COLÉGIO ESTADUAL VICTOR DO AMARAL – ENSINO … · ... ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E ... das artes e dos valores em que se fundamentam a ... II- analisar e aprovar o Plano Anual

COLÉGIO ESTADUAL VICTOR DO AMARAL – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PREÂMBULO

O Colégio Estadual Professor Victor do Amaral - Ensino Fundamental e Ensino Médio, funcionando em sua sede própria e sendo Unidade Estadual de Ensino desde o ano de 1956, fica situado na Rua Bom Jesus do Iguape, 4065, Bairro do Boqueirão, na cidade de Curitiba; atende alunos residentes nos bairros do Boqueirão, Uberaba, Vila São Paulo, Jardim Maringá, Vila Hauer e adjacências. Inicialmente, recebeu autorização para funcionamento sob a denominação de Ginásio Estadual do Boqueirão e posteriormente foi elevado à categoria de Colégio, pela Lei Estadual nº 10.312, de 18 de dezembro de 1963, e passou a ser denominado como Colégio Estadual Professor Victor do Amaral - Ensinos de 1º e 2º Graus, até o início do vigoramento da Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 20 de dezembro de 1996, que alterou as nomenclaturas então utilizadas, passando o Estabelecimento de Ensino a ser denominado Colégio Estadual Professor Victor do Amaral - Ensino Fundamental e Ensino Médio. Em 28 de janeiro de 1982, pela Resolução nº 232, são reconhecidos os cursos de 1º Grau e Habilitação em Assistente de Administração, passando a Técnico em Administração em 1994. Em 14 de janeiro de 1987, foi autorizado o funcionamento do curso de Educação Geral, pela Resolução nº 123 e no dia 02 de julho de 1990, através da Resolução nº 1820, passou a funcionar o Curso de Habilitação no Magistério. Atualmente, o Colégio está autorizado para o funcionamento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; encontrando-se em tramite a autorização para funcionamento do Pós- Médio a partir do ano de 2003.

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO IDa Localização e Propriedade

Art.1º - O Colégio Estadual Professor Victor do Amaral - Ensino Fundamental e Ensino Médio, situado no Bairro do Boqueirão, Rua Bom Jesus de Iguape, 4065, é mantido pelo Governo do Estado do Paraná, administrado pela Secretaria de Estado da Educação (SEED), nos termos da legislação em vigor e regido por este Regimento Escolar.

Rua Bom Jesus de Iguape, nº 4065, Boqueirão, fone: [email protected]

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CAPÍTULO IIDas Finalidades

Art.2º- O Colégio Estadual Professor Victor do Amaral tem por finalidade, atendendo ao disposto nas Constituições Federal e Estadual e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96, ministrar o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, observada a legislação em vigor.

Art.3º- O Estabelecimento de Ensino oferece a seus alunos, serviços educacionais com base nos seguintes princípios:I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, vedada qualquer forma de discriminação e segregação;II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III- pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;IV- respeito à liberdade e apreço à tolerância V- gratuidade do ensino, com isenção de taxas e contribuições de qualquer natureza; VI- valorização dos profissionais do ensino, garantida na forma da Lei;VII- gestão democrática e colegiada da escola;VIII- garantia de uma educação básica unitária;IX- valorização da experiência extracurricular; X- vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

CAPÍTULO IIIDos Objetivos e Modalidades

Art.4º - O Estabelecimento de Ensino, considerando os níveis e modalidades ofertados, tem os seguintes objetivos:

Seção IDo Ensino Fundamental

Art.5º - O Ensino Fundamental de 1ª a 8ª séries, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:I- o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade;III- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Seção II


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Do Ensino Médio

Art. 6º O Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos terá como finalidade:I- o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental;II- a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo, a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Seção IIIDo Ensino Pós-Médio

Art.7º - Adendo aprovado pela Paranatec- Agência para o Desenvolvimento do Ensino Técnico do Paraná, através do Parecer 682/02 de 22/11/02.

TÍTULO IIDA GESTÃO ESCOLAR

Art.8º - A gestão democrática e colegiada é entendida como o processo que rege o funcionamento da Escola, compreendendo tomada de decisão conjunta na execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, envolvendo a participação de toda a comunidade escolar. §1º- A comunidade escolar é o conjunto constituído pelos profissionais da Educação, alunos, pais ou responsáveis e funcionários que protagonizam a ação educativa da Escola . § 2º- Considerando a preparação para o exercício pleno da cidadania, envolvendo todas as dimensões do ser humano, a gestão Escolar terá como princípios: Igualdade, Liberdade, Conhecimento, Pluralismo das Idéias e Concepções Pedagógicas.Art.9º - A gestão escolar, como decorrência do princípio constitucional da Democracia e colegialidade terá como órgão máximo de direção, o Conselho Escolar.


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CAPÍTULO IDa Composição

Art.10 - A estrutura organizacional do Estabelecimento apresenta a seguinte composição:I- Conselho Escolar;II- Equipe de Direção:a) Direção Geral;b) Direção Auxiliar;III- Equipe Pedagógica: a) Supervisão Escolar e Orientação Educacional;b) Corpo Docente;c) Conselho de Classe;d) Biblioteca.IV - Equipe Administrativa:a) Secretaria;b) Serviços Gerais. V- Órgãos Complementares:a) Associação de Pais e Mestres;b) Grêmio Estudantil.

CAPÍTULO IIDo Conselho Escolar

Art.11 - O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com o objetivo de estabelecer a Proposta Pedagógica do Estabelecimento; os critérios relativos à sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da Educação.

Art.12 - O Conselho Escolar tem por finalidade: promover a articulação entre os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento.

Seção I

Da Constituição e Representação

Art.13 - O Conselho Escolar será constituído pelas seguintes categorias:a)Direção da Escola;b)Representante da Supervisão e/ou Orientação;c)Representante da Equipe Administrativa; d)Representante dos Professores;e)Representante dos Alunos;f)Representante dos Pais; g)Representante de segmentos sociais organizados.


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§1º- O número de representantes da Escola (alíneas b, d, e) deverá ser igual ao número dos demais representantes (pais e segmentos organizados da sociedade), obedecendo ao critério de paridade. §2º- Caso haja um maior número de membros entre as categorias de pais e representantes dos segmentos organizados da sociedade, a paridade confirmar-se-á, com igual número de professores. §3º- Caso haja um maior número de membros entre as categorias contidas nas alíneas (b, c, d, e) a paridade confirmar-se-á com igual número de pais; §4º- No caso do Estabelecimento de Ensino não poder contar com a representação de uma ou mais categorias, o Conselho Escolar prescindirá desta, devendo, entretanto, manter a paridade.

Art.14 - Os membros titulares e suplentes do Conselho Escolar serão eleitos por seus pares, nos termos das categorias contidas no Art.12, em reuniões convocadas para este fim, pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino.

Art.15 - A presidência do Conselho Escolar será exercida pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino, na qualidade de membro nato.

Art.16 - O mandato dos Conselheiros terá duração de dois anos, não podendo coincidir com o mandato do Diretor.

Art.17 - Os representantes das categorias que foram escolhidos por seus pares terão seus nomes encaminhados pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino ao órgão competente, para serem designados como membros do Conselho Escolar, em ato próprio.

Art.18 - Os membros do Conselho Escolar não receberão qualquer tipo de remuneração, nem terão qualquer vínculo empregatício com o Estado.

Art.19 - No caso de um dos conselheiros infringir as normas estabelecidas neste Regimento, o Órgão Competente, no uso de suas atribuições, após apuração e comprovação das irregularidades, poderá destituí-lo. Parágrafo Único- Caso um dos membros demita-se ou deixe o Conselho, o mesmo convocará uma reunião extraordinária com seus representados para eleição do substituto.

Seção IIDas Atribuições

Art.20 - São atribuições do Conselho Escolar:I- estabelecer a Proposta Pedagógica da Escola;II- analisar e aprovar o Plano Anual do Estabelecimento de Ensino;

III- analisar projetos propostos por todas as categorias que compõem a comunidade escolar, no sentido de avaliar sua necessidade de implantação e aprová-los, se for o caso;


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IV- apreciar e julgar em grau de recurso, os casos dos alunos que forem punidos por infringirem as normas do Estabelecimento de Ensino;V- apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da comunidade escolar sobre questões de seu interesse ou que digam respeito ao cumprimento do Regimento Escolar; VI- apreciar e aprovar o Plano de Aplicação e Prestação de Contas de Recursos Financeiros;VII- apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar, quando do não cumprimento das normas estabelecidas neste Regimento, encaminhando-o ao Órgão Competente;VIII- supervisionar, juntamente com o Diretor, a exploração da cantina comercial, conforme a lei vigente;IX- aprovar o calendário escolar do Estabelecimento e enviá-lo ao Núcleo Regional da Educação para homologação;X- deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela direção, pertinentes ao âmbito de ação do Estabelecimento;XI- acompanhar e avaliar o desempenho da Escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no Plano Anual da mesma, redirecionando as ações quando necessário;XII- definir critérios para a cessão do prédio escolar para outras atividades que não as de ensino, observando os dispositivos legais emanados da mantenedora; garantindo um fluxo de comunicação permanente de modo que as informações sejam divulgadas a todos em tempo hábil;XIII- arbitrar sobre o impasse de natureza administrativa e/ou pedagógica, esgotadas as possibilidades de solução pela equipe escolar;XIV- propor alternativas de solução aos problemas de natureza administrativa e/ou pedagógicas, tanto aqueles detectados pelo próprio órgão, como os que forem a ele encaminhados pelos diferentes segmentos participantes da comunidade escolar.

Seção IIIDo Funcionamento

Art.21 - O funcionamento do Conselho Escolar, segue as normas estabelecidas em regulamento próprio:I- reuniões ordinárias bimestrais convocadas pelo presidente com, no mínimo, quarenta e oito (48) horas de antecedência e com pauta claramente definida no ato da convocação;II- reuniões extraordinárias, sempre que necessário:a) por convocação do presidente do Conselho Escolar;b) a pedido de dois terços de seus membros em requerimento dirigido ao presidente, especificando o motivo da convocação;

Parágrafo Único- As reuniões extraordinárias terão sua convocação

com vinte e quatro (24) horas de antecedência, com pauta claramente definida no ato da convocação.


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Art.22 - As reuniões ordinárias e extraordinárias realizar-se-ão, em primeira convocação, com dois terços dos membros do Conselho Escolar e, em segunda convocação, trinta (30) minutos após , com qualquer quorum.

CAPÍTULO IIIDa Equipe de Direção

Art.23 - A Direção é o órgão que preside o funcionamento dos serviços escolares no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do Estabelecimento de Ensino definidos no Projeto de Implantação. Parágrafo Único- A Direção mencionada no caput deste artigo será eleita pela comunidade escolar e designada em ato próprio, pelo Secretário de Estado da Educação.

Art.24 - A Direção é exercida pelo Diretor eleito dentre os ocupantes de cargos do Magistério do Estabelecimento.

Art.25 - A eleição para a Direção será feita de acordo com a legislação vigente.

Art.26 - O Diretor Auxiliar também será escolhido de acordo com a legislação vigente. §1º- O Diretor da Escola é o profissional do Magistério, lotado no Estabelecimento, escolhido mediante processo eletivo pela comunidade; que tem a função de administrar a Escola, no sentido de garantir a articulação, dinamização, sistematização e avaliação do processo educativo, tendo em vista a socialização do saber elaborado e democratização das relações no interior da Escola, entendendo nesse processo a participação da comunidade escolar, atendendo a legislação vigente e diretrizes da política educacional da Secretaria de Estado da Educação. §2º- Como articulador do processo democrático, o Diretor deve submeter as tomadas de decisão relativas ao Estabelecimento de Ensino à avaliação e parecer de todos os órgãos de direção envolvidos nas mesmas.

Art.27 - São atribuições específicas da Direção da Escola, além de outras que lhe forem delegadas, respeitada a legislação pertinente à função:I- submeter o Plano Anual de trabalho à aprovação do Conselho Escolar;II- convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto, somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em assembléia;III- elaborar os planos de aplicação financeira, a respectiva prestação de contas, submetendo-os à apreciação e aprovação do Conselho Escolar;IV- elaborar e submeter à aprovação do Conselho Escolar as diretrizes específicas da administração do Estabelecimento, em consonância com as normas e orientações gerais emanadas da Secretaria de Estado da Educação;


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V- elaborar e encaminhar à Secretaria de Estado da Educação, as propostas de modificações, aprovadas pelo Conselho Escolar;VI- submeter o Calendário Escolar à aprovação do Conselho Escolar;VII- instituir grupos de trabalho ou comissões encarregados de estudar e propor alternativas de solução, para atender aos problemas de natureza pedagógica, administrativa e situações emergenciais;VIII- propor à Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho Escolar, alterações na oferta de serviços de ensino prestados pela Escola, extinguido ou abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o número de turnos e turmas e a composição das classes;IX- orientar a distribuição de aulas com base no Decreto número 3007,de 25/11/94 e a Consolidação das Lei do Trabalho (CLT), acrescentando o critério da assiduidade do professor em todas as etapas para decidir o melhor encaminhamento dos casos não previstos em relação à escolha de turmas.X- propor à Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho Escolar, a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de gestão administrativas;XI- coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado da Educação;XII- aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria de Estado da Educação;XIII- analisar o Regulamento da Biblioteca Escolar, encaminhando-o ao Conselho Escolar para aprovação;XIV- manter o fluxo de informações entre o Estabelecimento e os Órgãos da Administração Estadual de Ensino;XV- supervisionar a exploração da Cantina Escolar, respeitada a Lei vigente;XVI- cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Conselho Escolar e aos Órgãos da Administração: reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos;XVII-executar atividades administrativas relacionadas a:a) assinatura, juntamente com o secretário, de todos os documentos relativos à vida escolar de alunos, expedidos pela Escola;b) conferência de documentos relativos à vida escolar dos alunos;c) controle de freqüência diária dos funcionários, de freqüência mensal, bem como pelo Boletim de Freqüência;d) fluxo de documentos de vida escolar;e) fluxo de documentos de vida funcional;f) fornecimento de dados, informações e outros indicadores a quem de direito, respondendo por sua fidedignidade e atualização;g) comunicação às Autoridades Competentes e ao Conselho Escolar, dos casos de doença contagiosa e irregularidades graves ocorridas na Escola;

h) adoção de medidas em situações emergenciais ouvindo, quando possível, o Conselho Escolar e comunicando-as à Secretaria de Estado da Educação;i) decisão nos casos de absoluta necessidade de serviço sobre a impossibilidade de gozo de férias regulamentares não usufruídas no


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exercício correspondente, por funcionários com férias não previstas no Calendário Escolar;j) autorização de retirada e/ou saída do funcionário durante o expediente, respeitada a legislação vigente;l) cessão do prédio escolar, observando os dispositivos legais emanados pela mantenedora e respeitados os critérios definidos pelo Conselho Escolar;XVIII- responsabilizar-se para que o prédio escolar, bem como os bens patrimoniais da Escola sejam mantidos e preservados:a)orientando todos os funcionários da Escola sobre o uso racional dos equipamentos e materiais de consumo;b)orientando a equipe escolar quanto à manutenção e conservação dos bens patrimoniais da Escola, realizando o seu inventário anualmente ou quando solicitado pela Secretaria de Estado da Educação;c)adotando, em colaboração com o Conselho Escolar e com as instituições auxiliares, medidas que estimulem a comunidade a se co-responsabilizar pela preservação do prédio e dos equipamentos escolares;d)comunicando oficialmente aos Órgãos Competentes das necessidades de reparos, reformas e ampliações, para que o prédio e suas instalações sejam mantidos em boas condições;XIX- garantir a organização, atualização e divulgação da legislação básica referente ao funcionamento da Escola como: leis, decretos, portarias, pareceres, deliberações, normas da Secretaria de Estado da Educação e outras pertinentes;XX- garantir a circulação e o acesso a toda a informação de interesse da comunidade, da equipe escolar e dos alunos da Escola;XXI- exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento e no que concerne à especificidade de sua função.

Art.28- Compete ao Diretor Auxiliar:I- substituir o Diretor na sua ausência, bem como representá-lo;II- assessorar a Direção na determinação de normas gerais de organização e funcionamento do estabelecimento;III- zelar pelo bom andamento das atividades e da disciplina escolar;IV- assessorar a Direção quanto à supervisão e coordenação dos órgãos de apoio, administrativo e pedagógico do Estabelecimento de Ensino; da Secretaria e dos Serviços Gerais, na execução de seus respectivos encargos;V- prestar esclarecimentos a professores, funcionários, pais e/ou responsáveis de alunos e aos alunos;VI- assessorar a Direção na execução de propostas orçamentárias e controle de bens patrimoniais da escola;VII- atender às solicitações da Direção relativas a assuntos de sua competência.

CAPÍTULO IVDa Equipe Pedagógica

Art.29 - A Equipe Pedagógica é o órgão responsável pela coordenação, implantação e implementação no Estabelecimento de Ensino, das


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Diretrizes Pedagógicas oriundas da legislação em vigor e da Secretaria de Estado da Educação. §1º- A Equipe Pedagógica propõe, dentro das Diretrizes emanadas da Secretaria de Estado da Educação, uma linha de ação com autonomia pedagógica, visando a melhoria da qualidade de ensino. §2º- A Equipe Pedagógica deve participar das tomadas de decisão de âmbitos pedagógico e administrativo avaliando e emitindo parecer.

Art.30 - A Equipe Pedagógica, mencionada no artigo anterior é composta por: Supervisor Escolar, Orientador Educacional, Corpo Docente, Conselho de Classe, responsável pela Biblioteca Escolar.

Seção IDa Supervisão Escolar e da Orientação Educacional

Art.31 - Compete à Supervisão Escolar e à Orientação Educacional:I- participar da elaboração do Plano Anual do Estabelecimento de ensino;II- subsidiar a Direção com critérios para a definição do Calendário Escolar, organização das classes, do horário semanal e distribuição de aulas;III- elaborar com o Corpo Docente, o currículo pleno e a Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino, em consonância com as Diretrizes Pedagógicas da legislação em vigor e da Secretaria de Estado da Educação;IV- assessorar e avaliar a implementação dos programas de ensino e dos projetos pedagógicos desenvolvidos no Estabelecimento de Ensino;V- elaborar o Regulamento da Biblioteca Escolar, juntamente com o seu responsável;VI- orientar, coordenar e supervisionar o funcionamento da Biblioteca Escolar, para a garantia de seu espaço pedagógico, e também da mecanografia;VII- acompanhar o processo de ensino, atuando junto aos alunos e pais, no sentido de analisar os resultados de aprendizagem com vistas a sua melhoria;VIII- subsidiar o Diretor e o Conselho Escolar com dados e informações relativas aos serviços de ensino prestados pelo Estabelecimento e o rendimento do trabalho escolar;IX- promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudo e trabalho para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos serviços de ensino;X- elaborar, com o Corpo Docente, os planos de recuperação a serem proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo do desejado;XI- analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos, em casos de recebimento de transferências, de acordo com a legislação vigente;XII- propor à Direção a implantação de projetos de enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo Estabelecimento e coordená-los, se aprovados;XIII- coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, quando adotados pelo Estabelecimento;


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XIV- instituir uma sistemática permanente de avaliação do Plano Anual do Estabelecimento de Ensino, a partir do rendimento escolar, do acompanhamento de egressos, de consulta e levantamento junto à comunidade;XV- participar, sempre que convocado, de cursos, seminários, reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos;XVI- exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento e no que concerne à especificidade de cada função;XVII- participar das atividades de articulação da escola com a comunidade.

Art.32 - Além das atribuições junto à Supervisão Escolar, a Orientação Educacional realiza um processo dinâmico, contínuo, sistemático e integrado em todo o currículo escolar.

Art.33 - A Orientação Educacional é um processo cooperativo e integrado em que todos os educadores, e em especial o professor, assumem papel ativo e de relevância. §1º- O plano de ação deve, pois, demostrar o trabalho cooperativo entre professores, direção, especialistas em educação, pais e orientadores educacionais. §2º- A assistência do Orientador Educacional prestada ao Professor deverá voltar-se para:a) um melhor entendimento dos educandos em sua individualidade;b) a promoção de um ambiente equilibrado e propício ao desenvolvimento do aluno e a organização de procedimentos que atendam às necessidades básicas de orientação do aluno.

Art.34 - A Orientação Educacional vê o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: físico, mental, emocional, social, moral, estético, ético, político, educacional e vocacional.

Art.35 - A Orientação Educacional é um processo de assistência direta ou indireta a todos os educandos, indistintamente.

Art.36 - A Orientação Educacional procura, antes de tudo, promover situações e condições que favoreçam o desenvolvimento do educando e prevenir situações de dificuldade e não se estabelecer como um recurso de remediação de problemas já criados. Parágrafo Único- O Plano de Ação deve demonstrar atenção para:a)criação de um clima educacional equilibrado e cooperativo;b)desenvolvimento de atitudes, hábitos, percepções, habilidades pessoais e outras características no educando;

c) o trabalho com os temas transversais.ci)

Art.37 - O planejamento em Orientação Educacional, a fim de ser eficaz, deve pautar-se pelos princípios anteriormente apontados, como também pelas seguintes diretrizes:I- a promoção, direta ou indireta, do bem-estar do educando, do seu desenvolvimento e da sua auto-direção que deve se constituir na base de todas as ações e objetivos da Orientação Educacional;


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II- todas as pessoas a serem envolvidas na implementação do Plano de Ação devem participar da fase de seu planejamento, contribuindo com idéias para o mesmo.

Art.38 - São atribuições privativas do Orientador Educacional:I- planejar e coordenar a implantação e funcionamento do serviço da Orientação Educacional em nível de escola e comunidade;II- coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o no processo educativo global;III- coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando;IV- coordenar o processo de informação educacional e profissional com vistas à orientação vocacional;V- sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigem assistência especial; VI- emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional.

Art.39 - Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições:I- participar no processo de identificação das características básicas da comunidade;II- participar no processo de caracterização da clientela escolar;III- participar na composição, caracterização e acompanhamento de turmas e grupos;IV- participar no processo de integração escola-família- comunidade;V- realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.

Seção IIDo Corpo Docente

Art.40 - Compete ao Corpo Docente:I- participar da elaboração e execução do Currículo Pleno e da Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino, em consonância com a legislação em vigor e com as Diretrizes pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação;II- escolher, juntamente, com a Supervisão Escolar e Orientação Educacional livros e materiais didáticos comprometidos com os objetivos da proposta educacional do Estabelecimento de Ensino;III- desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão do conhecimento pelo aluno;IV- proceder ao processo de avaliação, tendo em vista a apropriação ativa e crítica do conhecimento filosófico-científico pelo aluno;V- proceder a processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da Escola com vistas ao melhor rendimento do processo ensino-aprendizagem;VI- promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento profissional;


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VII- assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminativo de cor, raça, sexo, religião, político e de classe social;VIII- estabelecer processos de ensino-aprendizagem resguardando sempre o respeito humano ao aluno;IX- assegurar uma postura ético-profissional, garantindo relação de respeito mútuo e harmonia no espaço de trabalho;X- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, alunos, pais e demais diversos segmentos da comunidade;XI- registrar a freqüência dos alunos, assuntos de aula ou outras tarefas docentes e resultados da avaliação do aproveitamento dos alunos.Art.41 - São deveres do Corpo Docente:I- zelar pela economia de material e pela conservação do que for confiado à sua guarda e uso;II- acatar as decisões da Direção, da Supervisão de Ensino, da Orientação Educacional e dos órgãos colegiados do Estabelecimento;III- guardar sigilo sobre assuntos do Estabelecimento que não devam ser julgados;IV- comparecer quando convocado extraordinariamente ao Estabelecimento de Ensino;V- participar da elaboração dos planos de recuperação a serem proporcionados aos alunos, que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo dos desejados;VI- detectar casos de alunos que apresentem problemas específicos, proporcionando o atendimento adequado ou, quando necessário, procedendo ao encaminhamento requerido pelo caso;VII- manter a Equipe Pedagógica informada dos problemas que interfiram no trabalho em sala de aula;VIII- participar dos Conselhos de Classe para os quais for convocado, responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas;IX- seguir as diretrizes definidas no Plano Curricular do Estabelecimento;X- colaborar de forma efetiva na manutenção da disciplina Escolar;XI- denunciar aos órgãos competentes as agressões praticadas ou sofridas por crianças e adolescentes;XII- oportunizar segunda chamada de exames ou avaliações aos alunos do Estabelecimento, segundo o que determina a Lei 7102 de 15/01/ 1979;XIII- mostrar aos alunos provas, trabalhos, exercícios, após correção e demais instrumentos avaliativos; XIV - registrar, obrigatoriamente, os resultados do rendimento escolar dos alunos, entregando-os no prazo estabelecido pelas equipes Pedagógica e Administrativa;

XV- emitir parecer, sempre que necessário, sobre recursos interpostos por alunos, pais ou responsáveis com base no sistema de avaliação proposta pelo estabelecimento de ensino;XVI- promover atividades de recuperação paralela sempre que se fizer necessário;XVII- proporcionar ao educando diferentes formas de avaliação no decorrer do semestre;XVIII- manter assiduidade, comunicando com antecedência os atrasos e eventuais faltas; XIX- ser pontual, observando os horários do Estabelecimento;


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XX- apresentar-se decentemente trajado nas dependências do Estabelecimento;XXI- cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Regimento, no seu âmbito de ação.

Seção IIIDo Conselho de Classe

Art.42 - O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e fiscal em assuntos didático-pedagógicos, com atuação, restrita a cada classe do Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso. Parágrafo Único- Haverá tantos Conselhos de Classe quantas forem as turmas do Estabelecimento de Ensino.

Art.43 - O Conselho de Classe tem por finalidade:I - estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo Plano Curricular;II- acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do processo; III- analisar e decidir os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e as capacidades necessárias para aproveitamento do ensino na próxima série ou ciclo;IV- utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si.

Art.44 - O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, Supervisor Escolar, Orientador Educacional, portodos os professores que atuam numa mesma classe, pelo aluno representante de turma e pelo Secretário.

Art.45 - A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta ou impedimento, será substituído pelo Supervisor Escolar ou Orientador Educacional.

Art.46 - O Conselho de Classe reunir-se-á, ordinariamente, em cada bimestre, em datas previstas, no Calendário Escolar e, extraordinariamente, sempre que um fato relevante, assim o exigir. Parágrafo Único- A convocação para as reuniões será feita através do livro de convocações, com antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de desconto nos vencimentos.

Art.47 - São atribuições do Conselho de Classe:


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I- emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor, pela Equipe Pedagógica, professores e alunos;II- analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento metodológico e processo de avaliação que afetam o rendimento escolar e deliberar sobre os mesmos;III- propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar, tendo em vista o respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os alunos na classe;IV- estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância com o Plano Curricular do Estabelecimento de Ensino;V- colaborar com a Equipe Pedagógica na elaboração e execução dos planos de adaptação, de classificação e reclassificação de alunos transferidos, quando se fizer necessário;VI- decidir sobre a aprovação ou reprovação do aluno que, após a apuração dos resultados finais, não atinja o mínimo solicitado pelo Estabelecimento; levando-se em consideração o desenvolvimento do aluno até então;VII- as notas e demais instrumentos pedagógicos deverão ser, obrigatoriamente, entregues às Equipes Administrativa e/ou Pedagógica nas datas estabelecidas pela Presidência do Conselho de Classe.

Art.48 - As reuniões do Conselho de Classe serão lavradas em ata por secretário "ad hoc", em livro próprio para registro, divulgação ou comunicação aos interessados.

Art.49 - Caberá ao Conselho de Classe acompanhar, debater e analisar, durante o processo de avaliação, todos os dados intervenientes na aprendizagem.

Parágrafo Único- O Conselho de Classe para os Cursos de Ensino Fundamental e Ensino Médio terão, necessariamente, a seguinte composição: Diretor, Supervisor de Ensino, Orientador Educacional, professores da turma e aluno representante da turma.

Seção IVDa Biblioteca

Art.50 - A Biblioteca constitui-se em espaço pedagógico, cujo acervo estará à disposição de toda Comunidade Escolar durante o horário de funcionamento do Estabelecimento.

Art.51 - A Biblioteca estará a cargo de profissional qualificado, de acordo com a legislação em vigor.

Art.52 - A Biblioteca deverá ter regulamento próprio, onde estarão explicitados a organização, funcionamento e atribuições do responsável.


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Parágrafo Único- O regulamento da Biblioteca será elaborado pelo seu responsável, sob orientação da Equipe Pedagógica, com aprovação da Direção e do Conselho Escolar.

CAPÍTULO IVDa Equipe Administrativa

Art.53- A Equipe Administrativa é o setor que serve de suporte ao funcionamento de todos os setores do Estabelecimento de Ensino, proporcionando as condições necessárias para que os mesmos cumpram com suas reais funções. Parágrafo Único- A Equipe Administrativa, mencionada no caput deste artigo, é composta por Secretaria e Serviços Gerais.

Seção IDa Secretaria

Art.54 - A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e correspondência do Estabelecimento.

Art.55 - Os serviços da Secretaria são coordenados e supervisionados pela Direção, ficando a ela subordinados.

Art.56 - O cargo de Secretário é exercido por um profissional devidamente qualificado para o exercício dessa função, indicado pelo Diretor do Estabelecimento, de acordo com as normas da Secretaria de Estado da Educação, em ato específico.

Art. 57 - Compete ao Secretário:I- cumprir e fazer cumprir as determinações dos seus superiores hierárquicos; II- distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria aos seus auxiliares;III- redigir a correspondência que lhe for confiada;IV- organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens de serviço, circulares, deliberações, resoluções e demais documentos necessários ao Estabelecimento; V- rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;VI- elaborar relatórios e processos a serem encaminhados às Autoridades Competentes;VII- apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que devam ser assinados;VIII- organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação:a) da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno;b) da autenticidade dos documentos escolares;


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IX- coordenar e supervisionar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência, adaptação, classificação, reclassificação e conclusão de curso;X- zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à Secretaria.XI- comunicar à Direção toda irregularidade que venha ocorrer na Secretaria;XII- assegurar postura ético-profissional, garantindo relação de respeito mútuo e harmonia no espaço de trabalho.

Art.58 - A escala de trabalho dos funcionários será estabelecida de forma que o expediente da Secretaria conte sempre com a presença de um responsável, independentemente da duração do ano letivo, em todos os turnos de funcionamento do Estabelecimento.

Art.59 - O Assistente Administrativo tem a seu encargo atender as necessidades da Escola na Secretaria, Mecanografia, Biblioteca, sendo coordenado e supervisionado pela Equipe Pedagógica e subordinado à Direção.

Seção IIDos Serviços Gerais

Art.60 - Os Serviços Gerais têm a seu encargo o serviço de limpeza, manutenção, prevenção, segurança e merenda escolar do Estabelecimento de Ensino, sendo coordenado e supervisionado pela Direção, ficando a ela subordinado. Parágrafo Único- Compõem os Serviços Gerais, mencionados no caput deste artigo: servente, merendeira, guardião, inspetor de alunos e caseiro.

Art.61 - Compete ao Servente:

I- efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares, providenciando o material e produtos necessários para tanto;II- efetuar tarefas correlatas à sua função.

Art.62 - Compete à Merendeira:I- preparar e servir a merenda escolar, controlando-a quantitativa e qualitativamente;II- informar o Diretor do Estabelecimento de Ensino da necessidade de reposição do estoque;III- conservar o local de preparação da merenda em boas condições de trabalho e higiene, procedendo a limpeza e arrumação;IV- efetuar tarefas correlatas à sua função.

Art.63 - Compete ao GuardiãoI- efetuar rondas periódicas de inspeção, com vistas a zelar pela segurança do Estabelecimento de Ensino;


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II- impedir a entrada, no prédio ou áreas adjacentes, de pessoas estranhas e sem autorização, fora do horário de trabalho, como medida de segurança;III- comunicar à chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante sua permanência, para que sejam tomadas as devidas providências;IV- zelar pelo prédio e suas instalações, procedendo aos reparos que se fizerem necessários levando ao conhecimento de seu superior, qualquer fato que dependa de serviços especializados para reparo e manutenção;V- efetuar tarefas correlatas à sua função.

Art.64 - Compete ao Inspetor de Alunos:I- zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas disciplinares a fim de manter a ordem e evitar acidentes, no Estabelecimento de Ensino;II- percorrer as diversas dependências do Estabelecimento, observando os alunos para detectar irregularidades, necessidades de orientação e auxílio;III- encaminhar ao setor competente do Estabelecimento de Ensino, os alunos que apresentarem problemas, para receberem devida orientação e atendimento;IV- auxiliar a Direção do Estabelecimento de Ensino no controle de horários, acionando o sinal, para determinar o início e o término das aulas;V- observar a entrada e a saída dos alunos, permanecendo nas imediações dos portões, para prevenir acidentes e irregularidades;VI- efetuar tarefas correlatas à sua função.

Art.65 - Compete ao Caseiro: I- respeitar e acatar as normas e regulamentos existentes ou que venham a ser baixado pela SEED ou pela Direção do Estabelecimento de Ensino, no que diz respeito a ocupação e zelo pela propriedade cedida.II- arcar com os ônus financeiros provenientes de contas pessoais de telefone, limpeza e outras necessárias à conservação do imóvel por ele ocupado.III- zelar pela integridade física total do imóvel, no qual está situado ou por ele ocupado, conforme consta de sua solicitação.

Art.66 - É vedado do caseiro manter residindo na moradia pessoa que não é sua dependente legal.

Art.67 - Na hipótese de aposentadoria do Permissionário, o imóvel deverá ser desocupado no prazo de trinta (30) dias, a contar da efetivação da mencionada aposentadoria.

Art.68 - No caso de falecimento do Permissionário, o imóvel deverá ser desocupado no prazo de sessenta (60) dias, improrrogáveis após a ocorrência.

CAPÍTULO VIDos Órgãos Complementares

Seção I


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Da Associação de Pais e Mestres

Art.69 - A Associação de Pais e Mestres (APM) tem por finalidades:I- representar os reais interesses da comunidade e dos pais de alunos junto à Escola. Contribuindo, desta forma, para a melhoria na qualidade do ensino.II- integrar a comunidade no contexto escolar, discutindo políticas educacionais que visem sempre a realidade e a melhoria dessa mesma comunidade.III- prestar assistência aos educandos, assegurando-lhes condições de eficiência escolar.Art.70 - A associação de Pais e Mestres do Estabelecimento tem seu registro no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do 2º Ofício, sob nº 608157, Protocolo A, registrado sob nº 444, no Livro A, n.º 183 do Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Parágrafo Único- A APM é regida por Estatuto Próprio.

Seção IIDo Grêmio Estudantil

Art.71 - O Grêmio Estudantil tem por finalidades:I- defender os interesses individuais e coletivos dos alunos, incentivando culturas literária, artística e desportiva dos mesmos;II- pugnar pela adequação do Ensino às reais necessidades e interesses da juventude, bem como pelo ensino de qualidade;III- realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com as entidades estudantis, bem como com outros Grêmios. Parágrafo Único- O Grêmio Estudantil será regido por Estatuto Próprio, registrado em Cartório.

TÍTULO IIIDA ORGANIZAÇÃO E REGIME DIDÁTICOS

CAPÍTULO IDa Organização dos Cursos,

sua Estrutura e Funcionamento

Art.72 - O Estabelecimento de Ensino mantém:I- o Ensino Fundamental autorizado pelo Decreto nº 1596 de 06 de fevereiro de 1976 e reconhecido pela Resolução Secretarial nº 232 de 28 de janeiro de 1982;


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II- o Ensino Médio autorizado pelo Decreto nº 1596 de 06 de fevereiro de 1976 e reconhecido pela Resolução Secretarial nº 232 de 28 de janeiro de 1982;Art.73 - Os cursos do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e Ensino Médio funcionam em regime de Seriação Anual obedecendo à Grade Curricular própria, aprovada em conformidade com a Legislação em vigor. §1º- Cada disciplina terá seu espaço organizado em salas ambientes, para as quais os alunos dirigir-se-ão conforme o horário estabelecido. §2º- A jornada escolar no Ensino Fundamental e Ensino Médio incluirá cinco (5) aulas diárias no período diurno e no período noturno de efetivo trabalho em sala de aula.

CAPÍTULO IIDos Currículos e Programas

Art.74 - Os Projetos de Implantação explicitam a estrutura e funcionamento do ensino mencionado no Artigo 72 aprovados por ato próprio, pelo Órgão Competente da SEED, de acordo com a oferta educacional . Parágrafo Único- Os Planos Curriculares, inclusos na Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino deverão contemplar as diretrizes da Proposta Pedagógica definida pela Secretaria de Estado da Educação.Art.75 - Os Currículos e Programas devem refletir o respeito à realidade do aluno, incorporando as práticas culturais de sua comunidade e garantir a aquisição do saber sistematizado necessário à sua participação crítica e transformadora na vida cultural, profissional e sócio-política.

Art.76 - Os Currículos e Programas estão especificados no Plano Curricular da Escola: §1º- O Plano Curricular defende os princípios filosóficos e educacionais que norteiam a ação pedagógica, os pressupostos teóricos e metodológicos, a relação dos conteúdos básicos e a avaliação de cada área de conhecimento por séries agrupadas em ciclos, atendendo às diretrizes pedagógicas definidas pela Secretaria de Estado da Educação e consonância com a Lei vigente. §2º- O Plano curricular é flexível, podendo ser realimentado ou reformulado sempre que se fizer necessário e encaminhado ao órgão competente para análise e aprovação.

Art.77 - Na parte diversificada do Plano Curricular serão incluídos no currículo uma Língua Estrangeira Moderna, conforme o disposto no Artigo 26, Parágrafo 5º da LDB.

CAPÍTULO IIIDa Verificação do Rendimento Escolar


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Seção IDa Avaliação de Aprendizagem

Art.78 - A avaliação, ao não se restringir ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Acontece contínua e sistematicamente por meio de interpretação qualitativa do conhecimento construído pelo aluno.

Art.79 - A avaliação deve dar condições para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem.

Art.80 - A avaliação deve possibilitar novas alternativas para o Plano de Ação do Estabelecimento. Parágrafo Único: O Plano de Ação, visando o planejamento integrado entre as disciplinas, deve resguardar a unidade do conhecimento e a necessária integração entre teoria e prática dos saberes.

Art.81 - A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do aluno em diferentes experiências de aprendizagem.

Art.82 - A avaliação utilizará técnicas e instrumentos diversificados. Parágrafo Único- É vedada a Avaliação em que os alunos sejam submetidos a uma só oportunidade de aferição do conhecimento.

Art.83 - A avaliação deve utilizar procedimentos que assegurem a comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos fundamentais para a área ou ciclo, evitando-se a comparação dos alunos entre si. Parágrafo Único- A realidade individual do aluno, o domínio dos conteúdos fundamentais, as competências e habilidades necessárias para o aproveitamento do ensino determinarão os procedimentos a serem adotados.

Art.84 - Na avaliação do aproveitamento escolar deverão preponderar os aspectos qualitativos da aprendizagem.

Parágrafo Único- Dar-se-á maior importância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização, visando o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Art.85 - Para que a Avaliação cumpra sua finalidade educativa, deverá ser diagnóstica, contínua, permanente e cumulativa com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos.

Art.86 - A avaliação deverá obedecer à ordenação e à seqüência do ensino e da aprendizagem, bem como à orientação do currículo.


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Art.87 - Na avaliação deverão ser considerados os resultados obtidos durante o período letivo, num processo contínuo cujo resultado final venha incorporá-los, expressando a totalidade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma.

Art.88 - Uma vez que a sua atribuição de notas está instituída como representação social do aproveitamento escolar, ela será mantida durante o ano letivo, mas prevalecerá o caráter diagnóstico e o aspecto qualitativo contemplados nos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCN) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. §1º- Para testemunho oficial do aproveitamento do aluno, os resultados das avaliações contínuas e das avaliações de Recuperação Paralela, serão aferidos semestralmente, respeitando o caráter cumulativo das mesmas, através da somatória de suas notas, com indicadores coerentes aos critérios estabelecidos para cada conteúdo. §2º- A média semestral será efetivada após as reuniões de Conselho de Classe que analisará as capacidades adquiridas necessárias para o aproveitamento do ensino na própria série ou ciclo.

§3º- Em caso de transferência, as notas parciais poderão ser convertidas em médias bimestrais.

Art.89 – A Avaliação assim elaborada deverá ser registrada em documentos próprios, a fim de ser assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.

Art.90 – A Avaliação será desenvolvida através de trabalho cooperativo entre Direção, Corpo Docente, Serviços de Supervisão Pedagógica e Orientação Educacional, com objetivo de analisar e debater os dados intervenientes na aprendizagem.

Art.91 – Os resultados da Avaliação serão expressos através de notas numa escala de zero (0) a dez (10).

Art.92 – Os resultados semestrais e anuais serão transcritos pela Secretaria nos documentos escolares e comunicados dos alunos e/ou responsável através de instrumentos próprios.

Art.93 – A revisão dos resultados das avaliações poderá ser requerida no prazo de quarenta e oito (48) horas, de dias úteis, a partir da comunicação dos mesmos.

Art.94 – O Estabelecimento de Ensino oportunizará segunda chamada de exames ou avaliações a alunos do Estabelecimento, segundo o que determina a Lei 7102 de 15/01/79.

Art.95 – Nas disciplinas da Parte Diversificada, dos Ensinos Fundamental e Médio, as avaliações deverão expressar a participação e desempenho dos alunos nas atividades, ressalvada a obrigatoriedade da freqüência. Não serão objeto de reprovação exclusiva, porém terão registro de freqüência, conteúdos e notas, nunca inferior ao mínimo exigido, na documentação escolar.


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Seção IIDa Recuperação de Estudos

Art.96 - A recuperação de estudos deve ser a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Ocorrerá sistematicamente durante todo o processo de ensino e aprendizagem, paralela à Avaliação Contínua e não somente após o fechamento de etapas do trabalho. §1º- O foco da avaliação é todo o processo e não apenas o resultado final, portanto deve ser valorizado o raciocínio que envolve todo o processo de construção do conhecimento. §2º- Nos trabalhos de pesquisa serão priorizados os conteúdos procedimentais de análise, relação, seleção e organização através de mais uma fonte e seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Art.97 – A Recuperação Paralela deve ser entendida como um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, acontecendo com todos os alunos em diferentes momentos, objetivando um aluno em constante construção do conhecimento e crescente aperfeiçoamento.

Art.98 – Como instrumentos e técnicas de avaliação, nos momentos de Recuperação Paralela, serão utilizados testes orais, escritos, questionários, tarefas específicas, pesquisas, trabalhos em grupo e outros a critério do

professor, que revisem e reforcem a aprendizagem tais como trocas, conhecimentos, habilidades, posturas, tomadas de decisões, criatividade e assiduidade.

Art.99 – Os resultados da Recuperação Paralela deverão incorporar-se aos das avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em mais um componente, na totalidade do aproveitamento escolar, afim de esgotar todas as possibilidades para a efetivação desse aproveitamento.

Parágrafo Único- Cada Professor utilizará, no mínimo um instrumento de Avaliação Contínua por mês, seguido de um instrumento de Recuperação Paralela, com o mesmo valor, de caráter substitutivo, priorizando sempre o crescimento.

Art.100 – Durante o semestre, o professor deverá sempre retomar os conteúdos nos quais os alunos demostraram dificuldades, dando novas explicações através de atividades diferenciadas de revisão, fixação, com mudança de metodologia, que contribua para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o avanço significativo das aprendizagens. Parágrafo Único- Para tanto, é imprescindível definir com clareza e objetividade a expectativa de aprendizagem para cada momento de


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Avaliação Contínua e da Recuperação Paralela, considerando os objetivos, conteúdos, competências e habilidades para a área e para o ciclo.

Art.101 – As avaliações terão suas notas e características registradas detalhadamente em fichas específicas para o acompanhamento dos alunos e dos demais envolvidos no processo educacional: setor pedagógico, pais e Conselhos de Classe.

Parágrafo Único- Para efeito da média anual será aplicada a seguinte fórmula:

Média Anual = 1º semestre x 4 + 2º semestre x 6 10

Seção IIIDa Promoção

Art.102 – A promoção é o resultado da combinação dos dados obtidos no aproveitamento escolar do aluno, aliado à apuração de assiduidade.

Art.103 – O rendimento mínimo exigido pelo Estabelecimento para a promoção é a média final 5,0 (cinco vírgula zero) por disciplina.

Art.104 - Nos Ensino Fundamental e Ensino Médio, os componentes curriculares de Educação Física, Educação Artística/ Arte, serão objetos de reprovação e terão registro de nota e freqüência na documentação escolar. Parágrafo Único- A Educação Física é facultativa no período noturno, mas é componente curricular, conforme o Art. 26, § 3ºda Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Art.105 - Serão considerados aprovados, os alunos que apresentarem: I- freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas e média anual igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero);II- parecer favorável do Conselho de Classe final para o avanço à próxima série;III- reprovação em até três disciplinas no Ensino Médio e opção pela matrícula por dependência.

Art.106 – Serão considerados reprovados, os alunos que apresentarem:I- freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas, com qualquer média anual;II- impossibilidade de efetuar a matrícula por dependência.

CAPÍTULO IVDo Calendário Escolar


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Art.107 – O Calendário Escolar será elaborado anualmente pelo Estabelecimento de Ensino, aprovado pelo Conselho Escolar e enviado ao Órgão Competente para homologação, ao final do ano letivo anterior à sua vigência.

Art.108 - O Calendário Escolar deverá atender ao disposto na legislação vigente, bem como, às normas baixadas em instrução específica da Secretaria de Estado da Educação, fixando:I- início e término de atividades discentes e docentes;II- reuniões pedagógicas e/ou administrativas;III- feriados e/ou antecipações;IV - recesso escolar;V- Conselho de Classe;VI- capacitação de docentes;VII- período de férias;VIII- Semana Recreativa, Cultural e Desportiva e/ou Jogos Escolares.Art.109 – As alterações do Calendário Escolar, determinadas por motivos relevantes, deverão ser comunicadas àAutoridade Competente em tempo hábil, para providências cabíveis.

CAPÍTULO VDa Matrícula

Seção IDos Princípios Gerais

Art.110 – A Matrícula, ato formal que vincula o educando ao Estabelecimento, far-se-á mediante requerimento pelo interessado, se maior de 18 (dezoito) anos e/ou pelos pais ou responsáveis do aluno menor. §1º- A Matrícula poderá ser solicitada por procurador, em caso de impedimento do interessado, bem como seus pais ou responsáveis. §2º- O requerimento de Matrícula deverá ser instruído com os documentos exigidos para cada caso.

Art.111 – O período de Matrícula será estabelecido no Calendário Escolar do Estabelecimento de Ensino.

Art.112 – A efetivação da Matrícula implica no direito e dever que o aluno e seus responsáveis conheçam este Regimento Escolar, aceitando-o e assumindo o compromisso de cumpri-lo integralmente.

Art.113 – A Matrícula será ofertada pela Direção do Estabelecimento e os documentos apresentados pelo aluno, no prazo máximo de sessenta (60) dias, farão parte da pasta individual do mesmo, com exceção feita aos documentos de identidade originais que não poderão ficar retidos na Escola.


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Art.114 – Não será permitida a figura do aluno ouvinte, salvo no caso de transferência de país estrangeiro e quando não houver coincidência de calendário entre o estabelecimento de origem. Parágrafo Único- Fica assegurado ao aluno não vinculado ao Estabelecimento de Ensino, a possibilidade de ingressar na escola a qualquer tempo, desde que se submeta a processo de classificação, aproveitamento e adaptação previstos no Regimento Escolar, sendo que o controle de freqüência far-se-á a partir da data efetiva da matrícula.

Seção IIDa Matrícula de Ingresso

Art.115 - O ingresso na quinta (5ª) série do Ensino Fundamental, é permitido aos concluintes:I- da quarta (4ª) série do Ensino Fundamental ou de seu correspondente legal, ofertado por Estabelecimento regularmente autorizado a funcionar;II- de estudos equivalentes aos do Ensino Fundamental reconhecidos pelo CEE.

Art.116 – O ingresso no Ensino Médio é permitido aos concluintes:I- do Ensino Fundamental ou de seu correspondente legal ofertado pelo Estabelecimento de Ensino regularmente autorizado a funcionar;II- de estudos equivalentes aos de Ensino Fundamental reconhecidos pelo Conselho Estadual de Educação (CEE);

Seção IIIDa Matrícula por Transferência

Art.117 – Matrícula por Transferência é aquela pela qual o aluno, ao se desvincular de um Estabelecimento de Ensino, vincula-se ato contínuo, a outro congênere, para prosseguimento dos estudos em curso. §1º- A transferência feita para estabelecimento não autorizado estará automaticamente invalidada, permanecendo o vínculo do aluno com o estabelecimento de origem. §2º- Os registros referentes ao aproveitamento e assiduidade do aluno, até a época da transferência, são atribuições exclusivas do estabelecimento de origem, devendo ser transpostos para a documentação escolar do aluno no estabelecimento de destino, sem modificações. §3º- Em caso de dúvida quanto à interpretação dos documentos, o estabelecimento de destino deverá solicitar ao de origem, antes de efetivar a matrícula, os elementos indispensáveis ao seu julgamento.

Art.118 – A divergência do currículo, em relação à Parte Diversificada e dos componentes curriculares constantes no Artigo 26 da LDB, não será impedimento para aceitação da matrícula por transferência.


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Art.119 - Na matrícula por transferência, o aluno reprovado, oriundo de outro Estabelecimento de Ensino será considerado:I- reprovado, quando a retenção incidir em disciplinas da Base Nacional Curricular (BNC), do Artigo 26 da LDB e/ou freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento);II- aprovado, quando houver sido reprovado exclusivamente nas disciplinas da Parte Diversificada. Parágrafo Único- Em caso de mudanças de turnos durante o período letivo, a carga horária já cumprida pelo aluno, até então, deverá ser observada e computada.

Seção IVDa Matrícula por Progressão Parcial

Art.120 - A Matrícula com Progressão Parcial é aquela por meio da qual o aluno, não obtendo aprovação final em até três (3) disciplinas, em regime seriado, poderá cursá-las subseqüente e concomitantemente às séries seguintes. §1º- A Matrícula com Progressão Parcial deverá estar prevista no Regimento Escolar da Escola, preservada sempre a seqüência do currículo. §2º- O regime de Progressão Parcial exige, para aprovação, a freqüência determinada em lei e o aproveitamento estabelecido no Regimento Escolar.

Art.121 - O Estabelecimento de Ensino que adotar o regime de Progressão Parcial poderá, havendo incompatibilidade de horário, estabelecer plano especial de estudos para a disciplina em dependência; plano esse devidamente registrado em relatório que deverá integrar a pasta individual do aluno. Parágrafo Único- É vedada a matrícula inicial no Ensino Médio ao aluno com dependência de disciplina no Ensino Fundamental.

Art.122 - A expedição de certificado ou diploma de conclusão do curso só poderá ocorrer após atendida plenamente a matriz curricular e sua respectiva carga horária.

Art.123 - Concluído o curso e restando disciplina em dependência, a expedição do certificado ou diploma só poderá ser feita após a eliminação da disciplina em dependência.

CAPÍTULO VIDa Freqüência

Art.124 - Será obrigatória a freqüência às aulas e a todas as atividades escolares, sendo a mesma apurada do primeiro ao último dia do ano ou período letivo.


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Art.125 - O controle de freqüência fica a cargo da Escola, conforme o disposto no seu Regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para a aprovação.

Art.126 - Os alunos amparados pelo Decreto nº 1044/69 e pela Lei Federal 6202/75, receberão tratamento excepcional pelo prazo comprovadamente necessário, durante o qual serão atribuídos a esses estudantes como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares com acompanhamento da Escola, sempre que compatíveis com seu estado de saúde e às possibilidades do Estabelecimento. Parágrafo Único- Aos alunos que se encontrarem nas situações previstas no presente artigo, será permitido o seguinte atendimento especial:a)suas faltas serão justificadas, mediante apresentação de atestados médicos, enquanto perdurar, comprovadamente, a situação especial;b)atribuição de exercícios, provas, testes, trabalhos e tarefas para a elaboração e execução domiciliar, que serão computados para a avaliação.

Art.127 - O tratamento previsto no artigo anterior não poderá ser aplicado se a situação excepcional do aluno perdurar durante todo o ano letivo, quando então será considerado reprovado.Art.128 - Terão freqüência facultativa em atividades de Educação Física, conforme Decreto Lei nº 69450/71:I- os alunos maiores de trinta (30) anos de idade;II- os alunos amparados pelo Decreto nº 1044/69, Lei nº 6202/75 e Lei Federal nº 7692/88, mediante laudo médico fornecido por Órgão Oficial;III- os alunos que estiverem prestando serviço militar na tropa;IV- a aluna que tenha prole.

Art.129 - O aluno dispensado da prática de Educação Física, comprovado por laudo médico da presença a elas, deverá, para efeito de avaliação, freqüentar as aulas e desincumbir-se satisfatoriamente das tarefas solicitadas pelo professor em substituição às atividades práticas.

Art.130 - Não haverá recuperação de freqüência.

Art.131 - Nos Ensinos Fundamental e Médio, as disciplinas de Educação Física, Educação Artística/Arte e da Parte Diversificada, terão registro de freqüência e notas, na documentação escolar.

Art.132 - Para os alunos matriculados após o início do período letivo, o controle de freqüência far-se-á a partir da data de deferimento da matrícula.

CAPÍTULO VIIIDo Aproveitamento de Estudos


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Seção IPrincípios Gerais

Art.133 - Havendo aproveitamento de estudos, o Estabelecimento de destino transcreverá no histórico escolar a carga efetivamente cumprida pelo aluno, nos estudos concluídos com aproveitamento na Escola de origem, para fins de cálculo da carga horária total do curso.

Seção IIDa Classificação e Reclassificação

Art.134 - Classificação é o procedimento que o Estabelecimento adota, segundo critérios próprios, para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios formais ou informais.

Art.135 - A Classificação pode ser realizada:I- por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento, a série, etapa, ciclo, período e/ou fase anterior na própria escola;

II- por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do exterior, considerando a classificação na escola de origem;III- independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série, ciclo, período, fase ou etapa adequada. Parágrafo Único- Fica vedada a classificação para o ingresso na primeira série do Ensino Fundamental.

Art.136 - A Classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos, da Escola e dos profissionais:I- proceder avaliação diagnóstica documentada pelo Professor ou Equipe Pedagógica;II- comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado, para obter deste o respectivo consentimento;III- organizar comissão formada por docentes, técnicos e direção da escola para efetivar o processo; IV- arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;V- registrar os resultados no histórico escolar do aluno.

Art.137 - Reclassificação é o processo pelo qual a Escola avalia o grau de experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo à etapa de estudos compatível com sua experiência e desempenho, independentemente do que registre o seu histórico escolar.


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Art.138 - A reclassificação pode ser realizada quando se trata de transferências entre estabelecimentos situados no país e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.

Art.139 - A reclassificação tem caráter pedagógico centrada na aprendizagem, e exigem as seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos, da escola e dos profissionais:I - proceder avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou Equipe Pedagógica;II - comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado, para obter deste o respectivo consentimento;III - organizar comissão formada por docentes, técnicos e direção da escola para efetivar o processo;IV - arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados.V - registrar os resultados no histórico escolar do aluno. Os procedimentos para a Reclassificação ( podendo ser os mesmos da Classificação).

Art.140 - O resultado do processo de Reclassificação realizado pela Escola, devidamente documentado, será encaminhado à SEED para registro.Art.141 - Caberá ao órgão competente da SEED, acompanhar durante dois anos, o aproveitamento escolar do aluno beneficiado por processo de reclassificação, nos casos que julgar necessários.

Art.142 - Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior à anteriormente cursada.

Seção IIIDas Adaptações

Art.143 - Adaptação de Estudos é o conjunto de atividades didático-pedagógicas desenvolvidas, sem prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica da Escola, em que o aluno se matricular, para que este possa seguir o novo currículo. §1º- A Adaptação far-se-á pela base nacional comum. §2º- A Adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério da Escola.

Art.144 - Para efetivação do processo de adaptação, o setor responsável da Escola deverá comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados, registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à SEED.

CAPÍTULO VIIIDa Revalidação e Equivalência de

Estudos feitos no Exterior

Art.145 - Para revalidação de certificados e diplomas ou reconhecimento de estudos completos realizados em estabelecimento situado no exterior,


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devem ser credenciados pelo CEE e em estabelecimentos de ensino reconhecidos da rede pública.

Art.146 - A equivalência de estudos incompletos dos Ensinos Fundamental e Médio cursados em escolas de país estrangeiro, será realizada por Estabelecimento de Ensino reconhecido. §1º- Ao Núcleo Regional de Educação (NRE) compete acompanhar e supervisionar o processo executado pelo Estabelecimento de Ensino. §2º- O Estabelecimento de Ensino poderá observar:a)as precauções indispensáveis ao exame da documentação do processo, cujas peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo cônsul brasileiro da jurisdição do local onde foram realizados os estudos ou, na impossibilidade disso, pelo cônsul do país de origem no Brasil, exceto dos países pertencentes ao Mercosul;b)existência de acordos e convênios internacionais; c)todos os documentos escolares originais, à exceção dos de Língua Espanhola, deverão conter tradução para o Português por tradutor juramentado;

d)as normas para transferência e aproveitamento de estudos constantes na Deliberação 09/01 do CEE.

Art.147 - Cabe ao CEE decidir sobre a equivalência de estudos ou de curso que não tenha similar no Sistema de Ensino do Brasil.

Art.148 - Ao Estabelecimento de Ensino onde tiver sido realizada a equivalência ou revalidação de estudos compete a emissão da respectiva documentação.

Art.149 - Efetuada a revalidação ou declarada a equivalência, o ato pertinente será registrado no órgão competente e os resultados integrarão a documentação do aluno.

Art.150 - O aluno oriundo de país estrangeiro que não apresentar documentação escolar e condições imediatas para classificação, deverá ser matriculado na série compatível com a idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades necessárias para o prosseguimento de seus estudos.

CAPÍTULO IXDa Regularização de Vida Escolar

Art.151 - No caso de denúncia ou suspeita de irregularidade na vida escolar do aluno, a SEED procederá à verificação mediante processo adequado.

§1º- Uma vez assegurado o direito de ampla defesa aos implicados e confirmada a irregularidade, serão impostas aos responsáveis as sanções cabíveis.


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§2º- Caberá ao CEE, determinar a forma de regularização da vida escolar, salvo nos casos expressamente delegados. §3º- Provada culpa ou dolo por parte da Direção do Estabelecimento, serão impostas aos responsáveis, de acordo com a natureza da infração, as sanções previstas na legislação.

Art.152 - O encaminhamento dos processos de regularização da vida escolar é responsabilidade do Estabelecimento que detiver a matrícula do aluno mesmo nos casos de transferência com irregularidade.

Art.153 - Os estabelecimentos, integrantes do Sistema Estadual de Ensino, ficam autorizados a proceder à regularização de vida escolar dos alunos dos Ensinos Fundamental Médio, conforme disposto em seu Regimento Escolar, atendida a presente legislação.

Art.154 - O processo de Regularização de Vida Escolar será de responsabilidade do Diretor do Estabelecimento, sob a supervisão do NRE. §1º- No caso de não haver possibilidade de serem efetuados os Exames Especiais na escola em que o aluno concluiu o curso, deverá ser credenciado, pelo NRE, um Estabelecimento de Ensino devidamente reconhecido. §2º- Em nenhuma hipótese a regularização escolar deverá arrecadar ônus financeiro para o aluno.Art.155 - No caso de insucesso nos Exames Especiais, o aluno poderá requerer nova oportunidade, decorridos, no mínimo, 60 (sessenta) dias, a partir da publicação de resultados.

Art.156 - É de competência exclusiva do CEE, manifestar-se sobre a regularização de vida escolar, no caso de:I- documentos escolares com suspeita de falsificação;II- aluno proveniente de Estabelecimento não autorizado;III- aluno que ingresse com idade inferior à permitida pela legislação.

Art.157 - O ato de regularização e os resultados finais do processo deverão constar do histórico escolar do aluno e do relatório final do Estabelecimento.

CAPÍTULO X Dos Registros , Escrituração e Arquivos Escolares

Seção IDos Objetivos e Formas

Art.158 - Os Registros, a Escrituração e o Arquivamento de documentos escolares têm por finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificação:I- da identidade de cada aluno;II- da regularidade de seus estudos;III- da autenticidade de sua vida escolar;


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IV - da autenticidade de sua documentação escolar.

Art.159 - Os atos escolares serão registrados em livros e fichas padronizados, observando-se, no que couber os regulamentos e disposições legais aplicáveis. Parágrafo Único- Em qualquer época poderá o Estabelecimento de Ensino substituir os livros e fichas por outros, bem como alterar os processos de registro utilizados, simplificando-os, resguardadas as características e a autenticidade, desde que aprovados pelo órgão competente.

Seção IIDos Instrumentos de Registro e Escrituração

Art.160 - O Estabelecimento de Ensino dispõe de Instrumentos de Registro e Escrituração, referentes à documentação escolar, aos assentamentos individuais de alunos, professores e funcionários, à incineração e a outras ocorrências que requeiram registros.

Art.161 - São documentos escolares:I- Requerimento de Matrícula;II- Ficha individual;III- Histórico escolar;IV- Relatório final;V- Certificado de Conclusão e/ou Diploma;VI- Boletim escolar;VII- Registro de freqüência;VIII- Ficha de Conselho de Classe;IX- Declaração de matrícula ou guia de transferência;X- Parecer descritivo, quando for o caso. §1º- A escola deverá arquivar a ficha individual e demais documentos escolares no final de cada ano letivo.

§2º- Nos casos especiais em que ocorram registros diferenciados na documentação escolar, deve-se manter arquivados os documentos comprobatórios.

Seção IIIDa Incineração

Art.162 - A Incineração consiste no ato de queimação dos documentos que, após cinco anos, não necessitem mais permanecer em arquivo.Parágrafo único- Poderão ser incinerados os seguintes documentos:


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a)Registro de Freqüência e Aproveitamento;b)Instrumentos de avaliação relativos a adaptações, aproveitamento, dependência, classificação e reclassificação;c)Atestados médicos;d)Outros documentos, com autorização especial dos Órgãos Competentes.

Art.163 - O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo Diretor, pelo Secretário e demais funcionários presentes.

Seção IVDa Responsabilidade e Autenticidade

Art.164 - Ao Diretor e ao Secretário caberá a responsabilidade por toda a escrituração e expedição de documentos escolares, bem como a autenticação dos mesmos, pela oposição de suas assinaturas.

Art.165 - Todos os funcionários serão responsáveis, na respectiva órbita de competência, pela guarda e inviolabilidade dos arquivos, documentos e escrituração escolares.

TÍTULO IVDOS DIREITOS, DEVERES, PROIBIÇÕES E SANÇÕES

DA COMUNIDADE ESCOLAR

Art.166 - A Comunidade Escolar é constituída pela Equipe de Direção, Equipes Pedagógica e Administrativa, Pais ou Responsáveis e Alunos regularmente matriculados no Estabelecimento de Ensino.

CAPÍTULO I

Das Equipes de Direção, Pedagógica e Administrativa

Seção IDos Direitos

Art.167 - Além dos direitos que lhe são assegurados pelo Estatuto do Magistério, combinado com a legislação aplicável no presente Regimento, os Trabalhadores em Educação terão, ainda, os seguintes direitos:


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I- utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais do Estabelecimento, necessários ao exercício de suas funções;II- participar das discussões para implementação da Proposta Pedagógica definida pela Política Educacional da Secretaria de Educação;III- requisitar todo o material necessário à sua atividade, dentro das possibilidades do Estabelecimento de Ensino;IV- sugerir, aos diversos setores de serviços do Estabelecimento de Ensino, medidas que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades;V- ser respeitado na condição de profissional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções;VI- receber toda a documentação referente a alunos, vinda do Sistema de Informatização, e a documentação e legislação emanadas dos Órgãos Competentes.VII- participar de associações, conselhos e/ou agremiações afins.

Seção IIDos Deveres

Art.168 - Além de outras atribuições legais compete-lhes:I- cumprir e fazer cumprir os horários e Calendários Escolares;II- manter assiduidade comunicando com antecedência, sempre que possível, os atrasos e faltas eventuais;III- coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, se adotados pelo Estabelecimento, obedecendo às diretrizes e aos critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação;IV- garantir que a Escola cumpra a sua função, ou seja, que se efetive o processo pedagógico de missão da escola;V- assegurar o princípio constitucional de igualdade de condições para o acesso e permanência do aluno na Escola;VI- manter e promover relações cooperativas no ambiente escolar;VII- manter e fazer manter o respeito e ambiente favoráveis ao desenvolvimento do processo pedagógico;VIII- subsidiar e acompanhar o trabalho pedagógico definido no Plano Curricular da Escola;IX- proporcionar à Equipe Docente condições que objetivem o aprimoramento dos procedimentos didáticos, da avaliação do processo pedagógico e as relações de trabalho na Escola;X- orientar professores para o atendimento individual paralelo a todos os alunos que apresentam dificuldades nos conteúdos trabalhados;XI- dar atendimento ao aluno sempre que necessário, independente da condição de aprendizagem em que este esteja;XII- manter pais, responsáveis e alunos informados sobre o Regimento Escolar, o Sistema de Avaliação da Escola, freqüência e rendimento escolar, assim como de todo o processo pedagógico desta;XIII- receber, no prazo estabelecido pelo Sistema de Avaliação da Escola, o pedido de revisão de notas dos alunos;XIV- conhecer e cumprir as disposições do presente Regimento, no seu âmbito de ação.


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Seção III

Das Proibições

Art. 169 – Fica vedado:I- tomar decisões individuais que venham a prejudicar o processo pedagógico;II- aplicar penalidade física ao aluno;III- expor alunos e colegas de trabalho a situações vexatórias;IV- ausentar-se da Escola, sem motivos inerentes ao processo pedagógico;V- receber, durante o período de trabalho, sem a prévia autorização do Órgão Competente, pessoas estranhas ao funcionamento da Escola;

VI- ocupar-se, durante o período de trabalho, com atividades estranhas ao fazer pedagógico;VII- transferir para outras pessoas o desempenho do encargo que lhe foi confiado.VIII- usar telefone celular em sala de aula e fumar nas dependências do Estabelecimento de Ensino.

Seção IVDas Sanções

Art.170 – Pelo não cumprimento de seus deveres e transgressões, os profissionais da Educação estarão sujeitos, segundo a Lei 6174/70 e o Estatuto do Magistério, Artigo 91, e demais legislações vigentes . Na escola deverá ocorrer:

I- Até dois(2) aconselhamentos com registro da ocorrência em ata.

II- Comunicar o Núcleo Regional para providencias cabíveis da sindicância.

III- Colocar a disposição do Núcleo Regional.

Art.171 – Na aplicação das penas disciplinares serão consideradas a natureza e a gravidade da infração, os danos que dela provierem para o serviço público e os antecedentes funcionais do servidor.

Art.172 – São competentes para a aplicação das penalidades disciplinares, incisos I e II do Artigo 170, a Direção do Estabelecimento de Ensino e o Conselho Escolar. As demais penalidades previstas na lei são de competência do NRE e SEED. § 1º – Fica assegurado o amplo direito de defesa do infrator junto ao Conselho Escolar, órgão maior do Estabelecimento de Ensino. § 2º - Somente o Conselho Escolar poderá indicar ao órgão competente outro tipo de penalidade ao infrator que não as previstas nos incisos I e II do Artigo 170.

CAPÍTULO II


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Dos Alunos


Art.173 - Além daqueles que lhe são outorgados por toda a legislação aplicável constituirão direitos dos alunos:I- garantia do cumprimento do Estabelecimento de Ensino na oferta do ensino de qualidade;II- ser respeitado na sua condição de ser humano, não sofrendo qualquer tipo de discriminação; III- usufruir de igualdade de atendimento;IV- ser comunicado no início do ano letivo de seus direitos, deveres, proibições, bem como sanções aplicáveis;V- participar de aulas e demais atividades promovidas pela Escola;VI- ser informado sobre o sistema de avaliações adotados pela Escola e questionar os critérios de avaliação junto à Equipe Pedagógica;VII- solicitar orientações ao Corpo Docente e Equipe Pedagógica;VIII- requerer e realizar provas de segunda chamada, conforme a Lei 7102 de 15/01/79;IX- tomar conhecimento de sua freqüência, dos resultados obtidos em provas e trabalhos, bem como de seus resultados semestrais através de boletins;X- requerer revisão dos resultados das avaliações contínuas semestrais, anuais no prazo de dois (2) dias úteis a partir da divulgação dos mesmos;XI- utilizar-se das instalações, dependências e recursos materiais do Estabelecimento com autorização prévia dos responsáveis;XII- requerer transferência por si, quando maior de 18 anos, ou através do pai ou responsável quando menor;XIII- os alunos terão direito de eleger seus representantes de turmas e professores conselheiros.

Art.174 – Além dos direitos citados no artigo anterior, o aluno do período noturno terá o direito de entrar atrasado, até dez (10) minutos do horário inicial das aulas. Após esse horário, o aluno entrará somente com declaração de trabalho que justifique o traso.

Art.175 - O aluno do período noturno terá em sua grade curricular, no lugar das disciplinas da parte diversificada, Projetos Interdisciplinares para serem desenvolvidos sob a orientação dos professores responsáveis.


Art.176 - Constituirão deveres do aluno, além daqueles previstos na legislação e normas de ensino aplicáveis:


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I- apresentar a documentação exigida dentro do prazo estipulado pela Secretaria para garantir sua matrícula;II- comparecer e participar das aulas;III- estudar, fazer as tarefas e demais trabalhos solicitados;IV- possuir e apresentar todo o material devido;V- apresentar-se devidamente uniformizado no período diurno e devidamente trajado no período noturno;VI- comunicar ao Estabelecimento de Ensino quaisquer problemas que impeçam a freqüência às aulas; sendo que as faltas não serão abonadas, mas sim justificadas;VII- respeitar as normas disciplinares do Estabelecimento;VIII- comporta-se adequadamente dentro e fora do Estabelecimento;

IX- inteirar-se do sistema de avaliação, do calendário de provas e acompanhar seu rendimento escolar;X- ser honesto na apresentação de tarefas e demais atos escolares;XI- comparecer às solenidades promovidas pela Escola; XII- entregar, quando for solicitado, todo e qualquer objeto que esteja portando no Estabelecimento;XIII- promover e manter relações cooperativas no âmbito escolar;XIV- solicitar autorização do Serviço de Orientação Educacional (SOE), quando tiver necessidade de ausentar-se das atividades escolares;XV- zelar pela limpeza e conservação das instalações e dependências, materiais, móveis, utensílios e equipamentos de propriedade do Estabelecimento de Ensino;XVI- indenizar o prejuízo quando produzir danos materiais ao Estabelecimento ou a objetos de propriedade de colegas, professores e funcionários;XVII- cumprir outras determinações emanadas da Direção do Estabelecimento;XVIII- solicitar, junto à Secretaria, requerimento para a segunda chamada de prova, mediante atestado médico apresentado após o retorno, assinado e datado pelo Professor, levando-o para arquivamento junto ao SOE; XIX- conhecer e cumprir o presente Regimento;XX- estar acompanhado pelo professor responsável, no dia e horário marcados, quando houver atividades extra-classe programadas pela Escola.

Seção IIIDas Proibições

Art.177 - É vedado ao aluno:I- entrar ou sair da sala de aula sem autorização do professor;II- ocupar-se, durante a aula, com trabalhos estranhos às mesmas;III- trazer para a Escola materiais estranhos aos estudos (fone de ouvido, rádio, jogos, bolas, brinquedos, corretivos, pincel atômico, revistas pornográficas, dentre outros), sendo que os mesmos serão recolhidos e devolvidos somente aos responsáveis;


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IV- alterar, rasurar, suprimir ou acrescentar anotações lançadas nos documentos escolares;V- promover jogos, excursões, coletas, listas de pedidos ou campanhas de quaisquer naturezas, sem a prévia autorização da Direção;VI- utilizar, trazer ou portar dentro ou nas imediações da Escola, bebidas alcoólicas, cigarros, drogas, armas brancas ou de fogo, entorpecentes ou substâncias nocivas à saúde;VII- namorar nas dependências do Estabelecimento, praticar o assédio sexual ou atos obscenos e libidinosos;VIII- mascar ou trazer chicletes para o Estabelecimento;IX- andar de bicicleta, “skate” ou patins no pátio e nas quadras poliesportivas;X- fazer-se acompanhar de elementos estranhos ao Estabelecimento e formar gangues ou quadrilhas;XI- promover e participar de brigas ou tomar atitudes incompatíveis com o adequado comportamento social na frente ou imediações do Estabelecimento ou ainda, se aluno do período diurno, encontrar-se uniformizado;XII- ausentar-se do Estabelecimento em horário escolar, sem que esteja devidamente autorizado pela família e pela Direção. Caso isso ocorra, o aluno estará sujeito, além das sanções disciplinares cabíveis, à assinatura do termo de compromisso pelos pais; XIII- extorquir colegas com ameaças ou chantagens.XIV- permanecer no recinto escolar em momentos diversos aos de suas atividades escolares, sem autorização;XV- promover ou incentivar vaias ou algazarras dentro ou fora da sala de aula,XVI- desrespeitar, agredir física e/ou verbalmente, expor a situações vexatórias ou constrangedoras, a colegas, professores, diretores, membros da Equipe Pedagógica e demais funcionários da Escola, ou quem se encontrar nas dependências da Escola ;XVII- subtrair, apropriar-se, ocultar ou inutilizar documentos, materiais pedagógicos e bens patrimoniais da Escola, bem com bens pessoais de colegas, professores, diretores, membros da Equipe Pedagógica;XVIII- ocupar ou retirar, sem a devida autorização do órgão competente, quaisquer materiais, equipamentos ou documentos pertencentes à Escola;XIX- utilizar ou deixar ligado durante as aulas aparelho celular;XX- empregar meios fraudulentos na avaliação de aprendizagem;XXI - caluniar, injuriar ou difamar colegas, professores e demais funcionários da Escola.XXII- não cumprir os horários estabelecidos pela Escola;XXIII- portar, imprimir, copiar ou distribuir publicações que contrariem a ética e moral;XXIV- atender ou fazer ligações telefônicas durante os horários de aula.

Art.178 – Além das proibições elencadas no artigo anterior, é vedado ao aluno do período noturno:I- circular pelas dependências da Escola sem a identificação exigida;II- usar camisetas e/ou agasalhos de times de futebol, bem como provocar torcedores de times adversários;III- permanecer em aglomerações na frente da Escola.


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Art.179 - Pelo não cumprimento de seus deveres e transgressões, os alunos estarão sujeitos às seguintes sanções:I- advertência verbal pelo Professor, com registro da ocorrência;II- encaminhamento ao Serviço de Orientação Educacional e registro em ficha individual e específica que será utilizada como documento para os demais encaminhamentos;III- advertência verbal pela Direção ou representante com registro de ocorrência; IV- aplicação de medida sócio-educativa, através da execução de tarefas pedagógicas na Biblioteca, compatíveis aos deveres não cumpridos e às transgressões cometidas;V- aplicação de medida sócio-educativa para o caso de qualquer danificação patrimonial dentro e fora do Estabelecimento (sala de aula, corredores, quadras poliesportivas e pátios), em qualquer turno ou horário, o que será considerado falta grave, devendo o aluno:a)promover o ressarcimento do dano, compensando o prejuízo;b)substituir o bem, quando o dano for irreversível;VI- Todas as sanções contidas nos incisos anteriores, serão comunicadas aos pais ou responsáveis; sendo que a reincidência das mesmas e ocorrência de falta grave implicará:a)na convocação dos responsáveis;b)assinatura do Termo de Compromisso;c)encaminhamento para apreciação e deliberação do Conselho Escolar;d)encaminhamento para o Conselho Tutelar;e)encaminhamento para o Ministério Público;VII- Os alunos, bem como seus pais ou responsáveis terão pleno direito de defesa, tendo como instância de recurso, o Conselho Escolar. Parágrafo Único- O recurso poderá ser requerido no prazo de setenta e duas (72) horas de dias úteis a partir da comunicação dos resultados decisórios do Conselho Escolar.VIII- Caracteriza-se como falta ou ocorrência negativa, o descumprimento de quaisquer dos deveres ou a violação das proibições por parte dos alunos. Excepcionalmente, considerada a gravidade da infração, poderão ser ultrapassadas uma ou mais das etapas previstas neste Regimento por decisão da Direção, após ser ouvido o Colegiado. São consideradas faltas graves ou ocorrências disciplinares graves, entre outras:a)brigas;b)brincadeiras de mau gosto, com conseqüências imprevistas;c)gazeta de aula;d)desacato à autoridades;e)reincidência na indisciplina;f)desrespeito à integridade moral e física de outrem;g)danos no patrimônio do Estabelecimento de Ensino;h)falsificação ou adulteração de assinaturas e documentos do Estabelecimento de Ensino;


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i)agressões verbais, injúrias, calúnias e difamações de colegas, professores e demais membros que trabalham na Escola.

CAPÍTULO IIIDos Pais e/ou Responsáveis


Art.180 - O Pai ou Responsável, além dos direitos outorgados por toda a legislação aplicável, terá ainda as seguintes prerrogativas:I- ser respeitado na condição de Pai ou Responsável interessado no processo educacional desenvolvido na Escola;II- participar das discussões da implementação da Proposta Pedagógica, de acordo com a legislação vigente e em consonância com a política educacional da Secretaria de Estado da Educação;III- sugerir, aos diversos setores da Escola, medidas que viabilizem melhor funcionamento das atividades;IV- ter conhecimento efetivo das disposições contidas neste Regimento;V- ser informado sobre o Sistema de Avaliação da Escola;VI- ser informado no decorrer do ano letivo sobre a freqüência e rendimento escolar obtidos pelo aluno;VII- recorrer, no prazo estabelecido pelo Sistema de Avaliação da Escola, o pedido de revisão de notas do aluno;VIII- assegurar autonomia na definição de seus representantes no Conselho Escolar; IX- apresentar, à Equipe Pedagógica, as irregularidades detectadas pela comunidade no processo administrativo e pedagógico da Escola, proporcionando assim a possibilidade de correção;X- participar de associações e/ou agremiações afins;XI- ser comunicado de qualquer incidente ocorrido com o aluno nas dependências da Escola em horário de aula.


Art.181 - Ao Pai e/ou Responsável, além das atribuições legais, compete:I- matricular o aluno na Escola, de acordo com a legislação vigente; II- garantir que a Escola atenda a sua função, ou seja, assegurar ao educando a formação indispensável para o exercício da cidadania e os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, conforme prevê o Artigo 22 da LDB;


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III- assegurar o princípio constitucional de igualdade de condições para o acesso e permanência do aluno na Escola;IV- manter e promover relações cooperativas no ambiente escolar;V- propiciar condições para o comparecimento e permanência do aluno na Escola;

VI- providenciar e dispor de todo o material básico solicitado, necessário ao desenvolvimento das atividades escolares, dentro de suas possibilidades; VII- cumprir e fazer o aluno cumprir horários e Calendários Escolares;VIII- respeitar os horários estabelecidos pela Escola para a sua comunicação com todos os responsáveis pela aprendizagem do aluno;IX- requerer transferência ou cancelamento de matrícula, quando responsável por aluno menor de idade;X- comparecer à Escola adequadamente trajado;XI- identificar-se na Secretaria da Escola, para que seja encaminhado ao setor competente, o qual tomará as devidas providências;XII- comparecer às reuniões pedagógicas e administrativas convocadas pela Escola e às reuniões e do Conselho Escolar, caso seja membro inerente;XIII- orientar o aluno quanto a hábitos de higiene e de cuidados na conservação das instalações escolares;XIV- cumprir as disposições deste Regimento, no âmbito que lhe couber;XV- acompanhar continuamente rendimento e a freqüência do aluno na Escola;XVI- ressarcir a Escola dos danos causados ao patrimônio escolar por aluno que esteja sob sua responsabilidade; XVII- providenciar tratamento adequado para o aluno, sob sua responsabilidade, com problemas de aprendizagem, comportamento ou de dependência química.

Seção IIIDas Proibições

Art.182 - É vedado aos pais ou responsáveis:I- tomar decisões individuais, que venham a prejudicar o processo pedagógico;II- interferir ou perturbar o trabalho dos docentes;III- aplicar penalidades físicas ou morais ao aluno ou a outros membros da Escola;IV- retirar e utilizar, sem a devida permissão do Órgão Competente, qualquer documento ou material pertencente à Escola;V- expor filhos, professores e funcionários da Escola a situações vexatórias;VI- divulgar por qualquer meio de publicidade, assuntos que envolvam direta ou indiretamente o nome da Escola, de professores, funcionários ou alunos, sem prévia autorização da Direção;


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VII- comparecer à Escola, alcoolizado, drogado ou descontrolado emocionalmente, para resolver problemas do aluno sob sua responsabilidade.


Art.183 - O Pai ou Responsável que deixar de cumprir com as disposições do artigo 181 e transgredir as proibições presentes neste Regimento ficará sujeito às seguintes sanções:I- advertência verbal com registro e assinatura;II- comunicação da falta ao Conselho Tutelar para acompanhamento.

Art.184 - Fica assegurado o amplo direito de defesa do infrator junto ao Conselho Escolar , órgão maior do estabelecimento de Ensino e o que prevê a lei junto ao Conselho Tutelar.

TÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art.185 - O professor, funcionário em exercício na Escola, os alunos regularmente matriculados e respectivos pais ou responsáveis deverão ter conhecimento e cumprir o presente Regimento, respeitando-o como documento oficial da Escola.

Art.186 - O presente Regimento será alterado, quando necessário, pelo Conselho Escolar, devendo as alterações propostas serem submetidas à apreciação do Órgão Competente e somente entrarão em vigor após sua aprovação.

Art.187 - Os casos omissos neste Regimento Escolar, serão resolvidos pelo Conselho Escolar, ou terão sua solução orientada pela Secretaria de Estado da Educação e demais Órgãos Competentes. Se necessário, por meio de Portarias, comunicados ou instruções complementares.

Art.188 - O Presente Regimento Escolar poderá ser modificado sempre que o aperfeiçoamento do processo educativo do Estabelecimento assim o exigir.

Art.189 - O presente Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação.

Curitiba, 12 dezembro de 2002.


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_________________________________ROSELI DO ROCIO GOMES RIBEIRO

Diretora

Ato Administrativo – Nº0133/2.003 – ADENDO Nº 1

CHEFIA DO NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o contido na Deliberação 016/99-CEE de 12/11/1999 e no dispositivo na Resolução nº 2.122/00-SEED de 21/06/2000,

RESOLVE

Art.1º - Aprovar o adendo nº 01 do COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR VICTOR DO AMARAL – Ensino Fundamental e Médio, Profissional, mantido pelo Governo do Estado do Paraná, retificando o Regimento Escolar de acordo com as Deliberações 007/99, 002/00 e 09/01 do C.E.E. e L.D.B. 9394/96, nos seguintes artigos: §1º - No Titulo I – Das Disposições Preliminares, nos Capitulo III – Dos Objetivos e Modalidades – Altera o artigo 7º, passando a ter a seguinte redação:

Art. 190 – São objetivos da Educação Profissional:I – promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades para o exercício de atividades produtivas;II – proporcionar a formação de profissionais aptos a exercerem atividades específicas no trabalho, com escolaridade correspondente ao nível médio;III – qualificar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, visando a sua inserção e melhor desempenho no exercício do trabalho; §2º - No Título II – Da Gestão Escolar, capítulo I – Da Composição, artigo 10, inciso III, incluir a alínea e, ficando com a seguinte redação: II – Equipe Pedagógicaa) Supervisão Escolar e Orientação Educacionalb) Corpo Docente;c) Conselho de Classe;d) Biblioteca e;e) Coordenador de curso. Art. 191 – Capítulo IV – Da Equipe Pedagógica, seção V, incluir o que compete a Coordenação de CursoI – tem a função de orientar os alunos e os professores quanto ao ensino-aprendizagem;


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II – providenciar e fornecer os materiais de apoio necessários ao desenvolvimento das aulas;III – estimular e orientar os professores para que o ensino e a prática sejam dinâmicos e produtivos;IV – agilizar reuniões entre professores a fim de verificar o andamento dos alunos no processo

§3º - No Título III – Da Organização e Regime Didáticos, incluir nos seguintes artigos:

Art. 72 – O Estabelecimento de Ensino mantém:I – mantido,II – mantido,III - educação Profissional em nível técnico que é destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos egressos do Ensino Médio.

Art. 76 – Os Currículos e Programas estão especificados no Plano Curricular da Escola:

§1º - mantido, §2º - mantido; §3º - Os currículos de Ensino Técnico são estruturadas em disciplinas, agrupadas sob a forma de módulos semestrais.

Art. 192 – Durante o semestre, o professor deverá sempre retomar os conteúdos nos quais os alunos demonstraram dificuldades, dando novas explicações através de atividades diferenciadas de revisão, fixação, com mudança de metodologia, que contribua para o desenvolvimento necessários para o avanço significativo das aprendizagens. Parágrafo Único – Para tanto, é imprescindível definir com clareza e objetividade a expectativa de aprendizagem para cada momento de Avaliação Contínua e da Recuperação Paralela, considerando os objetivos e conteúdos das disciplinas será realizada ao final de cada semestre uma avaliação interdisciplinar para verificação da aprendizagem como um todo, considerando o aluno um ser único e indivisível, observando a possibilidade e continuidade dos planejamentos.

Art. – 193 – As avaliações terão suas notas e características registradas detalhadamente no livro de chamada para acompanhamento dos alunos e dos demais envolvidos no processo educacional: setor Pedagógico, Pais e Conselho de Classe.

Parágrafo Único – Para efeito de cálculo da média anual será aplicada a seguinte fórmula:

I – No Ensino Fundamental, Médio e Profissional Integrado utilizará a seguinte fórmula:

a) Média Anual = 1º Semestre X 4 + 2º Semestre X 6= 5,0 10


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II – No Ensino Profissional Subseqüente a aprovação será a Freqüência igual ou superior a 75% do total de horas letivas e avaliação igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero) no semestre. Art. 106 – Serão considerados reprovados, os alunos que apresentarem:I – mantido,II – mantido;III – é considerado reprovado na disciplina o aluno que obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) ou ser considerado “ Apto” em menos de 70% (setenta por cento) das competências.

Art. 116 – O ingresso no Ensino Médio é permitido aos concluintes:I – mantido,II – mantidoIII – na educação profissional seguirá os critérios estabelecidos pelo Departamento de Educação Profissional da Secretaria de Estado da Educação;

Art. 117 – Matrícula por Transferência é aquela pela qual o aluno, ao se desvincular de um Estabelecimento de Ensino, vincula-se ato contínuo, a outro congênere, para prosseguimento dos estudos em curso: § 1º - mantido, § 2º - mantido, § 3º - mantido, § 4º - Para a matrícula por transferência o aluno deverá trazer documentos de outra escola autorizada para o funcionamento de cursos profissionalizantes, esses registros devem ser referentes ao aproveitamento e assiduidade do aluno até a época de transferência são atribuições exclusivas do estabelecimento de origem, devendo ser transpostos para a documentação escolar do aluno no estabelecimento de ensino, sem modificação. Art. 196 – O estabelecimento de ensino poderá aproveitar competências, conhecimentos e experiências anteriores, desde que diferentemente relacionadas com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou profissional, adquiridas:I – no Ensino Médio,II – em qualificação profissional, etapas ou módulos em Nível Técnico concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos. III – em cursos de Educação Profissional em Nível Básico, no trabalho ou por meios informais, mediante a avaliação do aluno,IV – em processos formais de certificação.Art. 197 – A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de acordo com os critérios estabelecidos no Plano de Curso. § 1º - O aluno poderá ter validadas competências, conhecimentos e as experiências construídas em cursos de Educação Profissional em Nível Básico, no trabalho ou por meios informais, para fins de prosseguimentos de estudos.


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§ 2º - O aproveitamento de estudos Educação Profissional realizados no exterior dependerá de avaliação feita pelo estabelecimento.

Art. 143 – Adaptação de Estudos é o conjunto de atividades didáticos – pedagógico desenvolvidas, em prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica da Escola, em que o aluno se matricular, para que este possa seguir o novo currículo. § 1º - mantido, §2º - mantido, § 3º - Na Educação Profissional, modalidade Subseqüente não haverá adaptação de estudos, apenas aproveitamento de estudos.

Adendo do Regimento Escolar 01/2004

Seção III Da Promoção Como é

Art. 102 - A promoção é resultado da combinação dos dados obtidos no aproveitamento escolar do aluno, aliado à apuração de assiduidade.

Art. 103 – O rendimento mínimo exigido pelo Estabelecimento para a promoção é a média final 5,0 (cinco vírgula zero) por disciplina.

Art. 104 – Nos Ensino Fundamental e Ensino Médio, os componentes curriculares de Educação Física, Educação Artística/ Arte, serão objetos de reprovação e terão registro de nota e freqüência na documentação escolar. Parágrafo Único – A educação Física é facultativa no período noturno, mas é componente curricular, conforme o Art. 26,§ 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Art. 105 – Serão considerados aprovados, os alunos que apresentarem:

I – freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)do total de horas letivas e média anual igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero);

II – parecer favorável do Conselho de Classe final para o avanço à próxima série;III – reprovação em até três disciplinas no Ensino Médio e opção pela matrícula por dependência.

Art. 106 – Serão considerados reprovados, os alunos que apresentarem:

I – freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas, com qualquer média anual;II - impossibilidade de efetuar a matricula por dependência.


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SEÇÃO III

Da Promoção

Art.102 – A promoção é o resultado da combinação dos dados obtidos no aproveitamento escolar do aluno, aliado à apuração de assiduidade.

Art.103 – O rendimento mínimo exigido pelo Estabelecimento para a promoção é a média final 5,0 (cinco vírgula zero) por disciplina.

Art.104 - Nos Ensino Fundamental e Ensino Médio, os componentes curriculares de Educação Física, Educação Artística/ Arte, serão objetos de reprovação e terão registro de nota e freqüência na documentação escolar. Parágrafo Único- A Educação Física é facultativa no período noturno, mas é componente curricular, conforme o Art. 26, § 3ºda Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Art.105 - Serão considerados aprovados, os alunos que apresentarem: I- freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas e média anual igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero);II- parecer favorável do Conselho de Classe final para o avanço à próxima série;

Art.106 – Serão considerados reprovados, os alunos que apresentarem:I- freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas, com qualquer média anual;

SEÇÃO IIIDa Matrícula por Transferência

Art.117 – Matrícula por Transferência é aquela pela qual o aluno, ao se desvincular de um Estabelecimento de Ensino, vincula-se ato contínuo, a outro congênere, para prosseguimento dos estudos em curso. §1º- A transferência feita para estabelecimento não autorizado estará automaticamente invalidada, permanecendo o vínculo do aluno com o estabelecimento de origem. §2º- Os registros referentes ao aproveitamento e assiduidade do aluno, até a época da transferência, são atribuições exclusivas do estabelecimento de origem, devendo ser transpostos para a documentação escolar do aluno no estabelecimento de destino, sem modificações. §3º- Em caso de dúvida quanto à interpretação dos documentos, o estabelecimento de destino deverá solicitar ao de origem, antes de efetivar a matrícula, os elementos indispensáveis ao seu julgamento.


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Art.118 – A divergência do currículo, em relação à Parte Diversificada e dos componentes curriculares constantes no Artigo 26 da LDB, não será impedimento para aceitação da matrícula por transferência.

Art.119 - Na matrícula por transferência, o aluno reprovado, oriundo de outro Estabelecimento de Ensino será considerado:I- reprovado, quando a retenção incidir em disciplinas da Base Nacional Curricular (BNC), do Artigo 26 da LDB e/ou freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento);II- aprovado, quando houver sido reprovado exclusivamente nas disciplinas da Parte Diversificada. Parágrafo Único- Em caso de mudanças de turnos durante o período letivo, a carga horária já cumprida pelo aluno, até então, deverá ser observada e computada.III- aprovado,quando o aluno estiver com matricula por progressão parcial ema até 3 disciplinasBase nacional curricular, no estabelecimento de origem,ficando essas disciplinas em adaptação de estudos conforme art.143, no estabelecimento de destino.

Seção IVDa Matrícula por Progressão Parcial

Art.120 - A Matrícula com Progressão Parcial não será mais adotada neste estabelecimento de ensino á partir do ano de 2004.

Art.121 – Os alunos que possuem matrícula em regime de Progressão Parcial neste estabelecimento de ensino até o ano de 2003, havendo incompatibilidade de horário,serão atendidos através plano especial de estudos para a disciplina em dependência; plano esse devidamente registrado em relatório que deverá integrar a pasta individual do aluno. Parágrafo Único- É vedada a matrícula inicial no Ensino Médio ao aluno com dependência de disciplina no Ensino Fundamental.

Art.122 - A expedição de certificado ou diploma de conclusão do curso só poderá ocorrer após atendida plenamente a matriz curricular e sua respectiva carga horária.

Art.123 - Concluído o curso e restando disciplina em dependência, a expedição do certificado ou diploma só poderá ser feita após a eliminação da disciplina em dependência.

Art. 198 - Fica revogado o artigo 189 neste Regimento Escolar.


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Art. 199 – O presente Regimento Escolar entrará em vigor na data de sua aprovação.

Curitiba,17 de novembro de 2004.

Sheila Marize Toledo Pereira.Chefe do Núcleo Regional da Educação de Curitiba.

ATO ADMINISTRATIVO – Nº 0272/05 – ALTERAÇÃO Nº 01

A CHEFIA DO NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o contido na Deliberação 016/99-CEE de 12/11/1999 e no disposto na Resolução nº 2.122/00 – SEED de 21/06/2000,

RESOLVE

Art.1º - Aprovar a ALTERAÇÃO nº 01, referente ao ATO ADMINISTRATIVO nº 0133/2.003-ADENDO nº01, do COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR VICTOR DO AMARAL – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL, mantido pelo GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ, retificando o Regimento Escolar de acordo com as Deliberações 007/99 e 009/01 do C.E.E e L.D.B. 9394/96, nos seguintes artigos:

REDAÇÃO ORIGINAL REDAÇÃO ATUALArt. 200- Este artigo refere-se a todas citações da média 5,0 ( cinco vírgula zero ) constante no presente Regimento Escolar, conforme Resolução nº 5.206/93.

Art. 201 – O presente artigo ALTERA todas as citações cosntante na média 5,0 ( cinco vírgula zero ), de acordo com a Resolução nº 3.794/04.I – Fica determinado pelo Secretário de Estado da Educação a nota 6,0 ( seis vírgula zero)como média de aprovação para os alunos da Rede Estadual de Educação Básica.


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§ 1º - Em todas as citações de média leia-se 6,0 ( seis vírgula zero ).§ 2º - A alteração da média dar-se-á a partir do ano letivo de 2005.§ 3º - Revoga a Resolução nº 5.206/93.

Art. 199 – O presente Regimento Escolar entrará em vigor a partir da sua aprovação – REVOGADO.

Art.202 – O presente Regimento Escolar entrará em vigor da presente data.

Curitiba, 01 de fevereiro de 2005.

Ato Administrativo – Nº 0375/06 – ADENDO Nº 3

CHEFIA DO NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o contido na Deliberação 016/99 – CEE de 12/11/1999 e no disposto na Resolução nº 2.122/00- SEED de 21/06/2000.

RESOLVE

Art. 1º - Aprovar o adendo nº 03 do “ COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR VICTOR DO AMARAL” Ensino Fundamental, Médio e Profissional mantido pelo Governo do Estado do Paraná, retificando o Regimento Escolar de acordo com as Deliberações 003/99, 007/99 e 09/01 do C.E.E e L.D.B nº9394/96, nos seguintes artigos:

ADENDO Nº 3

REDAÇÃO ATUAL


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Seção IDa Avaliação de Aprendizagem

Art.83 - A avaliação deve utilizar procedimentos que assegurem a comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos fundamentais para a área ou ciclo, evitando-se a comparação dos alunos entre si. Parágrafo Único- A realidade individual do aluno, o domínio dos conteúdos fundamentais, as competências e habilidades necessárias para o aproveitamento do ensino determinarão os procedimentos a serem adotados.

Art.88 - Uma vez que a sua atribuição de notas está instituída como representação social do aproveitamento escolar, ela será mantida durante o ano letivo, mas prevalecerá o caráter diagnóstico e o aspecto qualitativo contemplados nos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCN) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. §1º- Para testemunho oficial do aproveitamento do aluno, os resultados das avaliações contínuas e das avaliações de Recuperação Paralela, serão aferidos semestralmente, respeitando o caráter cumulativo das mesmas, através da somatória de suas notas, com indicadores coerentes aos critérios estabelecidos para cada conteúdo. §2º- A média semestral será efetivada após as reuniões de Conselho de Classe que analisará


Seção IDa Avaliação de Aprendizagem Art.203 - A avaliação deve utilizar procedimentos que assegurem a comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos fundamentais para a área ou ciclo, evitando-se a comparação dos alunos entre si. Parágrafo Único- A realidade individual do aluno, o domínio dos conteúdos fundamentais, os objetivos gerais e específicos necessários para o aproveitamento do ensino determinarão os procedimentos a serem adotados.

Art.204 - Uma vez que a sua atribuição de notas está instituída como representação social do aproveitamento escolar, ela será mantida durante o ano letivo, mas prevalecerá o caráter diagnóstico e o aspecto qualitativo contemplados nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. §1º- Para testemunho oficial do aproveitamento do aluno, os resultados das avaliações contínuas e das avaliações de Recuperação Paralela, serão aferidos bimestralmente, respeitando o caráter cumulativo das mesmas, através da somatória de suas notas, com indicadores coerentes aos critérios estabelecidos para cada conteúdo. §2º- A nota bimestral será efetivada após as reuniões de Conselho de Classe que analisará as capacidades adquiridas necessárias para o aproveitamento


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as capacidades adquiridas necessárias para o aproveitamento do ensino na própria série ou ciclo.

§3º- Em caso de transferência, as notas parciais poderão ser convertidas em médias bimestrais.

Art.92 – Os resultados semestrais e anuais serão transcritos pela Secretaria nos documentos escolares e comunicados dos alunos e/ou responsável através de instrumentos próprios. Seção IIDa Recuperação de Estudos

Art.101 – As avaliações terão suas notas e características registradas detalhadamente em fichas específicas para o acompanhamento dos alunos e dos demais envolvidos no processo educacional: setor pedagógico, pais e Conselhos de Classe.


Média Anual = 1º semestre x 4 + 2º semestre x 6 10ART.192 – Durante o semestre, o professor deverá sempre retomar os conteúdos nos quais os alunos demonstram dificuldades, dando novas explicações através de atividades diferenciadas de revisão, fixação, com mudança de metodologia, que contribua para o desenvolvimento necessários para o avanço significativo das aprendizagens.

do ensino na própria série .

Art.205 – Os resultados bimestrais e anuais serão transcritos pela Secretaria nos documentos escolares e comunicados aos alunos e/ou responsável através de instrumentos próprios. Seção IIDa Recuperação de Estudos

Art.206 – As avaliações terão suas notas e características registradas detalhadamente no livro de chamada para o acompanhamento dos alunos e dos demais envolvidos no processo educacional: setor pedagógico, pais e Conselhos de Classe.


Média Anual =1ºbim.+2º bim.+ 3ºbim.+4ºbim. 4bim= bimestre

ART.207 – Durante o bimestre , o professor deverá sempre retomar os conteúdos nos quais os alunos demonstram dificuldades, dando novas explicações através de atividades diferenciadas de revisão, fixação, com mudança de metodologia, que contribua para o desenvolvimento necessários para o avanço significativo das aprendizagens, devendo pelo menos, uma das avaliações


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Parágrafo Único – Para tanto, é imprescindível definir com clareza e objetividade a expectativa de aprendizagem para cada momento de Avaliação Contínua e da Recuperação Paralela, considerando os objetivos e conteúdos das disciplinas será realizada ao final de cada semestre uma avaliação interdisciplinar para verificação da aprendizagem como um todo, considerando o aluno um ser único e indivisível, observando a possibilidade e continuidade dos planejamentos.

ART. 193 – As avaliações terão suas notas e características registradas detalhadamente no livro de chamada para acompanhamento dos alunos e dos demais envolvido no processo educacional: setor Pedagógico, Pais e Conselho de Classe.


I – No Ensino Fundamental, Médio e Profissional Integrado utilizará a seguinte fórmula :

a) Média Anual =

1ºsem. X 4 + 2ºsem.x 6 = 5,0 10

II – No Ensino Profissional Subseqüente a aprovação será a freqüência igual ou superior a 75٪ do total de horas letivas e avaliação igual ou superior a 5,0 ( cinco vírgula zero ) no semestre.

bimestrais ser verificada pela pedagoga responsável pela série.

ART. 208 – As avaliações terão suas notas e características registradas detalhadamente no livro de chamada para acompanhamento dos alunos e dos demais envolvido no processo educacional: setor Pedagógico, Pais e Conselho de Classe.


I – No Ensino Fundamental, Médio e Profissional Integrado utilizará a seguinte fórmula :

b) Média Anual =

1ºbim.+2º bim.+ 3ºbim.+4ºbim.=

4bim = bimestreObs: O resultado deverá ser igual ou superior a 6,0(seis).

II – No Ensino Profissional Subseqüente a aprovação será a freqüência igual ou superior a 75٪ do total de horas letivas e avaliação igual ou superior a 6,0 ( seis) no semestre.Obedecendo a seguinte fórmula: 1º bim. + 2º bim. 2


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ART.189 – O presente Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação. REVOGADO.

ART. 209 – O presente Regimento Escolar entrará em vigor da presente data

Curitiba, 25 de março de 2006


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COLÉGIO ESTADUAL VICTOR DO AMARAL – ENSINO … · ... ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E ... das artes e dos valores em que se fundamentam a ... II- analisar e aprovar o Plano Anual