia tem sido importante porque tem ajudado na liberação mais rápida de leitos.

“Como unidade de urgência, o hospital não pode ficar com os leitos ocupados por muito tempo, porque precisa ter leito disponível toda hora para novos pacientes. A partir do momento em que começou o trabalho da equipe, os pacientes que passavam dias aguardando pela cirurgia, agora recebem alta em poucos dias”, elogia Edson. As 2.119 cirurgias ortopédicas realizas no período de um ano incluem pacientes adulto e infantil.

Zero

No hospital Platão Araújo e na policlínica Zeno Lanzini, também na zona Leste de Manaus, a equipe de ortopedia das unidades anunciaram que conseguiram zerar a fila por cirurgias na área. No Platão, os profissionais chegaram a fazer nos últimos dias 31 procedimentos cirúrgicos em uma semana.

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Portal A Crítica – Saúde – 07 de Junho de 2017

Fonte:http://www.acritica.com/channels/governo/news/manaus-ganha-primeiro-

centro-medico-de-medicina-indigena

Com consultas a R$ 10, Manaus ganha primeiro Centro Médico de

Medicina Indígena

Funcionamento ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h, na rua Bernardo Ramos, 97, Centro 06/06/2017 às 20:05

Consultas podem ser feitas para problemas de saúde física e espiritual e utilizando produtos naturais no tratamento (Foto: Márcio Silva)

Paulo André NunesManaus (AM)

A medicina dos povos indígenas conta, desde esta terça-feira, dia 6, com um local para tratamento não apenas dos “primeiros donos da terra”, como são chamados os índios, mas para toda a população. É que está funcionando de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h na rua Bernardo Ramos, 97, Centro, o Bahserikowi’i - 1º Centro de Medicina Indígena da Amazônia. Desde ontem o agendamento da primeira consulta com os Kumuã já poderá ser realizada, no valor de R$ 10, sendo que valor do tratamento será definido conforme a complexidade da doença.

“Vamos tratar aqui doenças da mama, urinárias, da pele, musculares, dores de barriga, do útero e também proteção da casa, família, pessoa, emprego, contra invejas e outros males”, informou o doutorando em Antropologia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), João Paulo Barreto, indígena da etnia tukano, que é idealizador e coordenador do espaço.

Os atendimentos e tratamentos serão feitos pelos Kumuãs (ou Kumus), que trata-se dos especialistas indígenas do Alto Rio Negro que dominam o conhecimento do Bahsese (benzimento) a partir dos princípios metaquímicos da natureza (plantas e animais). Eles também são especialistas no Watidarese (proteção) contra agressões interpessoais. Um desses Kumus é Manoel Lima, da etnia Tuyuka, de 85 anos de idade.

“Uma das nossas funções é benzer e proteger as pessoas, de coisas como invejas, dores e barrigas, doenças, de pele, tonturas, no útero”, conta ele.

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No local também vai funcionar o projeto “Amazônia Originários”, que envolve atividades como venda de artesanato e arte indígena. O espaço também terá os projetos de Programa de Cursos de Línguas Indígenas e Cosmologias Indígenas e Saúde. No decorrer, haverá cursos, oficinas e palestras me parceria com o Núcleo de Estudo da Amazônia Indígena (NEAI/Ufam).

“Estamos abraçando e valorizando muito esse projeto que pra nós é um desafio muito grande. Manaus está de parabéns por essa iniciativa de primeira mão”, falou João Neves, coordenador e secretário da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) - a entidade cedeu o casarão onde funciona o Bahserikowi’i. O Centro de Medicina Indígena da Amazônia também conta com a parceria da Núcleo de Estudo da Amazônia Indígena e da agência Amazônia Real.

Drama com menina que ia ter perna amputada foi embrião para criar Centro

Um drama ocorrido em 2009, na família de João Barreto, foi o embrião para a criação do Centro, quando sua sobrinha, Luciane Trurril Barreto, 12, teve a perna direita picada por uma jararaca na comunidade São Domingos, em São Gabriel da Cachoeira.

Após ser transferida para Manaus, a família de Luciane foi informada, no Hospital João Lúcio, que ela teria que amputar a perna. Seus familiares impediram alegando que não era necessário, bastando fazer o tratamento acompanhado da medicina indígena, o que foi negado pela direção. De lá, ela recebeu atendimento dos Kumuã. O caso foi parar no MPF, que recomendou que o João Lúcio aceitasse o tratamento conjunto, que não foi aceito pelo hospital. Dias depois, ela foi transferida para o HUGV , onde a direção descartou a amputação e autorizou que ela recebesse tratamento indígena junto com a medicina ocidental. Ela teve alta em um mês.

Blog: João Neves, coordenador e secretário da Coiab

"A importância desse espaço é muito grande para o povo indígena da Amazônia. Sou coordenador de uma organização com nove Estados da Amazônia Brasileira, e vejo que estão nos proporcionando uma atividade que podemos levar a outros locais. Não é fácil abrir um espaço desse em uma capital, haja visto que nossas terras são nos municípios, nossas aldeias fora daqui. Neste espaço mostraremos a valorização da cultura, da sustentabilidade, aos não-indígenas, aos órgãos do Governo. Esperamos, que haja um entendimento, um respeito para com os povos indígenas porque aqui também está se passando, se mostrando, a defesa de direitos de vir e um pouco do conhecimento para a comunidade do bairro, acadêmica".

Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação – Semsa / PMM