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··'f:·"''' ESTA"COS.UNIDO·S CO B,RA-Slt. DIARID DO\COIGRESSO NACIONAL = !ANO V- N." 62 .''OAPI'l'AI; J'BDBBAIi i, U ,DE ABRIL .DE ..' , , Saúde Públioa ServiçoPOblico Civil 1- Getu11oMoura .... •.- .. 2 -Antenol' Bol:éa - . dente. 3- Aramis Atalcle. "- Berto Condé. ô- Carvalho Leal. 8 -Ezeq\1iel, Mendes. 7- Freltaa Cavalcanti. 8- Gentil .Barre1ta. 9 Joio ,Agripino. - Joaquim Ramos. 11 - José Estevts. 12 ...: Medeiros !fetO. 13 -' Osmar de Aqufno '. 14 :- Rui Almeida. " 16 - .Sigefredo 'Pacheco. Segurança Nacional· 1- Artur Bernardes - Preâden,..: 2- EueUdeaFigueiredo -. Bidente. . '3 - Adelmar' Rocha. " -', Arruda. OAmara. 5- Batista Luzardo. 8- Bla..s 1'101'tes. '7 - CoaraCf NUnes. 8- Fernando Flores. 9- Freitas Dinlz. 10 -Gofredo 'reles. 11 - Humberto M<lutll. 12 - José, Jatobã. 13 - Milton Santana. 14' - Negreiros 15 - OSorio 'l'uiuti. 16 - Paulo l"ernandes, -. 1'7 - Rocha Ribas.' 8ecretáriO - Carlos Tavares',4t: LJft. ' " a. - :Miguel Couto Filho - ciente. _,I 2- Leão sampaio - 4ente• 3 -'Agricoll\ de Barros. "- Alarico .Pacheco. , 5- Antônio Corrêa • .' 6 Bastos Tavares. '7- Bayard Lima.. 8- EpUogo de Campo•• 9- Ferreira Lima.. 10 - Fr6es da Mota. 11 - Jandui cseneíre, 12 - José Maria. 13 - José Romero. 14 - .Maciel de castro. 1S - Moreira'da Rocha. 16 - Olinto Fonseca. 1'7 - Romão Júnior. Secrétári4 - Gilda de publicano. j Reuniões - Têrças e , às 14 horas. na Bala.. Fl'ancisco '411 Gert1'llcSea Paula Lelislação Social l'ERMAtnllfTII . Do P.S.D: Duque de Mesquita.. Gastlo Englert. DaU.D.N.: Alencar ;Araripe. ' Licurgo Leite. S_lt4rio - Maria da Silva Reis. Redação' 1- Manoel Duarte- Presidente. I, - Luiz Cliudio - ,Vlce-Pl'eBtden. te... . S- Gil Soares. '-- Herofilo Aza.mbuJa. 6':,- JoAo de Abreu. 8- Romeu FiorL 'I -Tomás Fonte.a '1 - iDastelo Branco -Pre.fdetat,. 2- Pa.ulo Saraaste . dente. . 3 .... Aluisio Alves. I- Alves h1ms." &- .Argemiro Fia1ho.o: ,. - Baeta Neves. '1 - BrfgldoTinoco. 8- Cosba Neto. 9 -: Darcy G1'QSS. 10 - Edgard Femande••: 11 - Ernanf Sattro. 12 - Euvaldo Lodt. 13 - Jac! Figueiredo. li -- jarbas Maranhlo. 16 - LicurSO Leite. 18 -Nelson Carneiro. 17 - Well1ngton Brandão, Economia: Educação e Culturà -. 1- SOUsa C08t. -Pr"i4ent'. 1 1- Hol'aclo Lder' - 'V1oe-.fJtBa'· 'ciente. ' j S- Allostinho'Montelro•. " -- Amaral· Pelzoto. ' # &- Ahiflllo de Cutro.' ,. ,I ... ADtoD1o',Nafra. ,I Me s íi Oiplomaclà 4P CÂMARA QQSCEPUTADQS Cyrillo Júnior - Presfdente. José Augusto - 1.° Vlce·Presldente. Graccho eardosc - 2. 0 Vic:e-Pre,f- dente•. Munhoz da Rocha. - 1.° Secreta- rJo. Oswaldo Studart - 2. o Se cretárlo. Ruy Santos - 3.° Secret4rJo. PedrosG Júnior - 4.0 Secretárfo. "l - Eurico Salel - PrealllenU. 'I - G11berto . .PrerN - dente. S -.VAlo. " ,- Alfreclo 'SI.. . 6-:0 Lelv••• e- A.-eUmoLeite. '1 - Ben1;. .. - BezlJamim .ftrali. 8 ... 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'1 Ari Viana. 15 -Lauro Lopes. 11 - <:ardo!O de Melo ' M = ( 9- Carlos P1nw. 18 - :I\IarloB1"8nt. 10 - Corde'iro -de 'Miráncla. 19 - Orlando Bl'as11. Antônio Maia. 11 - Costa. Porto. 20- Oswaldo Lima. :Martiniano Araújo. 12 - ,Daniel Fal's.co. :11 _ Ponce de Arrucla. GUiUaenne' Xavier. 13 -,Dolol"de Andrade.. "" "-UI B........ ·a "AntOnloMartlns. ' , 14 _ EuzebioRocha. _.- Aa. - uu;> Beunfáes - Qulntas.. felras. ia 10 15 _ Galeno paranhos. U = horas. " . 16 - Hugo Carneiro. SecretárJo - Nestor uaasena, Se- 11- ,JolI6 Ioeomi1. . eretárlo Qers.l ,da ,preaidtnCla. 18 - Luiz Carvalho •. 18 - Nelson Parijós. 20 ""!' Pereira Mendes •. Comissões Permanenle'1 21-- Regls Pacheco. Constituição e Justl;a ·24 Tavares d'Amaral. t- Agamemnon Magalhies - pre. Secretárfa-Sylvia. Evelyn Bar- .utente. I Kn . ·2 -GuIltavo Oapanema _. "ICe. r e a.pP. . Aslfstente - José 'Luz de Magi- a- Afonso Armos lhãea. .- Antonio Fel1cláno.; Auxiliares - Marlna perelr8. ua ' --- - Aristides La.rgura. Neves Dolores da'Glória santos e 8- AtallbaNosuma. Luey'soares Maciel. '1 - Benedito 8- Caiado de, 00d0l. f 9 .;.. Carlos Waldemar.;, 10 -Edgard de .11 - Eduardo DUftylet'.lIl. 12 ,-"PIores 'da OUDba. 13 - Fl'eltase oasal». 14 - GUberto Valente.- 16 - V:aflO. 16 -Eermes Lima. 17 - Lameira Bittenoourt. 18 - Nobre Pilho. 19 - pacheco deOUvelr&. 20 - pereira. da Sllva.., . :U - Pinheiro 23 - Plinto Barreto. 23 - Samuel Duarte. 24 -Soares Filho.

COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

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ESTA"COS.UNIDO·S CO B,RA-Slt.

DIARID DO\COIGRESSO NACIONAL=!ANO V - N." 62 .''OAPI'l'AI; J'BDBBAIi i, ~,.,:SEXTA-I'EIRA, U ,DE ABRIL .DE 1~5t

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Saúde Públioa

ServiçoPOblico Civil1 - Getu11oMoura ....Pr~•.- ..2 -Antenol' Bol:éa - Vlce-Pr~

. dente. •3 - Aramis Atalcle." - Berto Condé.ô - Carvalho Leal.8 -Ezeq\1iel, Mendes.7 - Freltaa Cavalcanti.8 - Gentil .Barre1ta.9 ~ Joio ,Agripino.~O - Joaquim Ramos.11 - José Estevts.12 ...: Medeiros !fetO.13 -'Osmar de Aqufno '.14 :- Rui Almeida. "16 - .Sigefredo 'Pacheco.

Segurança Nacional·1 - Artur Bernardes - Preâden,..:2 - EueUdeaFigueiredo -. Vice-~

Bidente. .'3 - Adelmar' Rocha." -', Arruda. OAmara.5 - Batista Luzardo.8 - Bla..s 1'101'tes.'7 - CoaraCf NUnes.8 - Fernando Flores.9 - Freitas Dinlz.

10 -Gofredo 'reles.11 - Humberto M<lutll.12 - José, Jatobã.13 - Milton Santana.14' - Negreiros Pa1ci~.

15 - OSorio 'l'uiuti.16 - Paulo l"ernandes,

-. 1'7 - Rocha Ribas.'8ecretáriO - Carlos Tavares',4t:

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a. - :Miguel Couto Filho - pre~ciente. _,I

2 - Leão sampaio - Vfce·Pr~

4ente•3 -'Agricoll\ de Barros." - Alarico .Pacheco. ,5 - Antônio Corrêa • .'6 ~ Bastos Tavares.'7- Bayard Lima..

8 - EpUogo de Campo••9 - Ferreira Lima..

10 - Fr6es da Mota.11 - Jandui cseneíre,12 - José Maria.13 - José Romero.14 - .Maciel de castro.1S - Moreira' da Rocha.16 - Olinto Fonseca.1'7 - Romão Júnior.

Secrétári4 - Gilda de Assls~'publicano. j

Reuniões - Têrças e sextas.fel~·, às 14 horas. na Bala.. Fl'ancisco '411

Gert1'llcSea Paula Gnimari~

Lelislação Social

SU~STITUTOS l'ERMAtnllfTII .

Do P.S.D:Duque de Mesquita..Gastlo Englert.

DaU.D.N.:Alencar ;Araripe. 'Licurgo Leite.

S_lt4rio - Mariada Silva Reis.

Redação'

1- Manoel Duarte- Presidente.I, - Luiz Cliudio - ,Vlce-Pl'eBtden.

te... .S - Gil Soares.'-- Herofilo Aza.mbuJa.6':,- JoAo de Abreu.8 - Romeu FiorL'I -Tomás Fonte.a

'1 - iDastelo Branco -Pre.fdetat,.2 - Pa.ulo Saraaste -Vfce·huf~. dente. .

3 .... Aluisio Alves.I - Alves h1ms."&- .Argemiro Fia1ho.o:,. - Baeta Neves.'1 - BrfgldoTinoco.8 - Cosba Neto.9 -: Darcy G1'QSS.

10 - Edgard Femande••:11 - Ernanf Sattro.12 - Euvaldo Lodt.13 - Jac! Figueiredo.li -- jarbas Maranhlo.16 - LicurSO Leite.18 -Nelson Carneiro.17 - Well1ngton Brandão,

Economia:

Educação e Culturà -.

1 - SOUsa C08t. -Pr"i4ent'. 11 - Hol'aclo Lder' - 'V1oe-.fJtBa'·

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S- Allostinho'Montelro•." -- Amaral· Pelzoto. ' #& - Ahiflllo de Cutro.' , .,I ... ADtoD1o',Nafra.

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Oiplomaclà

4P CÂMARA QQSCEPUTADQSCyrillo Júnior - Presfdente.José Augusto - 1.° Vlce·Presldente.

Graccho eardosc - 2.0 Vic:e-Pre,f-dente•.

Munhoz da Rocha. - 1.° Secreta-rJo.

Oswaldo Studart - 2.o Secretárlo.Ruy Santos - 3.° Secret4rJo.PedrosG Júnior - 4.0 Secretárfo.

"l - Eurico Salel - PrealllenU.'I - G11berto ..PrerN - Yfoe."B~

dente.S -.VAlo." ,- Alfreclo 'SI..

. 6-:0 An~ Lelv•••e- A.-eUmoLeite.'1 - Ben1;.oa~aU1o... - BezlJamim .ftrali.8 ... Oarloa M~.

10 - ceaar Coata.11 - Erasto Oaertner. .12 - J08éA1ldmla.

1 - Joio Henr~ue- Ptafdenfe. 13 - José Maclel~,:I - Lima Cavalcautl - "ce-Ptelf· 14'-Lopes Oanoaclo•.aence , .3 -Alencar' Ararlpe.. ~ 16 - P~ V.......:" -Alvaro OastAllo.. 16 - Raul' P1l1a.,6 - 0000017 PralUlo. . " .6

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7 - Café Filho.S - DloclécloJ:)uarw...8 - Fernando .NóDrega.

1 - M11tC)D Pratell - PreBidente. 10 _ Israel Pinhe11'o. .•2 - José JoffUy - Vice-Presidente. 11 - Joâo cle~aa. •3 - Alde Sampaio. 12 - José Bonifácio.4 - Aliomar Balee~ro. , 13 - Jura.cy Maga.lhães.~5 - Alves Linhares. 14 J 'r d p.•_.6 _ Amando Fontes. .. - u an 'JT ....-.'1 ~ Ari Viana. 15-Lauro Lopes.11 - <:ardo!O de Melo N~to.: ' M=te~e:v~a~: (9 - Carlos P1nw. 18 - :I\IarloB1"8nt.

10 - Corde'iro -de 'Miráncla. 19 - Orlando Bl'as11.Antônio Maia. 11 - Costa. Porto. 20- Oswaldo Lima.:Martiniano Araújo. 12 - ,Daniel Fal's.co. :11 _ Ponce de Arrucla.GUiUaenne' Xavier. 13 -,Dolol"de Andrade.. "" "-UI B........·a

"AntOnloMartlns. ' , 14 _ EuzebioRocha. _.- Aa. - uu;> •

Beunfáes - Qulntas..felras. ia 10 15 _ Galeno paranhos. U=~~":spY~'horas. " . 16 - Hugo Carneiro.

SecretárJo - Nestor uaasena, Se- 11- ,JolI6 Ioeomi1. .eretárlo Qers.l ,da ,preaidtnCla. 18 - Luiz Carvalho•.

18 - Nelson Parijós.20 ""!' Pereira Mendes•.

Comissões Permanenle'1 21-- Regls Pacheco.

~ Constituição e Justl;a ª~ =tt(l~~~ VJ~êastrô;·24~ Tavares d'Amaral.

t - Agamemnon Magalhies - pre. Secretárfa-Sylvia. Evelyn Bar-.utente. I Kn .·2 -GuIltavo Oapanema _. "ICe. r e a.pP. .Pl'e~te. Aslfstente - José 'Luz de Magi-

a - Afonso Armos lhãea..- Antonio Fel1cláno.; Auxiliares - Marlna perelr8. ua '

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12 ,-"PIores 'da OUDba.13 - Fl'eltase oasal».14 - GUberto Valente.­16 - V:aflO.16 -Eermes Lima.17 - Lameira Bittenoourt.18 - Nobre Pilho.19 - pacheco deOUvelr&.20 - pereira. da Sllva.., .:U - Pinheiro Machac1o~23 - Plinto Barreto.23 - Samuel Duarte.24 -Soares Filho.

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2482 Sexta-feira 14- DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: Abril de 1950

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, .N.- 8

NI:IfDA ,fURA1'ID!R PIREs , OOlfSTITlJ IÇ~O

(Orl1an lWodo Benaao "eael'al)Gu.stavo eapanema.ECI~al'(l .Arruoa,. .Calaelo ele 00001.8egaUas Viana.RaUl PiUaCosta Porto, .AltamlrandoReoulAo.:

N.· 7EMENDA CArt rILJlO .A COIfI'l'1"l'UlCllO

(Nova retnufteraçlJCJ l&a M"(ll8eT"~"rllBstadual)

Atal1ba NOjfuelra."OS~1Jeomll.Aristides l"argura.Nobre FllhoAmando Fontes.Varga6 Neto.João Mansntbe1l'a•

HoC 8

DlENDA DO SENADO' COJfSTlTutqAO

tos.ocOr'

, Ezterior

Capital, lDtertor

CriL....

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\60,00 ISemestre. ••••••••••96,00 AIlO .1.1 " e,

If36,oo j Ano

btertor'

vnMudança" da Capital .

da Rep6blica

.'.............. 'Cri

etAETOA GERAI.

~RANCISCO DE PAULA AOUILES

E XP EC I E NT EDEPAftTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

Impresso nal oficinas ~o Departamento de Imprensa Nacional

AVENIDA ~ODRIGUES ALVES. 1

MURILO FERREIRA ALVES EUCLIOES'OESLAN'DES"

olARIO CO CONGRESSO NACIONAL.

Ano

A. alstaatllr.. dOI 6rol01 ofiClal1 começam I termtlllJll_ emqualquer dia do ezefctclo Im qal roreJÍl registrada••

O reolstro de asslnaturaa • feito •..vlsta dooomprovlnu dorecolhimento. -

OI .oblques e valeR poa'aia dev.rlo ser emitidos em fa"C)r dotesoureiro do Departamento de Imprenla Raclon.l;

Os suplementol li edlçOes dOI. órglos 0l1cl.1sserlo rorn~ctdollaos assinantes somente mediante 101101t10lo. '. .

O ousto do número atrasado seriacrescido 'de Crt O,tO " ulr­cicio .decorrldo, cobru-se·lo maia Clt 0,&0. .

Semestre •••••••'...L'rlAno ' , ••• Cr'

ASS1rtATOIUSI\BPÀ:RTIÇ~ES I PARTICULARES ,I FUIfC10IARIOa

CapUal_e' Int.erior

Com;!il~õesEs)eeiais

(PELA MANHA)1

Plano de Ap.roveitamen'loda Bacia do São Francllco

VENCIMENTOS DESEMBARGADORES. . -... ~'\

1 - João Mangabeira - Pre8Iflent'.2 -- Plinio Barreto - Bel"tor.a - Aristides LarSUN.ol.-Aureliano' Leite5 - Carlos WalClemár.6 -Euzeblo Rocha.'1 ~ PIores da Cunha.

N.- O

EMENDA, AURIlIo"~ LlI'l'I' Aco.sT~çlo

tIlhlJ8 Oce4nlC(U)

Alfreelo'St, - preddent.Costa Porto -: Belat",. •Augll8to .Viera..' .Aureliano Leite.

N.- 11 CarlotWaldemar. .Eunâpio .de·· Que1r~.

Pllf~ JOs~. ao~o 'OOJfI@'U10Ao Gurgel do Amaral.(Autonomia DI8trtto Feltera') .' IX

Euclides F'1guelreelo - p're;tilsn·•• Comi·..· a-o M' t"d 'i C1 Oosta Neto -. Presidente.' Lameir Bitten t .. I t· . II a e ..8 10m·:I _ A!Qe Sampa10 _ V'ce.Pre.i~ . a.. cou1; - ~e 11 or. plelhent.ares .à Constltuil\io

. "ente. ,Anr.enor Sogeia., ,..a - J!lunaplo de Queiroz - BelQ- Bla. !Portes. 'SenaC1oreal

tof Gera~. . oJOIé· EateVM•. 4 - Altamiranuo Requilo. . ReunUlell - Segundas-feiras. 1 - A11reci,) ~asset. '

1 - Arruda camera. 'O _ Baeta Neves; 2 - AJoYS1ode Carvalho.2 - Cordeiro de Miranda. I _ Oordeiro de Mà'anda. Becret4no. - LulzMae-DOweD • - Arth'lir Bant.os9 -Edgard Fernandes. li C .... Oosta.. .' O AttUl10 Vlv4 - Eunápio de Qu~iroz. • - 08ta ~urto. - . .. . acqua.I _ Freitas Cavalcanti. 8-Dolol de' AndraC:e,N.C1 3 6 - ALlB'Uàtoat81ra..6 - JoséAlkmlm. 8 - Domingos. Veluco. -.xDA AURILtAJfO LII'U A COIfSTlfUIÇAo '1 - Eucl1desVlexra..'1 - José Maria. 10 - ESGeno RodI'Jsuea. 8 - Ferreira:C:e .dOU••a-Leopoldo Maciel. (OsÓriO Tuiutl - 5 CSe julhoq..&i1r1l mGnateste&oclo »enaamento) 9 -- rUlnto'MulJer .8 - Lima Cavalcanti. de' lut9) , Owtavo Capanema -. pre"de1.'e. 10 -f'lAvlo GUUDaràel.

10 - .Luiz Lago, 11 - GalenoP&ranhoa. o Amando Fontes -Rel~t01. . 11-. Ivo CS'AqúIDO11 - Manoel Novais. 12 - Goml Júnior. .Joio Agripino.' (Alvaro Adolfo - 16- de :.etem-12 - Medeiros Neto.' . 13 -Israel pinheiro, Altamlrando ReQUiAo. bro de 19tO) .13 - Olinto FoMeca. 1.- Jales Machado. Beunt6es - Quln&as.felraa. 12 - Mareondea..Jl'Uho.14 - Osear CarneÚ'O. UI - JoAo Q·Abreu. S t.....:. ~'. 13 - Pinto AJelxo'15 - Pe&oa Guerra. 18 ....; JOIe.·Dtev.... 006:"11 "'IU.~ Lull Mac·DO"eU 14- Salltoa Nevei,18 - Teódulo Albuquerque. 17 - LeanclroMaelel. 'MC" UI - Vltorlno Prelte., '.I' - Vieira de Melo. 18- n. . 18 - \Vald~mar Pedros&.·

n ~ : ~~~r:e:ende.. . DIINDA RAUto· PIU.A 'colfsTJT1JtQIo' '.' ..Valorização Econ8mlca (Ponce ·de Arruda - 10 de maio Úftatitlltc40 reg'me ,.zamefttat) ~putael06:

da' Amazônia de 19t8L .Joio Mangabeira - preli/teme.' 1- Acllrc1oJ'orJ'e.- P,,,iden•.I~ : =:~ce~·à08ta. Afonso Arinos ~ Belator. 2 - Afonso ArlDQI,

m ReunllSea na.. s.ala da. oom1sB.lõdel Bar.1sta Pereira. 3 - A'samemnon Alaga!hAea;Revislo 'dos Limitei do Poliiono Justloa, . . '. .J:~::~ ~:~=~el. ::: : :t::c:n'.J&a:pe.

das Sicas Secretário - B:duar(fo GUlma· MArio Brant. I A"taPa1mariu. . Raul PlIIa. .., 'Baatol :l'a'ateI. .

. . IV vm BeUD16es ....;. sextaa feiras . 8, -Benedito VaJadal'lll.I ' . '." - Beno Oond6.

Atualizf'',fão do· C6dil o Pena Emendas à. Constituinão, Secret4rio ...1.U1I Mac.DoweU 10 - Oarlos V8!e:tmar... Oosta. • 11_ Deodoro: Ut Mendonça .

1- Joaé. Maria A1knUL1- Prui. . OolllISSOlllB ' . 12 -Preltaae,08Ivo.,deR'... . .' . ' N.' .o ..' 13 - Gabl'ft.l PUSOl. .1- ·Moraia. Andrade - V'c.·PrfBI- N.·l. lauDA .uolflO cAavALIIO AOOKITmn"lo 14, - Gustavo .eapanem".

.deRUJ. .. ~A BVGO QAI1UII.o 1 ClO.lmvlolo· ("-••..A... ... 2',...:..... '. ." 111 "'io0IoAo ..~D1nbOO' .• -'ÀIltODlo FeUclaDo. ..' .-,V,~_ .. noor'Ol) ·-....1 ,-ara ell'a ." - oarlOl' .Valdemar. (o-1~o ~,,,er,it6liO.) Plorea csa-Q1lQha.·.... ... .~ 17 -Umelra81tteDcoult'1 - Lamelra· .BlttencoUft. ArtburBernardea -' Preafderate. t.ame1raBittencourt~,::;,. U-~ :alto; ". .'=::.s":'oD.V~::::~' ~U!I"'O OallanelDa:-Bellltor( &erm"·l.lmI . • 10 - PIlDto =;~to._.....a.. _'.. ·Quintu.•felra.. D.a.Sala . ermes Lima... . Ou.ta,o Oallanema. ..••.= ia-UI' ftah.. . ,",-'.- P10ree da Ounha oJoIfl DIte,.. . -" ."'- .5"U.,'· ,"

Atr&nJfl de..Mekl PrlUloc?'·... bil DlMto .' , .' . ,11 - Pacbeco ele Ol1velra.SeClí'âlrfO - 68..... r... 'ecret4no - 1.ull U~"DOWen·Becret4rfo·'" 1i1ltl::Ibc-OOfiU ~. ~ 8eladae Viana. , ... '. - ,

clt Wllea. OOIta. OOltt.. . .1Ót.1t'd1 =' IIIvo.,nà

Tranéportee, Comunicaç68ae Ol)ras Públicas

I -At.~onio SUva.:I - Arl!'tldes Milton.3 - ASQnlbal SOa res,4 - Coelho Rodrillue8.fi - Eunáp1o. ae QU~lroz.

6 - F'ernanao Teles.'I - Jus~ellr.o Kubltschllk.8 - Leopoldo Maciel.D - Manuel Novais.

10 - Vago.U - Nlcolau verll;uelro.12 ~Rooerto Grossembacher,18 - Ro2ério ,Vieira.14 - Uli!'~p .. Lins.15 - Vandonl de BarroF,~16 - Vle1l'a Rezende.1'1- Vago..

16 - VasconcelOll costa.11 - Vago.

SUBSTITUTOS PERMANENTESP. S. D.:

Heitor Collet.~gerlo Vieira.

Sliffetário - Luis Mac'OOwellda cesta,'Auxiliar - Maria da GloriaPeres.

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1& - Arthur Flecher..,16 - ManueT AnunclaçAo.

17 - Phellope Bnlbl. .'. Secretário - Mario Iuslm.

Page 3: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

Sexta-feira 14 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl.:' Abril de 1950 2483

'Comissão de Inquérito sôbreEncampação das Estradasde Ferro Leopoldina. GreatWestern e IIhéus~onquista

Pre8laente.

Meia

Senadores:

sl~omissão Mista de Revisão, Código de Processo Civil

I ,

1 - Samuel Duarte - Prttidente.% - I!'reltu e Oastro - Retato7 Ge-

raZ:3 - Bentci() Fontenele.4 - CBsta POrto.5 - Leio Sampaio.6 - RaUl Pllla,~ - Trist40 da Cunba.Reuniões - St'gUudas e quutes·

feiras às 15 horas.Secretário - Oid Vellet

1 - ll.rthUf Santos.~ - D~rto Cardoso.

ia - João Vl1allboaa4 - Lnclo Corrêa.

;G - Salgado Filho.'lo'" Deputad06:€i - ,Oarlos Valdemar.

~/l - costa f\'eto.,. 6 - EaglU'd ae Atruda.: 9 - GlL'Itavo Capa.ne1ll1lo.,""O - Jc,ão Mendes,

•.

do efetivo, Angelo José Varela. o da Ao deputado Pereira ela Silva: trio poder. Em votação, é o pareoeeclasse I, Mal'ina Pereira das Neves; 3 - Projel;o n,o 49'!W, do deputado sprcvacc, com restrsções do deputado

ao e. em decorrência, a Oficial Legislati- César Costa, que autoriza a União a Carlos Valdemar e voto vencido 110vo, classe t. o Datilógrafo, classe 'l. doar um imóvel à Prefeitura Muni. depu.ado A'a.,bll. NCJ.gueira. (O preces;Aníta Barbosa da Cruz; em sua vaga clpal de São Paulo. se vai à Diretoria dos Ser:viço.; L=,gis-o Datilógrafo. classe H, Dulce de AI- Ao deputado Lo-meira Bittencourt: l!\:tivOoS).meída Vasconcelos: e. nessa vaga de -1 _ Requerimento s/n950, de trace- O deputado Antôn!oFeli<:ia.no lê osDatilógrafo, classe H, o Bel'vence, pa- maPôrto de Mend(,'.l~a. seguínt.es pareceres: rejeitanl10 a.drão F, Astrogildo Pinto Tourinho; Pfojeto n,o 36-50" do deputado José emenda ao projeto n,o 1.504·A de 19t9,para, esta vaga de Servente, padrão Bcnlíâcío, que dispõe sôorea quita- do ex-deputado Barreto Pinto, asse­F, o Ascensorista, padrão E, José Se- ção do Impôsto de renda nos fcitos gurando pensão, às viúvas d<J8 ex-pré-vermo da Cunha; finalmente, para a judiciários, , . , sídente da República, Em vocaçâo, évaga de Ascensorista. padrão E, foi Ao deputado Carlos Waldemar: o pare cer aprovado. votando vencidonomeado, interinamente. Antonio 5 _ Projeto n,O 28-950 (mensagem quanto a emenda o deputado canosCarlos Morais Cabral Filho. n,o 78-950 _ M. Justiça: que submete Valdemar. (o processo vai à comís-

Na vaga do Redatol' de Anais e. ,. d f' oíet 'cu são de FinllllçaSJ , 'Documentos .Parlamentares, padró';Çl a apreciaçao o consresso pr~ o q a 1 tít líd d.. ..- i t - ê d' 4 ° E 'pera cons I ucícna 1 a, e do pro-N. Jose' , ,VasQue·Bernardes. foi, no- au.....r za a cr açao nos t rmos o" , , 367 d 950..., d t 122 d C t F d 1 de "'" je:o 11,0 1. , e 1 ,do depUlado

' meado. interinamente. o Oficial Le- o ar . ,a 0115, C era, U..• I ,-i 'I ti I M F i S b Tribunal Regional do Trabalho. com Adelmar Ro,:ha, abrindo pe o Mimsté-

g s a vo, c asse • ranc sco e as- sede em Curitiba, no E. -do Paraná e rlo da. Educação os créditos de Cr$ •tião Mn.estrali; para sua vaga. foi .. t d 500.000.00 e ors 1. 000,(}OO,OO de,sttnadosnromovído o da classe L. Silvia Eve- [urísdíção nos terrítónos deste Es a o" d d S t C t i a a auxíüar os bíspados de Teresina e ae

C ,,. dI' 't lín Knapp,' para esta va"'a, o da e o e an a a ar n .'omlssoes e nquerl o .. d t d H L' I • oetras. Emvota"'ão•.é o parecer apro-, classe K, Teobaldo de Almeida. Pra- Ao CplL a o c1'1nes In a. Y

Pr ' o 50 95C d d' ut do vado, (O processo vai à Comi~são de.do; a, esta vaga, o da classe J, Honó· G - ejeto n. .. , o ep aria Ribell'O; em seu lugar. o da elas- Crepory Franco, que revigora dis1lOsi- Educação).se I, João Rodrigues Leal; a Oficial tívos do Código Civil, O deputado samue! Duarte lê as se-Leglslat!vo. classe I, o Datilógrafo, Ao deputad.o Pi11heiro Machado: guíntes pareceres: com emendas aoclasse H, Ester Maria Piquet Martin; 7 -Projeto nO 19-950, do deputado llirt. 2.° do projeto n.o 1.385,. de 1950,e na vaga de, Datllógrafo, classe H, Vandonl, de Barros. criando a Comis- do deputado Antônio Fellciano, dis-o Servente, padrão F, Antonio PI- são do Vale do Pal'ani, -, pendo sõbre o preenchímento dos cu-nhelre Veloso. ' Ao deputado Edgar d.e Arruda: gO.5 Iniciais de carreiras técnicas da

FCll'am - feitas, ainda as seguintes 11 _ Informações referentes ao pro- ção, é o pal'ecer,a.provado.(O preces-designações: a Continuo, classe G, [eto n.O 1.057-4'7. so avi à C<Jmissão de Agricultura,).na' vaga do 'efetivo. ' Argemiro da ' L l_lat·' E pela. constitUCionalidade do pm-Costa Bastos, o servente, padl'âo F, A Diretoria do Servtçoeg", IVO: jeto n.O 84-A, de 1949,,<10 deputattoHaroldo Adolfo Lemos da Silva; na 9 - Projeto n.O 790·A-49, do depu- José Font~s Remero, fiXando 6 00-vaga dêste, o Ascensorista, padrão E, tado Juscelino Kubitschek. l'ário dos funcionários públicos ci­Lauro José da Silva: e para sua. 10 - 'Requerimento 3m;950" d/J Vis e dos servidores das entidades w-l1aga. tol nomeado, interinamente, _ <leputado Diocléclo, Duarte, solicitan- tarquicas e para.-estatais que exercemNewton La....e do retirada do projeto n.O 682-49, de função méd1-ca. e odontológica. Do pa.-

Finalmente: foi nomeado, interi- sua auto!'ia. , . _' ' 'recer pede vista. o deputado Lamoeic&namente. Servente, padrio ,F, lia vaga, 11 _ Requerlmento 8/n/ .950 do depu~ Bittencourt.do, efetivo, Oswaldo José do Espiritotado Arruda Câmara, sollcltando a vol-O d~putado Pereira Lia Silva. lê OSSanto. G Ascensorista, padrão E, JOl" ta do projeto n,O 961-A-49, à Comia- seguintes Pareceres: favol'ávelao ~ge Soares: e para sua vaga. foi no~ são de Flnança,s. " jeto n.O 1.363, de 1950 (M~magem 24)meado; frlterinamente, sebastião Pe- Dando inicio aos tra.ba.1hos, o depu- autorizando o Instituto Hahnetnania-

r; Al}S 11 dias do 'mês de março de reira 'DIas, ta.doHermes Lima fez ... se~.,inte de- no do Brasil a. transferir à E~o1a. dê11950, às dez horas.. na sala da Pre- A Mesa, interpretando o Regimen- claraçAo, que deseja seja ,couslgna& Medicina e Cirurgia pal·te do·terrenoISidéncla, reuniu-se a Mesa da Oima- to Interno, deliberou colocar em 01'- na. ata:' se e.o>tivesse presente à teu- e prédio sito "rua Frei Caneca n.94,'l'a dos Deputados. presentes. os 8e- dem do Dia a ma.téria. em andamen- nUlo do dia 28 denlarço PI>,. na qua.l, nesta capital, Em votaÇão, é 'opare­inhores OyrUlo Junior, araocho Oar- to na Câmara que já nAo es"teja de- fol'ameelit~ 05' deputados Aga.mem- cer aprovado. (O processo vai à 00-,doso, Munhoz da Rocha, OSwaldo pendente daComisS!o. , ' non Mlilga.lhães eOu.,-tavo Oapanema missão de Finanyll.s).IStudart .e Ruy Santos, respectiva- A reunião foi levantada às 112 respectivamente Presidente e Vice- Imente, Presldente, Vice-Presidente, boras e 15 minutos e· eu, Nestor Mas- Presidente da. Q<lmisSão, também teria. Poe a rejeição do, projetQ n.O 1. 253,1 ,0. 2.0 e 3.° Sec,retários~ , " sena. Secretário Geral da P,resldén- cO""'""l.rl..o 00, m (J seu voto para a re-' de 1950, do ·deputa.do Camp06 Vel'gal,

'A d i- t' f 1 lida ia 1 i t t á &..... '" instituindo pensão mensa-l a d. Cla~ata a reun ao an erlor o , c , avrea pl'esen ,e a a, que ser condução de ambos a.oll cargos que rlnda Seba.;tiana de Jesus Chaves' eaprovada sem observações e manda- lida e mandada pUblicar, após su'a têm exercido cocntanto brilho. Maria da Glória. Dias Chaves. EmQa publicar. . aprovação. ,Com,a. palavra., o deputado Lamei·

A Mesa aoSSmou ,parecer manten- 1'a. Blttencollrt lê pEJ;1'ecer com l!menda votação, é 0_ parecer aprovado, votan-'do illt;egralmente as cláusulas contra- . Atas das Comissões de redação ao § 2.0 do art. 1.0 do pro- do apenas pela con.stltucionalidade ."stl;lais firmadas pela Oompanhia Bra- jeto n.O 15, de 195.0.' da comissão de deputado Monso Arinos,carlos Vai..stleira , de Material .Elétrico e, em Coml'ssa-o de Constl'tul'~a~o "'e. ur"';"" , restabelecendo o disposto demar, e com r.estrlÇÕes o deputaoj~,~onseqj.iência, negou â mesma, pror: ' y -~ ~o~a.rt:'To dodecroeto-lel n.O 1.544. de r.llmeira Bittencourt: (O proce&o VIU..:t:~açã(). por, 60 dias, para termm,a 'e Justioa 1"...... que cria uma oom,I5510 paa'a exa- à Comsldode serv.iço Público)."'ao das obras de instalaçAo de ar -". li h Cemt!'á'rio aO·llrojet... n.o 1.152,' der:< i ' - P lácioTtrad ATA DA TERCEIRA REUNIAO OR- me e jullamenro dos processos e a- 1949, do deputado Ped::osa Júnior. ia-cond clonado no a . en- DINARIA. REALIZADA NO DIA 11 biUtaçio dos ))enefioCiãrios dll6 ~nsões cultan<lo a révisão do bellE'fíel( le'te8Â Mesa, em face da leitu~a das DE ABRIL DE 1950. AS QUATOR- à que têm direito a.s ViÚV80S e filha.s aposentadoria t\ ferroviários e outroainformações prestadas pela Dlreto- ZE HORAS.' <los her6is da guerra do para.gua.i. Em que permaneceram a serviço d,epois deria Geral e' solicitadas na' reuni10 Sob a, presidência do deputacioAga. v~:o. é~~~:frb~:~~:1i'ao 'lê 0Ii aposellta.doC<S. Em votação. votando';snterior, deliberou autorizar o pa-,. memnon Magalhães, presentes· os epu l' amento vencido o deputado Ataliba Nogue~ra.~gamento das gratificaQ6es 8 ·que se Deputados Afonso Arinos, Carlos Wal~ segw.ntes pa.receres: p,e o a.rq~ i -e com restrições o deputado No-bte Fi-Ia;efere a Re50

tlUi;ion'tê° 48. d!..1..

toadedemar, Aristides Largura, Atatiba.No- B~as'r&~~~~ajá'11~d: ae= lho,é o p.arecer a.provado. (O llrooosso

mar'"o corre'11 e, nos, rmos'~. •.••~,-.. Nobre Pilho 'Pe eira d 'Silv'ft • , • vai à Diretoria d"· SerVi""s L""""laU-em que' a mesmo. está 're,cflglda, iato' .....~.. , , , ,r a "" tantes Comet'cials. UlUa veZ que o pro- , "'" "-', ~e;-é aos funcionários da Secretaria da 'Antbn,lo Pelic1ano" Oaiado, de Ooóól, jeto n,o 1.387 de 1950cogita do, &Ssun- vos).,dâmara dos DeputadOll. que, 'efetiva- Pinhel1'O M~hado, Hermes Lima, La~to. Em votação. ê o !lsrecer aprovado. . Pavorável ao projeto n.? 1.222" de,mente, prestaramserviQOs nl) perll)- meira Bitte'11court, SanlUel Duarte, (O projet<1wlta Ao Oornlssio ele In- 1950, do deputado sega.das Viana. re­Id<l de 16 de .~anelro a 14 de março Eduardo ,Duvivier e Flores d~ Cunlla dÚsti'l&l. ' . _ conheeendo de utllldade pública 0111&.t!em curso. Resolveu a Meia. nêsse esteve reunida a Comissão de Consti- O deputado ClIot'los Vs.klemarsub t1tuto Brasl1~iro de História da Me-,sentido seja requisitado,.o Tesoo- t1,llçio e Justiça. m~te ;'assinatura. dos pr~tes pare- dlclna. Em votação. ~o parecerllPro-"'l'o o sáldo da verba de subsidio dos - Oomo. retificação ~ ata da reunião cer lido na reunião ant.erlor~ do qual vado,<lom ao segUinte ,decla.ração ,eM~nh01'es Deputados no exerciclo .Já anterior, PubU~-se por ter sido oroi- pedira. vista o d~puta.do Pere1ta da voto do deputado ArLstldes Largura.:,findo, à fim'de que por ela se aten- tido o seguinte. . " Silva que o restitluu concOl'.dando com "vencido, conforme voros anteriGt'..âa ao pagamento das gratlflcll96es aos "O Deputado oustal'o Capanemll o relator,.- pela &provaçao ào pro~ mente proferidos",' (O, proces::o vai Aifuncionários da Secretaria. . sugere e a Comissão ae-elta sejam fei- jeto n.D 1.2lH, de 1950. do Poder E2te- Comissão de Educ~ãol , " ': Havendo '1l senhor RubensForte8 tas alterações t11ls emend&S 231 e 232 cutivo, fixa.ndo· a divisão administra- Favorável ao pl'oje,to n.o 1.130, de'~ustamal1te Sá propostioexecutar por ao Oódlgo Sleitoral. ora em votaç40 no tiva e judiciária elo TerrItório Federal 1H9. da comiesão de TOmada d: Con­um técnicl) a lImpe!l:a dastela.!J exfs-plel1.ârlo". , . ",. do Rio Branco ~ a.bl'indo o crédito de tas, aut()l'izando o Poder EY.ecut.lvo ,.{tentes no ediflrlo da Clmara dos O Senhor Presidente faz L\ seguint~ Cr$ 332.880,00. Opa.recer ressalva. o conceder aposen~ll'do!'la. com veOC1"iDeputados. a Mesa resolwu" adiar diatribuição~ , , di.ip06to no art. 5.". qu~nt<J a.os, yenci- mentos llroporci(l'11als. ao gu&i'da-etv,('tqualQuer Cieliberaç!\o a 'respeito. " Ao deputado Ar18tides Larl1u,.: mentos de juiz de direito e promotor Pedro Vieira da R,ocha. Em vo·a.çio./, Foram concedldos.seisme,ses de 11- '1 -ProJeton.o23-50. do deputadG pdblico, 4$' quaiS. segundo o rela,tor. éopEi.reeer 9.Pl'Ovâ(lo. <O !)roees~o vllo1,'Cenç~, em prorrogaçio. para tratar J'ur&nqir 'Pires. que anistia os punielos devem ser OS da~~gis~ em yl«or A Co111tssào de Serviço 1?úblicol ,,de mteresr:cs particulares. a partlr 11a Central do Brasil nos anos de 1948, (Lei n.o 499. del~8). Em, vota.çao, é () deputado Pinheliro MllCha.:!~ H 08de 5 de abril próximo futuro, ,ao 1949 elfiO" , oPM·(!(let'aJjrovado. {O. processo vai' seguintes, pareceres: pela eonstitllcío-'I'aqu!Jnafo. classe M;,Osc&r Oinifl 'Ao deputado Gilberto VAlente: OOllli6sio de serviço PUbllC,oL, naoUdade do projeto n.O 1.2U,'-dé 19M,,Magalhães. Foi ccmcedidll. llcença de 2 ProJeto' 11 o, 1 3tl5-50 (convoca- Do deputado Freitas e Càstro, que do ,deputado Osvaldo Verga.ra, revo-.-30 dIas, para. tratamento de saúde. çio ~cb cf ' tadÕciat no Paranhos se deapedira doia dill6 antes e h&vill. ,ando o art. 3.0do,decreto '11.0 2~'785,'a partir de 15 de março fluente, ao ,) I~epu 'ts ~e 2! da Lei deixado s6bre a. mesa o, 'segulnte"pa- de 1933, que dispõe' sôbre'pagamentG';'~uxiliar do ArQuivo, ,padril,o .~~: MIl- que e8c21l~~ce OSd"isr .r.A 6bre o paga- rec-&r' f:la coo.stltuclonaUd&de e'cone' de juros de" mora -lo" Fa!endll", Pó-,,rIa Cecilia Coelho BarbOsa. da Orul. n.O 1. 00 ...... que pIA' S , " IA" d l"~'" o 1 3 'd 1950 l'~.. ', A Mesa fez .as ~eguil\tes. ·pramo- menta dos débitos dos criadores e re- ven .,.nca o pro, "'IN n., e le~ brica. Em votação, é o parecer 'l',rl)lo ':)ções 'interinas: a Oflctal:LllIlslatiVo. criadores de ,gado bovino e ~~~lece :zi::~:~c~à~=;Wliaio~Pa" 'fado. (O proe.' .'al to c:OIDiaaI Q 4t 'classe .I, por antlguldade,u vasa bOfO prazo pata os tnte...~. ' " ' 'Pinl\DÇllIS) • ' :

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•DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Pela ínconstítueíonalídade do pro­jeto n.o 400, de 1949, do Deputado Eu­clides Figueiredo. mandando promo­ver ao pôsto, de 2,° Tenente os dois ca­detes . da Esccla M!l1tar cleRezende,mortos em consequêncía do desastreocorrido em Instrução prática no anooe 1948. Em votação, é o pareceraprovado: .o processo vai à Dire­torta dos Serviços Legislativos) .

Pela incollstltucionallC1ade do pro-, jeto' n.o 715. de 1949, do DeDutado. Eu­

clides Figueiredo, modificando a re­ciação do parágrafo 1.0 do artigo 2.°.ela Lei n." :i69-A, de 9 de setembro deUi48 que dispõe sôbre o magístérícn1J1itar. O parecer inclui na íncons­tltucionalldade arguída o substítítu­Uva da comissão de Educaç,ão e Cul­tura Em votação,é o parecer apro­vado', (O processo vai à Dil'etol'latios Serviços Legisiativos. .

Pela constltuc,onalidade, do proJet~n." 448, de 1949, do Deputad~ .AnViana, con~;derando como depécítoa.na liquidação .do Depal'tamento Na­cicnaí do Café, os tributos estaduaisEôbre os cafés vendidos por essa au­tarqula. Em votação,. é o pareceraprovado, iC processo vai à comis­1),,0 de A!!ricultural. ,

rela rc,:'!lçãodo projeto n,O 713 de1948. do DelJutadoBenja~n Farah,que' dlspõesôbre as íntrações contraa economia popular verificadas emfarmácias, drogarias e laboratórios deprodutos farmacêuticos .• Em votação,

, é o parecer ~provado,. (O processo"ai à Comissl:loo de Saudel.

C::>m emenda ao artigo!." do proje­.. to n.o L 394, de 1950, do Deputado Café

Filho, permitindo aos sacerdotes dos" cultos rellgimJos a matricula nos esta­

belecimentos de etlIlino de -grau su­perlor. DO parecer, pede .vista oDE"Jutado At,al:ba Nogueira,

Nada mai!'; havendo a tratar, é le­"nntada ase::;são. E para constar,lavrei a presente ata, que vai por miI!l

.J assinada.S, S., em.11 de abril de 1950. ­

Júlia da Costa ,Ribeiro Pessoa" se-cretária. -

Ao Sr. Rugo Carneiro: por ações que eonstltuírem a doe se- ço baixo das passagens em wumonia-' Projeto n.o 448, de 1949, de au- gurcs dos. ramos elementares. con, o UUUl.<louu. 1'",,,!'140 ue V4lll'1, ela.

torta do Sr. Al'1 Viana. São consíde- O Relator,' após a leitura do pa'- maíor parte cIOti popuíaçoes briUlile1..recer, tece comentários e fornece ex- ras, a, concorrência com as eompa­

rados . como depósrtos, na liquidação plicações sõbre o projeto,' ficando muas estrangeiras, pal'a que estas naodo Departamento Nacional do Café. os . eltributos estaduais sôbre os cafés ven- adiada a discussão da matéria para conservaçao e uma :J:l'U~<lo mercanue

a próxima reunião e deliberado a nos jnametem a rretes extorsívos, a-didos por' essa autarquia. publicação do relatório, ao Pé da, ata. para objetivos óbVIOS ele ueresa na-

Ao sr. Costa Pôrto: Ainda o Sr. AlIomar Baleeiro soíí- Cll)~1al e OUtl'OS tltUIOS uaquelas . em:'cLta do SI', Presidente provídêneía n pl'éisf1l:i pagaru de sobra o sacríncio

- Projeto n.o 1.385, de 1950, de • u f t'}' cl riautoria do Sr. Antônio Feliciano, que remessa a esta Comissao de uma pro- ,l~ e o pa!:l 1)01'e em man e- as, e -posição em andamento na Casa, re- c.tár;amcm,e.

dispõe sôbre o preenchimento dos car- ferent,e a 'saláríc-famílla. ora, raciocína o governo que soe aogos iniciais di: carreiras técnicas do Nada mais havendo a tratar, o 51', Tesouro 1'1111(:1<;!1al se imputa o pesoMinistério de, Agl'icttltura. ' Presidente encerra a sessão, de atividades nào remunel'aclotas m-

Ao Sr. Luís Carvalho: E, para constar, eu, Sylvia Evelyn u.spensuveis ao comercio mantlmo,Barríe Knapp, S~retá.ria,· lavrei a JUs~O é que se cczopense gravame

- Memorial (Proc, 3,877), de 1950, presente ata que, depois de aprovada com o dIreito deexpiorarem c Lloydde autoria dn Associação Brasileira de será assinada pelo Sr. ,Presidente. e a ~ostel1'a segures marítímosViajantes e .Representantes Comer- ll!cl'ativ~s,em rel;LWe ae llvre eon-cíaís. Encaminha ante-projeto que PUBLICAQAO AUTORIZADA PARA eorrêncía com OUL1'Oll seguradores.di"põe sôbre a classe de empregados ESTUDOS rntrampomveí.' ol)stli.cUlo se _ant-epu-vendedores e viajantes do comércio. nELAToRto E PARECER PROJETO nna ao governo em lace ae C1RW:lU!aS

O SI',• Presidente faz lêr no expe- N,o 820-49 (PROTOCOLO tio Decl\;to-lei numero :&,063, de 1940,diente o seguinte telegrama: "Exmo. .que, regulando as operaçoes ce segu-51', Jesé J'offily ~ De S. Paulo _ N,o 3,918 1'01S pnvacos prescreve que n sua ex-Expedimos nesta. data deputado Mil- Que outoriza o LloVd Brasileiro plC'1'al)ão seril. comertlda a sociedades.ton Prates seguinte telegrama aspas e a C;a, Nacional ele NavegaçJ.o anommas, CUjo capua; ha. ce pel'ten-Sabedor próxima instalação sala' ses- ccstea« (Patr;rILônio NC:.cional) cer, em sua tQtallc1ade, a pessoas fi-sões Comissão Economia vs êste Sin- a explorar diretamente a tndtís- ~:cas de nacícnal.dace brasneíra.di t ed li 1 't V . 1 t i d d t J!;' verdaue que o Presidente da. Re·ca o p e cenea a VI rar ossene a. r a os seguros e ra:::;j;~i'tc pública já saltou por cima dêsse cbs-seja dada referida Sala nome Senador marítimo, e pela sociedcrdeporRoberto símons-m como mereeída ho- ações que constituem a dos 'seuu" Ut,"U!O i!osgal ao conceder umaautorl·menagem ao parlamentar e economista ros dos ramos elementares, zaçíw cfe funcionamento .à ..Fire-

t í I t Sol! it d I bo znen's Insuranee CompallY or NeWRl'k".par c o aspas p c an o co a - I _ O Presidente da República, Vai sem comentártos aqui o registroração valiosa ilustre Deputado essa 1 dsolicitação pt Antecipadamente agra- P" a m"';lsagem ""1, e 17-9-'''', oie- de que runcionário do D.;p:l1'tamen-deeemos pt eaudaçõE~ Humberto Reis l'ece à Cârn:ll'a antcpl·o~·zto C'lrn obJe- to Nacional de Seguros, em nome doCosta vgPresidente Sindicato Indús- tlvo de autorIzar, o .Llo)'d Bl'a:'Ii~Uo resr.ectlvo Diretor, declara ao Mmis-

ã T 1 5 - P I e à CQmpanhia Nacional de Navega- tério da Fn:c~da qu.: o Presidente datria Flaç o e ece agem ao au o. çlo Costeil'a a ell.}Jlol'açii.o~il'etl\ do República, por dt!spacho em ~aVor da

O Sr. Amando F'ontes, relator do negócio de Seguros contra. riscOll de mencionada emprésa estrangeira, der.Projeto n.O 43, de 1950 <Mensagem transporte mar!tlmo, ~m CoU10 a rogal'a o art, 9 do citado D:1creto­n.o. 75-50), que exclui os automôveis construir uma sociedade por ações pa- 1,,1 ...d"JS objetos enumerados, como baga- 1'1' outros ramOl5 da mesma ativida~ III - Pal'ece-nOIl' merecedora C:egem de passageiros, na Tarifa dll8 Al- de seguradora, soo fundamento de ap.ovaç,.lo, 110 caso' concreto, a inl­fândegas. apresenta parecer favorável, que tais operações constituem com- clatlva do Presidente da 'Roepública,comalteraçllo da redação. O poreeer plemento da navoegação, conforme por Opol'tuna e utUsugestão dos Dl-é longament,e discutido,manifestan- exemplos que cita. retores do I,loyd e da Cof~ira.do·se.o Sr. COl'deiro .de :Mlranda de A Comissão Comércio e Indústria Nada mais razoável que lllnbas essasacôrdocom o relator, oferecendo como sUllcltoU o pronunciamento de Co- emprêsas sejam autorizadas a explo­exemplo os instrumentos de uso pro- missão de Justiça acêrca. de aspecto rar negócio conéxo com o dos trans­fisslonal, inclusIve os trazldos pelos jur1dico, e constituional da pl'OPO- l'últes 1tlal'itimos. auferindo' nova re­médicos, que passaram a ser irnpor- siçAo. Aquêle órgão C:o üustl'e de- ;:;:it:. talvez suscetlvel de cobrir' (l de­tados em grande quantidade, para putado, Freitas. e CiUltro e contra o f~cit em ioa4'te mev!tAvel pela opera.

Comissão de Economia comércio. O Sr; Alves Llnhares sa- voto dos Srs. Pereil'a, de SOuza,Fe- ~..o de· linhas maIs lnspiradah no'!ri-'Uent,a que o projeto nAo cogita dêEses liciano e Valente reconhecer a cons- tcrêsse social do que nel afã de anga.

ATA DA 4.a , REUNIAO ORDI:NARIA, objetos . citados pelo Sr .. Cordeiro de tituc;onalld:ldeda mediC::l pelo Po- riam lucrOll,,EM 12 DE ABRIL DE 1950 Miranda. O Sr. Ama.ndo Fontes, ex- der' Executivo,' tmborafaça,reparos A Constituição dO~l'asl1 não re-

Aos doz~ dias do mês de abril de mil pllca,\ em respcsta, que já foi .dado acêrca da ln,~xlstência de lndica!lão pugna a exploraçiode indústrias enovecentos e clnqilenta, sob a presi- um grande pa!1SO quanto às proibições, de capital mlnimo a ser atribuldó à negócios, inclusive sob o regime deegncia do Sr. José Joffl1y. Vice-Pre- achando que a Comissão deve- se' ater C3rteirade E:eeuro, assim como es- mOl1opólio, corno' se obf.,:r\'ano art.sidente, presentes os Srs. Aliomar ao projeto do Exeeutlvo. O Sr..Eu-- tranha a planejada criação r:e uma lt6.Inítmeras ernprêsas estão, hoje,13aleelro, Amando Fontes, Arl' Viana, zébio· Rocha é de opinUio que o pro-' terceira ccmllanlle11'a da qual oLloyd Integradas, no Patrimônio' Nacional, a

, Costa POrto. Cordeiro de Miranda, Da- blema é uma questio de limitação e - a Costeira seriam 08 prncipais despeito de nem todas lograrem per~nlelFaraeo, Hugo CarneIro, José AI- e sugere que se fixe a quantia; queaciol1istas,qua.nclo an1bas essiulém- !dtn justific1lç;;'o, ,quer social, quer"es Linhares, José Leomil, Dolor de cada peSSC'a Poder' trazer, O Sr.• prêsas se dlzemern aperturas.Su- regalialln. Bem ou mal; o Etltado, noAndrade, Euzéblo Rocha e' Pereira Aliomar Baleeiro manifesta-se con- gere o adiamento dOBSSunto até que Brasil ealhmes. sempre se dedicou a:Mendes. esteve reunida a Comissiode- trário à.s restricões impostas pelo pro- ti. CClnissão l'.libta d~ Leis Comple- uns tantos negócios, já por tnterêqe

'Economia. jeto, por considerar qu.e a proibicILomentareselabore o diploma, regula- publico, como cunhagern de moeda,não trará EolucAo ao problema, in- dor das ernprêsas. de seguro fabricação da Dólvorá, navegação,

Deixaram de comparecer os Se- centlvando o contrabando. Achaque II _ A geneee elo projeto prendf,,; correios e telégrafos,etc, jâ por meronhoresMlltonPl'ates, Presidente; Alde o Govêrno deveria estabelecer um se ao rtlpIU'l) ele .que D",L.loyd e n intel'êsse dominial oU regallsta, comosampaio, Cardoso' de Melo Neto, lmpôsto pro~ressivo, violento, s4bre a '(.ws.e.ra. 8l'l'ecadal'arn 50::1 mllhõEfl r.1oncpóUo de fumo, óleo doa ,baleia,Carlos Pinto. Galeno Paranhos, Régis importação ou consurno ,de automó- em 19.5,620 munões em 1946.e·.. tat~o e outros produtos da fll8e co-Pacheco, Sampaio Vidal, Monteiro de vels, como um freio ecoOnOmlco., Fi... 627 . h- l' 7 lonl!ll. ..Castro. Luis 'Carvalho e 'I'avares nahnente, o Sr. Daniel Faraco opina mu OfS em 114, pelO1l lleWi ser- .A ,tendênc1ado nosso tempo, por

:1 d'Amaral. que se vá diretamente à. lei de lillençaViÇos ae traJUlporte marítimo, 1:11- toda a I:~!'te, inc!Il1:l.·se-a 'crescente eprévia, exclu!lndo os automóveis e quanto .as emprêsas seguradoras, àr.rogre$8iva ' nacionalização' de em...

. I Dispensada a leItura da ata da, re- limitando as demaiS' mercad')rlas a biUle ou mercaoorlas transpOrtadall prêllas. Recent.emente, a Inglaterra.união ant<!rlor, por já haver sido pu- to I'A t l10S mesmcs anos, por ambas as-era,. Mt"tl'ZOU ·m.lnas de' ca'·v".o, o seubIi d .é d ssinada um cer va 01'.. presen a, nesse sel1- p'rA " e '·t 11 di.... ~ "ca a aprova ae a.. A" ."s..s, r, e... ral'anl rece:ul e <l.~ t,-l'_'ll,~lonal' Banco, as centra'18' 'elétrl-.tido. a emenda !Ieglltnte: " crelleen- mllhOe m 1945 '88 1946 -- -

'O Sr. Presidente faz a seguinte t1is- te-se ao parágrafo únioo do art. 38 em 194s7 en- '~dem' -}.. 1910

cas e l1)úmeras outras em"lrê~a.'l. A"~ibul"a-o·. tt d' d . i ê . , ~o escapln o ao cO.u~ec - r:;:n~a. "·'u"":1l 'o ..tlvo -. o' n ...."ivolO' .,. ca o: -. isoens'1das eSSll8 ex g n- mento p"blico c' t' t t • --.... .. ...---

i 1 . IA o on ras e en re ,a do Banco de Clrança, criou .a Re eO S D l .. And ad cias para os obiet.os cu, 0- va 01', em prosperidad d 'lti t d ~. .,. o ar ~e r e: 00 . e. essas u mas en i a- RenauU para o fabrico dos. automó-

_ .Projeto n. ° 53, de 1950. de autoria conjunto, não' exceda a Cr$' 20: .0,00'. does e embaraço crOnico dll8 Com- veis dêsse nom"", I'lub!ltltuindo a an-., ela Sr. Costa Pôrto, que isenta de di- -Daniel Faraco. pallhlas n:::.ritlmnsdo PatdmOnlc <6il Emnr~a llal't.lcular aue 05 pro-

reitos e taxas aduaneiras umadrnga O ar. Presidente submete A votos ~~~i~~aalç' - E' .cerato que êrros~ de ad- cluo:ia, além de outros negócios.de sueção, Importaàa pela Sociedade o relatório. bem como a emenda do p'arte 'pelall8o dPifoi emld dresPol't,..(r, em Oj:zral' Ui',.a carteira' de segurClll

- C . i I U b LI ' cu a es ex. rementa- rnaritimos, .n"o constitue nenhumde Expansao omerc a e r ana - Sr. Daniel Fal·aco. sendo tudo· apro.- das por arnbas ~s e-pl'''Ma naclo I ..

lJ11·ta da . com· sede e- D~lfe. '" .•_, "" s . na.c r.::ium ne.:'00.~o acimaca' com,p··tAncia........." vado e aS~I"lldo. O Sr, Amat'no Fon- de 11avega"""0 a come 1 I Q • C, .. .,.11, . çar. pe a nexo !in,anceira:e- t~cnlca do pessoál do'Ao Sr.. GalenoParanho8: tes apresenta um requerImento de pl1cável manutençAo de 2 61'g~:ls pa l.é:d, , pis muito mais complexa e .

urgência para o projeto, que é igual- ra ° mesmo fini,. com duplicação in- e.xigênteé a gestão de llnh~~ rnaritl-- Projeto de Resolução n.o 2, de m-ente aprovad'J e assinado. <O'pro- sensata de !Ies""sas "erals' 1 ....

1950, de autoria do Sr, Wellin"'on j to i" C I d FI . .' c·"~ " ,quanc;, :l1as, irlcluslveparao estran""etro. lI'âo... e VI\... ~m ~Fãoe .nanll,as) " até sr"'va em contrário a 'fus"o do '-/, õ ...Brandão. que restabelece aComi85áo O Sr .. Aliomar Baleeh'o relata· o Lloy' 'vc"'m' . a' ·C-~t.·"'ir 'd I" ::", raz l'8 que contraindlqucm, em'

" ,.. . C",::l e'fer n ser ":::sa opinHio, a alltorlzação pleltcaoE5peclal de PecuA.rln,. pro,1eto . n.O 8211, de 1949. ·doPnder racional e !con~mica, 'Mlls dI" mei- da .em favor do L6!dee da Costei-•

• .A.0:81... Sam""'ío Vida.l: Executivo, oue autoriza n LloydeBra- do g('ral o Lloyd e a Cost.Eoira.supor~ ra,' desd-.., que ex~lorern dir:>tamentey- si1eiro IPa.trimónlo N-acionall e a t o - s"'rvl"('I" ~e tnt A] - '. -, ...... .. ...' ';' er..."!se co :1t!VO os. seguros, .' sem !\ eriaçA.o da nova

,Projeto n,067. de 1950, de autorl~ Companhia . de NavegaçáoCostelra cuja reprodUtiVidaide "direta nAo é ontidade plane,jada e em boa horacon

do Sr. Clemente Medrado, cripndo (Patrimônio Np~ionaJ) a exulorar dl- possfvel. A comun caçA0 entre portos clenal!a pela Comissão de Justiça. 'p(ISto'- agro-pecuário em Itinga, Minas· retamente a indústria dos seguros de de esCIUlSO rnovirnento, o grosso d08 Tratao8e-'d.o. um caso de Int=:;l'uç40 .Geraill., transporte JJíarítimo e pel~ sociedade transportes das rnal~ postals, o prê- hor~ntal de emprê~,' tornando

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DIARIO DO CONORESSO NACIONAC

Ao Deputado Br4sto GM"i:nM.Projeto n.o 1.222-50 (Convocação)

- Reconhece de utilidade p1ibllcllo oltUltituto Brasileiro de Hlistórla da.Medicina. - Autor; Begad8ll Viana..

PARECERES APROVADOS NAREUNIAO DE 13 DE ABRIL DE 1950

Favoráveis.

Ao Projeto n.o 1,151-49 - Autor:P,edroso Júnior - Concede o auxílíode Cr$ 100.000.00 para o prossegui­mento das obras do Hãrto ReligiosoNossa Senhora do Sul, com sede emItakpetininlga. no E<ltado de SãoPaulo; (Vai à Comissão de Fioan-

Ao .Projeto 11,°1.341-50 (Convoca­ças) •cão) - Do Senado Federal - Fede­í'aliza a Faculdade de Direito do Es·pírito Santo•. (Vai à Comissão deServiço Público Civil),

Ao projeto 11,° 717-0-48 - Autor:Vargas Neto - Parecer sôbre o su­bstitutivo do Senado ao Projeto n.o717. d,e 1948, que reconhece de uun­dade pública a "Academia Bl'aslleh'llde Belas Artes", tornando-a ól'gãr.lconsultivo do Govêrno. (Vai à Se­cretaria) •

Foi aprovado o voto do DeputadoRaul Pila. concluindo por substltutí­VO, ao projeto n.o 1.289-50 (Convoca­ção) , de autol'ia do Deputado oJséMaria Lopes Car,~ado. que regula oprovimento da cadeiras, no ensinosuperior. (Vai à Secretaria) •

,PC:;Ece1 S./criação DeleyacieJRel/iOltal do Trabalho em SãIJPaulo.

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2486 Sexta-feira 14 DIÁRiO DO CONGRESSO NAC'IONAt Abril dê 1950'

Comissão especial de .emenda. à Constituição

(EMENDA N.O 7. DE AUTORIA D0DEPUTADO CAFÉ FILHO)

do Regimento. assumiu a presidência oSenhor Cordeiro de Miranda, que Qe­elarou abertos os trabalhos. com a.existência de número legal. A $­

guir mandou proceder à leitura dosnomes dos Senhores Deputados com­ponentes da Oomíssão, indicados DP.loSenhor Presiderrte da Câmara, con­forme publicação feita no Diário aoCongresso de 12 de abril correu-e,Oorrtinuando. dIZ o senhor Presiden­te que a Comissão deve eleger o seuPresidente e VIce-Presidente, convi­dando os presentes a .se munirem dascédulas e designando o Senhor ArrudaCâmara para escrutínador , Coll>.1doSas votos, foi proclamado o seguinteresultado: para Presidente - ManoelNovais, nove votos; para Vice-Presi­dente - Medeircs Neto - nove '1'0'"tos; perfazendo o total de nove eé­dulas, correspondente ao número devotantes. O Senhor Presidente deter­mina que conste da ata que o Depu­tado Medeiros Neto, presente à reu­nião, absteve-se de votar. retirando­se em seguida. A:ssím sendo. declaraeleitos os 'Senhores Manoel Novais elMieden'Os Neto, respectívamente ~e..sídenta e Vice-Presidente da Oomís­são, sendo o resultado, por propostado 81'. Al'ruda Câmara, acolhido. poruma salva de palmas. Finalmente,convida o Sr. Presid,ente o DeputadoManoel Novais R assumir a dJreçil.(( dostrabalhos. o que é feit,o. Na pr-esi­dência. o Sr. Manoel Novais ag:ra:il"­ce a pmva de confiança dos SeUS CU­leg.as. dizendo que até então ffite ór­gão lia Câmara se vinha dirigindosem qualquer caráter politico. com apreocupação única de' J"pfvir ,h n~ção

e 3 extensa wüa do São Francisco.'Infelizmente. surgiu êste ano. no ·;eioda. CüroisRão, pl'la nrimp.h'l1 Vf'7-. wrnacrjse motIvada por objetivos políticos~

Fit'1. todavia, aQ s<'l1üdo rIa, unidadeslll1f:ranciscana. tão útil à{l prDRsei';l'i­mento dos trabalhos daquelê vale. ,i~}­

lra de tornar c{)uher:ímpJ1to üa lJUt'ldede albul1s companheiros, cons:ideran­elo en<:enado o epü;ódio. para {lue. d.efuturo rontmuem todos dedicados àRmncJe cansa cia recu..neração do "3ãüF':r'J.n':lSl'n. Por lSSO mesmo, na f:rr­ma do Rf"P.;imento. índll:l1 pflra os ~u­R;". ~L\ r\~spe,:::l~ivamentz. de R:olawr'Ul"1';ü e Relatores Parciais do médio11 baixo São Fl'ancisoo, os senhoresIleputlJ.dos Jo."é Maria Alkimin, OscarnarnPJrl) -c FJ'dtas CRnllcantl. D'zma~s Que. ainda nos têrmos dD Regi­mento. vai comunicar à pl'-;sidênciada Câmara a -eleij(ão reallzada na jJi'f:­Ii~ntt>. rennião. Nada mais haven[l{) .atratar o Senhor Pl'esidente -encerra a­s€6sá{). E. para' constar. eu. José !\o'[á:"noel V1nhaes, Secretário,. lavrei a nr.e­sente ata. a qual, depois de assinadapelo Sr. Presidente. será I?ublic:1Ja.

«J contaaon« Seccional do Mi1us- O Decreto-lei n,? 6.479, de 9 de cabais de conhecimentos técnicos es-têno da l"!!Zenda, junto à Delegacia mato de 1944, criou no Qua-rlro Per- pecíalízados através de pareceres, nãoiHcglOnal do Trabalho no Estat!o de, masiente do Mínistérío do Trabalho a: .so os de rotina, como, também, osSão Paulo; carreira de Inspetor do Trabat7w, ' de caráter técníco-cíentffíco moti-

.,\ 1 TR"Dill'eiro. padrão L ' tenóo sido nomeado 70 cidadãos para vades pela natureza da Justiça dofür$ 5.160,{}{j), cargo isolado -de nro-: a classe H, íníeío -dessa carreira, Trabalho.'Vilmento 'em Comlssáo; cuja efetivação se, daria meõiante Além do maís, esses profissionais

cl :1,' 'l'e"üuxeirGs-Auxl1iares, padrào posterior prestação de concurso. vêm ministrando aulas em cursos'J ~Cr8 3. fi20,O@). cargo isolado d" Amea no, GOVê1'1110 do emmente de HIgiene e Patologia do Traba­;pro'Vlment'Ü eretívo: '. i Presidente Geiú110 Vargas, foi cría- lho o médICOS das classes armadas

41 1 itLi1J1jãoG grat:~icada de CC}11t-a- do, por Decreto-lei n ,v 7.128, de 7 nos diversos Estados da Federação,dor &,cc:"na; junto à Delegacia 'R:- :le dezembro de 194~ o Quadro Bu- sendo considerados os prímeíros téc­~100D,tl do 'l'T'flba~ho.no E.'?tado dê: S<;.o pI6mep.'iar de Fiscal ào Trabalho, rríeos arregrmentados pelo GovêrnoPa.ujo. com B grattncncão de quadro que deveria receber os run- para tratar de assunto novo. aindaC;.r$ '6 "~'(l (:1; anuaís eíonártos que, em São Paulo. desem- não explorado em nosso meio, São

IV - :() (Il}e~os>o Deputado Sef\a:la.~ 'lJoelJhavam funções de FzscaLizaçãP todos êles titulados pelo MinistérioV'~na. em hem fundamentada decio- elas Leis Trabalhistas, em vista da' do Trabalho. Indústr.a e Oomércioraciu: ,tie »oto, mostra ,que ":';$ ~a- denúncia do Convênio anterior ao visto haverem feIto aí o curso debeias que z.rc,mpan.h am o projeto, >"J- atual. H!giene Industrial. _raro e:1J:'Er't,:dm dívercos cargos que O Govêrno do Ministro Linhares:J:iIE,o i'Xl~~'f~. quer no Quadm atual baíxou o Decreto-leí n ,v 8.475, de' Como a medicina do trabalhodo Mmrstérro, Ql~er, nos seTV,ç,:s rl~ 27 de dezembr1l de 1945 mandando constitui especialização da medicinal~p~ra:l)1eBt,,:,. Estadual do Tr 1,DJh( uproveítar os IuncimnáriGs do MAn:s- e da higiene, nada mais justo se nosde.0~zaoê~~~1ú~:;Ji)re colega que além :t

1éri o d_o~ Trab~1l1o que. em virtude' afigura do que o aproveitamento -da­

de ter sido Diretor G~i:al no Dspar- uo Dee. eto ~L 6.478,. f{Jra~ _afa~ta- queles que, há mais de cinco anos,ti' ~ N- 1, .ál d T 'ab..a:llio é co- (,OS do serviço d~ FlscaJlzaçao, ~~o, se vêm dedicando a tal espeeiaíí­IUh~(5;:'d~r p~í:°~nD.o tia legislação tra- 1:0 Govêmo;, ~ü c,íluztre Sr. G~tUl;<l dade,h~ll ;..+, ~""', snd ínuíspen- Vargas. O" Integrantes no ouaaro Em face do exposto, somos de pa-

- "":,,-"'~,,iil, -que . .n...o ~~"- o DDl -a- Pernuunente (Decreto-lei n. o 6.479)~av<C1S ao runcícnamento fia "~eg. f{lX~ro nomeados em caráter inter:-' recer que o critério de seleção porC'La R:-eJ oral, sua 'CLaç.:.o a<e'Ver~a no Co.em 9 cl juih de 194.4 e até a conCUTEO de titulas é o mais aconse­

s<el' ;(;~J2ada p::r~ 'Ülit:::.a _o,r::ortu~d::t'Q~. presente d~a at p-ermanooem na lhado, razão por .que propomos oqa:ail1~ :a Sltuaça>0 €conom.ca <1'0 ,JalS _ ap:roveitamento dos Médicos do Tra-lS€:J, =0,:; gIave pois mlpOI"ta em' mesma :_tu.açoo. <1' balho interinos seja feito mediante-cl'6'Str:::sa D: Vll. 'e per'lllitIi:nte 'f::1perior O ~'OLI de cargos ~o Q?la.,1 o S,ú- eoncUl'&o de titulos,li\, l;m miT"St'o de crm;ei:'cs por ano." plem~niar no momenvü, e, 124. . A Propomos, ainda, a seguinte emen

; -, d S' S adas Via- elllEii1O:J, do nobre Deputaao BenJa- da:DecJ:aTa" ftu-;: a o ~;. ~~~;--'l" ~'o' mim Farah propõe que êSlSe número

na .que ID0i:mo n""" C' o e.~~- <' 1 "' ~ra 185 a fim ode ue b) onde convier:tentes há verdarl<eirR org:a na eria-' ,.e~a e-,êVa",o p" , , . I '1ç"ã de C" '''''S nG--{)S que E:Ó podena poss~m seT amparados o pesSl?a_ do 03 cargos de Técnicos em Legis-aí' U·5'-'" • VI' 'ÜtI' Qua:<ro Sup}ementar, e outroOs De- lação do Trabalho, cnados p-ela pre-

tler, ;e1'liO, l'a2lo~~.e rr:e~ '~, em .el, es= ll.efi:c~ad<os pe~o Decreto-iei núme- sente leI constituh'ão uma ca:rreira,pec.a. CQm a JUstifIc~~aD .do aumen r'O 8 475 os quais amda aguardamto od{Js qJ.m.dr.os func:onms" '. n'Gm~a~~ uividid.1 em três e1asses, 1\1, N e O.

1- Rome~l'''a a m d'l-:;:""-'::1 a Co- .' O pr{)vimento desses cargos sel'á fei-o - • L '" <c, ' ~~'_ . 'Há r;o-·-anto um "créEcim d.e 61

m.:sáo d,e Sel'1\Ti.ç-o Público C~v!l cou- ca~<is ~diEtriJJu'&ôs u pela,; °divel'sas to media'ate ooncurso de títulos, aobe ao br ::h:lnte DeiÇu::::,iJ.o Vas"Gn- c1a;;'es' A .oluça-o apresentn"a .....e',a Dual s€râo admItidos exclusivamen-

1 C < :t d 'a ruat~ria o -~" ~ a,.u y' t:e integrantes do quadro de lnspe-cUJS _:7 a o e. li 'O a \, -;:, ~D Deputa::lo Benjamim Farah a tores do Trabalho e FIscais Cio Tra-.q~e _f~l fe.t'O em lengo e lJ n~er emenC:a n. o 2 _ se nos af;gura jus- ballio.p"VI~~ O Ilustre' :Ceputado por Mi- t'l'!' poroque, emoora aumentando 'Oli 'G"ra'. o examlnaT os têl'mos numer<J _de. cargos, .o íaz pa:r:~ asse- A prática exige que os Inspetores~s ~ ~~ a - ~ o t .gumr dIreItos pl'€VIStoS no Ja r-efe- 'do Trabalho se dediquem a _estudos

ria P!üpo~ta gcverniillLn aI coméç~ rilio Decreto-lei n.o 8.475. apwfund.:ldos da LegIslaçã,o do Tra-­,por tl1Z1:T que se aprovada,.a estruturu O exaustivo e bnlhante pare.cer bal110 e sua aplJca-ção. Diàriamenteda nova DelegacIa ~eglOllal! pro- do nobre neputado Vasconce1'Js Cos.- se vêem esses funcion~rios dia~1te c:!-eposta no anteproJeto, p.ass.arza esta <a teria nDSSO integral apôlo e ao casos 110VOS nos quaIS as leIS SM~I ~~::" ';'Lal;.r i!-0 qfedo ~op;;::;,} D,;par- ~e-smo só _acrescentariamos as' emen- encaradas s'ob prismas diversos, .de-a .. d ~o aClDna O''''~ ~ J~ u~. ,,_ das .que abaixo propomos, não fôrse fendendo as partes pontos. de vlstaMOJ~ra. em Et'v-'da, f ~ _num~"o. a altera"'âü ad'cional apresentada por mteiramente DpOStOS. Sao, aSSIm,

ele,va "lSs-mo mesmo. e m:goes ~a-, S. El;.a' ao parecer inicial. êsses verdadeiros técnicos em Le­;t1f.ca~as (85),. ~1!e s,e.. pre~_~n?e Ct.;~r :it.3se aãitivo en-cerra, em sua p~'i- gislação do Trabalho, obrig2.dos a es­J!l;Rra o novo or",ao. C'-'lllP_IlnQ~ de,ae m.e11'a parte nova redacão para a tal' pêrfeitamente €m dla com a Ju­Ja nDta:r. ?~~~ ~enh~.:n})cpanal1~ento emenda 4.a: apreselltadá p-elo pró- risprudência, quer administrativa,.ca Adlrun.S'_4Ç~0 Fcd~B;; pOSSUl em prio relator no texto de seu parece:r quer judIem1. Nada maIS justo, POl'­tamanha qua:nt.;.uade". e o que.cco~' iniCIal re'::l~ção que ~ulgamos fug11' tanto, que dar-lhes possibIlidade deTe com a crJaçao de elevado numero à téc~ica legislativa ViStO admltir acesso à nova carreira, ao invés dede cargos novos para ,aql:ela J?e~e- num mesmo artlgo' a-ss'l1lltos que se admitirem elementos estranhos,faCIa. cpgos qU;e a. ~e~~ do M1lllS- -embora relacionado~. são bem di: por livre escolha, funcionários que,

e1'lO nao pOSSlU _ameia '. versos e que devenam ser tratados via de r.egl'a. iriam ll11Ciar aprendi-Chamfl a atenç8l\ tambef' l'o le- em dispositivos diferentes como se-, zagc:;n no padrão O, prejudicando to­

flSl:lct:or para u:n ou 1'0 p~~{) (} an- jam em artigo e seu res'IJe-ct:vo pa- dos aqueles que aspiram .e merecem~roJet.o. que, e o art.. " em q~e l'ágrafo. AO:JEim, pi'ojwmos a mam,'!- p:romoções. Dev.e a nova carreira,

fIca ? .Execut.v? autonzado, a abnr tenção do texto- primitivo da emen- aooitando-se a proposta do Executi-,() credIto espeClal de ; ...; :.. da 4. a c-c:n acréscimo do s'eguinte '1'0, ser composta de 15 cargos, assimCT.$ 1.000.000.QO ~um ml1hao de cm- pall'ág:r.aío. divididos: '~elrOE) para atender ao pagam~nto .de despesas com o pessoal a ser ad- "Parágraf-o único. A aplicaçãio Classe O 3 Acs treze dias do mês de abril demiti~o()_ a t:tulo precário p-elo Delega- do disposto no presente artigo Classe N 5 mIl novecen1,0.s e cinaüenta. às 1'5:2Qdo Regional de. 'São Paulo. E aSSÍm não podt'rá prejudicar direitoo horas. :reuniu-se. na sala de sessões'6e eXjpüessa ü Relator: já anteriormente adquiridos por masse M '1 da Coml<;sáo de ConstItuic5..'J e Jus-

o<As inconvenjênc:as são ~e duas IunclDnári?s benef c:ados pelo, 'Saia <ias 'Sessões. lU de abril rle tiça" em sessãD de lllsta:~!;:§.'Ü. a Co-orC:.ens: de um laJi{) a granue de6- Dec.reto-l,el n. ° 8.47.5, de 27 à'e lil50 _ Ruy A1?ne~da mIssão Esuecial incumbida di:: aPIe-pesa que, logo de iníc:o, atingiria dezembro -de 1945." . . sentar parêcer à emenda n,O 7 à Cans-a' r:JSpeItável soma de .Julgamos também de justiça ,tituição Federal e de autoria doC:$ 1.000.üOO,OO; do outro, cnar- apresentar as seguintes ell1'en- Deputado Caie Filho. Acl1avam-sese mais um problema de pessoal das: Comissão Especial do P!«1'l'IO' presentes os Deputados Ata'iba No-admltlClo fora das normas gerais a) Adltiva B guerra. João MangabeIra. AristIdese u{)rmais para êsse fim: o Cfloll- "Inclua-se na emenda 4." d.o de Aproveltal1~~r:to da acia Largu:ra. Amando Fontes. Jose Le:mlcurso prev.sto na ConstituiçWl." RelatoJ.·. entre as palavras inspe-' do São Francísco e ausentes os Deputados Nobre Filho e

Al terminam as conSIderações do tores e interin.os, o seguinte: e Varg,as NetD. O Deput?da João Man-ilu:tre Deputado Vasooncelos Costa médicos. ATADA PRUJ.fEIRA REUNIAO gabell'a foi unânime. aclamado Pre-quanto ao estudo que fêz rio proJeto.' Eni def,esa do que pmpDmos,_ jul- sidente. que. por sua vez. n{"meou parapassando, ~ seguida, ~o ~as emen-' .g~nos neceEsárlO adizer q112 a :nclu- Aos treze dias do mês de abril de, re~at.~r. o Deputad:? Atallba !'faguel~ao

das. examInadas, mlllUClüsarnente eM na emen~ .4.. de ,qu;; nOE ocu.pa";, mIl Il.fYl70Cen'(.cs e dnqüen':a, presen-, C,nc.Ul11do _a sessaoO, o PL'csldente lD­

jpel0 nobre {lol€ga. mos, dos méà1COs do Trab'llho 101' t'es os' Se1111or"s Deputado~ Arruda, .~or~~u a s:us pares ~onv.c~ana uo"aVII - Quanto às .emendas. deixa- .criado pelo mesmo Decreto-lei na, Câma~a COTd~iro d,e Mnanda_ E!'lgardi ,eUl11ao, a8E"lm foss~ clent fIcado pelo

mos i!e la.ao as. de n ..s. ~ e .3, por- ~esma época. e nas mesmas condi- Fernandes, Freita'S Cavalcanti. Leu-! .r;elator da elal:oraQ2.0 de SE'U ':,studo.que JuJ>,;ad,~s _"moollhtIt uclon als pela Ç1J<es de interlllHiade do~ Inspetores: peIdo Maciel. Limá Cavalcanti Luiz, AS. 16 ho~as tel'mmo~ a se'sl':o. E,douta CorulSraD de Justl{;a. do Traball:o (Decre~-o-lel 11." t;.479, La '''0. M1;ll1oel -Novais. Medeiros Ne- p,~}a constar, eu. pepJd-1 B':lJ:Jc'::lra

A de 11.<> 2, da autoria do lllca!l1sável de 6 -de maio de 1944). i to ';, T~.'}dll10 de Albu(lllel'que. reuniu- Go.:'s Lapss. Secr~tario. lavrei a pre-Deputado Benjamim Farah vem e8- Os atuais Médicos do Trabalho v,êm' se a Comissão Especial do Plano ele s31te ata.. que. ~lda € achA ela CO~l­gua.rdar direitos de flillcionános, COJ:i-, ãegBl11!J2nl1:l11do essas unções, há' Jl.prov-:'tam0uto da Bacia do Bii,:::>: fP'me. sera l'ubncada pelo SI'. Pre-forme passamos _a, expor: mais de cinco an3S. dando provas Francis~o. Nos t.&rmos do artigo 53 sldente.

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Sexta-fei,ra 14 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: ... Abrtl de 1950 2487

SESSÃO DE 14 DE ABRILDE 1950'

o SR. PRESIDENTE: - A 'l1llta l.,. PROJETOSde presença acusa o comparechnen- H,o 46-A _ 1949to de 56 Senhores Deputados.

Bittencourt AzambuJa.. 'Dispõe lôbre Mcertidões 'deO SR. ARAMI8 ATAIDE (servín- tempo de serviço; tendo 1JIUeCer,

do de, 20 secretário) procede à. leítu- com sub8titutivo, da Comissão dera da. ata da sessão _antecedente, a Serviço Público Civil.qual é. sem observações assinada.

O SR, PRESIDENTE:- Passa- PROJETO N,046-1949. A QUE Sii:se à leitura do expediente REFERE O PARECER

O S~. MUNHOZ DA· ROCHA <1.0 O Congre~so· Nacie>nal decreta:~~~~~~arlo procede à. Ieítura de> se- Art. 1.0 A Divisão. Serviço ou se-

EXPEDIENTE cão de Pessoal dos Ministérios, dasotteo«: secretarias do Congresso Nacional,

. das Secretarias dos Tl'ibunais e das- Do ,Senhor 1.0 secretário do Autarquias, ficam. obrigados a ano­

Senado, de 10 do corrente, comum- tal' na ficha individual âe cada ser-cando que aquela CMa do congresso . .adotou e enviou ai. sanção o projeto vídor, a sua freqüencla met:aal.desta Câmara - concedendo isenção Art. 2,° As cópias das folhas dede impostos de importação para ma- pagamento serão rubricadas pelo DI­terlal importado pela Pl'efeitura de reter da Divisão, serviço ou ChefeCampina Grande - Inteirada. de SeçAo de Pessoal, a. fim de dar.,

lhes .autenticidade. devendo as mes­d -t Do' mesmo Senhor. de4 do an- mas ser anualmente encadernadas

an e, _()omUn~cando haver remetido pela, Divisão, Serviço ou Seção de~ sancac o projeto de lei' autorízan- Pessoal devidamente arquivadas.

o o !'.oderExecutlvo a. abrir. ao 'Art. 3,0 Ao servidor público ser­~~n~is1 ~aclonal,. o crédito especial lhe-á passada certfdãode tempo dedlf r ,5~,OO para pagamento de servj.ço independentemente de alega­L enntçr ded vencimentos ao Oficial ção dos fins OU motivo para os ,~ual!lCehg s a vo o Senado, Vitor Mid06i a deseja ' \

ermont. - Inteirada '° áo- Do mesmo Senhor' de 10 do Art, 4. As certidões podet.:. ser

fluente. comunicando que o senado passadas. da data da publícaçãó d~s­não pôde dar assentimento ao 1'0- ta lei em dlan,t~, pela f611:'.a de pa­jeto desta Câmara dispondo sllbfe a gamento, pela copia da fOlha ,de. pa­aplicação do altigo 285 do Códl . d gamento. e pela freqüência anotadaProcesso Penal Brasileiro aes pgOf e na ficha individuai do servidor.sares de qualquer grau ou ra~~ e~; Art. 5.°0 periodo anterior a esta.ensino. _ Inteirada· Ao A' i lei, será passado de. ac6rdo com a.vo, .' - IqU - fOlha de pagamento ou sua cópia.

.:- Da secreta,ria da Presldencla da e na falta destas, por jUS!lllcaçá')República. de 8 do' corrente, comu_processada perante a Divisa0. Ser­nlcando haverl'emetido ao Senado viÇo ou Seçaode Pesse«l. d.esdt! queos .autógrafos do 'projeto de lei rere- fique. constatada a ínexístêncía da.rentes à concessão. de iaenção de $Ii- fOlha ou da copia da fOlha ele paga-'reítos llaramaterial importado pela mente,. , _Real' Sociedade Anônima. Transpor- Parágrafo üníeo.. Ali .~rt,does detes Aéreos. por não haver se maní- tempo de serviço so poderão ser pas­testado ;sOare, os mesmos o senhor sadas pelos órgãos de pessoal.Pl'esidente da Repúbllca. __ Intei- Art. 6.° Não poderá ser n,:,gad.a.rada, .. . sob qualquer pretexto. uma. eert1dao'- Do Ministério das Relações Ex. de tempo .de serviço, quando roque­

teriores, de 12 do corrente do teór Tida pelo servidor diretamente tnte-seguinte , ' ressado.

MINrSnRIO DAS RELACOES Art. 7.0 . Revogam.se as dlsposíQ6esEXTERIORES _ . . em contrál·lo.

Rio de Janell'o, em 12 de abril de' Sala. das Sessões, :!1I de março de1960. . . . 1949. ~ Carvalho Leal. - Hugo, 00-5-430.1· (56).(42). Carneiro. - Castelo Branco.

Vialta do Ministro· dos Negócios Es- Justtltcaçãotrangeiros do Libano ao Brasil .. .

Benhor Primeil'O Secretário • Aos servldol'e,s públicos· tem sido,Tenho a honra de levai' 'ao co- negada.certldio de tempo desel'-,

ndheclmento de Vossa"Excelêncla. que viço,sob a alegação de que os Ori-,everi chegar ao Rio de Janeiro no ginais das f61has de pagamento 1110... , ,

dlêia., 17 do corr~nte mês, Sua Exce- são encontrados" obrlgan:!o-os, para I '"

Incia o senhor PhUlIppe Tacla. 1I4i- esta comprovação, a um processo;,

n stro dos NeróciosEstl'angeiroa do disoenclioso na Justiça. , .Libano. o qual· pel'manecerá nesta. ca. O funcionário pllbUco nlio node e .Pilltail como hóspede do govêrno bra- nem deve ser prejudicado pele> es- I

s e ro, daquela data até sexta-feira navio de documentos. , '20 de abril. . As providências con~ldas no pre-.. 2.' O SenhorPhUlippe Tacla ue sente .proje~ sanam, de vez, estaé membro do Parlamento libanês:~a- anomalia. - Carva,Zho LC41•.nlfestou vivo. desejo de visitar du-· . ... ,. ,.; L,

rante a sua permanência. entré nós, Parec~r' da •CO~lllssio ,d. Servlgo " ;_,'a Câmara. dos ,Deputados, ruão -peta . Pubhoo CiVIl .' ",q~al foi marcado, no projeto de pl'O-.. Aos 29 de março de 194f, o ilUStreiga~~a da visita o dia ,19. de. 'abril deputl\do CarvalhO Leal submeteu à":eiros~ :rini1~dos Negocios Estran- consideração da CAmara projeto. queCâmara °dos Degut~~os:t:ecebido. na disp6e sôbre as certidões de tempo'. , • . de sel·viço. 2. Dtstribuida, iniclalmen-''I

3. MUito. agl'adeeedaa Vossa Ex- te. a esta Comissão, coube-me relatar,celênclao obséqufode comunicar aea .Pl·csente ':)l'opo:slc;ão, que julgo de~1nIOitlh" ,inconveniente na flxaÇAo de· .real lJl,_·Ol"ãnc,n. 3. O nobre depu.

VII. daqU~la data. todo c~rVI\llto J..eal justificou amedi-"Aproveito a. oportunidade para re. da. alegl1ncS~ que ,tem sido negada cer. l

novar, a .Vossa Excelência os' protes- tidão de tempo de serViço, sob o pres- •tos da minha estima e mais distinta suposto de que os originats das f61has ;.., ,considerado. _' RauZ, Fernandes" de ,pagamentonãosAo, encontrados, I"',

obrigando os interessados. para esta: i ,"

-Inteirada. comprovaçlo, aum processo. di&pen-::- Da Prefeitura Municipal de' Via- di080 na'Justiça. 4. E" evid~teque o .

mio Bstado do Rio Grande do Sul, func~'rio públlco não pode nem deVi ",'de íi do andante, remetendo apres- ser prejudicado ,pelo estravio de do. .•t!'Çio ,de contas- referente • Quota cumentos. 5. Reputo arazAo invoca. 'do imD6ato" de renda dlstribulda da pelo, autor do'projeto, em tela; con·aquele Municipio. ' ' , slstente e merecedora do exame desta .J,,' •'- A' Comls810 de Tomada de Con- Comissão,que nlopoclerá deixar de,' . ','

.t.... ", ' " .. aceit'·la por demais justa. 8,·0 pro-':SIo lidos e vAo a imprimir 08 ·jeto oferece oportunidade de fiear.cle :,.,',',,':

Seltlllntes . uma vez por, tMa, regUlar1lado o:ser· ,',

...........- ~ ,$' .,.

Antero Leivas - P. S. O.Campos Vergal - P. S. P.Getúlio Moura - P. S. o.Bayard Lima - P. S, D.Antônio Mala - P. S. D.Gil Soa.res -P. S. D.Lino Ma()hado - P. R, '

Penúltima SessãoCoelho Rodrigues - U.D. N.Flores da Cunba - U. D. N.

Última Sessãoldunhozda. Ro<:ha - P. R.Crepory Franco - P. S.D ~ ­Med~lros Nete> - P. S. D.

19.1, SESSÃO EM 13'DEABRIL DE 1950

PRESIDENCIA DO SR. JOSE'· AU­GUSTO, 'L° VICE.PRESIDENTE;GRACCHO CARDOSO, 2. 0 VICE.PRESIDENTE; CYRILLO JUNIOR,PRESIDENTE

A'~ 14 horaa 'compareceram osSen1lores:

Oyri11o Junior ~~1!;1José Augusto . ';: .Graocho Cal'doso'4unhoz da Roch,Antonio Maia. .

Amazonas .Oarvalho LealMourão Vieira

ParáNelson ParijÓlliRocha RUJas '

MaranhãoOdilon Soares

Ceará·. Egberto Rodrigues

Gentil BarreiraPaulo sarasate

Rio Grande do Nortlt.Deocleclo Duarte.Valfredo Gourgel

Paraíba:Plinio Lemos

Pe1'nambuc()Arruda Câmara

, Costa· PortoGilberto Freyre

AlagoasFreitas CavalcantiLuis Silveira .Medeiros' Neto

Bahia·Aluis.lo d~ CllstroFróes da MotaRafael .Cincurá

.Vieira .de MelloEspirito Santo

Luis Cláudio.Vieira .de Rezende

Diatrito FederalRuy Almeida

Rio de JállelroAcl1rclo Torrea:Bastos Tavarea .Brigido·· TinocoEduardo Duvivler. . MinIS GeraisLeopoldo .MacielOlinto FonsecaPedró DutraVasconcelos Oosta, SioPaulo

'Alves PalmaAureUano LeitelluzebloBocba1\Iaciel de CastroPlinio CavalcantiToledo PiZa·'

GoiásDomingos VelascO

Mato GrossoDolor de AndradeVandoni de Barroe

ParanáAramis AtafdeJoio AguiarLaurClLopea

Santa OatarinaOrlando ,Brà811

Rio Orande do SUlBlttenccl\lrt.AzambuJo'Darei ·Oro88'·

c Manoel Duarte:Raw.PUa. AcreOutelo. Branco

,BulO Oarnelro (H~

..

.'

Oradores inscritos parao ,expediente

Afonso Arlnos.Euséblo Rocha.Nelson Carneiro.Damas<.1 Rocha,lVIunhoz da Roi'::ha..Clepory Franco.Vasconcelos oosts ,Paulo Sarasate.Carlos Pinto,Aureliano Leite.Domingos Velasco.Coelho Rodrigues.ped'ro Pomar.Vieira. de Melo.Campos Vergal.João Botelho.:Brigido Tinoco.;Benjamim Farah.Wellington Brandão.:Baet.a Neves.Diógenes Magalhães.Dolor de Andrade,Oosta P6rto.Afonso de Cal'valho.Daniel Faraco.Pedro Vergara.Leite Neto.,sigefredo Pacheco.pereira da Silva.Rui Almeida.Ataliba. Nogueira.JUisUdes Largura.Mourão Vieira, 'Antônio Silva.Antônio Correia.30ão Ursulo.:Bastos Tavares.

. :Romeu Fiorl.plínio Cavalcanti.,Antônio Fellciano.~'Valfredo Gursel..;rales Machado.Sampaio Vida!.Moreh'a da Rocha;:Getúllo Moura.}Ierntes Lima..Argemiro Figueiredo.Jurandir Pires.I'aulo Nogueira.

. Jonas Correia.,A,grícola de Barros.Caiado Godói.:Bittencourt Azambujâ.~Café Filho.:Mércio Teixeira.Toledo Piza,Pessoa Guerra..A.delmar Roclla. /'Gustavo Capanema.·José Augusto.Peclroso Júnior.Cordeiro de :Miranda._Osvaldo Studart.:Abelardo Mata.Clen'lente ,Medrado N

:Aliomar Baleeiro. ':Berto Condé.~l1tôn1o Mala..'José Bonifácio.·íRaul Pila..Galeno Paranholl.:Beníclo Fontenele.'Soares Filho.José Romel'o.'Augusto Vlegas.·;Ezequiel Mendes.Alfredo Sá. .'Coaracy Nunes.'Vandoni de Barl'OlI.;Freitas CavalCantl,-,:Euclides Figueiredo.Odilon Soares.Costa. Neto..lDiocléclo Duarte.·:Batlsta pereira.:Medeiros' Neto.João .Aguiar.Freitas. Dlniz.GU Soares.1Ians .Jordan.Arruda. CAmara,

SEGUNDA PARTETeroeiro Dia.

Oafé Filho":' P. 8. P.João Botelho -- P. 8.'·T.Aureliano Leite -:- V. D.&...... ~

r'·","""

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2488 Sexta-feil·a. 14 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl; AIJríl de 1!J5U

'l1iço de assentamento Individual d(ISiervídores públicos, a fim de evítan~e a lamentável sonegação de certidãoI uneíonal, 7, A medida.' preconizadaa~,endeà real necessidade e vale comocontríbuíção para disclplin:tl' o ser­vico de flscallzllÇão sõbre a vídarun­cional dos :21'~'i<jores públicos. 8. Con·cedo todavia, que esta Comissão deveo~'er~cer substitutivo a esta proposição,<:te molde a ampliar as exigências naeeesma formuladas" 9, 1i:ste substitutivodeve ficar concebido nos seguintes têr­lJ1ClS:

terrupta de sessões ordinárias na tos de natureza. poliLlca, desde 16 -ce é o que, salvo raras exceções, se tem'última quarta-feira dos meses en- [ulho de 1934 a. 18 de abril de 1114:;. veriflcado, na prática - que opmetre março e dezembro. i 1.0 Não se compreendem nesta logo, e unãnímemente, pelo índere-

- anístía n" delitos comuns não c.one- rímento de suas pre tençóes. Grge~'E' a única sociedade no genero em ~ "" ttodo o Brasil, e congrega em seu seio xos com os politicos, nem os prati- pols,Corl'iglr Lei tão ínoperan e.288 sócios (204 efetivos, 52 corres- cados, em tempo de guerra, contra. r. O simples exame ,da letra e do es­pendentes e 32 nonoráríoso , nos quais segurança do Estado e definidos no píríto do necreto-íei n.o 7.474, de 18

Decreto-lei 11.° 4,766, de 1 de outu- de abril de 1945, revela que se tratase Incluem as figuras exponenciais bro de 1942. de remédio coasíonal, ministrado. emda. especialidade entre nós e no. es- § 2." Consideram-se conexos para circunstâncias pollticas especiais etrangelro , Os efeitos êste artãgo os delitos co- delicadas, e -que, por ísso mesmo, de-]

Possui 5 seções estaduais, em Re- muns praticados com fins ponticos veria ser complementado, oportuna.-:círo, salvador, Belo Horizonte, São e que tenham sido julgados pelo ex- mente, pelo Poder Legislativo, o quePaulo e Põrto Alegre, a real1zarem tinto Tribunal de segurança Naclo- ora fazemos. .suas próprias sessões. Uma vez nal, Rio 10 de abril de 1950. - RUy',por ano tem lugar uma reunião con- '.Art. 2,0 A reversão dos míutarcs, ?nCoida.

SUllSTITUTIVO junta dos elementos da matriz e das oficiais ou praças de pret (anmos .J,y: PROJETODisp6e sôbre assentamento Í11- filiadas em rodlzio, em cada uma das ~colas Milltar e Naval ínclusi- N.o 106 _ 1950

dividual dcs servidores públicos das cidades l'e!erldas eno Rio de ve) , l'eneficiados por esta. lei, dar-rã· d J"neiro se-á rigorosamente nos postos me- Cria o Curso de ECOft01mU. v.j eder r.!s ecOllcessdo ãe cer: ces o "Sal' d'as 5esso-es. em 17 de -íevereí- á q i a que teria mdireito den- Admi"l'straçáo' Domést'ca.. l' l' U COS , ,..,' • •

mesmo 1'0 de 1950. - Miguel Couto FiI1UJ, tI'o 'de seusrespectivOll quadros, co- (Do' ,Sr. Café Filho)O Oongresso Nacional decreta:. presidente. _ Maciel de Castro, re- mo se não houvessem sido exenn-Art. 1.0 As divisões e serviços de lator.- José Fontes ROlnero. -. dos. O Congresso Nacional decreta:

pessoal, ou as repartições que suas A.larico PacheC':)o _ Bayard, Lima, - § 1.0 Para a aplícação do que dís- Art. l,u E' institUidO, no sistema1I';:r.e." fizerem, são obrigadas a manter Janàui Carneiro. _ Leão Sampaio. - põe êste al'tigo, dispensam-se, i1~an· de ensíno nacional, o Curso de 1!lco­1'111 dia escrituração. rigorosa sôbre a 8'38t08 Tavares, _ Antônio Maria to aos mílttares, as exigências regu- nomía 'e Administraçã.o , Domésticavida funcional de todo servidor pú- Corrêa. lamentares de acesso em tempos (CEAO).l:l!ico sob sua jurisdição. da qual de- normaís, Art. 2,0 O curso previsto_ no artigo~m constar os dados referentes à ra- Parecer 'da Comissão "de Consti- §' 2,° Fica exclusivo erítérío das 1,0 tem por finalidade o preparo""lla e denendentes legais', à. freqijên- tuição e Justiça autoridades mUltares decidir .da para a vida 110 lal' e será miniatra.-.'"- I' conveniência de serem mantidos na do: . , ,\1':8 e faltas no servíço: aos elementos O nobre Deputado Maciel de Castro, Ativa. ou transferlelos, para a Resel·· a) Diretamente, pelo M:intstél'10necessários à apuração do 1!lerecl- ilustre represeatante de São- Paulo, no va os of!claiS e .praças de pret ue da Educação e Saúde, no Distrltamente para efeito de promoçao: ao projeto em causa pede o reconheci- que trata êste artigo. Federal, e em cada. uma das capi~a1S'tempo de servtco para qualquer fim. mento da Sociedade Brasileira. Der- § 3.~ Os mílítares, benefi~lados pe- dos Estados.1'Uer o atual, quer o anteriormente matología e Sifilografla, com sede lo presente artigo, desde gue perma- b) Pelo Ministério da Educação e"'.-estado a outras repartições; às pU- nesta Capital. necam em atividade, farso. OS cur- Saúde, em. colaboração com entlda­n'-:ões discip1!nares: às comissões. mís- Na justificaçã~ esclarece o auto~ dl~ 50S exígídes pelas. Leis, vigentes. des públicas ou particulares de en­soes especiais e viagens; bem com" proposiçlo em exame que se trata de ~ 4.° Aos oficiais eomlsslon:v.los, sino, em quaisque: outras partes dooutros que interessem à vida runcíc- uma associação, cientifica e cultura, que venham a permanecer na Ati\'a pais. 't1~l, de estudos e .pesquleas, que consagr!l ou sejam transrerídoa para a Re.scr· Art. 3. Para. a matricula no curso.

Art, 2.° Será permitida vista, dentro suas atividades à dermatologia, slfilo- va, conforme o disposto no paragra- em a.preço deverá o' candidato:~_ repartição, bem como concedida grafia e dominios afins, destacada- fo 2,°, não poderão ser cassadas as a) Apresentar certificado 011 CU­(';::rtidão dêsses assentamentos ao ser- mente a leprologla, grande parte da prerl'Ogativas da. comissão em que se ploma do curso primArlo ou outro'~,dor a Que êles se ·refiram, sempre patologia tropical· e a venereologia, encontra\:lm no ato de sua~xclu-, qualquer, oficial ou reconhecido OUoue () soliclt.ar: no caso da vista, ver- sendo,au1da,de, referir, ser a única são. ' b) ser aprovado em exame· veatl­

'balmellte' no da certidão. por escrito; no gênero em todo o Brasil, e contar .Art. 3.0 OS servidores públicosCl- bular, constante das matérias' eleJr depend~nte de alegação do motivo. com 38 anos de ex15tência e cinco se· vis que tenham sido demitidos em pl'ogl'ama a ser orgàn~ado pelo W-"C!mpre que requerida pelo próprio In- ções estaduaw. consequência da participac;110 à1re- nlstél'io da Educação e SaÚde.t,eresado • Embora não nos' ca.iha. entrat' no ta. ou indireta nos delitos de que c)Satiefazer àsexilênclas uaualS

d t I i se é lto d té i furt tl'ata. a presente lei, deverão ser re- de sanidade fisica.. .Art, 3.0 As disposições es a e m l' a ma r a, nao nos ,amos integl'ados e rigorosamente clas.'1f1- A3.'t. t0 O Curso de EconomIa' e

?ollcarâo aos servidores das autarquias ao. desejo de salientar a Justiça e a cados dentro de, seus l'especUvos Administração Doméstica. terá dura-tederals. . opol'tunidade de um projeto que, ine- d ã h Sl

Art . ·4o O Poder Executivo regula- gàvelm.ente, traduz um expressivo es- quo. ros, 'como se n o ouvessem - ção não inferior a.' um ano letivo o. . t ti 1 mb te d das mau do exonel'ados. . será. regulamentado pelo Poder Exe-

Y"'.<lntará esta lei, dentro <!e noven a mu o ao co a a uas 'Parágrafo único . .A êsSes servidO- cutivo,devendo .0 respectivo progra.-d;<'s após a sua promulgaçao. terrlvels moléstiaa qu~ afligem a nos- res ficam dispensadas quaisquer eXl- ma observar: '

Art 5 ° Revogam-se as disposições sa raça. infelizmente, com indices de gência de natureza administrativa a) .. as condiçÕes peculiares A '.c;o-t'rTl cênttárlo,. incidência e mortalidade ainda sobra- quanto às promoções. a que .tivessem cledade,' à famUia e à vida. brasllel"

Saladas Sessões, em 11 de abrU de modo alarmantes, -. quaiS sejam a direito. até a data da.' promWgação rasa .. _ '1°50 - Getúlio Moura, Presidente. - sífilis e a lepra. ' ' da. present,e Lei, c:abendo ao Poder b) emm:aior objetividade e pra.-~"~deiro8 Neto Relator. - GentiZ Bar- Quatro, ao aspecto propriamente ju- Executivo decidir se tais servidore.; tica possiveis no ellS1n~. . , '"i - carváZ1to Leal, .,... José Este- ridico. e constitucional do projeto, já devem desempenhar as funções a .Art. 5,0 O curso de que trata. Gata.,;~aBodrirrues.-Antenor Bogéa. - tendo sido feita prova de exlstêr.cia que tinham direito ou se deverão S61' lei será gratuito, quando m1nistraetDJ? Almeida - Berto CoruU, -- Ara- legal da, entidade a. que o mesmo se aposentados. . ,diretamente pelo MinistériQ da.· EdU';

1fV At1Ulllde • · , refere, conforme solicitáramos em pa- Art. 4.0 Em nenhuma hlp6tese, cação e Saúdc, .,mas· recer anterior, nada há .& opor, deterão os beneficiados por esta lei di- .Art. ,6.° Revogam-se as disposições

PROJETO acõrdo, aliás, com firme paclflcaju- l'elto. aos vencimentos atrazados ou em contrárioN ° 1 365 - 1950 rlsprudêncla' estabelecida. por esta Co" a suas diferenças e bem assim a· •

. '. m1Eeão, que, 'já por várias vêzes. sem- qualquer indelliza~ão. . . ' Justtlic"940(Convocação) pre por quasl unanimidade, tem re- Al't.5.o, Os, militares e civis q?e, Tão evidenteé"a necessidade,' dia

Declara de' uttlidczde pábUca a conhecido ,haver na espécie ,um caso no prazo máximo de _noventa. à.as a dia maior, de um preparo. especl­Socicd.~de Brtuaetr4de Der","- de. competência cumulativa, em que da. publicação destal nao se apresem- fico das donas' de casa, senão, iDe&­t I ia . SiftlogrcfkJ sedicd4 no tanto cabem, como igualmente ade- tarem, em territ6$r o naclonal,_ as mo dos chefes de· um lar e das pes­:ir;t de eJaneiro: Uftdo, parecer quadas e legitimas, a iniciativa. do autoridades .competentes, perderao o soas que possam vir a sê-loque ada ComissãO de Ccmstttuf(;40- e Congresso", como a interferência do dil'eito a se~ bel1.effcios. instituição de uma. curso' a. se:, 011-'J t · opina jela constitu- Executivo, cada qual agindo a. seu Parâgrafo unico. As praças de, l1istrado com êssefim dispensafun-

U8 tça que . . moda. e em condições diversas. pret fica assegurado o direito de' ob- damentação. ..,donalldade do pro1eto. Somos. ll,S6hn, pelo reconhecimento terem, em qualquer época, mesmo ,No fim. do ano, passado, apresen-

(Da Comissão de Saúde :E'ú- da constitucionalidade do. projeto em que não as tenham prevalecido dos tamos projeto Visando o pl'eparo dasbllca) • tela.· benef1~ios desta lei" certificallo3 ae pessoas que se. destinam aos empre-

PROJETO' . DA, C·OMISSAO DE E' o .nosso parecer. quitaçao cis°m O serviç.o milttar, co- gos domésticos, Nesta oportluudl1de,S I Af AoI M 1 Fran C 16 mo reserv tas.· . e na mesma ordem de idélas,apre-

sAtrDE PtrBLICA A QUE a a . r o e o CO,· om - Art. 6.° Esta lei entrará em Vigor sentamos proposIção que tem. porSE REFERE O PARECER MO de Constituição e Justiça, em 31 na data em que for publicada. objetivo o preparo das donQ~ de c"-

, de marça de 1950, -Agamemnon Ma- Art 7 o Revogam se 'l'~pos'''''es .... ..Art. 1.0 E' declarada de utUlda- galhães, Presidente.- Lameira Bit- em côntrárlo. - as~.... .~. sa, ' \

C'!e pública a SOciedade' Brasileira. de tencoW't, Relator. :J' AfOnso ArEnos. Sala das Sessões, em 10 de abril de Via de regra, nials da metade de.Jermatologia e SlfUografla, sediada..,.. Ca1'l08 lVcaldemar• ..,.. Arlstidu Lar- 1950. - Rt'Y AZmeldá. . nossa existênclapassomó-la no lar.noR1o de Janeiro. gura, vencido .conforme pronuncia- A complexidade da Vida mOderna. _

Art, 2.° Esta ~i entrari em vi- mentes anteriores. - Caiado (k Go- Justlf1ciJ.t;do onde a eCOllomia OCupa lugar de"orna data de sua publicaçAo, fi- doU. - Pereira da Sllt>G. - Freitas e O presente projeto não encerra grande relêvo - é ca.c1a vez malor.t:~ndo revogadas as disposições em Cutro, vencido pelll8 fUÕes espostas maté1'ia propl'famente nova. Recon- Enb'ea vida. fa.ml1lar e a vida sOcia.1l.'Ontrário. em votos 'anteriores. -GU$tavo Ca- sldera. apenas, a de qn tl'a.ta o De- existe sempre a interferência de fa..

Justificação panema. - Eduardo Duvivier• .... FZo- creto-lei 11,07,474, de 18 de abril de tos que mutuamente se refletem, no-res .da Cun1la. - Sares Filho.' 1945, tendo em mira completar e toro tadamente de natul'eZa. ecoIlOóúca.,

A SOCiedade Brasileira de Derma· Samuel Duarte. nar efetivos seus dispositivos, espe- Dai a grande nee-cssidade de umat -.logla· e Sifllografia, fundada al5 I 1 t I A ti 2 a prepara ão espe !fI ...... ""r.l>. fevereiro de- 1912,. tem --r obje- PROJETOS APRESENTADOS e a men e emre aç..o ao argo . ' 'ç c can=oe. ""rre"

v - que, a bem lzer,ti'ansforma. a. ·al11S- ·no.") o estudo da Dermatologia, da Si- N.o 105 _ 1950 tia em simples providência de ar])!- A lei orgânica. 'elo EnsinoS'êCun"";,;10grafia e domlnlos afins entre os compze~nta e eletiva t) De- o do Poâer Executivo. De tato, dárl0 <Decreto-lei nO 4.244, de 9 de'~artt8e .daaVU.PaltatmoIOg1aa.ITre.porop~OB1aCa1'e agr~e~ ereto-lei n.Cl 7..474, l!e 18 de abril "uma.' ou mais comiss6eséé poder:a abl'U de 19.2)' incluiu, no seu artigo.... • -.- (k llM5 ncede i ti Ir nomeando-a. o Govêrno, 1Iidetlnl- 25, n,l! 3: ' . .','~ totalidade da. Venereologla. . . ' qtu coan s a. damente, até 'convencer, o 8upllcan- "3. InclUir-se-" na terceira e'Conta. portanto, 38 anos de exts-

1.Art. 1;0 E' concedida anistia 3. to-' te da inanldade de· aeU! dlreltoa, ou na quarta série do curso stna-

l,iàn"tll rl'lllltar. ,com a efetuaç~o intn- dos qUantoe tenham praticado dell,' até dar com uma cOlnissfio :.... e 1S80 slal, em t4du lUl sérlAll "n/I nur..

.v.·.· .

Page 9: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

'" 'Sextâ:-feír'ã '14' ... iSiARIO 00-cõN1fREssb"' NACIONAl! ~bril (Je 1950 2489

PROJETO,

Justificação

N.O 107 - 1950

aos clássio e cientifico, a; dís­. clplína de economia . domésti­

ca ....

Manda con8lg1l4r. no orçámen­to v.erba de cem mil crmeiros des­tinadaa. auxiliar o Orfanato SãoVicente de Paula, da· Casa PiaCônego Tobias, de Pindamon1~an­gaba. S{io· Paulo.

(Do Sr. Antônio Felic1a.no)

O Congresso Nacional decreta:

Artigo 1.° - Fica o Poder Executi­vo autol'izado a conceder um ll.uxUiode cem mil cruzeiros (Cr$ 100.000,00)ao Orfanato São Vicente de Paula,da. Casa. Pia. Cônego Toblas, de Pin­damonhangaba,. no Estado de SãoPnulo.

Além dos. acanhados nmites emque foi 'pôsto o assunto, na prãt!ca,segundo observamos feitllS. os giM.- '..síos e colégios não têm dádo a. im- '.portâncía idevída- ao problema. do C1'\.­sino da economia doméstica.· Mas, ê precise que se ê ao assun­to o tratamento que êle está a exi-giro .

Com essa ínteçâo, submetemos 1\.0exame do Congresso Nacional o pre­sente vprojeto, para o qual rO"'lllosa atenção e 1:loavontados .dos nobrespares.

Sala. das SEssões, emde 1950. - Café Filho.

'~' I PROJETO '>1~. tado da ,Balúa, oonforme O p~ojeto ser l·caliza.da com os meios e o pr~~- :N ° 109 195ct .:~. mandado elaborar pelo Departamen- tigio de eue dispõe o Govêrno Fr·

" Manda' consi17:r verba ~e' ~e~- ~n~;;~~~~l ~~oP~;~~té~[gsdi ~f~~~ dei~cstos' todos êstes fatos ao So'to e cinquenta miZ cru~eiTos no e Obras PúbUcas. nhor Presidente da Repúbllca, S:;.Orçamento, destfnada a auxiliar ~. 2.° O Poder E~ecutivo poderá Excelência achou justo que a Um:a Instituição de Combate li 7'il.- abl.r _conccrrêncía pública pP,ra a favorecesse lima das suas pr111lJipllli.berculose; de· Taubaté, S{io Paulo. execucao da obra, no seu todo ou por fomes de proâução, que tanto conco•.

p~tes, .e, a seu juizo, poderá díspen- re para. oentretenimentó de n<n'~-'(Do Sr. Antônio Feliclano) sã-Ia, . a bem da. II!aior facillda:ic e comércio exteríor, com a doação dess

O Congresso Nacional d'ecreta: rapidez da construção, obra que constitui de fato uma gr~n-ArUgO 1.°- 1"1ca. o Poder Executi- Art. 3:° E' aberto, I?el? Ministério de aspirar;ão local. '

vo.autorizado a conceder um auxilio da Vlaçao c Obras Publlcas, o crê- E, imediatamente, autorizou ao S'·de eentoe clnquenta mil crueeíros dito esj)~~ial de çr$ 23.000.00Q,OO nhor MinJslrc da Via~ão que mao­(Cr$ 150.00000)' à Instituição de Com- (vinte, e .rês mílhões de cruzeiros), dasse preceder aos estudos o 1>roJcrobate à.TubercU1ose, de Taubaté. no para E'.t(ln~el' as despesas. decorrentes deflnitl\'('3. O projeto vem de ser sn­Estado de Sló Paulo. da ~xecuçé:.o do artigo prímeíro, com tregue ao :MinIstério da. Viação pela

Artigo 2.0 _ A verba mencionada' a VlgêllCI~ de três an06... . firma Machado da Costa. & Cia.., en-11 denbrH6'1lrá. consignada. no Orçamento da. • A~t. 4. ~ta. lei entrará em vigor carregada de realizá-lo, e C~l.sU1'J cê.·· '.\

União :Ministério da. Educaç"- e Sau' na. ata. de sua publícaçâo, revogadas de o-s :lCC.OOO,OO. O orçamento to-.I. • AV - as pIEpr.sJ«;õe,:; em contrário. tal d I é d"". para o exercício financeiro de Sala: d!\S Sess6-, 10 "'e ab~.'.·l a c' "m e Cr$ 22.683.800 tjl!.1951 .... Oi de ~ata.-se agora da concessão de. re-

Artigo 3.0 _ Revogam_sens, dís- 1950. - EUlIápfo de Queirós. cursos_ ao Govêmo Federa.l para;)-posIções em contrário. . J'U8tificação execuçao e é o que pretende ês!·projeto de Ieí, -

J'U8ti/icação I1hé~, c~pltl\l econômica da reglã\) . Embora %".10 seja pequeno o CUS'Jcacauerra M Bahia e põrto por onde da obra, _devemos"notar que as di!.'.•

Em Taubaté. 6tlma cidade paulista se eecõa o terceiro produto de expor- pesas serao feitas parceladamente nolocalizada. na zona da Central do tação do~ais - o cacau, _ e<ltá si. decorrer, talvez, de três anos, o q'.l~Brasil. foi fundada, há anos. a Ill!- tuada, .-p!'atlcamente, em ambas as não ptsará muito nos gastos da N'.l­tltuiçio. de. Co~bate à Tuberc~lot!e. ma:geriS do rio Cachoeira, !lcalld" çio. A superestrutura metáUca,.wFixou, desde logo, como mostram os a. cidade, ptôprla.mente dita, na mar- sua velt,poderâ seradqu.lrlda .: rmestatutos publicados no "Diário on- gem esquerda e ti grande dlstrit<l cie países europeus, o 'que facilltarâ (I'

dal" de São Paulo, 1101 de maio Pontal na margem direita. p:lflanll'nuJS, podendo-se, até. law"!'de 19~. esta finalidade: manter o Os .t1'3nsportesentre Ilhéus e ron- mão do- recurso de trooapel0 J);O­Dispensário Félix Guizard, o Sana- tal sao feltot, em primitlvás e' precá- prlo cacau da regitio.tório .e o' Preventórlo contra a.- tu- rías fanchaa a. motor, canõas, saveiros Espera.mos, assim, qUe o Cong~rrMberculose, Os dados demonstrativos da ~ bal~Q!. Em vlSta.da proximidade da Nacional dê. s~a aprov~io n. êste' ':'J""'­vida da.. entidade, em seus primeiros onrra do riG, a travessia é Incômoda je!:<l c.ontr.!oumao parA m:-Ihuro' :,;~is anos de atividade. são. Mm dll- .e nas c(la~iões.de temporais e ell:herJ~ c,ondi~oes de transportes de um g;': . ­vida, uma prova Ins06fimável de .sua tes é periq.osa. verificando-se. multa.s Cie nucleo de- trabalho. Allãs, e:;~"utlUdade na cruzada altamente pa- vêze,;;, completa parallzação. a,r<?vação não setá mais • que !l.trí6t1ca e humana que desenvolve e Recentemrr.te, a Comissão d~ Ma.- ratilfc.ação de atos seus anteriorM.valem,' também, como um atestado rinha. Mercante apurou a média de que ja consagraram a construção d'l

: Artigo 2.0 _ A verba menclc.nada· eloquente, da. ~rande capacidade de 4,000. passageiros diáriostransp01··;.a- Ponte Ilhéus-Pontal.será Consignada no Orçamento' da seus dip;nos e Ilustres dirigentes. Sua dos somente nas lanchas. Uma Cs- Assim é que a Assembléia Cons';i­União, Ministério da Educação' e Saú- atual diretoria é esta: Presidente, Dr. timativét tr.'~al· da1'-11ÕS-ia, segunmel1-· tuinte de 1946 aprovou unft.nlmemen.de. para o exercício financeiro de Raul Guisard: Secretário,. Em1lio te, a média de 6,000 passageiros. te a Indicação n.o 73 que sugeria li<:1951.'. Amadei B'erinllhs: e Tesoureiro, AI- ~te f&.to,por si só, reco·mendaria Poder Executivo essa construçiO. lf

berto Matos Guisard. Transcrevo da a construc;âod'e uma ponte' entre nos Orçamentos federais de 194'l, 19·1~· Al'Ugo 3,0 -Revogam_se as dis- exposição anexa, assinada.. pelo emi_Ilhéus e Pcntal. Entretanto, muito.s 1949 e 19M foram, sucessivamen~·>l)osições em contrário. nente Pre.sidente da Instituição. estas outras razões ponderáveis. justifl<:am aprovadns, pelo Congresso Nachmllt

.palavras: _ "":.. A Instituição de êsse g1'~.nde melhoramento. Dentre verbas para o' mesmo ffm. tSses,ee-C b t .. T bIT b tJ. elas cih,l'emos algumas. cU1'sosr,áAJ foram até hoje aprovt:;~

om B. e.. u ercu Ose em' alI a t:, _ O.·M.l'oporto loca.l, Que com o de tadcs pela. SUa deficiência ~al'a o ~ h;.vamse revelando de uma ut!1idade d'"Na mD.gnificaCidade de Pindamo- absoluta, especialmente no que eon- Cana-.·o;;.eirr\s entretem· todos os tral:s~ que e construção de ta parte e.

nhangaba. no Estado de São Paulo, cerne à. peSQuisa e tratamento da OOI·te:; aéreos da região cacaueilll., é também, pela falta dos planos defl-situada na zona. da Central do Bra- t b I O Ilh . á base' auxllis.r da grande Base Aérea niUvos da obra. ., • u ercu ose. s m ares de 0l,er - de Salvado:, e --é escala.do dlarlamen- Já, as:cra. temos os planos ci2finW-

Sl~ fol, há, anos, fundado o Orfanato rios já fichados: a seleção de prê- te p~l' uma média de 12 avióesD1~- vos aprovados, o que demonstra· a DDa.S~o Vicente de pa.,ula, da CasaPln tuberculosos: a indicação '1e meios "'I DC' 3 d ti· t ~ \'on'"ad d C! P esid tConego Tobias. E uma institulçlo. de tra:tamento dêstese o dlagnr'ist1co "as . e qua ro . mpor an.2S • e o l:Sr. r en e da Rc:P')'com estatutos registrados desde' 21 de de outras moléstlcas co-rel\ltivs vem Companhian de Aviação. O fato de bllca pa1'a Que se concretize o ,!ran:i~agOsto de 1941 e que vem prestando permitindo uma segura nçllo na ten- esta.r lvf.allzado no Pontal e Isolado melhoramento. .6timos serviços de asslstênela.· e ed.u- tativ" hum"nlt.t.rla de d..obelaça- o do da cldade'Clt Dhéus, de onde pa.rtem Resta. 11. a.~1tol'ização dos recuu.os

... ... tio - as nrillclpais vias. de tral15portes da nece:ssários.<:o,ção a crianças órfãs do ~exo fe- terrível m6rbus que Infellclta uma nFo'iio-. ('omt:itui um sério entra-..c à Confiamos em que os ilustres :nem­minlno. -Abrilla ho,le 30. meninas, doe irande -P'!rcentagem de pessoas no sua. ubillzacão. 01'OS do ·C<.rlgresso Nacional 06 0011-5a 15 a.nos de idade e está ~stalado Brasil, especialmente entre as clAsses .:... As vias de tra.nsportes (tueser- cederão.:na. chamada Chácara. Cônego Tobl.9S , menos favorecidas, que encontram. as- ven'\ ao· sul do Municipio e do. Es-Salll.dllsSessões, 10 de abril d~doada em testamentõ às Irmis de sim.. um aoôlo Inestimável· daaelo tados.cham-se interromuidas pelo rio 1950. - EtLnápio de Queirós.

~ São Vicente de Paulo, pelo eminente destile Instltulçlo e do Govêrno Fe., Cachoeira.. cem .grave~epercusslro no .. ~p!loulista. Dr. Dlno. Bueno. Sua. atua~ :deral. para prevençlo e trata.nlento .desenvolvimento econômico. IOC:11. ....• t'ROJETO DERESOLUÇAOd.lreto~la é esta: Superiora. IrmA ~a- de seus males" . Seu corpo clinico- estã - O projeto definitivo do p6rto de"" N;O 3·A - 19501'10. Glovani; Tesoureirai IrmA Maria ~'onlt1tufdo por êstel;' llustresmédlcos. Dhéus abl'ange as duas mal1[ens do MOcZf/ica a ed' d arti,l/Jdos Anjos: e Secretária.' IrmA Maria .que. sem remuneraçio, exercem na estuário onde estio dlstribuidas .Q.8 26 d . n i r açao o.Vicente. S!Ml corpo- docente l!for- entidade: verdact-ro apostolado: Ors. divel'l'llS im:talações. o que já VtD1 . o egmenta Interno, .tero:d·'maclo por Innls de Slo Vlcen~;:de OrtizMonielto Patto. Carlos Ryoma de ser petto em prática. com a cons- r~~~~ d:enr:::: ~gms:::::'~tu~,:

·Paulo. sendo que essas profesosras, :meus· e Nélson de Sousa Campos. Os ~rueão de Armazens de In!~mávels Banto~ .' ~tanto as do curso prlm'~lo funda- documentos jW'1tos DUlIltram a. .obra no Pontal .. Serna l)Onte entre as duas ••mental como as do. curso ])l'oflsslonal meritória que J'ea.11za.a Instltulc;io, margens, l.l1'aves inconvenientes Sit:- PARECERde corte e costura' sILo Inscritas no que; usim;. precisa ser am])arada..Els girA0 pQ.1·a 8, operat;l[o do p6rto, fUtll- O Projeto de Resoluçãon.° 3-A, d"Departamento de Educaçlo·e na SU- a :fInalidade destaproposiçAo. que ramente. . . 1950; Vl.!ll. modificar. o artigo 26 Q'

perintendência do Ensino Profls.'Iional merece ser' aprovada.. '. - Mencionaremos, flna.lmente, l!. a.tual .Regimento Interno, pelo 'll!n te Doméstico do .Estado de ISio Paulo. Sala . das Besslies da Câmara dos circunstAncla de nhêU8 estar situllda se desdobrou a ComissAo de F1na.n~~"Em ('Al·ta Que me enviou acUllnlas!ma. 1)eputados, aOR 13 de abril de 1950. em peouena. ilha, de topogra.:fla &(!i- em duas turmas com o objetivo desuperiora IrmA Maria. Giovant, estt_ Ant6nfo Felicla.1Ul. denta.d!sslma.. avultando, por Isso. tUa assegurar mslor' rendimento em seu~~escrita ll. situação. da entidade. Nilo bom 13 dOCU1nentos 1unt08. a dia. a criEe de áreas para. habltaç5es serviÇOS. '

\<lisuõe esta de reeursossuficlentes·e. . e outras finaUdades comerciais .e in- Conforme testemunho daComls.~AC'·esta. impli88lbUltada de .ampUar Oi PROJftO .. ' dustrialS. O aovêrno Federal, que tem &se deSdobra.mento. ~Ao consegUiu •o~eus !'Icrviços de assL..têncÍf' n-atnita N.o 110 _ 1&50 / . se empenhado tanto pela. soluçio de. finalidade .por êle. coUmada e, re....,qàs crianças abandonadas. Precisa ser . - . .. semelhantes nroblemas em 'vArias el- disso.. fol pr,ejudicial aos trao~lh·":'amparada Pela. 'União. Realiza0 Or- :Ab1'~, f'elo MI.~r~hlolfQ'. J'Jt dadesdoP:l.f1l, resolveria o p1:'oblemll. daquele órgllo técnico da CAm.~ra~':fanato uma cruzada digna. de todos Cão e Obras Ptí êCU' ~.fJ.~. dto de.nhéus com a. construção da ponte Dai a. alegada neces~ldade de se vel-os aolausos e a. soma soliCitada sua~ (?8peclal tk: vinte tr s m.Z1K1<i\ll e em a."reço. . tar ao reRlme antenor.vIsa.rA suas· dificuldades atuais. Eis crtlzf.fros.pa," construçc1o tle mnG Ocorre,el1tretanto, que o orça.men- Submetido· o projeto à eons!:lr.\"llçi>'o objetivo'desta. proposlção, .que' de- "onte entre IlhétU e Pontal, nll ~ da cbra excede de Ct:$ ...... lO'" da Casa, o ilustre Sr. Deputado "'Itr..ve sêr aprove.cla Ballia. ..O. 000.OOO,OD. eoloca.ndo-se.. asslm, mar Baleeiro apresentou-lhe emcnrlJ

, (Do ar Eunápio de Queirós) acima das possiblUdades financeiras substitutiva.. .. .. .Sala das. Sessl5es da Cf.lnara· do! ...• . . . . locais. .Pór outro lado. 88 concliç6es A Mesg, de. CAmara nllo. é lnfelll"'·

DeputadOll, aos 13 ele abril de 19511. O Congresso Naclonal decreta: do .leito do rio extltem aadõqio do ao ul'ojeto e ê de parecer que· se\ .•_ Antônio FeHclano. '.. Art. 1. 0 E' o Poder· EXecutivo au- tipo de. ronte metâUca., obra l;Iue ~la aceito COln esta redaçlo: . .. -o Com u"'" e:J:f)08iç&, e flmGcettfddo torizado a . mandar construir umilo sua. espl'<'ialll!nde.dlficuldade de a~ui- ."A C!l\mara dos Denutaclcsreso1v... ·_ dois documentos. nDnte en~e Ilhéus e Pontal. no Es- sl~Ao e de montagem, sÕtnente pode Art. 1.0 O artigo 26 e seus par••

• . , . • ", ·t·

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'2490 Sexta-feira 14 ...E

DIARIO DO CONORESSO N~CION,(D\=

Abrn de 195Q

Art. 1'1. Reyoglldas M dlspo.'llt;ões emcDntl'ál'lo, esta lei entrara em \1g01'na data da sua publicação.' ,

Sala das sessões, em 13 de ab1'll 0..1950-. - Plinto Lemos.

.. '

Rra1'r/lS do Rt'8lmento Interno da. Cã· O meu 'Projeto atribui aM Instltu- terl~ F~eral do Brnsl1, .a.lém de aten-lI1aXa passaru a. ter esta redação: tos de Aposentadoria e Pensões O, der a~ requísítos téC11~COS de ordem

Alt. 26. A COmissão de F111"nçati serviço de exploração da Loteria. Fe- geral e ás demais exigêncIas especl1l-compete. onmar sôbre: deral, cas, deverá ser feita de tal .modo. que

1 - proposta de orçamento; Era o que tinha a dif'.;er. (Muito II Qualquer momento seja posaível sn-:11 - abertura de crédito. ou l"ua bem). ber prontamente qual a impol·tf\.ncla'

autorízaç&C; E' enviado & Mesa e vai a. ím- das emlssões debílhetes e encalhes. JustificaçãoIn - Ul.1.térlas pel·tln~ntea à re- 'urimlr o l>Cguhlte . ParÍ\gr\\!o único. Cada emíssão de

celta, despesa, sistema m.onetál·io" rc- bilhetes poderá atingir até 50.000 em 1 . Disposições lega.ls vigentesglrne de. bancos e -empréstímc i"u')U- PIlO.JE'l:O I cada. extl'açáo, podendo ser aumenta- sôbre loterlll5co. tnctusíve emlSsãe. de papel :n;)ej~'l; N;o 108 - 1950 do o l1mlte das emíssões desde que 1 _ A Lei de ImpOsto de Renda e

IV "11":1"'" "'erais de dire,:,o .1- ", para Isso autorize o setor competente 5 d 1 2 44- ., •. ..... e . .., . ° Atrl.bul ao In.stltutos de,. APOBtn- T".our"" "~acl"'nal. o .Decl'eto.l.el n.s 6.29, e 0- - ,nance.ro '.Constltuição, .artigo ~., " ~ .... "v I '''1

tadorlQ e Pe1lSoes o. sermco de ex- Art, 9,0 Até o dia 10 de janeiro de e MS... cam·.xvV' 12,: pl'OpOS1'ÇÕfa que. concorram plora,çdo da toteric federal do cada ano o 'oalan~.() l'elatlvo ao exer- - loteria. federal, queclrctllnn\. em

Brunl, i I t' i ,.. b tld I todo o ·Pals.para aumentar, ou dimlnulr. assim a c c o an er 01' sera ~u me o, peto . _ lolil!rlas estaduais, -que serão clr-l'Eeeita t::omo'a despesa públicas, in- (Do 51'. Plinlo Lemos) Presldel~te da coml8s~o. ao exame e culaçâo local,. . .elusíve "aquelas cujo estudo seja da O Congerss() Nacional decreta: aprovaç8.0 d~. seus pares e Fiscal Oe- 2 -O Govêrno Federal ]:Y.)dcl't\ atrí-.competênc'a, de. outra Comi.ssão. 11- Art. 1.0 A Loteria Federal do Bras!! ra~a~as r~~e1t~lco Os membros' da bulr a eXPI~ração do' .sel'Vlçf) a torcei-mltado, porém, seu parecer ac-aspec- será explorada pelos Instituto" de C I~~ Pis '1 Ge I d .'Lo'- 1'08 (art •. 2. ); ou explorar, díretamen-to financeiro. 'c om ssao e o ca ra as «:- te (art 4 O)

§ 1. o - Na falta. de pro~ta 01'- AP<lsenta.dQl·~a e Pensões Q()S Bancá- rias têm o prazo de cinco dias para 3 -,.. A éon'ceSSão a' tercetros é 1el-eamentáría, a. Comls.são organizará. ~os, CorÍnelc1áCrlos, EzrJ)~egatdl~Si em emitirem parecer, aprovando ou In1- ta em concorrência pública,. exigln-'projeto com J:)ase ní\ lei vigente. aus1>O "es e argas, nu\ls r ..T 05 e pugnando o BlIlanço, e de 10 dias para do-se do concessionário'

§ 2,0 A comissão l\SSüti1'li o pie- MariUrnos, so!ldàrlamente responsáveís eneamUl.h.'at o mesmo ao Diretor das . •bário em t6das as fMes da elabora- pelas obrigaçoes decorrentes desse en- Rendas Internas do Tesouro Nacional - que êle garanta à U1Jla-:> umaçio orçamentária. cargo. . ' renda integrada por duas parcelas:

§ 3. 0 _ Os' membros dl1Comls8ilo Art. 2.° para cnm especial de Que e cópia, devidamente autenticada, ao '. c °'de Flnan~as não pod.eriio fazerpa.r- trata o artigo' antenor, fica const!- Diretor Geral do Departamneto Na- cota fixa anual (art. 5. '. 1 4.).te. como ~membros efetivos, ou suba- tulda a Comissão Executiva da Lote- cíonal da. ~evidêncla Social e aos pagr ~m duodécímos mensais (art!·tttutos. d.equalQuer -outra ComláSlio, ria Federal, composta de cinco mem; Presidentes dos Irn;titutos meneíonaâos gOl 5~t. d 50/< ôb ím ortãncía.Permanente ou Especial. bros. designados pe~ Presidentes do~ no art. 1.0 desta leI.. . tot~Pda o~m~:SSã~ ~e ~11~etespde cada

,§ 4. c - Incumbirão 'à Diretorl~ de Institutos, dentre cs serviClores efeti- Art, 10. As Impol tânclas f!Cebld:-'l extração recolhendo-se a reo;;pcctlvaO~amellto_ os ser~il;os da SeeretarJa vos dos seus respectivos quadros. pela Loteda. Federal do Bras 1 ser o lmportlticia, até o 15,0 dia do mês.da Com1ssao de Fl1lançM. _ § 1.° Pelos membros da .comissão, obrigatoriamente depositadas. dentro subseqüente lIO vencido <art. 13,§ 2,&).

Art. 2.0 Revogam-se as dlsposlçoes será. pOr. eleição, escolhido o ?tesl· do l'I\'azo de 24 h01'as. no .Banco do &te Imp{lsto é cobradoào 'públIcoem contrárlo". .• dente para o exerclclo de um 3!10, não Brasil ou Caixas EconÔmicas :Fede- comprador de bilhetes.' .

Sala. das Reunloes da Mesa. em .. podendo ser reeleito para o exerciclo rals. . . .... Que recolhia no comêço de cadade abril de 1950. - Cyrillo Júnior - hnediato. Pará.S'l'afo único. Os chcoues para. ano. Cr$ 100.000:0 pàra 8S despesas

" 7osl! AUYllsto- MunM.:. da Roc11a - § 2.° .'\ eleição para escolha do Pre- levantamento de Qlll1lsQuer Im'1Ort'll- de 'fJscallzação (art. 15).'Jrocclw Cardoso - RUy Santos,. vell~ sldente da. Cotnissão, far·se~á, na prl- <:lu deverão ser a.sshlados nelo PTe~ (Tudo Is"'o é considerado Renda Or-cido - Antônio Ma.ia. meirn quinzena do mês de junho de s:dente da COlt1ls.o;iio c pel' o'.resourelro dinárla da"União art. 16).

VOTO \TtNC1DQ cada 8110, em dia e hora prêvlamente da Loteria i'edel'al do :Brasil. _ Que' tenha bens equivalentes aO. Justificando. o projeto de Resolu- designados pelo Presidente em e"erc!- Art. 11. O pessoal admitido parll o triplo do prêmio de maior vãlor, que

~ão' acima, argumenta a douta Co- cio," empossBndo-se oJ)rlgatórlamente serviço da Loteria Federa} do B:-ssll é de Cr$ 5;000.000,00; .Ul~sfi.o de f'~nanryas que: . no primeiro dia lltll de julho. terá, no tocante às relacoes deelll- _ que preste caução de .

C) ."se perde.u a antiga rivaalldade § 3.0 Quarenta e oito horas depois prêgo, OI:! seus c1irel!os e deveres regU- Crs 3,000.000,00 e 'que a reforce a.té al)dCl6 debates": das eltiç6ea. SeT& cõp\g. da respectiva lMloa pela. Leg~&lt\çao Tra'oalhillta, prêmio Inalor, antes da. ê"tr~ã.o.

b) "vários dE:J>utad08.. especializa- ata encaminhada ao .Dlretor das Ren- § 1,0 Os membros da. ComissAo têm qua.ndo êEse ulttap:1ssou aquela. 1m,;,dos em determInados as.'luntos. dei- das Internas do Tesouro !;~clonal e asseguradas as vantagens a Que te· POrtêhcia:" ,7:am de cOJltri/:1U1r com .seus conhecl- aos Presidentes dos Irultitutos interes. riam direito em exerciclo efet.ivo no ~que submeta. à apreuiação. do 1>1­mentosem virtude de não pertencer ~ados e' publicada no Diaria Oficial quadro de servidores das suas Te$pecti- retor das Rendas Internas do Tesouro11. iW:ma"; da U~lã.o, e nos iorna.1s de nlator cir- w.s Instlt\.\lçõe&.. _ Nacionlll OS planos de cada extrac:ão.

c) e hã "Indlscutfvel vantagem dr!, culaçâo ." § 2.0 Os membros de.·.Com1Bao Exe- antes de PÔ1'à, venda OB bilhetes (ar-I)artíclparyão de U1aior número. ao Art. ia Compete à Comls.são Exe- cutiva 'ela Lotel'ia FeA.eral. terão ven- tigo 17):eJ'ame dos. _ cutlva dil'lgir todos os serviços .refe- cimentos iguais aos dos· Diretores de .;... que ee subtneta. -à, fiscalização .

Acontece pOl'elU, que os três fu;,l- rentes à Loteria Federal do Brasil. Depal'tamento âos respectivos T.nstltu- 4 - A lei dispõe, ainda, que se em-:lamentos, \Im só em \'erdade, nao Parágrafo llnk.o. 'o Presidente ,da toa de Apoaentadorlae pensões. $ideram titulos ao. portador lar. 2!pl'ocedeu.,. Com1Bsão Executlva-reoresentará a Art. 12..Qualquer ato de fraude e seguintes), sObre sorteio (arts.· 3..

Pelo al't. 43. do RegImento é per- Loteria Federal do Brasl1. perante teT- lJtaticado . por qualquer membto ~a e seguintes), dias em que n~o pode-; nítido a qualquer d~p~tado asslEtlr a cell'os, em JuIzO ou fora dêste, . .ComlssAo.que prejutliQue ou objethe cprrer lotel'ia, contravenções, etc. LI-,

reuntões de Comi~ao e discutir a" Art. 4.0 No decurso do ano aUnlio prejudicar 05 lnterêsses da. Loter1a Fe- mita ent .0,000 o númel'o de ~ll!le~~atérla t:m debat~ • Mesmo especla- será. creditada, após as extrações. pelo deral do Brasil, )lUla vez apurado em t;le cada extração. E manda dbtnbut:r.

- '., .1Stas não ~eputac,os tem levado. ~ p1'(lduto do lmpôsto d~ 5% (clnco por Inquérito admlnistl'atlvoou em pro- no minlmo, 10%. da iJ1'l~~nCia de._:touta Com.lssâo de Flnançn.s as lu cento) cobrados dos eompradores de c~ judidal. a.carretará tt perda da cada extração, em prêm~os. ' ..!ZS de seus conhecim~ntl>S e.'lpeciall- bllhet -" ua1idade de membro da comissão. e 5 -Publicado no DiáTioe>!IC1UI det.:ldo como o sr. Artur Pinto. ao si:r,. e.. . ' ~ Mor do Instituto. além das san- '7-12-49, pág. 1'1.040, encontra-se ecU-:1iScutlda,a Lei- que criou a taxa de .~rt. 5.° No final de clloda ano a (:le:e~~postaspelo' Código penal da tal de concorrência para conces.!lâo::ontl'lbujclio de mt'lboria,o l\uenio Unlâó' será ainda cr~dttada'pela quan- ilepllblica ' durántê o 'periodo de. 1950-4.!ntelldo é a lamentaçfoda p~rda. da tili da cota de que trata o a.rt. 5.°. '.' ..' Exige-se que oS cQncorrentes ofere-"antl~a vivacidade'" nem "a. vanta-§ 4.0 do Pecreto-1el n." 6.259, de lO Art., .1~L Acitaçtio judicla.l 6. Lot.c- çam. como Renãapara a União,. um~21n da pa.rticiPa.çâo de n1aior nún1e:. de fevereiro de JH4,C{ue ticaestlpu- ria. Federal do Braslll. na

ipels.ll~oa do mínimo de Cr$ 120.000.000,00 anual-

co. '. lada. em Importância Igual do dôbro Presidente da C~J1niS8ao, mp ca em mente. sendo: . •l.~·-C: "A experiência desses meses velo 'do .produto do imp6.sto de 5% (cinco lle eonsiderarern citll.d06tod05 os Pre- ..;.. Cr$ '80.000.000,00 cota flxa:

Teveiar 11. conveniência de 'retornàx à por cento)., .' sidentes de Instituto, aludidos no ar~ _ Cr$ 40.000.000,00 impôsto de 59bpraxe' anterior". porque o Regimento Art. S.o'As itnpoTtti.ncl~ a.neea.da.di& Ugo 1.0 desta Lei. 'correspondente aO quantulIl apurado

,,; não foi ap!lcado pOrQue t6das as ma- na forma dos art1~os 5 e6dfÓ$ta Lei, Art. 14. Ficam desapropriadas, por em 1949•.térlas SlJlI sI. pllSSaram a. ser da com-. como prooutoB de 1mpbstO e cota. serão necessidade pÚblica. as insta.1aÇões 6. _ Para a concessão seria prefer1~petêncla da.~ dUIl5 turmas ao mesmo proporcionalmtnte d1Btribuldos 1)elos ·~xtstellt.es a~ então destinadas aos do o proponente que ga1'8ntlsse maIortempo. porQue os debates são inter-o Institutos, por conta da contribuido .serviços de e"tr~ç~o~a. Loteria Fede~ renda (os .Cr$ 120.000,000,00 represe.n-

'1::" ,mináveis na Comissão. hãvlvllcldade da. União, de que trata a .Leln.o 159, '1'11.1'00 Brasil, e que,.ll juIzo da Co- tluno mínimo). Um concorrente apre­de U111ts, llâ. conhecImento de mais, de 30 ded~zembro de 1935. . missão, foreU1 consideradas indlspen· sentou. proposta ofe1'eCendo .•... , ••há grande numero a deliberar. &se Art. '7.0 Os lucros advlntlos da elo sá~els à Imediata execuçlio da pre- Cr$ 235.000,000,00, O edital nio fIxouo meu voto. . . plorllçiío da Lotel'ia Federal dO Brasil, aente Lei. . '- -. . limite máximo de número debllhetes;

:'. '.; O SR. PRESIDENTE ;.- Está fln- apurados em balanço que seence11'ari, parágràfo único. O ~eIlldente da o proponellte que ofereceu, 23& milhõesda ti leltw:a do expedJente. . . obrig!,tcu'iamente, no ~ltlD10 ~Ia de comissão pr01Tl()verá.as mfld1das admi~ de .cruzelroo..expllcou que ,.emitirIa aci-

,.!,. Designo o Sr. Adroaldo Costa pál'a cada· ano, sel'ão d1Btribuldos. pelos alll: ntat1·a.tlvas e judiclai.s que forem julga- ma dos 40.000 qJecreto-ld 0,° 6,359).';'- IUbstltuir o Sr. Freitas e Castro na didos lnstitut()S de ApQllentadort9. e da8neclessârias à efetiVaçio dadesa~ O Minist.ério da Fazenda., sereservo~

. ComJsslio de ConstH:uic:io e Justiça.. Pensões. proporcionalmente .à Impo~~'Propriação,- '. o cUreito élerec~ar. propost.as e. d~,,- -- '.' tti.ncia por êles arrecadadn de seus. se- . Art. 15, '005 Institutoa de Aposen~ ~le mesmo, explolar o.servlço.,;. O I SR. PL!N!~ LEMOS - Senhor gurados dU1'8nteo ano imediatamente tl\doria ePens6es,. mencionados no 'l ~A ~ncorrêneill.estt send\)ll.t.u~

Pres.deute. pec:o a. t>a.laV1'a. para a.pl'e- ant.el'lor., . '. . . ' art. 1.0, .cotlzar-se-Ao proporcional. lada.. --Enquanto.Isso,. não bA l::ltAria,

aentar um ):)rojetlo. Pa.rágrafo Ill1iOO . A Im\lOrtAncla. re. mente à arrtcM\aC;f.a de segurados, porque o prazo ,doconcesBlonárlo fin­O SR. PRESIDENTE;.. Tema pa- sultante dessn dlstrlbuiçiose1'á .obrl~ havida em 1949, para custear as des- teiior~rmJnoll ~. 2S-2-Sf ' Ost d

'. Javra o nobre Deputado, aatórla e exclusivamente i\Jl\lcada 'Peir pesas" de Instalação. d06servlç08 àe 5% -;nd:: °mci~49~~ ~O ~ô~ oio ODe. . O SR, pUNIO LEMOS (f) - 'Se- respectivos Institutos nos serviçOlS e quettata.a.. presente LeI. . conJul-se qte'o tot.al dM' emw.q~ll~

, .. ' 0001' .. Presidente•. solicite! a /)1l1avra asslstêndaeacolnr e profls61oDdal ar Art; 16. -Estio 06 Ii:lstltutosde. Ar- bUhetes..atlngluô.Cr$ 800 QOO OÓO 00~, : J)Bra P8s.sar As inA<ls de V. Ex,- 'Pro- filhos .menores dese~.se~ura 06, . e sentadClTla e Pellll6es dispensados as i. d18 1 I' d' ..•'-teto de Jfl alterando o dee!eto-!ei ac4rdo com as instruçoes baixndos pelo" cauções' Im}iostaspelo Decreto-lei ass.c Cf ~ ga os. .'. diz

11.o 6.2511. de 194t,,.que disp6e 86~re DepaTtamenUl Nll.eione.l clt.P,ttvwncl.. n.o 8.259, 4e 10 de te'me\ro de .1~4~, D:Cl'~-l:imêftaâ~, po~s~~n~8 lote~l:l6 !lo/viços de Loteria. Federal. Social. .' . . .. contllluo.ndo.porém, em 1'll'or 88 e r\aatoram:"'orade Cr$ 2.000.000,00

;... ,- . - '.... . ' . .. Art, 11,0 A cont.abl11zllçAo .dosatoe e mais d1Bpoalc;6e8' que 1110, contrariem ora de Cr$ 1. SOO, 000,00, como prêmiOl!." :{,~.. ;(-) ,lIio fot revf$t.o peJo orador. ~ .Iatos adm1mBtratlv06, referente8 ".IA- a Dresente Lei.,~ . malOres; Em "SI,oJolo'.'umâ'de3 ml-.,

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Sexta.feira 14c=:

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAC Abril de 1950' 2491

264).,00

-,"

!5O;QG'

1.000,00

Pâ;a' ~gn~iM: .em' ·~id~··de8 de menos de 50.000babitantes ...•..••..••J)~ra est.abeleeimentOl!lfixC18 em . cida'jes <Iemaia de 50.000 habi-,tantes ' ••••para esta,beleclmentOllfixos em cidades demenOl!l de OOסס,50 habi·tantes ..........•..•••.

'"4) para. agências em clda.~

des de mais de 500.000habltsntes .

para, agências., em cict'3.;'des de mais de 50,000habibltantes até &00.000

lhões; na Natal. Cr$ 5.000,000,00 prê- tadual, o edital deverá ser " também entretanto, obrigatbriamente, serão do Art. 28. As contríbuíções prevista.!míos maíoree. Média de 30 a 40 mil publicado no respectivo. ól'gãooticial, mes mo plano e se decídírão por 11m " t it I •bilh

- ..... nes e cap u o serao escríturadas co-etes por extração) , ou, em sua falta, no de maior círcu- úníco sorteí...., no mesmo 'dia,' m'R d O di lÍ..I d

9 O 800 ilh' ã 1m ' I - .., o ~ en 'a l' n ria a União". na:

- s m oes, prov ve ente açao no EIltado. 6) pagamento do írnpôsto de 5% b i ó dI'tiveram a seguinte di8tribuição: ~ 3.0. Cada concorrente '(pessoa fi- f d t 13 ru r,ca pr pría a ei crçamentária.J

10% -renda União (cota fixa); síca, sociedade civil ou socíeaade, mer-~~. orma o ar • e seus parágra- destinando-se IlS de que tratam os70

"' e'mi il' arts. 13 e 14, a Indenizar as despe-)0 - em pr os; cant ) apresentará, até dez (lO) dias' Art. 10. lt dereso ao concessíoná- sas custeadas pelo Govêrno Fede-

20% - despesas e lucros. antes da data fixada. para a abertura 1'10 modificar a SUa fir""'" ou trans- i1 2

" 0' . C S '160 000 00000 ..- '" ra cem as obras de caridade e ms-.0 - u·io. orçam rs . • "dai! propostas, as provas de SUa Ido- ferir a. concessão, sem prévio assen- truçâo em todo o pais.' /Que hajam súlo gastos neídade e rapacidade financeira. tímento do poder concedente, exigida

Cr~ 40.000.0.00,00 para atender a tôdas ~ 4.0 • Na concorrência para a lote- sempre a ínalteráve; ídoneídade mo- DOS PLANOS, AGlilNOIASEas despesae, inclusive exagerada ~)1I' ria federal, o Ministro ele Estado dos ral do responsável e perfeita garantb LICENÇASblícídade, há um ~aldo-lucro de '120 NegócJc3 lia Fazenda'fJxará a imo fJnancelra, ........10 prazo restante dom

ilh' es n' t "'. ...'" Art, 17. Não serão postosém cir-o . ~C' anc a míníma a. que se obrigará o contrato. ti' i!h d

11 _ Permitindo-se emissões até ., coecessíonárío anualmente. entre quo- DAS CAUÇOES Cl açao b etes e loteria. cujos. ,pia-50.000 bil'het~s, o mero será muito ta fixa e .ímpõsto -l.e 5% sôbre as nos não tenham sido previamentemaior. Estlmemos,- asstm-em , emí.5sões, condição essa que constará Art. 11. O concessionário da lote- aprovados pelo Diretor das RenclaaCr$ 160.000.000,00. do euital, não podendo a. referida ria federal caucionará. na Tesouraria Int-ernas do Te.>ouro Nacional, quan~

12 _ Trata.se de r,:,speitivel euan- importanc1a ser inferior à paga duo . G(;ral do Tesouro Nacional, até a vés- .do se tratar da loteria federal; outia que, r;ocjerá se e."p,uhar em bene- rante o ano de maior arrecadação. da. pera da assinatura do contrato a ím- pelo Delegado Fiscal no respectivoficio "per tcdo o território do pais. vigêncta do último contrato. portâncía de três milhões de cru- Estado, quando 'se tratar de loteria

13 - q Govêmo Federal, em sua Art. 6.0. Entre as provas de ídoneí- zeíros (Cr$ ::LOOO.COO~OQ), em dínheí- estadual.última mensagem ao Congresso, rntor- dade, 0& candidatos à concorrência ro ou em títulos da divida pública Pará.gl'afo único. A declsãoseri co..mou em tôrno dos compromíssos da apr~ntarão:' ftderal, para garantia da execução do niunícada ao Interessado dentro de~niã(). no que tange a sua cunt:",bui- a) fôlha corrídae atestados de bons serviço. quinze (5) días da data da apresen­çao para o Seguro Social, que ,antecedentes, entendendo-se que § 1.°, Aos E,tados concedentes com- ta"ão dos planos, considerando-se tã-

_ "tenderão êles a agravat-s~ ate, quando se tratar de sociedade, essa pete arbitrara caução, lr,d1ca.ndo o cítamante aprovados seia autoridadeo remate. lógico, que, terá a falel?c!f prova será exigida de cada um dos lugar do seu recolhimento. não se houver manifestado dentro dode nossas tnstítuíçêes de prevídêncía". "ócios. §. 2.0 • Tratando-se da loteria :froe- referido prazo. "

14 :- Imfc:nnaçá~ que pa.r~indo d~ ~ à) 'quitação de Impostos federais, ral, a caução em dinheiro poderá ser Art. 18. O concassíonârío da lote-própno .Poder Executivo, reve~t~.se de estaduais e municipais, mediante cer- prestada em caderneta da CaiX!l ria federal poderá. estabelecer agên­maior importância,_ tanto m~is qU3;:J.· tldão negativa passada por autorída- Económica ou do Banco do Brasil elas em todos os EstadOB, no D1stri-to ,chama aatençao ." do Legislatl:'0de competente. S. A. to Federal e territórios, as quais :fun-pala li ameaça de fa~ência do nosso § 1.°. Provar-se-á. a capacidade fi. li 3,0. A caução reverterá em ravor cionarãn ' medlante licença expedidasistema doe seguro socíal. nanceíra pela propriedade de bens do poder concedente, se por culpa do pela Diretoria dll8 Rendas Inter-. 15 - A responsabilidade maior MS equivalentes ao triplo do prêmio concessionário fOr rescindido o con- nas.caberá. de ora por diant~. Os metes maior a que se refere o artigo 9.°, n.o trato; e, findo êste, somente será le- ~. 1.0. No edifício da sede da lote­que permitam ao Ex~utlVo defender 4 dêste Deéreto~lei vantada seis (6) meses apóls a última ria haverá lugar apropriado para a.

. as conquistas das mas~as proletárias,' § 2.0. Os bens a que alud·e o pr.esen. extl'ação, uma vez verificado q~ o venda ~ireta de bilhetes ao público,1nevitàvelmente sacr1ficadas.~e o siso teartfgo deverão,sel' constltuldos: concessionário cumpriu todas as obri- sem áglO. ,

, tema do sesuro soelal brasl1e,ro fanr, dois têrços (2/31 de imóveis aceitos gaçóes contl·atuais. § 2.D

• A loteria federal comunica.-como o.proclal1!a o próprio Presidente pelo valor relativo ao pagamento do Mt. 12. Quando o prêmio maior rá à Fiscalização Geral, de Loterias,da Republ1ca, tem que ser criados pelo .impOsto de tl'anamisllítode proprieda- ultrapassar o valor da caucão, o cor..• antes de :feita qualquer remessa de,poder legisferante. . . de b dI' t d 1m ceEsionário fica obrigado â.recolher, bilhetes, a nomeação dos seus agen-

16 _ Entregar àprevidénc.la social, ' ou ~a .' ~e o ançamen o o .- na.s espécfoe vist t 11 tê teso ou as alterações que com ê.~esClt) resultados da exploração da LoterIa ,póstG p~eeu;al ou territorial, para ~co, oito (8) di~P~;tf.lj ~:~o~feio, ~~. OCOITam Multa tle mil . cruzeiroB

· Federal do Sr~sll,. comó p,arte dos en- ~~~nç~ ~o andO ~fte!l~r, ob6e~va1dal> da.> ferença verificada entre a ca.ução e ° (Cr$ 1.1100,00) a cinco mil cruzef10scargo.s da Uniao· é tanto mais aconse- .....~ çoes o - _ralo un co o prêmio. (01'$ 5.000,(0) e o dõb7'ona reinei-lhável, qllanto ê certo, que sõmente~r\27~od~~t.0-le1 n.03.;J8&, de ~~ '§ 1.0. O recolh1mento da diferença ftência. 'poderão advir vantll.gens sem quals- .. e, Ull . e , e o restante. em a que alude êste artigo será feito on- Art. 19•. A loterla' federal somente

· quer posalbllidaâeso

de sacr1f1c10. .:~:u~~ ::~ta~~:~~' 4t~~alou de o-poder concedente determinar, sob pod.erá apresentar plano com prêmio., DEORETO-LEr N. 6.259, DE 10 DE 13.0 Os bens imóveis indicadOBna. . pena de imediata. rescisAo do con· mafor que o de cinco milhões de etU-

. FEVEREIRp DE ,1944 forma do parágrafo 3,0 pelo. concor. trato. , zei:os . (0:$ 1).000.000,00), medJaIlte· Dispõe sóllre o 8enJit;O ele Loterla.s, e ,rente vencedor nio poderão ser aUe. § 2.°. O dtreito à restituição da di· p=évia autorização do Ministro de ES-

dd outras providências d • .ad d t i ferença. pleiteada .Pelo concessionário ta-do ào6 NlegÓCÍ<lIIl da íI~zenda eO Presidente da República. 118an- ,l1

êa os;nem agrav 08. uran e AV - da loteria federal provar-se-á com o prestadas as garantias Que fGl'em exi-

do da atr1bUI;t<Ao. que lhe eonfere o g ncia da concessão,. procedenclo-se a tif di <>ldas.art. 180 da. Constitulçio, .decfeta:, anutaçaonêsae. sentido no Reristro ã:r 10;:r~~~Xpe do pelo Fiscal Geral ~·Art.20. Ninguém poderád1&trlbuir,

Art. 1.°, O serviço de loterta, fede- de Imóve:. '" I 3.0 • Na hipótese de que trata o vender ou expor à venda bnhetesde'ral oU estadual, e:~ecutar-se·á, .em Art. 7... A concessão 8Ó sem ou- paráltrafo anterior,. far.ae-á a resti· loteria federal' ou estadual, ·sem tertodo o ten'itórto do pafs,dea.c6rdo torrada a brlllllleir08 ou a f~a com· tulção da difereJ:IÇI, qU&l:1io devida, sidG previamente UcencWiope1a :re­COIr as elispQSiÇÕES do presel1te De· IJoeta ?e Sóc108 brastIeÍl'08, excluidas por simples de!}:lacho eurado pelo partiçiofedera.l competente, sOb pena.

· eretO-lei. '.. . ~olS:j::d:ci.:n~=atf:k~ açoes '~etor 'das Rendu Internas, n~ ver- de- multa jgual 'sovalor da licença eArt. 2.0 • Os Govêrno.s da Uniio e Parágrafo ÜDico. Pretendendo oon. $O do conhecimento .d~ depósito e o dObro na reincidência.. "

dos EStado.s pod~atr1buir lo explo~ correr ririas peNoas com urm' so nftlie doeUlmnto, que CONItiturã o Art. 21. A licença será 811uale' palaração do serviço de ·loteria a conces- proposta, deverão as mesmas COnB- comprovante da dell., O concessio· em eetampUbas do seloa'~estvo, na.cionár108 de comprovada idoneidade titulr-se previamente em soCiedade nário pa&IIará recibo na forma le- seguinte confo=midade:moral e financeira. regular. . la1.·

I 1.0•• A loteria federal. ter4 livre Art. 8.°. ~eXpre8Sanlente vedada. a DAS CONTRIBUIQOEScirculac;tll em todo Q terr1t6riodo renovaçlo ou prorrogação de-. con- Art. 13. As loter'"" ~edera".'e· ...·ta·pQfs, enCluanto que M. lote1'iasetlta- tra.toIs, bem como a preferência em .' ~.....dul\~ ficaria .adstritas aoa limttes ilJUllldaclecfe condições; dua16 ficam sujel.t · ao· pagamen· b)do Estado reapect1vo. ..,. Art. 9.0 • Â loteria federal e "as eg- to do imJ)6llto de 5% s6bre a impor·ral Dio poderá ser. obstada ou em- . taduais sUbordinar-se.ão às seguin- tâneia total de cada emLsdo,.o qual

~ 2.0 A cir~o d!, loteria .fP.CIe- te.scond1ç6es: poderá ser cobn\clo dos compradoresbaraçacs. por quatsQ.uer autoridades 1) prazo máximo de cinco (&) anos de bilhetes. . c)estach1~f.s oumunicipa1.s. . . para u eoDCess~S; I '1.°., Nenhuma. extrllçio ,de 10-

Art. :J,~. A concesalo ou expJ()racAo 2) diatribuiçAó da percent8iem 1Dt- teria estadua.l ~ permitida semlotérica,. como cterrogaçAo daa norinaa n1ma.de setenta por cento ('lO%) em que, até a v.éapera da data designada d)do Oirelto Penal,que proíbem o jÓlo primiol. s6bre cada emJss.iC); para o sorteio se efetue o .pagamentode azar, emanará sempre da· Unilo, 3) tmPQ8l1b1Udade de exp}oraçio, do imp6llto de, 5% 86tJ1'e a mesma ex·por autorização dtreta lluanto • 10- slmUltmea•. 'direta ,Pu. incl1retamente tração, exibido ao ,Fiscal o talio com·terta federa} oU medillnte decretottp, 'de inals 'de um serviço lotérico pela probat6rio do recolhimento. .e)~t1ffcação qaan!:!> àslotierias estadtt- JDaIna pessoa'. IÚlicI ou ju~ídtcll,; f :t... A loterIa f~ral poderá :reco·aJ,~. . . ... . .) duaa '<Z)extraç5es por aemana. lher o imp6tlto de que trata êlIte art1·

, Parágrafo IInleo-., O GOvêmo- :Fede~ ,com 011 pr6mioa maiores de cem mU go relativo às loterias de um' mês, atéraldecretará a 'nulidade delaterla 'erUzeiras (Cr$ 100,000;00) a cinco o décimo quinto (15.°) dia cI. omês se·

,raLificnda. M caso de tr&1\Slreaaio de milh6e& de cruzeiros (cr. ..•••••.• guinte, desde que esteja intacta a sua • LO Não obatante a c:ooceaão daqualquer das SUü c1áusulaa. 5. 0lIG. 000,00) para' a loteria federal, e cauçAo. ,.. UceDÇ$ federal, poderio 06 Illstadoa

DAS CONCESSOES UJJ1a (1) extração semanal 011 qutn~ Art. 14. O ooncesaionirio da late- s\Úé1tar a. coloca~ãG dOs bilhetes Ba8. Art. 4,0. Somente a União e 08 zenal,. com 06 prêmios maiores de cIn- ria federal recolheti mensal e adi- loterias, que eoncederem, a Qua1squerEst,ados ooderão explorlU' ou oonc.~er .qUenta mUcri.lzeir~ (Cl1 50.000.011) antadlUllimte até o décimo' quinto- outras licenÇoll&, twcas imPostoS 011serviço de .loterta, vedada àquela ea a um milhão de crwe1ros •••.••••• .. <15.0) dia, útÜde eada mêa.. o duodé- emolumentos. .6tte.!!mnia de'uma expioraÇ'ão ou con- (CrS 1.000.000,00>, no cuode loterias cimo da cota aque'eatâ obrigado, § _2.~ 06 vendedorea ambUlantes pa..

· .ce83110 lotérica. eataduals:' , cz·tlt cio § 4.° do art. 5.° dêite De- gal'&() em eata:mPUbas do selo adesivo.Art. 5,0. Asconcessiiea serão pre-õ)eJDissio mixtma;peta 'lotu1a fe- creto-lei. ' ,ml!l:llante guia expedida, no Distrito

oedidasd~ concorrência púbUca. deral. de quarenta. mil' (40;000) bl- Art. 15. A titulo de contribuj,çio., Federal pela PlscaUzaçio Geral GI4 ~§ 1.~. As ooncorrlinclas amo aber-· lhetea para cada extração.e. pela& 'pafa, • serviços: da Fiscau.ção Ge- Loterlaa e nos I:'Jtab pela.. reJntti··1ll!:i

tas. mediante edítalpub1icado no 6r- eataduata, de seis mil (6.000) por raJ de- Loterias, o COIleeasionirJo da çio a:recadadora comPetente., ücen- ,giio oftcial dBUnilio, por~o, nUll-: m!lhão de habitantes ou fraç60. '1- .loteria . fecleral recGlber;'ao Tesour~ ÇI\ anual de dez eruaeifOl!l (Cr$ 10.00)', .. ' ~ca inferior a trinta (30' clfaii ou no- xado em qualquer caso o limite njá- 'Nac1onal.adiantadamentc; até o dia. não estando aujelt06 .1lQUailquer ou- _,;t!!

, vent,a (9l)o)no má~m/). . ximo de quarenta mil (40.000)bl- 15 de janeiro de cada ano a impol'tin- tros, impostos, taxas oll,em91\llUf!ntoI"J';~· ~:. ?,I>. O,11P,~,do lIe trat9f deconcor- 'lheta ,salvo autorimçio especial para da d&. cem mil erUlelr08 <Cr. ... ••• federa... ' estaduais ou ·muDk:1palr.'~;:;

rênciaparao s~rviçO de)oteril' $-em1s8ão em dU~ (2) ,lIêrles.aaquala" &(10,*").;" ',;"'!', " pelo ele'lC1cj,odesaaa&Mcbde.~x.cetAlI'<

Page 12: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

2492 Sexta-feira. 14 . ~fAR'O .OOCONCRESSONACfONAL Abril de 1~.50_,~..~."" -." . .....- "'J

• selo penitenciário e a taxo. de edu- deixará de realizar·se .eu seré.adia- ealísacão v'~rlflcar apr~vla aqulstçAo relativos â extraç6es já feitas. Pe".:caçA0., '<Ia, por dellberaçQo do Diretor das dos tltulos" e -ua efetiva. dist.dbuiçllo as do art. 171 do Código Pe1'lal.

Alto 22. Antes do fornecimento de Rendas Internas. aos contemplados. Art. 54. Falslflcar. ' emendar 011bilhetes a. revel~:1edore.s, fiXOB OU am- Parágrafo' único. No primeiro caso 'Parágrafo' único. Nenhum prêmio adulterar bilhetes de loteria. Pena: asbulantes, as agências ou filIais lhes se=ãorecolhidos os bilhetes e restl- poderá ser cOt1stltufdo de mais de uma. do a.rt.298 do, Código Peunl.àeverão exigir a prova de estarem de- tuldos os respectivos preços, e' nos apólíce f~deral. estadual ou munic1- Art. 55. Dlvullla.r por meio de jor-'Vldamente registrados. segundos avlsar-se-é, pela Imprensa. paJ, en/llobadam:mte. . nal, revista, l'adlo, einenta eu porDOS ,BILHETES E DOS PRtMIOS o novo día designado para a extra- Art. 43. A título de propa~a.nda., po- qualquer outra forma., clara ou dis-,

Art. 23. O bilhete, de loteria, do- ção. derão os estabelecímentos comerelaís, fa.rcadammte, anúneío, aviso ou re-.eumento pelo qual alguém se hlbilita Art. 36~ Nenhuma l,oteria correrá Quando autorizado~, pOI' carta.pa.t.en· sultado de extraçAo de loteria queao sorteio, é comid,e:ado, para todos em dia feriado no lo~al de sua ex- te, distribuir brindas aos seus eüen- .não possa legalmente clrcuhr no lu-

i . f á di d I tes, mcdíante coleção de bílhétes, va- gar em que funciona a cnlurêsa, dl-lit eleitos, t tulo ao portador.. traça·!}, mas ícar a a a para o pn- 1 '6 t á i d d vu'~adora. Pen'","•. 'de multa de 'mi"

h ' i di .til 1 es ou ct''1 es SOl' ~ ve 5, ' es e que ~ ..., U' DArt. 24. 05 bll etes ou serão ínteí- me ro a u sesuínte , as rern,ectivlIs cautelas ssjam zratuí- cruzeiros (Cl" 1.000.00) .4 cinco' m.l!::

lOS ou divididos mas sempre unifor~ Art. 37. As esferas referentes ao ," i 00 00memente,em meios, qu1ntoo, décí- número e o prêmio saídas da urna, tas e os prêmio! de peqeuno valor. cruze ros (Cr$ 5. O. ) apllcA.vel aos"'OS vigésimos e quadra.gésim"'. serão colocadas lado a la'.1o no mes- - A:t. 44. Coml)ete !lI) DI1'ebr Geral proprietários e gerente~ das resoectí-... "'" da Faz<!nda Nacional conceder -car- VIlS emlJ)rêsa.<;, e o dôbrona relncl-

Atr. 25. Cada bilhete ou fração con- mo taboleírc, tas-!Jlltentespnra runeronaanento de dêneía, '.IllgnartL ao anverso além doe outras Atr. '38. Durante a extracâo da lo- clnbes de mercadorias medlante ser- . Parágrafo úníeo, A Fiscalização ae-das Internas determinar: teria federal. o f!se:.'!l geral ,de lote':' teil,.ral. de Loterla.s 'deverA. .apreender osdeclarações que o Diretor das Rcn- rias verlflcará. uma a uma, as esferas Pard~l'~ro üníco. Semprfl que hOll- jornais, revistas ou t,moressos que ín-

a) a denomínação da Loteria: "Lo- postas nos taboleíros, para efeito de ver c1"t,urpação dos rins pa,ra. nue foi serlrem reiteradamente anúncio ou 'te.ia" Fedt!rnl do BrasJ1", e no caso correção dos enganos porventura concedida a carta, oatente, será-csn- aviso prol·bidos e requlsitar a eassa«de lote.ía estadual - "Loteria" se- constatados em ata. A conferência. eelada nelo nirE'tor Gera.lda }<'a- cão da licença para o funcionamentogluda do nome do respectivo Estado. relativa aos cJnco (5) prêmíos maJo- ::renda Nac:onal. das emDr~sa~ de rádio e cinema Que,vlo número com qUe coneorrerálres será feita imediatamente após o DASCONTRAVEN06ES da mesma forma, in.frhlglrem a dls-

fie sorteio; , prégão. submetendo-se llS respectívas Art.. 45. ElCtrall' loteria sem conces- posleão rlêste Artigo, .C) o preço de plano. do bilhete in- esferas, antes de colocadas no taba- séo regulAr tio 000·:=1'. competente ou, Art. 56. Transmitir pelo telégNl!o

tR o e o deca4~a rráçào, acrescídos leíro, ao exame das pessoas presentes. sem i a rpt.lflc::lr,!i'o de que- cc,~ita o ou Dor ,Qual<lue! outro melo o resul-do lrnpôsto de 5% pr'Ô'\'~8t':)no art. 9.°, Parágrafo úníco, Logo :.pós a eon- ::. rt. 3.°. Penas: de um (1) a nuatro tado da extracâo ela lot!'lra ane r.·ãon. t • 6:, fern<J!a r.iEfinitiva feita pel,o flsU1J (4), ano~ de 1)Ti~fio simnlco. ln"1tl\ de noss,~ circular no lugarpu'n onde t~

à) a declaração de ser Inteiro, geral de loterias. serão OS tabo!oa-il'os cinco mil cr\lzelro~(Cl'S 5.nO'l,OOl a fizer a tral1mis'ão. Pe1!as' tii! multa.melO, quinto, dkimo, vjgés1moou com as esferas de números e do prê- dez mil crtlze'ro~ (('1 ..~, 1\.0"1'\.011), além de auln hentos cruzeiros (n,.~, 500,00)qu;,dragéglmo e, sendo fração, o nú- mio expostos ao público. danel'da J)lI,ra a Fazenda NadIJnal de a mIl c:'l'zelros (Cr$ 1.000.00).mE',o de ordem dCEta. Art. 39. A ata., manuscrita ou (iac- to:\os Os a.parelhos de extração, mo- Parâ:trafo, único. N~~ n1es~as np.-

.A:t. 26. Cada bJlhete ou fraçã.;) tllag:alada, será. l'ed1gida du..-ante abillárit'. ut·onsf<·ios e vnJores perten- nas incorrerá a empres.a. te.<;?fI;rá.flca... I' d t t -' i d ú centes à lotu\ll. ' partlcu'al' que efetuPt' il. tr<lnsmlsslio.

OOllslgna:.. 110 verso, a em e ou ras er. raçaQ cons gnan o os' n me:os Art. 411. Intro'iu?lr no "'of5 bllhc- Art. 57. As repl',rtiçó:?1l lXlst~·'S 1,10de<:lar;:ções que o Diretor dss Ren- premiados li medIda que safremda t,es.de Joterllls.rihs Olt tômhola" ps- farão a fême.!'sa de bilhet.es. , h:tas,C1'&~ Internas <ieterminar: ,urna. A lista impressa, entretanto, tra.n~eira.'. ,ou em aua,ICluer Est~do avisos ou, cartazes ,re,fprentes a lote-

'lL) a indIcação àa lei e do contrato para ma.lor facilidade de consulta, bilhetes' de otitra Iote':la estadl'~I: rlao: con.slderadils Ilea-p-ls IJlt os de lo-que auto~lzema loteria;' cla~lfic31'á os nümeros premiados Pena: de seis (5) meses a 11m (t) ano teria de- determinado 'Rst~do\/Clua.ndo--

bl o plano da loteria; pela oreiem numérica e em e8cala de prlsãc slmo'.'s, multa d::- mIl cru- Ile d,esUnem a outro ToMado. ao DIs·Cl a indicação do lugar, dia.e hora ascendente., zeiros (CrS 1.(0000) a chco mil crn- trito Federal ,ou aos t,errltórlo".

elo sorteio. Parágrafo únlco,Sôm·~n:teaverlfi- zoeiros ,(Cr$ 5.()OO.00). além da perda ~ 1.° SerAo ap'l'eendidos os btlh.ates.àl a firma impres5a do concessio- caçâo feita, enl face da .ata oficial oara a Faz,endR Nacional de t()dos os listas. avisos ou' cartazes encontrados

náho. ,scrvi~á de fUl~jamento a qualquer bUhetes aproondldos. em rep.artlcfío situada em ,lullar, ondeAtr. 27. Os modelos de bilhetes da rcelama«:ão d() pagamento do p:êmio. Art. 47. Po,ssulr. ter sob a sua ~ual'- a, loteria não possa lellalment~ clr-

k,teria fede.:al dependf!Jn "Je prévia DAS Il) E P , da, procurar co'0Cll t'. IlHtribuir (lU cular. devando os funciont\rloll efetuar,"provação do fiscal geral. de loteria,s. T RoIAS • ROIBIDAS, lançarem cfrcula.f;~o, hf.',hete.s delo~ auando passivel. a. prisIW em ,f!3lrrante.

Art. 28. Far-se-á o pagamento do Art. 40. Constitui jôgo de azarpas- terias estrani'~iras. PP.lI,!tS: de s!!is do contraventor.pl·em10 mediante. apresent~ão e res- sivel de re·pressão pt!nal, a. loteria de (8) meses a um (nano de p..isl1o ~ 2.° Efetuada li. prisão do. contra­Bate do respectivo bilhete, dll,de Que qualquer' eS;,lécie não autorizada. (iU slm.ples. multa de mil cruzeiros (('!r$ ventor, a coisa apreendida será eu·

,eomdda exatamente com· o canhoto ratifieadaexpressamente pelo Govémo 1.000,00) a dnco mil ('.t"uzelros rc~ .. t]'eltue à autoridade policial flue la-cio qual se destacou, e não oferoeça Federal. 5.0(10.00), além de perda para. a Fa- vrar o flap;rante. No . casO de sim-

, v1cios ou ,defeit<l6 que prejudiquem a Paré.grafo único. Seja qual fór a. zenda Nacional de todos os bllhetf$ pIes apreendo, cabed aos fl';i'e1onâ-'"'erlfic:lção de sua autenticid~.lje. sua denominação e processo' de sor- apreendidos. ., rios lavrar o respectivo auto. para

Art. 29. Em ·hipótese alguma se ad· tela aclotado,considera-se loteria. tOda . Art. 48. PO!Ruir, ter sob sua Il;uar-nronunciamento das Recebedoriasnutlrá a. substituição debllhete'S))06- olleração, jógo ou .a]lOitapara a ,ob- da ,procural' colocar, diStribuir .oU Federais, no Rio de Janeiro e ern~lo,tosem circulação, a1llda que &Ob ,o tençào de ,um prêmio em dinheiro, lan~arem clrcu1ação btlhetes 'de lo- Paulo. ou 'das Delegacias FIscais, nospretexto de furto, destruição ou· ex- ou em bens de outra natureza, me4f- teria estadual tora do ,território do demais Estados. às quais. se ·.cal'llcte­Viano. " . an~ ,colocação de, bilhetes. listas, Estado respectivo. pena: de dois (~)rizada e provada a infração. caber'

Art. 30. O pagamento se:' imediato cupoes, vales, papéis, manuscritos, /d- a seis (8) meses de prlsAoslmples, impor as multas previstas neste ca-l apresentação do ·bilhete na sede da nais, s~mbolos. ou qualquer outro meto muJ,ta de, quinhentos c]'u"eiros !Cr~ •. pitulo. . . '. 'Joter.a e dentro d. equinze (15) dias de dIStribuição dos ,Mmeros e desig· 500,00) .8 mil cruzeiros (CrS 1.000.00). • 3 ° A fu i nárl '. r endedo

m lu d ê i di d ' na.çAo dos jOltadores ou' aJ)OStadores. além de, perda para a ll'azenda Na·- . çe, nc o " os ap e -ae e~ta~ ~, a~~gdnc as se a as Art. 41•. ,Nilo se compreendem na cionaldos bIlhetes apreendidos. res ,fica assegurada a vantagem ,pre­nas cava a • os a 08. , _ dlsposiçAo do a.rtlgo llnterlor: Art. 48. ~blr; ou ter sob sua p:uar- vi4ta no p~rágrafo único do art. 82.

· JhP~ra.graf~uni~o, O~.POf;tador do bl a) os sorteios realizados l)a.ra. sim- da .listas de sorteiOS de, loteria estran- Art .. 58. __Real1zar o denominadohe Que ~ r sa"", e to no ,paga- pies resga~deaf;ões ou debêntures, geira ou de esta.dualtorit do, terrlt6- "j6go do bicho", emqu~ umcJos par~

· mento dó, p.émio apresenta-Io-á ao desele' que não haja qualquer Ixlttifi- .rio do Esta40 respectlvoPell": de um ,ticipantes, considerado comprador nuDiretor ~a~ Rendas Internas. do Te- eacAo; , . (1) a quatró (4) meses de pl'isão sim- ponto. entrega certa quantia com .aIIOUro Nacional. se trata.r cie loteria ,b~ a venda de imóv~is ou de ar- pies' e multa. de duzentos. cruzelro~ indicação de combinaÇões de algarI8-.f,eoenl, ou ao dIretor do Teso~o, fio tlg08 de colllérclo, rnedian,te, sorteio, (cr•., 200,00).0. quinhentos cruzeiros, m,os oU·nome d"e, auimai~\ a, ,q,ue e,or-,Estado, lJe se tratar de loteria esta- na,fonns. do respectivo reRUlamento, (Cr' 500.00). _ ,. réspondem. números a.o outro partlef­dual, os quais, .ouvido o concessioná- sendo defeso converter, em dinheiro 08 Art. 50. Efetuar o pagamento depante. ,considerado o vendedor oUrio no prazo de cinco (5) dias. e ve- prêmIos sorteados ou concedf-los em prêmio relativo a bilhete de loteria banquoÚ'O, que se 't'briga ,medianterificada a ilegitimidade da, recua.., Droporção que desvirtue a operação'estrangeira ou estadual que nfio possa quil.quer sorteio', ao, pagamento, , de­fornecerão, gula. ao interessado pa:a de compra e venda; , clrcuJo:r le«a.lmentl' no lugar do pa- prêmios emdJuhelro. Pen4S: de Ile.lsque receba. do- Tesouro Nacional ou e) os sorteios de apólleesda dividI!- ga.ntento. Pena: de dois, (2) a seis <6> meses a um .(1) ano de prLsAoDei Estadual,. conforme o caso, a 1m- Dlibllca da Un1j()., dos Estados e dos (6) meses da prisão :;implE6 ê InultAl simples e multa de dez mil cruzeirosportinda dev:h.' . ' MunlciDios, autorizados pelo,Govênlo de quinhentos cruzeiros (Cr$ 500,00) '0. (Cr$ 10.000,00). a cinqüenta mil C1'11-

Art. 31. No caso de ordem judicial Federal;, . . rn1lcru1.!'lros (Cr$ 1.000,00).. ; zeiros (CrS50.000,OO> ao vendedor OU,para nã() se efetuar o pagamento de d) ,011 sorteios de a.póllces realizados , Art. 51'. ExEcutar sei'vicosde .Im- banaueiro,'e de Quarenta (40) a trln­algum prêmio, será êste depositado pelas companhias de seguro de vida. nressão 01,1 acabamt'l1to, de hllhet.es, ta (30) ,dilUi de prlsAocelular oU mui­jud'eialmente, ficando lUiSim ilidida. aflue opere~ pelo sistema. de prêmios listas, avisos ou cartazes, ~elativos 'a ta de duzentos cruzetros <Cr$ '200,00)'" ,ação de cobrança., ., " 'xos atulU'laIs, desde Que .os re~t1- liOterla que não possa lega.1m.ente cir. a quinhen·to.s Cruze!roa, (500,00) ao

Art. 32. 'Os canhotos grarnpeado.s v<1S regulamentos o permitam. ., ciliar nol~ar onde ~e executem ~8 conpl'ador ou ponto. . .'ent ,maços de cem (100) serão rUb:i- "e) os sorteios ,da'il socIedades deea- serviços. Pena: de' doI5(2) a seis (8) ," '. , ' '.' 'caelos na primeira e última f6lha. pelo pitallzaçAo feitos exclusivamente- na.ra meses de Prl8Ao sImples. multa de 'S 2.° Incorrerão nas. penas estabtt

, f.lseal ge-al de loterias ou pessoa por amortizaçAo do cap1tnlll'arantldo;, qntnhe!ltoseruzetrós (crS 500,00) a lecldlUl plft'a vendedores OU banquei..fIe des1~l~ja,e fJcarão guardados' {'OS sorteios bi-anuaJ.'l autçrlzad09 mil' cruzeiros .fOrS 2.000.00) e inuti- f os: "emeofre de segwança .pelo conces- pe 08 DeicrettJs-leis ns. 338, de, 18 de lizaçlio dos bilhetes, listas. a.VISOB, e a) ,06 que aervirem de intermedll-i!onárlo . '. março de 1938 e 2.870•. de 23 de de" cartazes, além da 1)ena de nrlsl\o aos rIos na efetJvação do 168'0'

.' ,EXPLO"" ':ÇOES' ze.mbro de 29~0. , , ,. .proprietártos e gerentes dos respecti- b "tr "rt' d ~..DAS nono , , Paré.gl'afo' \1nioo. Para. 08, sorteios vos estabelecimentos.. ) os. que ansno arem! COl1 u....

. Art. 33. AS,extraç6es serAo feitas. de li1ercadorlase tmóvel~nAo se per- Art. 52. Distribuir ou,- traJ'llliPortar rem• pOll8uirem. tiverem sob sua luar_em sala ,franqueada ao llúbUco, pelo mJ.tlrãemlssAo de bilhetes, cl1q)6e6, .ou cartazes, lbtas ou ,avisos de loterias da ou poder. fabricarem. derem., ee .Itstema de urnas transparentes e es- val&, 80 portador, mas deverl!o cons-' onde os mpSJllOs nllo possam l~aJ. del'eJn, trocarem, ·guardarem .em qual­fel'as numeradas por inteiro. tar do livro apl'(jprtado os .ftomes de mente c1rcuJar. Petaa: de wn (1) ll. Quer p&,'te., listas com Indicac;6es do

· .Art. 3f. A,loterlafederal ets lo-todos 08 presta.mlstas.com indlc8A\lAo quatro (f) me.ees de prlsio slmpleci e jógo ou material. próprio, para a con-,,' •.rias estaduois serio extraielas .,ftoados D8Ifaornentosfeitos e'1)or fazer. multa. de 'duzenw: et'UzeIT08 rCr~ ... travençio, ,bem. como dequa.1quer

·dias designados,' pelo Diretor ,das Art. '42. Fico. ~Itlda a. distrl- 200,00) a quinhentos ct'uzelros (01'$•• forma 'contl'1bulrem pa.ra a sua con-'Rendu. Internas. ,'. .buielo detftulos da Divida Pl1bllta. 500.00).' , . .' feceão, utiUzaçAo. curso oU emprêgo.~

Art. 35. Depois: de ,pOStca 08 bl-·FedereJ, Estadual OU Munlci"al como Art.. ll3. col~ar. dl~t"lb"i,. ou lan· seja Qual for l\ sua espécie ou quan-'. ,1betea eUl .clrculação,. a extraçAo 116 prêmio ckl florteio; c:o-mpettn<lo" a.f1s· ça;r'em' circulaOIo bilhetes .deloterfas tldQde; . :, i';

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Sexta·feira 14 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL , Abril de1 950 2493

c) 00 que procederem à apuração Parágrn!o único. O funcionário "Art, '10. Os estran~eiros que cen- § 3,0 Os recolhímentos dr' uue tra.de listas ou à organização de mapas designado na forma dêste artigo será travíerem as di~posiçoes dos al·t1gos ta o § 1,0 dêste artigo seno efetua-relativos ao movimento do jOltO; . d 45 a 54 e 58 deste decreto-leí serão dos em conta da resprcnva CaiXa

dispensado das funçoes e seu cargo "I t't to o Banco do Brasilà) os que p,or qualquer mod~ pr:?- efetivo nos dias de extração da Iote- expuíéos do terrítórto naciona.l, após o ~ ns 1 U .' ~ u com 6,. pr vae

moverem ou facilitarem a realizaçao ria e nenhuma vantagem perceberá. cumprimento da pena. ' suas agencias, o. , a o •do jOgo. '. . '. Art. 66. Para os fins do art. 63, Art. 71. Além dos ônus previstos ção do Conselho Nacional do '1'raba­, II 2:° Consideram-se Idôneos jiara é fácultado aocon<1essionário da, Lo- neste Decreto-lei e do .1mpôsto de lho, a estabelecimel:tos bancári~s ou!lo prova :do Ate contrav~ncronal teria Federal manter auxll1ares em renda, nenhum outro imposto, contrl- arrecadadores, previamente deslgna­quaisquer . lístas com Indicações cía- todo o tenlt6rio do país, OI! quais se- buíção ou taxa, ~ederais, esta'~uais ou dos pelos Institutos ou Cllí::as,5~mras ou dístarçadas, uma. vez que :l rão designados pelo' Fiscal Geral de municipais, incidmí sôbre Os bllhetes prejuízo do que determina o art1lw'perícia revele se destinarem à per- loterias ela loteria federal e respectivos prê- 9,° da presente lei.pe~l'aç:1o do jOga do bicbo, , Art. 67. Compete ao Fiscal Geral míos, . Art.,4,0 A eontríbuíção da União.

§ 3. 0 Na ausência de flagrante, ms- de loterias'. Art. '72, Os llvros e pa~eisperten.- l~al a soma de tôdas as contríbu>taurar-se-á o necessário prccesso fis- a) superintender todo o serviço da centes a concessionários·de servíços eiõcs das ernuresr dos. é denominadacal. cabendo a apllca1ão da multa co- Fiscalização' . lotéricos e a quaisquer agências ou "quota de p:evidéncia" e será C'JnS- "u?inada l'ICS~e artigo ~ autoridade po- b) distribÚí-lo pelos seus auxilia- c~sas onde se vendam bilhetes, pode- tituida: , ~11cial da círcunscríeão, .com recurso res: rao em 'qunlq,uer momento, ser examí- a)..pela contribulçao, do E;tl' ~?'para. o Chefe de Pollc1a. atribuidos c) abrir rubricar e encerrar livros nados ~lo fll:cal gcnl de loterlas ou prevista nos decretos numeroso ;\ól.40;),aos autuantes 50% dna multas ere- da Fiscalização e dar as necessárias pelos funcionários expressamente de- de 1 de outubro de 1931, e 21.081. do,tivamente recolhidas. instruções para a escrituração dos signados pela autoridade competente. 24 de fevereiro de 1932. 22.096.cl~ ", Art. 59. Serão inafiançáveis as con- mesmos' . Art. '73. O presente .necreto-íet en- 16 de novembro de 1932;, 22.872. rI'>travencões previstas, nos artigos 45 /z) deSpachar os' papéis dependea- trarã _em vigor na. data de sua pu-, 29 de junho de 1933, e. 2M ~ 992. de 1fiao 49 e 58 e seus parágrafos. tas de sua decisão e subscrever as bllcaçao, . de julho de 1933, combínaeos com a..

Art. 60. Constituem contravenções, certidões' Art, '74. Revogam-se as disp~ições de ns. 24,O~7. de 3 de a.bril de lQM.puníveis com as penas do lUt. 45, o e) mandar ar uivar os fi, êís nn- em contrário. . 24.273, de 2_ de maio rle 1934, 24,2'75jõgo sôbrecorridlls de cavalos, feito os' q P P Rio de Janeiro, 10 de fevereiro dE de 22 de maio de 1934. e 24;~1.~, defora?os hipódromos, ou da sede e de- d f) assistir às extrações da loteria 1944: 1~3,o da Independência e 56.0 da 9uf:mje~~~ de 1934, e respectívcc re­pendêncías das entidades autoriza- federal, eXaminando pessoalmente ou Hepubbca. - Getulto Vargas. -A. g b) . la' im ortâncla da taxa dO'das, e as apostas sôbre quaisquer ou- fazendo examinar por técnicos de sua de Sousa Costa. - Alexandre Mar· previd~cia .~lal a que se fe . otras compet1çõ~ esportivas. . confiança. 00 aparelhos empregados condes Filho. - João de Mendonça artigo 60 d~<;talei . re re1?arágr~o ünícc, Consideram-se nas meamasextrações; ,Lima. Art, 5.0 Ficam mantidos os de.

competiço1es ifesj

portivas, ~duel~ em g) velar pela. estrita ol>sel'vioncia. LEI N.o 159, DE 30 llJ:'DEZEM8RO DE 1935 mais elementos da receita vigenteque se c ass quem vence ores. do, contrato celebrado entre a União " _ . para os Institutos e CaiXas de A~-

(1) pelo esfôrço físico. destreza ou e os coacessícnérícs: Regula a contrtbuíçao 1)ara- a sentadorla e Pensões 'habLlidade do !l0mem; . . h) faz~ apreender 06 bilhetes in- formação da receu« dos Instttlt_ Art, 6.0 FIca criada sob o titulo 4t'

~) pela seleção ou adestramento qe devidamente em circulação, quer ~X. »« e Catxa.'de ÂPOSe1~tadorta "taxa de previclê"cla social" um-ianímaís, postos em disputa, carrei- J)Oo8tos à venda, quer ocUltos, bem co. e pens6es subordinados ao Canse- poreentaeem de 2% sôbre o paea-ra ou luta de qualquer natureza. mo os ultimadOlS ou em via de ttlti- lho Nacional. do Trabalho e dá mente, qualouer oue seta a sua mo-

, . DO 1?ROCESSO FISCAL. . maçio; outras provldenetas. dalldade, de artlsrosimoortndos d'" '"Art. ~1. O processo fiscal das con- i) requisitar das a.utoridades poli- ,'O Presidente da RepúbUca. dos Es- exterior. excetltuando-se. oara ê&~1" ,,'

travcnçoes a que se refere êste de- clals a fOrça. necessária para tornar tados Unidos do Brasil: fim, (l combustfv~1 e o t.rill:o.ereto-lei. obedecerá as no~as esta- efetivas' quaisquer diligências regula-' P~ço&aber que o Poder ~eg18b;l.tiv"J I 1.0 Com a crlacâo, dessa taxa fi. ".. 'rpelecidas pelo Decreto-lei n. 739, ele mentares: , decreta e eu sanciono, !l. seguinte lei' C'ilm revoltados o art, S.o e otll'áltl'afn24 de setembro de .1938. . 1) lavrar as designações dos auxi- Art. tOA contribuição doaempre- do ~reto 11,0 24,2'13. de 22 de l'YlR.tn

Art. 62. Os bIlhetes apreendidos l1lU'es mantidos pelos conce.ssioná. gadiJ6, dos empregadores eda Un'iÚl, d~ lP34, e suas sUces:'ivllJ "modifIca­em virtude de contra.venção mera- 1'108; para a formação da receita' dos I11$- çoes n~e nartlcu1ar, ~lsto como deR·mente administrativa serlo COMer- I) impedir, por todos os meios ao titutos e Caixas de APosentadorfoa e sa no~a tributacão salrá a auota dI­vades, no. Distrito Federal, ptla Fia- seU alcAnce o curso <te· bUhetes ele 10- Pensões subordinad<l8 ao Conselho previdencla prevista r,a legJslação oracaliZação Geral de Loteriais, e '1108 tertasestra'nge1ras bem como o da... Nacional do Trabalho será igual na revoll'ada.Estados pelas Delegacias, Fiscais" em estaduais tora doS llmites dos Esta forma. do art. 221, 'f 1.°. aUnea li, da .§ 2.0 • FIca o Ministério da Fazendfl '-1nvóluc~ fechado e lacrado, com 86 dos concedentes· ' , Constituição Federal"obrigatória . e autorizado a baixar 1nstruç6es ou l'e~

'declaraçoes nl!eeBsãrias.., . In) fornecer guias para o pagamen- fixada para cada instituição nos tho- Rulamento determinando o modod.o;oParágrafo t\n1co. Na hipóteae \1& to da cota fixa. e do imP&to ropor- mos delta lei:, ' cobrança dessa taxa, sua execuçflo e

Iler premlaào qualquer dos bilhetes ciOnal de 5% sóbre o mont~te d.e Parágrafo unico. Par:!. efeito 4a flseallzacAo, •apreendidos, efetUàr-se~i a cobrança, cada emisBio d;' Loteria Federal' llrualdade de contribuição estabeleci. Art, '7.0 E extensivo à.s C8\,(Il!';ficando o.produto' em depósito no Te. fi), fornecera' certificado pari le. ~ne.ste artigo. serão . comuutadu ~onr.micll8. 400 ~l.s~ nos ar~l'l'o'"souro Nacional ou suas Delegaciasvantamento da caução n06' têrmos do est laj e quaianuell' contribulç(lel'l' que de' ; ~~a jufh ' d° 193~et) nOt24d815,Fiscais, até decisi..o final elo proce5SO. i3 o do art U' e am OI! , assoe aàoa obrigados PQ1' r~ '. ° e eXee ua o.'CMetade dos prêmios pertencerá' aos O)' determinar' os livros especlab lei. o·' .: :;~~epósitos até 1(1 (dez) con· '"

~~s~=~~~u~:eet~~:a ~~~~oser~ ~:.a" emprêEIl$ lotérica.s devempos. 'pr~' c~re~c:~r:.':1Ç~e~lm:~~ Art. 8,0 Ànualmenteflgurari no ;',~~!~rtida em renda eventual da, 'J)' aprovar os m~~lo.s de bllbetes, ~e~~~{:~ta:\~~e:6:~: ~e}:P:C:~~~ d~ça~~~~o1h:.a- ~~3S~rrt:oe !l(lg~~~~ ''-'"

l\ • na .forma. do art. 27, e . ma e a denomlnoaçAo dêste at~ (l '11 cio. uma verba 1<Ob () titulo ".. "Al't. 63. Além das autoridádes po. q) BoJ)1'esentar ao Diretol' das Ren- mite mâxJmo de dois contos de ré'; "Previdênda Social", cuja dot~o "

liciais, são comp,etentes 0$ Funclollà- da. Internas, no ,primeiro. truneatre (2:000l000),e variável de 3% a 8% ser' igual à t)!tlmativa .da arercada- ,,;,rios da Flscalização Geral de' Lote~ de cada ano, o relatório d08 trabalhos (tr& por cento e oito por cento) çAo da taxa de pr,evldênCia social li. ."rias, os F1scals de loterias, OS Dele- e das Jnaia lmportantes ocol'rencias conforme eXiBir· a .s1tua~Ao de cada que se n~fere o art. 8.°. , '"'gados Fiscais do· Teso,uro, os Coleto- concernente! ao a.no anterior. Instituto ou Caixa da Ap0,8entadorin § 1° - Desta verba receberá o Im'- 'ires fedel'ais, os Agent~ fisCais d(l im- Art. 68. Compete SOa ftacau re· e Pens6u. ' tituto de Aposentadoria Pensões do~ . ,,­pôstode conaumo. 06 FisCala 40s clU- llonata: " § 1.° Apercentagern. referida neste Comerciários·' a lmportlncla equh-;l- '''Fbes de mercadorias, os funcionArlos A) apreen4er ou 1azere,preender 06 .a.rttA'o será :ti~ada. pelo MinlBtro do lente à. contriblllc:?o de seus 'a&llociLJ-' ..,~tais, o.s empregadOiS ferrcmAriôs b11bet.es inl1evlda~ente em circulaçlo, ''l'N;dibalbo. Induatria e Comérclo, me. dos. para, con~tjtuir a quota dt' pr"';e.08 Agenteldo t~o" estadual emu- quer exposto8 à ~nd., q~er, oculto!!, ante nropoata, do Conselho At~r1al Vidência do Eitado· que lhe é ele. .,.~.mcipal .para efetuar a prisAo em fl~- })em como. os ultimadoa ou em via. de e ouvida a Junta AdmlnJstrativa da vida. ;"."g!'ante' quando ocorrem as 1nfraç6e,sultimaçio: ..,' . CaJxao.1ntere.ssada. . § 20 - Poderá correr também 'por .,deste decreto·lei puniveis com pena . b) reqúisitar das autoridaàf6 pc. tlf§ 2. , Independente de avia0 ouno- esta verba, eaBO osaldodeduzjdo" ~"de prisão. apreender bilhetes, 'apa- Ueiaia lo, f6rça.. neeeaairlapan. tornar iclloÇAo, tôdas 61 emprklaa, eatabele. cOJnPorte, depois de satisfeito " OUE' ,;J.relhos e utensiliOl8 e inutilizar l1.stasefetivas qua.1Squer diUgênciaa regula· ~~enUls e empregadores•. compreen· determina o parâgrafo 10 dê!te ar.' ""cartazes ou Clua~uer papéis re1atl; mentaresj. . dos na; presente lei, 81.0 obrlaados tilJo, o pagamento de qU~tllS1~ "I'p, ''l.',vos a loterias clandest1i1as ou JQSos "c) impedir, por tOdos os meios ao ~ ~escOl1tar mensalmente nsa !Illbas vldênria que cabe ao Estado))llr"'·P I' ibid seu alcance, o curso de bilhetes de e. 1Jagamento' de seus' empreradoi a f . d '- d . '. -,,"

Q os. loterias eat1'angeiraE, bem como 'o cll\Ô contribUicão prevista nes~ artigo. ormar uma . as par.~s a reCt'ltlt d'Parágrafo ÚDieO. No desempenhoe.staduais fol'l. dos11mltes dos 'Esta.. Art. S,O Os empregados cOIltrlbuf- n.0vos Institutos ou CaIxas de Peno _",

das atr.ibll1ç6es. previstas neste artt- dos re!'Pectivos' rio men8&lmente CO&L uma. quot& soes e Aposentadoria.go, poderio 08 tuncio!'uui08 e autori- (" fornecer gula.spara. o pagamen- Irual ao ,totaJ das contrlbuie6ea pa. f 3,4 _ O. Tesouro NaCional rc~('.dades, quando necC8Sario, proceder a ta do 1mpôsto proporcional de 5 % 86- '8.$ durante o mês pelos reapectlv<l6 lherá mensalmente ao Banco doBM, ....revistas. peesoals, bem como arram-, ble (J montante de cada emissão da. empregados., '. '. SlI A conta do Ministério do TraIJ!"bar portas ou móveis 'em estabeleci- loteria estadual; , , I 1.° As, contribuições &Se que tra. Iho,rndt\mria e Comércio.'os du!';'" ,'o

mentes de comércio. e) a»reaentar ao fisca.l geral de 10. ~ éste artigo e o a,ntcrlor. junta. cimos desta verba. formada "'''laar ,;;.DA FISCALIZAQAO GERAL DE terias, a.té o dia. 31 de janeiro de ca- q~nt&:~moa J~ot: ode pre~cfênC1a de recadação estabelecida pelo arttgo 6 o',

I LOTERIAS da ano, o r~latórlo dos trabalhos e ma fór arrêCad~da.·Pe'~~,rit:s:.:- desta lei ficando estipulada. CC1m ba"t ,das mais' importantes . ocornncias deverlo 1hid . Im à r, na arrecadado prevista para o ~x~· ,,\

Ar: 64. A 'Fiscalização ,Geral de concernentes ao anol1nteriOr: mente ~r r~ 15' lI:rr08 vel_ eíC'.fode 1936. a auantia de v1ntt> tr' "''''LoterIas. diretamente subordinada à f) exigir aprova do pagamento do àqu 1 a o, a o ~ seguinte contor; de réis (20'.OOO:OOOSOOO\. co'"Diretoria das Rendas Internas do 'ra- impOsto de 5 %, na fórma do art. la. '§ e2~0 iJn auebf?re~~eriU' . d1r adiantamento, a Qual atenderá d'w' /',souro Nacional. s~á exercida, por um , 1.Q 1mpedinào a extração da lote- t01'es ~~t o r gaea os e. forma. ao que determinam os para, ......~UntCiO~lÍrlR ~:tgnaàO pelo PI~esl- ria,' ~aso não, tenha sido preenchida, encatrfs.aJos~os~~:ad=ra~~grafos .anteriores.

en l!. l\ ~I?u 'la. plU'll. exercer a eua. forma.lidacle: e diretamente !:leIa UniAo nelos" Es. § 4.0 - Correrá por Conta. d"8f ,'I'"

funçao gratlf1cada de Fiscal Geral. ') aESistiràs extrações da lotAria tados ou pelos Municipios. 8Uleitos1l\esma verba a importA.ncla relr"." ,',Art. 65.' Nos E!tad06em que ex13- . " . . ~. ao' regime das, Caixas de Aposentado.. Aquota dê prevfdência dO' mstadn .'Pi" '",;

tlr loteria haverá um Fiscal Reltlo- Art. 89.Sâonulaa de pleno c1lre1to ria e Pensões, sendo a contribulclo ra atender às a,posentador1lul e ~ri'nal. subordinado·lI. FbcallzaoAo Geral quaisquer obrigações reeultantes de de que trata' êste artigo' deduzida s6esdos empre~ados oufuncton6r1t.. ,e desIgnado pelo Delegado Fl.seal.1oterias não autorizadas. '. ,ilnediatamente da receita arreet\dado., das' Caixas ou· Institutos.' '-',

';. ~li!

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2494 Sexta-feira .14. OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril· de 1950

Art. 9." - Quando em um exerci. valente a dos seus empregados oueío financeiro se apurar que a arre- funcionários.cadação total da quota de prevídên- Art. 15 - Por infração desta leieiaestabeleclda no art. 4,° foi int'e·. ou por falta. de cumprimento de de.rior à contribuição dos associados de cisõ~s do Ministério do Trabalho, In­t6das as Caixas ou Institutos de Pen- dústria e Comércio. o Conselho ~a­sOes e Aposentadoria, o Conselho Na- eíonal do Trabalho aplicará aos in­eíonal do Trabalho. a quem compete íratores multas de 50S rcíneuenta mil-ssa verificação. providenciará. :)01' réis), até dez contos de réis .... , ....-ntermédío do Ministério do Traba- (10:0008000l. Cem rECU1'So para () Mi~lho, Indústria e Comércio. para. quI! nlstério do Trabalho, Indúst.ria e Co­~ja feito orefôrço da verba criada mércío, no prazo de trinta dias. con­"elo art , 8.°, providenciando o a·," tadosda resper't1val1otlficaeáo I)U davêrno da União os meios necessértcs publicação no Diário Oficial.',ara isso. de forma a ser cumpririo Art. 16 - O Mlnisté1'io do Tra­, que d€t?rJ1)lna a Const.ltulçõo no balho, Indústria e Comércio, expe­art. 121. naránrafo LO, alínea h. ,dlr.á o regulamento necessárlo nars

Parár'rl1fo único - No caso ínver- n 'execução desta leI. que entrará em.0. quando .pelo processo; fOr verl. vigor a 1.0 de jlln~lro de 1936. revo­'ícado, em três exercíeíos eonsecutí- gadas as disposlçpeR em contrário.vos, hfl'··~r saldo que ultranasse n Rio de Jant'lro. 30 de dezembro de10 % (dez 001' cento). a União pro- 1935, 114." da Independên~fR e 47,0vídencíarâ no sentido de se operer da República, -e- (;rrúLTo VAIlC1AS ­·~edução em uma ou mais taxas, de A(iamelltnon Magalhães, - Artlwr demodo a não ser excedido o limite S01t8a Costa.tracado nesta .lel. O SR. AURFLBNO LEITE (~)

Art. 10 - O saldo da auota ...de - Sr. Pres'dente, transcorre no dia'Il"evidên.cln al,"rlloO em cada trIê- L o de malo .o cent-nárío do d·€"~~"lt.nío Inf'erlnr a 10 %, anôs a dlstrlbul- recímento da gra~d! figura de Bel""io' efetuada na forma desta let de- l nardo P~relra de. Vas~oncE'los, . aot'~­duzldas IlS dest'\Psas leltais, ser4 anlt- vlo a quem Erll"lta,,!e chamou "o ~I./lado na f(\,.marllo de uma reserva de' ~~beau do Br1,-I1" eO"nos." Joaqu m"ontlnl!ência.na forma que fôr de- Nabuco~~a~lflcou de o gIgante par.terminada ~lo reentamente ~. qll~ lam-ntar .se refere o artigo 15. Nós propomos, o Deputado que fa la

Art 11 _ Ds arreeadacão menC:11,1 e demais nobre- .nares desta C~l'a<Ia taxa a que se refl're o art. 4,", qu~e se eretlui no rliA. 2 cle ,m!lio, e n~Jn.1fnea. a. as' emoresas e estabeleci- .1. ~ de. ma o ferlad'l ~ac onal, com..•onentos ,·p,,,l1'e"po 1'" forl"'" ~o p~_. moraçao cívica, pa lamentar. qllP'~igrafo 3.0. do art'. 3.0 ao Banco do c~lttle A. memória dêsse Inolvldávelqrasil. em conta da resuertiva Caixa. b.~sl1~o;.' naturalmente como dlsoõo

,:m Instituto. "mt1ortância igual ao o Resillieilto. vai enc!tminhar o're:,otal das contr.buições dos associados, querlment.o à Comissão de Constitui.~endo o l'estantl'. soe houver. depos~- çiio e Jt,.tlça. para o seu devldf) pa.-ado no mesmo· Banco em conta e.- recer. Esta. . a razão pela qual. te.'l~c1al do Mlnl~té';o do Trabalh/). In- mendo uma delongamq'or na tranll.dustrill e CO~lPotrlo. tacão da matérIa, mando à Me!'9.a

Parágrafo umco - Da a~ecadaçAo própo~lc§.ocom b~s'antea.ntecedên.It que ..se refere o nrthro 4•• let~a /l. cla. (Muito b~m.. 1/!l/i'o. benn.de acordo com o .p.arAIttBfo. 1. do O SR. RUY ALMEIDA (olo) (Para!'rt\llo 6.°. o Minlster10 do TrahAlhó', uma reclamacão) ·.;..51' Presidente,:'ndústl'la f' Comércio provlnon('lará, 'nó~ que Mmós obrlgaeiÍo de ler o"101' intermédio do Conselho NacloPl1,l "DIário do Congresso Nacional", vi·rlo Trabalho, ]1ara que seja deposlt.ada mO/! observanrlo oue- disc'll'~os pro·"o Banco do Brasil. em conta ~o Ins~ nUTlciaoos nesta casa. projetos e re.·l.tuto de Apos'entf\dl)rfa e Pensoes dos nuer!ment<ls apr"sent~,dos. apartl's00merclárlos, a quota que lhe COl1- da<1osa ol'açõe~ de colegas. são. de1)er mensalmente. obedecendo para Is- tal maneira' e~troolado'. na ·publlca.so o prazo máximo estabelecido pelo ção.que os seus aÜtOl't'B. às v,ezes, não"Iarágrafo 1. do art. 3.°. fiCando o os conhect'l11."estante com a mesma apUracão do V.' Ex.a• mesmo. poderá testeínu.de~rmlnJtdo no corpo dêste artlgo. nhar o fato. poIs teve oportunidade

Art, 12 - Cabe ao Conselho Na- de .me mOEtrar. am;go que somos. um"ional do Tl'abalho nAo sóa .flsca- dêsses "gatos" horroro·os sofridos 001'lIzaçAo da igualdade de conf:~I"".I,.1" ..~ um dos seus discursos. aliás revlst<l"omo a movimentaçã.o no Banco' do :>ar V. Ex.'" pessoalmente. ."\ras1l. da contA. especial do Mln:s- Ainda mais: diz o nosso Reglmen­térlo do Trabalho. Indústria e Co- t.o que osdlrcUl'S06 dos Deputados."'lérclo, a que se refere o artigo 11 qua.ndo· não revistos. .devem trazer,desta. lei. logo, apÓs o nome .do D'.!putado que

Art. 13 - Os comerciantes sob o proferiu. um asterisCo e. abaixo de"'rma IndividuaI e os sÓCios adml. cada coluna, a obser;ação "não foi...tstradores ou I!'erentes das firma'! revisto pelo. ora.dor".nu empresas. compreendidos na es- A principio. pensei que baveria nlst<l·leclficar.ão· rio art. 7,0 e respectivo um descuido dos meus queridos ami­"larágrnfo 2.0 do Oecreto n,O 183. de gos da Ta!Jul~rafla desta Casa .,.Pu~e'6 de dE'1.embro d'e 1934. terão o pra. verificar. porém. que os deE?uidos, o!'o de um ano TIara se inscreverem relaxamento para empregar o voeá­romo associados do Instituto dos co- bulo verdad~lro. é da revisão da. Im-merciários pr.ensa Nacional.· _ .

• 10':"" Os· omerclantes atualmente Pediria a V. Ex.'. Sr. Presidente.c . o provldências..pat'll. que os .discursos

inscritos em virtufe do art, 6, do d08 Sl's.Deputadl)S não saiam nocitado Decreto n. 183•. e que não "Dlá1'1o do Congresso Naclona.l" tãol"uilJt!rem rontinuar como associados. esti'oplactos. 'fleverAo notificar por escrito o lns- Aproveito 1l oportUnidade de estar nat1tuto. dessa resolução. dentro do tribuna .parauma F.egurida reclama­mesmo prazo. sem direito a restltui- .,ão. ainda regimental.çAo das quotas .1á pagas. • Diz a lei das responsabilidades. re-

I 2.°. - Os comerciantes a que se ccntemente aprovada· por nós e pelorefere êste artigo. que vierem a. se Senado, e já sancionada pelo Senborestabelecer.terAIl o prazo· de seis me- Presldente da República, num de seuslIes para. essa .ihscrlçAo, .a contar da artigos•. que 810 erlmesde· respollBa­data dêsse estabelecimento,. blUdade do Ministro de Estado, entre

Art. 14 -Os empregados ou fun- outraB coisas, n&o prestar. dentro deeJon'rlOl!l daI! Caixas ou Institutos de to dias e sem motivo justo. a qualquerAposentadoria e Pensões serlo obrl. da.aOAmaras do Oongresso Nacional,írafbrJa.mente seus assOCiados. contrl- as Informaç6~ que ela lhe. sollcltoArbulndocompercentagemllual a dos por .. escrito. ou prel!tA..las com faIsI­'fIIpft!ffados,das respectivas empresas dade.lU I!stabelechnentos, e as mesmas Cal- 1------'

Ainda há pouco; flli informado fa,l­samente pelo Sr. Ministro da Aero­náutica. ao atender aum requerimen­to meu.

Ignoro se. ao caso, poderá ser apli_cada a penalidade acima prevista,porque a illformação me foi dada ano.teriormente à assinatura dessa. leipelo Sr. Presidente da República .••

Soe tal fOrposslvel, sere! forçado apedir contas ao Mlnlstro de EitadoEr;gadelro Armando Trompowski .•.(Multo bem; lItUItO bem)_

O SR. PRESIDENTE - A MeUltornará as providências solicitadaspelo nobre Deputl\do. '

O SR: PRESIDENTE - Tem a J)a­lavra o Sr. Arruda cãmera, primei-ro orador ínseríto. .

O SR. ARRUDA cAMARA -sr.Presidente. defendia a dignidade e es­tabilidade da famtlla, contra certasteses .subversivas.' quando 101 esgotadoo tempo de que dispunha.

A dignidade e a :grandeza d_a ,famí­lia decorrem da sua institulçao divi­na. Deus, pois de ter criado ·0 homeme a mulher, uniu-os em matrlmónlo,contrato natural, o prlmeíro que' seassinava sõbre a terra; mandou quepr opagassem a espécie e enchessem ate1·la. e imprimiu a essa instituição. ocarater monogâmico, indlSllolúvel.

São estas as palavras do CI'I::.rior:"Deixa1'á o homem seu pai e

mãe e unír-se à sua esposa.Serão os dois uma só carne: jánão são dois. mas uma SÓ carne.Não separe o homem o que Deusuniu".

E, depo18. acrescenta:"Crescei e multiplicai-vos. En­

chei a terra. dominando elS avp-sdo ceu. os· peixes do mar Os ani-mais da terra". .

AI a ol'igemda familia. a origemdivina do casamento. que durante ostempos foi, vez por outra, alterado,subvertido. voltando depois a ser res·tabelecldo em seu esplendor.

o divino Mestl'e, Filho de Oaus. po­dia. por ntuitos meios, rem!t' a huma­nidade; quis. porém.· fazer-se homem.Podia faze~-se homem cI'iando dire­tamente corpo especial; mas quis nas­cer da Maria Virgem e Integrar-senaquela Fam1ilia Sagrada de Nazaré,exemplo de vil·tude•.de trabalho, dedignidade, de retldAlo, como um espe­tlÍculo ofe1'ecido a· todo" o gêne·ro hu·mano. E ao iniciar a sua vida públicarealizou 9 .pdmelro milagre. exata­mente por ocasião de um casamentoem Caná na Gall1éia, para elevtl-lo aÜlgnldadedo sacramento com a suapresença e de seus apóstolO<! signi­fIo.::ando que a '-Instltuição dest1l1adao. multiplicação· ela humanidade erarealmente divina e. ainda mais. uma...stltuição comunicativa da graça nosaC1'amento. O prlmelromlla~rp visouexatamente a selar; com o poder di·vlno, êsse contrato destinado. a. cria­ação'e educação da. familia consagran­do para sempre a sua grandeza e asua. 'sublimidade ,

No Brasil, .mercê de· Deus. a fami·li. tem sido semlJre. um santuár10 derecato, de tradição .. rellgloaa. de ho~

nestidade, de honra que coDótituemverdadeiramente. um padrão de orgu­lho para o povobrasUeiro.No entan~

to. ·ve~·por 'out1·a. ·surgem tentativasho sentido de alterar esta·ol'dem etoldar êste ceu, dissolvento a divinaInstituição. umas com Intensidade eoutras com solércla e mediante pro­cessas Indiretos.,Desejo transcrever no meu discurso.

palavras magistrais proferidas. peloSr. Adroaldo Mesqul.ta da Costa naAssembléia do Rio, Ol'ande do Sul, f·azalguns anos. acérca dessa ·ooe!lsivllmalsA. e impl'atrlótica contra a fam1·lha legítima. Dizia S. Ex.8

E' a mancebla com todo o seutenebroso cortejo, a t'el'retear p.~ltlvida fora os que· não têm a culpade sua rigem espúria. mas a quem• lel- de Deus e da· sOciedade cris-

timente .orianlzada . cria barreirasnecessárias. para dignificar • 1.·

tlngulr, desde o nascimento, osque vêm ao mundo como Deus o

'quer e como o prescreve o Estadocristão. dos que a êle chegam.com violação flagrante e rompi­mento formal d06 alicerces sõbreque repousa a construção socialcomo a entendendemos e concebe­mos Impresclndivel, para-a garan­tía da. ordem social e triunfo dacívtlísação cristã.

O llégit1mo não pode ser equl..parado ao legitimo, como o que épraticado segundo as. prescríçõeslegais se não deve Iguala:' tam-

· pOUCO ao que é feito contra o quepor ela -dísposto,

Infelizmente, porém. Srs. Depu­tados. o píeguísmo nacional, oproverbial sentimentalismo bralli­Ieíro. atendendo a situações hu­manas, porque de homens, porém,imorais e. até criminosos. porqueviolam a moral e a .lel, .procuratudo igualar, nivelar tudo. a pontode. na legislação trabalhista. equi­parar, para efeitos de assistênciasocial. o filho legitimo ao da com­panheíra do operário. <Art. 31do Decreto n;O 20.465, .de 1 de ou­turo de 1931: art .. 56. 11.° 1. doDecreto n.o 22,872. de 29 de julhode 1932; art. 20 § 4.°, do Pecreton.O 24.637. de 10 de julho de 1934:Decreto número 24.614. de 9 dejulho de 1934. e Decreto n.o 54,

· de 12 de setembro de 1934)•Stal~l1 não preserevería de rorma

diferente e o Código Soviético é oinspirador dessa disposição legal,porque é de.ssa forma que legisla:

Precisamos de reagir. "Não ésem mágoa". clama o .. gl'ande PioXI, "que notamos nã.o ser hojeraro OC8ll0 em que. contrj'uia-

·mente ao que deve ser. se propaf­clona fácilmente. pronto e abun­dante subsidio à inulher, e à prole

·..1legitima (a qual. também se devesocorrer, para .Impedil· males mai­Ol·es). enquanto à legitima. ou serecusa o socor1'O, ou. com mesqui­nhez e qua.se a fOrça.,sellho. dá" •

Facilitemos' tudo, na' legislaçã.o·80c1al. procuremO/! amparar quan­tos .preclsem de amparo. mas nãorebaixemos· a dig11idade da faroi-

· lia, legitimamente CQl1stitulda. não·desçamos a ponto de .Igualar 8esposa· à. amásia ou concu!.l1l1a, omatrimônio ao·ajuntamento ou ao

· adultério, t'àzendo tábula rasn dosprincfplos eternós que na moralhão de ·nortear seml>re o gênerohumano...

Não.· 81's. DeputadoS. Somos·uma nação cristã e. por \seo. aten-

. damos à advertência de Pio XI e.não .repitamos como o .apregoa ..infame "que o poder gerador, vis­to que se funda na própria natu­reza. é mais amplo do· que o ma­trimônlo, . po2:-~1ido, po:' .Isso. exer~cer-se quer cr.ntro, quer fora doslimites da vida matrimonial. mes­mo se a libertinagem· duma mu-

· lher impudica gozasse dos pró­.p1·ios· direitos como a casta ma­tervlndade .da legitima espôsa".

"Nl6 'jX,dem~' ··iléâ~·· 'd~' br~çOacruzados. e fechar os olhos a· êsseespetáculo. doloroso. que estamolia testemunhar. .. . .A dissolução dos tradicionais cos­.tumes 'da austera familla brR8i­lelra .é um .. episódio em marcha.Os desquites e as .anulaçães decaSamento. não raro e11cobrindoverdadeiros divórcios, pela falsi:'dade d&P1'oVft,adredepreparadapelQ8. oõnjugutse aceita· por umajurisprudência complascente, .vão

.cl'escendo, a olhollvistos. Nâo lhespude conseguir 08 nómeros exatos,porque, infell.nien~e,· dêles nãodlspOem OS.'serviços da Diretoriada Estatf.stlca, em .n08SO Estado.o Que .êlacuna de organlzaeio

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Sexta-feira 14 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAl:" Abril de 1950 2495e:zaz: ~

lo sagrada instituição do casamen- respeitados qUe são os direitos dQ teiro, viúvo ou desquitado. pOde ser o desquite e, se elio nã.o o quer, cri~to. tonte criadora da. familla Ie- mulher desquitada. que não os largada na fome, na miséria. Essa uma sítuaçâo capai: de forçá-lo, par...gftlJna, com desconfiança, I, até tenha perdido, por seu procedi- mulher não tem direito a alimento." em seguílda, entrar .. nessa situação,com desdém. meto". O SR. ARRUDA CAMARA - Nem legal perante a. sociedade, do concubt-

Nas classes pobres e desprote- Evidentemente, o habil cronísta a soldo, montepio, ou pensão. V. Ex."nato. oficializado da mancebía oficiaigidas da sorte, multas vêzes sem ma, aqui, de- um sofisma d~ambigui- reuna o conjunto dos direitos e de-que VV• Exas. querem estabelecer I .Jnenhuma idéia da. nobreza da dollide. Diz que ninguém pode 7leg·ar vêres que atríbuí ao concubinato. Nli.o De modo que projeto e. parecer conãinstituição da familla legitima- a existência da. companheira do eon- procure lançar mão do sentlmentalís- correm par adísolver a familla cona-,mente constituída. ou, mesmo, da eubínato, Ninguém há. tão lol'pa que mo, falando em alimento, apenas. títuída, acenando com () desquite, comsantidade do matrímonio, pensam a negue. Mas que existe C(l17&O inS'ti- O Sr. Eduardo Duvivier - Nobre o concubinato legal, a_ocasodo aomuitos que tanto faz casal' como tuição legal, como fonte de direitos, colega, não estou deturpando o seu solteiro, ou ao viúvo, com unweBJnão casar, porque a solução será se!'ia exquislto afirmar. E eu, neste pensamento, observo, apenas, que, no enfim, muito mais cômodas multosempre a mesma: nada. os ímpe. momento, desafio o' douto cronista a no -ponto de vista de V. EX,a Um ho- mais fáceis, para depois, deixar iIdirá do ajuntamento tlícíto, do 1l,pontar no CódAgo Civil Brasileiro, mem pode usufruir de uma mulher e beira da. estrada essas fIol"es murchas,amancebamento - nefasto, com ou em qualquer outra lei civil do pais, largá-la na miséria, forçando-a, tal- na expressão que empregamos ontem,as suas deletérlas consequêncías dispositivo que estabeleça que o ccn- vez, à ~rostltuiÇáO: o ponto de vista Isso, em contraposição ao easamen-_ os filhos espúrios e bastardos, cubínato, da mancebla, "do casa- d t t t t 'd t 1 d' I' 1 tmento ou união de fato'" decorrem o pro e .o, en re an o, e 0- e que o nmsso uve, que represen a sem-

Se. nada podemos fazer, aqui, direitos e deveres para 1)5 amasíados. êsse homem deve estar sujeito a uma pre um freio aos sentimento, baixOllevitar, a~ém. fronteira, o casa- sanção: a de alimentar esta mulher, e subalternos.mente de brasileiros e brasileiras EXÚitisse legalmente, como institui- sem prejuízo da mulher legitima, aín- O Sr. Ataliba Nogueira - .Indís-desquftad'OS, que convcíam P. no- ção, o concubinato, cessaria a razão d desauít d teí del .- I 6b. i - do projeto. Em seguida, o ilustre [or- a que esqui a o es eja e a. Vejacutlve mente.os re ser imoral o pro.vas nupc as e que, assim, perpe- i bem o nobre colega: longe de esta- jeto se baseia todo êle, numâ. fI1os()otram o crime de bigamia. não nal sta compara o <\oireito 'da campa. belecer uma instituição .reprhne as fia do Estado, de há muito ultrapas-punido, porque cometido em ter- nheira à pl',estaçãode alimentos, de ., d f d fmontepio, meio soldo e pensão, ao consequencias e um ato consumado, sa a: a í1osofia individualista, O queras estrangeiras, mas de nenhum direito à liberdade, de que o cídadão E'· a observação que deseja fazer. o projeto pretende -,- e lamentàvet-efeito civil, em nossa pátria. por- Discut V Ex lL fi ., .~.. d Idprêso ilegalmente, se serve ao reque- a., o re exo que. ISSO mente o parecer o nosso quer Qque, no Brasil, enquanto fór lei o rer o 71abeas-cormu! _, pode ter na instituição. do casamen- -oolega e grande parlamentar SI'_art. 164 da C<lIlBtitu~ão Federal O argumento pode impresslcnar to, e eu me I'endereiàs razões de :l!:dual'do Duvívíer aceitou - é tra-e o art. 8,0 da I.ntrodu~ii.t) ao Có. VExa mod'fl- lucã t-t Idi Civil

" pelo sentímentalísmo, mas rui à min- . ' , se 1 carem o meu ponto zer 50 uçao sen .men a para quemgo , o casamento de brasí- d i t P t tleiros desquitados é amancebá- gua dei cOIlBistência.Que há de co- e v s a, enso, no en an o, que o andou errado na vida. Ora, devemos

mente, é ajuntemento illcito: muro entre "negar alimento [lOS pe- projeto, ao contrário, preserva o ca- tegíslar para a regra geral; o legisla­)l d cadores" e negar que o concubinato sarnento, porque estabelece sanção dor não olha para as exceções, mênos,f~ocuremos. - no

blimite e nossas - dá direito à amásla de reclamar ali. àquel~ que, até hoje, estão livres dela. ainda, par aas exceções criminosas e

rças e possi ílídades. evitar a mentes (no sentido amplo,· jurídico), O· oRo ARRUDA CAMARA .- írnoraís.constituição de fammas tlegít'i- pensão, meio .soldo, montepio, enfim Exl.'>te, atualmente. o concubinato O SR: - ARRUDA CAMARAm~cilltenMls, pois, a; reatíeacãe quase todos os direitos da esposa le- fora da lei, centrá a lei, como fato 81'., Presidente. aqui temos a pa.lavl'ado casamento. se não podemoa gltima? Que tem com isso" 11 assís- ilegal e imoral, como existe o JOgo, do Episcopado BrasHelro em inu­torná-lo de todo gratuito torne. tência aos menores abandonados", a o homicldio, a prostituição, Cessado meros telegramas que vou juntar, -aomos, desde Já, ao menos, lfratuita cargo dos juizes há quase trinta anos, êsse, em caso concreto, rest à mulher menos os principais, ao· meu dís-a. habilitação, nos têrm08 do pro. desde 19271 . casar-se ou trabalhar e viver hones- curso.[eto, ou, melhor ainda, nos têr- Vejo o plenário, vejam quantos tamente. , Julga o Sr.' Nelson Carneiro quemos em .que ora. demonstreí ser acompanham as campanhas da ím- O Sr. Eduardo Duvivler - Exata- o Episcopado anda mal informado.possível. - prensa, que a. comparação do pré- menta; , . ou precísa retificar seu ponto de

Só a familla legalmente constí- tenso direito da ooncublna a receber O SR. ARR~DA CAMARA- vísta, ao sabor das idéias de S. Ex."tuída, é ca.paz de opor barreíras aumentos, meio soldo, montepio e VV. Exas" porém querem dar. ao con- O Epi5copado .está. sempre bem es­1 avaianche que se despenha. de pensão, com· o .direito do cidadão à cubinato a fÔl'ça de um contrato, do clal'ecidoem tórllode tôdas as ques­Moscou e rola._ sem cessar. pelo liberdade e ao habeas corpus, em qua} decorrem deveres. como a pres- tôes que' entendem com a Reilgláo_mundo inteiro. tenta.:ndo levar de caso de prisão ilegal, não honra, de taçao de- alimentos, durante tôda a com. a Famlliacom a Sociedade Eroldão, na sua terrlflca passagem, maneira alguma, a inteligência e a vida~ e, ainda "poot mol'tem", a con- com a Pátria. 6 Episcopado Brasllei­insti~uições. governos, religião, cultura do ilustre jornall.'>ta. cessa0. de direltossucess6r!os, ao 1'0 toem elaborado os documentos, o~pátrla, famüla e propriedade". Em seguida. S. 58. faz -referência. ~ontepio; ao meio soldo e as pen- tnais sólidos e robustos, na defesa dOE

Sr. presidoente. por uma deferência ao conjugo vobis (SieI) - como se se soesI - • ... _ sadios principios cristãos. Nossos Bis-e,special à cultura e, SObretudo à in- tratasse de casamentó religios~, Vê V. Ex, - e h.a de sabê-lo, pelospos no tempo do Império, se deiXa.·sistência com que o meu ,jovem 'ami- quando_ tMa nossa: disputa se féle estudos ",que tem feIto - que nenhu- ram arrastar à cadeia e à condena­go, Sr. Prudente de Moraia Neto. -vem em tOmo da InstitUIÇã.o do casamento ma naçao do mundo te nlconsignado ção de preferência a translgh' com

. tecendo criticas às nossas teses, na civil, do contrato civil e dos direitos em suas Leis Civis o que pl'etende os 'princiPios da moral e da fél8eção do Parlamento, do "DJaÍ'io Ca~ e deveres dêle decorrentes.· o projeto n,O 122, de al;ltoria 40 Sr. De modo que o Episcopado Brasl·rtoca o

, _ vou '!iar respOSta. a S.S" em. . Assim embora pre.>ta homenagem à Deputado Nelson CarneIro e ja com leiro não pode apeitar, nem tomar em.bora em breves têrmos. cultura' daquele meu ilustre amigo, parecer favorável de V.Ex.a Pode, consideração, as ponderações da car­co~:~fe-,sequ~e l~i..lov~~ d~re~~Clsj~e sou forçado a dizer que 5, Sa., de- realmvent~ ~xistlrõ o mal, I,!05hcasOs ta do Sr. Nelson Carneiro e, mUlto

t ,," . fende:ldo coerentemente sua. tesé de que . _x, exp e, mas Dao averá menós, receber orientação de quemn~as esesumll tentativa do cler!o dlvorêistà, está em '~eu . camPQ; mas homem tao destitUÍdo de entranhas quer que seja, porque o Episcopado~~a.sirr::f' Ou u~~ itbmissão. d?, povo não pretenda que quem sustenta o e sentimentos -que explore, mesmo fo- sabe o que quer, sabe o que discute.der' 1'0 ao e Canônico. ~o- ponto de vista da_monogamia indls- ra da lei e cpntra a moral, uma mu- o que faz e dispensa Hções de outros

dtas eus·..tam~m, 8

boent ir. nas crõnLas 'sl>lúvel a u.nidade da famma único lher e que nao lhe compense, de cer- quaisquer setores. quer int>eiectuaI8.

e . " um Sa r de liberalismo· , . . '. ta maneira ao separar-se dela "ês- li - . I' A-Imaçônico. de socialismo avançado ou meio estabelecido na Constituiçao pa- t . I '.. _ V E a' I quer re gIOSl,'S. queI soc a15. e eaquelairreverência deVoltaire'em ra criar e educar essa mesma fami- sf8. se~ços ,. como '. x.cas- Episcopado, ,e que compete orientar.relação l Igreja Católica...· . lia, possa admitir li equiparação da ê:ah mq~~~e ~~ram Ple.statdos·hSt Alegam, amC::a, como o diabo se fa-

Diz o jovem cronista. referindo-se companheira à espOsa, para quase to- tãO ,o ~ I r. aOh sem, e~ rlJ.n as, zelldo de erm1tão, 06 autores da ea"ao teme. em discussão' '. dos os efe:toa à exceção da herança, ml!~er ve, nao c egara a ma:ce-. dl'uxula idéia, que a.s mulheres casa.-

"O projet.o "criá a fi ura jurl como assevel'ei ontem bia qutnquenal, d~ que V" Ex. se das só religiosamente. estão-na prll'-dica dacompanhetra, I~existente O Sr. Blluardo Duvivier _ Dese- oc~pad a:andOnarll. _~ua ama~ia. de- tei18~ legião das compa.illleiras. pura.e desconhecida até allolra no nos- Java chamar a arençi\o do nobre po s e an06 e OI o meses. a se- cortma;,. de fumaç~ para. justificar a.80 .CócSijto Civil" .. 'Nada menos orador para à confusio, _em qU~ gunda: depol:; d~ quatro anos e ctn,C(I concessao da -medlda á amasia,exato: O Oódigo Civil não seria labora,ao afll'mar que o projeto cria mesef' e a terceira, depois de trêS Pal'tisse de. nós. o orçamento~. cla-dêste mundo, se a figura da com- a instituição do concubinato. anos . marlam logo nossos adverSários:, que-­panheira f&se .. para êle. inellis- O SR. ARRUDA OAMARA _ A Assim, aparecer de V. Ex," nem rem, submetera povo brasllell'o a~­tente e desconhecióa..Desconhe- proposição cria a instituição juridica s'quer chega li. essa finallldade puni- clel'lcallsmo e ~o dlrei~o C8.lIónlco ...cida será, por certo. para Os sa- -da mancebla.- _ tlva do homem -que abusasse dos ,Essa seria a.. acusl\ça~ que se havo-certos virtuosos. como o Sr. Ar. O Sr. Ed ardo DuviviC1' _ O 1'0- "sel'Viços" de uma mulher. Tl'ata-se, l'la d~ lanç~l' contra nos.rUida -CA.~,!-ra. Não tão d~conhe· jeto apenas "verifica uma situaç~·de aliá8, de mulher de maior idade, que 0le~edlo rçi!ve ser g r~~troi~rc das. polem, que êstes a I)(lssam f to· I i d . te d . ai livremente se entrega a êsse consór- casamen o te 19050 no ar r o c •declarar figuras inexistentes. O a ,repr m n o. OU a nuan o, o m elo imoral, ilegal, tora da lei e das f.l0s têrmos d,a Constituição artl63.confissionário mesmo lhes dirá. dessa situação. A lei também cria as instituições, em contraposição li ins- §2,o e da lel que. estamos acabandocom .frequencia que existem e sociedades juridtcas de direito civil titui· . i da 1 decorrem ê _ de votar- e que den~ro de pOUC08 clla.que o concubinato não é· uma eoomercial, o que nã.o impede toda- çao ,un ca, qua s será sancionada, leI assegurndora d.Idéia dissolvente do Sr.. Nélson via, o ,reconhecimento. 1s sociedades s~s ibd~r.e.tos que ~. t Exas. querem unidade do casaraento e dos laços ~Ca.rneiro. nem urna invest1df\ re. de. fa~, de determinadas consequên- a l' ,u I' ao concu ~ao'. unl~ade da famIUa., .voluclonárla do Sr. Herm,es LI. cias. A situaçílo do concubinato é Nao ignol'Q V.Ex. que a segurança O sr. 'Nelson Carneiro fala, ainds.ma,. nem alguma incorporação do esta, Eia não cria, por·si pelo seu dêsses direitos é uma aceno ~ milhe- em "estrangeiros que vêm para cá.·.Sr. Duvivier." estabelecimento, .uma fonte cle d1~ res desocupad:as que surgem -na cC1ÇeI prejudicam pa.trlcias nossas que. de-

A companheira existe. A união reito. ao com.panhezro rico, aos moço,s, que, pois, flcam.abandonadas. qua.ndo êlesde. fato como o nome indica de O SR. ARRtJDACAMARA - Cria, em vez de an'o.starem com o casa- convolam nlipcias com mulhM'l!Sclefato existe.NAo é o projeto 'que ~la legalização e pelos direitos e mento. indissolúvel, aceitam êsse con- suas terras". Verifica-se,. todavia..•a institui. .O pr01eto limita-s~ a deveres consequentes.. cubinato legal, do qual se podem de-pouca sinceridade desse argumente»propOr uma .solur-Íio social e 000- O Sr. Eduardo DuvivfSr - .•.~as fazer a qualquel' . tempo com uma quandoS,· Ex." não se limita, à 'll!­nômica 'para .corigir às ln.justlças é fato a que a lei atendel", pro- companheira gue lhe pareça a eleit~ fesa de 'alimentos para essas mulheresdecorrentes_ de _uma situação de curandoreprlmí-Io. Atente bem o de suas -paixoese .sentimentos! 'E, mas cla.ma. sobretudo, pelo_meio 861·fato,' ,cconõmicae social. Odl~ nobre Orad()f para a diferença de ainda, um aceno ao desqu.te, pois o do, peio montepio e pela peli8io que.reito. aallment.os. feita a presta- 'petiçã.o ~ntre. V.. Ei.a e o sub~titut1vo marido, que tem mulher· velha, feia cabem exatamente aos.mUltarel'l ecão "intervlvos" ou "p<lst mo!'- apresentado. Na opinião de '. Ex.a, ou doente, e, que deve viver, em sua funcionários públlcoa nenhum. . dOll'tem" Que oukacoiaa. não é senão à mulher que se dedicou a· um.ho· companhia. se vê tentado pelas sedu- quais. pertence áquela classe de es-

_a nensão de montepio ou de meio.. que. foLcompanheira do homem sol- ções dq mundo a abandonareliSa mu- trangeil'08 desalmad08, a queih . 8.soldo. nAo orflltldir.a a nlngUénl. mem. .durante _longo prazo, aquela lher,·. por unia, paixio . nova. Prop6e, Ex.a. se refere. D&1'&.- impreu1on&1'

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24,96 Sexta-feira 14 DIA'RIÔ DO COi\:QRESSO NACIONÂL Abril ~.! 1950

o s"~.tinlentalismo nacícnal, como "E' obr~Ga'tório. em tcdo' o ter- pensão e aOs ben:Iiclos da prevídôn- que a êlés se juntam materíalmante,um seut ...ao de relianclle, de cast...go rltórío nacional, a asístêncía á c1a social, desde que vlvJ. sob a de- O SR. ARSUDA cAMARA- Va-com.... os que exploram nossos IJatl'l- mntemídadc, á infância e á ado- pendência econômica do trabalha- mcs, agora, ao Código Civil. que se-cios . íescêncíe. A lei instituirá o am- dor, seja casada ou não. ria o ú.tímo bastião do parecer Edu-

. f:i., Excia, porém, quer le;51sl.u 50' paro das íamlías de prole nume- O SR. ARf~UDA CAMARA - ardo Duvivler. Diz o art. n.O 315, §IIr".Jl..o para UOS auias.aae l;vllcublllaoS 1'0511.". Como qur Iquer outra pessoa. que vi- único:dos mu.cares aos runcionanos ne C,::'S Aqui o nobre colega laborou em.' va scb a tlcl:endência econômica. "O casamento válído só se dls-ses cc.npeccas e compostas exciusi- confusão profunda, ·Qu.mdo a Con:;- Nâo é 001sa exclusiva. para a com- solve pela morte de um dOI! côn-va.n..rice doe brasneiros, donde se vê ütuíção estabelece assistência à IJ.1a- panheíra. . jug&, não se lh.e aplicando a pre-que nao eproeecente de modo aogum terntdnde, à infância e à adctescén- O Sr. Antônio Silva - Não quero sunçâo estabelecida neste Código.a aíegaçao contida na carta ~e S. ela e à famlHa de prole numerosa. entrar no mérito da apreciação qUI: artigo' lO, s~unda parte" ..i;xcla. declara que o brr.ço do Poder PÚ- V. Elta. vem fazendo do projeto, O Código Clvl1 e ~o Canonico não

u sr. EduarrLo Duvivier - Observo blicó é ourígado a Ir ao encontro mecmo pc-que o meu p:lrtido, ao que definem, ex professo, o casamento.no nobre orador que, no meu pare- dessas rnetítu'cões. Não declara que me parece, acompanha a tese de Ouçamos os jurl::tns e comentadores,

- eer, cnaúiei a atença o para o uato êsse a1l1p3.I·0 deve ser dado à custa V. Exa. Clóvis 13evilaqun: '.de ser u cureíto civil, na rrase lapidar daquelas ínstttuícôes, que à própria O SR. ARRUDA ClAMARA "C<asamento é um contrato bi-de um escritor, um direito de obrí- Constituição considerou serem as Muito obrigad~. lateral e solene, pelo qual umga.çõ,zs rmperteítas e de sanções de únicas, as exclusivas, e que merecem to. partícuríamente. entendo que o homem e uma mulher se unem,um ímperreítas. Ora, não será êsse o seu apoio e proteção. Através de O Sr. Antônio Silva _ Entretan- ind:sso!i1v..lmente, legaUzuneio porprojeto à. regra. 'seus hospitais, pelos Institutos, palcs projeto Nélson Carneiro é humano êle suas relações sexuaís, esta.

Admito, portanto, que a solução en- colégios, pelo produto dos selos des- sob todos OS aspectís, e, como já disse. belecendo a mais estreita CO-cC!1t~ada não sela uma. sOIUpÇão per- tínados à educação e saud~,. pelo sa- não pretendo discuti-lo e nem pode- munhão de vida e de interêssesfelta, neve ser ímperreíta. ,rocurel, lár! mínímo pelas maternídades e ri f'a""'-lo sem quebrar a disciplina e comprometendo-se a criar eapenas, como disse aV. EXcla. modí- o o' I , • ,. 11 ~ a. '.U~ , - d ole que de ambosficâ-lo, no sentído de reprimir, de' creches, pe~os hospícíos para o~ a e parclr,ftrla. Neo poderia. P?rém, deí- e ucar a pr ,restabelecer uma sanção contra a li- nados, enf~m,_ por êsses mUl~1plos xar de aqui declarar. de púbííco, ser NOn,a~~~~~~ romano se dif!r.iu: ~u-bcrtínagem, e não, de qualquer mo- m~lo~ que estão ~,o alcance do ro~er o prolato perfeitamente humano. ",tif.!e s'Unt con1unctio maris et temi-do. atingira instituição do casamen-, Publ.:·:'. pela a-síctêncíe acst menole.s O 8Ft. ARRUDA CAMARA 'nJ ne consortium omnisvotae: dil'intto Quanto à opinião do Episcopado abandc.iados, deve ser prestada esta Pode S2r humano, mas é imoral. E .,B.rn.:sileir. tenho a dizer a V. Excia. assistência pública, custea~a com o humano porque a legislação é para et humani 1uris com'Un/1IiIt.io.que eu n respeito e que deve ser res- dinheiro do próprio povo, nao à custa hcmens e. não, para anjos~ Neste Outros autores o definiram : «oon-pe1to. da. c!afamiJia - com.o entendeu o no- :'entldo apenas, admito seja êle hu- trate legitimo e Indlssolúyel entre

" um homem e uma mulher, para cri-0, Sr. Ataliba NO!Jueira - Muito bre colega em seu. par.ecer. . mano;:. ação e educação da 1Jrolebem., .O .Sr. Fernando Nobrega -80- O Sr. Eduardo Duvivier - O' a·par- Os teólogos acrescentam. a . essas

O sr. Ed'Uardo DtLVivier - Cab~, bretudo, porque tudo isso está sob o ~e que de3ejava dar a V. Ex.a era no d'.!flnlr,õcs o carater doe conferira.portantl1, áqueles que entenüerem fundament daquele: dispositivo con!'- sentido' de l)t'i', qUllnto à .1~lsla'.'§o !ttaça- collatlvus grafiae., para aque êsse projeto atinge à instituição titucional: a f,unjl1a tem a proteçao de previdência social, o projeto nada deflnic"'" do matrimônio sacramen-da fanlilia, melhora-lo. e:!peclal do Estado. adiar.ba. ~ verdade qUe as leis mari- """ dá

Pormiln. COlll'ÔllSO não achar per-o 5R. ARRUDA cAMARA - E dam fazer a inscrição do ben.eflc!ado to. E entre ct1stAosnAo 1lP. . oca-feita, a solução proposta, mas não dei- "1\ familia constituida pelo casamento· 110 Eeguro, poroeasião da' enii.s.!âo do semento contrato, que não l!lelli doxa de constituir um passo plra uma indi~c:úvel". ' titulo cu 11 inscrlcão na caderneta . mesmo tempo sacTlSmento (Cano11!O~Ur.ã<J mais humana e j.~ta, il ::;ltua- O sn. ARRUDA CAM.!\RA - Em Mas o Supremo Tribunal Federal en- 1.012 e parágrafo). Por Isso S. To­ções' decorrentes do egOlsmo dos ho· segundo lugar,o r.obre colega Eduar- tendeu que essa im~rição pode ser máse!;l;J~r;imcni'Um in q~ntum estmens. . do Duvivier. apelnpara a legislação feita post ?nortem a fa.vor da compa· t t it -1

O.Sr. Ataliba Noglte;ra - Então V. trabalhista da ditadul'a,que a- nhélra. Ora, aõs~in sendo foi o 5u- ofic'lum naturae; s a tl ur . ureExcla. é cOI'ltraclt6rio; porque r\:spei- 1':0111'0. lhe seja feita -' ap~ssr dos premo Tribunal Fedel'al ' naturaU. in qU,,1/t1'm estlJfiC;1!1n .

, - 't ' .. • comltnitatis, s t a t tt i t u r ;ureta o EpIscopado e nao o respel a. seus erros e deslizes, nunca lançou O SR. ARRUDA CAMARA -As civilfin auc'1Itttm e.t.saP.Tamen-. O SR. ARRUDA CAMAR!, - O mâ~ dessa linguagem de equiparação 1=ls da ditadura não tratam eXiPres- tum 'statttitur 1ure divino".nóbre colega Eduardo Duvivler .quer da. companheira à. espOsa legitima, sam,ante· da "companheira", como Grande heresia,' pois, Sr Duvivieracender uma vela li Deus e outra ao :;enão no decreto-leI referente ao se- expllC1uei., ,Diabo: pois respeita a fé e fere a guro .contrn acidentes ..de trabalho, O Sr. Eduardo Duvivier _ .• , quem teria equi,psrar o concub\n,gto ao CIL­moral ao mesmo tempo. Ninguém porque o seguro pode. ser feito em declaróu existir umdlrpito deeol'rente r.amento, atentando contra 8.' santi­pode so:rvir a·dois Senhores: obedecer favor, de qualquer pessoa, de estl'a- doa. cClDvlvêncla do. acidentado com dade da união legitimá. do homem ee' desobedecer ao Episcopado. ao nho, e. até, de uma instituição. Nada a mulher. que vivia 80b a sua exclu- da mulher, para. a constltuiçAo domesmo tempo. E oremédJo que pre· impede seja feito em favor da com- slva depEndência econômica, direito la~ eS~~ 1~:Ji1:' No",u'ira _ O ,réuconlza é aquêle ·que mata com a panhelra. como em favor de qual- &S,e de natureza própria, nAo subor- está aaui presente. "-,. . . 'cura. ... ". quer outra pessóa.Nas demals lelll, dinado às· formalidades substanciais A.... ""A

O Sr. Eduardo Dttv,vier -J/. Excia. porém, poderá V; Exa. verificar que ao contrato de !leguro. ,O .SR. ARRUDA C 'Yo1A~, -hã.de. fazer justiça á Independência há sempre dua.s condições~ primei- O SR, ARRUDA CAMARA _ NAo SE'ja bem vlndol vamos esclarecê-lo,da minha opinião e ao moc!o pelo ma :_ não haja parentes, não haja n~gtlel. como já disse ao nrbre co- em vez de jUl2â-lo.QIUtl sempre a Ta~ifestei, sem aten- pessoas do circulo famillar;llegunda le~a, que e leg1!jlaçlio da ditadura O 81'. OU\'ivier fala na Santidade::1' eàsq~~~eq~p~l~ ggss~~;~op~:~' _ jamais usa, abertamente, da ex- beneficisllEe a com1:lanheira, como be- :~m~a~~r~:r.t~moM~~~u:rma~~J~~~Brastlelro múece respeito e mais' pressão que o projeto encerra na sua neficla um estranho, um ex-escra,·o, a ne"ar.lIo eo atenta.do ao S9C'l'RJ':' 0 n­Que todOB aquêles que entendem que sem-cerlmOnla, "equipar~ndo a com- ~ma ~~lh~. um a~eljfdO'dquet V~~~R to. ES. Ex. le~lsla para um Paisêsse'projeto atenta .contra a fami- panheira à espOsa legitIma". Per- depen enc a econ mca o ra a - cristão, católlco, mas em vez d~, In.lia devem seguir essa ollinlf!o.Por mite legar beneficios' a peEsoas es- or. . . . duz~r a mocidade solteira e ~ vit\­mim. já disse a V Excia' ent'"nclo tranhas ao tlirculo familiar que vi- OS,.... AlItónio Silva - Quanto a vCJa as legitimas nú.pclas,' 08 casadosque '!le não atenta ·contra··a famil1a v~mi sobexcluslva ddependdêncida eco- ~~~u a~~f~~:: :à~~~~~a, porque nio à ~uardado. seu sacramento, estl.br:tslleira. Estou disPOSto a aceitar num ca do emprEga o, po en o .s~!, O 8R. ARRUDA CAMARA- A mula-os à manr.ebla lellal e rio eon­qualquer emenda no sentido de me- ou não, a companheira, uma escra.:lo leglslaCAo da ditadura teve o decOro cub!nato, acenando com o'· d~saúltelhorar aquilo que julp:a1ll imllerfeito. velha que foi, um filho adotivo,aI- e o cuidado de não deEcer a ~sa 11n- para os segundos. Que. esp06cledeMas. até agora,. a minha opinião é guém de que êlc se comp~deça e co- gUallem .de equiparar expressamente moral é'esta não sei nem co~pÍ'él)n-que '? pr?jeto nio atenta cont.ra a loque sob. sua dependência eeonOmi- a compenhelra'à espósR, de fazer doI. •. ,. .fa~ll1a, E humano. na forma do. SUo co.. Se a companheira for a~in8lda, ltma coisa. exclusiva para a ce>mrpa- O Sr• . lIêlson , Carneiro -'Cbelluelbst,ltlltlVo~ mE'N'Ce aprovacio. . llem prejuizo de mulher, e m.IOS le- nheira" nela' há. a.penas referência ontem á noite da Bahia; aonde che-

O SR. ARRUDA CAMAR~ - Não gltimo.s, não havtrá mal. Mas a lei às pessoas QUe vivem llob à dependên. garamos ecos das critic8B levanta­há emenda p()~svel. V. Excla, anesar não desceu a afrontar o pudor da cia econômica do, tra,balbador. se.ia das. pelo clero 80 proJetO,que V. Exa., ~dos ;s~,!,~,'propósitosde . subD)iSolllio. sociedade. e da fam1lla prasUelra, companheira ou não. A . lel1il~laqAo agora, com Ocostumeiro brilho. dIsseca.'data,: teni~. quer sobrepor sua opinião estabelecendo, expressa e a Jertamen- da dit.a.dura, ê. pe>rtanto. caute'06a. dessa tribuna. V.. 'Ex.a concluI asshtlâ do, Epl8copado Brasllelro. que. já te, a. equiparação que vimos, pela t.em com~tura tem linha. Foi isto Sf:' libelo acusatório em nome dos ClI\etem .cone,olto. firmado ~a. mattlrla.. primeira vez, em mensagem do go- que assegureI. ' acreditam traduzir o pensamento ca-. O Sr. Atallba NOquelrn. - ·Para !lS verno,à qual me referi ontem, co-· . ' t(llico do Brasil. l!1Spero. actlsad~ Quecatólicos.. 013 bispos, em matéria ae estrangeiro, POr ter partido de um O Sr. Antónto 8i/t'a - Efeth'amen- S<lU. na primeira oportunldRf.le. ocuparcr:ença f! moral silo os juize8, . . mini3tro católico como o ::lenhor Ho- te, con('ordo com V. Ex.a• Mas há a tribuna para 'responder. uma a uma,

O SR.. ARRUDA CAMAtlA nório Monteiro. de convir que, quando o homem .vem ttldas as acusacões levantadas a essa,Quem vos ouve, a mim ouve. Quem . Faç j ti S . p. Id t d ao mundo não sa,be' a que regime proposiçAo, da qual me honro tersltlo'\IC»l 'desnreza a Mim despreza. sen- R '~1l us çat:°d r. Ies:n ~a estll.râ sujeito.' e an6.~outl'Oscom- autor·econflo.na colaboracio 'de.V.te,,"lou o divino Mestre. . lepu CIl, c,:r e quef , se. . nete amoará-lo e pro'llorelonar-lhe Exa.. no' seu melhor.' auxDlo. ft fim" Pr id 't . P . 'i d t vesse exam1l1ado, .pro u~, c."U1ente a . i d' i h' . t E isto ..

Sr" es en e, ara n o ,per er mensagem a eial1üo teria aposto 81.... me os ~ v v'!!'r 1l1'an1l,men e. de t"'ati1IZ;t' os .Justos an.c;elos do "als.:maIS tempo, descerei aosprlncip~ls . in ' 'h ' '. 'é o que V. EX,a nlo ouer. R A RAarllumentosdo sr. Eduardo Duvivler. ass O:.tur,a. poIS teu o OUVIdo ae 8w OSa. ARRUDA CAMARA -V. O co .... , A RUDA C MA "':"'DevoEm primeiro lugar, S. Elicia. recor- ExcelenclB declarações se~ndo. a~ Ex.a está alhe:o ao d,eb!ltel NlI.o se di?'Pt" a V. Exa.que jà oounef atri­re a" Constituição dizendo que"ela quais pede sempre a seus am1go~. trata dos filhos na ques"Ao atUo!l1 buna duns vêzes na ·sua ntts"n':'IR N'lrabflutronou o formalismo .1urldicoedestae da outra Oasa do. ""OI111:;l~~, " O que n§() qUero é ~u.!parar· o ter chegado a minha vez na inscrlcãol>ostOU-lle ao lado das soluções huma- que .defendam, a todo cus.o..a insb- concubinato ao casamento. O que do ellpedl:mte. porque como V, F.1!l\.l1as. tuiç:::o da fa.mDia e combabm tudo n§.1 .quero é tomar a m~.nc,zbia inst!- sabe. é dificil come~lr-se hora nal'Q

Diz a Constituição, no seu art. 163: que concorra para dIssolvê-la ou 50- ttilcão legal. Isso' não existe em le- dlscutlrpl"oblem3.s doutrinp,rlos. Po~c;o. "A fam1lia é constltulda pelo lapar seus alicercps. . gjsl,aft~o civil de pr,fs nenhum do mais uma v~ renrler homen"<r.enll !lOS

. casamento de vinculo lndispensâ- O Sr. Antônio Silva. - V. Exs. mundo.... sent1mel1tns.humAnos de V. E2ril, m'Ul'"el e terá direito 'proteçAo espe- declarou, há Pouco, que :~men.~ no· O Sr. Ataliba ,Noou~ra .,.... Sl\o as acentuo; de logo, que to::1os os projl'tl)sclal do Estado.... . que diz respeito aOll aCIdentes. do mulheres' que QUerFm arranja.rmel06 orIundos de sua bela intpli'lên'.lfa np""e

Os: § 1.° e 2.°· tratam. do casamento. trabalho está a companheira am\ia.. de. conc;egulr pensA0. Nilo se trata 'Jetor, vêm sempre com êsse ~u!1ho "eI!lvil. e do casamento reUgloso regls- rada. Direi mal!!. A companheira mais de criança. maq das mulheres". sehl8 1Jlflilmac'~s, comn A8 dp ",...."~lrado~ O art. 164estabeleee: é também assegurado O direito à 9ue sabem a l!lltuação dos homens antigos 'Buerrciro.'l, contra a fortaleza.

I> .~-

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•Sexta·fei,ra14 OIARIO OOCONORESSO NACIONAL ,bril de 1950 24g7

_::::zs

ma em erva-mate, este fato deter­mtncu grande crise no produto queconstituí elemento de prímeíra 01'­dem nos quatro Estados - ParanáS~l1ta Catal':na, Rio Grande do 5uíe Mato G'rosso.

Ora, Sr. Presídente, um dos Inten-tos pr.mordíaís da emenda .n.v 81é melharar a produção. Sem essamelhoria a indústria da erva-mateesEará fadada a exterrn.nío préxímoc.>.Nao se trata propriamente de des-,"pesa, mas. sim, de Iínancíarnenro,Será, portanto, um gasto provisório,'r-?rque. no futuro. haverá vrecupera- ,"cao certa. Existe no setor de ali- :.men tos uma ancmalía para li. qualquero chamar a atençãoda oãmara ,};: que a dotação votada é il1fer.or."à dotação proposta pelo Po:ler Exe-'cutívc, quando. em tôdas as rubricas;em todos os setores. o P{lder Lzgis-'"latlvo, como Era natural, aumentou ,..'as dotações. No setor verva-mate a·':dotação vetada é inferior à proposta.pelo Executiv'::!.' -.

~ :

O Sr. Edu.ardo Dnvivier - Enten'- ..do C]ue deve ser aumentada. i'ntensi..,.·flcada a propoganda do mate, a-é.,"porque temos usado o produto ape-"",nas como be-blda sucedâne·,} do cháquando, na verdade, o mate a,pre~: ....senta muitas outras ap!:cações de­VIdo à.. Sl.la. riqueza em sais minerais.' :'Na aVICultura, p<ll' exemplo, em vir- ".';:tude da. riqueza em seis mlnel'ai,<;''lpodem os reslduos antes da fg,bri~cação, ser de grande utilidade. Pre- ' I

c'sávamos. pois, apurar tOdas as ..i.ti'·llidadesdo mate e intensificar o seu'·uso por todos os modos. :)

O SR. 'MUNHOZ DA ROCHA ~.l ••

MuitO· grato lJela coop,eração -do no·..( '"bre amigo De~utado 51'. Eduardo Du~ ,!

vlvi.er,sempl·e em dia cúm tOd0306" :,'assuntos que dizem respeito. à pro'" ':dução. .("'.;

O Sr. LtnoMachado - Devo di.',"!zer que também acomnalnho commuito Interêsse a proposta daban~"'I;cada do Paraná e querO acrescentar':'que essa propaganda deve ser inten';'·slficada sob todos os aspectos in- '..clusive tornando ·se mais efetivàat~··:.;na própria Câmara onde não se .'está servindo o mate', - "':', 6 SR, MUNHOZ DA ROOHA ...';:~01>rigado aV; Ex.". ',:,~éi

Dos quatro produtores do mate :O"~l,':Paraná é o maior. Hoje. el1trei;a~to. ';;1com o surto do café no norte dé meü,·r;,.Estado. a repercussão econômica d:i;\,('~erva mate éal1. relativamente dImi~·.·;,;;;nuta. o que não se dá em Santa oa~,;..i\tarina e Mato Grosso. Mas há. cen<;,'.~;tenas de milhares de pessoas, eujlUJ" ~:\;

atividades dependem imediata.mentc d ""dêssé produto. .... J .

!t, portanto. um apêlo quefaÇ() ~;,:':Câmara, no sentido lia.'aprovação' das" til.

emendas do Senado. as quais majo~' "ram muito poueo as dotações ante-' t\"Iriormente votadas pela Câmm .I

Tra~-se de corrigir aquêle' contras:"""senso. a que jl\ aludi: o devotarmo~'" .verba inferIor 1 proposta pelo Exe: '"cutivo, quando tôdas as outrasfó':: ".. ' '.rammajoradas por .iniclatIvasQ<l~ '.,."Senhores Deputados. 1l: lógico qii6:""os deputados, setlndo Ime<lltanteot;l;l'.'·....,as . n~e3Sldades e., verdadJel.ramente· ,..as' angustias dos seus Estados as'ne~

cessldades e" angústias das' -re.glõês "' ..c:ue aqui representam, como conse":.,.: '.qüêncla fatal: e Imediata. promoYam;,,;~~ ,'.:l 'majoração das dotações, . :...:~ >.:

~ois bem. Sr. Pres:dente: em rio'),laça0 à erva mate, houve dtmlnulçA.oda. proposta do. Executivo. '. .."

o Penso; Senhores Deputado~, qu'é.~~ .ê~te argumento hi de pesar ' bastant~';' .na ~ellberaçAo desta Casa. (~<~:::.,~em. muito bem.. Paim",) ,;,c'" ":-.

~~í1i~~idade e indlssolubil1dade da fa· sentados Càmara Federal pt. 5a.u· do expediente. que vai das 14 às 1530

d. horas. da sessão de 2 de mato UIU'a

Comb~tel'el a propcsíção de V. Exa.. acões. - Oardeal .Motta," '" ,refutarei seus argumentos, certo de "Deputado Arruda Cámara _ vez que o dia 1.° é feriado nacío ..que V. Ex." não poderá chegar ao Câmara Federal - Rio, nal, abrindo-se desde logo inscriçãoobj~~ivo que se propõe; pala tnsusten- "Discur:!o brilha.nte profunda- para os Deputados que·d1le queiramtabllídade da tese que julga poder de. mente expressivo pronunciou Vos- ocupar-se, .fender com eficiência. Na discussão sênoía tmnucnando 'lel!;a,liza,ção Dado o valor expclonal da figuraem t.or~Q dos filhos ilegítimos, sendo nacébía apresentada projeto Se- ouropretana, que. além de celebradode d~relto natu,l:al o dever. dos vpals nhor NélEon Oarnelro despertou estadista, honrou sobremaneira estaele ahmentar o filho, translzí até onde profunda sim])~Ltía aptausos vee- casa. quando por aqui passou e a

. I ~'rais entre di"n· s família hom» • aquém Joaquim Nabuco chamou "'"'1'.-era P1?~slve . -:- Mas lá havia o láço • - .... - f, ' ••• '". ~~ "de ,.s::ugue. aq.uI outro Iaço não exísta bom senso o Br~.sll pt Lado \'0"0 gante parlamentar" e Ermltage "Mi-

i 1~, f'Ân"l~ querem levantar se f"ml' rabeau do Brasil," estamos seaurós

senao mora Idade, o concublnato. No,s. "0 o • - • . - .~ - • ., -- ~ l' '" '1' t t d de que vímos ao encontro dos' dese-S,~ terreno, concessão alguma posso 12S, ",ras)e'r~~ pro es an o con- ,fazer, emenda alguma posso aceitar. tra :déia infe'!z ~.nt.lpntrlótlca ano [os do Plenário da Câmara. .Prepugnarel a, rcjeíção de tôda essa ti cristã' Nel.~on oarnelro pt R?· Saladas Sessões da Câmara. doste;;eque considero deletéria e dlssol- prezantantes povo ca.tó'Ico neste Deputados. - Aureliano Leite. -vente. da família brasíleíra. momento elevem tsmbrsr-se cem- Vasconcelos Costa, - José Augusto.

As m d . nrcmísso eleitorado catôlíco pt P::.- Gabriel Passos, - Prado Kelly. -&1 , encerran o minhas consíde- lavra csclareclda Vos,ê!1,cla VP!n Luis Pereira. -" Arruda Crimara. -

rações. sôbre êsse projeto, desejo cha- ge"t1do s,enti'1r1'l ryrnto:'torn nn"".,s Graccho Cardoso. - Eu~éõio ROC/t(L.mar. a. atençâo desta Câmara e da prínctnlos. F.'e'j,('ib"ões _ Moires, - Duque Mesquita. - Lauro U::pe.~,Oomíssâo de Constituição e Justiça Arreobl,I1Jo Paralba". - Domingos Vellasco. - Ruy Almeida.para o projeto n,o 925-A. de 1948 d~ "T)~l'Jut.~"O Arruda c~ma.ra _ - Dolor de AndradIJ. - Vandoni de!,!lesmo Deputado Nélson Carneiro. Pr'áclo Til'~dentes _ Rio. Banos. - Pedro Dutra. - Raul Piüa,K<;se projeto modiflcsdisposltivo di) JI~ol1S f.~l·V01'OSOS aolausos sua - Ad.roaldo Costa, - Manoel Duurte,Decreto n,O 23,314, de 290 de janeiro atitw'l~ l'néTa.'ca dF'f"s·q . Igreh e - Freitas Cavalcanti. - AramisAta.i-ele 1933 referente à declaracão de ta. da pátriQ contra Proieto' 122 e de. - Paulo Sarasate. - Darc!! Gross,milia paro montepio. . . pareesr nuvivier. - Dom Cintra". - Gentil Barreira. -AloyMo de

Declara o art, 1.0: "Dem"t;aüo Fedf"'~,l- Mons. Ar- Castro, ...,.. Maciel de Castro, - M"m·"Passa a ter a sep;ulnte redação ruc" nâmara - Câmara Fc~':!ral feira de Castro.- Benedito Vallada·

a letra b do art. 9.0 do Decreto ~ Río. . Tes. - Licurgo Leitç. - Israel Pi-nO 23.314. de 30 de janeiro de l\Jfeus(1qlorr.~{), a.nlausos sua ';1· n1teiro, - Mu7tho~ da .Rocha. - ru-1933: tr.orosll. llt.lla~ão contra. nefando nio Cavalcanti. - Walfr~do Gurgel.

Os nomes dos filhos e filhas dc Prol,a.t.o .1"2 att'''t,R.~órfl) s~.ntldR·"e - Olinto Fonseca, .qualquer condição,.... rn.<!t·rim{·nlo - Thlm ,\IMelmo Pf.é· Aprovado.

Dizia a lei antiga na mesma letra: tr1t!la. :R1~ol)o ~'m1)il1A Grande". O SR. PRESIDENTE - Passa~se"Nome rios filhos e filhas .legl- "J)l"puta.ClI'I """"ns. Al'rl1da Oã· à 2." parte do expedle·nte.

times. legitimados, naturais reco. mll,ra- P,a.lá<:lo ~ir~dente\~ - Tem a palavra o SI'. José AU~sto.nhecidos, .. " RIo, O . SR. JOSI1: AUGUSTO (") -

Ora, sr. Presidente, é evídente qu:! Diocese c~ero ce'r1l!;rnttt:amos Sr. Presidente, pedi a palavra parao projeto não visa a· incluir na decla- Vm,ê"~ia vl,h~R,.,te df~Cl1l'socom· dizer quc recebi dos membros Ja Ar.ãoração de família para montepio os hat~ Im.1)ot.l'lótico nro.leto d-p~ra- Oatólica do Rio Grande do Norte te·filh081egltimos, legitimados. e. llegitl- da('iio farnnll. brasU~;!'a "Ivel~ndo legramo. em que me pedem dê conhe-mos láreconltecidos,' visa. de plano•.a rl':l1l\c;a comcubína pobre Brasil cimento à Câmara do seu formal pro·reconhecer os filhos eSt)úl'ios, mesmo Bf.Qtl(l.'· testo contra o projeto Nélson Car-d.urante a vigência. do· casamento. "Mon·s!'nhM Arru,"~ Ci\.marll - 11eiro.Aquilo que esta Casa já recusoU é o C;~:: ~eg:t)1f~0 IJ.~Ú"cJ(l me1l ~sse telegrama vem ~úbscrito peloQue sé propõe no projeto do Sr. Depu- 1)1'6.\)1'io . neeo !l~-eit,ar. fell~itacões Dr. Oto Ouel'1'a e pelo. padre EugeniotadO'Nélson Carneiro. a favor de todos.. Sales, duas .figuras novas c de grandef -lltos de qualquer 'condi"ão, na ocasião 5.'!'1! <ll.~"r~(\ 'lrnt.eofn "rol~f'1 1IiI'pl. I ifi . - . 1 i I t

• "t sou .nQrl1elro pret.~nd,~ oflc'li-Ia~ s gn caça0 mOI'a e nte cc ual deem aue sefõr fazer a declaração de enmCl1,hit1ll,to e.•,Tlerll111n;; l'ClUtln'le minha. terra. (Muito be11t.)famílfa pnramonteplo, Sendo, em face f"o,(.en'r!ell<1,'l '\OS.S1-" tradições cris~ O SR. MUNHOZ 'DA ROCHA ($)da lei, êste fato de re<:onhecinlento t- h il Ab -Sr. Presidente. Estamos 11:1: fasede todos osfllhos·· ede tOdas as faml- . S;~,"'~iO.. !lS ea., raços -r..t/~ final da votação do Plano Salte, Alias le!lal.~ e Ilegals slmultaneam:mt~/lM(\n,.p,nlhol' AtrttdaOâmara. _ sua trajetória foL um verdadeiro cal-_ o que representa uma verdadeira ft,nresso-me 4'lU sJ)\'ese~t:ar-lln" vá.rlo e agora vamos votar as emendaspollgamía ou atentado '1 unidade de sJ"cpro.c; l' .. ,.o,<1pl,lfmel"to~ e aTlJ""I~ do .Senado.casamento indissolúvel _ contrário à €oq 11'~," Il.W.ll,np vl",nante. (IASAS. No. preparação 'do Plano Salte pro·Constituição, atlresentei uma emenda f'nm,hr~dR, E' dlgM.. com qu~ Vl'l~sa cedeu-se, pode-se dizer, a ull1l'calnos seguinres'têrmos: ,R.everendíssima. c1p-fende no Pl:lr~ balanço das necessIdades braslleil'as.

OI:.• os nomes das filhas ou filhos Jament.o..:\ dOl't,ri"~ dll. Ig1·.~i::t. e Não há, assim, pressa n$ sua. reali-lel!ítlmos ou le~i-timados e Uegi. 1\ nlü,1milntn p....,lrlt.11~J eCl'l',~'lo zll.ção. porque êsse balanço, fe-ito portimos reconhecidos nos têrmos do 1Y>VO 1>ra~llolro. Quero a.gmde- lima equípe muito capaz. será. dura·estritos do Código Civil e dos art!- Ml··lhe. ~ cn1'1"'~:'ltll'ar-m.e ('".,m vante, uma docu:nentação necessáriagos 1.0 e 2,0. da le! 883. de 21 de· Vossa Ro.v"r~l'!,diss!m!\ 5n1>rett!110. quandO se tl'atar de qualquer programaoutubro de 1949. com as datas etc" :pelo seu lmimo P. mll,,,,\st,ral dfs- de ação governamental. ."flcandoesclarecído que o espúrio curso sôbre O· ........,~ublnl\t~ /'Ifl- Sendo oBl'asll um pais dos maisaéaso ,rPCOnhecld~ s6 terá dil'elto. efa~'l"tldo": é. dever!",<:. profunda· pobres do que se conveucionou chamarnos têrmos do citado art. 2.0. da lei mente tamentâ,vel .1. fl\ltll de sens~ o mundo civilizado, o ?lano Salte, na883, à metade da cotaatflbulda ao e .l'onvle/1ões pm mutto3 dosllue. sua justificação. é um balanço daslegitimo ou legitimado". entre nós, t~m re<;pollsabi1t:1ad~ aflições nacionais e, ns,su.,\ realizaçã.o.

~ue S, Exa. inclua os filhos legltl- pela coisa núbllca! na sua transformação em lei escrita,mados,.o$naturats 'reconhe<:ldos; nos .Felizmente. ainda temos sentl- é uma escala de priorIdades e a de·têrmos do Código Oivil, e mesmo os nel.as. lndormldns que. como· o slgna.ção. dos setores que, em primeirofilhos espúrios reconhecidos nos têr- -pre~~(\o a.mlllo. não deIxam ~e de:' lugar•.devem ser atacados.mos d.05 artigos 1.°. e 2.0 da L.ei883., n111'11'ÍlI.r a "'~dênci~d03 filho/: do Pois bem. no setor Alimentos,' 'o Se.

d.. d d' I ã d' i d de con . século,., Que o ~,nh01' asilsta nado aprovou dUoas emendas. n.a parte.

epolS a ISSO uç o a soe e a - lllemor"' c""m sua ~.iV'lna Gr-c" e' àj 1 d

It . '. ... '" " ..... I'efel'ente·. erva·mate: l\ emenda nl1-Uf.!ll. am o. . . .: ... fort.aleza; sAo osvotos mui sincero. 8 b ... .O Bit. PRESIDENTE "-. Atenc:!Ol O .(lMte se upmlv.o p ~e1'VO in- DO: mero le uma su emenda .. emenda

ternno de V, F.~a.; já .está findo. mino. _ Paulo," Bispo de Ca- n.O 97. apenas ampliaudo dot!lções SáO SR. ARRUDA OAMARA - Ter- t'Uaru'~. existentes...

minarei den-tl'ode um minuto. .. A,den,097 diZ respeit,oà vel'baMa.sque se valha. de unia lei tiara Era o aue ttnha 1\' ctil'.er. '(Muito para propaganda e, sobretudo, para a

reconhecer de nlano os filhos espúrIos "-'em: m.ttlto bem', palmas.) propaganda de estimulo ao consumono momento da declaração do mon';; Durante o discurso do Sr. Arru· Interno da erva-mate. Na elllendanú-t.eplo•. C<lm !sso"i1o' poderelêonoor- da. C4mara, o Sr,JOB~ Au(msto, mero 81 estabelece-se aumento de do-dar, poraue constitui aütêllt!co ateu- 1.° Vice-Presidente, del:ra a'cadeira tações para o financiamento, da pro~tado à: dfp:nidade' e à unIdade dafa- da .1Jresld~nau.,,' que éocuptzelll dução das cooperativas de produtores,mf1ia brMi1eIra., 'Pelo. Sr, Graceho Ca.rc!oso, 2,0 lcotm

ias constrições dos barbl1quás co·

. PQ.Sso a ler a,ltora. alguns doS tele- ViCe;"p~.9Idente, . e vos.'. gramas do Episooua.do a aue me r~erl O SR. PRESÍDENT.E - Vou sub- .. O que se dá com a erva.-ma.teve·

no CU.~M de mll'lha oracAo: meter a votos o seguinte ' .riflca·se com vários produtos do Nor."'1\.{onseTlbG1' Ar1'llda CAma.t's. _ . REQUERIMENtO deste, ccmo o carol\. produtos nati'Vos

Pl1ládo'l'lrad,entes' _ . Rio. Requeremos seja. submetido a"o ,!tle- em super produção, . em crise. OA'l'cl!lbisoo e Blsoo3proVrncta ,nârlo da. Câmara o preito e homens- Brasil pode pro:iuzir e exportar vo·

ecle'lâ.~lcaSAo .Pau1oreunidos sremque dese,1amos rel'dcr.l memria lume algumas vezes super:or 1 pro­Assembléia a,nua.l. vg louvam Vir de Bernardo Pereira de Vaséoncelos, dução atual 'da' erva-mate. O gl'an'alll,Audeme' enca~ecem nobre ur- na passagem do primeiro centenârio de., mercado· con-sumldor .são aindallPntl' ("n.m!)l\n,ha ..)mpreendlda.pOr do seu desaparecimento, a I," de os palses platlnos. A .Argentlna estáV?ssêncla. em defesa. fallll11à. bra.:- mato de. 1950, .. ... . ' nas vésp.eras de bastal'-se a si mes·s\ 'eira llmeacada·na.· sua. .dlgn1da.~ Sl,lger1moa' que .se dedique &; sua . . --('tA nnl' "fU4\liVêtlt.e.~ J)r~jetoslU)re" vida e obra. I)el0 D)Qpos~ tOd_ a p.arte . _(.). ~Ao.f~~~~!ist.?llelo ol'l\d~r ......

Page 18: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

2498' 'Sexta-feira 14 'rD1ARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

dizer que somos quase ínteíra- pendeu-nos o senhor Cacildoemente ignorantes no que se rz- Rrebs:fere ao valor da política de I'C- - Justamente. Na verdade, jú.cuperação do solo. Entr~m;!n~cs., entrentamos, tal situação, eon-os países que marcham à vun-. forme mtlitobem acentuaramguarda da cívílísacão, como, por no Congresso os .deputados C<Js-'exemplo, a América' do :No.':'': e ta Nete e Domingos Vela~o. Aa Inglaterra, já compreenderam nossa crise é de tal maneiraquen agricultura é o alicerce alarmante que a lavoura gaÍl-mais forte da riqueza. econômica cha de arl'o~ está pràtlcamentedas nações. na dependêncía do ünaneiamen-

O Fosfato de Marrocos to do govêrno central. S:Ssc fI­nancíamento virá. temos ao eerte-

Enquanto isso, os rranceses za a exemplo de outros anos, sobpossuem em Marrocos, na AfricCl, pena do abandono das lavouras ....um admirável banco de adu:.os, TErminando, o Sr. Oacíldocapaz de dar novo. vida às terras Krebs informa que o dlre',lJr da,exasrídas dos países de agl·;'·~ul- Crirteirli de EXp<lI'taçã.o e Im-tlU'a adíantada. A produção portacão, do Banco do Brasil,'Ilotinge agora. mais' de quatro' gene,ra:'Anáplo Gomes, compre-'milhões de toneladas anuais, sa- cndendo .oqulInto neeessííamosbendo-se que graças a ela foi de ~'e\'itálizar a. nossa agrlcul-possível. \) prolongamento da l'Ô::C turno acaba de conceder ao tns-:feuc.viária que liga. Casa B::m- titnto Rio~randense do A~oz, li-'ea-ouec-zem eSafi-LUiz Ocu- "cenca para a ímportacão detil. 15.000 toneladas de fosfato

- O adubo marroquíno - es- marrcquino" .clance o Sr. Cacildo Kreils - Esta entrevista mereceu os aptau-é utilizado pelos países muisadíantaoos da Europa e até mes- 50S de todos os responsáveis pela so-mo pelo Brasil. A, prOi>6sito. tueão do grande problema da conser-,vale citar que o Sr. Balolno vação do solo, tanto assím que' aMascarmhns, secretáno da Ag~!'; corrente dos "Diários Assllciados" •~ultura do Rio Grande· elo S!JJ. divulgando-apor rodos os quadrantesoi 1 h'" ad J do pais, verítícou a acolhida que a.~o .. tempos procur o pe o mesma .encontrou entre os técnicosSr _ Jean Lescas, secretário do .,Sr. Le Condec, presídente do responsáveis pelo problema."Cl)ml.,toir dss PhNloh.ltes E ontem, Sr. Presidente; um-estu­c!'Afl'~(Juc. du Nord". bem . .:omo dioso de assunto sollcitava a minhanelo dlnâmíco naulísta Mend~ atenção para a matéria e chegavaCaldeirà, para tratar das posai- mesmo a sugerir que conseguísse destablUdade! de maior aquisição do Casa. sempre Interessada na solução .'oi f t ' I ...." ... \.0- do problemas de tal monta, a Insta-.\)8 a., marroqu no, .....,se au ..',..... - "blbdiga-se de passagem, há rn:1.I5 laça0, em sua. liote~a, de obrasde deis anos. vem sendo utli1za- hoje consideradas d~ aceitação unl­ao etn.mlnha terra e em S~o ,versal, com,l'eferêncla ~o a.s.~unto.Paulo, com ótimos resultados. O Dizia êle que o própIlo MmistérioSr. Ba,!lJino Mascarenhas, q~e lá ela ~gricultura, órgao compe!ente nacf)r.hI!Gi~ o valor do fosfa.ro de aná.!se da matéria, infellzl11vnte semMarrecos, Incumbiu-me, então, o _In~entivo do'Legislatlvo Nac!onal,m. qUf.lldade ete prI!l:lIUen'''' do nao tem podido ofel'eceroportumdadeInst.fturo Rlograndeme dr. Arroz, ps:'a um exame mais pormenorizado,ce e~tudl.lr c()mos franCC8.l5 mais alentado' e mais, profi,cuo, deforma"il ó de uina socie<lacie d,s- m:do a fac1l1tar os' me.os e possibl­tlnadu.a comprar 'o e8plând ij o !idades_d~ estudo mais :acur..!ldo efertilizantE a.fricano, Vem,~. as- mais p.oO:1.o• .com a contrlbuiçao.dossim- !]ue a preooCulJar,ão dOl(ovê,- p:-ó!lrlos técUlcOS naclonais. relatlva­no !!at'cho, adotando ta.l 0"0\'1- mente à. conservayão do solo.cência, viSA o aumento .la ~~"l- O Sr. Costa por!o - Não percebi<lução. prlncipa.lmente dos gê- bem o 9ue. V. Ex. disse. O Minis­nero/; elimentlclos, t;;rlo nao pode atacar o problema

por· falta de colaboração do Legls-l'del! aplicação econ,;mica lativo?

Esclal'ece~~p08, ainda () prt:si.. . O' SR, MEDEIROS NET~- Temel'nte Cie Instituto RJogl'alld~"l.~e faUario. Infellzmente. nobre Deputadodo Arroz qUe o adubo, de M,ltl'O- COs~a P~l'to, unl projeto ou iniciativacos é de fácil aolicaclio e:;of\ô- doi). LegIslativo, no' :sentldo ~e Quemie:a, lima vez que seU i'lr'!~,'. ê haja ou ~urjam mal?res. posslbllida­mwto' acessível. Defsa mall~:t'a.. des para que o Mlmsténo da Agrl­a 'lua a.plica.çllo racional o"~r". cultura eonslga resolver, com a am­vadas nos te1'l'e!los as Cul'V~ de nlltude necessária, a qUêstão da ,pon­nivels e.as f91xas 1nt~rca~~'::n.::, servaeio do solQ, Apenas V. Ex., naElmprF.stnm vida pt'ren!!, às t~~~~~. qualidade de Repres~ntante de Es-

__ Nas exue:-Iênclas 1:'ea~l~~I~ r.ado nordestino, tem t1d<l a Inic!lÜolvlLdas em minha' terra, ficou ::0:15- louvabll1esima de .focallzar, por váriastatlldo Que um hectare de t~r:3 'vêzes.o pr.oblemll. desta tl'ibuna., semaàu'llldo com o. fO!\fato marto- ofe~sa para qualquer outro Represen-Quino aumenta l{.eralmente a, RrL- ta.:l.e,;. . _ 'ira do arroz ,em 20 sacas. l~so O Sr. Costa Porto ...,. Quero acen­rf~ult:l num ll1CrOapl':clável.,afo:. tuarQue, se existe êsse problema...la a \'anta~em de conservar (I O SR. rolEDEIROS ~O - Existe.solo "E'mure m'onto para ofcl'~- O Sr. Costa P6rto. - .. , - e real~cer OIJ'~!l~ safras, ' nlente .êle exlste - não ~abe ao Le~

. ..'.. (!'lslativo planejar,. mas ao ExecutivoInte!"e~allte se torna ~:::U'a- fazê-lo e nos pedIr os recursos.

c~r que no Brasil hi apenas UM O SR. :MEDEIROS NETO _ V•CinCO 011 s(>ls anos se co~lt:l lio Ex.R tem tOda a razô,o nas atlrmaçõesproblema da recuperação da Que' está ·formulando: Estamos a.pe­terT&.. ('(I,m o exemplo dos' anle- nas a lamentar quen§..o tenha ha­J!can(1s, Nesse particular. São vido uma colaboração mÍlis clara fiPaulo e Rio. Grande do Sul l!Il- larga. do Legislativo, n(J sentido dotio ll3 dhUttelra. E temOlS me- Executivo resolver êsseplano.Jhorcs· perspectivas. pOis,. ao que O Sr. L1no].lac1t~d() - Mas o nobretle sabe, entrarão no pais r.'vli.,- orador não ignora que a- iniciativareg cll111ntidad~ de. adubo afr!- só poder' ser do Exe,cutivocano, em funçâo das prl)vir1{l.,- O SR.. MEDEmOS NETO:... A inl-

, elas adotadas pelo, gOVêl'nc niatlva é do Poder Executivo,' quantoga.tlehc. . à. ccnservaçiio do solo, mas a, Constl~

Super-produção •de arrol tulçãa. não prolbe- que da· parte .do. . .... '. Legislativo surjam medidas, de ta]

Perguntado sObre se. a a.1uba.- manelra que possam. oferecer onortu­'.. ~Ao nAo redundaria n~ ·:;u1:ler- nidade ao Executivo para solur.l\n do

"rodução do 81'l'OZ" com sél'1a rrandeproblema, Qualnl1erDeputadoerIlle para ClII produtoles, iN- .poderi encaminbar projeto neBSe sen~\

:O SR. PRESIDENTE ...,. Tem a contirmar , fazê-lo, respeitando apalavra o Sr. Dolor de Andrade. nossa 1:10b e r a.n i a, os' nossos inte-(Pausa) rêssoes.'

:Não está presente. Sr, Presidente, o Brasil pareceTem a palavra o Senhor Cr~pory mesmo um barco sem leme, ou me­

Franco. lhor, SE~n piloto ou um corpo sem, O SR. CREFORI FRANCO '( ..) cérebro, ou, talvez. um cérebro sem- .sr , Presídente l A confusão 'é a circunvoluções, sem' espírito, tais osdesordem porque está passando o erros crassos, que o Govêrno comete,mundo político brasileiro de há muí- na ordem polítíca, impelindo o pais

'to se traduz na ordem admínístra- para a anarquia, na ordem admínís­Uva e financeira, pela íneapaetdade tre.tiva. conspirando contra, os ver­e pela in cúria . Até parece que o dadeíros, os reais ínterêsses da cole­Brasil é um barco sem leme, OU um tívídade.corpo sem cabeça, que' não tem quem Formulo daqui um apêlo, porque éo governe. só o que me resta fazer. El1quanto

E\iso. desordem, no setor econõmí- não Iecharem a. Câmara esta ,tri··co, faz com que se protelem, não a buna há de me permitir, pelo me­escolha de nomes para Presidente nos, o 1us spemiandi. FaçO um apê­da República, mas assuntos urgen- lo ao Senado: ao invés de apresen­tíssímos, de vital mterêsse para :lÓS, tar novos projetos, aprove, ou te­na reconstrução que devíamos estar nha a coragem de rejeítar, o pro­fazendo do após-guerra. O governo, jeto que a Câmara lhe remeteu,80 contrário, os embaraça, os torpe- (Muito bem;' muito belll.)dela, os sabota. como torpedeia e O SR. PRESIDENTE Tem fi,

:;:>,bcta as candidaturas, dentro ou palavra c Sr. Pereira da Silva..- fora dos partidos. tPcl'usa)

Senã<l, vejamos o que se passa às Não está presente.nossas vistas, neste momento, em Teln a palavra o Sr. Benjamim

r. ',que procuramos atrair "capitais es- Farah. ll'ausa)tl'angell'Ose braços para a lavoura Não está presente.e em que apontamos exemplos de Tem 11 palavra o Sr. MedeIros

. países vizinhos, de onde QS colonos Neto.estão regressando, .por nr-o encon- O SR. MEDEIROS NETO -S;?~

,' .. :,trarem as garantias e as Iacílrdades nnor Pl'('Sidente. quando do ensejoque almejam. Aqui no Brasil pre- de minha últIma estada em Alagcas,tendemos tudo isto como se. as co- recebi um apêlo, formulado 1101' umlõnías estrangeíras, os eapítalístas engenhelro, no sentido de ':}ue ali­fOssem deslembrados do que se está vertisse o Govêrno Federal com ati­passando com .06 bens desses mes- nêncía \\0 magno problema da eon­mos estrangeíros, que vieram cola- servaeão do 8010. ,borar conosco, em nosso progresso. Ainda não tinha obtido oportuní-

Poderá atrair capitais. conclamar dade para f(.'('alizar êste a.ssu~,to: en~braços para a Iavourll um pais que sej!'lme T.eate momento, uma f&cul­ainda man~~m sob se<JU"s~ro 005 bens dlldere7,imer.tal para trl1Z~1' à balhl

" dos nossos ex-inimigos, de nume- êste pl'(JbJema, ,mando. precisr.mente,rosas colônias estrangeiras. que não o Brasil vai receber a vlslh de uma,tiveram outro crime ~enão pel'ten- grande !1f!:jr3 de técnico infr,lês. eg.' _'lerem ao mesmo sangue dos que ped?Jleta em pl'oblezvasde .xlllServ.fl.~desencadearam o último c () n fIl to <;fi·:'\ do ~~~l), . '.

mundial? Os jornais desta CapItal estãil n~-ticia.ndo QU\' deve chegar b,),!~ ao Rio

. No Senado, há dois. dias, foi apre- de J,meil'o c g1'allde técnico in~'ês," i , sentado, pelo Sr.. Fel'1'elra de'S<!usa, Harold Ch!lver, a convlte do G')·lt~r­

projeto revogando ~s medidlls res- !]O. brasilei:o. para estudar ao.. basestritivas em relsção aoS bens ac?:}ui- de um trabalho de recupernt'áo do

. ridos e negócios concluidos desde nO.';50 solo."primeiro de janeiro de 1948 <1948! Por cC'iTI{'!dência um granJ::: In-

A guen'a terminou em 1945) pa:!'3 cá! .dustrla! do Rio Grande do S!1l. o Se­Ignorará, acaso. S.' Ex," que ne- nllol' Cilcl1d.~ KJ.'ebs. em~ntrevlst ..

':" "nhum negócio. têm feito êsses eg- cOllc:xUêa. 3. um jornal matutino desta"'trangeiros. êsses súditos. do eixo, jus- mett'ó'xI!P. disse () se~uint.e: ..

:, tamente porque seus bens l'l'tã<'l rob "IMPRESCTNDfvEL A RECUPERAC;XO MS• sequestro? se alguns n(!gó.:ios de !EI'lRAS EXAus'rAS DO BRASILeompra de imóveis ou outras t~an- Vnn tagell,s do emprêgo d,q los-

""ações existem, esta.s são sempre fato de lI!arrocos ~Am,:ulçada..,', feitaa por interposta pessoa, por tôda a área atualmente Ctat:va-

"testas de ferro", de vez que 0'). dire- da --D~~lc.raçóes dO Sr. C":rCiltll). tamente int~r~sndcs não norlem fi- Iírcbs, Presidente do ln..~titlJto·",gurar nas. transaçõ,o;s, pQr"ue. sôbre Rio(/1'(L1ld.er.se de Arroz..' Aluas cabeças pesam as restrições, n I)o,itel cie Andrade - "O Jornul"

Comissão de Reparação de Gue."l'a, Der.trode uns dez anos, tMa,...I t6da a nossa incúria, tilda a má von- & área· atualmente. cultil7adan·')

"tade do Gavêrno, tôda a talta de Brasil estarâ lrremedlàvellncl;tev18ão e tôda a ignorânc1a aaminib' perdida, se n!o trata.!'mc~ ,1~~;e~rntiva. Quem não vê que nfio po- já da rlla recupera(',ão, Isto por-der.lOsatrntr braços japonêses, lta- oue, rE'O(Iu~ando aJnr!a 9 mpior

, llanlls ou alemães, nem capItais, para parte tia no~a a.v.r~ultu!'lI. e:n.:um pais onde não se garante a pro- baMs emnfrlca~. d·e!'C<lnhp,'" ()

"': pne:lade. onde a pNlpriedaàl' ~tt hr'n1fm' do camllO, pnt.l'P 1UU'II8ç '''lIUjelta à Comissão de Rerar~l!ão de COiSll~ os fnE'sttmável~ betleflrlftfi';- ,Guerra. aos seus caprichos, às suas da conversAll d9~, t~rrtl~amtll.~", "Conven!ênclll.s? .' _ à sua T1I1mltiva 'fertllldade, l)'!80'1i!o

'.' ,Co ar.. PresIdente, aos invés d~sse pro- mane!ra, as culturas no pais se1eto, devia o SCnr.do apr(ssar li vo- desenvolvem Inteiramente div,:;:--

.1llçâo do projeto da C!lmara. o qual clarias da 'técnica. à "la dla'l)le",ali se encontra hã mais de ane, o solo der~endo ttldo e nAo !'C- ,sem que a .sltuaçAo dêsses bens fi- cebend(l aUfUle nl!da.que definitivamente re!olvlda Para 1!stl1$ f()rlUD. a~ revelncfles fei-

....que projeto liberando bens adqui- tas pelo Sr. Cacl1do Krebs. vrc-ridos de 1948 para ci, ~uando nosldente do Instituto Rlo~ran=!en-

;.Senado já hA outro, \'Otado p4!!a Cá- se do A:roz. aue. hl\muito v~.'l1•. mara e sabotac:lo naquela Casa do tl'abclhando no sentido l1ell.per-

:t.l'glslPtlvo? sabem VV. EEx," e que 1eic:oar e racionalizar a a~:-i-lt.stá en:oareçando o projeto? Emen- cultura gaócha. Disse-nos alnd:i.das tipo Sidaparaqui rejeitadas e que Euclides da Cunha . UIl"a

",.,; os velhos: argumentos dftComisslio ra7.l\o Quando Jlflrmou Que t,Ci,O,,;, ',cle ~ Reparações de Guen'". cedo os lavradores brasileiros T1Ú4;l,.::: E1s ai O que sabota o projeto da <Ieixarlllm de ser verdadelros:',:':,'Cl.mara, o qual não ~ontemplou os Hconst~utores de desertos"." "inimigos declamdos· do Brasil e, sim, - Np,· verdade -. aeresc:moou

,', !. aqueles Que trabalham e querem c.~tamos lamentàvcll11cnteatrazadoe em matéria de rado­nallz9.çlo da agricultura. Bll:ita. . .

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Sexta-feira 14 allARIO DO CÔNCRESSO NACIONAL Abril de 1950 2499

qRDEMDO DIA REQUERIMEN'l?Requeremos regíme d~. urgênCia

O SR. PRESIDENTE - A tl~ta de para. tramitaçiodo Projeto nO 871 depresença acusa o eompareeímento de 194'7 .(financlamet{) dos .. Munlcipl08200 Srs. Deputados. (PauslZ). -com agarantla da cota de 10% dO. Vai-se proceder à. votaçAo da ma- impósto de renda). '.téria que se acha sôbre a Mesa e da Sala das Sessões•.24' de mareo eleconstanta.da Ordem do Dia.. 1950. _ Aliomar Baleeiro. - Gabrt-

O SR. PR.ESIDENTE - Vou sub- el Passos. 'meter a votos urita redaçio flna.l, já N.u 10impressa. .. Requeiro urgência para.dl8Cussao

li: lida e, sem observações apro. e votação do projeto n·o 1389:ie '.,vada. a Redação final do projeto 1951). que dispôesôbre O salário !Dl. .:n.o 1.223-B. de 1950. alterando .n nlmo do trabalhador, - oriundo etecarreira de Diplomacia. do Quadro mensagem .do Poder Executivo.Permanente do Ministério das Re. . Sala· das Sessões. 27 de março «1eláções Exteriores e dando outras 1950.- Celso Machado. -Arruda

. provldênclQs.. ' . C4mara.O SR. PR.ESIDENTE _ O projeto N.o 11

vai 'to Sena.dll. Requeiro urgência para a imedla-Vou submeter a votos .vârlos reque- ta disc\I8s11.o e votação do projeto

rlmentos de. urgência. . 688. ele 1949...São . aprovados, sucessivamente Sala das Sessões. 28 de março lie

os segulntps 1950. - .Arl1u!a ..cc'bnara.REQUERIMENTOS DE ·URGP.:NCIA N.o 12

N.o 1 REQUE\lDfI:!'fTO

Requeiro w'gênela para a imediata Senhor Presidente:·dtscil.ssão e votação do projeto de re- Requeiro.' ouvida' a Casa. Urge11.·soluçi() n.o 3 de 19150. cia para o projeto de lei 11.° 504~Al1e

8:.5. 31~3-50. - Acurcio Tor,.es. 1949, que altera, sem reduçAo dedespesa. carrelra de Oficial 4dm1.

N.o 2 l1lstrativo c-do Quadro Si.I~lement,lIoI

Requeiro urgência para dlscussão e do Ministério da Fazenda. .votaçio do projeton.o 928 de 9149. Sala daB Sessões. 30 de março de

S. S. 20-3·5!). -Hertnes Lim.e:. 1950. -Campos Vr.rga&.'N.o :1' N.o 14

Requeremos u4'gêftêia para. o profeta. Requeiro urgência para a d.isclll~-i. n.1l12. de .1950, querestrutura o Qua- alo do projeto n.Q 68 de 1960. <

tiro da· Secr&t·arla do Tribunal. R~ Sala. elas Sess6es. 3 de abril de 11•. "gionalEleitoral de Minas Gerais. 1950. - Jo~o Mangabeir4, leacler em

S. S'. em .. 20. de março de' 1950. - exercfcio.· . .Vasconcelos Costa. _ Ga-brfell"ttlsIJOS., N.o 15· ';;.:'JOSé Alk11lim. - wellington Brandé!o. Exmo. Eenhor Presidente. .'.'- José Bonijdelo. - JOB~ Mar!aLo~ Requereml>S urgênciapara.lme-.'·.~:,1It'Js •CanC;ado. - Phtlt1J1Je Balbl. - diata discu'iSio e votaçAodo proJee,:'./"

, (, Far~1Z tobato .. - Alfredo Sá·. ~ GlIS-ta n;ll 132'1 de 1950, quedtapae !Obr.· ... :;, tavoCapane1fl1Z -Afonso Arinos. . - o Estatuto dos FuncionáriOs 'd&tJlll- ,:;Monteiro de Castro• ... O!fnto FOI&· Ao. .. .'. ">:!'.seca.. .:.. Lair Tostes. - .A.ugust~Vie- Sala dasSess6es.em3 deabrtlc:l'}:>,gaBo 1850, - Gurgel do Amarar~· ..,' .. ::+,,(

. .. -)"1~~

. tido, até mesmo agora. por ocasiãodo "Plano Salte", apresentando emen­da que cogite da matéria.

O Sr. Eusébio Rocha - Velo. en­tretànto, mensagem do Executivo; re­ferente às nossas relacõss com o Chile.V. Ex." sabe que, ligado li recuperaçãoao solo. está o problema dos nitratos.absolutamente indispensáveis à pro­duçâo agrícola. Por essa mensagem.proíbe-se o Brasil de manter qualquerfábrica. visando o aproveitamento doazôto .do ar que, 1ll.l'ado .M potâssíoe ao sódio, é a única rorma reccnô­mica de obt'er êxito nas diversas cul­turas, Parece. assim, que o EX":lutlvotem agido contra os ínterêsses na­clonals.· mandando mensagem quetorna impcssível o desenvclvlmentode indústrias ligadas à recuperaçãodo solo.

O SR .. MEDEIROSNETO - O no­bre Deputado eorrouora com o.lOntC'de vista que arguo desta .tríbuna, Setêm. faltado, íncontestãvelmente, 'p'ro­vídêncías, iniciativas por parte do r;"e­cutívc, como poderá o Legwlativo ficarde braços cruzados diante de oroble­ma de suma ímportâncía nacional?

O Sr. Euséblo Rocha-PaN se 00­ter uma tonelada de nitrato, tornam­se necessários 60 mil kilowatt.s.'le1aV. Ex. a : o problema da energta elé·tríca permanece sem solução e temos

'que obter, das potências instaladas no· pais. fôrça a altos preços. o que tor­na Inteiramente Impossvel a implan­tação de.tndústeías básicas. ou das In­dústrlas eíetrc-químícas.

O SR. PRESIDENTE - O' tempodo .nobre orador está ·flndo.

O SR. MEDEIROS NETO - SenhorPresidente. se porventura eu me aton-

· gueí na tribuna foi pela possibilidaderegimental. facultada aos nobres eo­legas. de me apartearem, com muitahonra para mim, trazendo, natural·

· mente. a sua valiosa contríbuíçâo paraesclarecímento do importante assunte

· que estamos discutindo: Mas nãodesejo .encerrar minhas considerações,sem louvar a atitude do nobre Depu-

· tado Costa Neto. por haver focalizado,diversas vêees, dcwtatribuna o proble-.

· ma da recuperação do solo. Apenasdesejava secundar êsse gesto de SuaExcelência.

O sr. Cordeiro de Miranda,- Oílustre orador focaliza, com muita in­teligência, o problema da conservaçãodo solo, Mas o nosso problema impor­tante não é êsse. O noeso grande pro­bléma agricola ~ o da ercsãc que se

· manifesta sob diversas formas. :Juel'a erosão laminar, quer a erosão de su-

· perficie., Devemos. portanto,' cogitard(\ recuperação do solo perdido.

O SR. MEDEIROS NETO - Vos­sa Excelência ao falar' em restaura­ção do solo nada maw faz que corro­

'borar cas Idéias. que estou desenvol-'vendo.···

O Sr. .Cor!teiro de Miranda ­Quanto ao problema focalizado peloIlustre colega. representante ele SãoPaulo. Sr. Euséblo Rocha, sObre o cO'U­vênia do Chile, devo dizer que fui re­lator dêSse processado. O·-convênionão é por prazo certo, depen!1e que te-:nhamos potencial elétrico para fazel'1\ captação do azôto do. ar atmosférica.

O SR. MEDEIROB NETO - Sen·h:>rFresld·ent,e, encerro minhas considera­çõell ClJm o esclarecedor aparte, queacaba de emitir. o'nobre Deputado Se­nhor cordeiro de Miranda.. . <Muito'ben&:fllUito bem).

O SR ~ PRESIDENTE,... Está. findoo .tempo destlnaelo ao expediente.

V!ii-se passar à Ordem do Dia;(Pausa).·_ . '

. Cornparecem: mais os Srs.:Ruy Santos.Guilherme Xavier.AntOnio Martins.

Amazonas:ManoelAnunclaçlo.Paulo Bentes.Pereira da Silva.

ParA::~gost1nho .Monteiro.Deodoro de Mendonça.Dt1fwte ele Oliveira.a:Dilo~o Oamll08.

João Botelho. 'Lameíra Blttencourt,

Maranhão:Afonso Matos.Alarico Pacheco.Antenor Bogéla.Orepory Franco.Elizabetho Oarvalho.Freitas Díníz,Líno Machado.Luis Carvalho.

Piauí:Adelmar Rocha.Arêa Leiío.Coelho Rodrigues.José Cândido.Sigefredo Pacheco.

Ceará:Alencar Ararloe.Alves Linharés.Beni Carvalho.'Edgard de Arruda.Femandes Teles.· ___Frota' Gentil.­E1U01berto Moura.José Borba.Leão Sampaio.Moreira dá Rocha.Raul Barbosa.

Rio Grande do Norte; c

Oafé Fllho.Gil Soares.

Paraiba:Fernando Nóbregtl.João Ursulo,José Joffl1y.SamuelDuarte.

Pernamcuco:Edgar Fernandes.João Cleophas.Lima Cavalcanti.Sousa Leão.Ulysses Lins,Alagoas:

. José Maria..Sel'gipe!

Amando Fontes.Oal'los Valdemar.

'Dlniz Gonçalves.Heribaldo' Vieira.Leite ·Neto.

Bahia:Allornar Baleeiro.Altamirando RequiAc'.Aristides Milton.Cordeiro ele Miranda.Eunáplo de Queirós.Gilberto Valente.João Mangabelra~~osé Jatobá.Luis Lago.Manoel Novais.Nélson Carneiro.Pacheco de Oliveira.

.Teódulo Albuquerque.. ~lrito Santo:AlvIL1'O Castelo.Ary Viana.Carlos Medeiros.Eurico Sales.

Distrito Federal:·.Antônlo Silva.Benicio Fontenele..Benjamin Farab.Hermes Lhna.José Romero.Jurandir Pires.

. Milton SantanaSegadas Viana.

Rio de Janeiro:Getúlio' Moul·a.

c Heitor Collet.J csé Leom11.Miguel .Couto.Paulo Fernandes.Romao Júnior.

Minas Gerais:Afonso Arinos.Carlos Luz.Celso Machado.'Chr.~tiano Machado.Clemente Medrado.Duque de Mesquita.Faria Lobato;Gustavo Capanema.Israel Pinheiro.

. JaclFigueiredo.'Joio Henrique.. José Alkmlm.

José Esteves.Juscelino Kubitschek.Lahyr Tostei.Lerl Santoa.L\t:urc;oLelte.

Mário Brant.Rodrigues Pereira.Tristão da Cunha.

São Paulo:Antônio FeUclano.Atallba Nogueira,Batista Pereira.Berto condé ,Campos Vergnl ,Costa Neto.Franklln' Almeida.Godofredo TelesHorácio Lafer.José Armando.Manoel Vitor.Nobre Filho.

Goiás:Oaíado Godói.Deogenes Magalhães.

Mato Grosso:Agl·jcolo. de Barros.Argemlro Flalho.Ponce de Arruda,Pereíra Mendes.

Paraná:Erasto Gaertner.Fernando Flores.Pinheiro Machado.

Santa Catarina.:,Aristides Largura.Hans Jordan.Joaquim RamosOtacillo Costa.Rogério VieÍl'a.Tomás Fontes.

Rio Grande do Sul:.Adroaldo Costa.Antero Lelvall.Bayard Lima.Damaso Rocha •.Daniel Faraco.Flores da Cunha.Gaston Englert.GlIcérlo ·Alves.Osório TulutLPedro Vergara.

Amapá:Coaracy Nunes.

Guapol'é:Aluisio Ferreira (144).

N.O •

sr. Pmldente:Requeiro,' nos UrmG.'J regímentaís,

urgêncía para o projeto n.O 1.511-49,que extingue o regime de autarquiaa Estrada de Ferro Noroeste do Brasil,reintegrando-a no Min!stérlo <la Via·ção • Obras Públicas.

Sala' das Sessões, 22 de março de1950. - E1t::léb;o Rocha. -Gurgeldo Amaral. - RUll Almeidu. .

N.o 6

RF.QUERUIENTO

Requeremos regime de ul·gêncin. pa·1'11. o projeto n.o 1.366-50 rconvocaeão)que transfere para Casa de. :Miserlcór•.dia as loterias.

S. S. 24-3-50 - Aliomar Baleeiro.- Gabriel 'Passos. .

Requeíro urgência para o projeton. G

1.366. de 1950, de autoria do deputadoAlíomar Baleeiro· (loteria).. .

Rio 21 de março de 1950. -JoãaBotelho. .

Requeiro seja concedida urgêncía aoprojeto n,O 1.366.

Sala das Sessões. 24 de março de1950. - Raul Pila. - Olinto./i'onseca.

N.o 7Requeiro urgência para o Projeto

n. o 1234 de 50, que dispõe sôbre a re­organização do quadro de Serventele ccnunuos dos Ministérios.

Sala das Sessões, 24 de março de1950. - Benj41nín Fara/t. - Arru­da Câmara.

N.o 8

Requeiro urgência para o Projetade Resolução n.O 21, de 194'7. quecria O· Pôsta de Comunicaç6ea Põs­tais 'relegril.!icas da Câmara' doaDeputados.

Sala dasBessêes, em 24 de marçode 1950. - R11Y Almeida. - AI'tudaCâl1lAlra,

N.o 9

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.2500 Sexta-fefra 14\

DI1\RIO 0',,) CONORESSO NACIONAL Abril de 1950,

N." 16 - Luiz Silveira. - Alfraa~ Sá. - tão secundária de dilatar ou níio o a vnosso pedido, aconselham que, a;, . Ferreio'a Lima. - .Rocha Ribas. - alcance do Plano, de introduzir 011 contribuiçto do orçamento para are-

Requeremos urgência para o Pro- Mecleiros Neto. _ Hermes Limel. não certos aumentos de serviços. celta do Plano Salte, em 1954, ficamjftO n.o 1.334, de 195~, que- concede _ Sige/redo Pacheco. ._ Manoel A propósito dessa unidade de vistas muito longe das despesas cOllsubstaJ.?­3Subvenção ao~ estabelecímentos de en- Duarte. _ Ulysses Lins. __ Brigid'f) entre o Senado e a cãmara, quanto cíadas nas emendas aprovadas pe:il)Ilinosccundárlo. _ .' Tinoco. _ Darcy aros«. - Aramis ao estabelecimento d'e um planeja- .senado eis que não deverá ll'além'

Sala das 5essoesr .ll de abl'll .de tllhayde. _ Heitor coüet, - Maciel mento econômico para o. Pais, reco- de dois bilhõcs e seiscentos milhõ'zs dGI1950. :- Coelho RodTlrJu.es; -- Ataltba de Castro. _ Alarico Pacheco. ,- nnecendo ambos a. sua.utIlldade. é :'11- Cl'uzeil·os. . . "~~guelra. - ppd.roso JU1!lor. - C.a~é Antenor Bogéa. _ Egberto Rodrigues. teressante l'e~s~!tar a tltulo de curíosi- . Sentimo-nos, pois, na COlltlllgenCl(~,Fzllvr;. - Antonw Silva. - Eltzebto _ Osorio Tuyutll. _ Ed1l4rdo Dú- dade, 11 opíníão que, a respeito do de reajustar a. receita às despesas,d~ Rocha. - Alves Palma. -- Arrud.a tlivier. _ Manoel Anunciação. - Plano Salte, emitiu o Mr. George ue não pedel'iam exceder do mon-:cãmara. -Paulo Bentes. -- GUt- ~ntônio Marttns _ Heribal:lo Vieim. Wyth~, economista. e .m~mbl·o do. DIl- ~ante referido. O remédío era cortar211er1lle Xavier: - Benicio rontenete. =- srces da Matêa. _ Glyccrio Alves. partamento de Oomércío Amerlcan·) Do despesa já. que não se podia elevar·_ Ruy AlnLelda. - Pe~ro Pomar. _ Carvalho Leal. no seu livro "Bra.sil", recentemente a receita.' • . I

- Antenor Bogéa. - Leão Sampaio. . N0 20 pu;?licado: Além dessa alteração no ~qUE'ma._ Bertlu: Condé.- Jonas Correia - • De um momo geral o plano tem rínsnceíro devo n1encionar OltlraB.Deodoro Mendonca . ..;. Erasto Gaert- Requeremos urgência para discussão gl'alldes méritos: Escolheu como obje- introduzióas pelo5enado, mas r.J.uetI.er _ Man<f;CZ ÁnunciacéiO ..,.. EueU- e Imediata votação do projeto número tivo }ilrinclpal, Os setores onde mais se não modificam o montanteconsUí)S­des' Figueiredo. - AnÚJnio corrêa. 15, de 1950, de 16.de março,desta Co- fazia sentir a necessidade de desen- tancíadc no projeto da ca.mara. '_ Dolor rf.e ,Andiade. - Alfredo Sá. missão. voívtmento urgente., Embol'a tente As "01Jl'lgações Federais paro. o~ Costa p.ôrto. - .Plinio temo«, - Sala das Sessões, em 12 de abril abranger terreno demasiado amplo. Plano Salte" fora.m etevadas de 4Alfredo Sa B1ttencO'trt A24m- A' O· foge, em conjunto, ao- grandioso e, ao para 5 bilhões de cruzeiros e as par-o

. ' .. - -' de 1950. - rruc!a Canwra. - SOI'/O espetacular, visando de preterêncía celas anuaís de 800 milhõ.es paraI·'b",a -. - Are,! Leao. - CaÜldo d~ Tuyttty. _ Adelmar Rocha. - Coa- • .... Is ís O,G0dol, - Alartco p,ac1leco. -- .t!.del1nal ""cy Nunes. _, MiltOlt Santana. _ objetivos práticos para aplicação de bilhão de cruzeiros. D poe ma:Rocha Nr.:bre Fll1Z0 Jos" Fontes ,.. ". FI créditos, e recursos. Além di.sso o pla~' senado' que, si .em empréstimo lU:

, • _. • - v' Humberto Moura - Fernan",'t} ores. 110 reconhece que aparte príncípal do terno não se atl,ngir a receita est\-Romem. -,Edgar Fernandes. - _ Rocha Ribas " u f i derá oAlencar Arartpe. _ Slgefredo Pa- . desenvolvill?-ento deve caber à inicia- mada para cada exerc c o. po t e-eneco, _ José Leomil. _ Castelo O SR. PRESIDENTE - Pas.sa-se tiva particular e fixa, como tarefa Govêrno realizar empréstimo ex eBrq.nco. _ Diógenes MagldJtãe3. - à. matéria constante da ordem do ciia. governamental, o estabelecímento- de no até metade da. soma prev~ta~dPO~'Li!,-~ Machado. _. Crepof'1J rranco. - u.« PARTE AS 17 HORAS 00 um enquadramento adequado e a sa- outro lado, porém'bllg,gu ~uP~~e~tOSPl1nlO Cavalcantt. _ Luiz Cartal71O. ANTES) tisfação dos principais requisitos pa- empréstimo de 1 o e- tr 'óeS'--"L'utz Lago. _ SOUsa Leão. _ José ra o progresso. Finalmente as neces- destinado ao custeio das cons uç .Cândido Ferrez.- CltriStian-r; Ma- 1 - Votação das, emendas do s1dades de financiamento e.straIlieil'o rodoviál'\aS, sob, $aNi n~ d~,t:FU~'c:hado. _ Faria Lobato. _ Elisabetho senado ao Projeto n.o 1.266·F, ele são modestas, em comparação oom os do Rodovi.ário Nae on8oCarvalho. 1948. dispondo sóbre ti Plano recursos do Brasil. A maior parte da União). Por essa forma,o montag:

- N."17 SALTE; com parecer da, Comis- tarefa deve .ser realizada. <lom recursos te t.otal dos grandes emt:j~~i~SCA~são de Finanças e parecer da qo- brasileiros". ca o .mesmo que no pro, ' :

, Requeiro urgência, pU'a 11 imediata missão de Constituição e JustIça As em~ndasaprovaelas pelo' 5ena- mara., formU1ad~.discussão e votação do pl'ojeto llÚ- e parecer da Comissão de Const!- elo, em n(lmel'O de 117, deternililarla'l1 Nova f,:te de re;r'fa~ do "Fun'"mero 981, de 1949. tuição e Justiça favorável àS um aumento de despesa, de responsa. pelo sc~a 01 e~a aEletrific.ação', com'

Sala das Sessões. em 11 de abr1J emendas do senatro aos artigos 16 bilidade direta da. União, na in1POI'- do Nac ona tCn~er em parte' oa.u-de 1950. - .4.cúrcioTôrres. e 17 do projetada Câmara. tâncla de 01'$ 4.293.200.000,00. ele- o fir dens~deráve'l de despesa no

Sr. Presidente. O -S'R. PRESIDEN"'E ,... ~'ou sub-o vando o custeio do plano de cr$ ••• ms ebn sOe·l·coor Gnergla. Elétrica. Easa.':Requeremos urgência PlU'll o Pro- .. v· 18 800 000 00000 p""a Cr'" u - , "" 1ên ,

4 d 1950 b m· eter a ,'otos as emendas do Senado, . . . I ... 'ii1 •••••••••• f t consistia de quatro proven -,jeto n.o 8 , 'e ,que a re Ulll is rec~re o 23.093.200.000,00, no qulnqUenlo. . on e ' . 1crédito de Cr$ 50,000.000,00, para em do grupos. com pa s c 11- As majorações cowtantes dessllS elas: empréstimo a ser lan-iatender medidas Ul'gelltes de amparo trário e favorável, salvo os destaques. emendas, d.i.stribu1am-8e pelOs· diver~ aà~;>:Z ~rcelas anuais de 30 mt ..·aos pecuaristas do Rio Grande do O SR. PONCE DE ARRUDA (Para. SOs setores do Plano Salte, da forma. lhões de cruzeiros li. partir de 195.1,. oSul. encaminhar a votaçãO) (Zé o Segui1/.- .seguinte: que forneceria um .total de 120 m1-

Sala das5essões. 11 de abril de te discurso) - Sr. ,Presidente Se- . Cr$ lhôes de cruzeiros no periodo de VI-1950. - Adroaldo Costa. - Manoel nhores Deputados, Após transitar SU!1de .. 34.000.000,00 "ência do Plano. ',' .DUllrte. ~ Glllcerfu Alves; - Hermes pelo Senado, retorna. ao plenário da. Allmentos . 70.000.000,Oil co n> De 80% das cauções das ilm-Li1ll.4. - Dámaso Bc!Cha. - Darcy Câmara () Plano Salte e. como~la.tor Transportes 1.868.000;000,00 presas concessionárias de energia.Gross. - Ba1Jard 1.1ma. - Flo:-es da matéria na comiEsio de Flnan- Energla 2.320.000.000,00 elétrica . 'da Cunha. - Aureliano I.eite.- ças, julgamos don<lll.SO dever fazel' Convém observar que os ácrés,clmol! In) De 80%· do depósito dos con~Coelho Rodrigues. - Vieira de Be- uma análise sucinta da.s .emendas elE: despesa acima mencionados s'áo ruidores de luz energia e gáS. 'izende. _ Faria Lobato. - Antônio aprovadas naquela casa do COngre.s- defin1tlvos e correspondem ao.1iquido, sU1V> De 40%' de um adicional deSilva. - Plínio Lem.os'- Costo. ·P6rtO'. so Nacional, uslm como prestar aos após a dedução da parte a. serrecupll- 12"{, sôbre u tarifas de eletrIcidade- Domingos Vella!co. - Gustavo nobres Colegll6OB ,esclarecimentos sô·· rada. Há. a salientar que asest1mati- em vigor. , .Capanema. - J~ao Hemique. - bre a maneira pela qual se <londuziu "as para recuperação parecem-nOlS Dessas parcelas, a segunda e aChristiano Machado. Juscelino a Comissão de Finanças na sua apre- cxce.!sivamente otimistas, tel'ceira poderiam fornecer, de umaKubitschek. '- JU1'andir' Pires. - ciação. . ,De qualquer ~or.nta. esSa parte exl- Vf'Z, 300 m~ões de cl·uzelro~. 'NãoPaulo Sarasate. - Walfredo Gurgel. . E' ,certo que cada emenda tl'llS. no giria grandes l11vestimentos lniciaJs. se trata T.lorem, de nova receha, mas-.Leopoldo Maciel. - AramisAtha1l- avulso diatribuido. o nosso parecer sÓ- Para lIustrar, citaremos as despesasapenl1.S êlê utilização de contas jáde. _ BittencourtAzambuja. - Luiz bre ela em resumo. mas o'nosso obje- previstas em um novo subsetor"rJom- existentes. em" partlcular no BlanooCláudio. _ Vieira de Rezende.' - tivQ nêsse instante; é traçar uma. vi- bustivels Vegetais". do setor "Energia" do Brasil. para objetivos do Pano.Osorio TUlIut1l. _ Raul PUla. - Pe- são de conjunto, como que "hauchu- destinado à construção de uma série O terceiro recurso, mais lmportag­d/o Vergara. - Café Filho. - Eu-, riando" os contornos pa~a dar-lhes de Usinas, segundo a emenda apro- te•. constituiria uma l'ece1ta

boon ­

quieZ Mendes.- Acúrcio Tôrres. - destaql1e. de v~que o nosso pare. vada a despesa total seria de Cr$ ••• nua. Na base do imposto sO re co~~Dtilor ele Andrade;- PalÚlJ Bentes. ccr é isolado, sObre cada matér1a e. 253.810.000,00 dos quais seriam re· sumo. de elctricldadi' .~xa 1t9.a~i_ MOILrtW Vieira. -- Orlando Brasil. ns.sim visto e assim tomado, não em- cuperados cr$ 238.8~0.OOO,OO ,ficando <al'1'e.cadac;ãoprov

l,veed 'to­

_ Romão Júnior. -- .1acy de Fi- pre..~a uma. visAo panorâmica do to- apenas uma. des)reSa de Cr$ ....... milhoes de cruze ros) , a CSpes8 _gueiredo. _ Moto. Neto. _ José Leo- do, podendo dar motivo a que não 15.000.000,00 a ser definitivamente tal dcs consumidores de Luz e pôr_mil. _ Benedito Cost4 Neto. - Eg- sejam .interpretadas na devida conta. ,realizada. Inicialmente, porém, tel'-se. ça_ porle ser estimad~ tem 1.567:''1'berto Rodrigues. - Manoel Anun- as razoes de ordem geral a que nos la de dispender aquêle total. superio',' lhoes de cr1uz2C~lrClS' d 1f Ia.umen~ecel_cÚlção. _ Leão Sampaio. - Erasto ativemos. , ' a. duas <lentenas e meia de milhões tarifa.'! de "10 pro uz r ~ u~a ._G,ertner. _ Areia Loeá". Nélson De inicio devemos declarar que aI) de cruzeil·os. taadi!lional de 188 milhoes, ou, eou_.Parij6s, projeto inicial da. Ct\me.m não foi in- o grande aumento de 228 % em slderadc " acrésclmonormal 1de (!on

• N.o 19 troduzida pelo Senado nenhuma emen- relação ao pl'ojeto da Câmara provem sumo, riOO mi~~or ~e 4~ru~ r~r~~° ' da que lhemoditicasse a essência ou em parte, da criação de um novo sub- ano. . ssea, c.ona, , o riiubl)eB

Bequeremos q!1~ o projeto n.83-l)O, que lhe transmudasse a fisionomia. setor - o Aeroviário _ no Sellar po-nderlam anualmente a. 80 do,que abre o credlto especial de Cr$ As linhas gerais do Plano fica"am as Transporte cujas despesas ultrapas. de cl'\1zeiros e no qUinquênio .200.000.000,00, para .a. conotAlruc;ão da mesmas, assim como idênticas pel'ma- saria. a t1~ bilhão de cruzeiros e à PI~J' :~o~~~?:'na1edC:U;~~úca­ferrovia Passo Fundo-PÔrto egre. no neceram a. idéia ea. forma. Nenhu- acentuada majoração' no subseto,· ,,,. d ésti en~Rio ,Grande:: do Sul, seja submetido a ma nova. .modalida<le .fÕ1'a sugerid:l' "Energia, Elétrica", que superaria. ~ ção • lllcluin o o ~m~ vim~c: eloregime de urgência. nos têrmos do 1>R1'a. o esquemá finan<lell'o que re- easa dos dois bilhões de cruzeiros. ~1~~dc821fc1e:rth:~ . nde '~uzeiros.art. 148 e seguintes do Regimento. gistrara. na Oâ.mara, as ~vergências Para atender a todo êsse aument.o Pl·oferlmos. porém. opInar para que

Sala. das sessões, 12 de abril de de ordem doutrinária as mais acirra- de despesas, em contrapos!QáO, o Se- essas disposições relativas ao "Fun­1950. _ Bittencourt Azambuja. __ das, as restric;6es mais profundas ao nado nos deu um único recurso subS· do" fossem objeto de um projeto emAlves Palma. - Erasto Ga.ertner. inicial propOsto, pelo Poder Executivo tanclal; tendo' aumentado de um ano separado primeiro porque apresen­-";'~Arruda C4mara. ,... pe4.rosIJ Jú- até q~e, consubstanciando a média. da.s a vigência do Plano•. que agora ~ es- tam·se sob forma de "Observal;{)p.s.'or. _ Luis Lago. - Plimo Lemos. opin.1oes. foi adotado O do pl'ojeto tende até 19M, elevou, conseqüente· relativas à aplicação e ao fin::mcl­_ Campos Vergal. _ Aureliano Leite. 1.266-0. " mente, a receita do mesmo de um amento das verbas constantes, da_ Walfredo Gur/lel. - Adelmllr As emendas do Senado foram em quantitativoigual'ao que possa "~ra. t~belaéé, quando' na realldade cons­

:Rocha. _ Costa Pãrto. - Lino Ma- geral no sentido de criar novos servi- contribuição do orçamento comum tltuiam uma vasta legislaçáo com­ehado. _ GuUhe7'1ne Xavier. - Or- ços e de ampliar alguns, nos setores para .0 Plano, nêsse exercicio. A imo posta de 15, artigos, 14pal'ágraf()3 eZado BrtUiZ _ Vandonl de Barros. j~ ,!!o6tabelecldos.Não h'.nesasa con- portê.ncla exata dêsae recurso, assim 3 nlll1ens. sôbre as quais a CAmara...;.' AZvaro Castelo. _ Clemente Me- dlçoes, nenhuma controversia. en"tre li. como as parcelas anuaiS COllSlg:.adls não poderia colaborar com emenda.:r.ílrClCfo. _' JC8é Leomil. _ Castelo Câmara e o Senado na. apreciaçao do no. Plano, nn~Ol'rllmentos de 1950 a eis que lhe compete aceltal' ~u reJel-''Braneo Humberto Moura - Leão Plano salte. o que nos deixa. perfeI- 1954, foram deixadas em branco 'Para tal' as que vierem do SenadO. .'Sampaio -_Aristides La.rgUra. - tamente à v,!ntade, p?rque Senado, e serem fixadas pela OAmara dos,Depu. E da forma apl'Ovada, jamais po­FI . ia Cunha _ Carlos de Me- Câ.mara estao deacôrdo quanto ao tados, após a votaçAo das Amenda, do. deria ter fôrça de lei e execw;no.íler::: _ AntónfÓ Feilclano. -Ruy essencial,'que é a estruturação'de um Câ'!laraRevisora. Mas. cálculos pro- .Depols; poroue o aumento da~ ta­"1.p&etda.- Aj7amemnon Mal1alh4ea. plano de govêrno, restando a qlo1cs- cedIdos l)Or .técnicos experimentados, rifas nesta hora, viria agravar mau

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: ~ I '

):

ort';~:1.000.000.00 .

, .:.

. Crt .4.000,000,00' .

Cr$ .1.000.000.00

53.000.000,03,14,000,000,00,

or,

120.000.000.00,

100.000.000.0,9

20.000.000;00

'Abril de 1950 25U1 ,pectivo partddo, e seus substltu.l.tos, nas Comissões". .

.O SR, VIÉIRA'DE MELO ~ Sr.·Prellldente, é precisamente isto. OIíder víndíca, mas a nOlr~eação é da.Mesa. Assim sendo, a ela. é que devodirigir-me plu;a. .declar.ar que reram-:elo a. minha. deslgnaçíto cabendo, en-tão, ao lider indicar outro nome,'<Muito bem). " ,\1

O SR. PRIESIDENTE -. Peço ao'nobre Deputado transmitir ao l1der á:sua. renúncia.

Ao Anexo 11,0 2

santo :~.l~.'~'."'.."''''~f' •.,....'••i.f ~.·r.·.•·..•• ,".. :.

Inclua-se:

Inclúa-se:

Acresceilte-se:

N.O 3 (de redação)Ao Aliexo 11.° 3 - Setor Transporte -A) Estradas de Ferro

(Emencia de redação do Plenárto n.O 3)b) Estudo, projeto, construção, etc.:SupI'im.a·se do n.·-2, a. Indlcaçãp "TM-3",

N.o 4

Setor Alimentos XXII - AÇ1.l~ar

(Emenda n. o 4)

"Art. 9.° •• I •••••• t ••••• 11. 1,.

.,. , ••••••• ', I ••• , •••••• I.' ••••••••••

§ 2.° - E' da competência doLidel', além de outras atríbuíçõeaque lhe confere êste Regimento,a ·indica.ção dOIS membros ero res-

AC1'ESCente-se:.. ... Clt. ;'.';'

5 -, Barra. Itapemlrim - E,Espirito santo ••,..... " ••-.. ,~I 6,000.000,00

N." 11Ao A1ie.ro 1I~O 3 -- Setor.Transporte,... 111 - Portos Jlut'laL~ 4consfrufr,

.(Emenda n.O U)

4.- Espírito Salltci (Cidade deS: Mateusr :0.- •••••••.,.'_.

N.o 12' "

Ao AlIe.tlO n,02 -Setor Alim~tos - XXII - Açu(Emenda 11.0 12 e Subemenda).

O SR. PRESIDENTE - Foram oferecídas pelo Senado as seguintesEMENDAS. N.o 3

Ao Anexo 't,U :: - Sttor Transporte -:- A) Estradas de Ferr/) ,(Emenda n,O 3)

tl'áf~o~parelhamentode material rodante e de tração para aS'eBtradas e~Onde se diz: 4

011· :11 ••••• ,' ••••••', ••• ",. •••. 100.000.00008.

20,000.000,00:80,000.000,00

•••• ,' .••••••••••••••••• 111 I ••• I ••••••••••• oi •••• 'I ••••.~

Acrescente,·se a. estas dotações:20 - Esu'ada. de ~'erro Central do .Pia.m ••• , ••••• , ••• , ••

18 - Trechos novos e eventuaís. Diga-se: ..' .U- ~tr~a de Fel'l'o Central cIo Piauí ~ .. - rec os novos e eventuais 4' ••••• ,. Ii ••••

'~faUf e Maranhão _I'.~"I""'·"""""','I"""""'~"'.cando ", eonsígnaçãc elevada a ......•..•••••••••••••••

e a despesa a ser definitivamente realizada .N.o 5

Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte - 'A) E6traàas de Ferro(Emenda n.s 5)

devia permanente.6) MelhoramentoOnde se diz:

12-Cia. Moglana de Estrada de Ferro (VRrift.nte deRio- das Velhas, Al'aguari· e outras ••.••••••.• o•••••••

Diga-se: '.

N.O8.

Ao Ailexo n,o 3 _. Seto/' Transporte - II - Portos a co/npletar. ampliar. oUaparelhar ., .

" (Emenda n.O 8>, . ,';

que qualquer. cargo exercido porDeputado. na Câmara, éde nomea­ção da Mesa e li ela o Deputado de­verá. comunicar se aceita ou naoanomeação. <Muito bem) •

O SR. PRiESIDENTE - A díspo­sição é a seguinte:

!!l.O.14 :=10-',,;

Ao Anexo n.D a .- Setor' Transporte VII --:(Emer1cla n.o14)·''>

(I) Melhoramentos das condiç/Ses de nayegabilldade dos rios. lagos e c.:.:.'·nl\fB. I , ' .'

Onde está: ' . _. 'a - Rio Grande do Norte (rios CUnliaú. S. Alberto e outt'oar.

.., Diga·se: ' ,,'

3 - RIo Grande do No;;;l~s cJnhall, S~Alberto, Poten.·ort~-:':,I, Pfranha$. Oearã-:Mirlm, Trair! e outros '.,.". ...... 2.500~OOOjGO;'

!!l.0 11S' ·i··

410 Ane.ro 1I.~l .;,;. 3eto,·:.tlimento, XIX --Consertl~ilodo Solo:~.. ' :, ,(Emenda n;~ 15),. . ',.;:, I':"i~ • Acresc.ente.se: ...... : . ''''";~.'1''-:' '1'11 ,.'",:"~ t~ _ ~ , alt.-",A de.eobstruçio elos vales Ibniclos <lo Rio OrandecloNolte 10.000.000.410""

" ;~J\Y)))))rl)\)\'

bl4RIO DO CONORESSONACIONALSexta-ferra 14

t

i~ custo da vida, o que não nos ),)::1.- Diz o Regimento:zeceu aconselhável. Nessas condi Art, 33 - "As Comissões reu-ções os 1'lOVOS recursos só poder1am nír-se-ão, ordinàriamente, noéobrír cerca de metade das despesas edifício ela. Câmara, uma ou mais

•constantes das emendas do Senado" vêzes por semana, em dias e 110-ldeixanda. um "detioi\J" aproxlmaC1~'. ras pré-fixados.\~e dois bilhões de eruzeíroa. ' -k Parágl'afo único - O "DiárioIH Tal ·'de!lclt", a nosso ver, serra, i .. \ do congresso Nacional" publi-não .somente um grave pel'lgo paza cará em todos os seus nümeroe a

!a execução do plano, como poderla relação das comissões, com a de-'!r1rovocar repercussões das mais eles- signaçio das salas, dias e horasfavoráveis sôbre 118 finanças pU~li.- em que, realliam reuniões".

'cas.bre a moeda. e o crédito e, em "A t 34 As i~''li'ltíma instância, sõbre a economia r • - reun oes extra-

w ordinárias das oomíssões serão·do pais., ., d I' . ti, Dal o nosso proposlto de estuuar cor....oca as pe 06 respec vos pre-um meio de equ11lbrar a receita. e a sidentes, de oficío, ou. a .requerí-

I d d mente de seus membros.despesa. do Plano, entro o recurso Parágrafo' único _ .... reunioe"~acettável que nos era. oferecIdo: a 40"

"contl'1buil;ão' do cmqamentocomum extraordinárias serão sempre·para0 ano de 1954, estimada. em 26 ) anunciadas no "Diário do Con-

ilh" d ir Cd I bílhões to} gl0S80 Nacional", com vintJe eIm oes e cruze 05. o s o ,. . quatro horas de antecedência, de-seiscentos milhões de cruzeírosr , .

Para nos' desempenharmos dessa sígnaçâo do local, hora. e' objeto,.tarera, fazia-se mister cortar a c1e,l;"; salvo as convocadas em, reunião.'pesa, opinando desfavoràvelmencc que Independem de anúncio, massôbre parte das emendas que as au- serão comunicadas, por telegra";mentassem. Mas' não o fizemos sem ma. ou avíso protocolado, &08nlêtodo ou l11coerentemente. P:'O- membrOll então ausentes".euramoe orientaçio entre .08 repre-, Ê verdade que, no art1so 53,sentantes dos MinlstéribS dlretamen- se preceitua:,te interessados no assunto e entre os "Logo depois de constituídas,técnicos organizadores do Plano. reunír-se-âo as Com1.."8Ões, sob a'Primeiro opinamos pela re1eiçlo' ele direção do mais idoso dos seusemendas da, mesma. natureza, ·UtuaiS membros, para. eleger presidente e:ou semelhant:.es às que jé. naviam víee-presídente"•sído rejeitadas pela· Câmara quandO E' claro, entretanto, que o dlspo-laqui oferecidas, por fugirem ao en- sítvo .aeíma citado não pode fugir~jetlvo do Plano. Adotamos crlt~los,. àquele preceito, - aliás constante epor exemplo: o de só acolher {avo- pacifico em tbda a legislação pro­

,l'àvelmente as emendas relativas g cessual civil ou criminal do Brasil ­,!errovlas e a r,9dovias con~f~as no de que nenhum. ato juríd!copodel'á.,I; Plano de Viaçao Nacional , n. SO ser praticado sem a prévlanotif1ca­.considerar os pontos prlnclpa~ .nas çãn das partes, sem que quantos te­:,diversas . unidades da Federaçao, ~'nham de . intervir na matéria sejamC:listribuil os beneficios do.novo sub citados com a. necessária antecedên-rl5etor aeroviário pelas capitais e i 'principais centros aeroviários do c a. . • "pais: e li contemplar, sem coneen- ~a. questão de orde~ é ao se­

itrnção numa só região, os benefJclo~ guinte. pergunto a V. Ex. se poderá.da eletrificação. Para cortar' na ,ter, vaU!lade, jurídica ou r~gimental.emenda .de eletrificação. agimo,; com a. reuniao deum~ Comissa~ com O'prudência, ouvindo oseu Ilustre au- objetivo de eleger seu presidente,tor no Senado, de forma a que, pu- convocada minutos antes, sem, por­déssemcsdlminuir a despesa desse tsnto, o necessário amo antecipado

':$ub-setol' sem mutUar o seu notável aos Deputados que. dela fazem parte.'trabalho. .Dotações majoradas pelO Suscito ao questao pOl'que nós, doSenado para sel'Vlços já contempla- P, S. D" ainda temos duvida.s a. l~­'dos satlsfatorlamente a. nosso ver, vantar à legitimidade da constltuiçaonãó foram atendidas.' dêsse 6rgão, o 'que desejamos fazer

Por essa. maneira. l'ejeitamos 71 depois que V. Ex.l\como acredita.­emendas do Sel1ado, e aceitamos 46 mos, haja. deliberado, por ato de suao que permitiu o equil1brio entre a llutoridade, fazer cessar aquela con­receita e a: despesa do Plano, não vocação de surpresa. para os repre­

rultrapassando as despesas totais de .sentantes pessedlstas na. mesma CO-.,2Q bilhões de cruzeiros" no qulnquê- missão. <Muito bem; muito bem);nlo. O SR. PRESIDENTE - Voures-,Nisso consiste o nosso trabalho pender às obs-ervações de V. Ex.a•,'que entregamos ~ consideração l1a.Diz o llieglmento, ,no seu artigo 53:1Câmara. Reconhecemos, que a.' nos- .. "Logo depois de constltuidas,iS a ~~refa é ingrata. eis que é mUlto reunir.se-ão as Comissões, sób a,ma.1S agraclâvel dar que negar. A direçãodomnls idoso d,as seus;:recusa•é sempre :Q1a1. recebida e' mm· , membros, para elegel' Presidente

(:tas vezes incompreendIda. ~uas(' e Vice Presidente" .sempre não há .argumento,sque Ped di d· t·

.conveuÇlam, nem razões que satLsfa.- . 10 que epreen. o expos o pOt",a.m O ãev~ porém nos 4mp6s fsse V, Ex.o. !lo Comissao reune·se ago­~qU1nhão de á1:lorrecilnentol!i e' o eles- ra· para eleger seu presidente e vice­i.!>razer de dizer "nAo" COnfiimos p~ente.:porém, que. Câmara, no seu patrt': O Sr. Viel,.a ele Melo - .P.ermita­,otismo e no seu. dJscemimento, eom;' me ponderar que • Com1S$ao já es­!pl'eend~rá o nosso objetivo '. a SUI)e- tá reunida, mas, sem o aviso. prévio•.tirioridade . de visã.o que noS' orientou O SR. PRESIDENTE _. Em face~- o desejo que nos animou, tal seja. do Begünento, a Oorrwsãopoderla,o de procurar bem servir oS lntel'es- reuD1r·ae.. ,,sei; impessoais. da Nação Brasileira. O SR. VIEIRA. DE MELO. (Pa,ra, Tenho dito; (Muito bem;, muito uma quest40 ele ordefln ..... Sr. PrelO. 'bem). Qdentet Se a' dee!&io da. lI4esa. é e.s­~ O S~. VIEIRA DE :MELO _ (*) sa, peço a. V.· Ex.1I que, desde logo,(Pelra uma questão ele ordem) _ Sr. promovam1nha ~u1lBtituLçAo nessa.

,Presidente! Ao ingressarmos liêste re- CoQúI,sio, lUque dela nloo. pod.erei,cinto para ase,ssão .ele hoJe, fomos. _ fazer parte •.(lIrluito bem).:nÓ/3 os representantes elQ.,Partido ao- O 8R. PRmmEN'l' - v. Ex.1I.cial Democrá.tico desigl1ldos para a. far'ren\\ncla' perante seu líder. pe­

,!Comissão do Vale do S§.oFrancis.' la llãopos50tomar conhecbnento.'co - surpreendidos por um convi. La.mento muito o fato, sol>retudo d~'te pessoal de ilustre colega," integran- vido ao· valor e à cultura. de C. Ex.a•,te dareferiçip. Comissão 110 sentido O SR •. VIEIR~ DE MEloO ­t.de comparecermos' à reunião que Re (PAra U1na ques/Jtoãe ordem) - Sr.,rrealizaria momentos deuois para a PresidenteI Permita-me que insista.:eleição do seu presidente. ' , em ocupar a tribuna para. saber de

A Comissão do Vale do São Fran- V. Ex.aqual o dispositivo fegimen·lcisco foiconstltufda, por C\e1iberaÇiO tal em que aefirma. a.Meaapara SUll·ida Mesa, na sessão de ante-ontem. tentar ae1a minha renllncia apresen­\~endo o ato divulgado no "DI4rio. elo tada. ao lideI' do meu ,1)lIrtldo e nãoCongresso", de ontem. ' à Mesa. da CAmara. Tenho para mim

~ . ......:

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D.2502 Sexta-feil'a 14 .... DIARIOOO CONQRESSO NACIONAL Abril de 1950'

"

Cr$

24.160.000.00;

40.000.000.00

15.000.000,00

840.000,00

AçÚCar

SanitáriA

....

Cr$ 260.000,000,00.

Cl'$ 160.000.000,00.

• " •••,. t '(I'" t ••••••••••••••••••Total

AOD.rt. 16'(emenda 11.° 54)Suprima-se: , "

AoD.rt. 'l.o' (emenda. n.053)Supr1mam~ee as, palavras:.. : ..efiança... " .. . ,

N.O 36

Ao A1~eXfJ n. u - setor .saúde - P - Educacdo

(Emenda n.o 31l)Substitua-s'l- per este:

1- cursos de, educação sanitária para formação de téc­nicos destinados aos serviços ollcials nacíonal, estaduaise terrítoí-íaís. .bem como de educadores sanítàrícs paraescolas normais e primárias inclusive remuneração dospl'oféi:sôres, mnteríat didático, bolsas de estudos, trans­portes dós bolsistas e ampla propaganda dêsses cursos

2 - Apel'leiçoall1€llto no est1'allgeiroâe umtêeníeo de edu­cação sanltál';a com exercício no S. N. E. 5.. ... .; ...

3 - Desenvoív Imento das a tlvídades educacionais sanitáriasde Se1'VJço NaC'ioll~J de Educação sanitária 1ncluvea l'ealíl'.ltçâo de convênios com os, Estados e Tel'l'l-tórlos ..• a •• ·•••••• , •••••••••••••••_~ •••••• ·.t •••••••'••••

./ N." 37 (SubelDenda-110 Anexo n.O 1 - setor Saúde - S Pesquisas científica, ,

(SUbzmenda à emenda n.O 37>Acrescente-se onde convier:Para pesquisas puras e 'apücadas aos probleml1g·das grandes endemias

e outros de grande alcance ao, desanvolvímento da p~slluisa cient1!ícu 110pais,a cargo do Instituto Oswald:J Cruz - Cr$ 15.000,00. '

N," 38

Ao Anexo n." 3 - Setor 'l'ra1tsportti- B - Estrada de Roàageln(Emenda n.O 38)

,b) RodOVias a serem executadas com recursos extraordinários, etc.·Substitua-se a alinea b por esta:,b) Rodovias a serem executadaS com recursos orçamentários, recurscs

extrao:'d1nários~ operações de crédit,!l e eontrlbuíção de melnoría,N.o,39

Ao Ane.To 11.0 3 - Setor Tra1tsporte -A- Estradas de Ferro '

(Emenda n." 39)

d) Melhor~lIne11to de via permanente das estradas de feno em trá-fego, etc. , '

·Substituam-se .os números 16 e 19 POl' êstes:16., Rêde de ViaçàoPal'aná-Santa Oatarína,19. ,Viação Férrea do Rio Grande, do Sul. '

N.O 40

Ao .Ane.xo ?L.O 3 - Setor Transporte - B - Estrada ~ Rodagem

<Emenda n.o 40)

a serem executadas pelo Fundo Rodoviário Naclonlll <cotan.) RodOViasda União).

Acresc,ante-se:.16. crato, Petl'ollna - Cr$ 10.000.000',00.

N." 14 (SubeUlendaJ, Ao Anexo n» 3 -setor Tra,11sporte __,' A.' Éstfada de, Ferro

(Subemenda à emenda, ;t." 44).

8) COnstrução e conclusão de Fe:rovias pertencentes, oa Plano de,Vlaçào Nacional. '- • Onde se àlZ: .

,'11. ApucaranA-Oualra a. POrto, MendesDiga-se:11. Apucaranã-Ouafra a PÕ1'tO ,MendesAC1'escente-se:

'28. Para Ugação ferroviária Apucara:nã~Ponta Qro8sa- Cr, ......100.000.000,00. ,

, N,o'46

- Ao' Ane:l:o n." 3 - setor Transporte - A -Est'4dQ. de Ferro" (Enlellda n." 46 e emenda de redaçãon.o 2 do Plenário)

8) Oonstrução e conclusão de ferrovias.Substitua-se a nUnea. 20 por estn:20. ~tudos, projetos e construção da Rêde Mineira· de.' Vlllção; de-,

.Funchal a Patos - Cr$ 210.000,000.00. '

N.o 49 <1." parte). Ao Anexo n.Q 2 - Setor Alimentos - XXlI

, (Emenda n,O 40.'1.& parte>Acrescente-se ,'na lista elos· E~tados:Pará- Cr$ 1.000.000,00. -I

N.052Ao art. ·v.g• parágratoúnlco (éinel~da n.«I 52)

·Suprimam-se as palavras segúintes:lO... ent1dades ,pnr~est1ltis ,existentes OU que wnhama ser criadas!'

.N.053

cr$

UJ'$

Cl'$

Cr$

800.000,00,

5,000.000.00

Cr$

1.000.000,00

Cr$ ,1.000;000,00

2~OOO.OOO,to

Cr$20,000.000,00

. '" Cr$ ". 8.,000.000,00

Cr$15.000:000,00

Cr$,1I0.oo0.00!> 90

IDO. 000.000,00

Ferro

Estradas de Ferro

.,; ,.,

• , ••••••• : .,. • 'o' " t" •••• " lo" I' I"

Acresceute-~ :

,,' -.

N.\>35

AoA1~exo.".03'-Setot: Transporte-,B) Estrf!.daa de . .Roclixge;n. N.el 58

. (EmCllda 'n.o 35) . Ao AI&ezo, n.O 3 :..,.' setor 2;ranBPorte -A - ,;strada de Ferro 'b> Rodovias a .st'fcm exec~ta.das co~ ~eeUl'808 :extrllordinárlos,ete. (Emenda n.o 58)

. Gubat1tua-se >por ,êste: .,·ort' :',a>, C,onstruqioe ·cónclu8i~de FêrrclV1as' pertencentes ao Plano 'de ';~.OOD.DOO.Of> .,V.Ja~1o JiacJona1.,

1,- São' Luis do MllJ'a.nbáo -~elém ,dO Pará· .....:~.N." '~4"

I' Ao J11lexo 1I.g a- setor Transporte -A) EstradGS de' Ferro • . . . ..'

(Emenda n." 34)4) lIIelhol'anientode, via pel'mauente. J

"Acresceu te-l!<!: -

Para tnstalnçã<. e aparelhamento tio Instltut~ de Gineco-logia da, Un1versldade do Brasil .

N." 27

.Ao Anexo n." 2 - setor Alimentos XXII - AçUC4r

, '" (Eme\lda, n.~ 27)

AC1'cscente-se à. alínea 2:

GoiAs

Reconstrução da Ponte Bento Godo!. sObre o rio COl'urnb:~ na' rodovia Caldas - Nnvas Ipamer1 .

N.o 31

(l'ubemenda.)Ao Anexo n." 3 -,Setor Transporte' A) Estradas de Ferro

(Subemenéi9. à emenda n.o'31i'(l> Melhoram~nto de vIu permnnente.

Substitua-/Ul o D.o.. 1. por ~te:I • .' ~

~t1'ada de Ferro Maddra-Mamoré ' ; ..N.o 32

Ao Alle.to n.o 3' - setor Tra.nsporte - Estrada de<Subemenda 'a emenda n.o 32)

1» Estu'do projeto:ACl'escente~se il. letra b. ,o número 8.

N,"18

~o Anexo n,O 3 --:' selo!' Tra.nsporte - B) 'E,~tradas de Rodagem -' b) Ro­dal,las a serem, t:xecutiutas com recursos e:r:traordllláriM, operewes d.e ••

crédito e contribuições de melhoria.

(Emellda. n.o 18)

Terezina - Berlengas -.., Picos - Jaícós Paul1stanaN." 24

Ao Ane,to 11.0 :3 - Setor Transporte A) - Estrada de Ferre

iEmenda n.O 24)

]:," 18

Ao .Anexo n.c 3 -Setor TTA!'sporte A)

(Emenda n." 16)

C) Pontes Rodo-fenovlárias.Acrescente-soe:

Plltll construção da ponte SObre o río Ourhnataú, ligando.e município de Nova Cruz ao terr1tól'io do Estado daParaf'ba •• , •••••• , •-;••••• , • I I • I I •••' ,

,N." 28Ao Anexo n." 3 - Setor Transporte

(Ém~nda n." 28)

c) C{JJlsh'uçã~. ampliaçáo e aparelharnénto de portos.Acrescente-se onde convier: '

~ ,- .Construção do i3ôrto fluvial $a' cidade de Tocanthlópolls.

. .' no Estado de Goiás ~: •. ; .. I ~ •• ', ~ ••

N:" '30

40 Anexo 11. 3~-' Setor' '7'ral~sporte A) Estradas de Ferro

(Emenda n.U 30)

c) Pontes Rodo-ftrroviá,l·las.Acrescente-se:

li:- Qul&bi-fOrto .~VêJJ1o-Rlo Branco (Acre).

I'Ira a Es~,rada de~ ~rro .~~ Bragança ;, .

") , Estudo.pl'ojeto,c()ns~l:ução ,e 'p1'osseguimento de fero.rovías pertencentes ao Plano de Viação Nacional:

, ' Substitua-se, o n." 6 ppr êste:, c) Pl'ol()ngnmento, da, Estr,ada de: Ferro. Noroeste do Bra-

sil até Cuinbá --: M. M. • , .. ", ., N,o 26

, AoAIlt'xo n,O 1 - setor Saúde - K ..,... Assistência mé­dico hospitalar: lenlendall.026)

Acrescente-se onde convier:

, -

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Sexta-fei·ra14 DIARIO DOCONORESSO' NACIONXL Aliril ae 1950 2503'

Digà-se:

Io quilo-watt (kw) , e a de reserva de potência aparente, o quílo-vcít-ampere

.

,

(Ãv",) . Qua.ndo as unidades em ....ígor forem diferentes, serão a essasadap­tadas. .

*3.o Por fnstalações das emprêsas, entender-se as InstalaçõeS'; pro­dução. transmissão e distrIbuição de energia l;lem como' a transformação,tanto de característica como de natureza da corrente elétrica.

§ 4.° A designação de' emprêsa abrange tôdas as pessoas fí.<iicll.s e- ju­rídicas' de direito público ou privado, que legalmente possam explorar ser-viços de eletricidade. . "',

Art. (D) As emprêsas concessionárias de servíços de eletricidade des....·tínadoa a aplicações industriais diversas, quando não comerciarem comenergia e. por isto não tiverem tarifas aprovadas pelas autoridades compe­tentes d~verão índeclínávelmente a partir de 1 de janeiro de 1950, formaro resp~ctlvo rundo basead~ em adícíonal das. taxas sôbre a energia qu:: .'.:.,utílísarem propostas e [ustítícadas pelos própríos Interessados e aprcvada» .pelas autoridades competentes, reservando sempre 40% para constituição doFundo Nacional de Eletrificação. _

Parágrafo único. As emprêsas abrangidas pelas dísposíções dêste ar­t'go quando cederem a terceiros parte de energia produzida pelas próprio"inst~lações .ou com ela comerciarem, ficarã.o também. compreendidas nacdeterminações do art. (C) para a parte de energia. tllrlíada. . .:

Art (E) O produto das contribuições a que se refere o art. (B).bem como o das constantes do art. (D), será recolhido semestralmente :'estabelecimento bancário. determinado pelo Govêrno. nos meses. de te­vereíro e A~o.~to de caga ano, em contas vln~uladas entre as empresas e cConselho N~clonal de Aguas e Enel·gia-Elétr:ca. , . I ~

§ 1 ° As emprêsas que retardarem o recolhi?lento das importanc ~ ­devidas: quando o flzerem\ recoll!el'áo também os Justos de mora na razao ·i

.de' um por cento ao mês ou fração de mês. d b 1 t ~s 2 o As imnortãncias recolhidas serão acompanhadas t ebi1i~agce fi

e d~monstra.cões preoaracas de acôr~ c~n~~:I~~~lé~iIC~~n a a e .­xadas nelo Conselho Nlacic:al gic'~:l d; 12% oue ficar à dlsposlcão dR"

Art. (F) A parce a o a ·u da na a'mpllação das suas instalaçÕf'­eD1Pl'êsas podéer

i,á ser. Pvoarcigtapesta~ ~utorldades competentes dos planos C'

medllmte pr v a apto . ,pro.lAetots. (G) poderão as emprêsas realizar.. operacões interdnas_ ou e

d,,:··,r . - d 53-o/. das resllectlV'as arreca açoes a 1-

telrnasi" de f~~~dJ~O~11~~~;i~~ ~ e~~cuçã~ dos planos ou projeros de amn1ia.:.- ,.

c (ma s, a _ adiante contratos cuias minutas. com pareceçlio..'o Cl.u~ farNao ~~1P,\'edemA"uns e Ene.rrrla' Elétrica serão submetidas ati Com:n.'esstl 'aClv.,R .. " • ..

p?éVJa \aprovação do tresld;n\~za(i?a.~R;~I~b~~d(' de Eletrificação eonstde-Art, (H) - As oras. ea,.l ''':'' i i I -. bem essim para o efelt,·

rar-se-ão íncoreoraôas ao oat.lnh:u o n~c ona . ,e li - e me.de eventuai~ desaproPl:i1Ç~e.~ O~l {:v~~s~~.f~6yatlc-..,~do~Eto:~fIcament,.lhoram~ntos ti. que

dse te J~1n~t'rfl<ião dns próprias emprêsas .que 05 exe

entregues à guar 'l e n.· . t de catlltr.dcutarm.. sem nl~e~ação faas. l·es~e~ti~~eá~esa.Sserão escritUradas pelas em" ;prêsi:r:g~~~.n~:;~rmas ~r;rJãM pelas autorldaci~ competentes e semes-

tral~;Y:\ifl~sce.~l~O·S das parcelas do adicional de 12% dl$tlndadO&/"e rêsas serão aplicados, l\ juizo do "ovêrno e mediante parecer o n­

'!,~~o Nacional de Ao;uas e Enetll:i~ EI~trica, em pagamento. nos casos d",eneampaçí\o' dos serviços Elas C011cf&S!onár1as, ou nayirPdUQll0bl;das ãesp~:pv~~contas de capital nos term06 da legislação em gor, o erva o so interêsse do.· <!ontribulntes. ..,.... d Co e")

Pl11'ágrafo ·únlco.. A juizo do govêrno e mediante parecer d o ~s : .lho de AII:'lase EnerlXIa. poderál) as emprêsas"'dcon~ession~l, ~~~~.~..de eletricirlade empregar, também. parte ou t... a a parce a. o ..Eletrlf1r.oacão a .ela.s correspondellt~ nos melhoramentos e ampliações rlSUas ·1nSt,Nacões, desde que nos ditos empreendlmntos invertam. ao mesm".tempo recursos prótlrios no m1nlmo em import,ância dupla tlaauela pa.r••cela. oU part.e, respeitado' o disposte no art. (F),quanto aos p~nc: e pro-

· jetcs e o disposto no f!.rt. (H) e seu pará~afo unlco. quanto es'Pesas.ATt (J) Fica o Govêrno Federltl auwrizado· n .entrar em acOrdo co'"

o G()\'êrno do F..stadode Minas Gerais. por lr.t.ermédio da Comissão 'l!nVale do São Fl·ancl~co.parp dar nova orl('anizaçAo SOB tra~alhos ~..,.";aprove1tamento do Fecho do F'Unil. 'Podendo 9u inclui-lo na conce&'! ~lã outori:nda à companhlll Hldroelétr1ca do Sao Francisco, a cujo 02_

·Pital. neste caso. ficará incorporaân a importância de Cr$ 300.000 .000.(1'\· ltrezen1iOs milhões de cruzE:ll'os) destinada. .por estia. lei. ao Fecho rh.runll. ou orllanlzllr nova s<dedade nos moldes d", companhia.. Ridroelétricl\Elétrica ~o S~o Francisco. dela r..,rtlcipando. com o ca.plte.l til'. • ..• , ... ,,,do São F1'9llr.isco. dela. nart1c1pal1dc. com o capital de Cr$ 200 .000 .00

10,(1lCtuzentt), mi1hões ,de cruzeiros) a ser subscrito pelo Tesouro Naciona emcinco (6) prestações' fl,nuals. a r.artir de 1949.

parigra.fo ""ice. Fica igualmente autorizado oOovêr:no 'FederRl1\ incluir· na concpssão já outorf;tada. ê. CornlssioHldl'oelétrlCa do s~o";;Fre.nc1sco [) anrovelta.mento do Sl)bl.'adlnho. BouauelrAo ou outu obra eqUl- .valente. n ,ht111O da comis~lio do Vale d São 11'1 a.nclsco, na regiio balaM.do Médio São :Pranclflco, Incot'porando ao seu c!pit'll.l. ,neste .1la80, a ~­port!l.ncla de Cri' 200 OOO.dOMO (duzentos D1tlhoes de cruzeiros). de.o;tl­nada nesta lei ao Sobradinho 011 organizar outra entidade. 'nos moldp~C1Q. referida Oomoa.nhia. ouvida a Comissll.o do Valee do 'São Pranc!Sco'nos têrm~ dA Lei n.o 541. de 15 de dezembro de 1948, para realizar oreferido aproveitAmento.

Art. (K) promoverá o Poder Executivo a. organizasJ,o de socledade~.Jmistas semelhantes li companh~l1Hldro-Elétrlcll do Sao Francisco 01'entl'ará. em acO=do com os &t,adas intere&'lado8 para completar. coIlllt~I-_e explol'ar as Insta.laç6es a quesp referem' os itens 2 (letras () a 11) ouas consequentes das barra~ens referidas nos itens 2. (letras D•. O, Hle item 4 (letras L. 14. e Nh . . •

Art .. (L) com os Est:adot" ITlteressados' 110 serviço a que se referem08 itens 2 <1et1."B8 A aR) e 8 (1etrll.8, O .. P, incl\llllve; aerlo \leio G<!_vêrno Federal oonclufdosacordos' semelhante" ao Já em vilJor no BtnGrande do Sul, 'lutorizado pele Decreto-Iel n.09. 884, de la desetem-.•..bro de '1948. , . ,.~.' •

Paràgrafo únIco. As obras tlc.abadas pll&Saráo imedla.t-amcnte ao WlnC, conservação ,do Estado. nll.o 'Podendo ser computn,do. em nenhumanlpOtese, o seu ,alar no estabel(cimento,de t,arifllB de &ervlçosde' utili-dade pÚb1tcn.. ,.,'

. Art, (M, A.~ obras l'ealizadat pela tJnlAo. em virtude desta leI. fque beneficiarem emprêsas 'Jartlculares eonceaslonãrlas de 8(,l'YlçO "pú.bllcos.·ll1cluslve'n.i sooledoa.desdo ecoDomlamlsta. podrAo.ser Ulladas t

·conservadas. pela mesmaemprêsá., medla~t.e. ajuste, quanto à utm~..(

. Cr$

90.000.000,0012.000.000,00

. Cr$

12.000.000,00

Substltua-,re o n.O & por &lte: ...... iI'U!:~ ~.""""'''\'''''-.O·i.

5. Ligação Contendas - Brumado - Monte Azul - Cr$ 80.000.000,00.

N.o 59

Ao Anexo n.O 3 - setor Transporte - A - Estrada ele Ferr~

(Emenda 11.° 59)a) Estudo, projeto" construção:Substitua-se o n.o 3 por .êste:Barra do Trombudo - Trombudo centrál e pros~gwmento ete L. 14

até P.M. 8 do P'.V..N, - Cr$ 100.000.000,00.

N.060

Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte - A - Estrada de' Ferro(Emenda' n.a 60)

e} Aparelhamento de material rodante e de tração para as Estradasde ferro em tráfego. .

Acrescente-se in .jine;••. 0. ser adquirido' pelo Departamento Nacional de Estradas de Ferro

e dtstríbuído pelas Diversas Estradas, de acOrdo com as dotações doPlano.

·N.o 63 (1.0 parte)Ao Anexo ·n.O 3,-': Setor Transporte -B - Estrada de Rodagem

(Emenda n. O 63 - 1.0 parte)a) Rodovias l\ serem executadas pelo Fundo Rodoviário Nacional

<cota da trníãoi ,Acrescente-se:Rlo-Teresõpolis até ao entroncamento com a Rio-Bahia. - Cr$.•••••

100.000.000,00. ,.. N.o. 63 (2.°. parte)

Ao Anexo n.o 3 - Setor TranspC1'te - B - Estrada de Rodagem(Emenda n .. 63 - 2.° parte)

.&) ~dovias' a: serem executadas pelo Fundo Rodoviário Nacional(cota da' União).' . . .

Substitua-se: ' .Rio-Petró\lolls- Ar-eado - Cr$ 145.000.000,00.por Rio-Petrópolis -Areado;";" Cr$ 45.000.000,00.

N.o 65

Ao Anexo, n.o 3 -- setor Transporte. - B - Estrada de Rodagem(Emenda n.O 65)

Suprima-se o item c):Equipamento Rodoviário - a ser adquirido pela cota do Fundo Rodo~

\'iârio pertencente aos Estados, Múniciplos e Territól'ios em convênio comClS mesmos -01'$ 348.000.000,00, . .

•• 11.- 88Ao Anexo n.o 3 ......, Setor"Transporte D). Melhor4mento ,das condições .de

nlLvegabllUade, tc~ ,_(Emenda n ~ o 68)

Onde estl\:

1., - Goiás - Melhorament,08' dos rios Tocantins e Ara.gualrã " ••••••••••••••• ••;

16 - Goiâs -Pará e Maranhão -Melhoram'!ntos do rIoToCantins .'•..• ,',.. "..'" .',- ' ~. 1'1 •••••••• ~

Goiás e Mato Orollllo - Melhoramento do 1'10 AraragualaN.o 68e 1 de redação

oNervações re14tWczs 4 çliClJÇcio 'e ao fbaGflciamento d48 verba8 constantes. - . 114· tabeZcprecede"nte .

(Emenda n.O 68. e·emenda. de redaçAo n,o 1)

Art. «Ai Para atender ao ,diBJ)OBto no Sublletor Eletricidade, com aaquisição de, material de construçAoh1dráuUcs" e' elétrIca, fica o. PoderExecutivo autorizado a·realizar empréstimOllInterno.s. e extern08 rioS limites'das dellpesas constantes da relaçl0 $egulnte ao .Anexo 4'- Setor 'Enel'glaletras L - Pariba do Norte, M - Garglllheiras' e .N-' Orós e do· item6, letras V-Paulo Afonso. X - Sobradinho obra eqUiValente, eY­Fêcho do Funil, dando cOPIO .garantia 88 parcelas necessárias da cotaconstitucional relativa .. recuperaçAo· do Vale de Sio FrancIsco, até olimite máximo nor:mal de crt 30.000.000,00 ..... a partir de 1911..- além deigual importância já dest!nada li COPlpal1h1a Hldroelétrica do São Fran-cisco: e da cota constitucional das Obrllll Contra as Sêcas. •

Art. (B) Como refOrço. das __operações . financeiras ele que trata oartlgoantedor e para prover-se dereeursCll outros com que possa realizar1ntegralmente o programa relativo ao Setor Energla, crIará o .GovêrnoFedel'al o "FUndo de EletrlficaçAo'!, aaalm constitlÚdo: . "

a) 80% das Cauç6ea das COmpanhiu ou Emprêaas que exploremossel'v:ços públlcos oU de utllidade pública de eletl'lcidade; .

b)80% dos dep6&it08 particullU'e8dadOB. pelosconaumidores de. luz,energia 'e gáa· em, garantia do pagamento daasuas contas: .. ,

c) 40% do adicional de 12% (doze por· cento) sObre as tarifas emv1gor.Atr. (C) - O adiclona,lde 12% a que se retere o artIgo precedente

será cobrada a partir de 1. 0 de Janeiro de 1950, por tOdas as .emprêsascon­cesslonár: as .de . serviços· públicos eletricidade,·' que. explorem, comercial.mente energia têl'mo oU hldro.elétrlca. sob qualquer forma.

o § 1:" Oa importl\ricia dêste adlclonal- serão deduzidos: . . ..40% para iL formação do. "Fundo Naci.:lnal de Eletriflc~"; 58% para.

a ampliação das Instalaç6éadaa empl'êsaa'arrecacladoraa,'e 2% para o custeiodos serviços de planeJamento, aaaiSténeia técn1caefiacalizaçAOdo GovêrnoFederal. ... '. '. . . . . . ~'.. ' . .

§ 2.° Por tariflB, compreeDClem-ae todas 'aS_taxas querecalrem sôbrea energia, a demanda de potência. e n reserva de potência Ilparente.A.unlli.o ela energIa será ,sempre o qullo-watt-líora (kWb);icle demanda

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"2504Sexta-feirá 14 DIARIO DO CO'NCRESSO NACIONAl; Abril de 1950

(Emenda n;G81) .

6Í1b8Utulli-sepor ê6te: .' ..1) EmpréetimodtCrt 10.000.000,00 às fe4erI\Çôell dllB.cooperatlvls4e

produtores de mate, para conetruÇãoo de 50 armazens. rell'Úladores. tom ca­paeidade .de· aoo tonela<l1l8 cada llm. ao oUoSto médio· de Cr$- 200.ooc.oo atra-'vél daefetivaaplieaçAo do ..Deueto"ie1 n,o'·7. 002 de ao de óutubÍ'o de 194f,' 'ea681mdi&tribu1d06. . '. . , '., .." . )Para,. 25 :UI1i~&dele" ~t.',••• ~ •• ·•••:•••:••••• '~'....~. 1.000.• oooiW·· I .', 10.0t)0.OOO.OO

"

Cr$

40.. 000.000,00 .

Cr$ .

.40.000.000,00 .

O~,

SO.ooo.ooo.OO10.000.000,00

400.000.000,00

200.000 .000.003\}O •000.000.00

900.000.000,002. 710. OOO.oCtO,()O

5.000.000,00

5.000.000,00

10.000.000.00

10.000 . 000,00----130.000.()()O,OO

soma do item 6· lo ~ '.11 I .

Total •••••••..••••.•• , ••', •••.•• ",1 .,- ••••

. Soma. do item 5 •• 1.·•• ;. •• 1. I •• '••••••••••

N0 '16. .,

Ao Anexo n.o· 2 - Setor Alimento - 1) PlantlU texteis(Emenda' n.O 76)

DesdObre-$! assim:

PllJ:a.e..tudos e ínstalaçêes debeneflciam'ento do canlltlnacional e pe~quisas de novas jazidas . 45.000,000,00.

.no Estado de Goláspara. flltulios O Inicio dasobras ·hlodl'ául1ca.s da. Ca~hoeira Dourada.-- ........no .Estado do Ceara, para o sísteme termoelétrléode Forc.ale'6a '. .• . •..••.••........... , , ..•no Estado do Pia.ul, para montagem da: usina'. ter.mo-elétrica de 'l'ere~i11a e· de sua rêde dlstTibul.

. " .li ti11anciamento da produção por intermédio. da. Carteira.

Agrlco1a do llnnro do BralSil ; ".~

D1Ba~:

"Plnll!Uciamento parll" recuperação de aGIos·e. reab1litaçfio' .de plant!lçÔe5 naBah1a por intermé<llo do 'IWltltutode .Cacau da Bal»a.e n08 outrO$E&tados produtores 'porintermédio dll,·Cartei1'a· de .Cl'éditO. A-8ricolà·. e .Incl\Úl­trJaJ. .do Ba.n.eodo Br~il.rest~tto o crédU.oa'cadala­vrador ao máximo de mel.o;p(ll' .Ctnto <1-/2 %)do,.total.previsto',. O crédito se fará·pelos· IlatacloaprodutorE6~ baile daproduçlo do. t\ltimQtrlênio ,

. 'N~O' 81' '"

~o AtlUO.A.•G 2 :... Setor.Alimentos, itemXl1-. MQte".

..... lo .. lo lo'" ~. lo, lo 'o lo' ,_.' .. ' 'i .' II

•• _,-'••' I I I 'I" ~ ~ ;, :- ..........................................: ~.' ~.~ ...:Fiân(;Ià.mêiit~· 'pàrá ·üi.5iâiáçã~ ·..d~..üm~~i,biic~ .de' a: ,Ilalno ~ta.do daPara.·~ba .'"',,............... ..... 20:000.000,00Financiamell:0. &' .coope-;ativá de Caroá do' Nordeste,sediada .tom Recife, InstallllÇãodeumá tábt1ca de clU'~áno E~ta.clo de Perna.mb!1co ... .. • .. .. ....... • .. • •.... '. 50.000.000,00'

N.O 78AO Allezo ti. o ·l --:·setorsaúde -N - AssiBtêtíc'a Alimentar

(Emenda.·n.a 78)

. Acre~cente"se onde. convIer: -As peBQl1iW3 sõbJ'e aJimenuÇão, a cargo. do' Instituto d~ Nutrlçlo da

Unive~'sida.de do Brasil. é destinada & importê.ncia de Cr$ 2.000.000,00ede,;iS milhões' de c:ruzeiros).

N.o 80 (Sub..,emenda)

Ao' .{tlezo ·n.a 2 - Setor Alimentos·- IV -Cacuu

(SUt\>emenda .à .em.enda n,o. 80)Onde ,se diz:

N." 71 (sub-emenda)Ac: Ane:co /l.o 4 - setor Energia (B) Sub·setor Petróleo ...

(SIAt\E'menda à emenda-n," 71,.emendá n." 70 e ~~m.~a ~ emenda 11.0 1;,2

_ . e emenda cie redação do PIHl,{U'10 n. 6)

Ac~eBéente~.se: Cr$

Para .compra emonta,gem. de grandes e. m?l'd~suas re-· /t.nrtSIJ: destinadas à dl.stlla:ção do Xisto be.um,no-so... aoo.O\)(J.C~~~~

N." 72Ao A'18XO n.o 4 - setor Energia. (C) Setor Carvão

<Emenda '/t." 72)

6)

.....

1)2)3)

-4) ,5)

dcrn •••..••.••.•••••.•••••••••••••••••••••••••••s) no Estado de Ma.ral1hão,. para ampliação da. .usina.

terlno!;lMrl~ dfl .São Luis .t) rio Estado doP/U'á, para: remodelação do sístema

termoetétncc de Belém . •.........••....•......•u)· no E~tado de Amazonas, para remodelação do

s.stema termoeíétrtco de Manálls' •••••••••••••• ,.

f)

q)

T)

6 •• Auxilio à Cla. Hldroelétl'ica .de São FrllneJ&Co, e. subscrição de ações de entidades que se organiza­

rem. p,ara!1ns índíeados, em cinco parcelas anuaisa partir de 1949: . .

V) Pa.uloAfonso . . .....• , • , .. '.' .•x) Sobadlnl1o, BOQueirào ou obra semelhante (ba.l·tla

inclusive escíusas) • '. • .V) Fu!):·' (MlnlLS Gerais'. • • ~ ••

10:000 ~000,00

35.000.000,00

60.000.000,00·

35.Qoo.• OOO.OO

35.000.000.00

35.000.000.00

~o. 000.000,00..

100.000.000,00

~5.000;OOO,OÓ .:

200.000.000,00

·80.000.000,00

645.000;000.00

150.000.00000

~. 000. 000,00

.. 80.000.000,00

. _20.000.000,00

.. 300.000.000,00-,.......;.;,.....;..--.....'400.000.000,00

..Soma' do item."2 I.' I ••••••• I.".' I.

""o- Soma do item '3 ~.

4 -. Construção por intermédl~ do, DePartamertto ':Na.. CiOlllll de Obr8ll Contra as SêéllS: .'

I) Açudagem do· rio PlU'aíba. do No~ tendo em vista.a defesa. 'colltra as Inundações e o desenvolvl~ento.da en,ergl.a. hi~roelétrica • • ~ .

111) barragem das Gargalhelras, no Rio.Orande do'do Norte - terminação em quatro anos, tendo emy1sta a dotação do corrente exercfcio '.

ft). pa.ra construção,·em cinco· anos, Q& barragem deOrós, . no Estado do ceará .

. -~.xna .. clo iten1' 4,'"':''''' .' ••••.•••• ~ ••.•••, ~

'11 __ Au"ril() aOe EstadOB para· mêlboramentO&, ampllfl-caç6f8 e re8ularjzaçã~ "de .serviÇOs:. .em cinco anoc;;·-: 1950·1954:' .

O) DO Estaclode' Mato GrOll8o;para instalação. dé- de U8lnaà .térmo ou hic1f(lelé~ca. eerviilClo a Cam-. '130 Grande '~':.', • i I. I'•• "~,.'•• I."~·" • ~ •••••••••• I. ~ ••• '.

8 -Subvenção. às entidades. que se' constituirempara.aproveitamento das obras seguintes ou a.n6.IQgIUl:

.) . para. se inicillrem'pe13E. F, C. do. Brasil ou por .entidade múltapara tESO organlzadá as obras dausina h1drOf:létrlca de Sobragi (rio.Paralbulla -MlnlLS'Gerals>. para 50.000' C. V : .•

I) pam que a usina. bidroelétrlca .do Plaui ele\le asua pot.ênCia ll. 27.000 cv e prooecla de acOrdo coma Div.são de· Aguas do Ministério da. agriCUltura.,.aos .estudos preliminares' do desenvolvimento ·hi.droelétrico de Sta. Bárbara do Tugúrio .

. t) para. as' usinas .bidroelétricas cio RiO' Piracica.ba,entre Monlevade e· Cel..Fabrlciano (Estado de Mi­MlnlUl Gerais), tendo em. vista a. eletro-,siderúrg!ca.e eletrificação' da E. F. Vale do Rio Ooce e Cen•. ·traI do Brasil . ..., H. ~ ~ .

Jaçl\o doo acréscimos de (·ap:\i.:!tlade ou. de potência, o\)Se~'vado o pari­Il"afo uníeo do art. (L) com rl"~~çãoàtarlfaçãoe sem que ·tais obras seJ(!vem a eonts do. cspitall'ecoll);H,jóo para o 'efeito de indenização.

Al't. (N) Ater.dendo nos nOVCB encargcs decorrentes desta lei, ficaaumentado o capital da Companhin Hldro-ElétrJca do São Francisco decrS 400.000.000.00 (quatrocentos lllllh6es de eruzeíros) emaçÕ2s ordlna­nas, a serem sUbscritas 'pelo Tl.'sourc . Nacional (item 1 do anexo. 4. suba­tttutiva) Independente dos auxíííos a que se refere o item 6 <Ietr'cls V.X. e:1> anexo 4. . .

§ 1.° Eue· aumento índepende, outrossim. daintegrallzação do capi­tal prlll~1tI~'o e seráfeltc em qt:I~.tro-prestaçÓes de Cr$ 1'.\0.000.000,00(cem m.llhoesl cada uma, anualmente, Q partir de janeiro de 1950.

§ 2.0 A tnretona da Companhia. Hldro-Elétrlca do São Franciscoconvocará oportunamente à Am'lllbléla Geral para. aprovar-lhe o au-mento do canítal, . . .. .

Art. <OI "Fica o GOVét;110 autcrlzado a garantir o rendímento anualClo capit'al empregado nas novas usinas hldro. e termo·elétrlcll.S não con­templadas 11Cs~n lei e construídas de acórdo com ecncessões e projetoaprovados. mdíants pal'~l'r do. Conselho Nacional .de A~ua" e EnerJ;iapelo Presidente' da Républica,.. ll.t.~ o máximo de ces 80()O() (oitocentoseruzeirosj por kllowatt instalado e por ano. '

Parágrafo úníeo , A ll.etcl''llinac:ão do montante desta garantia seráfeita. anualmente, pelo Conselho Nacional de Aguaa e Energia Elétrica.E' calculada sôbre adifet'ença entre aenergl-a ataI que será transf()r.mada ao fator de carga de '1)0% de acôrdo com a potêndil instalada~ _qu~nUdade de kllowattR horas. realmente vendida no -ano' d'ividida .por.,.760 Inilmero total de horas anuaísi . •

:40 A.ll.exo n. 4 - Setor Energia (Subemenda a emenda n. 89, inclUídas a8ub11l.enda n. 153 e emenda n. 45 e em.endas de redacão do PlenáriOns. 4 e 5). . .... .

Sul>stitua...se a parte subsetor Eletricidade rns. 1 e 5) ,.~1~ seA'Uintc.

1 - Para aumento do ca.pjtal do GO\'êl'llo Fedel·'ll' na çl$. c~mpanhla Hldro-ElétricR. do São Francisco, tendo

e~ vJsta os novos encargos a elà atrlbuldos nestalel: em quatro prestações a partir de ja.neiro dede ·1950, de acôrdo com o artigo 14, da subemenda

2 - L~~~d~~tins6falàçõe~' 'Hjâ~;':E1étricà~' j;';là' ·côn.;;:~rução »01' int·f'l'mécUo do Depa.rtameJ1to Nacionalde Obras de Saneamento das açudagens· de quedependem:

O) no Estado do Rio Grande do Sul - serviços ja

iJ) ~~k~~~do' de saótâ' cã~i·inã· 'rned!~iite .áê6rd~' .âser assínado, abrangendo as usinas do Garcia e deLages. bEmeomo. na linha de transmissão Tuba.ráo-F)()rlsllÓpolls para. aproveítar a enrgía termo.elétrica da Companhi..'l· Siderúrgica Nacional ...

e) no Estado do Pa.rana. ao .Sistema Hidro.Elétrlcodo L:toral . . ......•................. ; .

C'l) no Estado do Rio doe Janeiro. para terminação emdois anos C1950·195l)da barragem de Maca!>u ed3Jl c,bras de tram'Posição que o completam •....•

.) no Esta.d-o de M1nM' Gerai<, para executar C> s:ste.ma de. açuclaRem do rio 'Para! btm:1 .•..•.•.•....•

1) no E.!!tado do· Esplrlto Santo para as açudagens dosrios Jacu e Fruteiras ;~ ; ..

li)- no Est·arlo da Bahia, para regula.rizaçio do rio Pa.ragl1l!1~U. pebs .açudagens doe Santo Antônio oude Araras e da Pedl'a. dos Cavalos :-.

lL) no Estado de Pernambuco,. para B8 açud·agens .d<lSrios Una, 'I!JOjuca e Serlnhaem ••• , ~ .

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DIARIO DO CONGRESSO 'NACIONA~

2) Empréstimos de Cr$ 25.000.000,00 às" feder.a.ç&s das' cooperativas, de,produtores de mate, PEla caíxa de Crédito Cooper:atlvo Banco do Brll8ll ou.qusíquer outros estabelecimentos de crédtto a longo prazo e' juro ba.1xo oob

ao garantia do produto armazenado Ou da safra. pendente, para financia-mento da produção e assim .dístribuído: . . , '

3) Empréstimos para racionalização da produção e aparelhamento In­d\l$trial das rederaeões das cooperatívas de produtores de mate dentro doesquema seguinte de Cr$ 70.000.000.00 a longo prazo ou juro baixo sob aga,rantla das ~·óprla.5 mstalnç'Óes ou das contribuições inc1d~ntre$ sObre omate. produzido no pa.fs e a.plica.das pelas organísações cooperativas emte­neneío da economia ervateíra e nOinc,remento do cooperativismo as ,quaJs ,compreendidas no preço do produto de~de sua. criação e, em conol:eqüêi1ciapagas indiretamente. quer pelo produtor quer pelo consumidor continuarãoa. ser cOb~adl\oS por Intermédio de ind,ustrial ,e exnorta.dor: '

80) para construção de moâernos barba­quês coletivos nos príneípaís centros

.prcdutores do paraná dotados de tõdasas instalaçôescomplementares destiná-dos à mellloria,radonaliza.ção e bara-teamento do custo do mate eaneheado llloUVO.ooo,oO

b) para construção de identicos barba­quás coletlvosnoo principais centrosprodutores de Santa catarina;. ..... 10.000.00,00_

c) para construção de 7 pequenas enge-nhos regionais do Rio Grande dO Sul 4.500.000,00

d) para eonetruçãc de 1 pequeno engenhoregional em Ponta Pará Mate Groul> 2.5oo.0VO.CO

e) para montagem no Rio de Janeiro demoderna indú$tria de reftigt'rante à

1) base do ma.te 25.000.000,00. para pro)}aoga.nda do mate no interior eextertor.. pela federação das eooperatí-v.as de produtores de mate ..... ...... 10.000.000.00 10.000.000,00

'-I1nportAncla Ilo ser temporãríamente di.spensada :.. .......110.000.000.00.'Importância a 'ser reoCuperada lO' 105.000 .000,00

Cr'

800.000,00".200.000,00

'1'.000 .000.00

3.000.000,00

5.000.000,00

5.000.000.00

Tota.l • .. .

N.O 86-A <1.0 parte~

Ao Anexo n» 3 - Setor 'l'ransporte -- sub-setor aeroviário(Emenda n.O 36-A 1.° parte)

Acreecente-se :Serviço de Meterologia para proteção aos trans,portAs

Cr$Material e ínstaãação doe estações-rádio e doe Teletipos 2..000.000,00M&terial e instalaçãe de 14 estações para rádio son­Material e ínstaíação de 20 e.."'f!t~ de b3flõ~"piloto

d8@e'ln •••••••••••••••••••••••••• , •••••••,." .

N.O 82

AO.Anexo 11.0 2 -setorA/tmento XVIII '- Imlgração"e CoIDn12(&Çáo(Emenda n.O 82)

, Da. discriminação das ver,bas dil6'tinadas ao fomento da. Imigração eColonizlliç/ío destaque-se o ímportâneía de cr$ 5.000.000,00 Cfnco mUh6e6decrueeíros) para atender M s-eguInte.s despesas urgentes pa.ra a. imigração '=e. colonização:, ' ,

, 'C1'$- .a.) Para ser aplicada. no Estado de santa Catarina colo-

nização .holandesa para 'Tijuqwnha 2.000.000,00b), para~ fazer raee 11.0 pagament(), de eompromíssos de

eerater urg-ente tals como, seleção e' tra.11&porte deiinig-.rantes .

o CrllliÇlioe aparelhamente de uma Estação Expemimen­tal do Mate, para estudos de métodos ra.clona'ls de, de­fesae melhoria do }r.oduto abrangendo, plantio, coUle!­ta, elabOraçAo e, beneficiamento, inclusive pelJQu16t. 56­

.bre o aproveltament() dos díversos sub-produtos: domate, Ilubordina.da à confederação das cooperativ86' do'mate, que receberá ainda uma subvenção anual em ver­ba. do Institut<l Nacional do Mate. de cr$ 1.000.000,00e outra igual do Ministério dllo AgrlcuMura para aten-der ao custeío de seu funcionamento .

1)'2)

3)

2.000.000.002.000.000.001.000.000,00 '10.000.000,00

10.000.000,005.000.000.005.000.000,005~OOO.000.OO ,25.000.000,00

Santa catarI1'!a, 10 unidades ...•••••••••Rio' Grande do Sul. .10 unic1ades .Mato GI'OSS<l, 5 unidades .

.P&ranti. .. ~ o. ..

san·ta Catarina o. .

R1(), oranee do Sul • .,.., .Mato ,Gr~.so •.....•••••••••••. t •••••••• '••

. N.o 83 '(2.6

parte) " '\ e outros oleag1n(lf,los, sem quebra ou esma;amento e à baixa' pre8810,.Ao Anexo n:o 1 - Setor Energia- 'I ai{Emendi D~o 83, 2.6 parte) em combust!ve1s, <petró eo veBet , co qu~. gases) inclusive aparelhagens

Acrescentoe-se: para o aproveitamento dos subprodut<ls. v~fculos, embarcàções e gerado-. . C)· Subsetor Combu~t1veis, Vegetais:

1 __ Para aquisiçAu, . ou conlltruçlio.' montagem e equIpamento de res tel'mo-elétrtcoll conjuBados às ,referidas usinas, em coordenação comusinas básicas e' refinariasdest.inndas 'a conversão lJltegra.1 do batiaçu os J!:stàdos MunIclplos, cooperativas e outras entidadeS partlculart:;!l:

Unidades ,Cr$

, EM

INVERSõES

cr$

TERMO-EL2TRIQAS

CONJUGADAS

. -,------------.-Valór em

. Or$

Valor emUnidades.

ESTADOS. E ri:ftRITORIOS

"U",,,,"I "

Amazonas . • •••••••.••• ., ';'••••••••Pará, ...... til •••••••.••••••• ; ••••••• ~ ••••• '•••• ~.Mm'nnhAo •••••••••••• : •• ,••••••• ~ •• II ••••••

Piaul, ' ~.~ •••••••••••••O,olãS ·1 •• 1 •••••••••••••• : ••••••••

Mato Gro&SÇ) ".', ••••••••••••••• '•• '. '1-"'.' I' •••Bahia"' '.' ,•••••• ':" .<•••~.,; '~ ••, ,"•••.~ ••••Minas Gemis .• I ~- •• '••••••••••• ·•• ~_ •••

Acre •• I ••• ; , ••• '•• ,-. •••••••'.~ •••••• : ..

Outros Estados e Terrlt6rios lO .... OI' '

. Total· ~ .••••••••••••' -.;'•••

I " .• -~

..

.4 820.000 1'I ·520.000 118 'l.lUO.OOO 2'I 3.480.000 2

12 3.4'10.000 a6. "2.960.000- 18' 8.440.000 -'11 8.610.000 3- "-

.'.

.. ·1 8UII,ooo

16.000.00025.&00.000aO.no;ooo1!UOO.OOO8.000.0008.400.000

-'8. ijIO. ooe)'

-

62

20·9

1689

1'1..12,

. 8.100.00016.000.0009.200.000

10.600;0007.100.000rUoo~ooo5.690.0005.1100.000

24.920.000 .41.120.0004'1;110.00033<100.~..:.,..:.18.5'10.000' _14.850.008

'11.340.000,'·11.710.000'

4;000;000 ",,.8~OOO~~ ...'.'

;'>H:,}: .'

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Abril' de 1950DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL~=~=:!!~~=~~~~=~==~==

2506 Sexta-fr;ira 14-~~~=~=~-=-' ~~~~"---

N,a 86

Ao Anexo n,o 2- Setor Alimentos XXX _ Serviços de Meteorologict

(Emenda n.o 86)

cr$

'10.000:000,00

01'$70 ,000.O<JO,OO

01'$20.000.000,00

oes10,JOO. 000,00

Cr$

Cr$

lOO. COO. O(:(1,CO

0116e está:

: - Compia de enxadas e instrumentos agríeolas paralo(' enda o •• o' .'••••••• o ""

DIga -.:c:

1- P"lnancjgmento de Instalação e a.par.elhamentà de fá·brlcas de' arame para cêrca e telas metálicas para

... tapumes rurais , •••• fi ••••• o • o o,. o ••. _. * ~.» o ••••••••• 11•••

N.c96 <til parte>

Ao A,nexo n,o 3 - Setor Transporte - A) Estraclas de Ferro -alinea d ,• ... (Em eu da n.o 96 - l.~ parte) •.•••

AC:'€scente-se:

Para reaparelhamento da E. F. Tocantins ..N:" 96 .(2." parte)

• ;10 Anexo n.O 3 _ Setor Transporte - .4)' Estradas de Ferr~- alínea e(Eme-l1da n,o 96 - 2." parte>

Acl'escente-se: . .

N." 9S (!l,•. parte)Ao AIIIJ;;::o -: t 2,.- Setor Alimentos XXVI - Mecanizaçflo Agrfcola

(Emolld9. 11.0 95 - 2.11 parte>Onde e"t:i.:

1 - comrJu. de arame para cêrca, para revenda •.•.••••Diga-se:

.. FJIj~ ;l~i.am('ntc de instalação e l1Jpa.relhllmento de fá.-brlN1s <:e enxadas e instrumentos agrícolas ••• ..... 100.000,000,00

N,O 95 (3;R parte)

Ao A,lI('XV n» 2 - setor Al'l7nell·tos XXVII - Mecanização Agrlcola

(Emendl\ 11.°95 - 2." parte)

2.500.000.002.400;000,00

,u100 ;000,00

l:l.UUO.UUU,UO

15.000.000,00

253.810.000,00

Cr$

238,910.000,0015,000 .000,00

253.000,000,00

tra·ba.lhos de trrígaçãc

Estado do Pará".

••• I_I •••.•.••••', •• ti • t •• I ••••••••••••••••••Total

. Acrescente-se:Sei'viço de MetEoro~ogla

t .,... Material, instalação .e. manutenção de 50 estaçõesmeteorolégícas parI'. fins climatológicos (lo slnóticos

2 - Material e instalação de 40 estações meteoro-agrárias

T<'tal • , ••••• ~ ••• I,' ••••• I,' ••••• I I ••••••••••••••

N° 87 fI.a Parte)

Ao A1le;co 1L.o 2 - Setor AUmento, I1 - .Arro:J

lEJnencia n." 87, 1.R parte)t\cre~cente-se ao 1. c ~, depoís das pàla.vras

nas zonas.arrl.lzeira.s do pais, at seguíntes:oi , ... ínelusíve no Va.:e do Rio Guama, no

Total •••..••.•••••••• ~ •• , •.• ~ .• I ...... I • 4 ••• , •••

· 2 - Para aquitllção ou construção,. montagem, equipamentoc f>lancianlento ele pequenas usinas rurais fixas ouportáteís, destinadas ãproduçã(l de gás para eletrí­cidade e outros fins, carbonâceos, óleo diesel ou que ..

. rosene, para revenda ou concessão aos agricultores .,.3 - Para estudos projetos, modelos, assistência técnica

contrato de pessoal especializado, vulgarização de in­ventos e processos de conversão de oleaginosos em com-bustívels liquJdos, sólidos e gasosos ..

.Impol'Lâ.ncia a ser recuperada, mediante revenda conces­· são ou exploração das mencionadas usínas ...••.••••••.Impvttância. a ser definitivamente realizada •.••..•..•••

N,o 87 (2.· parte)

Ao Anexo 11..0 2 -Setor AlimentoXVl11- Imigraçáo c Col()n!.~açt!ocEmt'ndn n.O 87, 2.a parte> .

~e&Cente-se acu,s 2, in fine, as palavras seguintes:....inclusive Cr$ 30.000.0c!O,OO, para. a colontZll.Çál)' do Vl\le do Rio

Guamã no Est.aáo do E'(lrá~'.

Ao A,uixo n.o 2 - Setor AIt~~e1ItOB XIX - COllserv.aq4(I I!IJ solo

(Emenda n,o 102>Acre;oente-se: Or$

Rttuperaçi.o dos Vales úmidos do Estado do Espirtto santo 50.000.000,00

5.°.108 (1,- parte)

M Anez(,' n.a 3 _ Setor TraUSPrJrte' _.Aparelhamento dia Frota MarttlmÍl

. <Subernenda é. emerician.o 103 - l.~ parte)'"

N.O 102

Despe&! a ser definitivamente realizada ~ .N.O 100, <Sabemenda à }.I\ parte)

Ac.1'€scente-se onde co,llvler' llSuoemen<la. à -1," pa.rte·da emend~. n,o·100) :"Art. O Presidente. da República. designará uma comí8llao constl.­

t\Úclo: cio Consultor Geral 'daRtopública, Que ~ J)l'es1dÚ'á e do~_ .ep1'es&n­tautes dos MinlstériÓ6 da ,Fazenda, Agricultura, Vlaçlo, Educaçao e Ael'Oooná\ltica para eIa.bora.r UJDl1J.1têprojeto de decreto. que disporá. eõ\)re aanurlJUllj' e con(Uçlle~a sere-m observada8 nos contratos' autorizados poresta lei, bem como na-venda de materiais, máquinlliS, 8emel~tcs e animata,e nas'concessOe6, elos flnancLamentos, pre!erêncl88 e outr.o.. llUXlliOS· nelaprevJstos"

• N.'!. 100 (2,& parte)

. Acrescente-se onde ccnvíer; (emenda' n.o 0100; .2,110 parte).'·• OIArtAs operaçõ~ cios f1J1iU1cia.mentOll prevhtos nesta lei, s~lVo

O álspÓ.stO no Anexo n.o 2, ltem vm. n.o 1. Serão realizadas por inter­médio das ca.rteiras especializadas do Banco (ia Brasil ou dos órgãos ban­cário:> que as substltu11'enl, e de.s instituiç6es de crédito cooperativo ,deacOrdo com a.'i normas e C011diç6es Que forem prêvlame~te estabelecidasna forma do -art. ..... ~, . . - t nto. Pa.râgl'a,fo l1i1ico. As amortizações do capitl" e juros serao, . squanto possivel. ca;'culadas com base no rendimento oriundo .(i0 elllotn,'f,goda importê,ncla fina.nclada.

previstos

Cr$

tlOOOl>.Ooo.oo

,:;0.000.000,00

....•....

N,O 88

5.IIUI).000,00C1'$ .

.40 A.M%O n.D 2 - 8':tor Alimentos - Xll -Mate

SUlprima-se:1 Melhoramento e c.\e.senvolvim<.-nto d& cu~tura

N.o 94

11.0 Anexo n." 2 - .ftter Alimentos, Item XVII - PrO(!/lçtio A1I11I.aZ ..

<Subeomendllà ·lmeDdan.o fH)

S~titua-ae o n.O 5 por êstl'ô:

·., - Aq~ de a.vióes transportes, para. .condução decarne à Capital Fedt-ral, Ca.pital de 8. Paulo e

. outrCIIS pontos do J)ll.ís : ..-SA - Pina.DCiamtmeo à con~truçáo de wn·trilodfico em.' Mato OroMlO ; .-, • - F'il'iancle.mento à e<màtruçiio e 1Mtalaçio de wn

. n'la.t.edouro íl.111oríflc.), no município de" Campos,EStado do rcJ.v ..•• 1' ••••• , •• ", •••••••••••••••••• ~ •• ,

Redija-se 3$.;inÍ:. :Art. 1.0 E' _o Pn!$Jden~ da RépúbUca autÕrlzado 8. reallzar durante- 06.

exelcjclo.s.d~ 1~0 a, 195., as obra.s rf'lati''''' à·Uúde. alimentação, tràJ16portee energia elétrica., lntegrantes do plano prev1ato no text() e nos anexos dapresente lei (Plano SALTE). '. .

N.o 91Ao art. 17 (Subemendl1. à emendtl n.O 91).SUprima-se.

N.o 92

Acreacente-se onde convIer: (Subeménda à emenda n,O 92) .:· Art -. - ,A ~ m6xima ci~ jurQ5para.06 financiamentGSnesta lei, será. de sete por cento ao ano.

N.o 93

Ao Alle~o 1/.•° 2 -Setor Alimentos -VI - Cl~4

lElntnda n.· 93>

Cr$150.000 . OO,i) >1)0

aD.OOO.OO!J.OO .a; 600,000.00

cr.250.000. DOa,OO174"l.lil•OUO 00

6.660.000,00

Alinea 1onde está:

1 LóideBra...c.1!elro:

1 - ;:' na,vias, mistos' (linhaS· lntern&Cf"o~is) •••••••• ~ .., ~.2 - i naVio de passa.geirO (cl\.ool.ageJn) .a - StebGcado!espa.raservlçollportuêJ'ios ••• ~ .

1 - :J navios mIstos (linhas intel'nacion,als> ••••••••••••2 - Z navios _pasaa.geiros (cabotagem) , .3 - 3 rebocadores pua. serviç.o5 prtuárlos .' .

. Disa.-se (sllb2menda li e-manda n,o. 103):1 Ló1c1e Brasileiro:

01'$300.'JOO,000,00

01'$

300,O~CI. G\.'O,OO

Onde está:

N.r 95 (1." parte>

Ao .Anexo 11..0 2 - setor 11liment.oll -XXV - Mecallfzar:40 Agricola

CEu!~ n.oQ5 -_ 1.a~(

- .1 - COlnpl'a. de má\;IJilI8S agl'lcolas 'para l'evencla ... DJwa-sc:· • ., , .. ,

i - f'Unclonllmento I1t ínsta.l.açãce Bipuelhamento de fá':. ~1<?p..1· áe.. ,úV4:.J.1186 &g,fi(J(J~iCl6" - ,'•• ,;•• ,~. ~.'~ ......~ '........ '," •

~ \

Page 27: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

..

Sexta~feira 14. DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950 250~

Cr$.3.000. DO!> 002,000.000,002.000.000,005.000.000.003.1;,;0.000,003.000.000005.000.000,003.000.000,00

. 2.000.000,005.000.000002.000.000 003.000.000.001.000.000.005.000.000,00

Cr$20.000.000,0010.000.000,005.000.00000 .5.000.000,005.000.000,00

15.000.000,0010.000.00UOO20.000.000.0020.000.0000025.000.000,0010.000.000 ou5.000.000,00

20.000.OOO,OU20.000.oo0,OU20.000.000.0020.000.000.00n.ooo.OOO.OQ

·15.500.000.0025.500.0000015.500.000.0015.500.OOJ.OO

500.000 0015.50iL000' 0015.500.000,0020.000.00fJ,OO15.500.000.00:aO :500.0000015.000.000,Or.15.500. OOO.CI,15.500.000.0rj15.500.000oro15.500.000,0,15.500.000,0015.500.000.002.000.00000

15,500.0110.00

519.500.00lj00

7 - Pescn.Substltua'se n -alínea "e" por esta:

Cr$e) - Fl'Ota Pellqtlell'ae E,-;taçôêll de Piscicultura ..... ". ••• 25.000.000,00

N." 115Ao Anexo 11.0 3 -Setor Transporte - Sub-Setor. AeroviáriQ

(Emenda n.O 115)

Goiás ~ '~ ~ 1': _,I ' ' "..Peixe I' I 01'" ..

Chapada dos Veadeiros' ' 1 _, •••.

"Pórto Nacional ,•••••••• ~. '••••••••.•• 0•••'.,' •••

Tocantlnla '0', • ~ ~ • ' .Pedro Afonso , ,:", •, I I ••• , • I , .

,Ipamerl '•• ' ' ti '•• ', '•••• " ••••••••,

Cataião ••••••••••••••.••••••••• ,' .t , , ~Pos!:e •••• , •• ~ •••••••••••• , •••••••• ~,•• _~ •• '" ••• ~ •••••••'.,.•'•••TocantinópoUs •••• ~, •• I •••••••••••• , ••••• , ;'•• '••••

ItaguathlS '" " •• li I ' I • " I I ••••• .: ., " • 1'1 ..

P6rto União 11 ' , ' •••• ~ " ' - , I' ti ••••

Petrollnàia. ' ', •" I , , " •••••••••••• ti

Cametá ' ", '. ,'••', "

. Acrescente-se:. .Pal'apr<lsseSwmentodas obr.as da a.olióvia a. J. 24, que

11sa Bom Jesus de Itabapoana·a pórw Novo do cunha .em· MlnllllGerais, na .Rlo·J3abla...................... 10.000,000,00

N.O 11'1Ao AÍÍe$O 1&,0'3 -se~or Tr8!11lfJOrte ~A) ~'tradtU "Ferro

<Emenda n.o, 11'1) .

b) . Estudõ,.projeto,. construçãO ~·,pÍ'OS8eg~lmento·de. ferro- __'vias .pertencentes llOrlàno deViaçAo·Nacional. . .-' .

. Acreacente-se:. . .' -.'Para .contlnuaçl\o das obf.as .. ótf ROdovia' OJ-9ol que lisa. a

RJ - 24. a estrada tronco' Norte.Flumlnense,· passando -. por. Monte Verde; Cambucl '. 0016nla ;.;.,'... ,••OOO.l!OO.OO

N.O 115 (sub-emenda)

Ao Anexo 11.0 J - Set07 Tran8fJOrte - Sub-Setor Aeroviário

ISubemenda il. Emenda 11.° 115)

Acrescente-se:

N.o 116

Ao A71.exo it.o 3 - setor Tra1l,spórte' - B) Estradas de Bod(l(lenB

(Em~nda n." 116)

b) ROd<.\'ia·Q. serem ·exe<:utadas com recursos extraor- .dlnâl·los.etc •

N." lUAo Anexo /l.o 2 - Setor Alilllento" item XVIl - Prorlu,ao A7117/lGl

(Emenda n.O 110

Acrescente-se: "Estimativa de ursto de' instalações aeroportuárias.

Capitais de Estados:

MRllàus - Pista e Estação .B~ ...e..'n - E~taç~o ...•..••••.••.•.•• ', .•.••......•...... '...••.•'São ~Ul;~, - Estação .••••••••••••• ~ .F1

tJr t al e'L,a - Eôtação ••• I •••••••• '. I •••• ' ••• ,. ••••• t,' • I ••••••••

Nlita. - Estação ~ .·JCJii.o Pessoa ~ Pista .•.••.••. , •.•.•••• : .••.•• , •••.•. , ....••••Rec.fe - E~tar,:ão .....•.•••.••.•••••..•..•••••••••• : ••.••••Mit.::ell) - Pista e Estação .'Al'acajú - Pista e Estação .Galeão - Pista e Estação .. :- ..êantos Dumont -Ampliação e Páteo ••••••.•••......•.••.•F.or,llnopol.s -'- Estação , .Porto Alegre - Pista e Estação .Belo Horlzonte - Pista e E~tação .Cuiabã - Pista e Estação .Golún~a - Pista e Estação .Teresina ...,... Pista' e Estação .

Capitais dos Te1'l'!tól'ios:Boa Vista (Rio Bl'ancoI. - Pista e Estação .....•...••••• .•Elo Branco '(Acl'e) - Pista e Estação •••..•.••..••..•••••••Macapa - (Amapá) - Pista e E3tação •••..••.........••••PÔl'to Ve.ho (Guflporé) - Pista e·Estação •......•......•.••

Cldad~ de Grande Movimento de Aviação ouEntroncamento de Linhas Aéreas: .

Santal'ém - Est~ção ..• , ......•...•••...•.•..•..•....•••..•Paralba -Pista e E~tação .••.•••.•..••.•••.•...•••••.••••Ilhéus ....Plsta e Estação •. , ••....••• ; .••.•••...•..••••••••Campo Grande - Pista e Estnçào .Corumbá - Pista e Estação ; •••Uberll\ndla '- Pista. e E3taçã.o .Uberaba -Pista. e Estaçâo .Carolina - Pista e Estaçã.o :" .AnlipoUs - Pista e Estação , .Lond1'lna --' Pista e Estação ' .Pelotas ~ Pista e Est,açáo' ; ~ ••Cabixl'-e outras localidades entre Cuiabá e POrto Velho •••Rio Grande - Pista e Estação ' .Caxias do Sul - Ampliação da Plsta •••• 1 •••••••••••••••••••

.. Bagé.':- Pista e Estaçãô '~' .

. .; Total ,I ~." I' e" lo " li' ..------Cr$

C1'$

CI'$

C1'S'-5.000.000.00

. 90.000,000.00

.Qr'100.000.000.00 '.

.'.', • _" '. 111' ••••••• ','" fi' ,', ,', I""'" I.'

., ..'.... ,.... ~.. ,~.. ~.,~ ..... ,., ....."

Onde se diz:4 - Eletr1flcaçâo RUl'"l

Diga-se:"4' _. Eletrificação RUl'lll

Destaque-se da verba prevIsto. na alínea "c", item 18, paratrechos'novos e eventuais •.• : ;................. 25.000.000,00

1,'Q'.0 100(1,1' parte) .

Aó Anexo n.O -3 - setor Tra~sportc~ B)Estr~cla ele'Rodagell&N.el 110 (1.8 parte)

a) - Rodovias a sel~emexecutadas pelo·X".·n. N.Sub.stitua-se o n.O l,por êste:' ..

Esti'Qda de, Fel'ro Itabapoana.· • ' .•••••.• 1" •••••• I' •• I I' ....! " •

N.o 107 <3.n parte)

Ao Anexo 1~.o 3';';" Setor Transporte-A). Estradas. de 'Ferro(Emensia n,O 107 _3.- parte)

e) _. Aparelhamento de materlai rodante e' de tração para as estradaS 'Qe ferro eln tráfego. '

Na alíllea; "e":

6 ,. COl~,itruçll.o de Uln' ush'íal!!:ét:!ca 0011\ o a.provettamentiLda Cachoeira do Urubú, no Rio', LQl)gá,benetic1ando -.quatro Municípios elo Elatllelodo Piaw •••• : ... ~; ~•• ~.-. ~.. 18.000;000,00

1)1'11'" ci~; envolvimento da construção naval.. ínclusívacons­.trução e apnrelhamento,pelo Ministério da· Marinha,':1<- clique e estaleiro naval do Recife :.l14. 000.000,00

N.ol05

Ac art. 15 (emenda ri.o 105)Redija-se assim:.,Art. 15. Na. execução do P:e.no SALTE, o Poder' EXCCl1t\\'Q 11 fIm de

estimular li indústria nacíonal, dará pJ:e!erêncla, em Igualdade de ccnaí­,<üew técnicas, aOS equipamentos produzidos no pais,' facilitando e romen­tando sempre que técnica e econômlcamente ínáíeado, a -cr.acãc de11UI'OS setores indwtrinl; pa.r as. fa.brtcação dêles". •

. N.o 106

N.O 103 <2.· parte)

Ãnc-:to "." 3- Setor TralLsporte - Aparelhamento' da Frolu MnrWma<Subell1.enda à emenda n.O 10a) 2.- parte

Acrescen te-se à alínea d:

N.01l0 ~2." parte) .

A.CI A7Lexo n.o 4 - Setor Energla ..:- '(A),,- Sub.setor El'et7'jc:idtitle. . '., .. <Emenda n.o 110 ~ 2.& pa1·te>

Acrescente·se:: .

Estrada de" Feno. Itabapoana, inclusive sua eneampação "oudesapropriação, e seu prolongamento até, à. ",j:ldade deSão José do Calçado ;................... 20.000.000,00

N.o 107 (2.8 parte)

Ao Anexo n.03 - Setor Transporte - A) Estradas de Ferro

<Émenda n,O 107 - 2." parte). 1.'e) _ Aparelhamento de materiai rodante e detração piraas estl'adasCe rerrc em trátego.

Acrescente-se à alínea "e":

Cl'S-1. - Rio ,São' Paulo B2'·••'."••••~•••.••• ~ ••••.•• ~.~•.•~~. '!" ',',' "1 , 3~O.OOO.~O,OO

-,

A Anexo n." 3 '-. Setor Transporte - N. V.(Emen~a 11.° 106) ...-

•• , ,e)' construcêc, ampliação e aparelhamento de portos.onde se lê:

"POl'tos a coneluír"Diga-se:

"Pcl'to~ a concluír e aparelhar .....

N.~ 107 {l.n parte)

.140 Ane:con." 3 -Setor Transporte-' A) Estradas de Ferro

(Emenda n,O 107 - 1." parte)

d) - Melhoramento de via permanente das estradas de fCl'l·(t em t.1'IÍ,-1Ego, etc. . .

Acrescente-se à almea seguinte:

, . CrI. 16 .:... Espmmtina 11 Pa1'1laiba <Plaui> .~ ••••••••••••••••• ~.... 10.000.000.00

, . N.o 100 (1." parte)".Ao A11exo 71,°4 - Setor Energia .:- (A)- St~b-setor Eletricidade

(Emcnda n.o 110- 1!~ parte) ~

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2508 Sexta-feira 14 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAt; Abril dd 1950

N." 118 - (L" parte).{(; Anexo 11..0 3 - Setor Tl'ansporte - B) Estradas de Rorlagem

(Emenda n.o 118, - (1." parte)c) Construção, amplíacãoe aparelhamento depcrtos ete,

CrI60.000.000,00

Cr$l00.000.QOG,ot

8O.000.000.0~

lt - Etitrad~ de PerroSantos--undiaf í .. , ..

N.O 132

AcAnexo n.o 3 - 8etor'1'l'ansporte - B) Estrada. deRoda.s_(Emenda n.O I32)

a) rOdovias a. $er'eM e~ecutadas pelO' Pundo Rodoviârl0 .Nacional (cotada Un1ão)

Suprili!a-se o n.O 15: ' ."Ruas - Natal (Rania1 de Matas.) BB 13t

o".

N.o 133 ci." parte)Ao Anexo n.O 3'~ Setor- TranSportes -.A)· Estradas de .Fen'o

<Emenda n.O 133 -' lo- parte)e) RParenlamentode material' rociante' e de trllção para as·l!'Jltl'adastle

Ferro em b:âfego:Onde se diZ:

18 - Trechos 1t()l\/4)S ~ eventuals .: . . Diga-se: ".. 18 - ~eeho!! novO!! e eventuals OI ~ .

§ 2.° Cabe ao ~inistro da. Fazenda proceder a coordenação de todosos relatórios. e submetê-los à consideração do Presídenbe da República .

Art. - A Contadoria Geral da República demonstrarâ as operaçõesde receito. e despesa com a execução do Plano Salte. em balanço à parte,íncorpomdo porém os seus resultados no balanço patrimonial da União.

Al·t. - O Presidente da República apresentará ao Tribunal de Con­tas, para que a examine, a comprovação das operações realizadas noexercido anteríor e constante dos balanços da Contad<lrla Gera.l.

Art, - São dispensados de registro prévio os pagamenws nas des-pesas autorizadas por esta. lei. .

.N.o 124

Ao art. 11 (Emenda n.o 124>:Suprima-se:

N." 125Ao art. 5.° (Emenda'll..° 125):Redlja-se assim:

Art. 5.° O Pod'er Executivo poderá emitir até. a quantia de cinco milhõesde eruzeíros em parcelas anuais de um milhlW no máximo, constantes de .obríguções ao Portador ou- nominativas ao jU1'O de 7 % ao ano, pagá.velsemestralmente.

N.O 133 (2.11 parte)_r- Ao Anexo 11,0 3 - Setor. rrran.sPorte - A) EsctradM de Ferrd . \

<Emenda n. O 133 - 2." parte) '. . .e) RPal'êlhamcnto de:material rodante e ele trl\Ç&o uara. as Estrad'as' de

!'erro em trAfego.Acrescente-se:

Ao art, 10 (emenda n.O 130)Redija-se asím:Art. iu. As estradas ele rodagem constantes do Plano Rodoviál'io Na­

cíonal e íritegrantes do programa de primeira urgêncfa serão clUlteaàas como produto da arrecadação do Fur.dó Rodoviál'io Nacional (cot~ da Untlio,

N.o 131

'Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte - B) Estra.cla.s de .Rodagem(Emenda..n.O 13'1)'

a) rodovias l\. serem exeeutades pelo FW1do Rodovtá1'lo. Nacional (co~..da União)

Suprima-se o ítem 14: . ."Pavlme11taçii.o tipo superior cla..BR 25, entre :Moreno e Caruaru.'

N." 129­

Acrescente-se onde eonvler: (emenda n.O 129)Art. - Os Ministros cie Estado e o Presidente do 'Conselho Nacional de

Petróleo informarão semestralmente o Presidente da República da execuçãoprogressiva do Plano SALTE nos setores a seu cargo.

!'i.o 130

N.O 126

AC1'escente·se onde convier: (emenda n,o 126)Art. As quantias cOl1lSignada.<; na discriminação da verba de ••....••••

Cr$ 1.300.000.000,00 (um biliãoe tresentos mühões de eruzeíros) atribuicla.no orçamento de 1949 à Pl'eE.idência da República. serão deduzidas, resnectt-vamente das dotações dos Anexos desta lei. . ",

N." 127Acrescente-se onde convier: (emenda n,.a 127)Art. - Se o empréstimo Interno, de que trata o art. 1).", não atingir

li receita neste estimada paTa cada exercic1o; o Peder Executtvo poderá,como retôrço, realizar empréstímo externo até â metade. da soma prevista•.

N." 128M IU't. 12 (emenda. n,o 128).Redija-se assim oal·t. 12, principio, deixando como estA. o parigrafo

. único: .Art. 12.0 Poder Executivo, observadas as normas de que trata. o decreto

previsto no artigo nntprior, poderá celebrar, por antecipação~e quando houvermanifesta ccnvaníêneía, contrate!!' para a aquisição,. nos mercados biterJ10SO!1 externos, dos materiais e' equipamentos necessários à..execução do PlanoSALTE. .

Pal'âgl'afo úníco. Essas aqur.siçõe~, nas quais se observarão os pl'ogram~

de cada setor; correrão â.CClnta dos recursos mencionados no art. 2.0",. ou da:soma. havida com a exportação ele artigos cuja produção esteja previstA. uomesmo Plano".

Or$

01'$

C1'$

5;000.000,00

60.000,000,00

20.000,000,0040.000.000,00

10.000;000,00

65.000.000,0065.000.000.00

AC1'escente-se onde convier:C01Istrllção de armazêns para sal:

Para construção de armazéns distribuidores de sal no Hicde Janeiro e em santos .. , ;, .

Impr1rtãncia a : ser recuperada mediante' a cobrança detaxa , . . ..........• I- I' , ••• , •••• o-I ••••••••••• , ••• I •.••••

Despesa a ser definitivamente realizada •.. , •.••••••..•.•••N.o 118 - (2," parte)

.40 Anexo 11.0 3 -'Setor T1'ansporte - B) Estradas de Boclagens

(Emenda. n.O 1t8 - (2.a parte)c) Construção, anlpliação e aparelhamento do portos etc.

I _ Portos a construir,Substituam-se os ns. 9 e lO pelàs seguintes:

9 - Rio Grande do Norte (POrto de Al'êia Branca) .• , .••10 - Rl0 Grande do Norte (PÔrro de Macáu) .•...•..••

N." 118 .;... (3." parte)»:

Ao Anexo n.O l-:"8etor Saúde: (Emenda n.o 118,3.° parte)Acrescente-se onde convier:

Campanha contra o bóeio endémico pela iodetação closal

Para. construção no Rio· de Janeiro, e em Santos de usinaspara íedetaçãc do sal que se destinar às áreas bocigenasdos Estados .de Slio Paulo. Goiás, Mina.s Gerais e MatoGrosso • • 12.000'•.000.00

N.o119'-' (Subemenda)'Acrescente-se onde convier: (subemendae emenda n.O 119):"Art. A aplicação dos recursos para a execução do Plano Salte

será díscrlmínada, no orçamento de cada exercícío, ele acÔrdo com as es­pecificações e dotações correspondentes aos serviços e obras compreendidasem rúbr.icas globais dos Anexos desta lei.

Parágrafo .único. Os saldos que porvent~a resultarem das· dotaçliesserão recolhidos ao Banco do Brasil S. A., na conta especial do PlanoSalte, não podendo em nenhuma hipótese, reverter aos fundos de economia.de qualquer mínístérío."

N," 120Ao An.exo ?t.o 3 - Setor TI'anspoTte - B) Estradas de BOdagens

(Emenda. n.O 120)

b) Rodovias a serem executadas com recursos extraordi­nários,eperações de créditos e contribuições de melhoria.

Acrescente-se: '.Construção de uma rodovia. ligando os .Municípios de

Pádua e Miracema (Estado do Rio de Janeiro) à EstradaRio-Bahia. em POrto do .Cunha ...•...•..•.•..•...•••••

N,o 121

Ao Anexon,o 3 - Setor Transporte ~ A) Estradas deF.erro

(Emenda n.O 121).c) Pontes Rodo-ferroviárias:

Acrescente-se:Para construção, no Município de Campos, Estadõ do attt

de Janeiro, de uma ponte rodoviária sôbre o RioPa·raiba • " ,. ,'" .' ,.•••••. , ••

N.0122 (e 89 - 2.11 parte)Ao al't. 3.° (Emenda: 71.° 122 e Emenda n,o 8&, 2.'" parte)

Redija-se assím, deixando para a CAmarados Deputados o preenchi.·menta dcs claros que dependem da. votaçàA:l. nesta Casa., das emendae doSenaào: .

"Art. 3.° O orçamento da União consignará 'ao Plano SaltePara o ex~retio~' de 1850 , 11 .

Para ,o exercicio ele 195.1 " '•••• , ~ .Para o exercic10 ele 1952. ' '•••', .Para o' exercfcio· de 1953 ' ' , .Para ,o exercício de 1954 , " ., , •.•• , , •••••••• li .

.Parágrl'.fo único. EssaconslgnaçAo será feita sem. prejuÍZO das parcelas~e trezentos e:qUinZe, trezentos e quarenta, trezentos e eles". treleSltoae trintae cinco e trezentos e ... milhões de cruzeiros, que deverio ser deduzidos,res­pectlvamente, nos exercidos de 1950 a 1954, das dotações co .rndestmaçAo(,1()nst1tucional~'. '

. ·N.ol23Ac:oescente-se onde convier: (emenda n.0123).

At1;; - Os recursoscle qualquer natureza' consilllados õu. destinados.. ao Plano Salte serlo reco1hld()s 1ID Banco do' :BraBll S. A. e centralizado.

em conta. especial, movimentada pelo MínfstEr10 da. !'azenda.Art. - As despesas aut.ortzada-s, as· ordens de pagamento. expedidas

e as disponibilidades existentes no Banco· do Brasil S,A"paraexecuçlodos prosramas serão quando nia utilizadas dentro elo exercido. conside·'

. radas despesas eretivalS elevadas. a. "R4st;()s a. Pagar', em Q()Dta especialdo Plano Sa.lte. .

Art. - A· comprovaçAo J)rlmAria das despesas c()m 'a ex~cuçlo doPlano Salte serA feita perante os Minlstroscle' Estaelo, e. 08 dlt1sente!elos órgãos suborcUnados ao Presidente da República. .'1 1;° Examinadas as contas por essas ·autor1dadest deverlO, constituir,em seguida.,. objeto de circunstanciado relatório. que será encaminhado 10J41nlst6rfo da Fazenda.

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",

...;,;

Sexta-fe:ra 14 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950 2509

N.D 143

b) rodovias a serem executadas com recursos extraordinários, operações~e crédíto e contribuíçôes de melhoria.

Substitua-se a relação destn alínea pela seguinte:

.&l Anexo n,v 3 - Setor 'fl·a.nspr;rte -' B) Estrada de Rodagem

,FJueuda n." 134.)

Cl'S

,crs

·Cr$

a.ooo.OOo,OO

CZ$

10.000.000,00

30.000.000,00

1'1.000.000,00

12.000,000,00

........... " ••••• , •• I ••••••••••••••••••••••••••

N,O 139

Ao Anexo 11,°3 - Setor 7'~ansporte - Sub-Setor aeroviário,Emel1da n.o 139)

l' o 138

Ao Ane:ro n.oa - Setor 7:~o.nsportf!' - Sub-Setora~~viâriO

iErn~nd~, n.O ~38)

Acrescente-se:

Acrescente-se:

Acrescente-se:Ao Conselho NAI.lion'a.l de OeoBrl?fia:

Para Unanc1amento à industrial:I!!:r;áo do cocus-nucítere(eôeo da Bahia) nos Estados da Bahla,Paraíba., Alagoase Sergipe, com o aprove1tameJ:to integral do mesmo,e~ tOdas as suas partes, como selam: mesocarpo ouca"ca fIbrosa, endocarpo ou CSEe8. de .amêndoa. • i •••••

N.o 143Ao A,11exo n.o 3 - Setor. '1:: unsporte ~. Ao - EstrafUts àe Ferro

. IEmenda n.O 143)Pontes Rodo-ferl'oviál'ias:

A('rescente-se: .

Para. construção de 'uma ponte 110 Municlpio de LageadoRio Grande do, Sul, ligando ao Municipiode Estréia •• :

N,o 142

Ao Anexo n.e 2 - setor .1límclItos - XXIV - .4. - Côeo ela Ba]ltG(Emenda 11.0 142)

A'21'escente-se onde convier-,

Construção e instalação de um matadouro frigorífIco, emGoIás

conclusão. das obras do Centro Técnico de Aeronáutica,em Sao Jesé dos Campos .. ".," .

N.o 140

Ao Anexo n.o 2 - Setor Alimentos, item. X"'1I - Produção Ani1nal<Emer,da 11'.° 140)

::ierviçode nerorotograría do Pa:.:; e ,contrOle terrestre,conforme plano elaborado pelo Conselho Naci<mal deGeografia. bem <:.Dmo trabalhos de restituição, de,senno e rmpressao das respectívas cartMaeronáuti-cas ..... ," •..••..• I ••• , ••• " •••••••••••••••••••••••••••60.000.000,00

60.000.000,00

160.000.000,0060. 000.000,00

100.000.000,0040.000.000,0060,000.000.0015.000.000,CO20.000.000,0025.000.000,0010.ODO.OOO,OO

100.000.000,0010,000.000,00 '

, 100.000.000,00

20)

1) Juiz de FOl'a, 13e10 HorlzolJtcBR-3, inclusive asfalta­mento do trecho Laf~üete-Benfica Barbacena .•......

2) Tel'esina-Pcritol'ó-SÜO Luiz BR13, Inclusive ponte sôbreo Rio Itaprcurú e trecno Peritol'ó-Curadol' , ....•• , .. ','

3) Natal-João Peasoa-Recafe-Maceíó-Araeajú- Salvador compavimentação de tipo superior entre Natal e Maceió .•Rio· Vitól'ia-Salvador BR- 5 ..Belo Horizonte-VItoria .BR-31 ..Barra Mal1sa-'l'.rês RI0S ER~57 ••••.•......•..•..•..•Rl0-Niterói .BR~5 ..........•..•..••.•...••.•..•••.•..•Belém-Miguel Pereira ....••..••.••..••.••.... , .•••..•Mlu'iaé-Itapel'Una-Ca111po,1 • _...............•••..• , ...•Rio Grande-Santa Vitória rChui) BR-77 ••.••.•..•.•.•Uruguaiana-Barl'a do Quaral , , ..Transbrasilhl1la BR-14 - trecho Guamá..rmperatriz, noEstado do Pará., Allâpol!s e Niquclândi~. RIo Preto-GoianR e prosseguimento dos trechos entre Goiás-Pa-rané. e Rio Garnde doSuJ .o. ' .

Lagoa. Vermelha-Passo Funno ".São Paulo-Cuiabé. •.... , ....•..•..••..•......•....... '"Melhoramento e obras nevasde acesso à Cachoeira dePaulo Afonso, inclusive construção de ponte à [usanteda cacboeíra ...........•...•...•.....•..••.••...••...• 50.000.000,00Aq.uldauana-Jat'dim Perto Murtinho ,.... ...20.000.000,00Cuiabá-Porto Velho •. ,."............................. 50.000.000;00Bal'relras-Araras-TaQuatinga Natividade-pôrto Nacio-nal e Pôrto .Naciol1al-Tcctlntins.,Pedro Afol'lSo ........ 15.000;900,00BR-3l - Ponte MendocJÇ(\ Lima - Quirinópolis -Fronteira. de Mato .Grcs6CJ .••••••••••••••••••.•••••••• 20.000.000,00

21) Bft-501 - Itumbíara - Ric Verde - Jatel-Alto Ara- . I

, guaIa '''' ,.. 60.000.000,00·22) BR-14 - Trecho Go1i&nia. - Itumbir8 ...••...•.. ••• 40.000.000,0033) oeres-XixrL-GoiáS - Côreg<l de OUro- São LUiz Monte-

Belo ;............................... 5.000;000,00Ba<:abal-:Belém elo Pará •.. , i..... 25.000.000.00Russas - JNatal •........ " ; _............ l5.iIOO.000,OaPavimento superior na. BR"25 entre Moreno e Caruarú 25,t100.000,OO

1.335.000.000.00

14)15)lti)

24)25)26)

4)5)6)'7)8)

10)11)12)13)

l'll18)19)

N.o 135

Cr$

60.000 ,:QOO,OO

H.0149

c) construç~, ·&mp'uação e aparelhamento de portos

Acrescente_se:

3) Bahia:Acrescente-se:

Construção de um sistema de canais que p06Sibillte a na,vegaçâo abrIgada entre Salvador e Itararé, Estado c!aBahia ••• • ,~ •••••••• •••• •••• . •• •. . . . . . . . . •. • • . • • •. ••.••1,

n» 146

MIo Anexo 11.° 4 -; Setor .'EllergiQ (B'" Sub-setor Petroleo

(Emenda,1l.C>'lf6)

N;o 148

. Ao Atle~o n,o 3 &tor Transporte -J) portos ·econm.~

(Emenda n;(l 148)

Construçáo,ampl1açio e a.parelblUl'lentode portos.Acrescente-se:' , .. . .

tJeaTá' (Pc)rtõ de, Al'aca~~. ~ ••••••••••••••••••••••• •·e... .'

Cr.

Ceará, - (P6rto de Canlocim) ••" , ••• ,. , lO •

/

tc.eunam-se- os numeres 1 e 2 com a. segulnte redação:Para. pesquisa intensiva. em parte de aliumas áreasde dUerentes bacias sediamentares aquisIção de todcO material ·eapec1aiiZado neceS8ário à perfuraçAo deP9Ços e execu9Ao dos trabalboscomp1ementares, . lU­clusive aqU1siçao e montagem de refmar181lde petróleo

.transporte de material e eqUipamento para reflnariaaaqUislção de.terrenos e tanques, constÍ'ílc;io •• • .. •• ... 1. 495•000.000,00 '

1:oV' 144

Ao An~.ro n,O 3 - Setor Transporte - D) Aparelhamento e obras de portasCOllCedldos, etc 8) Melhol'amelltos das condições de llavegabilià4de doa rios

lagos· e canais dos seguilltes Estadas . ,

(Emenda n,o 144)

Cr$

500.OOO.OOO,~O

ors200.000.000,00

400,000.000.00

Ao Anexo D.O 3 _ St:tor, 'l'J'ansporte - A) Est1'ada de Ferro

(Emenda n.e 136.-L~ parte)

das elltradas de. ferro em

ACI'escerite-se:

AquIsição de equipamentooe instalaçio ele estaÇÕes derádio-comunicação, rádio-farol, t/ln'cs .decontrôle áreasde contrOle ,de ·tráfego. disposltiv081umlnosos e rAcUo­elétricos P111'Q bal1samento de aeroportos e rotas, dJs.posl­tivos especiais para o pouso sem, visib1lldade e demaiaeqUipamentos ,nece~sârios ao desenvolvimeDto da 111-tra-estl'utUl'S aerol1áutiCa." •• i •••••••• , ••••• , ••••••• , •••

Ao Állexo n.O 3 - Setor 'l'J'ansporte _·A) Estrada de Ferro, /

4) construção e conclusão de ferrovias pertencentes ao Plano de ViaçãoNacional.·, .. ,

Substitua-se o n,o 4 por êste:

11) melhorametnos de via· permanentetráfego, etc. . ..

substitua-se o n.~ 8 por !ste:

8> Estrnda de FerroCentl·a1. do Brasil, inclusive indeniza·ção l1osflerviços executado.: e a variante de Malheiros .

~.o 136 (2. n parte)

4. - Campina Grande àPat~s •.•••.•••••••••••'••• i •• ,.,

N.CI 1:«1 <1.11 parte)

N.o 137

.4.0 Anexo 1l.o C _ Setor. Transporte - Subsetor -aerollicírfo

<Emenda n.~qã7

Ao .I1tleXO n. ° 3 '--Setor Transporte .4.) Estr~s de Ferro

<Emenda n o 136 - 2. ~ parte)

e) A;:arelhamentode material rodante, etc •

SubBtitl1a~se n,°8 por êste:

8) . Estrada de .Fel'l'o Central do Brasil, inclusi"ve unidade!elétricas para. transpol·tes lO ,.............. 150.000.000,00

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c:'DIARIOOO CONORESSO NACIONAL: Abril de 195(,

o SR. PRESIDENTE ~ Vou submeter a votos, salvo. os destaques o,segufnte:

Em seguld,s, é dada como. apro­

vada q, subemenda. a emendadoSenado.

O SR. PONCE DE AR:ltUDA (Pelaordem) requer verificação davota~lio.

.Feita a nova. votação simbólica édada como aprovada.

O SR. PONCE DE ARRUDA (Pelaordem) ..insiste na ve:'lfiC'llção da vo­tação por ba~caclall .Procedet'do~se 'à, verificação davci..

tação .por bllncadas; reconhece-so te.rem votado a. favor 120: S~II, Depu·,tad08e contra 39: total 159. .

O SR. PRESIDENTE ...... A sube·me"d!\ n.o 29 à t'menda n. 97 cloSe.nado foi a.provada..

25:000,000,00

N.O 29

.N,O 29

EMENDII

lIt.O 1.266-11:

Votação da segull1te:

o Sr. Graccll0 Cardoso. 2.0 Vi­sé P.residente. deixa a cadetrá dapresidência. que ê ocoupada. peloSr. Cyrillo Jú.nior, Presidente.

DeBpeaa a ser defini­tlvalnente realiza.cla

O DEPUTADO' SR, DOLOR DE AN­DRADE,. profera tUscursoque, ên·tregue ti revisão do or(;dor, serápltblfcado depois..

Acrescente-se:Verba ao Instituto Nac1on!ll d.o Ma­

te, para 'amparo à econõmia eJ'va­telra. dOllonsumo do mate, dentro efora do pais, não (podendo, em qual­quer hipótese ser aplicada em. nomen­çãoou admissão de pessoal:Imprtàncla a se: tem-

po: t'.l'l.amente .des·pendida ••.••.••.••

ImportlWcla 1.\ aer re-.cuperada 25.000.00.0,00

o SR PRESIDENTE - Vou ouvira Cuso sõbre as emendas para asquais houve requerimentos de des­taques.

o SR. PRESIDENTE - Vão servotl'jas as emendas 54,e 9i, cada umade per si.. poden.do ser consideradasconjuntarnentesenão houver mnní­restacãc em contrário. A emenda 54visa a-supressão do art. 16 e a 91 doart. 17, Há parecer contrário da Oo­mtssão de Finanças e favorável daComissão de Justiça,

o 5'R,PRESIDENTE - Vou cuví- [ Devo dizer li CaSll que sínto coma. essa a respeito das emendas nú- êsses, brasileiros. com meus coíegasmeros 54 e 91 que lograram parecer ínterêsses da. nossa população e aofavorável da ocm..ssão de Constitui· da oamâra, tudo que diz respeito aosção e Jus~1ça e contrário da de Fi· 1':'og:~S50 da região. Quando. 'porém,nanças, ' a Comissão de' Finanças adotou meu

parecer, não o fez sem maior exame.Segundo tive ocasião de acentuar ou...vimos. na elaboração do parecer, osministérios ínreressados. No caso,aceítamos a opinião do Ida Agr:<:ul­tura,

Hã, lamentavelmente, uma confu­são em tudo Isso. O projeto da Cá­mara já. da para o mate muito maisdo que.o proposto pelo Poder Executi.vo, Houve mesmo, por Iniciativa donobre colega. Deputado Law'o Lo­pes, emenda aceita naComies&o deFinanças, ao se debater rnícialmen­te a questão e .que tratava de :,.~ar acontribuição do oovérno de 5 para

Em seguida. são rejeitadas as 32 mtlhões -de cruzeiros, destinados aoemendas ns, 54 e 91. amparo à il"jústl'{a do mate e asseis­

to onerar os cofres públicos, ai estátêncía as· cooperativas. O qUe o Go­vêrno 'propunha fazer. sem entretan­e, índepende da votação da Cantara..

SR. Presrdente, quanto à propa­PLANO SALT~ _ PROJETO ganda do mate. não é de hoje que se.

reconhece ter sido o p.ôprío Decretocriador ao 1118t1tuto Na.clo11al do Ma.te que dela cogitou, desde o mlcio.Assim. instituiu-se no art. 29 do De­

.. c~ eto-leí 8'.719. de 17. de j':inelro. de, i' d ... b' .1946, que a taxa de propaganda. sena

Reque la estaque para a SlI e,~ fixada anualmente pela junta. deít­menda. à emend,8 n. 9'7, do senado beranva e cobrada por. quilo de mate- SetGl' Ailmen.os -,XII - Mate - comercializado. não poàendo exceder(Página 9 - avu1.llo). E'D1 7% do valor médio dos produtos

,V.el·ba ao lnslJtuto Na.cional d'G no" portos de. embarque, A resoluçãoM-ate, para amparo. á eeononua er- 280, última que cGnllecl.de 24 devatelra do consumo do' mate, dentro março de 1949. fixou em 20 eentavcse fora do pais: po: quilo a. taxa de propaganda da

'. erva mate destinada ao exterior. e..ImportA.~cla a se:-- tempo.ariamen- em 10 centl1v<.s'por quilo a taxa de

te despendkía - 50.mllhoes era. propaganda para a erva milte destí-.Impo:'tlncl& a. ser recuperada' - nada ao consemo dentro do' territórlo

25 milhões era. . nacional. .-Despesa' a ser efetivamente reau- ·Essa taxa,' ao que estamos Informa..zHda -25mllh6es era. dos, rendeu mais de 12 milhões de,

Rio, 10 de abril de 1950. - Dolor cruzeíros no ano passado.. E não éde An.drad.e. - Arami$ Atalde. sé. Há air':la a taxa especial de 50

centavos por qu110 de mateexà"\,'nndopSl'a novos mercados. não -eonsíueran­

: do com-o tais o. U:uguai, 11 Argentina.'c o Chile .

Essa taxa . não substituiu qualqueroutra, COD1o r~Z3. a resolução', 252.. de3 di! d·e2:emb:·~ de 1947• devendo ser

.•9ubemenda à emenda 1&.°97, tÍó Se- pRga .juntsmente com a da propa-nado gllnda.

Ao Anexo il.o 2 _ Setor Alimentos Já· existe,' port?nto. medida gover-XII _ Mate. namental. tendente a amparar a

a propagandad\l mate. e que rendecêrca de 12 '.' milhões de crllzel;OS,anuaLS e, Uito de forma permanente,que jlL vem de longa data e qUe COrl­tfnua~áatravés de d~ên1os. Se atmportânciade 12 mmlões de cruz~i­

J·os.· através de dflCl;ntoa. não é su­ficiente para a prop1lganda do mate,n40 serão 25 mUhôl'S nUm quinquê­1110 que· irão resolver. o .problema.

Destarte, Sr. Presidente, .conatran·50 000 000 00 glàamente, tenho por dever reaf1:m!lr.

. . , a -decisão da Colnlssã-o de Finanças. '<l.!uitv bem; ?nuito· b~m) . .

o SR. PONCE DE ARRtTDA .­(Para encamin1tar li -votagdo). ..epopéia elas brasileiros' que tl0' meunob~e colega Sr. Deputado, Dolor deAndrade. p'o~urou tocar-me o cora...epopéia dosbraslle!l·os·.ue, 110 meuçAc de matogrósaense. evocando a.'E~tado e em alguns outros 'da F~nerl\MçAn. )1:~~m ""ex\Íloraçio do mate,

, pelo desenvolvimento do nCllllso'paf8.

Cr$

60.000.000,00

5000000000,001 .•

75.000.000,00

,10.000. iJoo,OO

Cr!il100.000 "'10

75.000.000.00,00

..... l00.ooo.ood.oo,oo

salvO os destaques, &ODre

1.0 GRUPO

(Emenda 11,0 151

............. 10" 10' •••• ',•• ' _.

••••••••' ••••••• I' • '.1,1 f ••••.•••••••••••

EMtNDAB êOM PARECER CONTllAftlO .

EIil!KJIASCOM PARICERFAVORÁVEL

Oitlcica

N.O 151 csub-emendaa emenda: n.o '2)

e

(Emenda r," 15c suceu.enda a emenda n.O 24)Esu:cio projeto. consuncão e. prossegunuento de rer­

]'CV!llS per.: r ce.;l'.. .10 Plano de Viaçilo'Naci(}llal.

Ao Anexo 11.0 3 -- setor Transporte A) - .Estrada. de Ferro

(Emenda n.O 151 subemenda à emenda n.o 2)

Onde se diz (item 2 letra a>:

N.O (e suo-emenda à emenda n,o 24)

Ao .4.Jtea~D 11.° 3 -Sr.I(·1 'rransnorte .4! Estradas de Ferro

Acrescente-se:

IV - .Ministério da Viação:

Aqtlh;i~ão. p01' mtefmédln do Mlnlstério da Vlaçao.ouvldO oGOVêl'110 do Estado do Rio; e~ lanchas e barcas desuna;das 'a transporte de passageiros e carga entre Rio eNiterói •••••••••••.••••••••.••• 1.1 •••••••••• lO lO t •• lO • ,'.' •

Estll·:'O. projeto e construçãoAcrescente-se:

Ligação Ierroviaria Palmeira dos menos (Alagoas) aBom Cons~lheiro'Garanhuns (Pernambuco)

l-T-,O 151

Ao Anexo 71.° 3 - setor Transporte F) Aparelltame1lto da Frota. Marltima'

Acrescente-se:

ltamal da Estaçao de Pl9~lia DI;uraGos. passando por RioBrühante (nnUgo Entre Rios) .

Ao Anexo 11." 3 - Setor Transporte .4.) Estrada àe Ferro

cfiga-se:

Petrol1na a Terezlna. , _

COD1oconseqüência:

Onde se diz (item 7 letra b>:Petroltna a Te~eZina' ••••••••••••••.••••••••••..• ri ••• :

2)

Campo Maiol'

diga-se:

Oitlcfcaa Berlengas

:1>

-3~ 4 - 12 t.subemenda.- 14':'27- 31 (subemenda) 34 -38- S9

-4.4 (subemenda) _- 49 (l,"lla.rte) - 58 - 59 -.65 - 66- 69 (subemenda)r.. f'menda 69. inclUldu'a subeinenda n,o 153 e emenda' n,o 45 e emendas deredação. do PlenArlo, .de ll.'i.' 4 e5. com exceção das letras If,' h t, 1; e X·- '72 -. 76 ~ se ~ 8'7 (f.a parte) _ 88 - 96 (1,Il e 2.a parte:» ~ 105- 100 - 107 - (2." parte) - 114 - 115 -119 .... (parâgrafolinlco da.'suhemepda.) - 122 e emenda 89, 2.a parte) - 123 (2.& parte) - 124 - 325- :26 - 127 - 131 - 133 _<l.a e2.a partes) -- 134 (com exceçlo doá1te!\8 20 21e 23) ;... 135 - 136 (VI e 2.11. pa.rtes) -137 -- 138 ...;.. 1~ - 151(llllbemp.ndaà e~end9. n.O 2). .

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE - Vou ouvir a Casa..o S(.gUlnte. .

2.° GRUPO

. a (d~ Redação) -5 - 8 - 11 -15 _. 111 - 18 - 24 .... 2628 - 30 - 32 (subemenda) .-:35 ~, 36 ..;;37 (subemenda) .- 46 e emendade .redaçlo· n.O 2, do plenl\l1o - 52 _ 53 - 00- 82 L83 <1.a e 2.apaJ'Ita) .- 68 e emenda de redação n.o 1, - 69 <itens g, h i, 1 v, e x dasub~menda incluidas ll. subemenda n.o 153, e emenda 45 e éinelldas de re.daçlW do plenário. de ns. 4·e5 -71 lemenda70 e subemenda .0.0 42eemenda de redação n.O 8).. - '78 ....:. 80 (aubemenda)- 81-82- 83 (2.'

,parr.e~ - 86-A - O,. parte> -87 (2.a parte) -. 92 (sul)emenda) _ 93:- 94. (subentenda> - 95 H.-, 2.· e 3." partes) -.97 subemenda) _ 100,

. (l,I~' e 2.' partes da subernenda) - 102 - lOS. - (l.a e 2,1\ partes da sub.o emenda) - 1M Cl,- e '3.a partes) -109<1.& e 2.a partes>' - 110(1.. 2:e 3.' Partes). ~ 115. (subemenda) - 116-. 117 - 118 --' <2.•, 2,&. e ·3.apartes) - 119 (1.· parte da 8ubemenda) __ 120 - 121~ 123 (ta,3.a -4.•5.·- f lf.· l'artes)-128.-129-130 - 134 ,<It.ens 2021e 23)-139 _

.:200 - 142 ....;. 143 - 144. -1"8..:- 149 - 150 esubemenda àemend~número'24- 151. .

~Jelt8do.

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.Abril de 1950 2511,DIARIO DO CONCRESSO· NACIONAL~~~~~~~~==~

Sexta-feira 14

';

Cr$10.000.000,007.500.000,00

7.5000.000.007. SOO. 000,00

20 .OIM);cIOO,OO ,

32.500.000,00

oo,סס0.~.12

Paraná ,1 •••••

Santa C..tarina' ......Rio Grande do Sul ••Mato Grosso •••..•••I111portância a ser tem-poràrjame~te despen-dids •.•.••.•....•..•

Importãncla a ser re-cuperada .

D~spes aa ser dêflnitl;,,vantente reallzada

o SR. ARAMIS ATHAYDE mara se apresenta com o n. 29, esta-Senhor Presidente, as emendas sob belece verba aO Instituto Nacional dons. 81 e 97, oriundas do Senado, onde Mate para' amparo à economia erva.-:foram aprovadas e se referem ao teíra e 110 fomcnto do consumo do.Mate, setor alimentação do· Plano mate, dentro e fóra do país, não po-:Salte. deixaram de ser aceitas pela dendo, em qualquer hipótese, ser. \dout.. Comissão de Finanças desta aplicada em nomeação ou admissãoCâmara. Em razão, porém, de na- de pessoal: ClrS 50.000.000,00 - ím­ver subscrtto o destaque para as portãncía a ser temporàríamente des­mesmas, na forma regimental, na pendida, devendo a quantia de Cr$ocasião em que o projeto 1.256-E de 25.000.000,00 ser recuperada, o que1948, torna a êste plenárío, ainda se vale dizer a despesa será unícamen­depara opol'tunldadepara umree- te de Cr$ 25.000.000,()0.xame da matéria, que, certamente, São estas, no resumo do seu textopermitirá, ante novos detalhes, um vercadeíro, as emendas que o Sena­pronunciamento def!nltIvo da Casa, do aprovou e que a douta Comissãotendo em vista OS magnos reclamos ae Finanças da oãmara julgoU dedessa nossa riqueza vegetal, tão Ci.l- rejeitar,. motivando aquêles desta­rente de amparo e cujos ínterêsses Q\l(!S sôbre os quais o Plenário irá.econômicos se entrelaçam e eonrun- decidir, finalmente, na oportunidadedem com 08 do próprio pa.ís.. (muito que ora se nos apresenta.l>en~), abrangendo mais de perto o De minha parte. quero declarara.Paraná, santa Catarina, Mato Gros- V. Exa., senhor Presidente, e bemso e Rio Grande do Sul. assim aos meus ilustres pares, que

O Plano, Salte, como todos sabem, sou francamente favorável à aprova·'é o prlmeíro ensaio de norma admí- ção das rererídas emendas. Outra;nístratíva que se procura efetivar no não poderia ser a- minha atitude, na,

.país, numa conjugação admirável de qualidade de representante de : umesforços, da qual participaram técní- Etado erva teíro, como é o Paraná, e,COS, especíalístas e valores represen- como êle, tam6em, a são oS Estadostatívos, integrantes dos partidos po- de Santa Catarina, Rio Grande doIítíeos, que, aliás. colabol'amnasal- Sul e Mato Grosso, onde aeconomla;tas esferas do Govêrno Federal. Des- do mate vem sofrendo, através dosta mesma tribuna, já me fol dado tempos, os maiores revezes e ondeo ensejo de acentuar que, hoje. em existe uma população que atinge a.,dia, não se admite a ausência de pia- cifra de mais de cem mil almas, to­neíamentos pam as atívídades testa- dos obreiros e colaboradores dessa.tais. E o planejamento, assim Inter- riqueza nacional, que tem vivido aospretado, é U11la medida democrática. azares da sorte, sem o apoio realE' debáte prévio de suma Importân- dos poderes públicos federais, a nãocía, E; estudo minucioso que se com- ser agora, em. que a. Presidência dapleta com a colaboração dos técnicos República. enviou ao Congresso a.e .especialístas , E' norma que rece- Menl;agem em que se contém o Pla­be o contrôle da opinião pública e no Salte. prevendo 11m .,onderáveldos poderes constitucionais. Nã.o é auxilio para a reatmrtação e sistema­o arbltr10 de um só. ou. de poucos, tiz:aç::,o da economia ervateira.· eon­nem se parece com o dírígísmo to- cedendo-lhe. créditos para o seu me­talítárlo, 'tão avêsso à nossa mdole. lhor equipamento e reCUl'SOS para acumpre-nos, portanto, considerá-lo, conquista de novos mercados de con­em race da diversidade do meío geo- sumo, não só Interno, senão tam­gl'áfico e das suas contíngêncías :re- bém externos.gíonaís, (Apoiados> • . navo acentuar. Senhor Presidente,

Foi assim que o Plano em debate, que êste meu ponto de vísta, queelaborado com verdadeiro. patrlo~is- vale por uma declaração de voto,moe clarividência, sintetizou as suas llác tem o mais leve Intuito de me­altas. finalidades no segutnte progr.l- l!r.dral' a douta Comissão de Flnan-ma de ação: obtenção de melhores ças desta Casa, onde não vejo 50­condições de saúde; produção agro- mente colegas ílustres, mas tambémpeeuãría, em particular de alímen- amigos diletos, a . quem tanto. prezotos; transporte e energia. e admiro. a começar pelo Relator

:Nêste conteúdo se enfcixam os pro- da matéria em debate. Deputadoblemal! mais urgentes e palpitantes .Ponce de Arruda, que, pelas suasda Nação, reclamando .de todos, sem nobres qualidades, tanto se vem ím­antagonísmos pàrth!árJos, nem for- pondo roa seio do Parlamento Na­malísmos teóricos. a mais franca cíonal,parcela de coadjuvação, vlsando,ael- '1'"ndo embora em a~to aprêÇo a8rna de tudo, os interesses vitais· da suas opinióes, vejo-~e agora, eatre­coletlvld3de. (l''Iuito bem). tanto. 1161 contingência de 'manifea-

Estcu certo. de que outro' não é o tu-me de modo diverso ao que fe)­penzamentc>, nf'm 'sA-o outraSaIl in- ra ado~::.~to. visto ter re~xammado oter.c6es dos ilustres representantes do assu~J·. a luz de outros c~flciente8,povo, nesta Casa. que se conjugam e jl18tlfcam, no sen-

'I: porque :u:sim o seja, permitimo- tido de maIor e melhor amparo Aque­nos recoloear a questão do :M.1tte no la eW':1cmia. que outra coisa não éseu ponto de putida·. De que tra- senão a própria riqueZ3. dopais, numt.Rm as .em~..n.da5 .dO Senado, referen- .1· clOS seus louváveis setorell de pro.-

. tes à economia erv!lteira? ,dução. que tanta importâllcia virá a.A prl7ruira,que recebeu no Senado ter. estou certo. em nossa balança de

o n. 81 ea.ue n~sta CA.mara figura. valoreS.com· o n. 30, autoriza, pelo Banco 'do Brasil, ou pela Caixa de Crédito Para' melhor ~!arecinlento do pro-Cooperativo. empréstimo às Pedera. b1ema•.peço veDla para. r.eproduairÇÕes de Cooperativl1sde Produtores, aflUI., em slntese, a decis~o da nossa· ..para construção de 50 armazéns re- Comissão .de Fman~.as~ q'_e a.ssim es­b'Uladores, ~endo: 25 unidades. no t~ conc~b:da: "Verba a Instituk) Na­Paraná' 10 em Santa Catarina' 10 c.onal.(\0 Mate de Cr$ 32. 5lJO. 000,00,no Rio' Gr~ude (\0 Sul' 5 em Mato par~ flnanCUamento. e amparo à pro­GroSEO (Cr$ 10.000,l. 'j)()';. emJ)réS' ~~"ao erv3;telra, atende11do-se.. tamA

tlmo as Cooperativas de Prt.!dut-orell ;U!' 8!l fml1n~mento das organi-até 25.0CO.OOOOJ: .empréstlmo para ~çues ~per~tlvas, dentro dOIS se­racionalização e rtparelhs.mento in' _:l1ntes llmtea.dustrinl, até Cr$ 'lO.JW(l 000,00. e CTS5.000.000.00. para rriação e apar.e·

'lhamento de umn (O"t,acão expl'rlmen­tal de Mate: tudo num total de Cr$110.000.00000. dos ojuals. ~eriam re­cuperac106Cr$ 1051)00 000.00 haven­do, pol'tanto umade~pe5.l a· ser deti';nitivam~-+:) realíza:la apenas. de Cr$5.000.000.00.

Aar.gunda,OUP recebeu. também,no Senado, on. 97. e que nesta Ci-

5.000 .000.00

Dolor de

Cr$

10.~OO.ooo,oo

25,000.000,00

70.000.000.00

70. 000 IJOn,l)O

Ort

Ct$~O . 000.01)1),00

&.ooo.ooo,(:()

110,000.000,;)0105.000.00IWO

6.000.000,00

Cr$

. " ..-18.000.000,00

10.000.000,00

4.50Cl'.OOO,OO

2.500.000,00 .~

25.000.000,00

10.000.000.00

................

EMENDA

m:s'lAQl1E - PLANO SALTE - PROJEro x.o 1.266-~

N.O 30

Votação de. seguinte

(EM!:NDA N." 81, DO SENADO)

Ao Anexo n." 2 - setor Alimentos, item XII - Mat6

Requeiro destaque para a Emenda n," 81, do Senado - setor .~11­mentes - XII - Mate - pagina 10 do avulso:

1,0) EmpréstiJ!lOàs feqerl1ções cooperativistas •..••••.••2.U ) Empl'éstlmo às frdcl'uções cooperativistas, pela Caixa

do Crédito Cooperativo, Banco do Brasil, ou outrosestabelecimentos de créciitl> ........••.••.....,....•..•

3.°) Empréstimo para raelcnarlzação e aparelhamentoindustrial das cooperativas de mate •...........••.•

4.°) . Criação e aparelhamento de uma Estação Experi-mental do Mate ..•....................•...... , .....•.Rio de Janeiro, 10 de abril de 1950. -' Aramts Ataíde.

A1ldracls.

4) Cl'iação e aparelhnmento de uma Estação Experimentaldo Mate,. para est,udo~ de ntêt.odos·racionais de defesae melhoria do produto, ,abrangendo plantio, 'colheita,elaboração e beneficiamento, 1ncllJsive pesquisas sObreo aproveltamentt:-dos dlv~rsos sub-produtos do ,mate,subordinada à col1federnçÜ(l dali cooJ)l'rativas do. mate.que receberá, 'lInda uma subvenção anual. em verba dOInstituto Nacional do Matl!'. de 01" 1.000.000.00 e outraiIUal .do Ministério da Agricultura para atender aoeustelll de aeufUnclonamento · H ,

I ' . .

substitua-se por êste:1) Empréstimo. de Cr$ 10.000.000,00 às federações das cooperativas de

. produtores de mate, para construção de 50 armazéns reguladores. comcapacidade de 300 toneladas cada um, ao custo médio de Or$ 200.0000,00através. da efetiVI\ aplicação do Decreto-lei n.O '1.002, de 30 de outubrode 1944, e assim dístríbuldos ;

C1'$Pará, 25 unidades • fi. 000.000,00Santa Catllrinil, 10 unidades;....... 2.000.000.00

. Rio Grande do Sul, 10 unidades ....2.000.000,00Mato Grosso, 5 unidades 1.000.000,00 10.000.000,00

2) Empréstimos de Cr$ 25,000.000,00 às. federações das cooperativasdeprodutol'es .de mate, pela Ca:xa de Crédito Cooperativo, Banco til'Brasil ou quaisquer outros estabeleeímentos de. crédito, a longo prazo ejuros baixos, sob agar:mti'l do produto armazenado ou da safra pendente,po.ra financiamento da prodl.tção e assim dlstribuldos: •

Cr$ Cr$10.000.000,006. OUO. 000,006.000.000,005. 000.000.00 25.000,000.01)

Jrnportâ.nclaa ser temporAriamente dlipensada •• ~ .Importàncio. a serrec.uperada , ~ . ~ .' ~.

IJeapear. ,. ler definitivamente realizada

3) Empréstimos para racionalização da produção e aparelbamentoindustl~ial das federações das eocceratívas de produtores de mate, dentrodo esquema seguinte, Cl'S 70.00(}.OúO,OO a lonso prazo. e juro baiXo, sob, agarantia das própl'iqs lnstalaçôes ou das contriilulçoes íneídentes s6bre

. o mate produzIdo no paill e aplicadas pelas organizações cooperativas embeneficio da economia el'vate1t'a e no incremento do COOperativismo, as.quais, cempreendídas no preço de) produto desde ma. criação e, em eonse­qüêncl~ pagas Indiretamente, .quer pelo produtor, quer pelo consumidor,continuarão a ser cobradas P'.Jr intermédio do Industl'ial e exportador ;

a) para construção de modernos bal'baquáscoletivos, ..noaprmeípaís centros produ­tores do Paraná, dotados dE" tOdas as1nstl\la~í'les complementaTes, destlnadosa melhoria,i'acionallZllç!ioe baratea­mento dccustn dI' mst.o canchp.l'ldo ...

IJ) para construção de idêntic\)li barbaquásC<lletlvoo nos principais eeí..tr<lsprodu­tores de santa Catarina .. " .. , ....•

c) para construção de 7 pequenos enge_nhos regionais, do Rio Gra,nde do Sul

d) para construção .de 1 pequeno engenhOregional em .Pontd Pori "Mato Grosso

.) peramont~gem,'no .Rlo de Janeiro,demoderna indústrlll de refrigerante àbase do mate " .

,1> para propaganda do mate nointeJ'1()r eexterior, pelA. fedl'rllçAo daR coopera-tivall de pl'odutoreti de mate ..

,I Paran~ ,,~,,',".i, .••• , •• ',.,",·.,•••••••••••••

.- ,. '. Santa Catarina .:( R!o Gra.nde do Sul .••••••.• , ••••'••..••••

Mato Grosso .......•.••••••••••••• 'I ••• ""

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•2512 Sexta-feira 14 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

Pelo Que se conclui da' resolução Presidente, devo uma expl:cáção na' t.ambém, p;dir à Oasa que compre- (I) Or$ 18.000.000,00 para ""daquela Comissão de Finanças. a,., senttdo de esclarecer e orientar a vo- endesse a.' atitude da comissão de construção de moderno engenho

"verbas consignadas ao Plano salte e taçf,o da Cã.mara sõbre o Plano salte. Finanças, que procurou atencae ao em Curitiba _ Paraná. -' dota-'COll,stllntes da Mensagem 'Presidell- ,. A Oomíssâo de Fil1ançR5 encontrou que era mais necessário. dentro doo do. de todos os servícos comute-'eial foram enormemente dlmínuídas, quase 5 j)'lhães de cruzeiros de em ...~- 11m tes e ':'os recursos apresentados. mentares, semel\lantes 11 alguns

"o mesmo se verificando quanto à. re- ca para serem atendIdas com 2 bl- (lIfwto bemr- muuo bem», existentes na ArgentIna; .'JeJção das emecdas aprovadas pelo Jhões e pouco de recurso.. E3colheu o SR. PONCE DE ARRUDA - b) o-s 1.000.000,00 para. ,a:Senado que sofreram completa mo- aquelas mais nece-sártas: r.,'t.endeu (Para encaminhar o; votaçrio)- Se· construção Idêntica em Mafra -"-'diflcaviic no seu sentido. Vejamos: aos ínterêsses mais importante! dos nhor Presidente: As provtdêncíus Santa Catarina - porém comA emenda n,o 97, por exemplo, qu< varias Est:ldos. Os recursos ex.sten- pleiteadas pela presente emenda jí~ " menor capacidade;foi rejeitada. ~llnJlllava 11 verba de tes foram assim .totalrnente dístrthuí- se encontrarn con"ub:tanel3das De c) Cr$ 4.500,000,00 para .aCr$ 32.500,000,00 para Cr$ ....... dos. f~ c.aro que re:itanrcêrca' dor Plano 08alte. Eeg-ulido a esquematíza- construcão de 7 pequenos enge'"50,000.000,00 destinando-a. porém. ao 3 bilhões de cl'llzei.os de ,emend:l~ cão. apl'csrl~tada na m:ms:'.g~~ ao nhcs regionais no Rio Grande aoamparo da economía crvateíra e a'C" que não pedem s~r atendidas por ~ocle: ~"ecutlYo, como. se po~~r~ v-r Sul;fomento elo consumo do mate, den- ialtaée t'ccU;'SCS, toias evdc:nt..:rnan- as pagmas 102. e: 103 do "Duma co d,) Cr$ 2,500,000,00 para aotI'O e fora do país, não podendo, em te ne ccssarías e úteis ao p,us. Mas CongrcfSé)" G,l) 27 de novembro de 1948, .construeão de um pequeno ange-qualquer hlpótese,ser aplicada em não ná recursos para sel'em atendi- ,Ap~nas ~s· de.sptlsa_s para Essas rea- nho rregional em Mato Gl'OS::O -riomaacãc ou acimis:,ão d,e pessoal, mas Ul.S. ESEa a realia.acle. Se aten- l'zacões r;H\O .0l'l'El'aO por COl1t~ dós POllta Porá:não mandava ser ela Empi'egal1~ dermos aeul.S, eu não leremos re- corrc~ publlcos e ~lm por rnero de e) Cr$ 25,COO 000,00 para mon-obrígaróría cexclus\vamente. c1entl,C cursos p,ll'a satisfazer àquelas que: ernprcstlmos ef'etuadcs l~~~aa\ltarqUla tagcm. no Rio de Janeiro, de mo-dos Estados ervaterros. o ~~::,'pald., a Ocrulssâo de Finanças ace.tcu e a que supertntende os !~ego~lOs do ma.to? duna. !l:dú.:;t:·ia· de l'eú'igeranteso fir:anclament~. e pouco e",vll:.;SlVO~ u~ma:'a vai votar. porque Se ,r~fe' o~ pela ef.etlY,a "?~I~a7ao de taxas à base ele mate:e para a conqmsta de ~lovns msrca r em a serviços de alta llecessliade cI'Jael~s em leis f\1\.e,l'lOleS, , f) Cr$ 10.COO,OOO,00 para a pra-dos. o meio menos l~ldlcado, de ~ez d pa' e para todos os Es~~1os, ou p:mm, quanto ao Item 1, diz a re- p::;:;anda do mote no Interior e~uc se rer. re ao próprio _ nlZlo.l pro- (~tilo 'SteJ'emos que procurar outros f"rlda mensagem: , exseríor -l.'xcl!lsivamC1He pelastIutor, e nunca à expansao do" COtl~~ "ZCU'''os ° que no momento, não e 4\ - Empréstimo de Çr$ .... Federações de Cl}i)pc;"::ltivas".sumo do mate a outros amb\.n es, 1~ .:,-' ,:i:nton'~o ha emenda 10,000,000,00 às Fedemçoes de Tal como antertormantc, diz anacionaL~ ou estmngeü'os, ~ue deve- poss vel;" ,.J.}a.~u alteral:' a recelt:l do Cooperativas para a. construç5.o mensagem que esse cmprzstimo po-riam S'el' buscados, porque ::.ao os que ~~ sen ~u?t e cC,m essa receita 11- de 50 al'mazens reguladores da clerá ser obtido 500 a ga.rantia dasJIlalS mteressam à.quela economI1fl." _ .~n~ a ~ô teremos' margem de produção. com capacidade de 300 próprias instalações,' .ou da taxa ,ele

Qt:Janto à. p.menda na. 81, il'!;t1a m.~ m. a",a, na b '" ct f1- toneladas cada. um e ao cus,o CI'$ 1.00 por cada 15 quilos de ..elvate do Ser.auo. as possibilidades de (l- aproval'em:pn~lassa?:os:··~ejeit:rmQS medio de Cr$ 200.000,00 assim produzidos no pais. a que se ref.ere,!>

, na~'lCíamel.t,J que estaJ)elece, e Que 01'- ca~em no p '. fi, j dJstrlbuidos: Decreto-lei n. 6.635 de 27 de Jlll'lnoam até Cr$ 100.000,000,00, em con- as outras, com parecer favo.r ve . , Paraná - 25 unidades. de 1944.

~ronto coma. d~Uberaçã:.o da C01l1:Is- ,Estou dando esta Ce~~c,!lça~e P~I~' Santa Cataril1a -' 10 unidadp.s, Por fim, ainda diz te:<tualmmte ,a6âa de Finanças, aS razoes que mlU: c.,em.:;nõtra.r qu~ a o" .SRO da Rio,G. cio Sui - 10 unidades.. mensagem Presidencial:tam em seu favor sã.o mUlto mais nanças ntl.O fOI c~ntrána à emen Mat.o GrossG _ li unidades "A importância de Cr$ ......ampla.s, considerando a economia do .,porque a~slmo desej.assc. ts e~;fs- Lê-se, mais adiante, na mensagem: 105.000.000,00 aqui presente como

" mate sob aspectots mu~to .1.'\als vanta- das apresenta~a.s. sao mu to ti _~ "Os' rec'ursos paraêSiie emprés- essencial à vida .~onõll1ica da,josos, e promissores, nao conte~do li- muito - patrióticas, . entretanto':a timo decorrerão da efetiva apll- Ind.Ervatelra deve SelO obtidamitaçóes contrárias à expansRO da há, co·mo acentueI, recurso P cação das concessões do Decreto- com empréstimos concedidos pe-

. prõduçáo e consumo do mat.e, e está atmder a tô.ias. 'ri . lei 7.022 de 30 de outubro de la Caixa. de Crédito' Coope·ra.ti-, . mais de acõrõo eom a Mensagem Pre- O Sr. JOão Botelho - sel pee.- . 1944','. vo ou qUalquer, outro estabeleci-

Illdencial. . tamente que nâo o houv~. da par~~ de . Quanto aQ,ltem2: mento dt! crédito etc ., .enquantoEm resumo. S1', presld·ente, ~ esta. -'1, V . Ex.", nenhuma l,mp,ugna:ao a "5) - Empréstimo deOr$.. que a de Or$5.000,00 representa

questãO do lnate, aliás !Juestao vlt~j um], das emendasmo,ts lmpo.tantes 25.000.000,00 - a longo prazo e o que deve ser de..pendido pel.o ~"para os Intel'êSses l:cOn~mlccs dO P31l:i: para, o meu E.tado, que é, preciSa- juro baixo - às Federações, para M.da AgrIcultura". ..úp,,,

Para melh?r escl,areclmento, do l'~ mente, a que concede30~ilhões para. o financiamento do mateal'nla- Convem' notar que no primelrOr" ,;iJlirio. far·se-ia mISter na. leltura ~ampal'ar a juta. e incentIvar o cul~ zenado nos al'mazen.s reguladores trans~urso do projeto pela Câmal'~8"

. têxto integral dos pareceres pelo res_ tivo do arroz.' .Entretanto, na Ama- assim dlstribUid06: - ,., essa .despesa, propostap':!lo EXi!cutl-Apectlvo l\e1.'ltor do Plano Salte npoS zôllia, e, especlcamente,· no Esta~o 'Cr$ vo de Cr$ 5.000,OOO,OOfoieJevada pa.,-:-r.hta cãn.al'a, o que deixo de fazer do Pará, não temos. no Plano S!!,lte, Paraná.' • ........ 1(),000,000,00 ra. 39.50Q.000, para fino.nciamento e ,c' .elU ra.zão de o have.r f~lto, há pouco~ nenhuma dotação su~tancial., lme-.Santa Catarina.. 5.000.000,00 amparo deS$a produçaó'•. atendendo-momentos, o sau pl'oprlo autor, DepU dlata, para. li agrlcultura. Flca.rn05 Rio G, do Sul. 5.000.000,GO sê também ao f1nanclam~nlio das coa-tado POl1ce ~l'ruda, , _ órfãos' do amparo dos dema!s col~- Mato Gro.sso .. 5.000,000,00 perativas. .

Senhor Pre51d,znte, é assim qut JUJe gas; nós, que estamos numa situaçao Acrescenta,. ainda. a Mensagem: . Allmentar.:-m...se os ônus do Estado,.tifieo desta tribuna, o Weu pot~r~"5eS eCO'11Ômleamente precá,rLa, sentimoo "~e empréstimo poderá. ser na. execução do Plano Salte, em ....vista. que é ta~b.!m os in 1 ~re. os bracos atados, sem recurscs para concedido pela Oaixa de\Créc:lito 110.000.000.00 .para atender ao Mataeconômicos do E;sta~o, que aqu o promover o desenvolvimento da Juta, OOGperatlvoou pela Oartelra de Quando esses mesmos beneficios po-presento, com rclaçaoà. el~en~l~&e que é vital para. aindtistria. d.e anla- Crédi(;o Agrícoia. e Industrial do d,em ser obtidas, c-onforme. apol1Za81, do Senado, de. a~to1'la ore. gem' bem como o desenvolvimento do Banco do Brasil, sob a garantia G Presidente da Re.púbUca. de outra.

, SenadOl' Lúcio Corl'ela, ~lgnO ;~iro pla.ntio do arroz, vlt~l igualmente. do. produto armazenado .e no maneira. sem onerar 05. cofres púbU-senta.nte de outro Esta tU:: f;zer pira as p{)pulações daqueles rincões . caso de Mato Grosso sob 'a ga- cos é quenâo' nos parece razoável,

_ enlbora também me per~b ou. da nOSSa Pátria. V. Ex." faz um. rantia do mate aelaÍ;)orar". pelo ~qutr'mantemos o pareceJ.'ldaCo-'considerações sumãri~ s rj ~utor alJêlo no 'sent'do da compressiode Quanto ao item seguInte que mon_missao de Finanças•.contràriamente,tra emenda. a de,n.o Me'tfu o mato~ despesas mas 'hãde convir que ca.be ta aCrS 70.000.000,00, reZa a,. men_àtmenda, do Senado. (Muito bem;,Oenador vespasiano. aI ns. '. 1 1 n6.-io considerar o.s a.ltos.inte- :;agem' . muito be1ni) ..'grossense dos mais ilustres, tena e- ;~~Iie dr; ais. .' . ;'&.se empréstimo poderá ser Em seguida, é. dada. c0l'rlo rejel-vado para ~ ,Câmara Alta do P~~ O 5R~ORAOIO LAFER _ Es-' C)Ol1cedldG, sob a garantia das tada a emenda.· . .,com essa inlclativa 05 mesmos pr n '.. ê própr'as i t l' • . .' O SR .DOLOR DE ANDRAoDE -

111iOS de defesa econômica do paLs, tou fazendo .um ap 10 para que la d CI, 10ga a aço~,ou .da. taxa (Pela ordem) l'equer verificação dac. lalidade do Estado de qUI: CQ.ma.r& nlo vote despesas que u - 1e r .. ' .por c.....aqulnze qui- votaÇão:. ~~:a;:gi~o mandatário.' f trlaboPass.em. a lrr'ei~~ SOj~stm~:u~:e aOSqU~.e s~~~~eler~d~~~~to~fei p~, F'eit.a • a nova votação simbói'ica éM~ SenhGr Preslder,te, na orma e a. rarmos e 5 . • . 6 635 nu- daào como rejeítata4a•

. l' 1nlental compete~me, nêste ense- Se, de um lado, fixamos a reeelta., fg:~~"" de J'l de junho de . O.' 8R . DOLOR. DE· ANDRADE _j'f!' plelte;r, exclusivamente, o d~· não .poliemos, por .outro, r~ta..r::: Oomo 'se vê e a p 6 ri . d (Pela ord.em) .,insiste 11a verificaçãot' e Que subscrevi) referente ... pesa. superior a essa rece . • . assl11 1 t t' . r p a. emen a da..votação por bancadas .e~~~da n.o 81, da qual,com o mai3 cisar1amos, então,encontr't'ta"·~: ser :e:Úza;: ~~rrededUempl'é~tjmoi aprocedendo~se à verif1câ.ção dl\ vo­justificado empenho, solicito as aten- ca.paz· de aumentar a.. r~e· , • ou t as nu ,a.rqu as .tação. .por .baneadas, ,1'econllece..seçõcs e a aprovação dO Plenário. E es- p3.t'te que a ela, se l:efereSónpod0Plano. bel~fn::nt~!e ~~~~í~iaN~ um beesta =.. terem vetado a favor 98 Sra. Depll-

,tou certo de que a bancada. paranaen- Salte, j6. estli. conclu a. ". ._e.f1ldos Govêrno da. :R 'bli' dO tCa. ao tados e contra 58; tota.1156.1\ at"nta l\()S' problemas lluC agir dentro. daqUilo que foi. f..- O,. . .epu co.. e ermlna.r .' . . ,

Bde{ semp.e it não so 110 Inberes- Este o motivo que me leva a apelar em lei que tal ou qual autai'qull!o faça. OSR.P~SIm:NTE - A emendarem t<:~pe. °mas também e, C5pe- ara a Oê,mara. .' empréstimo a outra, Do mesmo en- foi aprovada. .

. l~l~:~~~·,-a~ da região, está pie.,; Po sr. JoJjo CleOphas- A própria ~nd~ento devei'li. resultar a opera- PLANO SALTE. namente 'Identificada com as ruões recei,ta' geral da· Unilo, a. receita tri- ç4g.n~ pon~Oe eniten~ertf~l cUsPOsl- N0 31

. u ora invoco em favor do Para- butária assim prOpriamente chame.- 11.' é n o ...eve .gurar em ..:,e que é parcela viva e labOriosa do da, náo atlnriu, ~m 1949, o limite r~à :ptucr,?:qU~St~· figUrisa&'iie,. nJo te- Requeiro destaque para. a S'llDemen-ia . da estimatIva. A receita do Pla.no ti ." o. ...prev to o emprés-da 'à emend,an.o·94, doSenad'o,'-P~útras representações, como as ~o salte é muito ml\is 'problemáUca,' em o::~i'v~mo ~e~o de seeonsegUir

Io Setor AUmentos - Produção, Animal

RI Grande do Sul. santa 'OataI'ina inúmeros casos. . ~ 1 ir v a o, ·.para a' economIa -- pag. avulso - 16:'. _ ~ato Grosso, bem como todas as o SR. aORACIO LAFER - ms- ervate a. lJt!1l\ mensagem Presiden· 5 - Aquisição de aviões transpor-Ç~en-ais. possuídas do mesmoespirito tou de ac6rdocom. V. Ex.I. , cdial, pOrémi ·bestá.. claramente' lnclica- .tes,1Xlora condução de carne à C.api-:.~., • d' '.' li.o para0 bem comum dos'. -:- . ' q o cam n o, nem se pensando em tal Federal. Capi~alde'SAo -Paulo e

e cooperaç i ais assim o espero, O Sr•. J040 Cleophas - De moc1o fazê-lo pelos.cofres daOniAo,. O que, outros pontos do pais -60.000.000,00. '~teiêsBes e~a~ggio 'esclarecido e jus- que ests.mos ~. incentivar, cada vez evJdentemente, a emenda .nlo aten-5-A- Ftnanciamento à comtruçAo"

" t1arp~r: :ue a emenda n,081 tenha a IXlllla, ditadura. orçamentárIa em que deE•

'é t ". . de um'frilf()riflco em Mato-Grosso .-, - êste soberano plena.- se encontra o pais. '. mpr s Imo para' aparelhamento Or' '30.000,000,00.' . '

. sfa ar~~~2a~e~' muito' .bem. PaI- - O SR. aORAOIOLAFER :.. Não das federaAlões daa cooperativas. 5.b - Financiamento à .construçãor o. ." desejaria, Sr. Presidente. que a Oê.- 8) - Empréstimo de CrI 11.. e ,instalação de um Matadouro ~"rlgo'f71~) 'SR HORAOIO LAFER (Para ma.ra votas.se uma. lei na qual se v&:- 70.00Q.OOO,OO - a longopralo e rffico no Município de OampOs, D·encam~nh.ara votaçelO) Cf) - Sr. i'ificSS$e o di&pautérl<lda despesa nI.o a juro baixe) -:' paraG 1lp~elha~ taào do Rio -Cr.$ 10.000.000,00.•

. .... corresponder à receita co,m a, Qual mento Industrial das Pederaç6es, Rio.. 10 <te.abrll de 1950. - DO.Of-.(-.)-S-em....· -·arevi.sAoo do ()1'aclor, deveria 'ser custeada. Pe6ejaz1ai dentro do, se...u1n~~ CMuema:. _..' JIf:(*Q4ti'.

Page 33: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

Sexta-feIra 14 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1950 2513

Vota.ção da segulnte Poder polltico,'" não devemos resol- tresentos mílhões de cruzeiros pnr.a brasüeírce, temos na Aro, ~':;'nia ter­ver sõbre IISbuntos técnicos, Preferi- colollização e imigração, 11. emenda ras fetill:>sin'll!;. A natureza tudo IIOS

EMENDA mos que fiquem as verbas globais e vinda do Senado, sem acréscimo 0.1- orci eze. }<-aüal'l apenas nuas COi-N." 31 não destacadas para êsscs servíços de gum de despesa -,-repito - manda S:1:3, sr. r ..esxtente: braços e ujuua

do' ma,tadouros industrial!, Em Mato incluir nesses tresentos milhões de dos, pzdcres pubncos, encre os quais(subemenda a emenda n.o 94, Grosso, sei que há' controvérsia .entre cruaeíros trinta milhões para a colo- se i.J(;;Ui o r::l'lamellto,

. Senado) Camp<l Orande e Aquídauana, duas rdzação do Vale do Rio Guamá.. Peci!mos CI';;; 30.U'lU.OíJO,W dê"s.:sAo Anexo n,« 2 - Setor Alimentos, cidades ímportantes de meu Estado. Não se .trata de mera questão de e,s 3Ca.GOO.OQ·U.::'J - d:;.dc.s no 1',,:'••

item XVII - Produçiio Animal. ambas pleiteando }}M'a si ao localiza- ínterêsse local, levantada sem a base do Brasil pelo Plano Enlet, para ua-(Subemendaà emenda. n,O 94) cão dos matadouros índustrtals , GO/l- de estudos e experiências técnicas ser braços, técnicos e agácu!toi'CS

Substitua-se o n.o 5 por êste: taria que êles Se instalassem nessas comprovadas. O que ali se esta ra- para a AmazCnia.5 - Aquisição de aviões transpor- duas cidades. sendo é uma realidade e o que pedi- Infelizmente, o pouco tempo não

tes, para condução de carne à Capi- Quero. entretanto, assinalar que mos virá em apôío, não apenas da me permite ler os dados da '!.m­tal Federal, Capital de, S. Paulo e ou- êsse problema sendo de natureza téc- Amazônia, mas do Brasil. . juntura E~o11õmi:a" nein Os do m..g'­tros pontos do pais, Cr$ flO,OOO.úOO,OU. níca, mesmo em referênela a Mato O Sr. Hugo Carneiro _ A emenda nifico ertígo do "Col'rflo da Manha."

5-A - ,Financi,a,mento à const.-uçiio Grosso, deve ~er resolvido por téení- fovorece grandemente as classe po- sob o título de "P.::rspec~"vas anima­de um frlgorlflco em Mato Grosso - cos, sem Influencia polítíca, doe forJT1tl bres da Amazônia inclusive prtncí- deras", de Gil SCrlra.Cr$ 30.000,00. que a sua solução acuc'1lo aos interes-' palmente dos t itó 1 t t Limitar-me-ei apenas, ao concluir

5-B _ Financiamento à construção ses particulares de meu Estado e, ~o· dA' err r os, en re es es as minhas rápidas' palavras, a iapre-e instalação de um matadouro frigo- bretudo, aos mterêsses naeíonaís. o o I cre, que multo se_ beneficia da sentar n ccnsíderaçâo de mEUS emí-riflco no munícípío de Campos, E'l- Pelas razões sucintas, que constam agrícu tura daquela resíão. nentes colegas, faZClldo apõlo ao seutado do Rio _ Cr$ 10,000.000,00. do parecer e dêste meu dlscurso; peço o~ 5~. L~MEIRA BITTENCOURT patriotismo e espírtto público, dados

a manutenção do veto dn Comissiio - ,1{UltO gr ..to a V. Exa. impressíonantes, se não alarman-O DEPUTADO SR, DoLOR DE de Fina.nças. rejeitando a emenda do No .,Val~, do Rio Gua~á, sob a orí- tes,

ANDRADE, profere discurso qU~1 en- Senado. (M1!ito bem; muito bem) . entaç..O t cc~ica do Instltut? Agrono- O Pará, para o qual pedimos Cr$treçue à revisão do orador,' ser« pu- Em seguida. é dada como rejei- mico do NOIte e com.o aP?IO integr~l 3.C·QOO.OOG,OU, durante cinco anos, a.blicado depOis. tada a emenda. ela alta admlnístração publica. seJ.a nm de encamrnnar a co!oniza::.~o de

O 5R.PONCE DE ARRUDA (~) O SR. DOLOR DE ANDRADE - esta?Ual ou federal, há cêrca de dOl~ acôrdo com os estudos já" feitos, tem_ Sr. Presidente! 8rs. Deputados! (Pela. ordem) - Requer verificação anos it·êm se realizando trabalhos apenas a tíenrídada demográfica d~A. emenda em debate compõe-se de da votação. ' magn '~os d~ produção do milho, d? 0,75, enquanto o Maranhão tem 3,57,duas partes. trmadelas, faz rererên- Feita a nova votação simbólica é arroz, !l jUI a, com rendimento r.te o Plaul - 8.33. o Ceará _ 14,07, _cia. " aq"'-iça-o' de ·a,·.toes" para t~ans- dada como rejeitada. ~g-ora nao 9· caneado em parte algu- o Rio Grande do Norte. 14.65 _ li

.. <=In ma do pais. Basta dizer Que um d,e~-"" 5 •porte de carne e a outra destaca ver- IlEQUEREMENTO DE DESTAQUE; tare de Rrl'OZ já atingiu até cinco ..-armOa, 2 ,45 - Pernambuco, 27 -bas para a construção de .frigorificos . ° ton~lp,d!l.c; C!~:se produto, aproximada- Alagoas, 33, e assim por diante."'.... Moto Grosso e em cemrcs. APro1eto n 1 266F-48) m nt.. à f tílízaeâ 1 Vejam os nobres Deoutados e meus'-"Dev~ dizer, como já acentuei de íní- • . c . e, "raças er zaeao expon eminente amigo Ponce' de Arruda, 6:l1

d d Plano Salte tônea result::mte do .próprio vai-vem cUJ'o peltopu!sll. um corar,a-o de b"~-cio que 'esses pareceres foram '3 os das marés do Amazonas. - ...de 'acOrdo com os órgãos competentes Requeiro destaque. para efeito de O Sr. M01Lrão Vieira _ Já dei à sileiro e,por conseguinte, como seda administração públlca. Justamen- nprova~ão, da emenda n.O 35 <emen- emenda, qUe V. Ex. tão brilhante- nomem fósse também da Amazôl1la,te pondera o MinistérIo da, Agricul- da n. O 37, 2.11 parte do Senado), que mente defende,' meu apoio de repre- .que .tenho razão, como o nobre Depu;.tura, n respeito La primeira parte, teve parecer contrário da ilustrada :;entante do Amazonas, porque V, tado Rui Almeidc., ao deClarar quesegundo tiVe ocasião doe assinar no Comissão de Finanças. Exa. patrocina exatament.e uma ve. deixo esta tribwla certo de contar,meu relatório, aceito pela Comissão Câmara dos Deputados, em 10. de lha ll,"~iraqáo: 11 auto-suficiência de 110 memento, 'C(,ln a aprovação unâ­d{: Flnanças. que não en.conu'a just!- abrll de 1950. - La7,~eira. Bittencourt. 3~ner(\s allmenticlos ,da Amazônia. nlme da Câmara. em favor do desta.-ficativa para a. emenda. vlst() que da' Votação da $egulnte: O PRo LAMEtRA BITTENCOURT (lUe que acabO, de solicitar.Senado consigna 60 milhões tlara a , _ Não se trata. apenas' de auto-su- Era o que tinha a, diZer. (Muitoaquisição de aviões destinadO!lao EMENDA flcH!ncia da Amazônia que. aliás. será llemj muito bem. - Palmas. O ora.-tra318porte de carne para esta uapitQl N,o 35 re'!!ult-10. daapl'O\'ação da emenda, dOr é cumprimentado).e São Paulo. 'Ct mas de prooorcionar ao Brasil e ao O SR. rRESm'ENTE - Em vo-

A aceitação àessa ·emendA. viTIa.(Emend~ n.o 87. 2. p~rte, do SenacEo) mundointciro o rendtmento de dois tação o ~Eg\Aintentrjbuir ao Ministério da Agricultura Ao Anexo n.O 2 - Setor Alimento proc1utos que estão hoje em falta 'REQUERIMENTOfunções de naturez6. comel'c!al. estrl!'- xvm - Imigraçlio e Colonização. no merc:\dn universal.. Rec;ufiro a prorrogaçáo da sessãonhas à sua finalidade e para as quaIs Acrescente-se ao n.O 2. in /ine.-asSe V. Exa. , SI'. Presidente, me para' a ult.in:ll;tâo da votação do Df:S-não está aparelhado. ,'. palavras seguintes: --, , permitiR!'p.,- infelizmente o Regi- taquen.°3ê.·

Vejam, os nobres Deputados:' o pró- ......inclusive Cr$ 30.000.000.00, para ·mento nã<) o tolera _ eu leria dados Sala Cià~ Se5sões, 13 de abrt. <teIPrio Ministério da Agricultura. pepe a colonizaçAodo Vale do Rio Guamé., da "C~l').fl1ntura Econo-nlcá" de 'maio 195iJ. - Al~tônioJ-Iartins.arejelçA,() da emena porq~ !'cha que no Estado do Pará". - de 1949 e' de jane1"~ de 1950. Com Aprovado.vem atribuir funções que nAa lhe SliD O SR. LAMEIRA BITTENOOURT bese em dados rif!'>rosamente fdên- O SR.PONCE DE ARRUDA (O)próprias e para al3 quais nlio ~tá (Par(/. encaminhar a votaçc1o) (.). -- ticose técn!cos. quase inteirn11ente (Paraenctlfflinhar a votacão) - s~­apaielhadCl. ". _ Sr. Presidente, ao solicitar dêste egrê- oficiais, ~u provaria que o BrasU. o nhor Prt'f!ide~te, Srs. Deputados, e!e,-

Quanto à segunda l>ftrte,somos gio plenário a aprovação da emenda Inunc10 inteiro, SI! Tel;Eente hoje, sen- tlvattlente, fIgura no~Plano Saj~e'também contrã.rios ao destaClue'apro. n.!' 35, vinda do' Smado, onde foi sivelmente. da falta de arroz e de uma verba. de 3D mllhoes de cruzel­vado p~l() senado, pelo qual se laca- .npresentada pelo emlnente Senador ,luta f', que. aprovada a emenda. a 1'08. dE-shl1&.dos à colonização. ,A· v"r­llza um frigorilico em Mato Grc"lSO 5r Alvaro Adolfo, posso 8lllleverar Am.r.zônia. dentro em pouco, poderá ba é glollal. A emenda do· t'lenado,e . outro em Campl)S. no .mstadn do quê falo em, nome dos mais altos e le- fornecer êsses Pl'odutos em pr.opor- do emil1ent~ Senador Alvaro Adolfo,RIO. As importAnclas d~tlna.das a gltlmoif interêsses, não sé. da AmazÔ- çlieB 'Inesgotáveis.,' brilhanttmente justi1icadae. ,a.gora,sse fimslio manifestamente! insufl-nia,maS da própria. economia' do Pode-se dizer, pois, que a emenda navaUlente explanada pelo J1ust!e eo­cientes.e o projeto aurovado pela Oã.-. Bl'asll nlto cuida apel1a.s de amparar os tra- lega, Sr. Deputado Lamelra Blttcn­mal'a já encarou satisfatoriamente o O Sr. Rui Almeida'- A emenda. a balhos mallnf"lcos que se vêm real1· C<lurt, pecie·destaque dessa verblJ,. naTa.relevante nroblemadoa. construçAn., c'a que V. Ex,II se refere, é ade n.035 2:lndo no Vale do Ria.Guamá. . se incluir íl expressão - "incl1.LSi"e

.r.êde de' frigorificos nacionais. AliáS :.- Alvaro Adolfo, que manda incluiT O Sr. Pereira dG Silva - Há de- nl) Vale dI) n.to Quamá". Não setra-aqui h', um engano, qUe devo ,retif1~ 'trlnta milhões de cruzeiros para a ~igua)clac1~ na distribuição. dosbene- ta de alUrH'nto de despesa, nem decaro Trata-se de matadouros .Indus- colonização do Vale do Rio Guamá, .ilcjlos do Plano Salte, no, qual se ve- expressão e"Sencial. se lá havia umatriais. e não rêde frigoriflea.: noventa no Istaóo do ParA? r f ca que ao Norte não se destinou verba. de 30 milhôesparalmiRrs,cliomilhões. de cruzelrosparaconstrllçAn. :' O SR. LAMEIRA BI'M'ENCOURTa cótn que lhe deveria caber. e colonlzaçAc·,em todo o pa.is.. eviden.1'inancinomento e instituiçâo de capl- -Perfeitamente.. , O SR. LAMEIRA BITTENCOURTtemente o Vale do Rio Guamá. l)~1a.

O Sr. Rúi Almeida - A meu ver, - Infelj~mp.nte. é a verdpde. ol'cc!csidncl,e de suas terras e p~::I8(') Não foi reVisto Pelo orador. Dentro em pouc tr t t V A-_tal.lI5sim corno cem milhões de cru- ninguém aqufsel'á capaz de negar ao Exa 'á o. ~n e an o, . condições dt' f_fi escoamento de sua

zelr"" ParA A const.\t\lI""o df!.' ca.,,"l.tal Estado do.Pará. que V.Ex." brUhanw " .vter • numa 'edl1nanlmidnde em:- pl'('\du~Ao; estaria nela incluido. _"'" .. .. ...~ "temente 'representa nesta Casa,' a ,pOJl~an e e comov ora, que. ladO Em face, porém. do apêlo do nobre

e subscrição de a~li~s. lie debêntures .aprovaçli.o dessa. emenda justtssima. A lado dos seus !rm/l.os. da Amazo- Deputado Lameira, BltteJ)court. õe­de Companhias frigôrlflcsa n:l(ilon~ls. O" SR. LAMEIRA BITTENOOURT ~Ia, Se encóntrarao, votando essa cU11dado por outros coleltll8. somos

Como vêem. Srs.Deput,ndos, eo!"~- _, Estou convicto cio que acaba de ...menda. sem discrepância partidária, forçados a. modificar a. nossa.OUh1ião.ta do Plano Salte umaverb/\ dt'!l~ , lf 1 t ' 'os renresentantes do Norte. como 'do nJft" d f li 1 Aomilhões doe cru~elros. dest·lnllda non. man estar o i us re- Deputado Ruj Al- Sul, do Centro, do Léste; e do Oéste mn . ~s_. n c parecer avor ve ..n(l.ncialrlento ele matad01irns l.ndlls· meida. tanto que, den.tro em pouco, do BraslJ,porque estamos defenden;' aTJrovaçao da emenda.triais. O QUI' nor essa emenda se pro- por cel·to, o próprio eminente relator do aqui o 'nterêsse dos brasl'eiros . Fica a.tendido, 1Wltm, ., objetlvo dI)curava, ern 'localiza,r "um no nleu' E!:- da- Oomissão de Finanças, o nobre aclmn de' tudo, " ilu.~t.re Deputado Lamel1'a Blttencollrttado e outro na cidade de CamDos. Deputado Ponce de Arruda, em-fac:e O SrDolor de Andrade -V Exa e de out,res colegas, representantas ':ta.

Temos'. 1'\0", manifesta(\o. 'váTlaS vê- dos novos, ele,n1En,tos inform,ativos que conta ~m o nosso apolo '. ,re:ll~v Selnlll'e querida da AmAz61l\a.,zes. na Comissão 'de FlnoAn~3.S e no vou submeter ti. conslderaçl\o de. S. O SR.LAMEIRA BITTENCOURT <lrftutobelll; muito bem. Palmas)

"1 Ex.-, não, terá também dúvida em re· ~ Muito grato a V. Exa.' IlEQUEIll1llENTOJJlenál'io no sentido de que os P1:'Olo1 e· considerar seu parecer pa,ra. comun- • O Sr. Rui Almeida ~ Eu, pIeo me-nl8S téenk'os c1e-vem ser ~~ol"'rlos 001' gando com os seimentos e desejos dos nos, representalltec",') Distrito Fede- . Plano Salte~~n;7~cSJ!'l~e;~m~.toé ~:3S:ril~~Oc:~: demais colegas da Câmara. conceder l'al,mas com o moração de nortista :Re-qllt>lro 'o destaque da Emendatro ne<'uár!o e se sUa pecuária. llt>la SUa aquiescência noquentio, é uma"':'" como V. Exa sabe -voto com mul- n.' 142, do Senado (42 !la Càma.ta.) .dj~tp.nrll\·.emque SP. acha d(l<: cel1trns dácUva. em favar da Amazônia, mas to prazer a emenda defendida por no Projeto n.o1.266-E conhecido.pelaeOllSl!.",I(!,01'es. precisa5er ocnefidlitin CUmpl'inlento de elementar dever de V, . Exa. àenomlnaçâc de Plano Salte. .C<lm fl'lrrl'l1'WcOs. nl\.Ciona1s, nl\o toe- amparo a uma das zonas mais futu - 'O, SR. LAMEIIf.A. BITTENCOURT Sala das Sessões, 10 de abrU denhamos dúvi~Q de que 'osnossOi'> téc- rosas do Brasil. (Multo bem). - Muito agradecido ao nobre depu1 1950. - Aloisio de Castro.- Lidanir.os sa'oerllo·di:s~o.·· . Desejo; antf!!. salientar aqui a emen- tado. Vou tel'minar, pedlndoa.aten- Banefo. ' - 'l.u/2 ViaM.,....;. JUr.4cC

AP, emendas não slioapenR'l duas. da não acarreta._em absoluto. aumen- ção dos Ilustres colegas para os da- Magalht2es -José Jatob4 -Ré{l1l­mllS diverl!as e cada Qual -pede a ·10· to de despesa. Prevendo o PlanoS~lte dos impreRslonll.ntes· tirados do Anu- Pacheco . .:. Raul Barbó31J. ''';''PAChew .calil7.Q,.ao dp fri~D"fficoscm determi- . ário Estatfstico ,do Brasil";" de 1148. '. "nad,os Estndos,'N6s, que somo,; Um .(.) NAofol'revJsto pelo orador. por onde o plenário'verá gUenÓ8, (.) Não foj revisto pe]oorador.

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L2514 Sexta-telr a 14 DIARIQ DO CQNORESSO NACIONAL Abril de 1950

Goiás:Gaieno ParanhoaJales MachadoJoço d'Abrell

Paraná:Gomy JúniorMelo Bra.ga

Santa Catarina:Roberto OrGSsembacherTavares d'Amaral

Rio Grande do SUl:Artur FlscherBatista LuzardoHerof11o AzambujaMercio. T~I"eÚ'a .Nicoláu Vergueil'oSousa CostaTeodomiro Fonseca. - (001.

O SR. PRESIDENTE :.- Vou .tI­vantar a Sessão, designando par.amanhã a seguin~

ORDEM: DO' DIA

(1." parte, até às 17 horas ou antes)

1 -- VCltaçãO das emendas do se­nado ao Projeto n.o 1.2G6_F, de 19.1,diSpOndo sôbre o Plano SALTE: COlllparecei' da. .Comissão de FiÍla.nças eparecl'!r da Comissão de Constituiçãoe Justiça favorável.às emendll8 doSenado aos artigos 16 e 1'1 do Pro­jeto da Cê.mara.

2 - Votação do Projeto n," 960-B.de 19.7, concedendo à Santa Casa .eMiseriCórdia de Maragogipe. Bahia. ol1uxnto de duzentos mil cru"'!iros;tendo. parecer contré.rio da Comissão

-de Finanças e novo parecer da mes­ma Comissão mantendo o anterior.. '3 .-Votaçlio do Projeto n.O 9.1,

de 19~, Isentando de pagamento deimpôsto de Importaçãoec demais ta_X&ll aduaneiras 23 chatas e 2 reb~a.­dores impol·tadospela Cia.;MooreMacComark (Navegação) S. A. (Da.Coml8sl\o de Finanças) (DlsCusslloinicial) .

4 -, Discussão suplementar do Pro­jetoSubstitutivon.o 879. de 1949..con­cedendo um auxilio de CrI 1.000.000,00à· Associação Brasileira de MunlciplOllpara realização do I Congresso Na­cional de Munlclplos (InscritoS 088rs. Campos Verga1, Crepory Franco.Vasconcelos Costa, Joio Botp.lho eAltomar Baleeiro).

5 -D1scussãodo Projeto n.O 6'l1-A,de UN9.· autorizando o Poder Executi­vo a realizar estudos definitIvos 6&.bre a ,localização da nova CapitaJ daRepóbllca s6bre as emendas de pie­116rlo: ·favorável" à de n.O 3, contli­rio às de ns. 1. 2, 4 e 5 e conside­rando prejudicada ade n.o 6 .(Ins­crltos oà 81's. Israel Pinheiro, OJJ.ntoFonseca, . Vasconcelos Costa. ÃlcleSampai~ e Campos VergaD,

8 '. - Discussão do Prolet.o mime­ro 1.067-A, de 1949, autorizando oMinistério da Fa:lll!nda a mandarcunhar. na Casa da Moeda. a impor";tlnclade Cr$ 276.000.000.00 em moe­dll$ auxlUares e dlv1slonárlase dan­do outras providências; tendo pare';'eer da r"',lssão de Finanças favo_rável aoorojeto (Inscrito o ·sr. Ooe-lho Rodrigues). - .

7-DIscussio do Projeto n.- 21'l-A,di:' Hl49. dispondo sóbre apromoÇAoe t'eforma do subonelal da Aeronill_ti(~a Luis deOóls; tendo pareCer. <,'OMsnbstltutlvo. .da" Comissão de Segu­ranes Nacional e pareceres· das 00­misliãodf' Saude Pública e 'de Pinan­CflS favoráveis ao referido·.substitutivo·(tn.scrito o Sr. Mecloelros' Neto) (Re­Querimento de· audiência da Comlssl\ode .Justiça) .'. 8 ..:. DIs('ussão do Projeto n.o 499-A,de .. tIN9•..assegurando li' gratifica.çãode ·20% aos- servidores 'CIvis' da União,emexerciclo nos' órgAos mllltares. comdireito a ilualvantagem;·tendo pa.­r~r Com substitutivo .da .Comls.~llode Servloo Público' Civil e pareçer

Plaui:

Antônio CorreiA.

Ceará:Francisco MonteJoão Adeodato

Illo Grande do Nort""!AlUisio Alves

Paraíba ;

AI'gemfro FiguelreaoErnani BatfroJa·ndui CarneiroJoão AgriplnDOsmar Aquíno

Pernambuco:Agamemllon Magall1a@sAlde Sampaio .Ferreira LímaJarbas MaranhãoJosé Mar:lelOscar Carneiroosvudo LimaPessoa Guerra

Alagoas:

Afonso. de CarvalnGAntônio Mafl'aLauro Monten28'ro.Má.rlo GomesRui Palmeira

Sergipe:

Leandro Maciel

Babia:João MendesJuracl Magalhães

.I.uls Barr:-!toLuis VianaNegreü'os FalcãoRegls Pacheco

EspÚ'ito 1511nto:A.fidrubal Soares

Distrito Federal ~.

Blleta NevesEuclides FigueiredoGurgel do AmaralJ6nas CorreiaVargas Neto

Rio de Janeiro:'Ámaral . PeixotoAbelardo Mata

Carlos PintoPrado KeUySoal'eS FlIhQ

Minas GeraiS:AUre<io SáArtur BernardesAugusto ViégasBenedito Valadare..Blas FortesEuvaldo LodiEzequiel MendesFelipe· Balbi .Gabriel PassosJosé BonifácioLopes Cançado.Milton PratesMonteiro de Castrl)Welltngton Brandia

Slo Paulo:Altino ArantesCardoso ele Melo 1IetoCésar. costaD!ogene:s .Arruda."Guaraei Silveira.'EmWo CarlqõMachado. Coelho .Martins 'PillloMorais . AndradePauio Nogueira.Pedro PomarRomeu. PioriPlinio BarretoRomeu LourençAoSanlpaSo VldalSilvio ~e Campos

Osvaldo StudartPedroso Júnior

~artlniano Araújo

Projetos. despachados,às Comissões

Deixam de oomparecer 06 Se­nhores:

Amazonas:

Par.:

Discussão especial do Proi'3ton. o 90. de 1950, abrindo. no presen­te e:rercicio, pelo Ministério dtlFazenda, o crédito extraordináriode sei» munõe» de cruzeiros tnflZsocorrer as vitimas das enchentesnos Municípios que indica, no .Es­tado do Amazonas, e dando outrasprovidências (Do Sr. AntÔ1lioMailZ) •

Enc;errada a discussão.Discussão especial do Pl'Djeto

n.o 91, de 1950. dispondo sóbre oAbono Familiar e criando o Fun­do Nacional de Auxilio à Familta(Do Sr. Medeiros Neto) •

Encerrada a discussão.DÍ.'lCussão especial do Projeto

n, o 92, de 1950. assegurando aQSalunos do Instituto Rio Branco,segunda épo::a nos exames finu.is(Do Sr. Carvalho Leal).

Encenada a discussão.Discussão. especial do .1'roi1to

n» 93, áe 1950. concedendo aut.).nomia de administraçào d Estrad.:zde Ferro Cent1'al do Piaui <Do Se-nhor Aréa Leão> • .

Encerra.da a díscussâo.DisC1MSão especial do' Projeto

n." 94, de 1950. autori:zando as su­cied.alfes de economia mista a con­tar o tempo' de serviço prestaliopor seus funcionários à União' e(!Os Estados (Do sr . João He1lTi­que),Enc~rrada a discussão.Discussão. especial do Proj"to

n.O 95, de 1950. abrindo o. créditoespeci(&lde dez ,nil1tôes de cru:zei­

. ros para mOlltagem de duas bábri-cas d.e aniQ./le1n no Estado doATIULllonas (Do Sr. Paulo Bentes).

Encerrada a díseussão.:

Discussão especial do Projeton. o 96'. de. 1950. iSentando OI paisde prole numerosas do pal/4mel&­to 00 illlJJôsto de transmi3f40 Ifeimóveis <Do Sr. Medeiros Neto).

"Encerrada a díscussão.

Discussão. especial do .ProjetotI.O 97. de 1950. modificando a ta­rifa das Alfâlldegas (Do sn: Ata­Ubct Nogueirct).

Encerrada a. discussão.

Cabme' Ferreira

.Oat!ós Nogúetra

N. 72-1950 -:".às Comissões eleConstituição e Justiça. de saude Pú-blica, .e de Pinanças. .

N. 73-1950 - às Comissões eleCOnstituição e Justiça, saúde Pú­bli~. 5erviço· Público Civil, e de Pi­nanças.

N. 74-1950 - ..às Comissões .elesaúde .Pública. e de Pinançaa.

N. 75-1950 - às Comissões de Edu-

ACl'esci!nt~'se onde convier:Or$

Ao

co ~ Oliveira. - Aliomar Baleeiro.'- Jodo Mendes. - Agostinho Ma1/.­'teiro. - Eurico Sales. - Israel Pi­nlleiro,

V(.til~·ão da. seguinteEMENDA

. N.o 4:!

(Eull!llda n.O 142,do Senado)Anexo 1/ ,0 2 - Setor Ali1nentosXXIV - A -- Cóco da Ba.1tla

-ara financiamento àmdustrialíeaçâo doCOC\Jll uucítero (côcoda. Bahia) nos Esta­dos da Bahia. Para.i­ba, Aiagõas e Ser­gtpe, com o aprovei­tamento Integral domesmo.vem tõdas assuas partes, comoaej am ; mesocarpo oucasca fibrosa.. en­docarpo ou casca. eamêndoll ..•..•...•• l~.OOO.rJOO,[/O

Aprovada,O SR, PRESIDENTE - Segui'l-5C

o uedído de Destaque n.° 53. do Se­l1~l'lr Do]or de Andrade. S. EX'le7'1ência. .oorém pediu rósse remetidaa. votação para a sessão Imediata.

Pelo adiantado da hora. não é pos­sive1 pro-csseguír nAS votações. até por­-que ~ também .visive1 a fa1tRo ri,. nü-mr-l·O. .

Passa-se à2," PARTE

Discussão especial do Pro,etoft.O as. ele 1950, abrindo o créditoespecial deCr$ 200.000.000.00 1JO.rnftcoftstr~ão da via-férrea PassoFunclo-Pôrto Alegre, 110 Rio Grall­de do Sul (Do Sr. BittencollrtAzambuja) .

Encerrada a discussão.Discussão especial .do Projeto

71.° 84. de 1950. abrindo, pelo Mi­71lstério do. Agricultura, o cré,ditoeSf)fJcial de cinqüenta milhões decruzeiros pora atender ds medida.sde am'paro aos criadores sul rio­grefU1eses (Do Sr. Bayard Lima'.

O SR, PRESIDENTE - O Sr. 00101'de Andrade solicitou à Mesa !lue. peloadiantado da hora, fôsse adiada a dís­eussâo dêste projeto. Defiro o pedi­'do de S. Ex;"., Di.ÇCftRSáo especial do Proj'!to

11.° 85. de 1950. autorizando o Po­der Executivo a ~riar umao A(ll!f&­cia. Postal-telegráfica em' Janduf- Rio Grande tÜJ Norte (Do Se-fth.or Valfred~ Gurgel). ..

Encerrada a d15cussão.DÜlcussdo ew"ecictl do Pro1eto

tI,c' 86. de 1950. alterando disPO­sitivo da Lei 11.° 935. de 29 de 110­tlembro de 1949 que dispóe sôbreli i1l«.til.'i'1aãe remunerada dos ter­ceiros e se:Ulldos sargento. dasF(jrÇl1S Armadas. com mais de 254f/(l,'1 ele serviço (Do Sr. Adel11tG1'Rochal.

Encerrada a I1lscUB8ão.Discuutio especial do Projeto

". Q 87. de 1950. dispondo só!Jre acmr.ta!1em de tem"o tte serviço1!Q.r4 apo,entador14 do. Ministro doTribunlll deCantas Fr4ftctscoJosé~ação e Cultura, e de Pinanças.t1e Otiveir« VUUI4 '{Do Sr. Heitor. N. 76-1950 _ ãsCOmlssôes deCollet). Transportes. Comunicações e Obras

O SR. PRESIDENTE - EB~ Ins- Públicas. Serviço Público Civil e deeril:o [J8ra ·faJar s~bre éste projeto o Finanças.nobre Oeputado Coelho Rodrigues;pelo adiantado da hora; IJ(lt'êm lteamàJ~tld8 II paJavrade S. Ex.-. adiada·Mim. 11 discusslo.

Di.~cus,'1do . especialtlo Pr01eta•. " 88, de 1950. concedendo o au­zílio de CrS100.000.00 à Dio::esed.e Grato, ]larA o Congresso 'Euca­rístico a realizctr-se na Cidade de.Barbfllha. .. EstatÜJdo .Cear/i (DoSr. Leão .Sam~).

Encerrada a discUli8ão;. .Di.çeussão ,especial do Pro1eto

.11. "a9. de. 1950" daMO nova 'feda­.~adtsposltifX)B do Côdtgo Ctvtl

'.' - (Do .87'. GilSollru). .Encerrada a discussão..' -.,;

,,' ..

Page 35: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

. ." ~.; "

DIARao DO CONCRESSO NACIONALSr.:xtá-feira 14 Abrif de 1950 2515 .. .-~

contrário da ComissAo de Finanças Férrea P1nuiense~ tendo parercr da I parecer favor4vel da Comissão de Vf'to em separado do Sr, Café F1lboJ .(lntlcrito o 81', Vandoni de Barros>, COmIS8B.O de Constituição e JustIça· SaÚde Pública e parecer comrárlo dito 11 - Discussão do projeto núme-

9 _ Discusslio do Projeto n.o 662-1>, e pareceres contrários das eomtssões Comissão de Finanças. . rc 486-A. lie. 1949, abrindo o créditoàe 1949, dispondo sõbre a concessão de Transportes e Comunicações. de 29 - Dlsctlssão do Projeto n." 106-A. especial deCt$ 500.000,00, ao Minis­de grat.lficação pela distrlblúção' do Serviço Públ1co Clv11 e de Finanças. de 1949, concedendo um auxílio de térlo da Educação e Saúde, destinadocarvão e dando outras providências; 20 _ Discussão do,Projeto n,« 237-A, cinco mllhlSes de cruzeiros pata a ao serviço de Alssistência Médico-So­tendo pa.,teceres fa.vorávl:!is das co- de 1948, dando Ciirelto à promoção aos construção de uma Maternidad'C Es- cíal da A. S, A., no Distrito Federal;

"Y • • com parecer favorável da Comissão'mISIJÕeB de Serviço Público Civl1 e ex.componentes das nossas fôrças ex- cola em Belém, E8tndo do Pal'a; ten, de Saúde Pública e parecer contráriode Finanças (Requerimento de audí- pediclonarias que exercem função 111),5 do pareceres: favorável da Comissão ela Co·missão de FInanças.ência da Comissão ,de Justiça). r~partlt;ões públicas e autarquias: de Saúde Pública e contrãrfo da Co-

lO _ Discussiio do Projeto n.o 9'U-,A, com parecer da Comissão de Justiça missão de FInanças. 42 - Dl.s<:ussão do Projeto núme-de 1949, considerando de utilidade pú- pela constitucionalidade do projeto e 30 - Discussão do Projeto n,O 189-A. ro 542-A. de 1949. abrindo, pelo Mi­bllca a Socl'edade Beneficente MOll- parer,e'res.contl·árlos das Comissões de 1949. concedendo auxilio especial nístêrío da Educação e saúde, o cré·tepio dos Artista.s da Cidade de Pllol- de Serviço Público Civil e de Finan- de Cr$ 100.000,00 il. Santa. Casa de. dito especíat deoítocentos e cinqüenta.meíra dos índios, em Alagoas: tendo ças. Misericórdia de Aguaí, em S. Paulo; mil cruzeiros, como auxtlío à Socle­parecer da Comissão de ConstitUição 21 _ Discussão doProjete n.o 648-A. tendo parecer favoráve! ':aComissáo d~,de HumanitlÍ.rjad~CUlC.las Pró Hos-

t pital Miron Pedreiras, Caxias .:... Ma-e Justiça opínando pela constítueío- de 1948, autorízando a abrir, pelo de Saade Pública e parecer con rárlo rannão: tendo parecerea: favorável danaltdnde do 'projeto e parecer favorã- Ministério da Educa.ção o crédito de da Comissão de Finanças. Comi.ssãodeSaúde Públlca e eon­vel d~ Comissão de' EdUCaÇão e Cul- cem mil cruzeiros (Cr$ 100.000,00), :n - Discussão do Projeto n.O 196-A. trário da Comissão de Finanças,tura (Inscrito o Sr. Moedeiros Neto). como subvenção à MaternldadeD, de, 1949. concedendo auxílío- especial 43- ,t;'ls<:ussão do Projeto nüme-

11 - Discussã.o prévia do Pl'Cjt-tO Maria Perpétua Piedade Gonçalves. no à Sa.nta Casa de Miseric6rdia de l'o553.~\d.~ 1949. abrindo o crédito In: 955-A. de 1949. dispondo sôbre 11 .Esta.do de São Paulo: com pareceres Mogf-Mirilll, no Estado de São Pau- espeeíal de cr$ 100.000,00, pelo Mi-.·venda de lotes em terras devolutas contrários das Comissões de Saúde '10; tendo pareceres: ravorãvel da Co- nístérío da Educação e Saúde, r.' -.:Ó»

de propriedade do Govêrno,·a servi- Pública e de Flnallças. missão de Saúde Públicaeda Co- o Hosp:tl>l São Vicente, do São Josedores ,do Estado,' em geral. que per- 22 _ Discussão do Proj'eto 11.0 650.A, missão doe Finanças, cue opina pelo do RIo Pardo. São Paulo; com pa­eebam até dois mil cruzoeiros mensais; de 1948, abrindo, pelo Millistério lia. arquivamento. recer tavorável da Comissão de Saúdetendo 'parecer da Comissão de Cons- Viação. o crédito de Cr$ 1.500.00000, 32 -Discussão do Projeto n.O :l08-A Pública e parecer contrário da 00·tituição e Justiça opínanõc pela. in- para atender às despesas de coustm- de 1949, concedendo auxilio especiai missão de Final}ças. , .conlltltuclonal1dade do projeto. cão da rodovia Baixa Verde a Tnu- â Santa Casa de Misericórdia de Pro- ~ 44 -'- Dl.scussao do projeto nume-

12 _ Discussão do Projeto nüme- ros, Estado. do Rio Grande do Nor. missão. no Estado de Slio Paulo; ten- ro666-A, de 1949. autorizando o GO­ro 1.012-A. de 1949, criando cargo, em te; tendo pareceres favoráveis das Co. do pareceres contránJs das Comissões 'v~rno F~erala, auxíüar o Munlcl­cllmi8sáo, no Quadro Permanente do missões de Obras PúbllcRS ~de Trans. de Saúde Pública \!, de Finanças. piO de Plq.U~te, no Estado d~ São Pau­:Ministério da Agricultura; com pare- portes e Oomunlcaeões e, pareceres 33 -'- Dis"ussão do Pl'ojeto 11" 221-A lo, com a Import,áncia d~ 50 l'o do custo

d. . " 'do serVIço de mstalaçao de água e

eeres favoráV\!ls das Comissties de contrários dR5 Comissões de sesu- e 1949, .concedendo às entldades tns- esgotos de sua sede e dando outrasServiço Público Civil e de Finanças rança Nacional e de Finanças t1tuto Pno dos Pobres de Santo An, providências; tendo parecer favorável'(Requerimento de audiência da Co- 23 _ Discussão do Projeto n.o 787-B. tônio, Asilo de Mendigos, Orfanato da Comissão de Obras Públicas e pa-missão de Justiça). de 1948. abrindo. pelo Ministério da Reverendo &vero da Silva. Asno de recer contrário da comíssãc de Fl-

13 - DlSCussãodl>Projeto n.D 'Tal-A, Educação, o crédito esper1al d'e Clul- órfãos São Boenedtto. Col~gio GonZl\- nanças, .de 1949, abrindo pelo' Ministério da nhentos mil cruzeiros (Cr$ 51)0.000.00), itR e Conservatório de ~USICll da Pe- 45 - DLY.lussão ,do Projeto nüme­Estação e Sa'Ode, o 'crédito de cento para. amdlio ao Congresso Eucaristlou lotas, Rio Orande do Sul, auxfllo na ro 674·A. de 1949, modíricando dís­e eínquenta mil eruseíros em favor a rl'allzar-se em Pôrto Alell:re; t'::l1do importànciR de Cr$ 3.500.000,00: ten- positivo da Lei n.O 614. de 2 de feve­da Cruzada dAS Senhoras, Católicas pareceres das Comissões de COtlst!. do pareceres contrários das Comissões reiro de 1949. autorizando o Poderde santos. São Paulo; tendo parece- tUição e Justiça e de F1nallCf\S Con- de Educação e CultUl'8. e de .Finan- Executivo a efatuar empr~tlmos para.res da Comissão de Educação e Cu1- trários ao Projeto emendado em ças. ' a construção de pequenos açuãesnaturno favorável da Comissão de Saú- dtscussio inicial e novo pãrecer da 34 -Dlscuselo do Projeto númo- zona do dençminado poligonodas se-de pabllcn e contrirlo da Oomissão C· i '" d' FI te d ro 242-A. de 1949. abrindo o crédito cas:.tendo parecer favorável da Co-de Finanças (Inscrito o Sr. Antônio p~~c:::oan~rior.nanças man no' o especial de Cr$ 100.000.00. p.elo MI- missao de 0!?I'as Publicas ~ parecer ,."ellcIBno). 24 _ Discussão, do Pl'ojeto núme- nistér!o da Educado e Saúde. nara com substitutiVo da Oomissao de Fi-

14 - DiscussAo do R""uerlmento 1 042 A d 94 i d ""1 auxlllar a construção dI.' Um navl1hilo nança.s. •~.. ro . 0:., e 1 8. abr n o. ao ~n - de maternidade e assistência ·à. 1nrõ.n 46 - Dl.scussão do .projeoo, nume-

n.o 338-A,. doe 1950 <Convocação). de n,lstêrio da Educação e SaÜde. o cré- cia na. cidade de Paulo de Faria, São r? 776-A. d~1949, abrUl~O ao Mln1s-imerçâo nos' Anais de' discursos pro- dito .pe lal d i h t 11 r . teria da Agrlcultura o credito especialnunclados pelos Sra. Presidente l!lu- eo c e qu nen os m e \I- Paul~; com pa~2cer f.avoravel da cc- de duzentos mil cruzeiros para a cria­rico Dutra. e Go"ernador Walt,er Jo- zeh'os'para auxl1lar à Visitadora das missll.o d~ Saude, P!:lblica e, parecer ção,de um põsto agro-pecuário em ae-

• Fllhas de Carldlld~ de São Vicente cont árl da C I d Fi n I dobim. por ocasião da. F'esta, dá. .Uva, de Paulo; . tendo narecer. com "men.. r o o.m ssao e na Qa.5. g stro. Esta de São Paulo; tendoem Caxias. Estado do Rio Grande do .. '" 35 - Discussão do F'l'ojeto n,o 3OB-A, parecer com substitutivo da COtnlsslloSul; com narecer favorável da Mesa. da, da Comissão de Educação e Cultu_ de 1949, autorizando o, Podér Exe. de Agricultura e parecer contrárl0 dI'·

1&- PiSCU8sl\0 da emenda. do Se- ra e parecer contrário da Comissão cutlvo a proceder aos estudOê e 00118- Comissão de Finanças.

d P j to° 1 de Finanças, trução de uma ponte em Itajuru (an-47 - Discussão do Projeto nl1me- .

na o -ao 1'0 'e n. 91-D. de 194B. . 25 _. Discussão do Projetonume- tiga Rio: Branco). na BahIa. e abrln 1'0 784-A, de 1949, abrindo ao Minis':'concedendo pensão ao ex-maq~inlsta ro 1.049-A. de 1948. determinando c!o o cI'edlto esp~iai de dOIs milhões tério da Educação e SaÚdE o créditoda Estrada de Ferro ~10 d Ouro, atribuições à Diretoria.. de Obras e de cruzeiros para atender à.s respec- especial de trezentos mil Cl'UzelrIJSAd~ian~ Rodrigues Pinto, tendo PIl-Fortificçôes do Exército para se in-. Uvas dêspesas:.~endo parecer f~voo para instalação do Museu de Deodororeteres.. fa\orável da Comissão de· cumbir de estudos e construção de rável da Comissao de Obras publi- da Fans.eca, na Cidade de Marechal'Finanças e contrá.rio da Oomisslo de .estradas de rodagem e dandooutt'Íls cas, parecer com substitutivo da Co. Deodoro, em Ala'goas; tendo parecerConstituição e Justiça. , ,providências: tendo parecer' da Co- Il!i~são de Transporte se comunic~~ C0l!! substitutivo da Oomlssão de Edu-

16 - .Discussão das. ~mendas do missão de Constituição e Justiça qUI! SOos e p~recer contrário da Comissao ca.t.lao e cultura ao projeto e ao deSenado ao Projeto n.0922-D.de 1948. () julgou co tltucin I re er on e FInanças. ' numero 786-1949 e parecer da Comis-autorizAlido o estudo dos inimigos na-o trário da Oo~ssã ~'eaôtir:s kbti'cas- 36 - Discwsã:0 do Projeto n.o339-A. são de F'inanças contrário aos referi-turais da broca do· café. no Cont!o: o , de 1949, autorizando o Poder ElCe~ dos projetos.'nente Africá,no; tendI> parecer' con- parecer COm substitutivo da. Co~ls- cutlvo a auxlllar; os habitantes de 48 - Discussão do Projetonúme';'trárlo da Comissão de Aaricultura e sio de Transpor.tes e Comunicaçoes, ponta Porê. e dando outras, p~v1- tO 785-A, de 194i. abrindo pelo !li­parecer da Comissão' de F1na.nçall, fa- com voto em separado do Sr AntO-. dência; tendo parecer favorável da nlsU,rio da Educação e Saiide, o c~6-·vorável à de n,O 1 e contrArio à nlo Mafra.. e parecer da Comissão. de Comissão de Obras Públicas e parecer dito especial de quatrocentos mil cru··den 02 ., . ' . Finanças favorável ao substitutivo da contrirlo da. comissAo de F'llianças. zelros. em favor do Orfanato e do

17 :':"Olscussão do Pl'ojeto nO 189-A Comissão de Transportes e Comuni- 37 - DiI!cussAo do proleto nl1me- Hospital São Vicente de Paulo; emde 1946'conced\mdo o auxilio de ' rar.ões com emenda ao m~smo, '. ro 346-A, de 1949, concedendo o au- .Mariana. Minas Gerais: tendo pare­Cr$ 100 00000 à Prefeitura dê.' SÂô 26 - Discussão do Projeto nl1me- xl110 de 01'$,200.000.00. ao Hospital da ceres: favorável da Comissão de Saú­JOSé Óllo 'Lage'Alag6as'para constru-- ro 1.2ª8-A.de 1948. autorizando () 114i- Cidade deBela Vista•. no Estado de de Pública e contrár~() da ():lmissio ele

. , , • 'nlstério da Educac40 e Sa~de Pó- Mato Grosso; tendo parecer favorável Finanças. , -' , "çllo da Maternidade 1000al; tendo pa- bUca' a conceder doações' a diversas da Comissão ele Saúde Pública, e pa- 49 - Discussl\o do Projeto núme-

., ~ece~J:uQl'áVel da col11ÜisA0t~~sa3- Instituições de assistência. soelal: ten- recer contrário da Comissão de ~. ro' 79~-A. de 1949: concedendo à ~s.,.

c~missãoc~e eFi~~~~:~, con r . I) a de> pareCeres' favorávefs das Comiss~s n~~ç~ Discussão do 'p;ojeto nl1me- ~~~~aod:o~~u~:~~~~C:u~ft~lia:Gb.'~18-Dlscussão do Projeto n. 213-A, de Educaçllo e Cultura. e de Sadde ro 399-A, de 1949, abrindo ao Minis- milhões de cruzeirOlS para as obras elE.

de' 1948, abrindo,. ao Ministério do :bl~ca de ~~ecercontlárlo da Co. tél'io da EducaçAo e Baade o crédito seu hospital ~tendOllar~res lavo-,Trabalho. Indústria e Comércio. Q crê- 58 o e anças. , especial de trezentos mil cruzeiros... ráveiS du Oomlss6ee de S8t'ide P11"dito especial de vinte I1'Inhõe.~ de 27- Discussão do Projeto n.o l-A; (Cr$ 300.000,00). para a realizaçlo clCl bl1ca e deFlnançaa..crl;1Zeiros (Cr5 20.000.000.00) para dt' 1949. abrindo, ao Ministério de m Oongl'esEO Nacional de Estudan- 50 - Discussão do ProjetontlD1e­ocorrer àS des\3esascom a constru- .I!lduc&t;áo e Saúde. o crédito'l!speeial tes: tendo pareceI' !avorá.vel da. Co- ro 837-A, de 1949, .ooncedend() \1m l\U­çAo e ;instalaçAo de hospitais para os de CrS 100.000.00 para as obras do missão, d~ EdiucaÇão· e Cultura e P(l,- xillo de Cr$ 300.000.00, por Jlltermédló'1ndustriirlOB, ferroviârios" comerc1á- HosJ)ital deSfio St'bR5tUio do, Salto reeer, contrãr o da Cl>1lllssio de PiO' do Ministério da Vi~, • P2'e,•.lturarios. marfUmose servidores Dúbllr.os. Grande, Estado de Silo Paulo: tendo nanças. ~" de Campos NI)V<!S PaulistA, JIOa.&adoem Bel~m. Capital do Estado do Pará: parecer favorável da Comissão de 39 - PiscussiO do Projeto nume- de São Paulo. Pata. COIl8trUÇlode ;tendo parecer do. Comissão de Cons. Sa,üde Públlca e \ll\recer contrario da lO 468-A., de 1949, concedendo, .sub- uma usina hldráuUca; tendo pareeer:: .tltuicão e Justiça opinando pela eons- Comlssio de Finanças. vençAo de duzentos mil cruzeiros ,A fl'vol'l1vel da comi8SAo dt Obfas P\1~tt~uclonalidade do projeto e do de . 28 _ Discussão do Proteto nO 1'l-A' Instituição .Carlos Chagas: ten~o pa- bllcas e parecer contrl.rlo da COmi.·

o '279- 9' ' , J ' • ~res: favorável daOomlssao de sAo de Finanças... n. . ,I ·.8. com,' voto vencido do de, ,1949.. conced,endo., por, intel'médio Saúde, Pdblica e cO,ntrá.riO, da comia.. a1 -" ,Di.scUasBo elo, ,Pro,Seto· 110_"_

Sr. Atlst1desLargura, parecer favo. do Mlnl~êrlo da Edueacllo e Sal1c1e, slo' de Pinanças. ' ro8t1-A.dt 18ft, c111lpoaito·l6bre· ....rivel da ComlssAo de .Sal1de Pl1bllca um crédito especial de CrS2oo.000.00 40 -,DiacU88lo do projeto n)\me.. prom0960de oficlft". Il&fltntoaelUb-:·e parecer da Comissão de PJnanças destinado,' conclusAo das obrR.s da 1'0 471-A. de 1849, concedendo . auXilio õficlais' da . ArmRda que' aombcatfraaa ~contrário aos referidos l)roJetoll..Bi\nta Casa de'Miser1c6r~11\ e Ma- de Cr$ 8.000.000,00 ao Circulo Ope- na revolta de 1810. quando trlDftferl-"t

19 - Discussão do Projeto D.o 29,I-A, ternida,de de ,pr,omlsslo, 'em prO,mill- rárlo, da Babla,' tendO parecer com dos' pUa I reserYa:ten.do p.ret".<~,'dI! 1948,' criando a Rede de. ViaçAo.a&o, no 1!l6tado de elo Paulo: tendo emenda da CODl ssAo de Flnancaacom· C4lmts8l10 de SelUJ'McallfIoClODA1":~'

Page 36: COIGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1950.pdf · 13 - Milton Santana. 14'- Negreiros Pa1ci~. ... Secretárfa-Sylvia.Evelyn Bar- ... OI.oblques

Abril de 1950

.//J.A/

DIARIO ·00 CONORESSO NACIONAl.2516 Sexta-feira 14

:f gi d pera P.l'Ojeto n.O '19, de 1950, isel1tando' Projeto n,o. lOl.A, de. 1949, conce­bubstitl.1tiVo ao projeto e~e~dado em avicultura, sob o re me e eoor - de direitos e taxas aduaneiras ma-. den~o o direlto de reststro de pro-'ipr.,uta, e parecer da ComlSsso de Fi.ção (Da COmissão de Tomada de coa- terial importado pela cía, QLÚmica fessor, por um ano, 8,()S aíunos qUE~:nan;as·. favorável ao referido !'ubsti- tas). Industrial "CIL" S. A.. (4.0 dla)-. hajam concluido qualquer curso de;'-tutivo' • '. ·64- Discussão do Projeto núme, bacharelado das Faculdades de Fi.'ts - Discussãc do Projeto nume- 1'0 1.413, de 1950 (Convocação), ele- Projeto n,O 80, de 1950, modíf'ícan- 10sofJa Ciências e Letras' tetldc"'-roIlU-A., de 1949, abrindo o cr~d1to vando o número de Oficiais lllstruti- do a redação dos artigos 1:34 e. 141 parecef com substitutivo da' CGmls.'~'espl'lCl.a.l de um milhão de cruzeíros vos da Classe "O", constantes do do Código Civil Brasileiro <4.° <lIa). são de Educação e Cultura.. e vote;::~- au."llim' a construção, em Belém, Quadro do pessoal do Tribunal ele Projeto n.O 59-A, de 194\}. autorí- vencido do Sr. Pedro Vergara (1.<tParã. do Preventório Cristo-Sacerdoo- Contas, anexo à. Lei n.O 866. de 24 de zando a críacâo dos Tll'os de Gu<;r. dia).~'ie para filhos de tube!culosos e daa- outuhro de 1949 (Da Comissão do Ser- .. b tit ti Pr<ljeto nO 98 de 1950 alterandc·,.\r'.·~O'outl·as pl'ovidências', .te11do paI.·e- ra; tendo parecer, com .su s' u vo, ., ~ '.· ~ ls d S d viço Público Civil). da comíssão de Segul'ança Nado- dlreitosconvenclonals oríundos dI:!;-eer favorâvel da COm sao e au e nal, com declarações de voto dos se. Acórdo Del'al sObre Tarifas Acl.l!.ll.~·tlúblic:n e parecer contrário da Co- 2.n PARTE nhoras Adelmar Rocha e Fr~ita,s Di.neiras. e Comérclo,cuja apllcaçao.r~~db~~ã~sdO Projeto núme- niz e parecer da Comissão de Edu-' provtsõríamente, foi autorizada pe1:l·.~o 916-A, de 1949..abrindo crédito .es- cação e Cultura contrário ao projeto Lei n.O 313, de 30 de Mho de 194e

· pecial de dois milhões de cruzeiros 1 - Discussão especial do Projeto e ao substitutivo da Corr.iSsão. de <Do Poder ExecU~ivo) (lP dl~:"oara auxiliar a construção do "Hos- n.0 84,de I950,abrindo, pelo Mlnistéri<l Segurança Nacional (3,° dia). Projeto n.o 99, de. 1950, ab ~<l:: ~ltal Infantil" da Cli:1ica Infantil de da Agricultura, o crédito es~ial de Projeto n.o 81, de 1950, concedendo a~ Minlstérl[) da. Vla~, e Obras Pu.:.:Cplranga. São Paulo; tendo )larec~r cínqüente, milhões de cruze ros para pensão especial MS herdeiros das blícas, o crédito esnecia; de Cr$ .••::~s.vN·ável da Comissão. de Sauâe p~- atender às nledldasde ampare aos vitimas da explosão ocorrida. no De· 100.000,00 (cem mll cruzeiros) para: b1ics. e parecer contrário da comíssão criadores sul-riograndenses (])O se- pôsíto Central do Matel'lal Bélico atender à. in.denização d~vida ao se­'.. de Finanças. '. nhor Bayard Lima) (Ins<:rltos os Se- do Ministério da Guen'a (Do Poder nhor Josê Vlcente da Solva, resíden-

54 - Discuss.oclo Projet.o nume- nhores Bayard Lima e 00101' de An- 'Executivo) (3,odis). ~~ oe~.~antana do Ipanema, Al.agôa~.... '" ~6'I-A de 1949, abríudo ao Minis- drade). Projeto n.O 83, de 19~0. abrindo o Pl'Oj~to • n.l> 100, de 19ÓO, conslde-

(itêrio da Fazenda cs cl'édito.s sspectaís 2 _ Dlscussão especial do 1'1'ojeto crédito especial de Cr$ ;:00.000.000,00 rando Tavares Bastr.Js, patrono do~['ele Cr$ 30 '/OS.1I0 e suplementai' de n,v 87 de 1950, dispondo sObre a con- para a, construção da vía-í'érrea Munlciplos Brasileiros (1.°. ttia) •i, C1'$ J6.020.00, para pagamento de ~i- P~so Fundo-pÔl'tO

o"Alegre, no Rio Pr"jeto n.O 101, de 1950, determi.:::retença de vencimentos e de gl'a"i!i- tagem de tempo de serviço para apo- S (3 di) v

•.' .c.l~ão adícíonal a funcionárlosapo- sentadoría do Ministro do. Tribunal Grande d<l UI . a. nando a reversão ao t!el'vl~ ativ<I'>8clltados da Secre:.:tl'ia do sensüc: de Contas Francisco José de Ol1veira Projeto 11.° 84, de 1950, abl'lndo, do Exército do' tenentE! coronel Má­:' tendo substitutivo da. ccmíssêo aeFi- Viana (Do' ·Sl·. HeltorCollet). (Ins. pelo Ministério da Agricultura, o rio Hermes da Fonsec~(1.0 dia).''n.c,uças. eríto o Sr. Coelho Rodrigues), crédito especial de cinqüenta mio Pl'Ojeto n.o 102, :Se 1950, abrinde:. S1) - Discussão do P.rojeto núme- . :- . .lh6es de cruzeiros para atenrer às pelo Ministério da Educação e Saudei"M 969-A de 1949; abrindo. pelo Mi- 3 - Discussão especial do Projeto medidas de. amparo aos cl'.adores o créditl# especial de cento e vinte'"'Uistério da Educaç§.o e Saúde. o crê- n.O 99, de 1950. abrindo ao :Mln~tério sulrlograndenses (3,0 dia). mil cruzeiros para. auT.1l1ar a Santa(dito especial de cem mil cruzeiros da Viação e Obras Públicas o crédito PrGjeto n.o 85, de 19SO. autol'!zan. Casa de Co.xa

ombú (1.0 dia.) •.

:"PSflO. auxiliar o Asilo. São Vicente de especial de. cr$ IGO.~O,OO (cem mil do o. Poder Executivo a criar uma .Projeto n. 103, de 1950" lS.entand<l: l?aulo de Avaré, São Paulo;tando cruzeiros) para atender à indenizaçt\o Agência Postal-telegráfica em Jan- os empregados de con1.rlbutçao parapa~er~ cnntrãrios das Comissões de devida ao· SI'. José Vicente· da Silva, dui _ Rio Grande do None (3.0 mais. de uma institul~G de llss!stên.

·~ucação e Cultura. ede Finanças. re.'!ldente em santana do Ipanema, . ela. e pl~vidêncla SOC18! (1 l> dia)'56 - Discussão do Pl'ojetonúme-Alagoas (Do Sr. Medeiros Neto>. . dia). Projeto n.o l04, de 1950. reformãn-

· 1'0 1.053-A, dE' 1949. abrindo, pelo Mi- . . . . .Projeto n.o 86, -de 1950,al~erando do ~ sistema bancário nacional, ten-.DJstério da Educação e Saúde, o cré- 4 - Discussão espeefal. dGProjet-:l dispositivo da. Lei 11.0 935. de 29.de do pareceres substituUv'os do.s 00-'edito espeeia~ d C1'$ 500.~OO,OO,a ti- 0.°100, 4e 1950; considerando Tavares novembro de 1949, que dlspae sOb!! missões de Indústria e Comercto e· t;u!o de auxilio a lnstltuiÇOes de carl- Basto~ tlatrono dos Municíoios' Brasi- & inatividade remunerada dos ter- de Finanças (Do Pcdt>r Executivo}· dade que menciona; tendo parecer fa- leiro.s (Do Sr. MedeirOs Neto>. ceiros e segundos sargentos das Pôr- (1.0 dia).

vorável da Comissão de SRúdePú- . . ças Armadas, com mais de ?-5 anos ab11ca e parecer contl'á,.r1o da comls- S - Discussão especial do Projeto de serviÇ()i (3.0 dia). . / Levanta-se a sess"(l às 18: bOoalo de Finanças. . n. O 101. de 19S0, determinando a re-' . 1'88 e. 30 mInutos.

17 - Discussão do p~ojeto nume- ~r8i<l ao serviço ativo dG Exército Projeto n.O 8'7, de 1950, dispondo,1\0 .1.OS6-A, de 1949, abrindo ao Mi- do tenente-oor~nel Mário Hermes da sObre a contA1gem de tempo de sstrer. Err'ota',111Btérlo da Agricultura o .crédito es- Fonseca (Do Sr. José Augusto>. viço 'Para aposentadoria do Mini o Q

·MiaI de dois mIlhões de' cruzeiros ',. • do Tribunal de Contas Fr-.wcisCO!(Cr$' 2.DOO.OOO,I?O) •. para combate à 8.:'- DiseUSilãoespec1a1 do Projeto José de Oliveira Viana (3.0 dia). DISCURSO DO. DEPtn'ÂDO SB-,ftlva dos herblvoros; tendo parecer n.O 102 de 1950, abrindo pelo Ministê- Projeto nO 88 de 1950conCCden- mOR AtlRELIANO LEITE, PROll'E- .;':favorável da Com~~ tfe Ari~~~ rio da Educação e Saúde, o crédito e.5_ tio o' auxilio de Cr$. 100.000,00 l RmO N...\ SmsSAo DO DIA 11 ~I!l:ie parecer., com su u vo, Bo cid do pecJalde cento e vinte mil cruzeiros Diocese de Crato para o Congreaso ABRIL DE 1950, . '~~:,o ~~m~flo~áscom V<lto veno para a santa· Casa de Caxambú Eucarlstico a reâ.lIzar-se na cidade QUE: SE IEPIlODUZ fOR 'l'U sAlDO 0011f'. iS-DlscussiÓ do Projeto nWne- <Do Sr. Clemente Medrado). tle Barbalha, Estado elo Ctará (S.Q. UfCORREÇÕICS.

;'ft 1. 190-A, de 19"', dispondo sóbre .'. dia). (Pág :I 408 2. coluna).~;. férias dos serViços públicos civis .,-~ Discussio especlal.. do Pro- Projeto n.o 89, de '1950, ~.ando no., . ..•.:.eIa União; tendo parecer.. com e,men- jeto. n.. 103, de 1950, isentando 06 va redação a .dIspositivos do Código' . O SR. AURELI~NO LEITE (.) _;..4&, da Colnissão de Serviço Público empreg&doa de contriblliçlo Pf:&' Civl1(1) ° dia) (Para umll comunicaç40)' _ sr. Pft-; 'Civil. maiS de uma tnstftuJçlo de uslatcu- w.. . s1dente! Deve estar ltmbrado Voss••'. '.. " - Discussão do Projeto nllme-. eia e prev~cla soeia1 (Do Senbor Projeton.o 90, de 1960, abrindo, Ex.. que.' há POUCCiS dtas, lavrei des-'2'0 . 1. 469-A, d,e 1949 (COnvocaç!o>. Caf~\ Pilho>' nC! presente exercício, pelo:t41nisté.· ta tribuna,em nome. do Sr. Cardealiancedendo auxilio ao Ginásio e Es- rio da Fazenda, o créàito extraordl. de São Paulo Dom carlo.s Carmelo 4e:~la Normal santa Teresa de Jesus, nári0 de seis milhões de cl'Uze1ros Vasconcellos lrfota um proteato ~tr&;;,'tle. Livramento Rio Grande do .Sul EM PAUTA para socorrer as vi.ttmas das.enchen- o projeto do sr.'Ne1llOn Carne1ro,o~,:tendo parecer favorável.d& COm1s&l.O tes DOS M:unJclp~ que bldica, no qual manda eqwpalW,. para certoa:"de Educaçio e Cultura. ~ parecer CQn- Pra3eto n.O 4l).A, de 19411, conce- Estado do, Amazonas. e dando ~u- efeitos. a companheira à e.sp6sa lesf.'trirlo daOOmissAo de Finança4. dendo auxWo. de C'1 2.000.000.00 ao tras pl'()Vldência~ <2.° dia). tíma. . ,~"~7-dD=sio ~,:!e~xH~t Hospital Beneficente Sio P.~ro.de Projeto n.o 91, de 1950, dispondo .i·

msOo.~,OO'à

cojicu1dade de Direito Gar1baldi, Rio Graô1de do. SUl, e a~~ s6b1'e o Abono Famili~l' e criando .. • • .. .

'+~PôrtO Alegre, Estado do Rio Gran4e torlzando o Gov&-no .. sbrir .o ere- o Fundo Nacional de Auxi110 ã1"a- A <'arta do sr.. Nelson carnel~ é~,40 Su1,para a come~oração 40 seucllto rçectfvo. p~ Ministério da m!lia (2.0 dia). a seguinte: ' . '.7:ciD4üentenário e autorizando (l J?ode: Educaçio e saúde, te1dD parecer, Projeto n.O 92, de 19$0,' AS&egU- -Balúa, 28 de ma.rço lte 1150., .J:xecutivo & abrir o respectivo créd1to. -C01!! su~t1tutivo, da OnmissAod.e ranclo aos alunos do Instituto Rio IIWltres colesa.s e presado' uni.~.com parecer contrário ~a Com1ssio Saude Publica e parecer~ntrir1t) Branco, segunda êpoca nos exames go.. ."de Finanças <Da Conússão c1e Educa· da Comlssio de Fülmças (~ dia). finais (2.0 dia). Deputado Aureliano Lelte,;,~ e Cultura) _ ". . . ' . . . •~"'1 - DiscusSão do Projeto nmne- Projeto n,o 19B-A, ele. 1949, abrllldoProjet.Q n.0 93, de 1950, eonceden- Afetuosos cumprimentos.

". 1 25'1-A d.e 1960 (Convocaçio), um créc1lto . especial de C11 •••• .•. do autonomia de administraçio à;-"êomédendo' anist1a. aos eleitores (lue 600:000,00 para 'auxf1lO ao Oratório' Estrada de Feno' Central do Haut Estoulend.o, esta manhi, a no.:'deJxaram de votar ~ eleiçlle$ de 2 Dom Bosco, do R.eelfe: I tendo pa- (2.0 dia). tfcla de que, na sessão de oDtem(;4Ie d~o de.l945; com f)U'ecer f!o- recer, com substltutiyo, da Oomissão -Projeto nO 94 de 1950 ~utorizan- dadcâ~~ra dos oeput~lC:' o pre-':»rável da ComiSSá<l de ConstituIçãO tle Saúde Pública e parecer contrA- ~ as sociedade~ de ~cotiomla. ml.~ta sa o a....8'O OC~~iu a Iml ~.:.:·-e ..lUlitiClL. . \ . rio da Comissio de Finanças <f.l> . d' I "'res- ra dizer da. "p...-;", ma repercuas..o.~ ...... Dlsc1.1ssáO do Pro1eto mime- dia.). a. contar o· tempo e tlerv.1lO fi que, em São Paulo. estaria clLusan-'.:2'0 1.S02·A, de 1900 (Convocação). toro., . '. tado .por Beus f~c1oDários 'à' VniÍlo do, o projeto de minha . autolia,',..ua.n4oinBubsistentes ~ DecrtliO/l-le1a .Projeto n.0'77, de 1950, concedentIo e. ~s Estados (2.. dia) • -equiparando para determin.a4os.;6.922, de. 4 de out.Ubro de 19" Se a. pensão especial .de Cr$ 1.000,DOProjeto n.o 95, de 1950, .9br~,do e!.ett08,.. os direitos da comp.anhe1.•...

-:'t~341. de 10 ele dezembrO de 194., mensais a Lélla. llinto da Sl!va. viú- o crédito especial de dez mllhot3 raBOs da. espôsa.E .nêsse sentido'. diapondo s6bre aiclentificação do gado. va.. do· ~enheiro Jerônimo EmU1a- de cruzeiros para montage:nde .du!ls receba doExmo; Sr,•. Cardeal Ar·"';JIovlno vacinado contra o abórto in· 110 da' Sllva (Do Poder Executivo) fábricas de aniagem no Estatt')· do ~ebispo de São Paulo, D. O3.rlOl;j:'1ecc1G8Cl: tendo parecel' favorá~el da, (4.G dia).' '. Amazonas (2.0 dia). . . Carmelo de Vasconcellos Mota. um.:'Comlsl;âo de Agrlcult\U'a. . . . '19~1\ i tand expressIvo telegrama cuja .Integra. 413- Discussão do projeto nume·. , ' . l> '. . to lz • Projeto n.O 96, de .;.N. seno aqui se nl\o divulgou em nome de

':ió 1.41l,de 195C(Co1ivocaçáo). &u- P1oJeto n. '18,. dt 1950, a~ r ao os pala de prolenumerob:\ elo pa- _ quinze bIspos e oitÓ ml1hOesde::~ o ~bUnaldeOOnta. ere-. do " Potef cE."(ecu ~o -Mi ~l1' ,~ gamento do impósto.4ie transmwão católicos sediados na culta e es-:::__aro ac6rdo ce1ebr~o. enbn~r ~D·.C:;.~e;~~res eoog~:~:es d: altapi_ eb ,1m6v~~ (2.0 dia). clareetda terra bandeirante".",emo_~a União e.,,~.~mg:s~ta ~a. pocaLlmfte.da Ssta.do doOeará. Projeto n.O 97, de 195f), 2nGdlfican- : .. :; : .t,~ !~1tUba.no~.. ' ·~io f.''''.'''·'''Da·1. de (L° 'dia), ." . Q[) a tarifa das Alfândegas (2.0 dia) •• , ..".,__• para a exp_..~ ~'"

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