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Clipping - Projeto STOP

Clipping - Projeto STOPasset.youoncdn.com/ab296ab30c207ac641882479782c6c34/3b3a... · 2018. 11. 16. · 28 18. Investigadores do Porto querem diminuir a obesidade infantil, NiT New

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  • Clipping - Projeto STOP

  • Revista de Imprensa

    1. Atacar a obesidade infantil, da genética à prateleira do supermercado, Público Online, 29/06/2018 1

    2. Obesidade infantil- Atacá-la da genética à prateleira do supermercado, Público, 29/06/2018 4

    3. STOP- Programa Europeu de luta contra a obesidade infantil, Antena 1 - Dias do Futuro (Os), 16/06/2018 6

    4. Obesidade Infantil, Porto Canal - Jornal Diário, 24/06/2018 7

    5. Mais uma iniciativa para prevenir obesidade infantil, TVI 24 Online, 02/06/2018 8

    6. Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, TSF Online,02/06/2018

    10

    7. Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Porto CanalOnline, 02/06/2018

    12

    8. Investigadores envolvidos em projeto para prevenir obesidade infantil, Notícias ao Minuto Online,02/06/2018

    14

    9. Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Lusa Online,02/06/2018

    16

    10. Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, JornalEconómico Online (O), 02/06/2018

    17

    11. Investigadores do Porto em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Jornal de Notícias Online,02/06/2018

    19

    12. Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Diário deNotícias Online, 02/06/2018

    21

    13. Investigadores do Porto envolvidos em projecto europeu para prevenir obesidade infantil, Diário deNotícias da Madeira Online, 02/06/2018

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    14. 60% dos portugueses têm excesso de peso, Correio da Manhã Online, 03/06/2018 25

    15. 60% dos portugueses têm excesso de peso, Correio da Manhã - Correio da Manhã Norte, 03/06/2018 26

    16. Um em cada três adultos europeus vai ser obeso em 2025, Jornal de Notícias, 03/06/2018 27

    17. Investigadores do Porto envolvidos em projeto para prevenir obesidade infantil, Viver Saudável Online,04/06/2018

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    18. Investigadores do Porto querem diminuir a obesidade infantil, NiT New in Town Online, 04/06/2018 30

    19. Porto: Investigadores participam em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Jornal Médico.ptOnline, 04/06/2018

    31

    20. Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Atlas da SaúdeOnline, 04/06/2018

    33

    21. Cientistas integram projeto europeu para prevenir obesidade infantil, Índice.eu Online, 05/06/2018 35

    22. Arranca projeto europeu para prevenir obesidade infantil, ALERT® Online, 07/06/2018 37

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  • 23. Portugueses envolvidos em projecto europeu para prevenir obesidade infantil, Diário de Leiria,08/06/2018

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  • A1 Atacar a obesidade infantil, da genética à prateleira do supermercado

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29/06/2018

    Meio: Público Online Autores: Andrea Cunha Freitas

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a96eb4dd

    29 de Junho de 2018, 7:15 Investigadores portugueses participam num estudo que envolve 31 organizações de 16 paíseseuropeus e que conta com um financiamento de dez milhões de euros. O objectivo é identificar asmelhores estratégias de ataque à obesidade. Foto Nelson Garrido Desde o rótulo de um produto e do lugar que ocupa na prateleira do supermercado, ao ambiente emque vivemos, passado pela predisposição genética e por factores biológicos, tudo conta quando seavalia o actual fardo da obesidade na sociedade. Para estudar e atacar o problema de saúde pública, oprojecto STOP (Science and Technology in childhood Obesisity Policy) vai apoiar-se nos dadosrecolhidos por diferentes projectos em vários países sobre as crianças e adolescentes europeus e, coma análise e consolidação desta informação, definir "políticas efectivas e sustentáveis para prevenir egerir a obesidade infantil". O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) é um dosparceiros nesta missão que mereceu um financiamento de dez milhões de euros da União Europeia,através do programa Horizonte 2020. O foco principal do STOP está nos "impactos cumulativos de exposições múltiplas em criançasvulneráveis e socialmente desfavorecidas e nas suas famílias, que devem ser um alvo prioritário paraa luta contra a obesidade infantil na Europa para alcançar um ponto crítico e ter sucesso", define oprograma da acção europeia. E adianta: "O STOP identificará estágios críticos na infância (a partir deexposições pré-natais) nas quais as intervenções podem ser mais eficazes e eficientes". Emdeclarações ao PÚBLICO, Henrique Barros, epidemiologista que coordena a equipa do ISPUP envolvidano projecto, explica que o complexo e completo diagnóstico deverá incluir factores genéticos,biológicos, comportamentais, influências sociais, culturais e até comerciais que contribuem para aepidemia da obesidade. "Há três frentes principais de ataque", esclarece o investigador. Os investigadores vão, por um lado,dedicar-se à "compreensão de aspectos de natureza biológica" onde será explorado o impacto dagenética e da epigenética na predisposição para a obesidade e os efeitos da pressão do ambiente nonosso organismo. "Se o problema da obesidade fosse um problema genético, não subia em 20 anos,porque em 20 anos não muda a genética de ninguém", argumenta Henrique Barros, acrescentandoque o que se deve investigar é a exposição a substâncias conhecidas como disruptores endócrinos quepodem "ligar ou desligar" a disponibilidade genética para engordar.

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  • "O ginásio não serve para nada"Por outro lado, uma outra frente de ataque dos investigadores encontra-se nos factores de naturezasocioeconómica que podem ou não favorecer a prevalência de obesidade. Um dos pontos de partida,lembra Henrique Barros, será tentar perceber todas as razões que levam a que "nos países pobres, osricos são gordos e os pobres são magros, e nos países ricos, os ricos são magros e os pobres sãogordos". Aqui, diz o epidemiologista, será interessante investigar "qual é a relação entre as condiçõesde vida dos indivíduos e os ambientes potencialmente obesigénicos, ou seja, as circunstâncias quelimitam ou condicionam a nossa actividade". Importa o sítio onde vivemos, se é seguro ou não,importa estimular as pessoas a andar menos de carro e mais a pé, importa que mudem os hábitos dodia-a-dia optando, por exemplo, por subir as escadas em vez do elevador. Por outro lado, uma aula num ginásio parece não ter tanta importância como muitos acreditam. "Oginásio está mais ou menos provado que não serve para nada. É mais ou menos como os comprimidospara perder o apetite. O que é importante é que as pessoas tenham condições de vida que promovama actividade física continuada, não extenuante, que não tenha picos, choques", diz Henrique Barros. Oespecialista acredita que a questão das desigualdades sociais é central neste projecto e no combate àobesidade de uma forma geral. "Há 30 anos, atacámos a fome dando de comer às pessoas nasescolas. Isso é pacífico hoje. Agora, precisamos de encontrar qualquer coisa semelhante, que não seibem o que é, mas que seja capaz de mudar os comportamentos." Por fim, uma terceira frente de ataque está na definição de políticas de prevenção e gestão doproblema, um tema onde investigadores, decisores e empresários vão ter de se juntar e alcançar umconsenso em nome do bem comum. "Um dos principais objectivos do projecto é reunir os principaisactores do sector de saúde e alimentos, incluindo cientistas, profissionais de saúde, formuladores depolíticas governamentais, agências nacionais de saúde pública, organizações internacionais, sociedadecivil e organizações empresariais", refere o programa da iniciativa, acrescentando que se pretendeencontrar "soluções eficazes e sustentáveis para o problema da obesidade infantil a nível da UniãoEuropeia, nacional e local". Henrique Barros dá alguns exemplos de decisões que podem fazer toda a diferença como o local ondese coloca um produto saudável nas prateleiras do supermercado, quando já sabemos que a tendênciaé comprarmos mais o que está (literalmente) à frente dos nossos olhos. Entre outras políticas, o STOPavaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - como impostos, rótulosnutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combater a obesidadeinfantil.Realidade alarmanteO STOP é liderado pelo Imperial College Business School do Reino Unido e é actualmente o maiorprojecto de investigação na Europa para combater a obesidade infantil numa altura em que se prevêque a curva da obesidade chegue em 2025 ao ponto de termos um obeso em cada três pessoas emmuitos países europeus. Sabe-se que, em todo o Sul da Europa, em partes da Europa Central eOriental e no Reino Unido, mais de uma em cada dez crianças com idades entre os cinco e os 19 anosé obesa. Em países como a Grécia, Malta e Itália, mais de um terço das crianças já demonstramexcesso de peso. Em Portugal, os dados mais recentes do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge,divulgados em Maio deste ano, indicavam que as prevalências de excesso de peso e obesidade infantildiminuíram entre 2008 e 2016, ano em que 11,7% das crianças eram obesas e 30,7% tinham peso amais. Nos próximos quatro anos (de Junho de 2018 a Maio de 2022), o STOP vai reunir e cruzar os dados de17 coortes [grupo de pessoas que possuem características em comum] de crianças em toda a Europa

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  • para assinalar os primeiros sinais de mudanças biológicas que podem conduzir à obesidade e outrosindicadores. O contributo português é significativo com o projecto a beneficiar de duas coortes - aGeração 21 (que acompanha mais de oito mil crianças desde o nascimento em 2005 e o Epiteen quecomeçou em 2003 com cerca de três mil participantes com 13 anos que têm sido periodicamenteavaliados. Num documento divulgado pelo ISPUP, sublinha-se que o Inquérito Alimentar Nacional e de ActividadeFísica (2015-2016), promovido pela Universidade do Porto, concluiu que a prevalência nacional (dostrês meses aos 84 anos) de obesidade é de 22,3% e de pré-obesidade de 34,8%. "Isto significa queseis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos", assinalam,acrescentando ainda que "a realidade é já alarmante na população infantil, estimando-se que 25,0%das crianças (com menos de dez anos) e 32,3% dos adolescentes (10-17 anos) portugueses jápossuem critérios de obesidade ou pré-obesidade". No comunicado do ISPUP, Franco Sassi, responsável pelo projecto e professor do Centro de Economiada Saúde e Inovação Política na Imperial College Business School, defende que o STOP "é uminvestimento significativo da União Europeia para encontrar as abordagens mais bem-sucedidas eeficazes para reduzir a incidência de obesidade infantil e contribuir para que as crianças que já sofremda doença obtenham o melhor apoio". E conclui: "Com as taxas de obesidade infantil a duplicar nosúltimos 20 anos, nenhum aspecto deste cenário pode ser ignorado." Andrea Cunha Freitas

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  • A4

    Meio: Imprensa

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

    Pág: 32

    Cores: Cor

    Área: 25,70 x 31,00 cm²

    Corte: 1 de 2ID: 75658795 29-06-2018

    Atacá-la da genética à prateleira do supermercado

    Obesidadeinfantil

    Investigadores portugueses participam num estudo que envolve 31 organizações de 16 países europeus e que conta com um fi nanciamento de dez milhões de euros. O objectivo é identifi car as melhores estratégias de ataque à obesidade

    Desde o rótulo de um produto e do lugar que ocupa na prate-leira do supermer-cado, ao ambiente em que vivemos, passado pela pre-disposição genética e por factores bio-lógicos, tudo conta

    quando se avalia o actual fardo da obesidade na sociedade. Para estu-dar e atacar o problema de saúde pública, o projecto STOP (Science and Technology in childhood Obesisity Policy) vai apoiar-se nos dados re-colhidos por diferentes projectos em vários países sobre as crianças e adolescentes europeus e, com a análise e consolidação desta infor-mação, defi nir “políticas efectivas e sustentáveis para prevenir e gerir a obesidade infantil”. O Instituto de Saúde Pública da Universidade

    do Porto (ISPUP) é um dos parcei-ros nesta missão que mereceu um fi nanciamento de dez milhões de euros da União Europeia, através do programa Horizonte 2020.

    O foco principal do STOP está nos “impactos cumulativos de exposi-ções múltiplas em crianças vulnerá-veis e socialmente desfavorecidas e nas suas famílias, que devem ser um alvo prioritário para a luta contra a obesidade infantil na Europa para alcançar um ponto crítico e ter su-cesso”, defi ne o programa da acção europeia. E adianta: “O STOP iden-tifi cará estágios críticos na infância (a partir de exposições pré-natais) nas quais as intervenções podem ser mais efi cazes e efi cientes.” Em declarações ao PÚBLICO, Henrique Barros, epidemiologista que coor-dena a equipa do ISPUP envolvida no projecto, explica que o comple-xo e completo diagnóstico deverá incluir factores genéticos, biológi-cos, comportamentais, infl uências sociais, culturais e até comerciais

    recer a prevalência de obesidade. Um dos pontos de partida, lembra Henrique Barros, será tentar perce-ber todas as razões que levam a que “nos países pobres, os ricos são gor-dos e os pobres são magros, e nos países ricos, os ricos são magros e os pobres são gordos”. Aqui, diz o epidemiologista, será interessante investigar “qual é a relação entre as condições de vida dos indivíduos e os ambientes potencialmente obe-sigénicos, ou seja, as circunstâncias que limitam ou condicionam a nossa actividade”. Importa o sítio onde vi-vemos, se é seguro ou não, importa estimular as pessoas a andar menos de carro e mais a pé, importa que mudem os hábitos do dia-a-dia op-tando, por exemplo, por subir as escadas em vez do elevador.

    Por outro lado, uma aula num gi-násio parece não ter tanta impor-tância como muitos acreditam. “O ginásio está mais ou menos provado que não serve para nada. É mais ou menos como os comprimidos para

    perder o apetite. O que é importante é que as pessoas tenham condições de vida que promovam a actividade física continuada, não extenuante, que não tenha picos, choques”, diz Henrique Barros. O especialista acre-dita que a questão das desigualdades sociais é central neste projecto e no combate à obesidade de uma forma geral. “Há 30 anos, atacámos a fo-me dando de comer às pessoas nas escolas. Isso é pacífi co hoje. Agora, precisamos de encontrar qualquer coisa semelhante, que não sei bem o que é, mas que seja capaz de mudar os comportamentos.”

    Por fi m, uma terceira frente de ataque está na defi nição de políti-cas de prevenção e gestão do proble-ma, um tema onde investigadores, decisores e empresários vão ter de se juntar e alcançar um consenso em nome do bem comum. “Um dos principais objectivos do projecto é reunir os principais actores do sec-tor de saúde e alimentos, incluindo cientistas, profi ssionais de saúde,

    Andrea Cunha Freitasque contribuem para a epidemia da obesidade.“Há três frentes principais de ata-que”, esclarece o investigador. Os in-vestigadores vão, por um lado, dedi-car-se à “compreensão de aspectos de natureza biológica” onde será ex-plorado o impacto da genética e da epigenética na predisposição para a obesidade e os efeitos da pressão do ambiente no nosso organismo. “Se o problema da obesidade fosse um problema genético, não subia em 20 anos, porque em 20 anos não muda a genética de ninguém”, argumenta Henrique Barros, acrescentando que o que se deve investigar é a exposi-ção a substâncias conhecidas como disruptores endócrinos que podem “ligar ou desligar” a disponibilidade genética para engordar.

    O ginásio de pouco serve?Por outro lado, uma outra frente de ataque dos investigadores encontra-se nos factores de natureza socioe-conómica que podem ou não favo-

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  • Meio: Imprensa

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

    Pág: 33

    Cores: Cor

    Área: 25,70 x 31,00 cm²

    Corte: 2 de 2ID: 75658795 29-06-2018

    formuladores de políticas governa-mentais, agências nacionais de saú-de pública, organizações internacio-nais, sociedade civil e organizações empresariais”, refere o programa da iniciativa, acrescentando que se pre-tende encontrar “soluções efi cazes e sustentáveis para o problema da obesidade infantil a nível da União Europeia, nacional e local”.

    Realidade alarmanteHenrique Barros dá alguns exem-plos de decisões que podem fazer toda a diferença como o local on-de se coloca um produto saudável nas prateleiras do supermercado, quando já sabemos que a tendên-cia é comprarmos mais o que está (literalmente) à frente dos nossos olhos. Entre outras políticas, o STOP avaliará a possibilidade de os gover-nos europeus usarem alavancas — como impostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas — para comba-ter a obesidade infantil.

    O STOP é liderado pelo Imperial College Business School do Reino Unido e é actualmente o maior pro-jecto de investigação na Europa para combater a obesidade infantil numa altura em que se prevê que a cur-va da obesidade chegue em 2025 ao ponto de termos um obeso em cada três pessoas em muitos países europeus. Sabe-se que, em todo o Sul da Europa, em partes da Europa Central e Oriental e no Reino Unido, mais de uma em cada dez crianças com idade entre os cinco e os 19 anos é obesa. Em países como a Gré-cia, Malta e Itália, mais de um terço das crianças já demonstram exces-so de peso. Em Portugal, os dados mais recentes do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, divulgados em Maio deste ano, indicavam que as prevalências de excesso de peso e obesidade infantil diminuíram en-tre 2008 e 2016, ano em que 11,7% das crianças eram obesas e 30,7% tinham peso a mais.

    Nos próximos quatro anos (de Ju-

    nho de 2018 a Maio de 2022), o STOP vai reunir e cruzar os dados de 17 coortes [grupo de pessoas que pos-suem características em comum] de crianças em toda a Europa para assi-nalar os primeiros sinais de mudan-ças biológicas que podem conduzir à obesidade e outros indicadores. O contributo português é signifi cativo com o projecto a benefi ciar de duas coortes — a Geração 21, que acompa-nha mais de oito mil crianças desde o nascimento em 2005, e o Epiteen que começou em 2003 com cerca de três mil participantes com 13 anos que têm sido periodicamente avaliados.

    Num documento divulgado pelo ISPUP, sublinha-se que o Inquérito Alimentar Nacional e de Actividade Física (2015-2016), promovido pela Universidade do Porto, concluiu que a prevalência nacional (dos três me-ses aos 84 anos) de obesidade é de 22,3% e de pré-obesidade de 34,8%. “Isto signifi ca que seis em cada dez portugueses (60% da população) são

    pré-obesos ou obesos”, assinalam, acrescentando ainda que “a reali-dade é já alarmante na população infantil, estimando-se que 25,0% das crianças (com menos de dez anos) e 32,3% dos adolescentes (10-17 anos) portugueses já possuem critérios de obesidade ou pré-obesidade”.

    No comunicado do ISPUP, Franco Sassi, responsável pelo projecto e professor do Centro de Economia da Saúde e Inovação Política na Impe-rial College Business School, defen-de que o STOP “é um investimento signifi cativo da União Europeia para encontrar as abordagens mais bem-sucedidas e efi cazes para reduzir a incidência de obesidade infantil e contribuir para que as crianças que já sofrem da doença obtenham o melhor apoio”. E conclui: “Com as taxas de obesidade infantil a dupli-car nos últimos 20 anos, nenhum aspecto deste cenário pode ser ig-norado.”

    NELSON GARRIDO

    Nos países pobres, os ricos são gordos e os pobres são magros, e nos países ricos, os ricos são magros e os pobres são gordosHenrique BarrosEpidemiologista

    [email protected]

    Página 5

  • A6

    Antena 1

    Duração: 00:32:22

    OCS: Antena 1 - Dias do Futuro (Os)

    ID: 75534070

    16-06-2018 15:08

    STOP- Programa Europeu de luta contra a obesidade infantil

    http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=e06957b1-a2a2-4e7f-9cd8-

    50bbe2259677&userId=bee090fd-4f41-4d8d-8871-d112cbb51a23

    STOP- Programa Europeu de luta contra a obesidade infantil.Entrevista com Henrique Barros, docente Faculdade Medicina Universidade do Porto.

    Página 6

  • A7

    Porto Canal

    Duração: 00:02:05

    OCS: Porto Canal - Jornal Diário

    ID: 75596611

    24-06-2018 20:21

    1 1 1

    Obesidade Infantil

    http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=fca3d13f-e48f-4526-a3b9-

    506aec13c17a&userId=bee090fd-4f41-4d8d-8871-d112cbb51a23

    Um em cada 3 cidadãos europeus adultos pode ser obeso em 2025, os dados são do Instituto desaúde pública da Universidade do Porto que integra um projeto europeu para prevenir a obesidadeinfantil.

    Página 7

  • A8

    Mais uma iniciativa para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: TVI 24 Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=eb0b8a9

    2018-06-02T09:30:00 Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse à agência Lusa oinvestigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional de

    Página 8

  • pré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. / ALM com Lusa

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  • A10

    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: TSF Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=94200868

    2018-06-02T09:14:00Z Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a atual onda de obesidade infantil não forinterrompida, até 2025 mais de um em cada três adultos será obeso em alguns países europeus",indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendoimportante "modificar essa tendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez,praticamente ao fim de um século, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dospais", disse à agência Lusa o investigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP(Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira, os investigadores vãoprocurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil indivíduos, com atençãoparticular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como oambiente em que se vive molda o comportamento das crianças e as escolhas dos pais, desde antes donascimento", de forma a verificar "os primeiros sinais de mudanças biológicas que podem levar àobesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes[grupo de pessoas que possuem características em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nasquais seguimos crianças e adolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dadospara além dessas idades, com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus",indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo ImperialCollege Business School, de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos eoutros atores comerciais responsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzirsoluções inovadoras para tornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outraspolíticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - como impostos, rótulosnutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combater a obesidadeinfantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016),promovido pela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalêncianacional de pré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dezportugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos", havendo um "aumento gradual daobesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é jáalarmante na população infantil", estimando-se que 25% das crianças com menos de 10 anos e 32,3%dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuam critérios de obesidade ou pré-obesidade, "o quereforça a necessidade de estratégias de prevenção primária de obesidade, em fases precoces da vida".Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, oaumento do número de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muitoprecoces, "colocam a obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciadona sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa e governamentais de 16países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combater a obesidade infantil",

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  • sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada este ano", no âmbito doprograma Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. Lusa

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    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Porto Canal Online

    URL: http://portocanal.sapo.pt/noticia/156841

    02-06-2018 10:28 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse à agência Lusa oinvestigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",

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  • havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa.

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    Investigadores envolvidos em projeto para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Notícias ao Minuto Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3f870ad3

    2018-06-02 09:14:00+01:00 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse à agência Lusa oinvestigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros.

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  • Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. Lusa

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    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Lusa Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8c1602d7

    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil Porto, 02 jun (Lusa) - Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP)estão a participar num estudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar aobesidade infantil na Europa e testar as melhores abordagens para a sua prevenção. O conteúdo completo está disponível apenas para Subscritores. Entrar 02-06-2018 09:24

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    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Jornal Económico Online (O)

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=ef72a494

    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil JornalEconómico com Lusa 02 Jun 2018 "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", alertam investigadores do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto. Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção."Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado.Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse à agência Lusa oinvestigador do ISPUP Henrique Barros. Continuar a lerAtravés do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou."Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP.Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros.O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP.Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil.De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%."Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros.Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevenção

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  • primária de obesidade, em fases precoces da vida".Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)".Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país.Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. 2018-06-02 09:33:26+01:00 Jornal Económico com Lusa

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  • A19

    Investigadores do Porto em projeto europeu para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Jornal de Notícias Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8627cb63

    2018-06-02 11:10 Hoje às 11:10FacebookTwitterComentarInvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse à agência Lusa oinvestigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP ("Science and Technology in childhood Obesity Policy"), iniciado na sexta-feira, os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros.

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  • Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa.

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    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Diário de Notícias Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9d35b0d2

    2018-06-02T09:14:00Z Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a atual onda de obesidade infantil não forinterrompida, até 2025 mais de um em cada três adultos será obeso em alguns países europeus",indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendoimportante "modificar essa tendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez,praticamente ao fim de um século, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dospais", disse à agência Lusa o investigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP(Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira, os investigadores vãoprocurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil indivíduos, com atençãoparticular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como oambiente em que se vive molda o comportamento das crianças e as escolhas dos pais, desde antes donascimento", de forma a verificar "os primeiros sinais de mudanças biológicas que podem levar àobesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes[grupo de pessoas que possuem características em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nasquais seguimos crianças e adolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dadospara além dessas idades, com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus",indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo ImperialCollege Business School, de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos eoutros atores comerciais responsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzirsoluções inovadoras para tornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outraspolíticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - como impostos, rótulosnutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combater a obesidadeinfantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016),promovido pela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalêncianacional de pré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dezportugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos", havendo um "aumento gradual daobesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é jáalarmante na população infantil", estimando-se que 25% das crianças com menos de 10 anos e 32,3%dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuam critérios de obesidade ou pré-obesidade, "o quereforça a necessidade de estratégias de prevenção primária de obesidade, em fases precoces da vida".Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, oaumento do número de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muitoprecoces, "colocam a obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciadona sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa e governamentais de 16países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combater a obesidade infantil",

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  • sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada este ano", no âmbito doprograma Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. Lusa

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    Investigadores do Porto envolvidos em projecto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/06/2018

    Meio: Diário de Notícias da Madeira Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c409e1a9

    02 Jun 2018 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. "Se a actual onda de obesidade infantil não forinterrompida, até 2025 mais de um em cada três adultos será obeso em alguns países europeus",indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendoimportante "modificar essa tendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez,praticamente ao fim de um século, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dospais", disse à agência Lusa o investigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP(Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira, os investigadores vãoprocurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil indivíduos, com atençãoparticular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como oambiente em que se vive molda o comportamento das crianças e as escolhas dos pais, desde antes donascimento", de forma a verificar "os primeiros sinais de mudanças biológicas que podem levar àobesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes[grupo de pessoas que possuem características em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nasquais seguimos crianças e adolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projectam-se dadospara além dessas idades, com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus",indicou Henrique Barros. O projecto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo ImperialCollege Business School, de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos eoutros atores comerciais responsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzirsoluções inovadoras para tornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outraspolíticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - como impostos, rótulosnutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combater a obesidadeinfantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Actividade Física (IAN-AF 2015-2016),promovido pela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalêncianacional de pré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dezportugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos", havendo um "aumento gradual daobesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é jáalarmante na população infantil", estimando-se que 25% das crianças com menos de 10 anos e 32,3%dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuam critérios de obesidade ou pré-obesidade, "o quereforça a necessidade de estratégias de prevenção primária de obesidade, em fases precoces da vida".Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º factor de risco para mortalidade totale o 4º factor responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal,precedido apenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e otabagismo (12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade emPortugal, o aumento do número de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idadesmuito precoces, "colocam a obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país.Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projecto de pesquisa na Europa para

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  • combater a obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeialançada este ano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. Agência Lusa

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    60% dos portugueses têm excesso de peso

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/06/2018

    Meio: Correio da Manhã Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=bb2b516f

    09:04 Até 2025 um em cada três adultos será obeso, segundo o grupo de investigadores do Instituto deSaúde Pública. A obesidade vai aumentando de forma gradual ao longo da idade. Em Portugal - e de acordo com oInquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, realizado em 2015 e 2016, e promovido pelaUniversidade do Porto -, seis em cada dez portugueses são obesos ou pré-obesos - ou seja, cerca de60% da população sofre de excesso de peso. Com o objetivo de reforçar a necessidade de elaborar estratégias de prevenção primária da obesidade,ainda na infância, e por toda a Europa, um grupo de investigadores do Instituto de Saúde Pública daUniversidade do Porto (ISPUP) está a participar num estudo europeu, financiado em dez milhões deeuros. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", revelou o ISPUP através de um comunicado. De acordo com o investigador Henrique Barros, "a realidade é alarmante na população infantil",estimando-se que 25% das crianças portuguesas com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes,entre os 10 e os 17 anos, possuam critérios de obesidade. Em 2016, o excesso de peso posicionava-se como o 6º fator de risco para a mortalidade. HenriqueBarros diz que o aumento de novos casos em Portugal "colocam a obesidade como um dos principaisproblemas de saúde pública". Este projeto em Londres, onde os investigadores do Porto participam, vai ter a duração de quatro anose tem como objetivo avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil pessoas - comespecial atenção em crianças até aos 12 anos.

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    Correio da Manhã Norte Meio: Imprensa País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

    Pág: 18

    Cores: Cor

    Área: 21,41 x 20,75 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 75290521 03-06-2018

    Seis em cada dez portugueses são obesos ou pré-obesos, de acordo com um inquérito realizado em Portugal

    INQUÉRITO, UNIVERSIDADE DO PORTO

    60% dos portugueses têm excesso de peso PROJETO O Grupo de investigadores do Instituto de Saúde Pública participa em estudo europeu com o objetivo de prevenir obesidade infantil PREVISÃO O Até 2025 um em cada três adultos será obeso

    NELSON ROORKIU ES*

    Aobesidade vai aumen-tando de forma gradual ao longo da idade. Em

    Portugal - e de acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, realizado em 2015 e 2016, e promovido pela Universidade do Porto -, seis em cada dez portugueses são obesos ou pré-obesos --j ou seja, cerca de 60% da popula-ção sofre de excesso de peso.

    Com o objetivo de reforçar a necessidade de elaborar estra-

    ESTUDO DIZ QUE 6 EM CADA 10 PORTUGUESES SÃO OBESOS OU PRÉ-OBESOS tégias de prevenção primária da obesidade, ainda na infância, e por toda a Europa, =grupo de investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) está a partici par num estudo europeu, fi-nanciado em dez milhões de euros. "Se a atual onda de obe - sidade infantil não for inter-rompida, até 2025 mais de um em cada três adultos será obeso em alguns países europeus",

    revelou o ISPUP através de um comunicado.

    De acordo com o investigador Henrique Barros, "a realidade é alarmante na população infan-til", estimando -se que 25% das crianças portuguesas com me-nos de 10 anos e 32,3% dos ado-lescentes, entre os 10 e os 17

    anos, possuam critérios de obe - sidade. Em 2016, o excesso de peso posicionava- se como o 6* fator de risco para a mortalida - de. Henrique Barros diz que o aumento de novos casos em Portugal "colocam a obesidade como um dos principais pro-blemas de saúde pública".

    Este projeto em Londres, onde os investigadores do Porto par-ticipam, vai ter a duração de quatro anos e tem como objeti-vo avaliara obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil pessoas - com especial atenção em crianças até aos 12 anos. • • COM LUSA

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  • A27

    Meio: Imprensa

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

    Pág: 7

    Cores: Cor

    Área: 4,46 x 30,00 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 75277492 03-06-2018

    Um em cada três adultos europeus vai ser obeso em 2025 Instituto do Porto integra estudo sobre obesidade infantil

    TENDÊNCIA Investigadores do Instituto de Saúde Públi-ca da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar num estudo europeu, fi-nanciado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Euro-pa e testar as melhores abor-dagens para a sua preven-ção. "Se a atual onda de obe-sidade infantil não for inter-rompida, até 2025 mais de um em cada três adultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado.

    Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essa tendência, que pode levar a uma situa-ção paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de um século, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse o investigador do ISPUP Henrique Barros à Lusa. Através do projeto STOP (Science and Techno-logy in childhood Obesity Policy), os investigadores vão procurar avaliar a obesi-dade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil in-divíduos, com atenção par-ticular a crianças até aos 12 anos, adiantou.

    De acordo como Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, promovi-do pela Universidade do Porto, em indivíduos entre os três meses e os 84 anos, a prevalência nacional de pré--obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos", havendo um "aumento gradual da obesi-dade ao longo da idade", no-tou Henrique Barros. Se-gundo o responsável, "a rea-lidade é já alarmante na po-pulação infantil", estiman-do-se que 25% das crianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes possuam critérios de obesi-dade ou pré-obesidade.•

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    Investigadores do Porto envolvidos em projeto para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/06/2018

    Meio: Viver Saudável Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=557521df

    Investigadores do Porto envolvidos em projeto para prevenir obesidade infantil 04 de junho de 2018 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para a sua prevenção. Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada três adultosserá obeso em alguns países europeus , indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais , disse à agência "Lusa"o investigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento , de forma a verificar os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade , segundo a nota do ISPUP. Este estudo tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus , indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem , estimulando-os a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável , avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos ,

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  • havendo um aumento gradual da obesidade ao longo da idade , notou Henrique Barros. Segundo o responsável, a realidade é já alarmante na população infantil , estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida . Em 2016, acrescentou, a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%) . Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública do país. Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil , sendo a segunda grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano , no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. 04 de junho de 2018

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    Investigadores do Porto querem diminuir a obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/06/2018

    Meio: NiT New in Town Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=85d49259

    Até 2025, mais de um em cada três adultos poderá ser obeso em muitos dos países da Europa, e aprevenção deve começar na infância Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada três adultosserá obeso em alguns países europeus, garante o Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.Os investigadores desta universidade portuguesa estão envolvidos num estudo europeu, financiado emdez milhões de euros, para estudar a obesidade infantil na Europa e procurar as melhores formas de acombater. O projeto europeu chama-se STOP: "Science and Technology in childhood Obesity Policy" e foi lançadona passada sexta-feira, Dia Internacional da Criança. Segundo o "Jornal de Notícias", osinvestigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milpessoas, com atenção particular a crianças até aos 12 anos. Pretende-se mudar a tendência crescente de obesidade infantil e adulta nas últimas décadas, ecompreender como o ambiente em que se vive molda o comportamento das crianças e as escolhasdos pais, desde antes do nascimento. O objetivo é também o de entender "os primeiros sinais demudanças biológicas que podem levar à obesidade", adianta o ISPUP.

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    Porto: Investigadores participam em projeto europeu para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/06/2018

    Meio: Jornal Médico.pt Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=65798683

    Porto: Investigadores participam em projeto europeu para prevenir obesidade infantil Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa etestar as melhores abordagens para prevenir esta condição. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP, em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", afirma o investigadordo ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na passadasexta-feira, os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de40 mil indivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou o investigador. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Henrique Barros considera que este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo depessoas que possuem características em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quaisseguimos crianças e adolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados paraalém dessas idades, com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus". O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres, pretende também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, esta investigação irá avaliar a possibilidade de os governos europeus usaremalavancas, como impostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidaspara combater a obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", explicou Henrique Barros.

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  • Segundo o investigador, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25%das crianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total e o 4º fatorresponsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedido apenaspelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)", acrescentou. Para Henrique Barros, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a elevada ocorrência destas situações, a partir de idades muitoprecoces, "colocam a obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Este projeto, que arrancou na passada sexta-feira e contou com a participação de 31 organizações depesquisa e governamentais de 16 países europeus, é " o maior projeto de pesquisa na Europa paracombater a obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeialançada este ano", no âmbito do programa Horizonte 2020. Jornal Médico

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    Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidadeinfantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/06/2018

    Meio: Atlas da Saúde Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=1e67c8b4

    2018-06-04 10:46:27+01:00 Estudo Investigadores do Porto envolvidos em projeto europeu para prevenir obesidade infantil Versão de impressão Segunda, 4 Junho, 2018 - 10:46 "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o Instituto de Saúde Pública da Universidadedo Porto (ISPUP), em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse o investigador doISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil.

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  • De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8% e de obesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal, precedidoapenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8%), a hipertensão arterial (13%) e o tabagismo(12,2%)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciado na sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. Notícias Saúde Infantil LUSA As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião doseu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista. ShutterStock

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    Cientistas integram projeto europeu para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/06/2018

    Meio: Índice.eu Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d441398a

    Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto estão a participar num estudoeuropeu, financiado em dez milhões de euros, para identificar a obesidade infantil na Europa e testaras melhores abordagens para a sua prevenção "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025, mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o Instituto de Saúde Pública da Universidadedo Porto (ISPUP), em comunicado. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse o investigador doISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), iniciado na sexta-feira,os investigadores vão procurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 milindivíduos, com atenção particular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. Este estudo "tem uma importante contribuição das coortes [grupo de pessoas que possuemcaracterísticas em comum] do Porto - Geração 21 e Epiteen - nas quais seguimos crianças eadolescentes desde há cerca de 15 anos. No entanto, projetam-se dados para além dessas idades,com o contributo de amostras obtidas em mais seis países europeus", indicou Henrique Barros. O projeto, que tem a duração de quatro anos e é coordenado pelo Imperial College Business School,de Londres (Reino Unido), visa também tornar "a indústria de alimentos e outros atores comerciaisresponsáveis pelo que as crianças consomem", estimulando-os "a produzir soluções inovadoras paratornar o consumo infantil mais saudável", avançou o ISPUP. Entre outras políticas, avaliará a possibilidade de os governos europeus usarem alavancas - comoimpostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização de alimentos e bebidas - para combatera obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), promovidopela Universidade do Porto, em indivíduos entre os três meses e os 84 anos, a prevalência nacional depré-obesidade é de 34,8 por cento e de obesidade de 22,3 por cento. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60 por cento da população) são pré-obesos ouobesos", havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25 por

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  • cento das crianças com menos de dez anos e 32,3 por cento dos adolescentes (entre os dez e os 17anos) possuam critérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégiasde prevenção primária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4.º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5 por cento) em Portugal,precedido apenas pelos hábitos alimentares inadequados (15,8 por cento), a hipertensão arterial (13por cento) e o tabagismo (12,2 por cento)". Para o investigador, a elevada prevalência de obesidade e pré-obesidade em Portugal, o aumento donúmero de novos casos, bem como a sua elevada ocorrência, desde idades muito precoces, "colocama obesidade, como um dos principais problemas de saúde pública" do país. Iniciado na passada sexta-feira e contando com a participação de 31 organizações de pesquisa egovernamentais de 16 países europeus, este é "o maior projeto de pesquisa na Europa para combatera obesidade, infantil", sendo a segunda "grande iniciativa financiada pela União Europeia lançada esteano", no âmbito do programa Horizonte 2020, acrescenta a nota informativa. Tecnica & Magia

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  • A37

    Arranca projeto europeu para prevenir obesidade infantil

    Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/06/2018

    Meio: ALERT® Online

    URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=cef800d5

    Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) estão a participar numestudo europeu, para identificar a obesidade infantil na Europa e testar as melhores abordagens paraa sua prevenção, divulgou a agência Lusa. "Se a atual onda de obesidade infantil não for interrompida, até 2025 mais de um em cada trêsadultos será obeso em alguns países europeus", indicou o ISPUP. Esta previsão resulta de dados obtidos nas últimas décadas, sendo importante "modificar essatendência, que pode levar a uma situação paradoxal: pela primeira vez, praticamente ao fim de umséculo, a esperança de vida da geração dos filhos pode ser inferior à dos pais", disse à agência Lusa oinvestigador do ISPUP Henrique Barros. Através do projeto STOP (Science and Technology in childhood Obesity Policy), os investigadores vãoprocurar avaliar a obesidade em várias idades da vida, em cerca de 40 mil indivíduos, com atençãoparticular a crianças até aos 12 anos, adiantou. "Isso inclui melhorar a compreensão de como o ambiente em que se vive molda o comportamento dascrianças e as escolhas dos pais, desde antes do nascimento", de forma a verificar "os primeiros sinaisde mudanças biológicas que podem levar à obesidade", segundo a nota do ISPUP. O projeto, que tem a duração de quatro anos, avaliará, entre outros, a possibilidade de os governoseuropeus usarem alavancas - como impostos, rótulos nutricionais e restrições de comercialização dealimentos e bebidas - para combater a obesidade infantil. De acordo com o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016), emindivíduos entre os 3 meses e os 84 anos, a prevalência nacional de pré-obesidade é de 34,8% e deobesidade de 22,3%. "Isso significa que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos",havendo um "aumento gradual da obesidade ao longo da idade", notou Henrique Barros. Segundo o responsável, "a realidade é já alarmante na população infantil", estimando-se que 25% dascrianças com menos de 10 anos e 32,3% dos adolescentes (entre os 10 e os 17 anos) possuamcritérios de obesidade ou pré-obesidade, "o que reforça a necessidade de estratégias de prevençãoprimária de obesidade, em fases precoces da vida". Em 2016, acrescentou, "a obesidade posicionava-se como o 6.º fator de risco para mortalidade total eo 4º fator responsável por mais anos totais de vida saudável perdidos (11,5%) em Portugal". ALERT Life Sciences Computing, S.A.

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  • A38

    Meio: Imprensa

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Regional

    Pág: 17

    Cores: Cor

    Área: 16,45 x 23,95 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 75362119 08-06-2018

    Investigadores do Instituto deSaúde Pública da Universidadedo Porto (ISPUP) estão a parti-cipar num estudo europeu, fi-nanciado em 10 milhões de eu-ros, para identificar a obesidadeinfantil na Europa e testar asmelhores abordagens para asua prevenção.

    "Se a actual onda de obesi-dade infantil não for interrom-pida, até 2025 mais de um emcada três adultos será obeso emalguns países europeus", indi-cou o ISPUP, em comunicado.

    Esta previsão resulta de da-dos obtidos nas últimas déca-das, sendo importante "modi-ficar essa tendência, que podelevar a uma situação paradoxal:pela primeira vez, praticamenteao fim de um século, a espe-rança de vida da geração dosfilhos pode ser inferior à dospais", disse à agência Lusa o in-vestigador do ISPUP HenriqueBarros. Através do projectoSTOP (Science and Technologyin childhood Obesity Policy),iniciado na sexta-feira passada,os investigadores vão procuraravaliar a obesidade em váriasidades da vida, em cerca de 40mil indivíduos, com atençãoparticular a crianças até aos 12anos, adiantou.

    "Isso inclui melhorar a com-preensão de como o ambienteem que se vive molda o com-portamento das crianças e asescolhas dos pais, desde antesdo nascimento", de forma a ve-rificar "os primeiros sinais de

    mudanças biológicas que po-dem levar à obesidade", segun -do a nota do ISPUP.

    Este estudo "tem uma impor-tante contribuição das coortes[grupo de pessoas que pos-suem características em co-mum] do Porto - Geração 21 eEpiteen - nas quais seguimoscrianças e adolescentes desdehá cerca de 15 anos. No entanto,projectam-se dados para alémdessas idades, com o contri-buto de amostras obtidas emmais seis países europeus", in-dicou Henrique Barros.

    O projecto, que tem a dura-ção de quatro anos e é coorde-nado pelo Imperial College Bu-siness School, de Londres (Rei -no Unido), visa também tornar"a indústria de alimentos e ou-tros actores comerciais respon-sáveis pelo que as criançascon somem", estimulando-os "a

    produzir soluções inovadoraspara tornar o consumo infantilmais saudável", avançou o IS-PUP.

    Entre outras políticas, ava-liará a possibilidade de os go-vernos europeus usarem ala-vancas - como impostos, rótu-los nutricionais e restrições decomercialização de alimentose bebidas - para combater aobesidade infantil.

    De acordo com o InquéritoAlimentar Nacional e de Activi -dade Física (IAN-AF 2015-2016), promovido pela Univer-sidade do Porto, em indivíduosentre os 3 meses e os 84 anos,a