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CLIPPING FAPEAM - 14.05.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Estudo sobre cuidadores de idosos será apresentado em congresso no Ceará

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 14/05/2013

Estudo sobre cuidadores de idosos será apresentado em congresso no CearáIdosos acima dos 80 anos necessitam de cuidados especiais. Geralmente, a família elege uma pessoa que passará a se dedicar exclusivamente a esta causa. É baseado nesta realidade que o pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Deyvylan Araújo Reis, tem desenvolvido sua dissertação de mestrado. Em junho deste ano, ele apresenta um artigo sobre o assunto no 7º Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia, em Fortaleza, no Ceará.

O estudo compõe a lista de sete trabalhos contemplados pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Todos os profissionais foram beneficiados com passagens aéreas e vão apresentar as pesquisas em encontros que acontecerão no próximo mês em outros estados brasileiros ou fora do País.

O artigo ‘Perfil de cuidadores familiares de idosos dependentes em Coari, Amazonas’ foi extraído da dissertação ‘Rede de Apoio e Necessidades Educacionais Frente ao Cuidado Familiar de Idosos Dependentes: Uma Contribuição para a Enfermagem’, ainda em andamento.

O pesquisador informou que irá apresentar a metodologia utilizada e alguns resultados preliminares. “Em Coari, os cuidadores familiares têm entre 46 e 52 anos. Trata-se de mulheres que ficam à disposição de seus idosos dependentes, geralmente, genitores, durante as 24 horas do dia”, adiantou.

De acordo com Reis, alguns cuidadores acabam se anulando e até vivenciando em seu próprio corpo as doenças que acometem o idoso ao qual auxiliam. “Proponho que o poder público, que já atende algum desses idosos em suas residências, estenda o atendimento e atenção à saúde aos cuidadores”, disse.

A dissertação do professor da Ufam, lotado no Instituto de Saúde e Biotecnologia em Coari, está

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prevista para ser entregue dia 31 de julho deste ano.

Sobre o Pape

O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais. O Pape conta com recurso oriundos do Governos do Estado do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/estudo-sobre-cuidadores-de-idosos-sera-apresentado-em-congresso-no-ceara/

Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Estudo sobre cuidadores de idosos em Coari será apresentado em congresso

no Ceará

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 14/05/2013

Estudo sobre cuidadores de idosos em Coari será apresentado em congresso no Ceará13/05/2013 Segunda-Feira, Dia 13 de Maio de 2013 as 20

Idosos acima dos 80 anos necessitam de cuidados especiais. Geralmente, a família elege uma pessoa que passará a se dedicar exclusivamente a esta causa. É baseado nesta realidade que o pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Deyvylan Araújo Reis, tem desenvolvido sua dissertação de mestrado. Em junho deste ano, ele apresenta um artigo sobre o assunto no 7º Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia, em Fortaleza, no Ceará.

O estudo compõe a lista de sete trabalhos contemplados pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Todos os profissionais foram beneficiados com passagens aéreas e vão apresentar as pesquisas em encontros que acontecerão no próximo mês em outros estados brasileiros ou fora do País.

O artigo 'Perfil de cuidadores familiares de idosos dependentes em Coari, Amazonas' foi extraído da dissertação 'Rede de Apoio e Necessidades Educacionais Frente ao Cuidado Familiar de Idosos Dependentes: Uma Contribuição para a Enfermagem', ainda em andamento.

O pesquisador informou que irá apresentar a metodologia utilizada e alguns resultados preliminares.

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"Em Coari, os cuidadores familiares têm entre 46 e 52 anos. Trata-se de mulheres que ficam à disposição de seus idosos dependentes, geralmente, genitores, durante as 24 horas do dia", adiantou.

De acordo com Reis, alguns cuidadores acabam se anulando e até vivenciando em seu próprio corpo as doenças que acometem o idoso ao qual auxiliam. "Proponho que o poder público, que já atende algum desses idosos em suas residências, estenda o atendimento e atenção à saúde aos cuidadores", disse.

A dissertação do professor da Ufam, lotado no Instituto de Saúde e Biotecnologia em Coari, está prevista para ser entregue dia 31 de julho deste ano.

Sobre o Pape

O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais. O Pape conta com recurso oriundos do Governos do Estado do Amazonas.

Fonte: Agência FAPEAMhttp://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=85244&nome=Estudo%20sobre%20cuidadores%20de%20idosos%20em%20Coari%20ser%E1%20apresentado%20em%20congresso%20no%20Cear%E1

Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag:

Assunto: Ensino da cultura afro-brasileira é discutido em ManausCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 14/05/2013

Ensino da cultura afro-brasileira é discutido em Manaus

Publicado em Segunda, 13 Maio 2013 19:43

A Prefeitura de Manaus começou a discutir a implementação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas redes públicas e particulares da educação. O pontapé inicial para a inserção do conteúdo aconteceu na Escola Municipal Dep. Ulysses Guimarães, que fica na Cidade Nova, zona norte, onde aconteceu a aula magna do programa, que em Manaus está incluído no projeto Socializando Saberes’.

A atividade contou com o gestor da escola, professor Carlos André, convidados e todos os alunos de iniciação cientifica júnior e seus coordenadores e apoios técnicos.

O projeto ‘Socializando Saberes: fusão e difusão da cultura Africana no Brasil’ foi criado a partir da necessidade de se produzir ferramentas de conhecimentos e agentes multiplicadores (dentro do âmbito escolar) da diversidade cultural. O objetivo é implantar, na escola, políticas que viabilizem o preparo dos educadores, técnicos e funcionários, oferecendo formações, conhecimentos e materiais.

A professora Elisângela Maciel, coordenadora do curso de história da Faculdade Uninorte, foi convidada para proferir a aula magna do projeto e falou da sua emoção. “É emocionante ver a vibração e envolvimento dos alunos. O projeto ajuda numa conscientização social, que começa sendo trabalhada com os professores, proporcionando um olhar diferenciado sobre o tema e retransmitindo aos alunos. Eles estão mudando a comunidade e são, também, agentes de mudança na escola. A sala de aula é fundamental, mas não suficiente”, afirmou.

A aluna Adriane de Sena, 13 anos, do 8º ano, é bolsista do projeto Socializando Saberes, relatou “O projeto vai me ensinar muito. Coisas que eu nunca tinha visto e nem pensava ouvir. Eu comecei como bolsista e estou gostando muito, principalmente pelo cumprimento da lei, será bacana conhecer e ajudar a fazer cumprir”, disse.

O ensino da cultura africana ainda será estudada mais detalhadamente pela Secretaria Municipal de

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Educação (Semed) até que seja incluída, de fato, no currículo escolar.

Sobre os projetos

O programa ‘Ciência na Escola’ é uma ação de alfabetização cientifica e tecnológica, destinado aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. Visa contribuir na educação básica de estudantes das escolas publicas a partir do 6º ano, buscando a excelência do processo de alfabetização.

A escola municipal Dep. Ulysses Guimarães, possui ao todo 6 projetos apoiados pela Fundação de Amparo a Pesquisa (Fapeam). Cada projeto possui 5 alunos/bolsistas e cerca de 2 professores coordenadores. Os projetos são: Economia na escola: Geração de renda e economia doméstica sustentável; Enamorado pela vida: O uso da tecnologia na promoção de um ambiente escolar sem drogas; Matemática divertida: jogos de multiplicar e as novas formas de sabatinar tabuada de multiplicação; Minha história – práticas de escrita e leitura para produção autobiográfica; Datilografia em Libras; e Socializando Saberes: fusão e difusão da cultura Africana no Brasil.

Alem dos projetos de iniciação cientifica, a escola possui também um grupo de capoeira SENZALA NEGRA e uma Fan Page, para o professor/ mediador: Rosivaldo da Fonseca Moreira “o uso das redes sociais serve como ponto de difusão do conhecimento produzido na escola”. www.facebook.com/escolamunicipaldepulyssesguimarães

(Semcom)

http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/educa%C3%A7%C3%A3o/5144-ensino-da-cultura-afro-brasileira-%C3%A9-discutido-em-manaus

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Oportunidades para bolsas de pós-doutorado em biociências e ciências da

saúde Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Oportunidades para bolsas de pós-doutorado em biociências e ciências da saúde

Ciência sem Fronteiras e o National Institutesof Health (NIH), dos Estados Unidos, abrem chamadas de fluxo contínuo

Uma parceria do programa Ciência sem Fronteiras com o National Institutesof Health (NIH), dos Estados Unidos, está com oportunidades abertas em chamadas de fluxo contínuo para bolsas na modalidade Pós-Doutorado no Exterior (PDE), especificamente para o desenvolvimento de pesquisas nos institutos norte americanos. O objetivo da iniciativa é fomentar projetos de pós-doutorado nos Institutos e Centros do NIH, dentro das áreas prioritárias (Biociências e Ciências da Saúde).

Para esta ação a submissão é feita pelo fluxo regular de bolsas no exterior pelo calendário 2013 para bolsas de pós-graduação e pós doutorado. A proposta será analisada somente no calendário correspondente ao início da vigência. Os interessados devem encaminhar as propostas ao CNPq, por meio do site da instituição, preenchendo o Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas.

Devido ao interesse crescente dos NIH em receber estudantes brasileiros, as oportunidades de bolsas neste área passaram a ser incluídas no Calendário regular de bolsas no exterior do CNPq, o qual conta com três cronogramas anuais de submissão de propostas. Para mais informações clique aqui.

(Agência Fapeam via CNPq)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87029

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

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Assunto: Semana nacional de museus começa nesta segunda-feira Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Semana nacional de museus começa nesta segunda-feira

Últimas Notícias - Notícias

Seg, 13 de Maio de 2013 11:50

A 11ª Semana Nacional de Museus, evento anual promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), acontecerá de hoje até 19 de maio em várias regiões do País. A ideia é mobilizar os museus brasileiros com programações em torno do tema “Museu, Memória + Criatividade = Mudança Social”.

Na programação nacional estão previstas audições musicais, oficinas de desenho, artes plásticas e modelagem, palestras e visitas guiadas. No total, 1.252 instituições vão participar da temporada 2013 e organizar cerca de 4 mil atividades. O evento é considerado o maior no âmbito mundial a comemorar o Dia Internacional de Museus e também um dos responsáveis pelo aumento de visitação das instituições.

Para mais informações, contate o Ibram pelo e-mail [email protected] .

Confira a programação neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Ibram e Fapeam)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3867:semana-nacional-de-museus-comeca-hoje&catid=144:noticias

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Veículo: Site – Prefeitura de Manaus Editoria: Pag:

Assunto: Ensino da cultura afro-brasileira é discutido em Manaus

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Programa: Data: 14/05/2013

Ensino da cultura afro-brasileira é discutido em Manaus A Prefeitura de Manaus começou a discutir a implementação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas redes públicas e particulares da educação. O pontapé inicial para a inserção do conteúdo aconteceu na Escola Municipal Dep. Ulysses Guimarães, que fica na Cidade Nova, zona norte, onde aconteceu a aula magna do programa, que em Manaus está incluído no projeto Socializando Saberes’. A atividade contou com o gestor da escola, professor Carlos André, convidados e todos os alunos de iniciação cientifica júnior e seus coordenadores e apoios técnicos.

O projeto ‘Socializando Saberes: fusão e difusão da cultura Africana no Brasil’ foi criado a partir da necessidade de se produzir ferramentas de conhecimentos e agentes multiplicadores (dentro do âmbito escolar) da diversidade cultural. O objetivo é implantar, na escola, políticas que viabilizem o preparo dos educadores, técnicos e funcionários, oferecendo formações, conhecimentos e materiais.

A professora Elisângela Maciel, coordenadora do curso de história da Faculdade Uninorte, foi convidada para proferir a aula magna do projeto e falou da sua emoção. “É emocionante ver a vibração e envolvimento dos alunos. O projeto ajuda numa conscientização social, que começa sendo trabalhada com os professores, proporcionando um olhar diferenciado sobre o tema e retransmitindo aos alunos. Eles estão mudando a comunidade e são, também, agentes de mudança na escola. A sala de aula é fundamental, mas não suficiente”, afirmou.

A aluna Adriane de Sena, 13 anos, do 8º ano, é bolsista do projeto Socializando Saberes, relatou “O projeto vai me ensinar muito. Coisas que eu nunca tinha visto e nem pensava ouvir. Eu comecei como bolsista e estou gostando muito, principalmente pelo cumprimento da lei, será bacana conhecer e ajudar a fazer cumprir”, disse.

O ensino da cultura africana ainda será estudada mais detalhadamente pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) até que seja incluída, de fato, no currículo escolar.

Sobre os projetos

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O programa ‘Ciência na Escola’ é uma ação de alfabetização cientifica e tecnológica, destinado aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. Visa contribuir na educação básica de estudantes das escolas publicas a partir do 6º ano, buscando a excelência do processo de alfabetização.

A escola municipal Dep. Ulysses Guimarães, possui ao todo 6 projetos apoiados pela Fundação de Amparo a Pesquisa (Fapeam). Cada projeto possui 5 alunos/bolsistas e cerca de 2 professores coordenadores. Os projetos são: Economia na escola: Geração de renda e economia doméstica sustentável; Enamorado pela vida: O uso da tecnologia na promoção de um ambiente escolar sem drogas; Matemática divertida: jogos de multiplicar e as novas formas de sabatinar tabuada de multiplicação; Minha história – práticas de escrita e leitura para produção autobiográfica; Datilografia em Libras; e Socializando Saberes: fusão e difusão da cultura Africana no Brasil.

Alem dos projetos de iniciação cientifica, a escola possui também um grupo de capoeira SENZALA NEGRA e uma Fan Page, para o professor/ mediador: Rosivaldo da Fonseca Moreira “o uso das redes sociais serve como ponto de difusão do conhecimento produzido na escola”. www.facebook.com/escolamunicipaldepulyssesguimarães

–Secretaria Municipal de EducaçãoAssessoria de Comunicação(92)3632-2054@semedmanaus

http://www3.manaus.am.gov.br/ensino-da-cultura-afro-brasileira-e-discutido-em-manaus/

Veículo: Site – D24.com Editoria: Pag:

Assunto: Estudo sobre cuidadores de idosos em Coari é apresentado no Ceará

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Estudo sobre cuidadores de idosos em Coari é apresentado no Ceará13 Mai 2013 . 17:10 h . Com informações da assessoria . [email protected]

Artigo será apresentando em junho deste ano no 7º Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia.

Manaus - Idosos acima dos 80 anos necessitam de cuidados especiais. Geralmente, a família elege uma pessoa que passará a se dedicar exclusivamente a esta causa. É baseado nesta realidade que o pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Deyvylan Araújo Reis, tem desenvolvido sua dissertação de mestrado. Em junho deste ano, ele apresenta um artigo sobre o assunto no 7º Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia, em Fortaleza, no Ceará.

O estudo compõe a lista de sete trabalhos contemplados pelo Programa de Apoio à Participaçãoem Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O artigo 'Perfil de cuidadores familiares de idosos dependentes em Coari, Amazonas' foi extraído da dissertação 'Rede de Apoio e Necessidades Educacionais Frente ao Cuidado Familiar de Idosos Dependentes: Uma Contribuição para a Enfermagem', ainda em andamento.

O pesquisador informou que irá apresentar a metodologia utilizada e alguns resultados preliminares. "Em Coari, os cuidadores familiares têm entre 46 e 52 anos. Trata-se de mulheres que ficam à disposição de seus idosos dependentes, geralmente, genitores, durante as 24 horas do dia", adiantou.

De acordo com Reis, alguns cuidadores acabam se anulando e até vivenciando em seu próprio corpo as doenças que acometem o idoso ao qual auxiliam. "Proponho que o poder público, que já atende algum desses idosos em suas residências, estenda o atendimento e atenção à saúde aos cuidadores", disse.

A dissertação do professor da Ufam, lotado no Instituto de Saúde e Biotecnologia em Coari, está prevista para ser entregue dia 31 de julho deste ano.

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Todos os profissionais foram beneficiados com passagens aéreas e vão apresentar as pesquisas em encontros que acontecerão no próximo mês em outros Estados brasileiros ou fora do País.

Sobre o Pape

O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais. O Pape conta com recurso oriundos do Governos do Estado do Amazonas.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/estudo-sobre-cuidadores-de-idosos-em-coari-e-apresentado-no-ceara/86508

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Ensino da cultura afro-brasileira é discutido em Manaus

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Ensino da cultura afro-brasileira é discutido em Manaus 13 Maio 2013 Posted in Últimas Notícias

A Prefeitura de Manaus começou a discutir a implementação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas redes públicas e particulares da educação. O pontapé inicial para a inserção do conteúdo aconteceu na Escola Municipal Dep. Ulysses Guimarães, que fica na Cidade Nova, zona norte, onde aconteceu a aula magna do programa, que em Manaus está incluído no projeto Socializando Saberes’. A atividade contou com o gestor da escola, professor Carlos André, convidados e todos os alunos de iniciação cientifica júnior e seus coordenadores e apoios técnicos.

O projeto ‘Socializando Saberes: fusão e difusão da cultura Africana no Brasil’ foi criado a partir da necessidade de se produzir ferramentas de conhecimentos e agentes multiplicadores (dentro do âmbito escolar) da diversidade cultural. O objetivo é implantar, na escola, políticas que viabilizem o preparo dos educadores, técnicos e funcionários, oferecendo formações, conhecimentos e materiais.

A professora Elisângela Maciel, coordenadora do curso de história da Faculdade Uninorte, foi convidada para proferir a aula magna do projeto e falou da sua emoção. “É emocionante ver a vibração e envolvimento dos alunos. O projeto ajuda numa conscientização social, que começa sendo trabalhada com os professores, proporcionando um olhar diferenciado sobre o tema e retransmitindo aos alunos. Eles estão mudando a comunidade e são, também, agentes de mudança na escola. A sala de aula é fundamental, mas não suficiente”, afirmou.

A aluna Adriane de Sena, 13 anos, do 8º ano, é bolsista do projeto Socializando Saberes, relatou “O projeto vai me ensinar muito. Coisas que eu nunca tinha visto e nem pensava ouvir. Eu comecei como bolsista e estou gostando muito, principalmente pelo cumprimento da lei, será bacana conhecer e ajudar a fazer cumprir”, disse.

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O ensino da cultura africana ainda será estudada mais detalhadamente pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) até que seja incluída, de fato, no currículo escolar.

Sobre os projetos

O programa ‘Ciência na Escola’ é uma ação de alfabetização cientifica e tecnológica, destinado aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. Visa contribuir na educação básica de estudantes das escolas publicas a partir do 6º ano, buscando a excelência do processo de alfabetização.

A escola municipal Dep. Ulysses Guimarães, possui ao todo 6 projetos apoiados pela Fundação de Amparo a Pesquisa (Fapeam). Cada projeto possui 5 alunos/bolsistas e cerca de 2 professores coordenadores. Os projetos são: Economia na escola: Geração de renda e economia doméstica sustentável; Enamorado pela vida: O uso da tecnologia na promoção de um ambiente escolar sem drogas; Matemática divertida: jogos de multiplicar e as novas formas de sabatinar tabuada de multiplicação; Minha história – práticas de escrita e leitura para produção autobiográfica; Datilografia em Libras; e Socializando Saberes: fusão e difusão da cultura Africana no Brasil.

Alem dos projetos de iniciação cientifica, a escola possui também um grupo de capoeira SENZALA NEGRA e uma Fan Page, para o professor/ mediador: Rosivaldo da Fonseca Moreira “o uso das redes sociais serve como ponto de difusão do conhecimento produzido na escola”. www.facebook.com/escolamunicipaldepulyssesguimarães

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/32131-ensino-da-cultura-afro-brasileira-e-discutido-em-manaus.html

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: I Congresso Internacional de Ergonomia e Biomecânica

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Programa: Data: 14/05/2013

I Congresso Internacional de Ergonomia e Biomecânica

Postado em 13/05/2013

No período de 30 de maio a 2 de junho, a capital amazonense vai sediar a 1ª edição do ‘International Congress of Biomechanics and Ergonomics (Bioergonomics)’ promovido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev).

Segundo o coordenador e mestre em Biomecânica, Jansen Atier Estrazulas, o evento tem por objetivo ampliar a discussão sobre a aplicação da Ergonomia, disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos que abrange a discussão da saúde do trabalhador, assim como promover o intercâmbio entre alunos e profissionais para futuros convênios e possíveis qualificações em outros locais.

“A proposta é trazer a Manaus, pela primeira vez, profissionais qualificados nacional e mundialmente da área de Ergonomia e Biomecânica. Além, de oferecer aos participantes palestras, minicursos e apresentação de artigos científicos completos que serão publicados na Revista Argentina Indexada pela Capes, a Lectures EF Deportes – Qualis B3 – Interdisciplinar”, explicou.

O evento contará com a participação de quatro professores internacionais, sendo dois dos EUA, um da Argentina, e o destaque para o PhD Shrawam Kumar da Índia, que é referência no mundo na área. Além destes, o congresso contará com a presença de seis palestrantes de outros Estados brasileiros, considerados referência na área.

Fonte: Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/i-congresso-internacional-de-ergonomia-e-biomecanica/

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Assunto: Lar das Marias recebe kits de higiene bucal

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Programa: Data: 14/05/2013

Lar das Marias recebe kits de higiene bucal

Postado em 13/05/2013

De acordo com as estatísticas de 2012 do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Amazonas é o primeiro no ranking brasileiro em número de casos de câncer de colo de útero. Isto quer dizer que enquanto no restante do País a taxa bruta de incidência para cada 100 mil habitantes é de 17,49 casos, no Estado este número sobe para 35,15, ou seja, mais que o dobro.

Em Manaus, esses dados são ainda mais alarmantes: 52,03 casos para cada 100 mil mulheres. Só em 2011, a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), unidade de referência no tratamento do câncer em toda a Amazônia Ocidental, registrou 226 novos casos da doença.

O percentual de mortalidade ainda é considerado alto, por exemplo, em 2010, o Amazonas registrou 432 mortes por câncer de colo uterino. Já no ano seguinte, o número pulou para 448 e, em 2012, houve redução para 249.

CÂNCER DE MAMA

Segundo uma pesquisa publicada na Jama, a revista da Associação Médica Americana, a incidência do câncer de mama tem avançado em mulheres de 25 a 39 anos nos Estados Unidos e aumentou nos últimos 30 anos.

Lá, os casos passaram de 1,53 por 100 mil habitantes em 1976 para 2,9 por 100 mil habitantes em 2009. Representando um aumento médio ponderado de 2,07% por ano durante o período de 34 anos.

Os pesquisadores descobriram que o maior aumento ocorreu entre as mulheres de 25 a 34 anos, com progressões cada vez menores nas mulheres mais velhas, medidas em intervalos de cinco anos.

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Esse crescimento do número de casos de câncer de mama entre as mais jovens também é sentido e comprovado no Amazonas. Um estudo feito pela acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Tayane Ferreira Brito, observou pacientes diagnosticadas com a doença no período de 2006 a 2011 na FCecon.

A pesquisa intitulada “Avaliação do perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres abaixo de 40 anos que foram tratadas na FCecon de 2006 a 2011”, conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic).

O estudo apontou que em mulheres com menos de 40 anos a taxa de mortalidade é de 46,8% enquanto o câncer de mama em mulheres pós-menopausadas, maiores de 45 anos, a taxa de mortalidade é de 26,9%.

INTERIOR DO AMAZONAS

No interior do Amazonas, esse quadro é ainda mais complicado, diante da falta de informação e do acesso ao tratamento. Foi pensando nisso que há sete anos surgiu o Lar das Marias, uma associação sem fins lucrativos, que recebe mulheres dos municípios e até mesmo de outros Estados.

De acordo com a voluntária da associação, Jerusa Cyrino, os tipos de câncer mais registrados no Lar, são de câncer de colo e de mama, o que tem ocorrido em pacientes cada vez mais jovens, entre 20 e 49 anos. As pacientes e as acompanhantes ficam hospedadas no Lar, onde recebem alimentação, acompanhamento social, psicológico, terapias, e até mesmo disponibiliza o transporte para consultas e tratamentos.

Hoje o Lar abriga 44 mulheres, entre pacientes e acompanhantes. Mas, como toda entidade social precisa de apoio e doações. Na última sexta-feira (10), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) fez a doação de 35 kits de higiene bucal, com escova, creme e fio dental.

“Muitas dessas mulheres que chegam até o Lar não dispõem de recurso algum. Só chegam com o dinheiro da passagem de barco e aqui nós ajudamos em tudo. E nós estávamos sem material de higiene bucal. Essas pequenas coisas são uma necessidade constante, principalmente para elas que estão longe de casa”, disse a voluntária do Lar, Jerusa Cyrino.

Os kits foram resultado de uma mobilização interna entre os colaboradores da Secretaria. “A SECTI sempre está procurando colaborar socialmente. Já realizamos várias ações solidárias, como no dia das crianças. E agora, conhecemos o Lar das Marias e nos solidarizamos com o trabalho da instituição. Hoje estamos aqui para fazer essa entrega e que esse possa ser um começo para que outras doações também cheguem aqui”, finalizou a gerente de Gestão de Pessoal, Mickela da Silva Souza.

DOAÇÕES

Os interessados em colaborar com o Lar das Marias podem entrar em contato pelo telefone (92) 3238-5337, ou pelo e-mail: [email protected].

CIÊNCIAemPAUTA, por Danyelle Soares

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/lar-das-marias-recebe-kits-de-higiene-bucal/

Veículo: Site – Folha da Mangaba.com Editoria: Pag:

Assunto: Universidade do Estado do Amazonas realiza o 1º Congresso Internacional

de Biomecânica e Ergonomia

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Programa: Data: 14/05/2013

Universidade do Estado do Amazonas realiza o 1º Congresso Internacional de Biomecânica e Ergonomia

Seg, 13 de Maio de 2013 11:59 Júlio Sergio Aires

De 30 de maio a 2 de junho, o Governo do Amazonas realiza, por meio da Universidade do Estado do Amazonas, via Escola de Artes e Turismo (Esat), o 1º Congresso Internacional de Biomecânica e Ergonomia. O evento conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Centro Universitário do Norte (Uninorte). A programação terá a participação de profissionais qualificados de várias partes do mundo e referências na área de Ergonomia e Biomecânica. Segundo os organizadores, o congresso já conta com 150 pessoas inscritas.

Além dos congressistas de Manaus, há participantes de outras localidades, entre elas Porto Alegre (RS), Santa Maria (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Ouro Preto (MG), Uberlândia (MG), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Boa Vista (RR). O Bioergonomics recebeu quase 100 trabalhos científicos que serão apresentados nas sessões científicas em forma de banner e apresentação oral. Além disso, haverá a realização de minicursos e palestras. Conforme o coordenador do Congresso, professor JansenEstrázulas, o evento está com boas expectativas e promete ser recorde de público. O evento acontecerá no Centro Universitário do Norte (Uninorte), unidade 1, localizada na avenida Joaquim Nabuco, Centro, zona sul. Dia 30 de maio, a programação inicia às 17h. Nos dias 31 de maio e 1º e 2 de junho, será das 8h às 12.

Fonte:amazonasnoticias

http://www.folhadamangaba.com/amazonas/educacao/5860-universidade-do-estado-do-amazonas-realiza-o-1o-congresso-internacional-de-biomecanica-e-ergonomia

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Veículo: Site – Edilson Alencar (blog) Editoria: Pag:

Assunto: Semana de enfermagem no Amazonas vai tratar sobre oncologia Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 14/05/2013

Semana de enfermagem no Amazonas vai tratar sobre oncologia Amazonas

por Talles

A Semana Amazonense de Enfermagem teve início nesta segunda-feira (13) na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), localizada na Zona Oeste de Manaus. Segundo a organização do evento, o objetivo é atualizar e capacitar os profissionais da área de saúde, atualizando os profissionais sobre assuntos do setor e promovendo troca de experiências.

A edição deste ano com o tema ´Expertise em enfermagem oncológica´, deve discutir ações voltadas ao exercício profissional da enfermagem em oncologia e suas competências. O evento é direcionado aos acadêmicos e profissionais da área da saúde.

O evento é alusivo à 74ª Semana Brasileira de Enfermagem, promovida pela Associação Brasileira de Enfermagem (Aben/AM) com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). As inscrições podem ser feitas no Departamento de Ensino e Pesquisa, na FCecon.

http://edilsonalencar.com.br/amazonas/semana-de-enfermagem-no-amazonas-vai-tratar-sobre-oncologia/

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Veículo: Site – Blog x Editoria: Pag:

Assunto: Estudo sobre cuidadores de idosos em Coari será apresentado em congresso no Ceará

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Estudo sobre cuidadores de idosos em Coari será apresentado em congresso no Ceará

Artigo será apresentando em junho deste ano no 7º Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia

13/04/2013 - Idosos acima dos 80 anos necessitam de cuidados especiais. Geralmente, a família elege uma pessoa que passará a se dedicar exclusivamente a esta causa. É baseado nesta realidade que o pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Deyvylan Araújo Reis, tem desenvolvido sua dissertação de mestrado. Em junho deste ano, ele apresenta um artigo sobre o assunto no 7º Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia, em Fortaleza, no Ceará.

O estudo compõe a lista de sete trabalhos contemplados pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Todos os profissionais foram beneficiados com passagens aéreas e vão apresentar as pesquisas em encontros que acontecerão no próximo mês em outros estados brasileiros ou fora do País.

O artigo 'Perfil de cuidadores familiares de idosos dependentes em Coari, Amazonas' foi extraído da dissertação 'Rede de Apoio e Necessidades Educacionais Frente ao Cuidado Familiar de Idosos

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Dependentes: Uma Contribuição para a Enfermagem', ainda em andamento.

O pesquisador informou que irá apresentar a metodologia utilizada e alguns resultados preliminares. "Em Coari, os cuidadores familiares têm entre 46 e 52 anos. Trata-se de mulheres que ficam à disposição de seus idosos dependentes, geralmente, genitores, durante as 24 horas do dia", adiantou.

De acordo com Reis, alguns cuidadores acabam se anulando e até vivenciando em seu próprio corpo as doenças que acometem o idoso ao qual auxiliam. "Proponho que o poder público, que já atende algum desses idosos em suas residências, estenda o atendimento e atenção à saúde aos cuidadores", disse.

A dissertação do professor da Ufam, lotado no Instituto de Saúde e Biotecnologia em Coari, está prevista para ser entregue dia 31 de julho deste ano.

Sobre o Pape

O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais. O Pape conta com recurso oriundos do Governos do Estado do Amazonas.

Renata Magnenti - Agência FAPEAM

Fonte: http://www.fapeam.am.gov.br/noticia.php?not=8594

http://blogxoblogdosblogs.blogspot.com.br/2013/05/estudo-sobre-cuidadores-de-idosos-em.html

Veículo: Blog – Marcos Santos Editoria: Pag:

Assunto: Kit fará o diagnóstico de doenças causadas pelo rotavirus

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Programa: Data: 25/04/2013

Kit fará o diagnóstico de doenças causadas pelo rotavirusPostado em 14/05/2013 - 12:01

Um kit desenvolvido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILDM/Fiocruz/AM) deve contribuir para a identificação do principal vírus causador das gastroenterites (diarreicas agudas): o rotavirus. O material foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) e contou com o apoio financeiro de R$ 80 mil da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

A pesquisa para o desenvolvimento do kit vem sendo realizada há mais de 10 anos. Conforme o coordenador do projeto, Paulo Afonso Nogueira, as primeiras análises tiveram início na cidade de Porto Velho (RO). Em Manaus, os trabalhos vêm sendo realizados há seis anos.

Nogueira disse que com o apoio da Fapeam foi possível montar o laboratório no ILDM/Fiocruz/AM para dar andamento às análises. Ele explicou que o local dispõe de toda a infraestrutura para as pesquisas, entre eles o patógeno (micro-organismo) e o biotério para os testes em animais.

Durante os experimentos, os pesquisadores utilizaram a engenharia genética para desenvolver os antígenos (molécula capaz de iniciar a resposta imune) alvos para detectar os patógenos. “Estamos trabalhando para que o teste tenha 95% de chances de acertos para identificação do rotavirus, o qual funcionará semelhantemente ao teste de gravidez. O objetivo é que o resultado saia em menos de 30 minutos”, destacou.

Desafio

Há kits de origem estrangeira no País, esclareceu Nogueira. Contudo, são produtos caros. Ele destacou que o desafio é utilizar tecnologia local e financiado pelo SUS. A expectativa é de que os

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insumos utilizados no processo produtivo sejam barateados para viabilizar o produto. “Hoje não temos um valor definido de quanto ele pode ser comercializado, pois os testes são feitos em escala pequena, laboratorial. É preciso ampliar. Estamos aperfeiçoando a técnica”, ressaltou.

Tratamento

Não há tratamento etiológico para doença diarreica causada por vírus, apenas tratamento de suporte, como correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico e tratamento de outros sintomas apresentados, como náuseas e vômitos.

Segundo o pesquisador, a pessoa doente é diagnosticada pelos sintomas que apresenta. O médico os analisa e diz que deve ser rotavirus. Faz o hemograma é vê que é uma virose. Todavia, o hemograma apresenta como resultado virose, mas não qual o tipo. A resposta final só é possível após dois dias depois de o paciente apresentar os sintomas. “No caso de uma criança recém-nascida, que é a que mais sofre com o problema, não há tempo hábil uma vez que a mortalidade nessa faixa etária é alta”, salientou.

Doença diarreica aguda

A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns casos, há presença de muco e sangue. Podem ser acompanhadas de náusea, vômito, febre e dor abdominal. No geral, é autolimitada, com duração de 2 a 14 dias. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição.

Modo de transmissão

As doenças diarreicas atingem, principalmente, as crianças entre a faixa etária de 0 a 5 anos, sendo a mortalidade mais evidente na faixa etária de 1 a 2 anos.

O modo de transmissão pode ocorrer pela via oral ou fecal-oral, sendo específico para cada agente etiológico.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/05/14/kit-fara-o-diagnostico-de-doencas-causadas-pelo-rotavirus/

Veículo: Blog – Amazônia na Rede Editoria: Pag:

Assunto: Kit fará o diagnóstico de doenças causadas pelo rotavirus

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Programa: Data: 25/04/2013

Kit fará o diagnóstico de doenças causadas pelo rotavirus

Publicado em Segunda, 13 Maio 2013 18:50

Manaus - Um kit desenvolvido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILDM/Fiocruz/AM) deve contribuir para a identificação do principal vírus causador das gastroenterites (diarreicas agudas): o rotavirus.

O material foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) e contou com o apoio financeiro de R$ 80 mil da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

A pesquisa para o desenvolvimento do kit vem sendo realizada há mais de 10 anos. Conforme o coordenador do projeto, Paulo Afonso Nogueira, as primeiras análises tiveram início na cidade de Porto Velho (RO). Em Manaus, os trabalhos vêm sendo realizados há seis anos.

Nogueira disse que com o apoio da Fapeam foi possível montar o laboratório no ILDM/Fiocruz/AM para dar andamento às análises. Ele explicou que o local dispõe de toda a infraestrutura para as pesquisas, entre eles o patógeno (micro-organismo) e o biotério para os testes em animais.

Durante os experimentos, os pesquisadores utilizaram a engenharia genética para desenvolver os antígenos (molécula capaz de iniciar a resposta imune) alvos para detectar os patógenos. “Estamos trabalhando para que o teste tenha 95% de chances de acertos para identificação do rotavirus, o qual funcionará semelhantemente ao teste de gravidez. O objetivo é que o resultado saia em menos de 30 minutos”, destacou.

Desafio

Há kits de origem estrangeira no País, esclareceu Nogueira. Contudo, são produtos caros. Ele destacou que o desafio é utilizar tecnologia local e financiado pelo SUS. A expectativa é de que os

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insumos utilizados no processo produtivo sejam barateados para viabilizar o produto. “Hoje não temos um valor definido de quanto ele pode ser comercializado, pois os testes são feitos em escala pequena, laboratorial. É preciso ampliar. Estamos aperfeiçoando a técnica”, ressaltou.

Tratamento

Não há tratamento etiológico para doença diarreica causada por vírus, apenas tratamento de suporte, como correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico e tratamento de outros sintomas apresentados, como náuseas e vômitos.

Segundo o pesquisador, a pessoa doente é diagnosticada pelos sintomas que apresenta. O médico os analisa e diz que deve ser rotavirus. Faz o hemograma é vê que é uma virose. Todavia, o hemograma apresenta como resultado virose, mas não qual o tipo. A resposta final só é possível após dois dias depois de o paciente apresentar os sintomas. “No caso de uma criança recém-nascida, que é a que mais sofre com o problema, não há tempo hábil uma vez que a mortalidade nessa faixa etária é alta”, salientou.

Doença diarreica aguda

A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns casos, há presença de muco e sangue. Podem ser acompanhadas de náusea, vômito, febre e dor abdominal. No geral, é auto-limitada, com duração de 2 a 14 dias. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição.

Modo de transmissão

As doenças diarreicas atingem, principalmente, as crianças entre a faixa etária de 0 a 5 anos, sendo a mortalidade mais evidente na faixa etária de 1 a 2 anos.

O modo de transmissão pode ocorrer pela via oral ou fecal-oral, sendo específico para cada agente etiológico.

Luís Mansueto - Agência FAPEAM

http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/5140-kit-far%C3%A1-o-diagn%C3%B3stico-de-doen%C3%A7as-causadas-pelo-rotavirus

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Assunto: Inovação depende de reestruturação produtiva, aponta estudo

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Inovação depende de reestruturação produtiva, aponta estudoO economista Júlio Gomes de Almeida, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (2006-2007) e professor da Universidade de Campinas (Unicamp), e o reitor do Instituto Tecnológico de Engenharia (ITA), Carlos Américo Pacheco, também professor da Unicamp, estão convencidos que o Brasil tem uma estrutura industrial frágil nos setores que mais inovam e também que em muitos setores a produção doméstica está situada em patamares de baixa agregação de valor na cadeia produtiva, em pontos onde a liderança não depende do avanço tecnológico. Dessa constatação, eles concluem que para desatar o nó da inovação no país é essencial estimular uma transformação na estrutura produtiva do país.

“A agenda de inovação [no Brasil] pressupõe mudança da estrutura industrial, com estímulo a setores intensivos em tecnologia. E pressupõe também apoiar as empresas em suas ações de alterar suas posições na cadeia de valor”. As duas recomendações fazem parte do trabalho “A Política de Inovação”, preparado pela dupla de estudiosos para apresentar amanhã à tarde no painel “O Brasil e a Inovação – Chave do Desenvolvimento Moderno”, o terceiro dos cinco em que estão divididos os debates do 25º Fórum Nacional que começa hoje e termina quinta-feira, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Almeida e Pacheco destacam que as indústrias eletrônica e farmacêutica são internacionalmente as que mais inovam e investem em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Às duas, somam-se os segmentos de instrumentos médico-hospitalares, de ótica e instrumentação, aeronáutico e, “em menor escala”, os de informática, de máquinas e equipamentos e a indústria automotiva.

Para os dois especialistas, a inovação está intimamente associada à necessidade de inserção cada vez maior do país no comércio internacional e, por isso, eles defendem, em consequência, a continuidade da política de estímulo à internacionalização de empresas com potencial. Recentemente, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que essa política, popularizada

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como de eleição de “campeões nacionais”, esgotou-se, pelo menos temporariamente, por falta de mais empresas de empresas domésticas com potencial para se tornarem multinacionais.

Os autores ressaltam ser consenso entre os especialistas o aumento recente do apoio à inovação no Brasil, incluindo a aprovação da chamada Lei do Bem (incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento) e da própria Lei de Inovação, além do aumento expressivo de linhas de financiamento do BNDES e da Financiadora e Estudos e Projetos (Finep). Apesar desses esforços eles avaliam que “temos ainda um longo caminho para alterar o quadro da inovação no Brasil, destacando que aproximadamente dois terços de todo apoio dado ao setor privado para P&D vêm da renúncia fiscal da Lei de Informática, cujo alvo é o estímulo à Zona Franca de Manaus.

Excluída a Lei de Informática, segundo Almeida e Pacheco, o apoio brasileiro na forma de incentivos fiscais e subvenções representa metade do que dá a Espanha, um terço do que fazem Japão e Reino Unido e um quarto dos Estados Unidos e França. “Rever esse quadro é uma tarefa urgente”, afirmam, defendendo tanto a necessidade de ampliação dos incentivos fiscais como do apoio a fundo perdido na forma de subvenções, de modo a alcançar as pequenas e médias empresas.

Os autores também destacam outros dois aspectos quase consensuais: a falta e integração entre a pesquisa acadêmica e as empresas e a insuficiente formação de engenheiros e profissionais de outras ciências exatas, 6% de um total já baixo, contra quase 40% em países como China e Coreia do Sul. Para eles, o setor público brasileiro já gasta razoavelmente, 0,6% do PIB em inovação, mas no setor privado o gasto não passa de 0,5% do PIB, que seria um quarto do que se aplica nas economias mais avançadas. E concluem que a eficácia deve ser medida por sua capacidade de induzir o gasto privado em inovação.

Em outro trabalho sobre o tema que será apresentado no Fórum, Marcos Cavalcanti, professor da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) e André Pereira, pesquisador da Fiocruz, discordam que o Brasil invista pouco em ciência, tecnologia e inovação (1,16% do PIB em 2010). Para eles, o problema é que o país investe mal, focado na academia (publicação de artigos) em vez de estimular a interação entre os diversos atores para que a inovação chegue aos produtos comerciais.

Os dois pesquisadores constatam também que mais problemático do que a baixa formação de doutores é o fato de que a esmagadora maioria deles está trabalhando nas universidades como professores. Estudo da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia de Empresa Inovadoras (Anpei) citado pelos autores computou apenas 750 doutores trabalhando em empresas no Brasil, contra 6 mil na Coreia do Sul, país que tem cerca de um quarto da população brasileira.

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/2013/05/14/inovacao-depende-de-reestruturacao-produtiva-aponta-estudo/

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Assunto: Empresas devem ter um plano diretor para TI

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14/maio/2013

Empresas devem ter um plano diretor para TIEmbora a agilidade do varejo coloque na linha de frente da operação a necessidade cotidiana de gerar vendas, a criação de um plano macro ajudará a definir prioridades e otimizar custos e recursos da área de tecnologia. “A organização de TI deve evoluir para adotar novas práticas de planejamento estratégico, enfatizando foco contínuo e disciplina extrema”, aconselha Cássio Dreyfuss, do Gartner. “É necessário trocar o conceito de tecnologia da informação por tecnologia de negócio. Não se trata só de reduzir custos, mas de aportar negócios, usando a tecnologia para inovar e agregar valor”, diz Joe Gudiño, diretor da Softtek, responsável por tecnologia de nuvem.

O diretor de TI da rede de supermercados Sonda está percebendo os benefícios da adoção de um plano diretor de tecnologia da informação (PDTI). Ex-militar, Ricardo Scheurer atua há 26 anos na empresa e há três começou a desenvolver a iniciativa, impulsionado pela adoção do ERP da SAP. “Via de regra o varejo não tem tempo de planejar. Mas tem de arrumar tempo para refazer”, observa.

Segundo ele, sem plano definido, os investimentos de TI no varejo acabam sendo acionados por fatores externos, como fisco ou obsolescência. Mesmo assim podem ser otimizados e ganhar uma visão integrada. “Quem já fez todo o necessário para atender exigências fiscais tem dados para uma gestão logística mais eficaz”, aponta.

Além disso, a falta de plano centralizado pode levar à desintegração tecnológica – cada departamento fará o seu para atender necessidades imediatas, criando uma colcha de retalhos tecnológica.

O diretor explica que um dos aprendizados ao longo do processo foi a necessidade de PDTI e planejamento estratégico da empresa caminharem juntos, já que as decisões tecnológicas serão

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direcionadas pelas estratégicas. Um dos exemplos relacionados à implantação do ERP, iniciada há dois anos, foi detectado no momento em que os cupons de venda começaram a chegar ao servidor central para fechamento de caixa. Sem definição do planejamento estratégico sobre a necessidade de baixa do estoque em tempo real, no momento em que a decisão foi tomada percebeu-se que os dados de algo perto de 300 mil cupons de venda por mês, de 32 lojas, demoravam muito para chegar ao datacenter, provocando defasagem que podia chegar até 10% do resultado. “Descobrimos problemas com links, infraestrutura de rede e aplicação de ponto de venda”, descreve.

O jeito foi parar o projeto, retomado só depois da revisão de toda a estrutura de frente de caixa, o que demandou investimentos para substituição do software criado há quase 30 anos, switches, cabeamento, links. O mesmo gap entre planejamento estratégico e de TI levou a outra interrupção quando o ERP passou a ser alimentado com produtos, já que ainda não está clara a definição de posicionamento de preços e produtos para as duas bandeiras da rede, Sonda e Cobal.

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/2013/05/14/empresas-devem-ter-um-plano-diretor-para-ti/

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Assunto: Boom de start-ups no país estimula novos negócios

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13/maio/2013

Boom de start-ups no país estimula novos negóciosCrescer ao mesmo tempo em que fomenta o mercado brasileiro de start-ups (empresas iniciantes e inovadoras) é a meta da empresa Synapseshub.

Para isso, a companhia lançou em janeiro de 2013 uma plataforma na internet que busca auxiliar empresas iniciantes e facilitar sua conexão com outros profissionais e investidores.

No site synapseshub.com, é oferecida aos empreendedores a possibilidade de criar um perfil e cadastrar seu negócio. Durante esse processo, eles têm acesso a ferramentas básicas para o início de uma empresa, como a criação de um plano de negócios.

Em um estágio mais avançado, os negócios podem ser divulgados em uma área do site chamada “Hub”, para serem encontrados por mais pessoas.

Também é possível trocar mensagens com outros usuários do site e participar de discussões temáticas em fóruns.

Segundo José Luiz de Genova, 29, o projeto surgiu com o objetivo de oferecer o necessário para que qualquer empreendedor pudesse focar no essencial de seu negócio.

Ele diz que o nome da empresa é formado com a junção da palavra sinapse (conexões neurais) e do termo em inglês utilizado para se referir à conexão (hub).

Genova, que já participou da direção dos eventos Campus Party e Rede Innova, focados em empreendedorismo e inovação, diz que nestas experiências sentiu a demanda das empresas iniciantes por mais conexão entre si e com possíveis investidores.

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Para ele, o mercado de start-ups está aquecido, mas muitos que entram nele precisam de mais capacitação.

“Eu me preocupo um pouco com pessoas que acham que empreender é ‘cool’, fácil. Se você não se prepara, tem grandes chances de falhar. Estamos tentando diminuir esse risco.”

SERVIÇOS PAGOS

Aos poucos, o site começa a adicionar serviços pagos às suas ferramentas para empreendedores.

O primeiro, com lançamento previsto para maio, é um serviço de assessoramento jurídico on-line, a partir de R$ 70 por mês.

Há planos para oferecer consultoria para contabilidade e ferramentas gerenciais, como controle de clientes e envio de e-mails da empresa.

A start-up também busca novas fontes de receita no futuro, como a realização de eventos –há um previsto para o segundo semestre, sobre o mercado de games–, além de parcerias com empresas.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/05/13/boom-de-start-ups-no-pais-estimula-novos-negocios/

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Assunto: Companhias usam lógica de pequenas empresas para gerar inovação

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13/maio/2013

Companhias usam lógica de pequenas empresas para gerar inovaçãoA multinacional Whirlpool, dona da marca Brastemp, criou no Brasil uma geladeira que indica quando os alimentos vão perder a validade, permite criar e compartilhar listas de compras e se conecta a smartphones.

No Brasil, a companhia tem 14 mil funcionários, mas apenas oito profissionais participaram desse projeto, que levou 17 meses para ser concluído.

O modelo de trabalho simula uma pequena empresa dentro de uma grande organização, algo que vem sendo mais aplicado no Brasil.

“São equipes multidisciplinares de três a dez pessoas que trabalham em projetos que levam de três meses a dois anos. Isso gera maior envolvimento [dos profissionais]“, afirma o diretor de design e inovação da Whirlpool para a América Latina, Mario Fioretti, 56.

Para Luis Antônio Dib, professor de estratégia empresarial do Coppead/UFRJ, criar serviços e produtos usando estruturas menores pode unir o melhor de dois mundos: a técnica aproveita o maior dinamismo, os custos menores, o foco e a flexibilidade de empresas iniciantes, mas sem as desvantagens delas, como a falta de recursos e estrutura.

Porém, ele aponta que a companhia enfrenta o risco de criar pequenos grupos isolados. “Podem existir muitas microestruturas competindo entre si ou até brigando para se separar do negócio original. O cuidado no gerenciamento desses modelos tem de ser muito grande.”

Na fábrica da Fiat em Betim (MG), existe a preocupação de estimular a interação entre esses times reduzidos e o restante da organização.

A montadora criou uma rede com equipes responsáveis pela inovação em diferentes áreas. Dentro do setor de engenharia de produtos, por exemplo, foi inaugurada uma subdivisão em que dez pessoas trabalham para criar novas tecnologias.

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O projeto que nasce em qualquer um desses grupos é propagado dentro da multinacional e recebe a contribuição de outras áreas.

“Precisamos da interlocução entre os diferentes setores”, defende Paulo Matos, gerente de inovação da Fiat Chrysler.

“Se você não colocar os envolvidos em uma mesa para que eles conversem, não conseguirá um resultado realmente inovador.”

ALIENÍGENASLuís Lobão, professor de estratégia e gestão empresarial da Fundação Dom Cabral, diz que, para que esse modelo dê certo, é preciso que esses grupos trabalhem em novidades que estejam relacionadas ao modelo de negócios inicial.

“Não é indicada a criação de negócios ‘alienígenas’ dentro da companhia. Isso é muito caro e arriscado porque a organização entra em um terreno desconhecido.”

Com 140 funcionários, a empresa de infraestrutura de TI Redecom Tecnologia, de Brasília, criou em 2009 células de cinco a 40 funcionários para criar novos serviços de atendimento a seus clientes.

“Foram formados núcleos internos para desenvolver esses serviços, que eram próximos do nosso modelo de negócios”, afirma o presidente-executivo César Alcacio, 32.

Após cerca de um ano, esses grupos acabaram virando pequenos departamentos fixos -o leque de produtos e o número de clientes aumentaram, mas a espinha dorsal do negócio inicial foi mantida, conta o executivo.

LIBERDADE CONTROLADALuiz Carlos Di Serio, coordenador-adjunto do Fórum de Inovação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, ressalta que as companhias devem medir os resultados gerados por cada membro desses grupos.

“Uma equipe pequena melhora o relacionamento entre as pessoas, mas cabe ao líder mostrar que há um objetivo importante a ser atingido. É um meio-termo muito importante”, relata.

No caso da Whirlpool, cada projeto tem quatro fases de avaliação: criação, desenvolvimento do conceito, execução e análise pós-lançamento. Uma ideia não passa para a próxima etapa e não há liberação de verbas se cada uma não for realizada com excelência.

Na IBM Brasil, qualquer funcionário pode submeter uma patente. Para que os trabalhadores exerçam essa licença, é estimulada a criação de pequenos grupos informais, de três ou quatro pessoas, sobretudo entre desenvolvedores de software.

A iniciativa é recompensada financeiramente e com títulos: quem contribui com um número significativo de patentes ganha o reconhecimento de “master inventor”.

“Licenciamento de patentes é uma das nossas fontes de receita”, explica José Carlos Duarte, diretor de tecnologia da IBM Brasil. A multinacional promove concursos internos para premiar os que mais submetem ideias.

Duarte afirma que a estrutura da empresa favorece o trabalho realizado por pequenos grupos.

“Inovação tem de ser anárquica. Temos que dar liberdade para as pessoas escolherem como trabalhar”, afirma o diretor.

Fonte: Folha de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/05/13/companhias-usam-logica-de-pequenas-empresas-para-gerar-inovacao/

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Assunto: Água é tema do Prêmio Jovem Cientista; as inscrições estão abertas até

agosto

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Água é tema do Prêmio Jovem Cientista; as inscrições estão abertas até agosto

O período de inscrições para o Prêmio Jovem Cientista está aberto. Podem concorrer estudantes do ensino médio, ensino superior, mestres e doutores. Esta primeira fase segue até o dia 30 de agosto. O prêmio é oferecido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação Roberto Marinho (FRM), e as empresas GE e Gerdau.

Nesta edição, o tema escolhido foi “Água: desafios da sociedade” e as linhas de pesquisa que terão propostas contempladas na categoria ensino médio, serão:- Gestão de bacias hidrográficas;- Tratamento e reuso da água;- Água e saúde pública;- Uso da água para geração de energia;- Tecnologias para dessalinização da água.

Já nas categorias ensino superior, mestres e doutores serão:- Gestão inovadora dos recursos hídricos aplicada ao uso do solo e à gestão ambiental;- Tecnologias inovadoras para despoluição de bacias hidrográficas e sua integração com as dos sistemas estuários e zonas costeiras;- Ecotecnologias no tratamento de águas residuárias, industriais e urbanas, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição;

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- Uso racional e eficiente da água: gerenciamento, aproveitamento e reuso;- Utilização de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos;- Uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras que promovam sua sustentabilidade;- Contaminantes emergentes (disruptores endócrinos, fármacos, resíduos orgânicos): detecção e remoção em sistemas de abastecimento de água;- Uso de membranas no tratamento da água;- Causas e conseqüências das florações de cianobactérias em mananciais de abastecimento de água;- Gerenciamento da água no meio urbano: novas tecnologias para minimizar alagamentos;- Eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta;- Impactos das mudanças climáticas nos recursos hídricos.

O CNPq prevê lançamentos do prêmio nas cinco regiões do país, e notadamente no Nordeste, por ocasião da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Além disso, vai promover, a partir de maio, visitas de divulgação às universidades e Fundações de Amparo à Pesquisa (FAP´s), com a participação de gestores estaduais de ciência, tecnologia, inovação, meio ambiente, educação e recursos hídricos.

Em 2013, a equipe do XXVII Prêmio Jovem Cientista propõe a utilização de um kit pedagógico direcionado aos professores do Ensino Médio, que desejarem discutir o tema Água com seus alunos. O kit contém: um Caderno do Professor, com ilustrações e exemplos relacionados às linhas de pesquisa sugeridas; um Caderno com seis Planos de Aula; e 12 Fichas de Atividades para proporcionar idéias de projetos de pesquisa aos estudantes. O material é distribuído gratuitamente às escolas e aos professores interessados e também estará disponível para download no site www.jovemcientista.cnpq.br , a partir deste mês de maio.

Oficinas¿ A novidade deste ano será a realização da Oficina de Projetos Científicos para estudantes do Ensino Médio, em dez localidades diferentes do país: Belém (PA), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Brasília (DF). Com duração média de quatro horas, as oficinas terão como objetivo a orientação dos interessados em participar do prêmio. Cada escola participante poderá indicar entre cinco e dez estudantes e um professor. As oficinas ocorrerão em maio e junho e as chamadas dos inscritos serão efetuadas pelo Facebook:www.facebook.com/premiojovemcientista

Premiações- Nas categorias Mestres e Doutores, os vencedores serão agraciados com R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º lugar) e R$ 15 mil (3º lugar). Os estudantes do Ensino Superior receberão R$ 15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (3º lugar) e os estudantes do Ensino Médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganharão laptops.

Na categoria Mérito Institucional serão concedidos R$ 35 mil para cada uma das duas instituições contempladas com a premiação. Já o pesquisador indicado para a categoria Mérito Científico receberá R$ 20 mil. O CNPq concede ainda bolsas de estudo desde a iniciação científica até o pós-doutorado para os premiados e a GE oferece aos vencedores e orientadores, visitas técnicas às suas fábricas e laboratórios de pesquisa.

Tema- A superfície da Terra é coberta por 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos de água. A roupagem azul que tanto encantou Yuri Gagarin, primeiro homem a ver o planeta do espaço, pode nos fazer acreditar que a água é um recurso que nunca faltará à sociedade. Já se sabe, entretanto, que apenas 0,003% desse volume pode ser aproveitado para saciar a sede, fazer a higiene e irrigar a agricultura. E essa pequena quantia é ainda ameaçada pelo desperdício e a poluição. Muitos são os problemas ocasionados pela má gestão dos recursos hídricos, mas também são muitas as soluções possíveis. Pensando nesse leque de soluções, o Prêmio Jovem Cientista aborda, este ano, o tema “Água: desafios da sociedade”.

Prêmio- Criado em 1981, o Prêmio Jovem Cientista tem como objetivo incentivar a pesquisa no país e é considerado um dos mais importantes reconhecimentos destinados aos cientistas brasileiros. Os temas escolhidos em cada edição buscam soluções simples e acessíveis para os desafios da sociedade brasileira. Entre os assuntos abordados em edições anteriores estão “Saúde da população e controle de endemias”, “Oceanos: fonte de alimentos”, “Cidades Sustentáveis” e “Inovação Tecnológica nos Esportes”. Para obter mais informações sobre o Prêmio Jovem Cientista, acesse www.jovemcientista.cnpq.br

Fonte: assessoria de comunicação do CNPq

www.confap.org.br/agua-e-tema-do-premio-jovem-cientista-as-inscricoes-estao-abertas-ate-agosto/

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Assunto: Presidente da SBPC aponta avanços e desafios da ciência e educação

brasileiras

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Presidente da SBPC aponta avanços e desafios da ciência e educação brasileiras

Helena Nader participou em Porto Alegre da Sessão Magna do 6º Encontro Preparatório ao Fórum Mundial de Ciências

A presidente da SBPC, Helena Nader, participou, no final da tarde de ontem, da Sessão Magna "Desafios da Ciência na América do Sul - Clima, Saúde e Alimentos", em Porto Alegre, durante o 6º Encontro Preparatório ao Fórum Mundial de Ciências (FMC) 2013, que será realizado no Rio de Janeiro. Ela falou sobre o próprio Fórum e sobre os avanços e desafios da ciência brasileira. Ao lado de Helena, também participou da sessão o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis.

De acordo com o presidente da ABC, o Fórum Mundial de Ciências 2013 é uma oportunidade ímpar para colocar o Brasil no centro da ciência internacional. "Só o fato de ele ser realizado no nosso país implica nisso", disse Palis. "Com a vinda desse evento para cá, o respeito pela ciência brasileira fica carimbado. Caso contráio não teríamos o fórum aqui." Segundo ele, com a decisão de realizar o FMC no Rio de Janeiro, os seus organizadores da Hungria reconhecem o Brasil como um país que está deixando de ser uma potência emergente para ter status de primeira linha na ciência internacional.

Em sua participação na Sessão Magna, a presidente da SBPC, por sua vez, começou elogiando e agradecendo o esforço de Palis para trazer o FMC para o Brasil. "Ele foi o grande batalhador para isso", reconheceu. "O professor Palis lutou muito para convencer a Academia de Ciências da Hungria a realizar o Fórum aqui." Em relação aos encontros preparatórios, Helena disse que eles estão servindo para reverberar o FMC. Sem eles pouca gente ficaria sabendo da

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existência dele. Além disso, os eventos preparatórios também servirão para "tirar" a cara do Brasil, que será apresentada no Fórum do Rio de Janeiro.

A presidente da SBPC aproveitou sua participação da Sessão Magna para destacar alguns pontos positivos e desafios da ciência brasileira. "Nossa ciência é algo de que tenho orgulho", disse. Em seguida, Helena citou alguns marcos do avanço científico do país, como a criação da Academia Brasileira de Ciências ABC, em 1916 e da própria SBPC, em 1948. Depois, vieram o CNPq e a Capes, ambos em 1951, o Ministério da Ciência e Tecnologia, em 1985, hoje com a palavra Inovação incorporada ao seu nome, e o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, em 1996.

Ela também ressaltou o papel que a Capes tem desempenhado em prol da educação e da ciência e tecnologia. "Nosso sistema de pós-graduação com avaliação levou a um aumento considerável do número e da qualidade dos programas de mestrado e doutorado", elogiou. "Hoje, temos cerca 70 mil alunos de doutorado e 120 mil de mestrado, número que, apesar de crescente, ainda está abaixo do que o Brasil precisa. O que não quer dizer que nós devemos baixar a qualidade para elevar os números. O padrão de qualidade é fundamental."

Helena lembrou ainda que hoje o país é responsável por 2,7% da produção científica mundial, o que o coloca na 13ª posição no ranking do planeta. Em algumas áreas do conhecimento, no entanto, a ciência brasileira está acima desta média. "Em agricultura, por exemplo, estamos em primeiro", lembrou. "E em algumas áreas da medicina somos o segundo ou terceiro colocado." A presidente da SBPC ressaltou que não é só no número de publicações científicas que o Brasil tem se destacado, mas também pela qualidade delas, o que é atestado pelo quantidade cada vez maior de citações desses artigos.

Entre as suas preocupações com a ciência brasileira, Helena citou o fato de o Brasil, apesar estar entre as oito maiores economias do mundo, ser o 4º país com maior desigualdade da América Latina. "Isso não pode ocorrer", disse. "E também a nossa educação vai mal. É péssima." A presidente da SBPC disse que os resultados dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) "são horrorosos". "Nós estamos significativamente abaixo da média dos países da OCDE", destacou. "Além disso, os dados do ENEM mostram que o desempenho dos nossos alunos em ciências vem caindo. A nota média caiu nos últimos três anos. Isso é preocupante. Por isso, se o Brasil quiser ocupar um lugar de destaque na economia mundial e deixar de ser um país que vende commodities, terá que investir pesado em educação e ciência."

(Evanildo da Silveira, de Porto Alegre)

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Assunto: Encontro em Porto Alegre discute os desafios da ciência na América do Sul

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Encontro em Porto Alegre discute os desafios da ciência na América do Sul

Reportagem sobre a primeira manhã de debates do 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, em Porto Alegre

O tema "Clima, saúde e alimentos: Desafios da ciência na América do Sul" está sendo debatido em Porto Alegre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por pesquisadores de todo o país, no 6º Encontro Preparatório ao Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, que será realizado no Rio de Janeiro em novembro. O evento começou ontem (13/05) pela manhã com a presença do secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), Luiz Antonio Elias. Assim como os anteriores, o encontro de Porto Alegre, que termina hoje, servirá para ajudar a definir os temas do FMC.

Durante esses dois dias, conferencistas de universidades, instituições de pesquisa e órgãos governamentais que atuam em áreas como ciência, inovação e tecnologia, saúde, educação, clima e produção agrícola falarão sobre suas respectivas áreas. No final será elaborado um documento que será levado ao fórum mundial. "Mais do que um fórum de debate, pretendemos que seja também um fórum multiplicador das políticas públicas, aperfeiçoando as já existentes", disse Elias. Ele defendeu a ousadia como uma forma de colocar o país no patamar de desenvolvimento que ele merece e no qual precisa estar. "Temos que ousar, ser criativos e produzir ciência para nos colocarmos também no mercado internacional."

No primeiro painel da manhã, atuou como moderadora a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do RS (Fapergs), Nádya Pesce da Silveira, e o palestrante foi o pesquisador Gilberto Cunha, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ele falou sobre a agricultura brasileira e o papel da comunidade científica no clima, na educação e no desenvolvimento sustentável.

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Meteorologia

Ainda naquele período, o coordenador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), Osvaldo de Moraes, falou sobre as dificuldades na previsão do tempo e a evolução da ciência ligada à meteorologia. Em seguida, o pesquisador Reinaldo Bomfim, do Instituto Tecnológico Simepar, abordou o tema "Eventos meteorológicos severos e sustentabilidade". Ele relatou as dificuldades de prever a intensidade e os desdobramentos de tempestades, tornados e tsunamis e a importância de estudos que vêm sendo feitos para que esses serviços funcionem melhor e permitam à população se preparar, de modo que os efeitos sejam menores.

O último palestrante da manhã foi o pesquisador Angelo Massignam, da Empresa de Pesquisa e Expansão Rural de Santa Catarina (Epagri), que falou sobre "Mudança climática e a inovação para a produção de grãos", trazendo dados sobre a produção no estado vizinho.

Sobre o FMC

O Fórum Mundial de Ciência será realizado em novembro no Rio de Janeiro e está sendo precedido de encontros regionais, em sete capitais estaduais, para discutir questões relacionadas aos principais desafios da ciência no século XXI. É a primeira vez que o Brasil sedia o evento, que ocorre desde 1999 em Budapeste, na Hungria. O tema da edição 2013 é "Ciência para o desenvolvimento sustentável global". Os encontros preparatórios servem para criar uma agenda para o FMC.

(Evanildo da Silveira, de Porto Alegre, e Ascom/SCIDT-RS)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87050

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Assunto: Painéis discutem o papel da educação e da ética na ciência

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Painéis discutem o papel da educação e da ética na ciência

Debates da tarde de segunda-feira em Porto Alegre deram prosseguimento ao encontro preparatório

Entre os principais desafios impostos a neurocientistas na atualidade está a capacidade em discernir investigação científica de aplicação clínica, bem como as implicações éticas presentes neste processo. A avaliação é do neurologista e diretor do Instituto do Cérebro (InsCer), Jaderson Costa da Costa, que realizou a palestra "Neurociências, novas tecnologias e seus limites", na tarde de segunda-feira (13), durante o 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, em Porto Alegre.

"Atualmente, a neurociência pode auxiliar no mapeamento de comportamentos e competências. A neuroética busca discutir quando esses achados científicos são levados à prática médica", disse.

Costa abordou novas técnicas para o melhoramento cognitivo, como a neurofarmacologia e a estimulação cerebral não-invasiva. E ponderou sobre os efeitos a longo prazo no emprego dessas técnicas. "A tecnologia tem permitido maior conhecimento, e isso têm permitido avanços, mas é muito cedo para a sua utilização prática em saúde".

Ensino

Para a professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Madel Terezinha Luz, uma reforma didático-pedagógica "é fundamental" para ampliar a produção e a transmissão do conhecimento científico nas instituições de ensino.

Segundo ela, no modo atual de pensamento e produção da ciência, a figura do mestre é um elemento crucial para a relação da produção de conhecimento. "Nesse contexto, não vejo com

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otimismo o horizonte da saúde e nem dos seres vivos, dos que habitam o planeta e até o próprio planeta", afirmou.

O interesse de jovens e estudantes pelo modo de fazer ciência no ensino médio foi o tema apresentado pelo professor Jose Claudio Fonseca Moreira, um dos responsáveis pelo Instituto de Ciências Básicas da Saúde, do departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A sessão de debates contou com a moderação do presidente da Fundação Araucária Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, Paulo Roberto Slud Brofman, e a relatoria foi realizada pelo coordenador de Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), Rodolfo Herberto Schneider.

Encontros preparatórios

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em conjunto com a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT) do Rio Grande do Sul, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), está organizando o 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013.

Com o tema "Clima, saúde e alimentos: Desafios da ciência na América do Sul", o evento ocorre nos dias 13 e 14 de maio, em Porto Alegre, na sala 2 do salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Os debates terão como foco o papel da ciência, tecnologia e inovação nas questões relacionadas ao clima e ao manejo sustentável dos biomas, as contribuições científicas e tecnológicas sobre a questão e sua relação com a perspectiva do desenvolvimento sustentável.

A programação contempla palestras com representantes de universidades, instituições de pesquisa e órgãos governamentais que atuam na área de ciência, inovação e tecnologia, clima, produção agrícola, saúde, educação, dentre outras. Temas como mudanças climáticas e inovação para a produção de grãos; neurociência, novas tecnologias e seus limites; e desafios na cooperação da América Latina fazem parte das discussões.

(Ascom da SCIT e Ascom do MCTI)

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Assunto: Fundação Amazônia Paraense tem edital aberto para bolsas de mestrado e

doutorado

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Fundação Amazônia Paraense tem edital aberto para bolsas de mestrado e doutorado

O valor global estimado para esse edital é superior a R$ 4,6 milhões

Fortalecer o compromisso à consolidação dos cursos e programas de pós-graduação stricto sensu no estado do Pará. Esse é o principal objetivo do governo que, por intermédio da Fundação Amazônia Paraense, lançou no último dia 10 de maio edital para concessão de quotas de bolsas de mestrado acadêmico e doutorado para as Instituições de Ensino Superior (IES), sediadas no estado.

A subvenção de cotas de bolsas para mestrado e doutorado às Instituições de Ensino Superior (IES) é uma metodologia que a Fundação elegeu para dar mais autonomia às IES na distribuição de bolsas nas diversas áreas do conhecimento, avaliadas por estas, como mais estratégicas. "Essa modalidade tem por objetivo fortalecer a formação de recursos humanos no estado de forma mais democrática, bem como consolidar os cursos e programas de pós-graduação paraenses, em constante avaliação pela Capes", ressaltou o diretor científico da Fundação, Moacir Macambira, sobre o modelo aplicado.

As propostas aprovadas receberão recursos oriundos do Programa Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável da Fundação, inserido no Plano Plurianual do governo do Pará. O valor global estimado para esse edital é maior que R$ 4,6 milhões. A previsão é de R$ 2,5 milhões, distribuídos para 70 bolsas de mestrado acadêmico, com duração de até 24 meses e, de R$ 2,1 milhões para 20 bolsas de doutorado, com duração de até 48 meses.

Só poderão candidatar-se ao certame as Instituições de Ensino Superior, públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no Pará, que desenvolvam programas de pós-graduação stricto sensu, reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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(Capes).

O Presidente da Fundação, Mário Ramos Ribeiro, disse que o lançamento desse edital, além de fortalecer o ensino de pós-graduação no Pará, na sua quantidade, diversidade, "tem por finalidade, sobretudo, o atendimento à formação de recursos humanos qualificados, bem como a consolidação dessa qualificação na interiorização das atividades de pesquisa no Pará", ressaltou Ribeiro.

Maiores detalhes de informações sobre o edital poderão ser obtidas na Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa, localizada na Travessa Nove de Janeiro nº 1686, entre Av. Gentil Bittencourt e Av. Conselheiro Furtado (esquina com Gentil), Bairro São Bráz CEP: 66.060-575, fone: 3323-2564, pelo e-mail [email protected], e no site da Fundação clicando aqui.

(Assessoria de comunicação da Fapespa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87044

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Assunto: Brasil reúne 130 mil pesquisadores que recebem pouco, mas amam o

trabalho

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Programa: Data: 14/05/2013

Brasil reúne 130 mil pesquisadores que recebem pouco, mas amam o trabalho

Belo Horizonte — O México tem. A Bielorrúsia, também. O Paquistão é outro país que já ganhou um Prêmio Nobel. Mas por que o Brasil, nunca? A pergunta circula na academia antes mesmo de o Brasil ser considerado pela Unesco o 13º produtor de ciência mundial. O progresso da ciência nacional nos últimos anos é impressionante, com destaque para a última década. Pulamos de 21 mil pesquisadores em 2003 para 128 mil em 2010, sendo 63% deles doutores. As mulheres, que eram 39% entre os cientistas, saltaram para 50%. E os centros de pesquisa dispararam: de 99, foram para 452, segundo dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mas os desafios na área científica são muitos. Há ainda um longo caminho a percorrer, e ele começa pela valorização de quem faz ciência: o pesquisador.

Gustavo Menezes tem 32 anos. Graduou-se em odontologia, fez mestrado e doutorado em fisiologia e farmacologia, e dois pós-doutorados na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Encarou um terceiro pós-doutorado na Universidade de Calgary, no Canadá. Tem o próprio laboratório e a própria linha de pesquisa, e sua rotina é árdua: entra às 7h, almoça em meia hora e não sai do câmpus antes das 21h. Não que essa seja sua carga de trabalho, mas porque ele acredita na ciência. Como professor adjunto de dedicação exclusiva, ganha salário bruto entre R$ 7 mil e R$ 8 mil. No entanto, o valor de sua bolsa como pesquisador nível 2 do CNPq é de R$ 1.100.

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T.F.R. tem a mesma idade de Menezes. Mas sua trajetória profissional foi diferente: passou por três

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cursos de graduação distintos, em cinco faculdades. Não concluiu nenhum. Hoje, faz relacionamento com investidores em uma multinacional e, para chegar a um cargo gerencial, concluiu o curso de administração a distância, única forma de conciliar o estudo com as constantes viagens internacionais. É um jovem expoente em sua área, sendo disputado por grandes grupos. Seu salário é de R$ 14 mil.Dois jovens, dois futuros brilhantes, mas apenas um deles produz inovação e seria capaz de mudar mazelas da população com seu trabalho. Mesmo ganhando menos, Gustavo Menezes está no rol de alguns dos milhares de pesquisadores brasileiros dispostos a contribuir para o curso da humanidade. Em seu laboratório de imunobiofotônica, parte da estrutura do Grupo de Imunofarmacologia da UFMG, ele usa células fluorescentes em animais geneticamente modificados para acompanhar a resposta imunológica do organismo para doenças hepáticas. Tem publicado artigos em importantes revistas científicas mundiais, à custa de muito esforço. E paixão.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/05/14/interna_ciencia_saude,365822/brasil-reune-130-mil-pesquisadores-que-recebem-pouco-mas-amam-o-trabalho.shtml

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Assunto: Técnica chamada mindfulness melhora o desempenho de estudantes em

testes

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Técnica chamada mindfulness melhora o desempenho de estudantes em testes

Preencher a mente com fórmulas, regras e dados tem sido a estratégia da maioria dos estudantes que enfrentam testes como vestibular e Enem. Esvaziar a cabeça, contudo, pode ser uma ideia mais produtiva, de acordo com um estudo publicado na revista Psychological Science, da Associação de Ciência Psicológica dos Estados Unidos. Uma pesquisa conduzida com universitários que se submeteram ao graduate record examination (GRE), prova que habilita para diversos programas de mestrado americanos e europeus, constatou que uma técnica usada na meditação, o mindfulness, melhorou o desempenho dos alunos.

Presente em religiões e filosofias orientais há milênios, a prática migrou do campo espiritual para os consultórios de psicologia. Na abordagem cognitiva-comportamental, tem sido utilizada para desenvolver o autocontrole e o autoconhecimento, melhorar a concentração e aliviar o estresse. Até em casa, durante as tarefas cotidianas, porém, é possível exercitá-la: de acordo com os adeptos, para chegar ao nível pleno de consciência, não é necessário estar sentado, de olhos fechados e com as pernas cruzadas. De acordo com eles, mesmo durante a faxina ou a ginástica pode-se afastar os pensamentos externos (veja quadro).

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Na pesquisa, conduzida pela Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, 26 universitários fizeram oito sessões de 45 minutos ao longo de duas semanas. Os exercícios eram complementados nas atividades diárias, quando eles tinham de colocar a técnica em prática, e em casa, onde

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precisavam meditar por pelo menos 10 minutos adicionais. Na primeira metade do treinamento, os estudantes se sentavam sobre almofadas, em círculo. O instrutor os conduzia, pedindo que focassem a atenção em algum aspecto sensorial, como a respiração, o gosto de uma fruta ou o som de uma gravação. Nos 25 minutos finais, os universitários recebiam lições sobre mindfulness e compartilhavam as experiências pessoais, vivenciadas durante o treinamento.

Leia a opinião de Ellen Langer, professora de psicologia da Universidade de Harvard, sobre a técnica mindfulness

"Temos a tendência de segurar as coisas na nossa mente, apesar do fato de que tudo está em constante mutação. Se abrirmos nossa mente para isso, um mundo de possibilidades vai se apresentar. Depois de mais de 40 anos de pesquisas, parece claro que, se você consegue esvaziar seu pensamento e se concentrar plenamente no que realmente importa, isso fará uma grande diferença em cada aspecto da sua saúde e do seu bem-estar: da competência nos estudos e no trabalho à longevidade. É importante lembrar que pessoas de qualquer idade podem meditar e nunca será tarde para se beneficiar do mindfulness."

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/05/08/interna_ciencia_saude,364807/tecnica-chamada-mindfulness-melhora-o-desempenho-de-estudantes-em-testes.shtml

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Assunto: Cientistas imunizam mosquito da malária para interromper transmissão

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Programa: Data: 14/05/2013

Cientistas imunizam mosquito da malária para interromper transmissão

Washington - Um grupo de cientistas conseguiu imunizar por hereditariedade mosquitos contra o parasita causador da malária, rompendo assim a corrente de transmissão desta doença para humanos, revelou uma pesquisa publicada na edição de quinta-feira (9/5) da revista americana Science. A técnica, já usada com êxito para controlar a dengue, parece promissora para reduzir a malária, que mata 660 mil pessoas por ano em todo o mundo.

Para imunizar os mosquitos Anófeles, transmissores da malária, cientistas do Instituto Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês) os infectaram com uma bactéria, denominada Wolbachia. A bactéria, frequente entre os insetos, conseguiu ser transmitida em até 34 gerações de mosquitos, tornando-os imunes ao parasita da malária.

Os resultados demonstram o "potencial dos mosquitos infectados com Wolbachia para um controle estratégico da malária", revelou o estudo. Pesquisas prévias tinham demonstrado que a bactéria Wolbachia pode prevenir o desenvolvimento dos parasitas Plasmodium, causadores da malária nos mosquitos Anófeles.

Mas neste estudo, os cientistas conseguiram demonstrar pela primeira vez que podiam criar mosquitos com uma infecção de Wolbachia estável e transmissível de forma consistente de mães para filhos. Os cientistas também descobriram que a infecção por Wolbachia acabava com os parasitas da malária tanto nas entranhas dos mosquitos quanto em suas glândulas salivares, principal via de transmissão aos humanos através de picadas.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/05/09/interna_ciencia_saude,365229/cientistas-imunizam-mosquito-da-malaria-para-interromper-transmissao.shtml

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Assunto: Núcleo apoiará biotecnologia para gerar renda e conservar Caatinga

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Programa: Data: 14/05/2013

Núcleo apoiará biotecnologia para gerar renda e conservar Caatinga

14/05/2013 - 14:39Promover uma maior integração entre instituições de ciência e tecnologia, indústrias e a sociedade em geral, objetivando identificar e avaliar recursos genéticos e bioquímicos, será a missão do Núcleo de Bioprospecção e Conservação da Caatinga (NBioCaat). A nova instância visa não apenas a promover estudos de estratégias para utilização da biodiversidade do Semiárido brasileiro, mas também auxiliar na conservação de suas espécies.

O núcleo foi criado pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI), em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (Ufpe) e diversas instituições de pesquisa articuladas conforme suas especialidades. Seus trabalhos estarão voltados à busca de moléculas bioativas de plantas que têm despertado o interesse de pesquisadores em função de suas potenciais atividades biológicas, tais como: antimicrobiana, tóxica e citotóxica, antitumoral, mitogênica, anti-inflamatória, cicatrizante, analgésica e antiveneno.

A ideia é que isso resulte em uma nova concepção de conservação e uso sustentável para toda a Caatinga, em contraponto à forte supressão vegetal à qual tem sido submetido o bioma, com quase 50% de perda da sua área no Semiárido brasileiro.

A criação do núcleo foi consolidada no 4º Workshop Potencial Biotecnológico da Caatinga, na terça-feira (7), em Campina Grande. O evento teve a participação de mais de 100 pessoas, dentre profissionais, estudantes, pesquisadores, representantes de organizações sociais, de agências de fomento e de secretarias de meio ambiente dos estados integrantes do Semiárido brasileiro.

Potencial

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“A criação do NBioCaat representou um passo importante, pois a Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro que possui cerca de 4.500 espécies diferentes de plantas, cujo potencial biotecnológico é enorme”, avaliou o coordenador da Rede Nanobiotec Brasil/Capes, Alexandre José Macedo.

Inicialmente, integram a iniciativa 18 projetos em andamento em diferentes regiões do Brasil que tratam de biotecnologias da Caatinga. A partir de agora, essas pesquisas serão desenvolvidas em rede, tendo como focos coleta e catalogação da biodiversidade, atividade biológica, aplicações biotecnológicas, elucidação estrutural, coordenação de integração de dados, conservação, geração de empregos, patentes, distribuição de benefícios e desenvolvimento regional.

Leia mais.

Texto: Ascom do Insa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346956/Nucleo_apoiara_biotecnologia_para_gerar_renda_e_conservar_Caatinga.html

Veículo: Site - MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Doutorado pleno nos EUA pelo instituto Laspau recebe inscrições

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 14/05/2013

Doutorado pleno nos EUA pelo instituto Laspau recebe inscrições 13/05/2013 - 18:30Parceria do programa Ciência sem Fronteiras com a Academic and Professional Programs for the Americas (Laspau), instituição filiada à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, concede bolsas de doutorado pleno para os próximos três anos.

O programa vai selecionar 1.500 brasileiros para bolsas de estudos no país. Podem participar graduados e mestres em áreas como engenharia, biologia, produção agrícola sustentável e ciências da computação.

Os candidatos não são obrigados a apresentar carta de aceite da instituição de destino. A Laspau fará a colocação dos selecionados nos programas de doutorado que começarão em 2013, 2014 e 2015.

Para solicitar a bolsa, é preciso ter diploma de bacharelado ou título de mestre na mesma área de estudo ou em área semelhante ao tema do doutorado e proficiência em inglês, além de prestar o Teste Geral GRE revisado.Saiba mais.

Texto: Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346945/Doutorado_pleno_nos_EUA_pelo_instituto_Laspau_recebe_inscricoes.html

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Veículo: Site - Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Metrópole inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo de 2014

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Programa: Data: 14/05/2013

Metrópole inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo de 2014

Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/05/2013

Cidades do futuro

Iskandar Malásia - este é nome da primeira "metrópole inteligente" do sudeste asiático.

A cidade está sendo construída com fundações firmes em princípios de integração social, baixas emissões de carbono, economia verde, tecnologias verdes, sustentabilidade e todos os demais conceitos relacionados com uma nova economia mundial.

Mas será que o caminho é realmente investir em cidades? Parece que sim, desde que sejam cidades concebidas em novos formatos.

As Nações Unidas estimam que a população humana passará dos atuais 7 bilhões para 9 bilhões até 2050 - e mais de 6 bilhões vão viver em ambientes urbanos, um número que é quase o dobro de hoje.

Esse aumento exigirá a construção de uma cidade de 1 milhão de habitantes a cada semana até 2050, segundo cálculos dos especialistas.

Além disso, o estresse ambiental causado por esse intenso crescimento urbano será imenso - mais de 70% das emissões de CO2 hoje se relacionam com as necessidades das cidades.

É por isso que especialistas internacionais afirmam que Iskandar e outros empreendimentos do tipo são modelos para o desenvolvimento urbano sobretudo nos países emergentes, com populações que crescem a taxas mais altas.

Sim

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Opções para o futuro

E dinheiro para isso também parece não faltar.

Iskandar já se mostrou um poderoso ímã para o investimento privado, incluindo enormes estúdios da Pinewood Films, o primeiro parque temático Legoland da Ásia, e campi remotos de diversas universidades ocidentais, incluindo Universidade Newcastle do Reino Unido, Universidade de Southampton e Marlborough College, todas localizadas na "edu-city" de 140 hectares.

De 2006, quando o projeto foi iniciado, até junho de 2012, Iskandar atraiu US$ 31,2 bilhões em investimentos, 38% dos quais vindos de fontes estrangeiras.

Isso é menos do que custará a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

A diferença é que, em vez de consumo de recursos públicos e estádios sem utilização, a cidade de Iskandar deverá ter um PIB de US$ 93,3 bilhões em 2025, um aumento de 465% em relação a 2005, antes do início do projeto - um PIB per capita de US$ 31.100 dólares.

Além da "metrópole inteligente" de Iskandar, a Malásia está criando "aldeias inteligentes" e "eco-cidades", constituídas de casas a preços acessíveis, instalações educacionais, de formação e de lazer de alta tecnologia e um sistema agrícola criativo, em circuito fechado, proporcionando alimentos e renda suplementar aos moradores das pequenas cidades.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=metropole-inteligente-asia-custara-menos-copa-mundo&id=010125130508

Veículo: Site - Portal Terra Editoria: Pag:

Assunto: Plataforma da Embrapa identifica tendências da agropecuária

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Programa: Data: 14/05/2013

14 de Maio de 2013•07h06

Plataforma da Embrapa identifica tendências da agropecuária

Presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, busca incorporação de tecnologia, ganho de produtividade e sustentabilidade do modelo agrícola Foto: Embrapa Presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, busca incorporação de tecnologia, ganho de produtividade e sustentabilidade do modelo agrícola Foto: Embrapa

Energia, água, alimento, ambiente e pobreza. Esses são os cinco problemas que possuem maior relevância no plano de ações do Sistema Agropensa, uma plataforma de conhecimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A fim de avançar nesses temas, o projeto, lançado no aniversário de 40 anos da instituição, em abril, promete difundir tecnologias e identificar tendências do setor agropecuário no Brasil.

A iniciativa funciona por meio de uma aliança com 18 instituições estaduais que fazem parte do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária e apoio dos ministério da Agricultura e Ciência e Tecnologia, com um investimento inicial de R$ 60 milhões. O Agropensa é gerido e executado pela unidade de Estudos e Capacitação da Embrapa.

O Agropensa desenvolve estratégias baseadas no que a Embrapa considera os maiores problemas dos próximos 50 anos. Uma das fragilidades apontadas nesse contexto é a possível perda de produtividade agrícola no Brasil até 2080, de 0 a 15% em média e de 15% a 50% em algumas regiões amazônicas, devido à fertilização de carbono.

Essa projeção futura serve para que a plataforma possa ajudar a capacitar o Brasil a resolver

Sim

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questões do setor agropecuário que se tornarão ainda mais importantes nos próximos anos. Com a antecipação devida, pode-se delinear soluções em conjunto com os diversos players da área.

“Com a agricultura baseada em ciência, passamos a priorizar a incorporação de tecnologia, os ganhos de produtividade e a sustentabilidade do modelo agrícola”, afirma o presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes.

A entidade completou 40 anos de fundação no dia 26 de abril. Lopes, na ocasião, lembrou que o Brasil multiplicou praticamente por seis vezes a sua safra, que em 1973 contabilizava 30 milhões de toneladas de grãos. Na safra 2013/2014, o país deve colher 184,1 milhões de toneladas de grãos, segundo projeção da Companhia Nacional de Abastecimento.

http://economia.terra.com.br/brasil-rural/plataforma-da-embrapa-identifica-tendencias-da-agropecuaria,65c8705094e9e310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html

Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedades Pag: 16 e 17

Assunto: Pesquisa testa 20 plantas no tratamento de doenças

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 15

Assunto: Especialista estima que 10% do mel vendido em feiras estão contaminados

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Programa: Data: 14/05/2013

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Pag:

Assunto: Peixes regionais viram óleo de ômega 3

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