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COLETA CAPES ANO BASE 2008 PROPOSTA DO PROGRAMA PG-Mec 13 Abr 2009 Carlos H. Marchi

COLETA ANO BASE 2007 - prppg.ufpr.br · Os quatro docentes (Aguinaldo, Rodacki, Cleto e Virgínia) desta linha, que tinham orientandos na época, foram autorizados pelo Colegiado

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COLETA CAPES

ANO BASE 2008

PROPOSTA DO PROGRAMA

PG-Mec

13 Abr 2009

Carlos H. Marchi

OBJETIVOS (Visão Geral, Evolução e Tendências) Os objetivos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PG-Mec), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), são: 1) Formar mestres e doutores para atuarem em pesquisa e desenvolvimento, na iniciativa privada e em instituições de pesquisa e ensino, em áreas que envolvem a engenharia mecânica. 2) Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do país através das pesquisas desenvolvidas por seus docentes e discentes. 3) Melhorar a formação de alunos de graduação ao envolvê-los em pesquisas de seus orientadores e, assim, motivá-los para realizarem pós-graduação. 4) Permitir que profissionais e alunos de graduação cursem disciplinas isoladas da pós-graduação para motivá-los a se tornarem alunos regulares do PG-Mec e para melhorar suas competências. PRINCIPAIS INDICADORES DO TRIÊNIO 2004-2006 (DADOS CAPES), DE 2007 E 2008, E PREVISÕES PARA 2009 E 2010 INDICADOR FOR (%) FOR = número de pesquisadores do CNPq dos docentes permanentes / total de docentes 2004: 3/19 = 16% (nota 2); PQs: Aguinaldo dos Santos (nível 2), José Viriato Coelho Vargas (nível 2) e Paulo Henrique Trombetta Zannin (nível 2). 2005: 5/21 = 24% (nota 3); PQs: Aguinaldo dos Santos (nível 2), André Luiz Félix Rodacki (nível 2), Carlos Henrique Marchi (nível 2), José Viriato Coelho Vargas (nível 1D) e Paulo Henrique Trombetta Zannin (nível 1D). 2006: 4/20 = 20% (nota 3); PQs: Ana Sofia Clímaco Monteiro D`Oliveira (nível 2), Carlos Henrique Marchi (nível 2), José Viriato Coelho Vargas (nível 1D) e Paulo Henrique Trombetta Zannin (nível 1D). 2007: 4/18 = 22% (nota 3); PQs: Ana Sofia Clímaco Monteiro D`Oliveira (nível 2), Carlos Henrique Marchi (nível 2), José Viriato Coelho Vargas (nível 1D) e Paulo Henrique Trombetta Zannin (nível 1D). 2008: 6/17 = 35% (nota 4); PQs: Ana Sofia Clímaco Monteiro D`Oliveira (nível 2), Carlos Henrique Marchi (nível 2), Haroldo de Araújo Ponte (nível 2), José Viriato Coelho Vargas (nível 1C), Ramón Sigifredo Cortés Paredes (nível 2) e Thaís Helena Demétrio Sydenstricker (nível 2). 2009: 8/16 = 50% (nota 5); PQs: Ana Sofia Clímaco Monteiro D`Oliveira (nível 2), Carlos Henrique Marchi (nível 2), Haroldo de Araújo Ponte (nível 2), José Viriato Coelho Vargas (nível 1C), Maria José Jerônimo de Santa Ponte (nível 2), Ramón Sigifredo Cortés Paredes (nível 2), Sílvio Francisco Brunatto (nível 2) e Thaís Helena Demétrio Sydenstricker (nível 2). O indicador FOR vem melhorando continuamente. A previsão é de que ele aumente ainda mais em 2010, consolidando a nota 5. INDICADOR ADE (%) ADE = Número de docentes permanentes / total de docentes

2004: 15 / 19 = 79% (nota 4) 2005: 16 / 21 = 76% (nota 4) 2006: 15 / 20 = 75% (nota 4) 2007: 15 / 18 = 83% (nota 5) 2008: 14 / 17 = 82% (nota 5) 2009: 14 / 16 = 88% (nota 5) O indicador ADE chegou à nota 5 em 2007. Pretende-se mantê-lo nesta nota. Por recomendação da CAPES, em 2005 o Colegiado decidiu extinguir a linha de pesquisa Gestão da Produção e Ergonomia. Os quatro docentes (Aguinaldo, Rodacki, Cleto e Virgínia) desta linha, que tinham orientandos na época, foram autorizados pelo Colegiado a concluir as orientações. Estes docentes foram considerados colaboradores porque só mantiveram a orientação dos alunos que já tinham em 2005, não podendo lecionar nem receber novos alunos. Em 2007, destes 4 professores, só restava o prof. Aguinaldo orientando um aluno de mestrado cuja defesa ocorreu em fevereiro de 2007. Portanto, a partir do ano-base 2008, nenhum destes 4 professores consta mais nos relatórios. Além disso, por baixa produtividade, foram descredenciados em 2007, isto é, passaram a prof. colaborador, os seguintes docentes que atuaram como permanentes em 2006: Dalberto Dias da Costa e Paulo César Okimoto. Ambos devem continuaram como Colaboradores no ano-base 2008 para concluir suas orientações em andamento, e não devem aparecer no relatório ano-base 2009. No ano-base 2007 foram integrados ao corpo de docentes permanentes: o prof. Eduardo Márcio de Oliveira Lopes, admitido na UFPR em 2006; e a profa. Neide Kazue Kuromoto. Por motivos internos do PG-Mec, foi descredenciado no final de 2007, isto é, passou a prof. colaborador, o seguinte docente que atuou como permanente em 2007: Paulo Henrique Trombetta Zannin. Portanto, ele aparece como Colaborador no ano-base 2008 e deve continuar assim no ano-base 2009 para concluir suas orientações em andamento. Ele não deverá aparecer no relatório do ano-base 2010. INDICADOR ATI ATI = Número de disciplinas lecionadas no ano / número de docentes permanentes São consideradas apenas disciplinas com aulas em sala. Não são consideradas disciplinas de orientação, projetos e nem de prática de docência. 2004: 30 / 15 = 2,0 (nota 5) 2005: 28 / 16 = 1,8 (nota 5) 2006: 35 / 15 = 2,3 (nota 5) 2007: 26 / 15 = 1,7 (nota 5) 2008: 28 / 14 = 2,0 (nota 5) 2009: 30 / 14 = 2,1 (nota 5) O indicador ATI está consolidado na nota 5. Pretende-se mantê-lo nesta nota. PARTICIPAÇÃO DOS DOCENTES EM ENSINO E PESQUISA NA GRADUAÇÃO Disciplinas lecionadas na graduação por docentes Permanentes / total de docentes Perm.: 2006: 30/15 = 2,0 2007: 32/15 = 2,1 2008: 35/14 = 2,5 Orientandos na graduação por docentes Perm. / total de docentes Perm.: 2006: 58/15 = 3,9 (nota 5)

2007: 52/15 = 3,5 (nota 5) 2008: 61/14 = 4,4 (nota 5) Estes dois parâmetros mostram claramente que os docentes permanentes do Programa atuam de forma intensa na graduação, lecionando disciplinas e orientando alunos. PARTICIPAÇÃO DOS DOCENTES EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS: Número de projetos coordenados por docentes / total de docentes permanentes: 2006: 58/15 = 3,9 2007: 59/15 = 3,9 2008: 66/14 = 4,7 Cada docente permanente coordena pelo menos um projeto. INDICADOR ORI ORI = ( mestres titulados + 2 x doutores titulados ) / total de docentes 2004: 24 / 19 = 1,26 (nota 4) 2005: 17 / 21 = 0,81 (nota 3) 2006: 16 / 20 = 0,80 (nota 3) 2007: 09 / 18 = 0,50 (nota 2) 2008: 16 / 17 = 0,94 (nota 3) 2009: 16 / 16 = 1,00 (nota 4) 2010: 21 / 17 = 1,23 (nota 4) O indicador ORI vem melhorando desde 2007. Seu valor deve crescer ainda mais a partir de 2009 com a titulação dos primeiros doutores. Este indicador deverá continuar crescendo pelo menos até 2011, quando o fluxo de titulação de doutores deverá entrar em regime, pois o curso iniciou em 2006. A previsão é de atingir a nota 5 em 2011 ou 2012. INDICADOR ROD ROD = número total de alunos ( início do ano-base + novos ) / total de docentes 2004: 76 / 19 = 4,00 (nota 5) 2005: 53 / 21 = 2,52 (nota 3) 2006: 66 / 20 = 3,30 (nota 4) 2007: 64 / 18 = 3,56 (nota 4) 2008: 74 / 17 = 4,35 (nota 5) 2009: 66 / 16 = 4,12 (nota 5) O indicador ROD vem aumentando desde 2005, chegando à nota 5 em 2008. Pretende-se mantê-lo nesta nota. INDICADOR NDA NDA = discentes autores (alunos regulares do Programa + egressos) / total de alunos 2006: 34 / 66 = 52% (nota 5) 2007: 32 / 64 = 50% (nota 5) 2008: 36 / 74 = 49% (nota 5) Este indicador está consolidado na nota 5. Pretende-se mantê-lo nesta nota. INDICADOR PQD PQD = pontos de publicações dos docentes permanentes / total docentes permanentes

2004: 14,60 / 15 = 0,97 (nota 5) 2005: 15,70 / 16 = 0,98 (nota 5) 2006: 14,55 / 15 = 0,97 (nota 5) 2007: 19,70 / 15 = 1,31 (nota 5) 2008: 14,55 / 14 = 1,04 (nota 5) Nos pontos apresentados acima, são consideradas apenas publicações em periódicos IA (1,0) + IB (0,75) + NA (0,60). Portanto, o indicador PQD deste Programa é ainda maior. Isso ocorre porque o PQD leva em conta publicações em periódicos de menor nível, em anais e livros. O indicador PQD manteve-se em nota 5 durante todo o triênio anterior (2004-2006). Certamente ele se manterá nesta nota no atual triênio (2007-2009), principalmente considerando-se que agora começam a ser publicados os trabalhos resultantes das primeiras teses de doutorado. INDICADOR DPD (%) DPD = porcentagem de docentes permanentes que tiveram produção maior que a mínima definida (0,3) 2004: 07 / 15 = 47% (nota 5) 2005: 10 / 16 = 62% (nota 5) 2006: 08 / 15 = 53% (nota 5) 2007: 11 / 15 = 73% (nota 5) 2008: 10 / 14 = 71% (nota 5) O indicador DPD manteve-se em nota 5 durante todo o triênio anterior (2004-2006). Pretende-se mantê-lo nesta nota. Seu valor sempre está bem acima do mínimo exigido para nota 5. NÚMERO DE GRUPOS DE PESQUISA, REGISTRADOS NO CNPq, CERTIFICADOS PELA UFPR, E LIDERADOS POR DOCENTES PERMANENTES DO PROGRAMA 2004: 09 2005: 10 2006: 09 2007: 09 2008: 08 2009: 08; são eles e seus líderes: 1) Energia e Ciências Térmicas (José Viriato Coelho Vargas) 2) Dinâmica dos Fluidos Computacional (Carlos Henrique Marchi) 3) Engenharia de Superfícies (Ana Sofia Clímaco Monteiro D’Oliveira) 4) Materiais Poliméricos (Thaís Helena Sydenstricker Flores-Sahagun) 5) Eletroquímica Aplicada (Haroldo de Araújo Ponte) 6) Tecnologia de Fabricação Assistida por Plasma e Metalurgia do Pó (Sílvio F. Brunatto) 7) Núcleo Des. Transf. Tecnologia Proj. Fab. Moldes e Matrizes (Paulo V. P. Marcondes) 8) Ergonomia (Maria Lúcia Leite Ribeiro Okimoto) Os seis primeiros grupos são liderados por seis docentes com bolsa de produtividade em pesquisa (PQ), níveis 1 e 2, do CNPq. PROJETOS EM ANDAMENTO, COM FINANCIAMENTO E COORDENADOS POR DOCENTES DO PROGRAMA:

7 bolsas de produtividade em pesquisa (PQ), nível 2, do CNPq - R$ 246.000,00 2 bolsas de produtividade em pesquisa (PQ), nível 1, do CNPq - R$ 151.000,00 Fundação Araucária, apoio ao Programa - R$ 51.000,00 Projeto coordenado pelo prof. Sílvio F. Brunatto - R$ 105.000,00 Projeto coordenado pela profa. Thaís Helena Sydenstricker Flores-Sahagun - R$ 86.000,00 7 Projetos coordenados pela profa. Ana Sofia C. M. D´Oliveira - R$ 256.000,00 Projeto coordenado pelo prof. Carlos José de Mesquita Siqueira - R$ 300.000,00 3 Projetos coordenados pelo prof. Haroldo de Araújo Ponte - R$ 702.000,00 5 Projetos coordenados pelo prof. Ramón S. C. Paredes - R$ 872.000,00 Projeto coordenado pela profa. Neide Kazue Kuromoto - R$ 8.000,00 7 Projetos coordenados pelo prof. José Viriato Coelho Vargas - R$ 2.778.000,00 2 Projetos coordenados pelo prof. Carlos Henrique Marchi - R$ 132.000,00 2 Projetos coordenados pela profa. Maria José J. S. Ponte - R$ 100.000,00 Total - R$ 5.787.000,00 NÚMERO DE ALUNOS CURSANDO DISCIPLINAS ISOLADAS (DI) 2004: 38 alunos 2005: 23 alunos 2006: 42 alunos 2007: 30 alunos 2008: 30 alunos 2009: 21 alunos Estes alunos não são alunos regulares do PG-Mec. Eles se encaixam em uma das seguintes situações: 1) Alunos de graduação cursando DI para validá-la como optativa no seu curso de graduação. 2) Aluno de outro programa de pós-graduação. 3) Pessoa interessada em se tornar aluno regular do PG-Mec. Neste último caso, usa-se o conceito obtido pela pessoa na DI para ajudar no ingresso como aluno regular ou para definitivamente reprová-la no processo de seleção. ATENDIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DA CAPES Durante os anos de 2006 e 2007, o Colegiado do PG-Mec tomou uma série de medidas visando atender às recomendações que a CAPES têm feito nas fichas de avaliação dos anos-base 2001 a 2006, além do relatório da visita ao Programa em setembro de 2006. Abaixo são relatadas as principais mudanças, que envolvem: 1) Reestruturação das áreas de concentração e das linhas de pesquisa do programa 2) Definição das categorias de docentes 3) Docentes atuais do programa 4) Reforma do currículo dos cursos de mestrado e doutorado 5) Norma sobre bancas examinadoras 6) Definição dos congressos nos quais os alunos devem publicar 7) Outras mudanças estão relatadas no item PRINCIPAIS AÇÕES IMPLEMENTADAS DURANTE O ANO DE 2008. Além disso, no item PRINCIPAIS AÇÕES PREVISTAS E EM CURSO PARA OS ANOS 2009 A 2012 são relatadas mudanças previstas para contemplar outras recomendações da CAPES, principalmente visando:

a) Permitir o ingresso de novos docentes que tenham doutorado em áreas da engenharia mecânica e que atuem em engenharia mecânica. b) Distribuir melhor as orientações entre os docentes. c) Relatar a produção técnica efetiva dos docentes. Ela parece baixa porque muitos docentes não a relatam em seus Lattes. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO DO PG-MEC A PARTIR DE 2007 Área MANUFATURA, com duas linhas de pesquisa (LP): LP Engenharia de Superfícies LP Engenharia de Materiais e Fabricação Área FENÔMENOS DE TRANSPORTE E MECÂNICA DOS SÓLIDOS, com duas linhas de pesquisa (LP): LP Fenômenos de Transporte e Engenharia Térmica LP Mecânica dos Sólidos e Projeto Mecânico O nome desta segunda área era anteriormente denominado de Mecânica no curso de mestrado. No curso de doutorado havia apenas uma área em 2006. Com estas alterações, os cursos de mestrado e doutorado passaram a ter as mesmas duas áreas de concentração e quatro linhas de pesquisa a partir de 2007. DEFINIÇÃO DAS CATEGORIAS DE DOCENTES (extrato da resolução PG-Mec 2/2008; a íntegra está disponível no site do Programa, em www.pgmec.ufpr.br) Professor permanente de mestrado e doutorado (PP.M/D): docente efetivo da UFPR, que atende aos critérios da Tabela 1, e pode orientar nos cursos de mestrado e doutorado. Professor permanente de mestrado (PP.M): docente efetivo da UFPR, que atende aos critérios da Tabela 1, e pode orientar no curso de mestrado. Professor visitante (P.V): docente não-efetivo da UFPR, que atende aos mesmos critérios da Tabela 1 para PP.M/D, desconsiderando-se os critérios 3 e 10, e pode orientar nos cursos de mestrado e doutorado. Professor colaborador (P.C): docente recém-credenciado, que atende aos critérios de PP.M mas que ainda não tem orientando no curso de mestrado do PG-Mec. Também é considerado P.C o docente que está em processo de descredenciamento. Existem 12 critérios de produtividade. Os principais são: 1) Para ser professor permanente de mestrado e doutorado o docente tem que publicar pelo menos dois artigos em revista internacional A e um nacional A (Qualis/CAPES das Engenharis III) nos últimos três anos, e já ter concluído a orientação de pelo menos dois mestres. 2) Para ser professor permanente de mestrado o docente tem que publicar pelo menos um artigo em revista internacional B e um nacional A (Qualis/CAPES das Engenharis III) nos últimos três anos. DOCENTES ATUAIS DO PROGRAMA

Os docentes do PG-Mec são recredenciados anualmente em fevereiro ou março. Isso explica eventuais diferenças observadas pela Comissão de Avaliação da CAPES ao confrontar o que está no relatório Coleta de Dados do ano-base anterior com o que está no site do Programa. No site é divulgado no início de cada ano o elenco de professores credenciados como permanentes para atuarem no ano corrente. O credenciamento de novos professores pode ser solicitado ao Colegiado a qualquer momento. Para isso, existe um formulário próprio, disponível no site do Programa. Segue a lista atual (dezembro de 2008) de docentes credenciados no Programa e suas áreas de atuação: Professores permanentes orientadores de mestrado e doutorado (P.M/D): 1) Ana Sofia Clímaco Monteiro D’Oliveira ·Soldagem de Revestimentos ·Processos de Fabricação ·Estrutura dos Metais e Ligas ·Propriedades Mecânicas dos Metais e Ligas 2) Carlos Henrique Marchi ·Métodos Numéricos ·Propulsão de Foguetes ·Fenômenos de Transporte ·Aerodinâmica de Aeronaves Espaciais ·Combustão e Escoamento com Reações Químicas 3) Carlos José de Mesquita Siqueira ·Revestimentos resistentes ao desgaste 4) Haroldo de Araújo Ponte ·Tratamento de Efluentes Líquidos e Industriais ·Análise de Tensões Internas de Eletrodepósitos ·Estudo da Formação de Oxidos sobre Titânio ·Monitoramento de Corrosão 5) José Viriato Coelho Vargas ·Transferência de Calor ·Termodinâmica ·Princípios Variacionais e Métodos Numéricos ·Aproveitamento da Energia ·Modelagem de Sistemas Biológicos ·Mecânica dos Fluidos 6) Maria José Jerônimo de Santana Ponte ·Mecânica dos Fluidos ·Transferência de Calor ·Estudos e Caracterização de Efluentes Industriais ·Eletroquímica 7) Paulo Víctor Prestes Marcondes ·Conformação Mecânica ·Metalurgia de Pó ·Matrizes e Ferramentas ·Materiais Conjugados Não-Metálicos

·Propriedades Mecânicas dos Metais e Ligas ·Tratamentos Térmicos, Mecânicos e Químicos 8) Ramón Sigifredo Cortés Paredes ·Recobrimentos ·Propriedades Mecânicas dos Metais e Ligas ·Soldagem ·Metalurgia de Transformação ·Tratamentos Térmicos, Mecânicos e Químicos 9) Sílvio Francisco Brunatto ·Processamento de Materiais por Plasma ·Metalurgia do Pó ·Superfícies 10) Thaís Helena Sydenstricker Flores-Sahagun ·Polímeros e Colóides ·Materiais Conjugados Não-Metálicos ·Processos de Fabricação, Seleção Econômica Professores permanentes orientadores de mestrado (P.M): 1) Eduardo Márcio de Oliveira Lopes ·Caracterização Dinâmica de Materiais Elastoméricos ·Controle de Vibrações e Som Irradiado por Neutralizadores Viscoelásticos ·Controle Misto (Passivo-Adaptativo) de Sistemas Mecânicos ·Controle Misto (Passivo-Adaptativo) de Vibrações Mecânicas ·Caracterização Dinâmica de Materiais Viscoelásticos 2) Maria Lúcia Leite Ribeiro Okimoto ·Ergonomia ·Processos de Trabalho ·Metodologia de Projeto do Produto ·Desenvolvimento de Produto ·Gerência do Projeto e do Produto 3) Neide Kazue Kuromoto ·Propriedades mecânicas e acústicas da matéria condensada ·Biomateriais metálicos 4) Rudmar Serafim Matos ·Transferência de calor ·Otimização experimental e numérica de equipamentos de refrigeração e cond. de ar Professores colaboradores (descredenciados): 1) Paulo Henrique Trombetta Zannin 2) Dalberto Dias da Costa 3) Paulo César Okimoto CURRÍCULO ATUAL DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Em 2007 foi implantado o atual currículo do Programa através da Resolução PG-Mec 3/2006 (disponível em http://www.pgmec.ufpr.br/, item Normas), que estabeleceu o elenco

de disciplinas dos cursos de mestrado e doutorado do PG-Mec. Segue abaixo um extrato desta norma. ELENCO A: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MESTRADO TM-735, Dissertação de Mestrado, 270 h, 6 c TM-785, Projeto de Dissertação, 15 h, 1 c ELENCO B: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DOUTORADO TM-820, Projeto de Tese, 30 h, 2 c TM-821, Tese de Doutorado, 540 h, 12 c ELENCO C: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA BOLSISTAS DO PG-Mec TM-736, Prática de Docência, 60 h, 2 c TM-822, Prática de Docência II, 60 h, 2 c ELENCO D: DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL TM-732, Planejamento do Experimento, 60 h, 4 c TM-784, Fortran, 45 h, 3 c TM-825, Métodos Matemáticos para Engenharia Mecânica, 45 h, 3 c ELENCO E: DISCIPLINAS BÁSICAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO MANUFATURA TM-704, Metalurgia Física, 45 h, 3 c TM-708, Especificação e Tratamentos Térmicos de Materiais Metálicos, 60 h, 4 c TM-714, Tribologia, 45 h, 3 c TM-729, Conformação Plástica dos Metais, 45 h, 3 c TM-734, Aspersão Térmica, 60 h, 4 c TM-745, Usinagem, 45 h, 3 c TM-746, Processos de Soldagem I, 45 h, 3 c TM-792, Seleção de Materiais Plásticos, 30 h, 2 c TQ-764, Fundamentos da Corrosão, 60 h, 4 c ELENCO F: DISCIPLINAS BÁSICAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE E MECÂNICA DOS SÓLIDOS TM-701, Dinâmica dos Fluidos Computacional I, 45 h, 3 c TM-755, Fundamentos de Vibrações, 45 h, 3 c TM-757, Controle de Ruído, 60 h, 4 c TM-778, Análise Estrutural e Térmica, 60 h, 4 c TM-781, Fenômenos de Transporte Avançado, 60 h, 4 c TM-802, Ergonomia Aplicada ao Projeto de Produtos Industriais, 45 h, 3 c TM-828, Refrigeração, 45 h, 3 c ELENCO G: DISCIPLINAS DE EMENTA VARIÁVEL TM-737, Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I, 45 h, 3 c TM-786, Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV, 60 h, 4 c TM-787, Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica V, 15 h, 1 c TM-788, Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica VI, 30 h, 2 c

ELENCO H: DISCIPLINAS COMPLEMENTARES TM-702, Dinâmica dos Fluidos Computacional II, 45 h, 3 c TM-710, Metalurgia do Pó, 60 h, 4 c TM-716, Polímeros, 60 h, 4 c TM-722, Engenharia Termodinâmica Avançada, 60 h, 4 c TM-733, Soldabilidade de Materiais Metálicos, 45 h, 3 c TM-748, Revestimentos para Proteção de Materiais, 45 h, 3 c TM-749, Metalurgia da Soldagem, 45 h, 3 c TM-758, Ruído em Comunidades e Industrial, 60 h, 4 c TM-759, Controle de Vibrações, 45 h, 3 c TM-760, Acústica Teórica, 60 h, 4 c TM-761, Métodos Experimentais em Vibrações e Acústica, 60 h, 4 c TM-779, Transferência de Calor Computacional, 60 h, 4 c TM-783, Processamento de Materiais por Plasma, 60 h, 4 c TM-797, Introdução à Mecânica Computacional, 45 h, 3 c TM-812, Acústica de Salas de Aula, 60 h, 4 c TM-815, Materiais para Alta Temperatura, 45 h, 3 c TM-818, Engenharia Eletroquímica, 60 h, 4 c TM-819, Escoamento em Meio Poroso, 45 h, 3 c TM-824, Planejamento de Processos Auxiliado por Computador, 60 h, 4 c TM-826, Engenharia de Produto, 45 h, 3 c TM-827, Simulação Numérica em Conformação de Chapas, 45 h, 3 c TM-829, Climatização, 45 h, 3 c TM-830, Projeto de Sistemas de Climatização com Água Gelada, 45 h, 3 c Art. 2 Como requisito parcial, para receber o grau de Mestre em Engenharia Mecânica (M.Eng.Mec.), o aluno deverá obter aprovação de no mínimo 25 créditos assim divididos: a) 7 créditos referentes às duas disciplinas do Elenco A. b) Pelo menos 6 créditos em disciplinas do Elenco D. c) Para alunos da área de concentração Manufatura, pelo menos 6 créditos em disciplinas do Elenco E. d) Para alunos da área de concentração Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Sólidos, pelo menos 6 créditos em disciplinas do Elenco F. e) Créditos em disciplinas de qualquer Elenco, exceto B e C, para completar o mínimo de 25 créditos. Parag. 1 Alunos com bolsa de estudo do PG-Mec terão que obter aprovação na disciplina TM-736 Prática de Docência. Art. 3 Como requisito parcial, para receber o grau de Doutor em Engenharia Mecânica (Dr.Eng.Mec.), o aluno deverá obter aprovação de no mínimo 50 créditos assim divididos: a) 14 créditos referentes às duas disciplinas do Elenco B. b) Pelo menos 9 créditos em disciplinas do Elenco D. c) Para alunos da área de concentração Manufatura, pelo menos 9 créditos em disciplinas do Elenco E. d) Para alunos da área de concentração Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Sólidos, pelo menos 9 créditos em disciplinas do Elenco F.

e) Créditos em disciplinas de qualquer Elenco, exceto A e C, para completar o mínimo de 50 créditos. Parag. 1 Alunos com bolsa de estudo do PG-Mec terão que obter aprovação nas duas disciplinas do Elenco C. NORMA SOBRE BANCAS EXAMINADORAS Em 2007 foi implantada a Resolução PG-Mec 1/2007, que estabeleceu critérios gerais para a constituição de bancas examinadoras do PG-Mec (disponível em http://www.pgmec.ufpr.br/, item Normas). A principal alteração em relação à norma anterior, é que se passou a exigir, para defesas de mestrado, a presença de pelo menos um integrante externo a UFPR e que seja pesquisador sênior, nível 1 ou 2 do CNPq; e para defesas de doutorado, pelo menos dois dos integrantes devem ser externos a UFPR e pesquisadores sênior, nível 1 ou 2 do CNPq. DEFINIÇÃO DOS CONGRESSOS NOS QUAIS OS ALUNOS DEVEM PUBLICAR Em 2007 foram definidos os eventos realizados no Brasil que são aceitos para submissão e publicação de artigos por alunos do PG-Mec, já que isso é um dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre ou doutor em engenharia mecânica. Para alunos do curso de doutorado, os eventos são: COBEM, DINAME e CILAMCE. Para alunos do curso de mestrado, os eventos são: COBEM, DINAME, CILAMCE, CONEM, ENCIT, CNMAC, CBECIMAT, COBEF e COBEQ. PRINCIPAIS AÇÕES IMPLEMENTADAS DURANTE O ANO DE 2008 1) Foi revista a resolução (PG-Mec 2/2008) que estabelece critérios para credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do PG-Mec. 2) Foi aprovada uma resolução (PG-Mec 1/2008) para incentivar alunos de graduação a cursar mestrado no PG-Mec. 3) O atual currículo dos cursos de mestrado e doutorado foi avaliado pelos docentes do Programa. Foram definidas algumas melhorias a serem implantadas. 4) Continuou o apoio financeiro do PG-Mec aos docentes para pagar a tradução de artigos a serem submetidos a revistas qualificadas. 5) Continuou o apoio financeiro do PG-Mec aos docentes e discentes para participarem, pagar taxas de inscrição e publicação de artigos em congressos qualificados. 6) Foi gerada uma lista de conferência que facilita adequar as dissertações e teses às normas da ABNT. PRINCIPAIS AÇÕES PREVISTAS E EM CURSO PARA OS ANOS 2009 A 2012 1) Rever a norma sobre credenciamento e recredenciamento de docentes do Programa para se adequar aos novos critérios da CAPES para a área Engenharias III durante o triênio 2007-2009. 2) Rever o regimento geral do Programa em função das novas normas da UFPR para cursos de mestrado e doutorado, que devem ser definidas em 2009. 3) Atualizar, melhorar e ampliar o site do Programa. 4) Melhorar e aumentar a divulgação do Programa entre estudantes de graduação da UFPR, em Curitiba, no Paraná e no Brasil, principalmente através da elaboração e divulgação de folder e cartaz sobre o Programa.

5) Induzir ações para melhorar a distribuição de alunos de mestrado e doutorado, defesas e publicações entre os docentes, as linhas de pesquisa e áreas de concentração. 6) Induzir ações para aumentar e melhorar a distribuição da orientação de alunos de graduação entre os docentes. 7) Implantar procedimento de avaliação dos docentes pelos discentes. 8) Divulgar no site do Programa o plano de ensino de cada disciplina para complementar os dados básicos (ementa e bibliografia). 9) Organizar banco de dados sobre os egressos do Programa. 10) Continuar o apoio financeiro do PG-Mec aos docentes para pagar a tradução de artigos a serem submetidos a revistas qualificadas. 11) Continuar o apoio financeiro do PG-Mec aos docentes e discentes para participarem, pagar taxas de inscrição e publicação de artigos em congressos qualificados. 12) Aperfeiçoar os procedimentos do Programa, entre outros, sobre matrículas, validação de disciplinas, defesas de projeto, defesas de dissertação e tese, expedição de diploma, prorrogação de prazo para conclusão de curso, trancamento de curso. 13) Oficializar convênios com outras instituições de ensino e pesquisa e empresas do país e do exterior. 14) Iniciar a realização de um evento interno do Programa para: alunos apresentarem trabalhos em andamento; coordenador esclarecer dúvidas de pessoas interessadas no processo seletivo de novos alunos regulares; divulgar processo seletivo para novos alunos regulares; professores apresentarem projetos em andamento e temas para novas dissertações e teses; minicursos sobre normas de redação, pesquisa bibliográfica, preparação de projetos e monografias etc. Este evento deverá ser anual e destinado aos discentes e docentes do programa, bem como a alunos de graduação e de disciplinas isoladas, e outros interessados em se tornarem alunos regulares do PG-Mec. 15) Definir uma lista de periódicos qualificados nos quais os alunos devem publicar para satisfazer a um dos requisitos necessários para obter o título de mestre ou doutor, e divulgar amplamente esta lista. 16) Implantar a Comissão de Orientação Acadêmica com as seguintes funções principais: avaliar pedidos de validação de créditos; avaliar temas de projetos de professores; avaliar temas de projetos de dissertação e tese; avaliar pedidos de trancamento de curso e prorrogação de prazo; e avaliar o desempenho dos alunos em geral. 17) Implementar ações visando aumentar a integração do Programa com os alunos de graduação. 18) Criar mecanismos para registrar efetivamente tudo que os docentes do Programa produzem e realizam, principalmente com relação a publicações, projetos, produção técnica, graduação e atividades externas ao Programa. 19) Organizar banco de dados estatísticos sobre o Programa. 20) Realizar em 2010 um evento para comemorar os 10 anos de implantação do curso de mestrado. BOLSAS DE ESTUDO Durante o ano de 2008, o Programa contou com 9 bolsas de mestrado (1 CNPq, 6 PROF/CAPES e 2 REUNI/CAPES) e 9 bolsas de doutorado (6 PROF/CAPES e 3 REUNI/CAPES), totalizando 18 bolsas de estudo. A distribuição e manutenção de bolsas de estudo gerenciadas pelo PG-Mec segue a Resolução PG-Mec 2/2007 (disponível em http://www.pgmec.ufpr.br/, item Normas).

Destaca-se que a distribuição de bolsas é feita por linha de pesquisa e por curso, para evitar a concentração em algumas linhas em detrimento de outras. São feitas normalmente duas chamadas por ano, através de editais, para alunos regulares interessados em bolsa. Os calouros são automaticamente inscritos no processo. A Comissão de Bolsas, composta por 4 docentes e 1 discente, classifica os interessados. O Colegiado homologa a classificação e decide sobre a implementação ou indicação de cada aluno para cada nova bolsa disponível. Atualmente, em abril de 2009, o Programa conta com 19 bolsas de estudo, sendo 4 de mestrado e 15 de doutorado, todas elas financiadas pela CAPES (PROF e REUNI). PROCESSO DE SELEÇÃO DE NOVOS ALUNOS A partir de 2007, só há uma entrada regular de alunos novos no mestrado, e três no doutorado. O processo seletivo é divulgado através de editais contendo, entre outros: áreas de concentração dos cursos, público-alvo, prazo de inscrição, documentos necessários, formas de inscrição, informações sobre bolsas de estudo, data de divulgação do resultado, procedimento recomendado para definir o orientador, requisitos principais para obter o título de mestre e doutor, normas vigentes e vagas disponíveis por orientador. A seleção é baseada na documentação entregue na inscrição. Cada candidato é avaliado pela Comissão Geral de Seleção do Programa com base em um formulário de pontuação, que é público e divulgado junto com o edital de seleção. Tudo está disponível no item Seleção de http://www.pgmec.ufpr.br/. Os critérios de seleção priorizam: curso e desempenho na graduação ou mestrado, publicações, cartas de recomendação, tempo semanal disponível para o curso e créditos já obtidos em disciplinas de pós-graduação. Desde a primeira matrícula, cada novo aluno conta com um orientador. COLEGIADO DO PROGRAMA O Colegiado do PG-Mec é constituído atualmente por sete membros titulares: coordenador (presidente), vice-coordenador, quatro representantes das quatro linhas de pesquisa do programa e um representante discente. As reuniões normalmente são mensais, divulgadas amplamente no site, edital físico e por e-mail. Todos os alunos e professores são convidados a participar, mas só têm direito a voto os sete titulares. O Colegiado é a instância máxima do programa onde são aprovados, reprovados ou homologados, entre outros: resoluções sobre currículos e normas em geral; bancas de defesa; prorrogações de prazo; credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes; ingresso de novos alunos regulares; classificação de alunos para bolsas de estudo; definição dos alunos que receberão bolsas de estudo; validações de disciplinas feitas antes do ingresso do aluno no programa ou em outros programas; aplicação de recursos financeiros do programa, especialmente de capital do PROF/UFPR/CAPES. APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO PROGRAMA Os recursos financeiros do Programa são oriundos principalmente do programa PROF da CAPES, ao qual a UFPR está vinculada, e da Fundação Araucária (Paraná), geralmente em projetos bianuais. Estes recursos são aplicados principalmente na compra de livros, equipamentos, viagens e estadias de membros de banca, e diárias, passagens e taxas de inscrição de alunos e

professores em eventos, taxas de publicação de artigos em eventos, material de consumo para os laboratórios, entre outros. A aplicação de recursos de capital é decidida em reuniões de Colegiado. A aplicação de recursos de custeio segue normas da UFPR e diretrizes do Colegiado do Programa.

INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO (Benefícios recíprocos da integração, normas e resultados) A integração com a graduação ocorre através das seguintes formas: 1) Todos os professores do Programa lecionam de uma a três disciplinas na graduação. 2) Participação de alunos de graduação nos projetos de pesquisa do Programa. 3) Orientação de trabalhos de iniciação científica pelos professores do Programa: no período de 2006 a 2008, só no Evento de Iniciação Científica (EVINCI) da UFPR foram apresentados 74 trabalhos. 4) Orientação de trabalhos de graduação pelos professores do Programa. 5) Participação de professores do Programa como colaboradores e orientadores nos projetos de ensino Mini-Baja, Aerodesign e competição de robôs. 6) Alunos de graduação cursam disciplinas do Programa: a partir de 2008, no novo currículo do curso de graduação em engenharia mecânica da UFPR, todas as disciplinas do currículo do PG-Mec são consideradas disciplinas optativas. 7) Participação de alunos do Programa em disciplinas de prática de docência no curso de graduação em engenharia mecânica da UFPR.

Estágio de Docência (do pós-graduando junto aos alunos de graduação) A participação dos alunos do PG-Mec em disciplinas de prática de docência, desenvolvidas no âmbito do curso de graduação em engenharia mecânica, tem permitido aos mestrandos e doutorandos treinamento como professores e contribuído para uma maior integração com a graduação. O regimento do curso, em seus artigos 23º e 24º, estabelece regras específicas sobre as normas da prática de docência aos alunos do Programa.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Atividades dos docentes fora do âmbito do Programa) Profa. ANA SOFIA CLÍMACO MONTEIRO D'OLIVEIRA -Membro da comissão gestora dos recursos do PRH-ANP/24 -Membro do corpo editorial da revista técnico-científica Soldagem & Inspeção -Coordenadora do convênio e do projeto Robert Bosch/FUNPAR -Coordenadora de projeto de pesquisa junto à Fundação Araucária -Coordenadora de projeto junto ao CNPq (Fomento Tecnológico e Universal) -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Engenharia de Superfícies -Docente em outros programas de pós-graduação: PIPE(UFPR) e POSMEC (UFSC) -Coordenadora do Laboratório Centro de Caracterização de Materiais -Coordenadora do Laboratório de Engenharia de Superfícies -Consultora Ad hoc do Congresso Brasileiro de Engenharia de Fabricação -Consultora Ad hoc do Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência de Materiais -Revisora de periódicos internacionais: Surfaces and Coatings Technology, Journal of materials Processing, Jounal of Thermal Spray Techynology e ASTM international -Membro suplente do conselho de curadores da UFPR -Membro titular do Conselho de Planejamento e Administração da UFPR -Diretora da Reginal-PR da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais Prof. CARLOS HENRIQUE MARCHI -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Dinâmica dos Fluidos Computacional -Pesquisador do grupo de pesquisa do CNPq: Propulsão Líquida (INPE) -Docente em outros programas de pós-graduação: Métodos Numéricos em Engenharia (UFPR) -Coordenador do Laboratório de Experimentação Numérica -Coordenador de 5 projetos de pesquisa financiados pelo CNPq, Fundação Araucária (Paraná) e Agência Espacial Brasileira -Revisor do Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering Prof. CARLOS JOSÉ DE MESQUITA SIQUEIRA -Pesquisador no grupo de pesquisa do CNPq Engenharia de Superfícies -Assessor Setorial de Relações Internacionais -Coordenador do Programa de Internacionalização do Ensino de Engenharia entre UFPR e Universidades Francesas UTC/INSA/EDHEC/EIVL e EPM/CANADA para graduação sanduíche. -Coordenador do Laboratório de Tribologia e Revestimentos -Coordenador do Laboratório de Engenharia Assistida por Computador Prof. DALBERTO DIAS DA COSTA -Pesquisador do grupo de pesquisa Instituto Fábrica do Milênio (USP) -Pesquisador do grupo de pesquisa Núcleo de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia em Projetos e Fabricação de Moldes e Matrizes -Coordenador do Laboratório de Usinagem

Prof. EDUARDO MÁRCIO DE OLIVEIRA LOPES -Pesquisador do grupo de pesquisa PISA - Grupo de Pesquisas Integradas em Sistemas Vibrantes e Acústicos (UFSC) Prof. HAROLDO DE ARAÚJO PONTE -Líder de grupo de Pesquisa CNPq: Eletroquímica Aplicada -Coordenador programa de recursos humanos PRH/ANP-24 -Consultor Ad-hoc do CNPq Prof. JOSÉ VIRIATO COELHO VARGAS -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Energia e Ciências Térmicas -Pesquisador do grupo de pesquisa de Materiais Poliméricos -Pesquisador do grupo de pesquisa Laboratório de Refrigeração e Aquecimento PUC-RJ -Docente em outros programas de pós-graduação: PPGMNE e PIPE (UFPR) -Coordenador do Laboratório de Fenômenos de Transporte -Coordenador das Comissões Científicas e Organizadora de Eventos Científicos UFPR -Vice-Coordenador programa de recursos humanos PRH/ANP-24 -Editor técnico da Revista Engenharia Térmica da ABCM -Consultor Ad-hoc da CAPES -Consultor Ad-hoc do CNPq -Pesquisador da Duke University (USA) -Membro de comissão MEC de avaliação de cursos de engenharia mecânica -Membro da Conferência ASME Internacional -Revisor do Journal Of Heat Transfer -Membro do Comitê Científico 2nd International Conference On Fuel Cell Science Engineering And Technolog -Coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia (PIPE) da UFPR Profa. MARIA JOSÉ JERÔNIMO DE SANTANA PONTE -Membro da comissão MEC de avaliação de cursos de engenharia mecânica -Docente em outros programas de pós-graduação: PIPE (UFPR) -Pesquisadora do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC/UFPR Profa. MARIA LÚCIA LEITE RIBEIRO OKIMOTO -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Ergonomia -Pesquisadora do grupo de pesquisa Materiais Poliméricos -Pesquisadora do grupo de Pesquisa & Desenvolvimento em Design -Coordenadora do Laboratório de Ergonomia -Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Design da UFPR Profa. NEIDE KAZUE KUROMOTO -Pesquisadora do grupo de pesquisa Biomateriais para Engenharia Óssea (UFRJ) -Pesquisadora do grupo de pesquisa Eletroquímica Aplicada (UFPR) -Pesquisadora do grupo de pesquisa Propriedades Nanomecânicas de Superfícies e Filmes Finos (UFPR)

Prof. PAULO CESAR OKIMOTO -Pesquisador do grupo de pesquisa Engenharia de Superfícies -Coordenador do Laboratório Aplicado de Tecnologia da Soldagem Prof. PAULO HENRIQUE TROMBETTA ZANNIN -Membro da comissão MEC de avaliação de cursos de engenharia mecânica -Docente em outros programas de pós-graduação: PPGCC e PPGMAD (UFPR) -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Acústica Ambiental-Industrial e Conforto Acústico -Coordenador do Laboratório de Acústica Ambiental, Industrial e Conforto Acústico -Consultor Ad hoc do CNPq -Consultor Ad hoc do Setor de Tecnologia da UFPR -Consultor Deutscher Akadesmischer Austauschdienst-DAAD (ALEMANHA) -Consultor Ad hoc Applied Acoustics-AA (GRÃ-BRETANHA) -Consultor Ad hoc The Int Journal of Urban Pollicy and Planning-CITIES (USA) -Consultor Ad hoc Fundação de Ciência e tecnologia do Estado de Santa Catarina- FUNCITEC -Consultor Ad hoc Fundação Araucária -Vice-presidende do Comitê Setorial de pesquisa do Setor de Tecnolgia da UFPR -Coordenador do programa Cooperação Cientifica Lab. de Vib. e Ruído (UFPR) e Lab. de Fonoaudiologia da Universidade Tuiuti do Paraná. -Coordenador do programa técnico-científico UFPR e DAAD(alemanha) -Membro American Society of Acoustics-ASA (USA) -Membro Deutsche Gesellschaft Für Akustik-DEGA (ALEMANHA) -Membro da Sociedade Alemã de Acústica -Membro do Comitê Assessor das Engenharias da Fundação Araucária Prof. PAULO VICTOR PRESTES MARCONDES -Membro da comissão MEC de avaliação de cursos de engenharia mecânica -Docente em outros programas de pós-graduação: PIPE (UFPR) -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Núcleo de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia em Projeto e Fabricação de Moldes e Matrizes -Pesquisador do grupo de pesquisa Tecnologia de Pós -Coordenador do Laboratório de Conformação Plástica Prof. RAMÓN SIGIFREDO CORTÉS PAREDES -Pesquisador do grupo de pesquisa Engenharia de Superfícies -Pesquisador do grupo de pesquisa Eletroquímica Aplicada -Pesquisador do grupo de pesquisa Materiais Poliméricos -Pesquisador do grupo de pesquisa LABSOLDA/Metalurgia da Soldagem e Processos Afins -Pesquisador do grupo de pesquisa Tecnologia de Pós -Pesquisador Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento-LACTEC/UFPR -Pesquisador colaborador do Centro de Pesquisa CENPES/PETROBRÁS -Docente em outros programas de pós-graduação: PIPE (UFPR) -Coordenador do Laboratório de Aspersão Térmica -Chefe do Departamento de Engenharia Mecânica da UFPR

Prof. RUDMAR SERAFIM MATOS -Membro da comissão de normatização para a área de refrigeração no CREA-PR Prof. SÍLVIO FRANCISCO BRUNATTO -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Tecnologia de Pós -Pesquisador do grupo de pesquisa Engenharia de Superfícies -Pesquisador do grupo de pesquisa Núcleo de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia em Projeto e Fabricação de Moldes e Matrizes -Coordenador do Laboratório de Tecnologia de Pós e Plasma -Docente em outros programas de pós-graduação: PIPE (UFPR) -Membro titular do conselho de planejamento e administação COPLAD/UFPR -Coordenador da equipe mini-baja do DEMEC/UFPR Profa. THAIS HELENA SYDENSTRICKER FLORES-SAHAGUN -Líder de grupo de pesquisa do CNPq: Materiais Poliméricos -Pesquisador CNPq grupo de pesquisa Energia e Ciências Térmicas -Pesquisador CNPq grupo de pesquisa Núcleo de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia em Projetos e Fabricação de Moldes e Matrizes -Docente em outros programas de pós-graduação: PIPE (UFPR) -Coordenadora do Laboratório de Polímeros -Revisor do COBEM -Revisor da revista da ABPOL -Consultora ad hoc do CNPq -Revisor ABM

INTERCÂMBIOS INSTITUCIONAIS (Atividades conjuntas e sistemáticas do Programa com seus congêneres) Docentes do Programa também participam dos seguintes cinco programas de pós-graduação da UFPR: Engenharia (PIPE); Métodos Numéricos em Engenharia (PPGMNE); Design; Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental; Meio Ambiente Urbano e Industrial. A cooperação com diversas instituições tem caracterizado as atividades de pesquisa dos docentes do PG-Mec. UFSC, USP, PUC-Rio, CENPES, Lactec e UEPG são alguns dos parceiros no contexto nacional. A cooperação tem-se dado no âmbito de projetos coordenados por docentes do PG-Mec ou por profissionais de outras instituições, e tem ocorrido pela co-orientação de alunos da pós-graduação, a nível de mestrado e doutorado, em programas na UFPR ou fora dela, ou pelo realização de pesquisas conjuntas. No âmbito internacional a cooperação tem ocorrido pelo desenvolvimento conjunto de pesquisas e pela participação de pesquisadores (docentes e discentes) de atividades no exterior. Deslocamentos para a Duke University e Florida State University têm sido as mais regulares. Interação com o Instituto Superior Técnico e com o Instituto de Soldadura e Qualidade, ambos de Portugal, tem ocorrido pela realização de projetos conjuntos onde cada parte tem atribuições específicas. Ainda com estas instituições está aberta a possibilidade para pesquisadores, docentes e discentes, desenvolveram parte de suas atividades no IST e ISQ. Recentemente iniciaram-se contatos no sentido de estreitar relações com algumas universidades do Chile. O intercâmbio com a França, já consolidado para a graduação, está em fase de expansão para a pós-graduação. A cooperação internacional teve início com o Programa de Internacionalização do Ensino de Engenharia, InterEng em 1996 com vários convênios firmados com escolas francesas de engenharia. Desde então 184 estudantes brasileiros e 62 franceses já participaram. O programa consiste em um ano de permanência na universidade parceira, compreendendo um semestre cursando disciplinas e um semestre de estágio. O ganho na formação é sensível tendo impacto direto na empregabilidade e retorno a UFPR para cursar mestrado. A implantação do InterEng tinha como objetivo a melhoria da graduação através de interação com universidades estrangeiras de alto nível acadêmico e de pesquisa. Atualmente o programa encontra-se consolidado e está estendido para a Alemanha e Estados Unidos em 2005. Outro objetivo estabelecido com a cooperação internacional, implementado este ano é extensão à pós-graduação através do aproveitamento de créditos cursados no exterior e de parceria em pesquisa. Pretende-se, deste modo duplicar a infra-estrutura disponível para pesquisa, aumentando assim o potencial de geração de conhecimento elevando o PG-Mec a nível internacional.

AUTO AVALIAÇÃO Em quais pontos o Programa precisa melhorar 1) Aumentar o número de titulados (Indicador ORI) para atingir nota 5 neste indicador. 2) Aumentar o número de discentes autores em revistas qualificadas (Indicadores PRD e QTD). 3) Aumentar o número de docentes com bolsa PQ/CNPq (Indicador FOR) e a projeção nacional e internacional do Programa e de seus docentes visando alcançar a nota 6. 4) Melhorar a distribuição de alunos de mestrado e doutorado, defesas e publicações entre os docentes, as linhas de pesquisa e áreas de concentração.

Pontos fortes do Programa 1) O nível de publicações qualificadas dos docentes é muito bom (Indicadores PQD e DPD). 2) O número de docentes com bolsa PQ/CNPq (Indicador FOR) é muito bom. 3) O nível de participação dos docentes em atividades letivas é muito bom (Indicador ATI). 4) O nível de participação dos docentes em ensino e pesquisa na graduação é muito bom. 5) A interação do Programa com a iniciativa privada é muito boa, obtida através dos alunos, que na maioria tem vínculo empregatício com empresas. 6) O grupo de docentes é relativamente novo e bastante motivado. 7) A infra-estrutura atual dos laboratórios é boa, e permite que o Programa possa continuar aumentando o número de alunos. 8) Diversos docentes do Programa têm projetos financiados por órgãos de fomento públicos e também pela iniciativa privada. Isso tem permitido atualizar e ampliar os equipamentos dos laboratórios.

ENSINO À DISTÂNCIA Não existe.

OUTRAS INFORMAÇÕES Atualmente o Programa conta com três pesquisadores realizando estágio de pós-doutorado, sendo supervisionados por docentes do Programa: 1) Nice Mika Sakamoto Kaminari 2) Adriano Scheid 3) Feliciano José Ricardo Cangue

CRÍTICAS E SUGESTÕES

Sobre o aplicativo Coleta de Dados 1) Melhorar ainda mais a integração entre os bancos de dados da CAPES e do CNPq (Lattes). 2) Melhorar o software extrator de dados. 3) Permitir a inclusão de textos em formato Word na Proposta do Programa, com tabelas, figuras, vários tipos de fontes, efeitos de edição etc. E aumentar o espaço disponível para isso.

Críticas e Sugestões sobre a avaliação Antes do início de cada período trienal de avaliação, a CAPES deveria divulgar quais serão os indicadores e seus pesos usados no processo. Isso não ocorre atualmente. Os indicadores e pesos usados na avaliação do triênio 2004-2006, na área das Engenharias III, só foram divulgados em 2007, ou seja, após o encerramento do período avaliado. Aparentemente, os indicadores e pesos que serão usados na avaliação do triênio 2007-2009, na área das Engenharias III, só serão divulgados em outubro de 2009, isto é, ao final do período de avaliação. É muito difícil tentar melhorar indicadores que são desconhecidos. Uma analogia com a Copa do Mundo de Futebol: após todas as partidas terem sido jogadas, seria decidido quantos pontos valeriam as vitórias e os empates, e os critérios de desempates de pontos. É claro que isso não faz sentido. Se até os campeonatos de futebol brasileiros, nacionais e estaduais, funcionam com critérios conhecidos a priori, por que a CAPES não pode fazer o mesmo? A CAPES poderá resolver facilmente isso, se quiser. Basta estabelecer que os indicadores e pesos que serão usados na avaliação do triênio 2010-2012 serão os mesmos do triênio 2007-2009. E em 2011 a CAPES divulgaria os indicadores e pesos que seriam usados na avaliação do triênio 2013-2015. Motivos para que o prazo final de entrega do relatório não ocorra no mês de março: 1-Realização do processo de seleção de novos alunos 2-Realização do processo de seleção de bolsistas 3-Preparação de início ano letivo 4-Início do ano letivo 5-Realização de matrículas 6-Implementação de bolsas de estudo 7-Concentração de defesas (dez/jan/fev) 8-Realização de relatório de projetos 9-Realização de relalórios da IFE 10-Férias docentes e técnico-administrativos (jan/fev)

SOLIDARIEDADE

a) Impacto educacional Projeto DESENVOLVIMENTO DE MINIFOGUETES EDUCATIVOS (ESPAÇOMODELOS) PARA DIFUSÃO E POPULARIZAÇÃO DA ASTRONÁUTICA. Este projeto tem apoio financeiro do CNPq, processo 550729/2008-9, referente ao Edital MCT/CNPq 42/2007, no valor de R$ 71.846,00, no período de Jul/2008 a Dez/2010. Os objetivos principais deste projeto são: 1) Desenvolver um kit de minifoguete educativo ou espaçomodelo; 2) Divulgar a Astronáutica, engenharia aeroespacial, engenharias, física, química, matemática e o programa espacial brasileiro e outros através de: site na internet, exibições públicas de lançamento de minifoguetes, livro sobre espaçomodelos e artigos de divulgação na mídia; 3) Treinar estudantes de ensino fundamental, médio e superior nos princípios da Astronáutica e engenharia aeroespacial através de curso prático e teórico sobre espaçomodelos; e 4) Realizar competição anual de lançamentos de espaçomodelos, fomentando a criação de grupos universitários de espaçomodelismo.

b) Impacto social Os alunos egressos do curso de mestrado têm assumido funções docentes em instituições de ensino superior e, principalmente, atuado na iniciativa privada na região metropolitana de Curitiba, disseminando os conhecimentos adquiridos e gerados em suas dissertações. Muitas dissertações e teses têm por tema assuntos de interesse direto das empresas nas quais os alunos trabalham, também contribuindo assim para disseminar a ciência e tecnologia. Alunos egressos do mestrado têm sido admitidos em cursos de doutorado do país e do exterior, muitos deles no próprio Programa. Perfil da atuação dos alunos de mestrado em 2008: 55% engenharia/empresas/órgãos/autônomos; 12% ensino médio/superior; 33% bolsistas. Perfil da atuação dos alunos de doutorado em 2008: 27% engenharia/empresas/órgãos/autônomos; 40% ensino superior/médio; 33% bolsistas.

c) Impacto cultural

d) Impacto tecnológico/econômico Projeto 401117/2004-9 CTENERG - Desenvolvimento e Construção de um Sistema de Geração Autosustentável de Energia Elétrica a partir do biogás proveniente de resíduos da produção de fibra de côco, resíduos orgânicos e rejeito animal no Ceará. É proposto o projeto, instalação, comissionamento, operação e acompanhamento de um moto-gerador acionado por motor a combustão interna utilizando biogás. Propõe-se a utilizar a biomassa oriunda de resíduos da produção de fibra de côco de uma usina da EMBRAPA em construção no estado do Ceará, financiada pelo Banco Mundial.

NUCLEAÇÃO Docentes do Programa também participam diretamente dos seguintes cinco programas de pós-graduação da UFPR: 1) Engenharia (PIPE) - nota 4 CAPES, Mestrado e Doutorado; 2) Métodos Numéricos em Engenharia (PPGMNE) - nota 4 CAPES, Mestrado e Doutorado; 3) Design - nota 3 CAPES, Mestrado; 4) Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental - nota 4 CAPES, Mestrado e Doutorado; 5) Meio Ambiente Urbano e Industrial - nota 3 CAPES, Mestrado Profissional. Os docentes permanentes do programa são líderes de oito grupos de pesquisa registrados no CNPq. O coordenador do Programa tem cooperado com três membros do grupo de pesquisa em Matemática Pura e Aplicada, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), através da doação de equipamentos (microcomputadores e impressora), e cientificamente por meio da realização de trabalhos conjuntos. Esta área da UEPG ainda não conta com mestrado.

VISIBILIDADE Na homepage do Programa (www.pgmec.ufpr.br) podem ser encontradas informações atualizadas, que estão organizadas nos seguintes itens: Página Principal: notícias sobre defesas previstas, reuniões do Colegiado a serem realizadas, novas normas, entre outras. Apresentação: detalhes sobre os cursos de mestrado e doutorado. Informações estatísticas e históricas sobre os cursos e o Programa. Alunos: relação dos alunos regulares de mestrado e doutorado. Bolsas: relação dos alunos com bolsas de estudo, tipo e nível da bolsa, início e fim da bolsa. Colegiado: nomes dos representantes dos docentes e alunos no Colegiado do Programa, bem como o texto integral das atas das reuniões já realizadas. Calendários: calendários letivos do Programa, com todos os detalhes. Congressos: lista dos eventos nos quais os alunos devem publicar, e links para os eventos já realizados e a ocorrer. Disciplinas: lista das disciplinas do currículo dos cursos de mestrado e doutorado do Programa, incluindo carga horária, créditos, ementa, objetivos, bibliografia e prof. responsável. Dissertações: lista de todas as dissertações de mestrado já defendidas, incluindo título, nomes do aluno e orientador, data da defesa e link para o texto integral da dissertação. Docentes: lista dos docentes permanentes do Programa, com seus nomes, telefones, e-mails, níveis que orienta, e link para página específica de cada docente, que inclui detalhes e links para seus grupos de pesquisa e currículo Lattes. Financeiro: link para site da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) da UFPR no qual estão disponíveis dados sobre os recursos financeiros recebidos pelo Programa da CAPES. Grupos de Pesquisa: lista dos oito grupos de pesquisa, registrados no CNPq, que são liderados por docentes permanentes do Programa, incluindo links para os grupos e o currículo Lattes de seus líderes. Matrículas: detalhes sobre como realizar a matrícula do período letivo corrente, incluindo formulários, normas, calendário letivo e lista das disciplinas disponíveis e plano de oferta de disciplinas para os próximos períodos letivos do ano corrente. Normas: normas envolvidas diretamente nos cursos de mestrado e doutorado do Programa, que inclui normas do próprio Programa, da UFPR e da CAPES. Requerimentos: formulários necessários para solicitar: defesas de projetos, dissertações e teses dos alunos; prorrogação de prazo; trancamento de curso; validação de disciplinas; etc. Revistas: acesso ao sistema Qualis da CAPES, e lista com a classificação das revistas da área Engenharias III da CAPES, que avalia o Programa. Seleção: formulários, editais e critérios usados na seleção de novos alunos regulares.