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CLIPPING 2010/01 Famastil Taurus

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14 Jornal do Comércio

Porto Alegre

Quinta-feira11 de

fevereiro de 2010 ECONOMIAECONOMIA

Indicadores

demonstramretomada

da

atividade

Utilização da capacidade instalada subiu para 81,7% em dezembro

Famastil vai investir R$ 1 milhão no Estado

Impacto do aquecimento na taxa de

juros não é consenso para analistas

I N D Ú S T R IA

O nível de utilização da capa-cidade instalada na indústria de transforma ção subiu de 81,3% em novembro para 81,7% em dezem-bro do ano passado, segundo a Confederação Nacional da Indús-tria (CNI). Em dezembro de 2008 ,

o índice era de 79,4%. O indicador de vendas reais, que avalia o fa-turamento da indústria, cresceu 3,5% em dezembro em relação a novembro e alta de 12,2% na comparação com dezembro do ano passado. No acumulado do ano, no entanto, houve uma queda de 4,3% em relação a 2008. As horas trabalhadas, que indicam o ritmo da produção, caíram 0,4% em dezembro, na comparação com o mês anterior, mas registraram alta de 4,7% em relação a dezem-bro de 2008. No ano, as horas trabalhadas fecharam com queda de 7,6% ante 2008.

O emprego na indústria re-gistrou aumento de 1,7% em dezembro, ante novembro, e de 0,2% na comparação com de-zembro de 2008. No resultado final do ano, o emprego registrou queda de 3,1%, em relação ao ano

anteri or.

a massa

salari al real cresceu 0,2% em dezembro de 2009, ante igual mês de 2008, mas fechou o ano com uma queda de 1,5% ante 2008. O in dicador de massa

salari al real não

tem a

comparação dessazonalizada em relação ao mês anterior porque a série é curta, mas o índice sem o ajuste sazonal cresceu 14,6% em dezembro ante novembro.

De acordo com o documento da enti dade, os indicadores indus-tri ais

de

dezembro mostraram a

continuação do processo de rea-quecimento da atividade do setor. A CNI destaca , no documento

de divulgação, que o número dehoras trabalhadas é o índice quese recupera mais lentamentedos impactos da crise frente àsdemais variáveis pesquisadas.O índice de dezembro de 2009ainda se mostra 7 ,1% inferior aode

setembro

de 2008.Em dezembro, as horas tra -

balhadas re gistraram recuo de0,4%, após o ajuste sazonal, antenovembro. E sse m ovimento

dequeda ocorreu após três mesesseguidos de expansão do indica-dor. O emprego, por outro lado,teve em dezembro a maior taxade expansão mensal

do indicadordesde

o iní cio

da

séri e

históri caem janeiro de 2003. Em termosdessazonalizados, o empregocresceu 1,7% em dezembro anteo mês

anteri or.O fatu ramento real da indús-

tria de transformação superouem dezembro o nível pré-criseem 0,2%. O indicador apresentou114 pontos ante 113,8 pontos emsetembro

de 2008.

O fatu ramentocresceu em dezembro 3,5% antenovembro pelos dados dessazo-nal izados.

O nível de utiliza ção da ca-pacidade instalada cresceu gra -dualmente, mas não superou onível

pré-crise. Em setembro de2008, pela série dessazonalizada,o indicador era de 83 % e fechoudezembro de 2009 em 81,7%.

O crescimento de 12,2% dasvendas reais da in dústria , emdezembro

de 2009

ante

dezembrode 2008, ocorreu, segundo a CNI,devido à baixa base de compara-ção. No entanto, o faturamentoda indústria, que é medido pelasvendas, foi o único indicador quesuperou o nível pré-crise em se-tembro

de 2008.

Dos 19 setores pesquisados, apenas quatro registraram queda do fatu ramento

em dezembro

em relação a igual mês de 2008: ma-terial eletrônico e comunica ção, refino e álcool, madeira e vestuá -rio. Segundo o gerente-executivo da

Unidade

de Política Econômi-ca da CNI, Flávio Castelo Branco, são setores de um modo geral que sofrem com a taxa de câmbio ou com a concorrência de produtos importados.

Já nas horas trabalhadas, sete setores registraram queda em dezembro do ano passado ante dezembro de 2008. No entanto,

a

CNI destaca que o crescimento de 4,7% na média das horas tra-balhadas é o primeiro indicador positivo, em 2009, em relação ao mesmo mês

do

ano

anteri or.No indicador de emprego, a

CNI destaca que a recuperação é pouco disseminada setorialmente. Onze dos 19 setores pesquisados da indústria de transformação ainda re gistram queda nas con-tratações em dezembro de 2009 ante dezembro de 2008. Apesar disso, o indicador médio foi posi-tivo em 0,2%, também o primeiro crescimento em 2009 em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Castelo Branco previu, no entanto, que o emprego deve con-tinuar um processo vigoroso de crescimento nos próximos meses. O índice cresceu 1,7% em dezem-bro ante novembro, registrando a sexta expansão consecutiva. Tam-bém foi a maior alta mensal do indicador desde o início da série histórica em 2003. No entanto, o emprego ainda está 1,9% abaixo do patamar de setembro de 2008, antes do início da crise financeira internacional.

No mês, faturamento real das empresas de trans formação superou nível pré-crise em 0,2%

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A elevação do nível de utili -zação da capacidade insta lada (Nuci )

da indústria de 81,3% em novembro para 81,7% no mês seguinte, apurada pela Confe -deração Nacional da Indústria (CNI ), sinaliza a continui dade de aquecimento da produ ção do setor manufatureiro. Mas os especialistas divergem sobre quando e se haverá um impacto deste desempenho sobre a taxa básica de juros.

Para o economista-chefe da L CA, Braulio Borges, o au -mento

do

Nuci não

é

suficiente

para levar o Comitê de Política Monetária (Copom) a aumentar os juros em março. Para ele, há uma margem de manobra, não muito grande, para o incremento do nível de

atividade

antes

de

acender a luz amarela do fim da ociosidade

das indúst ri as.

Na

sua opinião, ta l marca seria de

82,5% para o índice contabilizadopela CNI e de 85,5% pelo índiceregistrado pela FGV, que atin giu84,8% em janeiro. “Há ainda al-gum conforto com a evolução doNuci”, afirma. “Mas essa questãotam bém precisa ser analisadajunto com o desempenho do mer-cado de trabalho. A conjunçãodesses fatores é mais adequadapara avaliar a dinâmica da de-manda agregada e perspectivade alta da inflação”, comenta .

Para o quarto mês do ano, oeconomista-chefe

do Banco ABCBrasi l, Luís Otávio de SouzaLeal, considera possível o au-mento da tarifa básica de juros.“Quando conversarmos com opessoal

do Banco Central, elesmostram que estão preocupadoscom o fechamento

do hiato.

Se-ria, portanto, o principal motivopara aumentarem os juros já nareunião de abri l”, comentou.

A Famastil Taurus, uma das principais fornecedoras de fer-ramentas de alta performance para o mercado da construção civil, anunciou nesta semana que irá investir R $ 1 milhão em uma nova planta para produção de mangueiras. A unidade, que será insta lada em Gramado, visa a aumentar a com petitividade da empresa no País e expandir a marca no

cenári o internacional.

A uni dade de mangueiras terá uma produ ção de 300 mil metros ao mês. “Trata-se de um produto com alto poder de consumo e um mercado em franca expansão”, comenta o diretor de marketing

da empresa, Giuliano Tissot. As projeções para o novo empreen-dimento são de que a demanda exigirá pro dução em três turnos. Além disso, a planta terá uma unidade

de

extrusão.

A previsão é de que ainda

em 2010, após a inauguraçãoda nova unidade, a empresainvista

em outras fábri cas

comdiferentes l inhas de produtos,as quais já estão em estudo edevem acontecer no segundosemestre deste ano. “A possibi-l idade

de instala r outras

uni-dades produtivas vai dependerde negociações que já estão emandamento com outras cidades,inclusive de outros estados” ,antecipa Tissot.

A empresa prevê que duranteeste ano tenha um crescimentode 29% em relação ao ano ante-rior , com um faturamento de R$116 milhões. A Famastil exportahoje para 30 países, com um per-centual de vendas no mercadoexterno girando em torno dos12%. Somente ano passado, fo-ram lançadas 150 novidades nalinha de produtos, que totalizam2.269 itens.

Metade

dos

setores

sinalizapiora de cenário econômico

Quase meta de dos seg-mentos que formam o setor industrial brasileiro sinalizou uma expectativa de piora de cenári o no

últ imo

trim estre

de

2009, de acordo com uma nova pesquisa da Serasa Experian, a de Avaliação Setorial, lança -da

ontem.

O

setor foi o mais

prejudicado pela crise inicia da no fin al de 2008.

A pesquisa sinaliza tendên -cias (de melhora, piora e esta -bilidade) em quatro setores da economia: primár io, comércio, indústria e serviços, divididos em 98 segmentos. No caso da indústria, dos 54 segmentos anal isados, 25 viram piora de cenário, devido sobretudo à retração das exportações, aos elevados estoques e às condições de crédito menos

favoráveis para pessoas ju-rí dicas.

N a atividade primária (agropecuária), formada por 13 segmentos, o cenário manteve-se ne gat ivo com a queda dos preços externos e da demanda internacional ,

avaliou a Serasa. Já no grupo do comércio, com seis setores, três apresentaram melhora de conceito - supermercados, dis-t ri buidoras

de

combust íveis

e

concessionári as

de

veículos

leves - e

t r ês

estabili dade.

Dos 25 segmentos analisados e integrantes da atividade de servi ços, 15 registraram estabil idade.

No geral, dos 98 segmentos analisados, 45 tinham expec-tativa de estabilidade , 35 de piora e 18 de melhora.

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