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CLIPPING FAPEAM - 02.12.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Abipti Editoria: Pag: Assunto: Fapeam lança programas voltados à capacitação de recursos humanos

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Programa: Data: 02/12/2013

Fapeam lança programas voltados à capacitação de recursos humanos Associados - AssociadosEscrito por Bianca Torreão

Com a proposta de impulsionar a formação de recursos humanos na Amazônia Ocidental, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, no dia 1º de dezembro, em Manaus (AM), três programas que prometem qualificar a mão de obra da região.

As iniciativas foram apresentadas pela presidente da instituição, Maria Olívia Simão, durante o fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). “São programas de aceleração da formação de recursos humanos em áreas que consideramos estratégicas”, destacou.

Um dos programas é o de Apoio à Fixação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação na Amazônia Ocidental (Fixam-Pro-TI/Amazônia). O objetivo é estimular a fixação de doutores que atuem em áreas do conhecimento relacionadas à tecnologia da informação, incluindo ciência da computação, eletrônica e ciência da informação, em instituições de ensino superior, institutos de pesquisa e empresas públicas de P&D sediadas nos Estados da Amazônia Ocidental. Serão disponibilizadas até 12 bolsas, no valor de R$ 7 mil cada. A ação conta com R$ 3,36 milhões, oriundos da Finep e da Fapeam.

Outro programa é o Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI). A proposta é estimular estudantes, a partir do 2º ano do ensino médio, a seguirem a carreira acadêmica e profissional na área de TI, por meio de atividades orientadas,

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Sim Não

executadas em escolas das redes públicas estaduais de ensino sediadas na Amazônia Ocidental.

O programa será desenvolvido em três anos, durante o 1º e 2º ano do ensino médio e no 1º ano da graduação do estudante contemplado. No total, serão investidos R$ 800 mil, provenientes da Fapeam e da Finep. A iniciativa conta com a parceria das secretarias de Educação (Seduc) e de Ciência e Tecnologia (Sect).

A terceira iniciativa é o Programa Estratégico de Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e contempla apenas o Estado do Amazonas. A ideia é incentivar estudantes a seguirem a carreira acadêmica e profissional nas áreas de engenharias, via atividades desenvolvidas em escolas da rede pública. A ação será desenvolvida ao longo de três anos, no 1º e 2º ano do ensino médio e 1º ano da graduação. O aporte é de R$ 800 mil, do Tesouro do Estado. Os parceiros são a Seduc e a Sect.

O edital para esta última iniciativa foi lançado no dia 9 de dezembro. As inscrições podem ser feitas até o dia 16 de janeiro. As propostas devem articular uma ação conjunta com duração de, no mínimo dois e no máximo três anos, entre uma instituição de ensino pública e escolas estaduais de ensino médio. O projeto deve estabelecer um cronograma de atividades orientadas envolvendo as disciplinas de língua portuguesa, língua inglesa, matemática, física, filosofia e informática, as quais serão trabalhadas de forma interdisciplinar.

Serão concedidas bolsas nas modalidades: gestão de ciência e tecnologia; professor jovem cientista; iniciação científica júnior; e iniciação científica, com valores de R$ 3,5 mil, R$ 500,00; R$ 190,00 e R$ 360,00, respectivamente.

Informações sobre as ações da Fapeam podem ser obtidas no site www.fapeam.am.gov.br.

http://www.abipti.org.br/cms_inf/index.php?option=com_content&view=article&id=348:fapeam-lanca-programas-voltados-a-capacitacao-de-recursos-humanos-&catid=37:associados

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Divulgado resultado da Chamada I do Programa de Apoio à Publicação de

Artigos Científicos – PAPAC

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Divulgado resultado da Chamada I do Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – PAPAC

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM),divulgou o resultado da primeira chamada do Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – PAPAC, edital 020/2013. O objetivo é ampliar a produção científica, tecnológica e/ou de inovação de pesquisadores vinculados a Instituições de Pesquisa e/ou Ensino Superior – IPES do Amazonas por meio da concessão de auxílio pesquisa para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e as taxas relacionadas a tradução e/ou publicação de artigos científicos, visando facilitar a produção e publicação de artigos científicos em revistas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis da CAPES.

Ao todo foram 14 pesquisadores aprovados, 9 são da Universidade Federal do Amazons – Ufam, 3 do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia –Inpa, 1 do Instituto Federal do Amazonas e 1 da Embrapa. Os investimentos destinados ao edital são no valor de R$ 207.556,97.

Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado deste Edital, o eventual recurso, mediante requerimento, deverá ser dirigido à Presidência da FAPEAM no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação da resenha da Decisão do Conselho Diretor no Diário Oficial do Estado do Amazonas (D.O.E.). O pedido de reconsideração deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos, que não tenham sido objeto de análise de mérito anterior.

O resultado da primeira chamada pode ser acessado aqui: www.fapeam.am.gov.br/wp-content/uploads/2013/07/Edital-020_2013-PAPAC-Chamada-I-Decisao-CD-286-2013.pdf

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CHAMADA II

O Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – PAPAC ainda receberá submissão de propostas nos meses de fevereiro e maio do próximo ano, os interessados podem acessar o edital: www.fapeam.am.gov.br/editais/edital-0202013-papac/

Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste Edital podem ser obtidos por meio de mensagens eletrônicas a serem encaminhadas para o endereço: [email protected].

A divulgação dos resultados da segunda chamada do Papac acontece a partir de março de 2014.

Maxcilene Azevedo – Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/divulgado-resultado-da-chamada-i-do-programa-de-apoio-a-publicacao-de-artigos-cientificos-papac/

Veículo: Site – Amazonas FM Editoria: Pag: Assunto: Governo do AM paga segunda parcela do 13º e injeta R$ 150 milhões no

mercado

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Governo do AM paga segunda parcela do 13º e injeta R$ 150 milhões no mercado

A primeira parcela, no valor de R$ 200 milhões, foi paga no final de julho.por [email protected]écimo terceiro salárioMANAUS – O Governo do Estado liberou nesta sexta-feira (29) todo o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário dos servidores públicos estaduais ativos, inativos e pensionistas. O pagamento do benefício à aproximadamente 90 mil servidores injeta na economia cerca de R$ 150 milhões. A primeira parcela, no valor de R$ 200 milhões, foi paga no final de julho.

Ouça o áudio da matéria veiculada na Rádio Amazonas FM

Na quinta-feira, 28 de novembro, a segunda parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, polícia militar, aposentados e pensionistas especiais. Nesta sexta-feira, recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. Confira a Composição dos Grupos do calendário de pagamento:

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I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

Tags: 13º salário, pagamento- See more at: http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/noticias/governo-do-am-paga-segunda-parcela-do-13o-e-injeta-r-150-milhoes-no-mercado/#sthash.74xlEXIG.dpuf

http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-politica/6957-eduardo-braga-fala-sobre-ci%C3%AAncia-e-tecnologia-em-palestra-no-inpa

Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Eduardo Braga fala sobre ciência e tecnologia em palestra no INPA

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Eduardo Braga fala sobre ciência e tecnologia em palestra no INPAPublicado em Sábado, 30 Novembro 2013 11:27

Senador Eduardo Braga, em Palestra no INPASenador Eduardo Braga, em Palestra no INPA

“O Amazonas precisa vencer as desigualdades entre a capital e o interior do Estado, e só conseguiremos transpor essas barreiras com a construção de conhecimento”. Essa foi a conclusão apresentada pelo senador Eduardo Braga durante palestra ministrada na manhã desta sexta-feira (29), para os membros do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA), no auditório do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA).

Para uma plateia composta por pesquisadores, empresários e autoridades civis e militares, o senador Eduardo Braga falou sobre o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação”. Durante sua explanação, ele apresentou as iniciativas e políticas públicas desenvolvidas durante o período em que esteve no governo do estado.

“Trabalhamos a produção de conhecimento desde a educação de base, com a criação do programa Mediado Tecnológico, que é uma plataforma de ensino que permite aos estudantes do interior do Estado a terem aulas de qualidade via satélite. Esse projeto foi criado a partir da constatação de um problema social grave no Amazonas, que é a migração de jovens do interior para a capital em busca de educação”, lembrou o senador.

Eduardo Braga também destacou a criação da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT), que catalisou as atividades da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), da Fundação de

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Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM).

“Criamos um sistema de produção de conhecimento que disponibilizou números expressivos de bolsas de estudo no estado. De 2003 a 2013, o Amazonas concedeu 7.096 bolsas para a educação básica, 12.334 para a graduação, 2.610 bolsas para mestrado e 1.216 para doutorado”, informou.

Sobre o cenário nacional, o senador destacou a luta que está travando atualmente em Brasília para a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE). Eduardo Braga explicou que as discussões visam criar um planejamento estratégico para fomentar uma educação de qualidade para a próxima década no Brasil.

“Estamos tentando impor metas para reduzir as desigualdades regionais no Brasil. Hoje, para se ter uma ideia, apenas 9,3% da população da Amazônia têm ensino superior, contra 51,5% na região Sudeste”, revelou.

Eduardo Braga também destacou as dificuldades de se fazer ciência e produzir conhecimento no Brasil. Ele lembrou que, durante sua permanência na presidência da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Inovação do Senado, no biênio 2011-2012, ele se deparou com situações absurdas de excesso de burocracia na área científica.

“Vi pesquisadores tendo dificuldades desde receber o visto para desenvolver suas pesquisas, até na prestação de contas carregadas de burocracia. Vi pesquisadores, inclusive, tendo dificuldades de provar que eram eles mesmos, tamanha é a quantidade de documentos exigidos para se conseguir recursos para a pesquisa. Se o Brasil quiser dar um salto para sair da condição de um país agrícola e exportador de matéria-prima para uma nação tecnologicamente desenvolvida, temos que derrubar esses obstáculos para a construção e produção de conhecimento”, concluiu Eduardo Braga.- See more at: http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-politica/6957-eduardo-braga-fala-sobre-ci%C3%AAncia-e-tecnologia-em-palestra-no-inpa#sthash.DWI0Owde.dpuf

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Veículo: Site – Ifam Editoria: Pag: Assunto: IFAM participa de encontro sobre Ciência e Tecnologia no INPA

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Programa: Data: 02/12/2013

IFAM participa de encontro sobre Ciência e Tecnologia no INPA30/11/2013 – Na última sexta-feira, o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), professor João Dias Martins, participou da 32ª Reunião de Estudos Estratégico da Amazônia (GEEA), no auditório do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). O senador Eduardo Braga foi palestrante convidado para falar sobre os avanços e dificuldades que a inovação, ciência e tecnologia enfrentam no Amazonas.

Durante a rodada de perguntas, o reitor João Dias levantou a questão da dificuldade para se instalar novos campi nos municípios amazonenses e logística cara e complicada deslocar profissionais para locais como Eirunepé (distante 1.1159 km da capital). “Gastamos R$5.700 para enviar um servidor do IFAM para Eirunepé”, afirmou Dias. Bem como o Pró-Reitor de Ensino (PROEN), professor Antônio Venâncio, que ressaltou o impedimento da disseminação do conhecimento, por conta do péssimo sinal de internet no interior do estado.

Segundo Braga, o Ministério da Aviação está licitando 25 aeródromos regulares para todo o Amazonas e há uma discussão a respeito de política tarifária e da frequência regulares de voos no interior.

"É inadmissível que um voo dentro do Amazonas custe essa quantia absurda”, destacou Braga que aproveitou para parabenizar o IFAM sobre o ranking do ENEM 2012 como sendo uma das 10 melhores instituições de ensino no Amazonas.

Sobre a internet, o senador afirmou que o problema está na falta de satélites, já que via fibra óptica seria inviável em alguns municípios. “A internet na Amazônia depende de satélites e, até 2016, o

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governo federal está providenciando dois satélites geoestacionários para atender a região”, afirmou o senador.

Avanço na C&T

Segundo o diretor geral do INPA, Adalberto Val, o Brasil viveu uma revolução científica nos últimos 10 anos, principalmente no que tange ao realinhamento das linhas de financiamento para a pesquisa científica.

“Posso afirmar que em oito anos, o INPA passou de uma estrutura arcaica para uma estrutura moderna. Estamos vivendo um novo momento e um grande avanço científico”, afirmou Val que também ressaltou o papel do senador Eduardo no apoio às instituições de pesquisa com a criação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

GEEA

O Grupo de Estudos Estratégico da Amazônia (GEEA) foi criado em 2007 pela direção do INPA, com o objetivo de constituir um fórum permanente e multidisciplinar para a análise de questões relevantes para a Amazônia e a socialização da ciência através de uma linguagem acessível a todo cidadão interessado. Ele é formado por pesquisadores, professores, empresários, humanistas e gestores e reúne geralmente a cada dois meses para debater um tema escolhido previamente e apresentado por um especialista de renome.

http://www.ifam.edu.br/portal/component/content/article/3-noticias-reitoria/2200-ifam-participa-de-encontro-sobre-ciencia-e-tecnologia-no-inpa

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Reunião da Comissão de Ciência e Tecnologia (C&T), aberta ao público,

para discutir e apresentar sugestões ao Orçamento Estadual de 2014

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Programa: Data: 02/12/2013

Reunião da Comissão de Ciência e Tecnologia (C&T), aberta ao público, para discutir e apresentar sugestões ao Orçamento Estadual de 201429 novembro, 2013

O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia (C&T), deputado José Ricardo Wendling promoverá uma reunião aberta ao público para discutir os recursos do orçamento estadual voltados para a área. O parlamentar destacou, porém que se houver apresentação de propostas relacionadas a outros setores elas também serão debatidas no encontro.

A previsão da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014 é de R$14,6 bilhões, sendo que deste montante apenas R$120,4 milhões estão destinados à C&T, o que representa 0,89% do total do orçamento. Para ele o aumento de investimento em Ciência e Tecnologia é primordial para desenvolver a rica biodiversidade da região e ampliar as alternativas econômicas do Estado, além da Zona Franca de Manaus (ZFM).No mês de agosto de 2012, José Ricardo apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) propondo o aumento de 1% para 2% o percentual destinado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) – órgão que investe em projetos de pesquisa e de inovação. “Esses recursos a mais dariam um fôlego na área, com a vinda de mais benefícios ao Amazonas. Só espero que esta Casa coloque em breve essa propositura em pauta de votação”, disse o deputado.

http://amazonasnoticias.com.br/reuniao-da-comissao-de-ciencia-e-tecnologia-ct-aberta-ao-publico-para-discutir-e-apresentar-sugestoes-ao-orcamento-estadual-de-2014/

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Veículo: Site – Jus Brasil Editoria: Pag: Assunto: Feira de Ciências da Amazônia premia melhores trabalhos de estudantes

dos ensinos fundamental e médio

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Programa: Data: 02/12/2013

Feira de Ciências da Amazônia premia melhores trabalhos de estudantes dos ensinos fundamental e médioPublicado por Governo do Estado do Amazonas -Durante dois dias (27 e 28 de novembro), os estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos, apresentaram ao público e avaliadores, pesquisas, experimentos e trabalhos desenvolvidos sobre o tema Sustentabilidade Social e Ambiental na 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e da Feira de Ciências da Amazônia (FCA). Ao todo 40 projetos concorreram.

A avaliação dos projetos foi feita com base nos critério de criatividade, metodologia científica adotada, apresentação dos pôsteres, diário de bordo e relatórios.

Os estudantes Mario Mansour, Edilson dos Santos e Roberta Fontes participaram da disputa. Alunos do Centro Educacional Adalberto Valle, eles têm em comum o gosto pela disciplina Química, e entraram na competição com o projeto Noharcell, orientados pelo professor Everson Apolinário, que visa reduzir a incidência de irradiação eletromagnética do celular.

“Queremos que as empresas de telefonia celular adotem nossas ideias, pois acreditamos que elas podem evitar doenças causadas por radiações emitidas por esses aparelhos”, disse Edilson.

O reconhecimento dos trabalhos apresentados foi feito pela Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Humanitare Foundation que premiaram as instituições de ensino, os professores-orientadores e os estudantes.

A 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e a FCA foram promovidas pela Secretaria de Estado

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de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) em parceria com a Abric, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Foundation.

Entre os trabalhos premiados destaques para os projetos dos estudantes das escolas estaduais Sebastião Augusto Loureiro Filho, Senador Petrônio Portela, Lucinda Félix de Azevedo, Tiradentes, Ana Neire Marques da Silva, Colégio Brasileiro Pedro Silvestre, e Ceti Garcitylzo do Lago e Silva.

A competição ocorreu em quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade, e Ciências para o Meio Ambiente.

http://gov-am.jusbrasil.com.br/politica/112169259/feira-de-ciencias-da-amazonia-premia-melhores-trabalhos-de-estudantes-dos-ensinos-fundamental-e-medio

Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Ciência sem Fronteiras passa a oferecer bolsas para mestrado

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Ciência sem Fronteiras passa a oferecer bolsas para mestrado02/12/2013 06h58 - Atualizado em 02/12/2013 06h58Programa já concedeu 60 mil bolsas de graduação e pós-graduação.Bolsas serão oferecidas em faculdades como Harvard, MIT e Yale.O Programa Ciência sem Fronteiras passa a oferecer a partir desta segunda-feira (2) bolsas de estudo no exterior para mestrado profissional, anunciou a presidente Dilma Rousseff, em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”.

“O mestrado profissional é aquele curso de até dois anos que oferece, para o aluno, uma formação muito especializada, voltada para o mercado de trabalho. Ele é perfeito para quem já concluiu o curso superior e precisa desenvolver ou aperfeiçoar seu conhecimento”, afirmou Dilma.Segundo a presidente, as bolsas serão oferecidas, por exemplo, nas faculdades americanas de Harvard, Columbia, MIT, Illinois, Stanford, Carnegie Mellon e Yale.De acordo com Dilma, as bolsas são para as seguintes áreas: Engenharia; Ciências Exatas, como Matemática, Química, Física; Biologia; Ciências Médicas; Ciências da Computação; Ciências da Área de Energia; e Ciências da Natureza.“Precisamos desse tipo de profissional para que a ciência desenvolvida nas universidades e nos centros de pesquisa seja transformada e rapidamente aplicada, melhorando os nossos produtos e serviços, gerando mais tecnologia, mais riqueza para o nosso país”, acrescentou.Em dois anos, o programa concedeu 60 mil bolsas para a graduação. “Nossa meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o final do ano que vem, são 75 mil oferecidas pelo governo federal e 26 mil oferecidas pelas empresas, nós vamos acelerar o nosso passo rumo à economia do conhecimento”, concluiu a presidente.

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/ciencia-sem-fronteiras-passa-oferecer-bolsas-para-mestrado.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa estuda efeito da erva-de-passarinho no tratamento do câncer

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Pesquisa estuda efeito da erva-de-passarinho no tratamento do câncerFCecon divulgou que estudo aponta indícios de atividade antineoplásica.Ainda não há comprovação sobre a toxicidade da planta.Os resultados de um estudo realizado desde o ano de 2002, no Amazonas, com erva-de passarinho (Struthantus flexicaulis), vêm sendo considerados promissores no combate ao câncer, segundo a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon). A pesquisa é realizada pelo doutor em química de produtos naturais e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Anderson Guimarães e foi divulgada nesta sexta-feira (29). Os primeiros resultados do estudo apontaram indícios de atividade antineoplásica, o que pode se transformar numa alternativa no tratamento da doença.A novidade foi apresentada durante 2º Congresso Pan Amazônico de Oncologia, realizado em um shopping da Zona Centro-Sul da capital. Na oportunidade, foi destacado que um teste realizado em 2012, in vitro, a partir de células, apontou atividade antitumoral para metástase no caso de melanoma, tipo de câncer que atinge a pele.Apesar dos resultados otimistas, ainda será necessário realizar uma série de testes para garantir a segurança do uso do medicamento em pacientes oncológicos. É necessário, por exemplo, saber se a planta não é tóxica.De acordo com informações da FCecon, a ideia da pesquisa surgiu quando Anderson Guimarães trabalhava na instituição, nos anos 1990, durante a coleta de relatos de pacientes que afirmaram ter utilizado ervas e obtido bons resultados. O estudo é realizado com o apoio da Ufam e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/11/pesquisa-estuda-efeito-da-erva-de-passarinho-no-tratamento-do-cancer.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Projeto Circuito da Ciência do Inpa acontecerá nas sextas-feiras a partir de

2014

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Programa: Data: 02/12/2013

Projeto Circuito da Ciência do Inpa acontecerá nas sextas-feiras a partir de 20142013-11-30 - 14:40:26O anúncio foi feito neste sábado pelo coordenador em exercício do Bosque da Ciência, Ney Amazonas, durante a penúltima edição do ano

Por Cimone Barros

Um laboratório a céu aberto. Assim é definido o projeto Circuito da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) pela professora Helena Costa, 50, da Escola Municipal Alexandrina Barros, uma das quatro escolas convidadas para participar da 9ª edição do ano do projeto, neste sábado (30). Para 2014, algumas novidades são preparadas. Entre elas, a alteração de funcionamento do Circuito, que passará do último sábado do mês para a última sexta-feira.

Cerca de 400 estudantes das Escolas Municipais Alexandrina Barros, da Colônia Santo Antônio, e Olga Figueiredo, do Alfredo Nascimento; e das Escolas Estaduais Samuel Benchimol e Roberto dos Santos Vieira, as duas últimas do bairro Nova Cidade, participaram desta rodada. Neste número também estão incluídos os alunos que vieram de escolas agendadas.

“Em termos de praticidade, a mudança de dia será muito bom, pois poderemos incluir essa atividade de vivência do conteúdo na rotina diária da escola, que é de segunda a sexta-feira”, disse Helena Costa.

Voltado para os estudantes, o Circuito da Ciência é um projeto de popularização da ciência e de

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socialização das informações científicas e tecnológicas produzidas pelo Inpa, por meio de oficinas, exposições científicas, jogos educativos e trilhas pelo Bosque da Ciência. Ele funciona há 14 anos e já atendeu mais de 50 mil estudantes.

“Eu gosto muito daqui, porque a gente conhece mais sobre a floresta, os animais, o meio ambiente e a nossa história. E na Casa da Ciência, por exemplo, tem tudo isso: a moradia do seringueiro, a maior folha do mundo, o jacaré”, contou a estudante do 9º ano da Escola Municipal Olga Figueiredo, Taiwany Rodrigues, 14.

De acordo com o coordenador em exercício do Bosque da Ciência do Inpa, Ney Amazonas, a transferência de sábado para sexta-feira visa encaixar o projeto na rotina escolar e dar oportunidades aos sabatistas, aquelas pessoas que guardam o sábado por convicção religiosa, de também participarem do circuito.

“O projeto não é um passeio que os alunos fazem no bosque. É uma aula diferenciada, realizada numa área rica de elementos da fauna e flora da Amazônia, na qual o conteúdo é repassado de outra maneira por técnicos e pesquisadores do Inpa e de instituições parceiras”, contou Amazonas.

Última edição de 2013

Como o público-alvo do projeto são alunos da rede pública de ensino, a coordenação do projeto antecipou a 10 e última edição para o próximo sábado (07/12). Depois, entra de férias e só retorna em março de 2014.

Além disso, para aproveitar melhor as férias escolares, o recesso do trabalho e a temporada de cruzeiros em Manaus 2013/2014 e visitantes na cidade, nas duas últimas semanas de dezembro, o Bosque da Ciência (não o projeto Circuito da Ciência) funcionará direto, de domingo a domingo e sem o intervalo do almoço.

Por ano, o bosque recebe cerca de 140 mil visitantes. O espaço fica dentro do Inpa, com entrada pela Rua Otávio Cabral, Petrópolis, Zona Cetro-Sul de Manaus, com funcionamento normal indo de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h30 (entrada), e sábados, domingos e feriados das 9h às 16h30 (entrada). Na segunda-feira, o espaço é fechado para manutenção.

O ingresso custa R$ 5, exceto para crianças até 10 anos e idosos a partir de 65 anos, e grupos escolares agendados têm entrada gratuita. Mais informações pelos telefones (92) 3643-3192/ 3312/ 3293.

Foto da chamada: Daniel Jordano

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Em encontro no Inpa Braga ressalta papel da ciência e propõe parque

tecnológico no AM

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Em encontro no Inpa Braga ressalta papel da ciência e propõe parque tecnológico no AM2013-11-29 – 19:21:26 reunião do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA) que discutiu “Ciência, Tecnologia e Inovação na Amazônia”

Por Leonardo Gerônimo e Daniel Jordano

Durante a 32° reunião do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) o senador e líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), afirmou nesta sexta-feira (29) que pretende propor mecanismos para a formação de um parque tecnológico em Manaus. Braga foi convidado pelos pesquisadores que fazem parte do GEEA para debater o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação na Amazônia”.

Braga, que foi vereador, prefeito de Manaus e governador do Amazonas (2003-2010), falou sobre a proposta de criação de um parque tecnológico em Manaus. “Assim como temos um Polo Industrial, queremos um parque tecnológico que conte com o apoio da academia. Na realidade, pretendemos pegar os recursos da pesquisa e desenvolvimento na Lei de Informática e criar um marco regulatório que obrigue (as empresas) a não mais investir em institutos das empresas. A ideia é que possamos usar universidades públicas e privadas, mas de preferência as públicas, para vincular esses recursos dentro de um centro tecnológico. O momento é de dar saltos em relação à ciência e tecnologia”, disse

Durante o encontro foram debatidas questões como acesso ao patrimônio genético da Amazônia,

Sim

Não

Sim Não

desenvolvimento econômico sustentável a partir das pesquisas e a questão das patentes na região. Braga destacou ainda o papel do Inpa como instituto colaborador para tomada de decisões. “A ciência e a tecnologia é uma das ferramentas que romperão os grilhões que nos prendem à pobreza principalmente no interior do Estado. Portanto, o debate no Inpa com a comunidade cientifica irá colaborar para a formação desse futuro e o Inpa sempre foi a vanguarda nas revoluções nessa área na nossa região” afirmou.

Participaram da reunião o diretor do Inpa, Adaberto Val; o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti), Odenildo Sena; o superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Virgilio Viana; o geógrafo e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) José Aldemir, dentre outros pesquisadores e membros da comunidade científica.

O diretor do Inpa ressaltou a educação como fator fundamental para o desenvolvimento do país e afirmou que os debates no GEEA colaboram para a tomada de decisões seguras com base na ciência. “Há um reconhecimento cada vez mais amplo da ciência para o desenvolvimento sustentável da região amazônica e hoje a presença do senador Eduardo Braga trouxe uma nova dimensão aos trabalhos que o GEEA vem desenvolvendo no Amazonas”, destacou Val.

De acordo com Geraldo Mendes, secretário-executivo do GEEA, a presença do senador trouxe para o grupo um grande destaque, o que mostra o trabalho e ações estratégicas que o mesmo desenvolve. “É um marco relevante e histórico, que nos traz a certeza de que o grupo está no caminho certo, e temos a certeza de que estamos mais valorizados e reconhecidos, o que gera na equipe maior entusiasmo. Daqui para frente são novos passos e um novo patamar”, acredita.

GEEA

O GEEA é um fórum permanente e multidisciplinar do Inpa que visa analisar questões relevantes para a região e socializar informações produzidas pela ciência. É formado por pesquisadores, professores, gestores, executivos, militares, religiosos, poetas e outras categorias profissionais.

Cerca de 100 pessoas participam como membros do GEEA, que é coordenado pelo diretor do Inpa, Adalberto Luis Val. Até o momento já foram realizadas 32 reuniões, cada uma tratando de um tema específico, como Biodiversidade, Recursos pesqueiros, Geodiversidade, Educação, Humanismo, Recursos pesqueiros, Ciência & Religião, Ecopolítica, O papel do Estado e Segurança Nacional na Amazônia.

Além das reuniões, o principal resultado da atividade do Grupo é a obra denominada Caderno de Debates do GEEA, que vem sendo publicada em série, e já está indo para o sexto volume.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3079

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Empresas incubadas do Inpa apresentam produtos e processos a partir de

pesquisas durante a FIAM

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Empresas incubadas do Inpa apresentam produtos e processos a partir de pesquisas durante a FIAM2013-11-30 – 15:35:42Uma das empresas, composta por ex-alunos de pós-graduação do Inpa, mostrou trabalhos na área de projetos ambientais para investidores internacionais durante a feira

Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) mantém durante a Vll Feira Internacional da Amazônia (FIAM) o espaço para que a população conheça iniciativas de desenvolvimento baseado em pesquisa científica. A farinha de pupunha, cosméticos e medicamentos gerados a partir de plantas da Amazônia, além de projetos ambientais estão em exposição no estande Inovação do Inpa.

As empresas incubadas no Instituto, Nectar, CiaFlor, Amazônia Socioambietal, Biozer, Delicatessem e Aodhdon Serviços Ambientais participam até este sábado (30) da FIAM e mostram como é possível aliar empreendedorismo ao uso racional dos recursos naturais. Uma das empresas incubadas do Inpa, a Amazônia Socioambiental, participou duram a feira do lll Fórum de Investidores na Amazônia que reuniu apenas outras três empresas em uma rodada de negócios com investidores internacionais.

Para o diretor executivo da Amazônia Socioambiental, Diego Brandão, que é ex-aluno de pós-graduação do Inpa, a atividade ressalta o papel da ciência no desenvolvimento regional. “A empresa gerencia projetos socioambientais com iniciativas participativas com cooperativas, por exemplo.

Sim

Não

Sim Não

Nós auxiliamos na captação de recursos para essas cooperativas e prestamos apoio no gerenciamento. Nosso plano de negócios foi avaliando pela Fapeam, Finep, BNDES e Suframa e considerado inovador. Todo esse projeto é forte, pois temos o Inpa que dá o respaldo”, disse.

Para o pesquisador do Inpa e proprietário da empresa Biozer, Carlos Cleomir, a ciência tem muito a colaborar para desenvolvimento da Amazônia e já há resultados. “São mais de 15 anos de trabalho e nós conseguimos fazer a gestão de conhecimento. Na pesquisa incorporamos os marcadores químicos em alimentos, cosméticos e medicamentos para ter uma aplicação em várias doenças como câncer, úlcera e também conseguimos desenvolver cicatrizantes”, explica.

Também neste sábado o Inpa fará uma degustação de produtos como a farinha de pupunha. Hoje sete empresas estão incubadas pelo Inpa e já fazem parte do processo de transferência de tecnologia.

Foto da chamada: Daniel Jordano

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Divulgado resultado do edital do Programa de Apoio à Publicação de

Artigos Científicos

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Programa: Data: 02/12/2013

Divulgado resultado do edital do Programa de Apoio à Publicação de Artigos CientíficosPostado em 30/11/2013A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam),divulgou o resultado da primeira chamada do Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – Papac, edital 020/2013.

O objetivo é ampliar a produção científica, tecnológica e/ou de inovação de pesquisadores vinculados a Instituições de Pesquisa e/ou Ensino Superior (Ipes) do Amazonas por meio da concessão de auxílio pesquisa para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e as taxas relacionadas a tradução e/ou publicação de artigos científicos, visando facilitar a produção e publicação de artigos científicos em revistas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis da Capes.

Ao todo foram 14 pesquisadores aprovados, 9 são da Universidade Federal do Amazons (Ufam), 3 do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), 1 do Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e 1 da Embrapa. Os investimentos destinados ao edital são no valor de R$ 207.556,97.

Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado deste edital, o eventual recurso, mediante requerimento, deverá ser dirigido à Presidência da Fapeam, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação da resenha da Decisão do Conselho Diretor no Diário Oficial do Estado do Amazonas (DOE)

O pedido de reconsideração deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos, que não tenham sido objeto de análise de mérito anterior.

Sim

Não

Sim Não

O resultado da primeira chamada pode ser acessado por meio do link.

CHAMADA II

O Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – Papac ainda receberá submissão de propostas nos meses de fevereiro e maio do próximo ano, os interessados podem acessar o edital.

Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste edital podem ser obtidos por meio de mensagens eletrônicas a serem encaminhadas para o endereço: [email protected].

A divulgação dos resultados da segunda chamada do Papac acontece a partir de março de 2014.

Fonte: Agência Fapeam, por Maxcilene Azevedo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/divulgado-resultado-da-chamada-i-do-programa-de-apoio-a-publicacao-de-artigos-cientificos/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Comitê nacional aprova plano de ação para ciência antártica até 2022

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Programa: Data: 02/12/2013

Comitê nacional aprova plano de ação para ciência antártica até 2022Postado em 01/12/2013O plano de ação para a ciência antártica brasileira no período de 2013 a 2022 está próximo do formato final. Em sua 13ª reunião ordinária, o Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa) discutiu, refinou e aprovou o documento, que propõe a criação de cinco programas temáticos para explorar conexões entre os ambientes do continente gelado e da América do Sul.

Encomendado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) a um grupo de pesquisadores, o plano de ação recebeu as primeiras contribuições do Conapa em março e passou por consulta pública entre abril e maio.

Consolidado, o documento será submetido à aprovação do secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, e do ministro Marco Antonio Raupp, além da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm), da Marinha.

“Esse é um documento que surgiu da comunidade científica, com algumas diretrizes do ministério, emanadas do Programa Antártico Brasileiro. Buscamos um plano que seja implementável, realístico, que signifique uma nova fase para a ciência antártica nacional”, disse Nobre, coordenador do Conapa.

Na opinião do secretário, o plano de ação ajuda o Conapa a se tornar cada vez mais visionário. “O comitê tem que olhar para a frente, enxergar quais são os desafios científicos no futuro do continente e a relação disso com a sustentabilidade global”, disse.

As diretrizes do documento têm objetivo de aumentar o protagonismo nacional no Sistema do

Sim

Não

Sim Não

Tratado Antártico.

Membro pleno do Tratado da Antártica desde 1975, o Brasil precisa manter um substancial programa científico para garantir papel ativo nas decisões sobre a preservação ambiental e o futuro político do continente gelado. O acordo internacional embarga a exploração econômica na região até 2048.

“O tratado está correndo e, a partir de 2048, abre-se, em função da presença humana, para se definir o que se pode ou não fazer a partir de então”, lembrou o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Roberto Cavalcanti.

CONTRIBUIÇÕES

Segundo a coordenadora para Mar e Antártica do MCTI, Janice Trotte-Duhá, o processo de redação do documento levou em conta planos análogos de programas antárticos vizinhos, como o argentino e o chileno. “Nosso conteúdo não deixa a desejar e é extremamente atualizado”, avaliou.

Relator do grupo de trabalho responsável por elaborar o plano, o coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) da Criosfera, Jefferson Simões, informou que a equipe recebeu 21 sugestões de mudança do texto durante o período de consulta pública. “Contemplamos totalmente 14 delas e aproveitamos parcialmente outras quatro contribuições”, revelou.

O documento deve ser revisado ainda neste ano, para então ser traduzido para inglês e espanhol. A ideia, conforme antecipou Janice, é distribuí-lo na 37ª Reunião Consultiva do Tratado da Antártida (ATCM), de 12 a 21 de maio de 2014, no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

PESQUISAS

A coordenadora do MCTI destacou a Chamada 64/2013, lançada em setembro e em processo de avaliação nesta semana pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). “Em grande medida, esse edital já se espelhou no nosso plano de ação”, ressaltou Janice.

De acordo com o coordenador-geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente do CNPq, Onivaldo Randig, o edital da agência financiadora teve o plano como documento norteador. “Inauguramos a chamada em sintonia com o que vinha sendo discutido no Conapa”, contou.

Randig relatou que a chamada do Proantar no CNPq teve “uma demanda bruta muito alta”. Ao todo, chegaram 63 propostas, todas tecnicamente aceitáveis, com quase R$ 51 milhões de demanda, diante dos R$ 13,8 milhões de recursos disponíveis. “A expectativa do comitê julgador é aprovar entre dez e 17 propostas, já que cada projeto pode solicitar até R$ 1,5 milhão”, adiantou.

Além do MCTI, integram o Conapa representantes da Secirm, do MRE, do MMA, do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e da comunidade científica.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/comite-nacional-aprova-plano-de-acao-para-ciencia-antartica-ate-2022/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Declaração final do 6° FMC pede cooperação para o desenvolvimento

sustentável

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Programa: Data: 02/12/2013

Declaração final do 6° FMC pede cooperação para o desenvolvimento sustentávelPostado em 29/11/2013A declaração do 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) foi divulgada no início da tarde desta quarta-feira (27), no encerramento do encontro, no Rio de Janeiro. O documento aprovado pelos participantes enfatiza a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento e a responsabilidade da ciência na sua construção.

O texto defende intensos esforços de pesquisa, com abordagens interdisciplinares e transdisciplinares, para enfrentar os desafios crescentes do desenvolvimento sustentável global, dos quais são destacados: crescimento populacional, mudanças climáticas, catástrofes, escassez de energia e água, concentrações urbanas em crescimento, epidemias, desigualdade social e pobreza.

De acordo com Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciência (ABC), as sugestões da declaração são muito ambiciosas, mas possíveis de serem aplicadas. Ele afirmou que a principal mensagem do documento é utilizar a ciência como instrumento de progresso e inclusão social. “Temos que olhar muito para o desenvolvimento sustentável global sem promover qualquer tipo de exclusão social. Do contrário, ele não será sustentável e nada disso será válido”, afirmou o presidente.

Para Palis, um dos tópicos do documento que merecem destaque é o que trata sobre a educação como elemento chave para a redução de desigualdades e promoção da ciência e tecnologia de forma global e sustentável. O cientista lembrou que essa proposta partiu de uma contribuição brasileira, fruto dos sete encontros preparatórios para o FMC.

Sim

Não

Sim Não

Para Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Governo brasileiro tem ações em relação a todos os aspectos relatados nas recomendações. Em especial, salientou o dirigente, existem políticas públicas focadas na inclusão social.

“Temos vários instrumentos no MCTI que estimulam o desenvolvimento de tecnologias assistivas e de tecnologias para grandes populações. No CNPq, por exemplo, lançamos recentemente editais voltados para o estudo em tecnologias direcionadas para assentamentos rurais e também uma chamada para novas tecnologias adequadas a sistemas consultivos do programa Minha casa, Minha vida”, enumerou Oliva.

O presidente do CNPq completou informando que o Conselho deverá criar mais mecanismos de fomento para área de inclusão social em virtude da enorme quantidade de projetos enviados. “Em cada um destes editais recebemos mais de 400 propostas. Isto quer dizer que os cientistas brasileiros estão prontos para atender esta demanda”, destacou.

BALANÇO

Na avaliação do presidente da ABC, Jacob Palis, a edição do FMC no Rio de Janeiro foi a mais global. O cientista observou que em termos de qualidade e diversidade de assuntos, o evento superou as expectativas.

Palis aproveitou o encerramento para destacar a participação de políticos brasileiros na área de CT&I durante todo o ano nas sessões parlamentares. Ele lembrou que atualmente tramita nas duas casas do Congresso Nacional leis de extrema importância para o futuro da ciência brasileira. “Eles estão discutindo o novo marco legal para o setor. Isso é importantíssimo. O Brasil precisa dar estímulos, inclusive com redução de impostos. Mas, acima de tudo, é preciso de flexibilização das nossas compras e reduzir os processos burocráticos”, finalizou o cientista.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/declaracao-final-do-6-fmc-pede-cooperacao-para-o-desenvolvimento-sustentavel/

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Assunto: InovAmazonas encerra com debate sobre start ups e spin offs acadêmicasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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InovAmazonas encerra com debate sobre start ups e spin offs acadêmicas16:06 - 29/11/2013O último dia do 4 Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (InovAmazonas 2013) foi⁰ marcado pelo tema Movimento de Start Ups e Spin offs. O primeiro a falar sobre o assunto foi Fredson Encarnação, diretor da Fabriq. A empresa surgiu em 2002 e tem como foco a concepção de softwares de gestão, capacitação profissional nas áreas de gestão e tecnologia, disponibiliza salas e infraestrutura técnica para empreendedores e empresas.

Hoje, a Fabriq também cumpre o papel de aceleradora de start ups, destinando a empresas nascentes com um modelo de negócio que evidencie produtos ou serviços inovadores de base tecnológica. As start ups que forem selecionadas terão acesso a aporte financeiro e infraestrutura para o desenvolvimento do produto por seis meses.

“A ideia que uma empresa tem é apenas o primeiro passo para a construção do todo. Daí a nossa preocupação de desenvolver com start ups que tenham compromisso com os resultados, já que o cenário do mercado é completamente diferente que há alguns anos. É preciso se adaptar e investir em novos mecanismos”, disse.

Além de investir em inovação, Fredson também comenta que a Fabriq tem investido em educação profissional.

Experiência - A segunda apresentação foi de Ananda da Silva Carvalho, presidente do Conselho de Jovens Empreendedores do Amazonas. Psicóloga de formação, Ananda é empresária do ramo de alimentação e já liderou um movimento de start ups no Sebrae Amazonas.

Sim

Não

Sim Não

“Já estivemos no Vale do Silício, nos Estados Unidos, visitamos grandes empresas como a Google. Essa região é considerada como a mais empreendedora do mundo. E percebemos que esse movimento de start ups lá já está completamente disseminado. No sul e sudeste do Brasil isso já é uma realidade. Mas, o Norte agora que está começando a tomar conhecimento do que são as start ups”, completou.

Depois das apresentações, foi liberado espaço para perguntas. A mesa de debates foi coordenada pela gerente da Ayty – Incubadora de Empresas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Maria Goretti Falcão de Araújo.

Sobre o evento - O InovAmazonas é um encontro anual promovido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti–AM). Realizado nos dias 27 e 28 de novembro, o tema deste ano foi “Estratégias de interação Universidade – Empresa para promoção da inovação no Estado do Amazonas”.

O evento foi realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami) e Instituto Federal do Amazonas (Ifam). Contou com o apoio da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Assunto: Divulgado resultado da Chamada I do Programa de Apoio à Publicação de

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Divulgado resultado da Chamada I do Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos16:45 - 29/11/2013A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou o resultado da primeira chamada do Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos (Papac), edital 020/2013.O objetivo é ampliar a produção científica, tecnológica e/ou de inovação de pesquisadores vinculados a Instituições de Pesquisa e/ou Ensino Superior (Ipes) do Amazonas.

O programa viabiliza auxílio para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e as taxas relacionadas a tradução e/ou publicação de artigos científicos, visando facilitar a produção e publicação de artigos científicos em revistas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis da Capes.

Ao todo foram 14 pesquisadores aprovados, 9 são da Universidade Federal do Amazons (Ufam), 3 do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia (Inpa), 1 do Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e 1 da Embrapa. Os investimentos destinados ao edital são no valor de R$ 207.556,97.Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado deste Edital, o eventual recurso, mediante requerimento, deverá ser dirigido à Presidência da Fapeam no prazo de cinco dias úteis, a contar da publicação da resenha da Decisão do Conselho Diretor no Diário Oficial do Estado do Amazonas (D.O.E.).

O pedido de reconsideração deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos, que não tenham sido objeto de análise de mérito anterior.O resultado da primeira chamada pode ser acessado aqui: www.fapeam.am.gov.br/wp-

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content/uploads/2013/07/Edital-020_2013-PAPAC-Chamada-I-Decisao-CD-286-2013.pdfChamada II – O Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – PAPAC ainda receberá submissão de propostas nos meses de fevereiro e maio do próximo ano, os interessados podem acessar o edital: www.fapeam.am.gov.br/editais/edital-0202013-papac/Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste Edital podem ser obtidos por meio de mensagens eletrônicas a serem encaminhadas para o endereço: [email protected].

A divulgação dos resultados da segunda chamada do Papac acontece a partir de março de 2014.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/11/divulgado-resultado-da-chamada-i-do-programa-de-apoio-a-publicacao-de-artigos-cientificos/

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Assunto: Feira de Ciências da Amazônia premia melhores trabalhos de estudantes

dos ensinos fundamental e médioCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Feira de Ciências da Amazônia premia melhores trabalhos de estudantes dos ensinos fundamental e médio16:17 - 29/11/2013Durante dois dias (27 e 28 de novembro), os estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos, apresentaram ao público e avaliadores, pesquisas, experimentos e trabalhos desenvolvidos sobre o tema Sustentabilidade Social e Ambiental na 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e da Feira de Ciências da Amazônia (FCA). Ao todo 40 projetos concorreram.

A avaliação dos projetos foi feita com base nos critério de criatividade, metodologia científica adotada, apresentação dos pôsteres, diário de bordo e relatórios.

Os estudantes Mario Mansour, Edilson dos Santos e Roberta Fontes participaram da disputa. Alunos do Centro Educacional Adalberto Valle, eles têm em comum o gosto pela disciplina Química, e entraram na competição com o projeto Noharcell, orientados pelo professor Everson Apolinário, que visa reduzir a incidência de irradiação eletromagnética do celular.

“Queremos que as empresas de telefonia celular adotem nossas ideias, pois acreditamos que elas podem evitar doenças causadas por radiações emitidas por esses aparelhos”, disse Edilson.

O reconhecimento dos trabalhos apresentados foi feito pela Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Humanitare Foundation que premiaram as instituições de ensino, os professores-orientadores e os estudantes.

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A 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e a FCA foram promovidas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) em parceria com a Abric, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Foundation.

Entre os trabalhos premiados destaques para os projetos dos estudantes das escolas estaduais Sebastião Augusto Loureiro Filho, Senador Petrônio Portela, Lucinda Félix de Azevedo, Tiradentes, Ana Neire Marques da Silva, Colégio Brasileiro Pedro Silvestre, e Ceti Garcitylzo do Lago e Silva.

A competição ocorreu em quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade, e Ciências para o Meio Ambiente.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/11/feira-de-ciencias-da-amazonia-premia-melhores-trabalhos-de-estudantes-dos-ensinos-fundamental-e-medio/

Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Edua e PPGE lançam números da revista Amazônida

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Edua e PPGE lançam números da revista AmazônidaPublicado em 29 Novembro 2013

A Editora da Ufam (Edua) realizou, na tarde desta quinta-feira, 28, o lançamento de seis números da revista Amazônida produzida pelo Programa de Pós-graduação em Educação. Abordando temas relevantes em cada fascículo, Amazônida se consolida como fonte confiável de informação e conhecimento para profissionais e estudiosos da área de educação. O evento ocorreu no hall da Livraria Universitária (Lua).

Professora Arminda MourãoProfessora Arminda MourãoA cerimônia de lançamento foi conduzida por Cinara Carvalho, a qual representava a diretora da Edua, professora Suely Moraes, e contou com pronunciamentos dos responsáveis pela produção da revista Amazônida, dentre eles, as professoras Arminda Mourão e Valéria Weigel, respectivamente coordenadoras da revista e do PPGE.

Para a professora Arminda Mourão, o grande destaque deste lançamento está na regularização da periodicidade da Amazônida, que este ano completa 25 anos de existência. De acordo com a coordenadora da publicação, a revista termina 2013 com todos os números editados, o que é uma conquista para qualquer programa de pós-graduação. “A nossa grande alegria hoje é porque alcançamos a regularidade da revista. Ela, agora, tem periodicidade. Nós já estamos terminando, enviando para a gráfica os dois números de 2013”, comemora.

Professora Valéria WeigelProfessora Valéria Weigel

Ainda segundo Arminda Mourão, o feito do PPGE só foi possível graças ao apoio recebido, em forma de recursos, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do

Sim

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Ministério da Educação e da Ufam, através da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propesp). “Agora, estamos trabalhando para que autores de fora publiquem na nossa revista. Nós já temos alguns, mas não são fixos. Com a regularização da periodicidade, esperamos atrair mais autores do país e do exterior. Isso contribui para que pontuemos junto à Capes, e para que o nosso programa possa crescer”, explica a professora.

Fascículos lançadosFascículos lançados

Valeria Weigel, coordena o Programa de Pós-graduação em Educação. Para ela, a revista científica por eles publicada representa a concretização de um momento de discussão da realidade educacional e do conhecimento produzido sobre questões que permeiam essa realidade no contexto da educação na Amazônia. “Ela é um produto do trabalho intelectual dos nossos pesquisadores diante da realidade educacional que nos coloca desafios, perguntas, e, para orientar as ações que vão responder a essas questões, a pesquisa é fundamental”, analisa.

Professora Valéria destaca o esforço da equipe do PPGE, em especial, da responsável pela revista, professora Arminda Mourão. “Eu sei que isso é um trabalho imenso. E esse trabalho merece parabéns, pois a equipe conseguiu atualizar a publicação da revista. Isso é fundamental para que a nossa revista seja bem avaliada e conceituada”, disse.

Cinara Carvalho, representante da EduaCinara Carvalho, representante da Edua

Cinara Carvalho, representante da Edua, ressalta a importância de publicações como a da revista Amazônida para a Universidade. Segundo ela, as revistas científicas são uma prova de que a Instituição pratica a pesquisa. “Isso demonstra que a Universidade tem pesquisa, porque só é possível escrever quando a pesquisa existe. Então, essas publicações fazem com que a pesquisa se popularize, chegue à população”, afirma.

Para exemplificar a qualidade do conteúdo da revista do PPGE, em um dos fascículos lançados nesta quinta está o artigo da professora Graça Pinheiro, que trata das políticas públicas no campo da gestão educacional e apresenta os marcos regulatórios até 2010, alguns fóruns de debate, algumas reivindicações para a área, além de fazer uma articulação de como está a gestão escolar no sistema publico municipal em Manaus. De acordo com a professora, o artigo é muito interessante e importante para quem estuda ou trabalha na área.Categoria: Noticias Bloco Esquerdo

http://portal.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1648-edua-e-ppge-lancam-numeros-da-revista-amazonida

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Eduardo Braga fala sobre ciência e tecnologia em palestra no INPA

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Eduardo Braga fala sobre ciência e tecnologia em palestra no INPA29 novembro, 2013“O Amazonas precisa vencer as desigualdades entre a capital e o interior do Estado, e só conseguiremos transpor essas barreiras com a construção de conhecimento”. Essa foi a conclusão apresentada pelo senador Eduardo Braga durante palestra ministrada na manhã desta sexta-feira (29), para os membros do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA), no auditório do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA).

Para uma plateia composta por pesquisadores, empresários e autoridades civis e militares, o senador Eduardo Braga falou sobre o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação”. Durante sua explanação, ele apresentou as iniciativas e políticas públicas desenvolvidas durante o período em que esteve no governo do estado.

“Trabalhamos a produção de conhecimento desde a educação de base, com a criação do programa Mediado Tecnológico, que é uma plataforma de ensino que permite aos estudantes do interior do Estado a terem aulas de qualidade via satélite. Esse projeto foi criado a partir da constatação de um problema social grave no Amazonas, que é a migração de jovens do interior para a capital em busca de educação”, lembrou o senador.

Eduardo Braga também destacou a criação da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT), que catalisou as atividades da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM).

“Criamos um sistema de produção de conhecimento que disponibilizou números expressivos de

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Sim Não

bolsas de estudo no estado. De 2003 a 2013, o Amazonas concedeu 7.096 bolsas para a educação básica, 12.334 para a graduação, 2.610 bolsas para mestrado e 1.216 para doutorado”, informou.

Sobre o cenário nacional, o senador destacou a luta que está travando atualmente em Brasília para a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE). Eduardo Braga explicou que as discussões visam criar um planejamento estratégico para fomentar uma educação de qualidade para a próxima década no Brasil.

“Estamos tentando impor metas para reduzir as desigualdades regionais no Brasil. Hoje, para se ter uma ideia, apenas 9,3% da população da Amazônia têm ensino superior, contra 51,5% na região Sudeste”, revelou.

Eduardo Braga também destacou as dificuldades de se fazer ciência e produzir conhecimento no Brasil. Ele lembrou que, durante sua permanência na presidência da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Inovação do Senado, no biênio 2011-2012, ele se deparou com situações absurdas de excesso de burocracia na área científica.

“Vi pesquisadores tendo dificuldades desde receber o visto para desenvolver suas pesquisas, até na prestação de contas carregadas de burocracia. Vi pesquisadores, inclusive, tendo dificuldades de provar que eram eles mesmos, tamanha é a quantidade de documentos exigidos para se conseguir recursos para a pesquisa. Se o Brasil quiser dar um salto para sair da condição de um país agrícola e exportador de matéria-prima para uma nação tecnologicamente desenvolvida, temos que derrubar esses obstáculos para a construção e produção de conhecimento”, concluiu Eduardo Braga.

Assessoria de Imprensa

http://amazonasnoticias.com.br/eduardo-braga-fala-sobre-ciencia-e-tecnologia-em-palestra-no-inpa/

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Paraíba se destaca no 4º Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica

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Paraíba se destaca no 4º Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica

A noite de quinta-feira foi dos paraibanos na cerimônia de entrega do 4º Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica. David da Silva da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), foi o grande vencedor na categoria Ensino Superior, com o projeto “Dispositivo dinâmico de varredura magnética para caracterização do grau da corrosão sob tensão em parafusos”, e na terceira colocação ficou Mickael Messias da Silva, da mesma instituição. O segundo lugar foi conquistado por Giuliano Bergamin, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. A cerimônia de premiação reuniu executivos e imprensa na Sociedade Harmonia-Lyra, em Joinville.

premio-ciser

Os projetos desenvolvidos pelos contemplados apresentam pesquisas para novos produtos e processos relacionados a fixadores, itens de grande importância para segurança e bom funcionamento de diversos objetos utilizados no dia a dia. Estudantes do Ensino Técnico também foram reconhecidos, com o primeiro lugar paraElivelton Scheuermann, do Senai de Luzerna (SC), com o projeto “Grampo Fixação Contêiner”, seguido por Aline Amaral Madeira, da Fundação de Ensino de Contagem (Funec), de Contagem (MG), e Thiago Luchtenberg Sehnem, do Senai de Rio do Sul (SC).

“Com novos projetos de pesquisa, fortalecemos as parcerias com importantes universidades e empresas de alta tecnologia, que nos auxiliam no desenvolvimento de novos produtos para o futuro. Como resultado, a Ciser se mantém na vanguarda tecnológica do seu segmento, além de continuar formando interlocutores nos ambientes acadêmico, empresarial e nas instituições científicas e tecnológicas”, comentou Carlos Rodolfo Schneider, presidente da Ciser, em seu discurso no evento,

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em que também fez lançamento da 5ª edição do Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica.

Schneider ainda sinalizou o resultado prático das pesquisas desenvolvidas pelos estudantes. Neste ano, um dos projetos inscritos na primeira edição do concurso, orientado pelo professor Marcio Andrade, da Universidade Federal do Mato Grosso, deu início a uma nova pesquisa nos grupos de inovação da empresa e resultou no lançamento do Parafuso Correia Elevadora com Ponta Piloto, especialmente aplicado no segmento agrícola.

As premiações variam de R$ 2 mil até R$ 12 mil para o primeiro lugar do Ensino Superior, além de incentivos aos professores-orientadores e às instituições de ensino, totalizando R$ 72,5 mil em prêmios. A escolha dos contemplados foi realizada em apresentação dos projetos finalistas na tarde de quarta-feira. Em Joinville, os estudantes também conheceram as instalações da Ciser e frequentaram palestra sobre inovação, além de interagir com os executivos da empresa.

O prêmio é uma realização da Ciser e seus parceiros, como Gerdau Aços Brasil, SAP Brasil e HSBC Bank Brasil. E conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Inovadoras (Anpei).

Fonte: Assessoria de Imprensa Ciser Parafusos e Porcas. Mercado de Comunicação

http://www.confap.org.br/paraiba-se-destaca-no-4o-premio-ciser-de-inovacao-tecnologica/

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Ciência sem Fronteiras prorroga chamadas de graduação-sanduícheCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Ciência sem Fronteiras prorroga chamadas de graduação-sanduíche29/11/2013 - 19:14O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) anunciou nesta sexta-feira (29) a prorrogação do prazo de inscrição das novas chamadas para graduação-sanduíche.

São 20 países de destino: Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão e Áustria. O novo prazo para inscrições vai até sexta-feira (6).

A bolsa concedida aos candidatos selecionados custeará a permanência do aluno por até 12 meses para realização de estudos em tempo integral. Além da mensalidade na moeda local, são concedidos auxílio instalação, seguro-saúde, auxílio deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio material didático, para compra de computador portátil ou tablet.

Além da mudança no prazo para inscrição, outros itens das chamadas foram retificados. O edital alterado está na página do CsF.

Texto: Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351478/Ciencia_sem_Fronteiras_prorroga_chamadas_de_graduacao_sanduiche.html

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Assunto: Confira a agenda científica de 30 novembro a 7 de dezembroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 02/12/2013

Confira a agenda científica de 30 novembro a 7 de dezembro29/11/2013 - 18:51O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) promove, a partir deste sábado (30), duas rodadas seguidas do projeto Circuito da Ciência. As atividades acontecem até 7 de dezembro, no Bosque da Ciência, em Manaus.

Entre as atrações estão tanques de peixes-bois, viveiro de ariranhas, tartarugas, iaçás, jacarés, peixes, poraquês, condomínio das abelhas, trilhas educativas e suspensas, abraço da morte, casa de madeira, Ilha da Tanimbuca (árvore de 600 anos) e Casa da Ciência.

O circuito usa oficinas, exposições científicas, jogos educativos e um ambiente de 13 hectares do bosque, com fauna e flora amazônicas, para socializar com a comunidade informações técnicas e científicas produzidas pela unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Saiba mais.

Popularização da ciência

O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promove, até domingo (1º), atividades lúdicas divulgação da ciência numa tenda montada na entrada da Feira de São Cristóvão, no Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, no Rio de Janeiro. A ideia é oferecer uma mistura de ciência, cultura e diversão, com artesanato, gastronomia e cultura.

Na tenda de 100 metros quadrados, que estará montada no estacionamento do Pavilhão de São

Sim

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Sim Não

Cristóvão, estarão vários aparatos interativos, feitos a partir de material de baixo custo, e instrumentos científicos, que visam despertar a curiosidade dos visitantes pela ciência.

O público poderá observar o sol com telescópios e filtros e ainda assistir a sessões do planetário inflável digital.

Confira a programação.

Física

De domingo a quinta-feira (5), a Sociedade Brasileira de Física (SBF) realiza na Universidade de Brasília (UnB) o 12º Encontro Brasileiro de Física dos Plasmas (EBFP). O diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), Carlos Alberto Gurgel Veras, é um dos palestrantes do evento.

O encontro discute a aplicação dos plasmas no processamento de novos materiais, com destaque para a nanotecnologia, fenômenos não lineares e projetos de exploração espacial, além do emprego dos plasmas em novas áreas como biomateriais, descontaminação de materiais hospitalares e eliminação de poluentes.

A programação também terá uma mesa-redonda para debater a formação de recursos humanos para a área de plasma com análise de estratégias para incentivar a atração de cientistas e técnicos para esse campo de estudo.

O EBFP é um evento bianual realizado há mais de 20 anos pela SBF, e ocorre pela primeira vez em Brasília. Para mais informações, acesse http://www.sbfisica.org.br/~ebfp/xii.

Atividades aeroespaciais

A Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) realiza entre segunda (2) e quinta-feira (5), em sua sede, em Brasília, o 1º Workshop do Programa Sistema Espacial para Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites (Serpens).

O objetivo principal é qualificar engenheiros da instituição, estudantes, docentes e pesquisadores brasileiros vinculados aos cursos de engenharia aeroespacial para iniciar o desenvolvimento de satélites de pequeno porte e baixo custo.

Especialistas de instituições de ensino superior internacionais com destaque na área de nanossatélite participarão do processo de transferência de tecnologia trabalhando ao lado de profissionais e estudantes brasileiros.

Para mais informações, clique aqui.

Prêmio Finep

A presidenta Dilma Rousseff entrega, na quarta-feira (4), o Prêmio Finep de Inovação 2013. A cerimônia acontece, a partir das 11h, no Palácio do Planalto.

A edição de 2013 recebeu inscrições de 70 candidatos nas nove categorias – Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (apenas na etapa nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador, Tecnologia Assistiva, Inovação Sustentável e

Inovar Fundos. O maior número de inscritos foi na categoria Pequena Empresa, com 166 formulários preenchidos.

Os vencedores desta última fase (etapa nacional) receberão, além de troféu, valores que vão de R$ 100 mil a R$ 500 mil. O total neste ano, incluindo os valores da etapa regional, será de R$ 8 milhões.

Educação

No período de terça (3) a quinta-feira (5), Juazeiro (BA) sediará o Seminário Nacional de Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido. O evento irá reunir educadores, pesquisadores, gestores públicos, estudantes e representantes de movimentos sociais de diversos estados da região semiárida para discutir os avanços concretos desta luta política que vem se fortalecendo nos últimos anos.

Realizado pela Rede de Educação do Semiárido Brasileiro (Resab), em parceria com o Instituto Regional da Pequena Agropecuária (Irpaa), esta edição contará com a participação de organizações como o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI).

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site do evento, no qual também pode ser acessada a programação completa.

Exposição

O Insa abre, na sexta-feira (6), a exposição fotográfica Pássaros no Semiárido Brasileiro, do fotógrafo Manuel Pedro Pereira. A mostra é uma das ações do programa Semiárido em Foco, e estará aberta à visitação no hall do auditório da unidade, em Campina Grande (PB).

A exposição tem como objetivo apresentar a diversidade de pássaros naquele bioma, com destaque para a singularidade de belezas ainda preservadas que fazem parte e enriquecem o patrimônio natural da região.

Saiba mais.

Mulheres na ciência

Também na sexta (6), é realizado no Rio de Janeiro o Encontro Brasileiro sobre Mulheres na Ciência. O evento é organizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O encontro analisa “Gênero e ciência: a ascensão na carreira e o papel social da mulher cientista”, reunindo especialistas do Brasil. Seus objetivos são ampliar a divulgação da temática e somar esforços para consolidar e fortalecer os estudos de gênero e ciência no país.

O evento será realizado na Casa da Ciência da UFRJ, no bairro de Botafogo (RJ). Para participar do evento é preciso se inscrever até terça-feira (3).Confira a programação.Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTIhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351477/Confira_a_agenda_cientifica_de_30_novembro_a_7_de_dezembro.html

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Raupp ressalta importância da Coppe para pesquisa e inovação no paísCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Raupp ressalta importância da Coppe para pesquisa e inovação no país29/11/2013 - 00:27O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou da celebração dos 50 anos da Coppe – sigla pela qual é mais conhecido o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia –, realizada no Píer Mauá, Zona Portuária do Rio de Janeiro, na noite desta quinta-feira (28). Ele ressaltou a participação da instituição na capacitação da sociedade brasileira e seu pioneirismo na busca pela inovação.

"A partir dos anos 60, quando a Coppe foi fundada, nós tivemos dois grandes vetores que indicaram a forma adequada de se organizar a universidade brasileira. Um foi a Coppe, liderado pelo professor Coimbra, e o outro foi a Universidade de Brasília, com os professores Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro”, disse. Segundo comentou, eram as duas principais opções para quem buscava se pós-graduar.

“A Coppe influenciou a reforma da universidade brasileira. É o grande exemplo para o Brasil”, continuou. “Ela mostra isso na execução dos projetos e na missão de formar recursos humanos altamente qualificados. Através dela, nós mostramos ao mundo que do povo brasileiro podem sair soluções adequadas e positivas para o desenvolvimento da nação.” Raupp entregou homenagem a cada um dos diretores do instituto, pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O titular do MCTI destacou o papel das instituições para o crescimento do país, observando que o ministério é incentivador das iniciativas de pesquisa e inovação. "Somos responsáveis pela execução de uma política de ciência, tecnologia e inovação [CT&I]. Na última ponta, quem desenvolve atividades e projetos são instituições universitárias, empresas e institutos isolados.

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Sim Não

Todos possuem papel fundamental. Na Coppe, o professor Alberto Coimbra é o grande pioneiro que liderou esse projeto desde o início", comentou.

O ministro lembrou ainda da importância dos governos de Juscelino Kubitschek e de João Goulart para a qualificação da população economicamente ativa. "No governo do presidente Juscelino, que foi de grande otimismo, nós demonstramos que tínhamos capacidade de modernizar a sociedade brasileira”, avaliou. “Em 1963-64, o presidente João Goulart teve uma contribuição decisiva ao apoiar iniciativas como da Coppe. Hoje, eu estou muito satisfeito de ver aqui a família do presidente João Goulart. Ele abriu e empurrou essas lideranças para formar essas ideias. Esses exemplos inspiram o atual governo para continuar apoiando projetos de CT&I. Pensamos na capacitação profissional dos brasileiros."

Celebração

Os marcos da transformação tecnológica do Brasil nos anos 60, época do lançamento da Coppe, foram o tema de abertura da festa. Um vídeo com depoimentos dos alunos da primeira turma foi exibido e emocionou muitos professores e ex-alunos, que puderam se reencontrar e relembrar momentos da vida dentro da Coppe. Em seu discurso, o diretor Luiz Pinguelli Rosa frisou a importância da instituição para o crescimento do país.

"Além dos estudos teóricos, a Coppe atua muito no mundo físico. Não nos restringimos ao mundo virtual. A Coppe é uma espécie de Disney da pesquisa e inovação. Fazemos coisas que a população pode usufruir. Fazer o país crescer é uma preocupação de todos dentro da Coppe", afirmou Luiz Pinguelli Rosa.

O reitor da UFRJ, professor Carlos Antônio Levi da Conceição, ressaltou o poder inovador do instituto. "Usando o anagrama Coppe temos o C de coragem, O de ousadia, o PP duplo que significa muita pesquisa e o E que é a experiência”, descreveu. “A Coppe é um orgulho para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Os próximos anos serão ainda mais realizadores."

Professores e funcionários dos 12 programas da instituição, além da Fundação Coppetec, receberam um troféu em homenagem ao cinquentenário. Além disso, 14 alunos e ex-alunos foram destacados. Dois são vencedores do Grande Prêmio Capes de Teses, nos anos 2006 e 2010, e um deles, que trabalha na agência espacial Nasa, veio dos Estados Unidos para festa.

No encerramento, Pinguelli Rosa homenageou instituições e pessoas parceiras, como a OAB, o jornalista Janio de Freitas, o cineasta Silvio Tendler, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães e o ex-reitor da UFRJ e ex-presidente do BNDES Carlos Lessa. O carnavalesco Fernando Pamplona, o sociólogo Darcy Ribeiro e o ex-presidente João Goulart foram lembrados in memoriam na solenidade.

Excelência

Fundada em 1963 pelo engenheiro Alberto Luiz Coimbra, a Coppe ajudou a criar a pós-graduação no Brasil, formando mais de 12 mil mestres e doutores em seus 12 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

Os mais de 100 laboratórios instalados formam o maior complexo laboratorial do país na área de engenharia. Anualmente, são defendidas na instituição cerca de 200 teses de doutorado e 300 dissertações de mestrado. E seus pesquisadores publicam por ano, em média, 2 mil artigos

científicos em revistas e congressos, nacionais e internacionais.

Entre as suas diversas ações, inclui-se a parceria desenvolvida com a Petrobras, que completou 30 anos em 2007 e foi o primeiro grande convênio de cooperação celebrado entre a empresa e uma universidade. Em 1985, já havia em operação 33 plataformas fixas projetadas no Brasil com base no trabalho dessa parceria, que virou referência internacional e ajudou a erguer a tecnologia que hoje dá ao país a liderança mundial da exploração e produção de petróleo em águas profundas.

Como parte do cinquentenário, a instituição lançou na quarta o Programa de Engenharia de Nanotecnologia (Pent).Texto: Alberto João Safadi, com colaboração de Denise Coelho – Ascom do MCTI (atualizado em 29/11/2013)

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351449/Raupp_ressalta_importancia_da_Coppe_para_pesquisa_e_inovacao_no_pais.html

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Burocracia e falta de qualificação são desafios para inovar no Brasil e na

Argentina, apontam especialistas

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Burocracia e falta de qualificação são desafios para inovar no Brasil e na Argentina, apontam especialistasSeg, 02 de Dezembro de 2013 10:30Escrito por Leandro DuarteDo Rio de Janeiro (RJ) - Brasileiros e argentinos apresentaram, na última terça-feira (26), no Fórum Mundial da Ciência (FMC), contradições similares no que se referem aos desafios da inovação. Ao mesmo tempo que existem recursos para investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), há problemas com os mecanismos legais, com a burocracia e com a falta de profissionais qualificados.

De acordo com o fundador e diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Reinforced Concrete Tomografia AS, o físico argentino Mario Mariscotti, o cerne da dificuldade de inovação na Argentina é oriundo da ineficiência da gestão pública. “Nos últimos anos, houve mais apoio à comunidade científica do ponto de vista do dinheiro, mas temos muito problemas burocráticos que limitam o potencial para nos desenvolver cientificamente. Os recursos são bons, mas a execução é falha. Tem que haver um controle de qualidade”.

Mariscotti disse também que embora o governo disponibilize oportunidades de fomento, os gestores públicos continuam importando tecnologia. O distanciamento entre as instituições de ciência e Estado e a “timidez” dos investidores de risco foram outras dificuldades apontadas.

Para ele, sem um estímulo adicional para aproximar a academia e o setor produtivo não haverá melhoras no quadro da inovação na Argentina. Para intensificar esta relação, o físico recomendou a maior participação de profissionais de qualidade destacada na orientação dos negócios, ampliação do número de contratos entre o governo e empresas iniciantes de base tecnológica e a melhoria na

Sim

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Sim Não

gestão pública.

Brasil

Para o CEO da empresa do ramo de biotecnologia industrial GranBio, o engenheiro civil Bernardo Grandin, a razão pelo baixo número de investimento privado em pesquisa e desenvolvimento Brasil se encontra no arcabouço legal do País e nas limitações das instituições públicas.

“O backlog do INPI [Instituto Nacional da Propriedade Industrial] sem dúvida é um dos gargalos. Além das legislações brasileiras que não permitem uma participação maior de acadêmicos na indústria. Um exemplo disso é restrição para que professores universitários tenham participação de capital em empresas privadas”, ressaltou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4902:burocracia-e-falta-de-qualificacao-sao-desafios-para-inovar-no-brasil-e-na-argentina-apontam-especialistas&catid=1:latest-news

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Câmara aprova dedução do imposto de renda de doações a C&T

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Câmara aprova dedução do imposto de renda de doações a C&TSeg, 02 de Dezembro de 2013 10:24Escrito por Agência Gestão CT&IA Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (27) o projeto (5049/13) que permite a pessoas físicas ou jurídicas deduzir do Imposto de Renda doações para o desenvolvimento científico e tecnológico. O projeto segue para análise das comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo.

Pelo texto, do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), o contribuinte poderá optar por aportar o dinheiro ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico (FNDTC) ou a projetos de fundações, universidades, instituições de ensino ou de pesquisas, públicas e privadas.

Na concepção do relator, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), por se tratar de setores estratégicos para o desenvolvimento do País, a ciência e a tecnologia merecem receber o aporte de mais recursos. Um dos instrumentos para isso, segundo ele, pode ser exatamente a aplicação de parcelas do imposto de renda.

O relator acolheu também três emendas ao texto, todas da deputada Liliam Sá (Pros-RJ). Uma delas determina que caberá à da Receita Federal fixar o valor das deduções previstas. Conforme a proposta original, o valor máximo das deduções será fixado anualmente pelo presidente da República.

A segunda alteração prevê que os beneficiários dos incentivos deverão prestar contas da aplicação

Sim

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Sim Não

dos recursos recebidos. Já a terceira obriga os beneficiados a publicar informações referentes aos recursos arrecadados na internet. A proposta de Azeredo determina que as entidades beneficiárias deverão prestar informações sobre os programas de pesquisa conforme o regulamento.

Pelo texto, se no ano-base o montante das doações for superior ao permitido, será facultado ao contribuinte abater o excedente nos cinco anos seguintes.

Ainda de acordo com o texto, no caso de doações diretas a instituições, os projetos deverão ser aprovados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), nos termos e condições estabelecidos pelo Executivo.

O projeto estabelece ainda penalidades para o caso de infrações às medidas estabelecidas pela lei; para o caso de descumprimento de qualquer obrigação assumida para obtenção dos incentivos; ou para a utilização indevida dos incentivos, sem prejuízo das sanções legais e penais cabíveis.

No caso de irregularidades cometidas pelo doador, ele deverá pagar o valor atualizado do IR devido no exercício financeiro, com as multas e acréscimos previstos na legislação setorial.

Nas cometidas pela fundação, universidade, instituição de ensino ou de pesquisa, ela deverá restituir o valor atualizado do incentivo fiscal recebido, acrescido de multa de 25% e juros de mora de 1% ao mês. Além disso, haverá perda do direito aos incentivos ainda não utilizados.

Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, será aplicada multa correspondente a duas vezes o valor da vantagem recebida indevidamente.

(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Câmara)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4898:camara-aprova-deducao-do-imposto-de-renda-de-doacoes-a-cat&catid=1:latest-news

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. FMC 2013: 'A ciência brasileira tem de ser mais ousada'

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2. FMC 2013: 'A ciência brasileira tem de ser mais ousada'

Responsável por uma das maiores revistas científicas do mundo diz que é preciso arriscar para fazer grandes descobertas

A ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional, segundo Marcia McNutt, editora-chefe da Science, uma das maiores revistas científicas do mundo. Para criar essa coragem, diz ela, é preciso aprender a correr riscos e aceitar a possibilidade de fracasso como parte natural do processo científico.

"Quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar", argumenta Marcia. E quem não arrisca, diz ela, não produz grandes descobertas - produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente.Marcia conversou com o Estado no Fórum Mundial de Ciência, que terminou anteontem no Rio.O que os cientistas brasileiros precisam fazer para publicar mais trabalhos em revistas de alto impacto, como a Science?A mesma coisa que todo mundo faz. A Science só publica uma fração muita pequena, em torno de 5%, dos trabalhos que são submetidos à revista; então, é um desafio para qualquer cientista. O que eu costumo dizer é que nem todo trabalho científico é adequado para publicação na Science. O trabalho tem de ser original e revolucionário (groundbreaking) dentro de sua própria área, mas também tem de ser interessante para outras áreas do conhecimento.Uma autocrítica que é feita pelos pesquisadores brasileiros é que nossa cultura científica e nosso sistema acadêmico estimulam as pessoas a produzir trabalhos mais simples e "seguros", no sentido de garantir um resultado para publicação ao final de cada projeto ou de cada bolsa.

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Esse tipo de estratégia não produz grandes resultados científicos. É uma estratégia segura, incremental, que vai avançar a ciência do País pouco a pouco, mas não vai influenciar radicalmente o panorama da ciência global, porque é muito conservadora, não é ousada.

É possível ser ousado com pouco dinheiro?Não dá para colocar um preço em ousadia. É mais um estado de espírito, uma forma de questionar, elaborar perguntas e conduzir experimentos. Você pode gastar muito dinheiro num trabalho puramente incremental ou pode gastar pouco para conseguir fazer um experimento revolucionário.

Como é que se cultiva essa ousadia científica?Ser ousado implica assumir riscos, e assumir riscos implica aceitar a possibilidade de fracasso. É importante que a sociedade reconheça o valor de pessoas que já falharam uma vez, falharam de novo, e talvez de novo, até conseguirem chegar ao sucesso.

Então, as instituições e agências de fomento têm de aceitar o fracasso como um componente intrínseco do processo científico?

Sim, é assim que a ciência avança. Você apresenta suas ideias e os outros tentam derrubá-las. É só porque somos capazes de descartar hipóteses que sabemos que algo está errado e que outra coisa deve estar certa. O fracasso, portanto, é um componente importante do avanço da ciência, porque mostrar que algo está errado faz parte do processo científico de determinar o que está certo.

E como trabalhar isso dentro da academia?É importante que os mentores (orientadores) ajudem os jovens pesquisadores a avaliar quando vale a pena arriscar, e que tipo de risco vale a pena correr. Você não quer que alguém invista cinco anos numa pesquisa de doutorado e não tenha uma publicação no final para defender sua tese. O que você quer é que eles comecem a assumir pequenos riscos ao longo da pós-graduação, de modo que eles aprendam com essa experiência e se sintam confiantes para assumir riscos maiores no futuro.

(Herton Escobar - O Estado de S.Paulo)http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-ciencia-brasileira-tem-de-ser-mais-ousada-,1102043,0.htm

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90919

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. FMC 2013: A ciência para superar desigualdades

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1. FMC 2013: A ciência para superar desigualdades

Artigo de Helena Nader publicado na Folha de S.Paulo. Para o Brasil avançar, é necessário ter a coragem de rever políticas inadequadas. Ter uma visão política mais pública e menos particularO Rio de Janeiro sediou nesta semana o sexto Fórum Mundial de Ciência (FMC), evento que reuniu 800 pessoas de todo o mundo.O tema, Ciência para o Desenvolvimento Sustentável, gerou apresentações e debates acalorados que, se pudessem ser resumidos em uma frase, esta seria: a grande preocupação atual é gerar conhecimento que sirva para resolver ou minimizar os efeitos dos problemas globais que a humanidade vivencia, além de convencer governantes e sociedade de que sem ciência não haverá desenvolvimento sustentável.Se pensarmos na representação da ciência e dos cientistas há poucas décadas, vamos observar que uma mudança de rota vem se desenhando, sobretudo a partir das constatações referentes às alterações que o crescimento populacional e as ações antropogênicas causam ao ambiente global.

As mudanças climáticas e o consequente aumento de desastres naturais, as demandas por alimentação, energia e água, as desigualdades sociais e a pobreza requerem que cientistas assumam a responsabilidade por alertar e orientar governos e pessoas sobre os instrumentos que a ciência oferece para a mitigação dos problemas globais.A declaração do sexto FMC destaca as questões principais nas quais a ciência e os cientistas devem atuar para contribuir com a melhoria da qualidade de vida. São elas: a cooperação científica internacional e ações nacionais coordenadas, infraestrutura para a pesquisa e acesso às fontes sobre conhecimentos estratégicos para o desenvolvimento sustentável; a educação para diminuir as desigualdades e promover a ciência e a inovação; a responsabilidade ética; a melhoria do diálogo com a sociedade e o setor produtivo em questões ligadas à sustentabilidade; e mecanismos

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sustentáveis para o financiamento.O tema do fórum resultou de uma extensa agenda de debates, trabalhos e propostas apresentados durante os encontros anteriores, que tiveram origem na Conferência Mundial de Ciência, organizada pela Unesco em Budapeste em 1999. Desde 2003, o evento passou a ser realizado a cada dois anos naquela cidade, sob os auspícios da Unesco.O fato de o Brasil ser escolhido para realizar pela primeira vez o FMC fora da Hungria, e organizado pela Academia Brasileira de Ciência, com a participação de entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, significa que nossa ciência atingiu a maturidade e conquistou credibilidade.Contudo, apesar da colocação entre as oito maiores economias do mundo, o Brasil é o quarto país com maior desigualdade da América Latina. A nossa educação vai mal. Os dados do Enem demonstram que o desempenho em ciências vem caindo, o que é preocupante.Se o Brasil quiser ocupar um lugar de destaque na economia mundial e deixar de ser um país que vende commodities, terá que investir pesado em educação e ciência. Recursos financeiros são fundamentais, mas não são tudo.

É necessário ter a coragem de rever políticas inadequadas. Ter uma visão política mais pública e menos particular. Isso nos mostrou claramente o sexto FMC, e sobre essas questões devemos refletir e agir.Helena B. Nader, 66, professora titular de medicina na Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), é presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)(Folha de S.Paulo)

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Coppe celebra 50 anos de pesquisa e inovação

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Coppe celebra 50 anos de pesquisa e inovação

Sex, 29 Nov 2013 14:34:00 -0200 Coppe celebra 50 anos de pesquisa e inovação

Considerada o maior centro de ensino e pesquisa em seu campo na América Latina, A Coppe – sigla pela qual é mais conhecido o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia – celebrou 50 anos de vida na noite desta quinta (28).

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e representantes de BNDES, Finep, Petrobras, OAB-RJ, CNPq, Eletrobras e Furnas, além de instituições parceiras, estiveram presentes e foram homenageados na festa, que aconteceu no Píer Mauá, Zona Portuária do Rio de Janeiro, apenas para convidados e integrantes que fizeram e ainda fazem a história da instituição.

"É uma instituição fundamental para o Brasil. Os trabalhos na pesquisa e inovação são suas marcas. Motivo de orgulho para o Brasil. Saúdo seus diretores, alunos e funcionários pelos 50 anos. Vida longa para a Coppe", disse o ministro Marco Antonio Raupp, que entregou homenagem a cada um dos diretores do instituto, pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os marcos da transformação tecnológica do Brasil nos anos 60, época do lançamento da Coppe, foram o tema de abertura da festa. Um vídeo com depoimentos dos alunos da primeira turma foi exibido e emocionou muitos professores e ex-alunos, que puderam se reencontrar e relembrar momentos da vida dentro da Coppe. Em seu discurso, o diretor Luiz Pinguelli Rosa frisou a importância da instituição para o crescimento do país.

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"Além dos estudos teóricos, a Coppe atua muito no mundo físico. Não nos restringimos ao mundo virtual. A Coppe é uma espécie de Disney da pesquisa e inovação. Fazemos coisas que a população pode usufruir. Fazer o país crescer é uma preocupação de todos dentro da Coppe", afirmou Luiz Pinguelli Rosa.

Anagrama - O reitor da UFRJ, professor Carlos Antônio Levi da Conceição, ressaltou o poder inovador do instituto. "Usando o anagrama Coppe temos o C de coragem, O de ousadia, o PP duplo que significa muita pesquisa e o E que é a experiência”, descreveu. “A Coppe é um orgulho para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Os próximos anos serão ainda mais realizadores."

Professores e funcionários dos 12 programas da instituição, além da Fundação Coppetec, receberam um troféu em homenagem ao cinquentenário. Além disso, 14 alunos e ex-alunos foram destacados. Dois são vencedores do Grande Prêmio Capes de Teses, nos anos 2006 e 2010, e um deles, que trabalha na agência espacial Nasa, veio dos Estados Unidos para festa.

No encerramento, Pinguelli Rosa homenageou instituições e pessoas parceiras, como a OAB, o jornalista Janio de Freitas, o cineasta Silvio Tendler, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães e o ex-reitor da UFRJ e ex-presidente do BNDES Carlos Lessa. O carnavalesco Fernando Pamplona, o sociólogo Darcy Ribeiro e o ex-presidente João Goulart foram lembrados in memoriam na solenidade.

Excelência - Fundada em 1963 pelo engenheiro Alberto Luiz Coimbra, a Coppe ajudou a criar a pós-graduação no Brasil, formando mais de 12 mil mestres e doutores em seus 12 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

Os mais de 100 laboratórios instalados formam o maior complexo laboratorial do país na área de engenharia. Anualmente, são defendidas na instituição cerca de 200 teses de doutorado e 300 dissertações de mestrado. E seus pesquisadores publicam por ano, em média, 2 mil artigos científicos em revistas e congressos, nacionais e internacionais.

Entre as suas diversas ações, inclui-se a parceria desenvolvida com a Petrobras, que completou 30 anos em 2007 e foi o primeiro grande convênio de cooperação celebrado entre a empresa e uma universidade. Em 1985, já havia em operação 33 plataformas fixas projetadas no Brasil com base no trabalho dessa parceria, que virou referência internacional e ajudou a erguer a tecnologia que hoje dá ao país a liderança mundial da exploração e produção de petróleo em águas profundas.

Como parte do cinquentenário, a instituição lançou na quarta o Programa de Engenharia de Nanotecnologia (Pent).

Texto: Alberto João Safadi, com colaboração de Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1613829

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B4Assunto: Pesquisadores discutem nanotecnologia

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto: (ULBRA) Incubadora apresenta projetos

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Bem viver Pag: Bv2Assunto: Registro ''Arquivo digital da Cultura''

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