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FACULDADE SANTO AGOSTINHO- FSA COORDENÇAO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: TEORIAS E PRÁTICAS II PROFESSORA: MAGDA ROGÉRIA TURMA: 15T5A SALA: 227 COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES. MONITORIZAÇÃO CARDÍACA TERESINA- PI 2015.1 Faculdade Santo Agostinho FSA Coordenação de Enfermagem Disciplina: Teorias e Praticas em Enf. II Professora: Ms Magda Rogéria Pereira Viana Coleta de material para exames e monitorização cardíaca

Coleta de material para exames e monitorização cardíaca - FSA - Faculdade Santo Agostinho 2015.1

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Coleta de material para exames e monitorização cardíaca - FSA - Faculdade Santo Agostinho 2015.1

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  • FACULDADE SANTO AGOSTINHO- FSA

    COORDENAO DE ENFERMAGEM

    DISCIPLINA: TEORIAS E PRTICAS II

    PROFESSORA: MAGDA ROGRIA

    TURMA: 15T5A SALA: 227

    COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES.

    MONITORIZAO

    CARDACA

    TERESINA- PI

    2015.1

    Faculdade Santo Agostinho FSA

    Coordenao de Enfermagem

    Disciplina: Teorias e Praticas em Enf. II

    Professora: Ms Magda Rogria Pereira Viana

    Coleta de material para exames e

    monitorizao cardaca

  • COMPONENTES Bhssia Barroso

    Brenda Pires

    Cludio Srgio

    Jussara

    Las Lane

    Lismara Silva

    Luana Anjos

    Ruth Chaves

    Socorro

  • INTRODUO Os principais objetivos da medicina so confirmar,

    estabelecer ou confirmar o diagnstico clnico;

    Os resultados laboratoriais podem fornecer elementos para o prognstico de determinadas doenas, alm de estabelecer

    critrios de normalidade e de delinear fatores de risco

    evolutivos;

    Diferentes profissionais da rea da sade auxiliam o patologista clnico a atingir esses objetivos;

  • INTRODUO Para que o laboratrio clnico possa oferecer respostas

    adequadas, indispensvel que o preparo do paciente e da

    coleta do material a ser examinado sejam realizados

    obedecendo- se algumas regras:

    Variao cardaca;

    Atividade fsica;

    Perodo de jejum;

    Dieta;

    Mudanas rpidas de postura;

    Administrao de drogas;

  • EXAMES DE SANGUE

    EXAMES DE SANGUE

  • EXAMES DE SANGUE

    Cor da tampa anticoagulante teste

    Vermelha Nenhum Exames sorolgicos e bioqumicos, em

    geral

    Roxa EDTA Hemograma

    Cinza Fluoreto e oxalato Glicemia

    Verde Heparina Teste de coagulao

    Azul Citrato Teste de coagulao

    Na coleta de sangue para exames, so utilizados com

    frequncia anticoagulantes especficos, indicados pela

    cor da tampa dos frascos, como mostra a tabela abaixo:

  • EXAMES DE SANGUE A tcnica para a coleta de sangue venoso, como

    estabelecida pela NCCLS, documento H3- A3, de 1991,

    pode ser assim resumida:

    1. Verifique que exames so solicitados;

    2. Identifique positivamente o paciente;

    3. Verifique se o paciente est em condies adequadas

    para a coleta;

    4. Informe o paciente sobre o tipo de coleta que vai ser

    realizada;

    5. Posicione o paciente de forma confortvel e segura para a

    realizao da coleta;

  • EXAMES DE SANGUE 6. Se for realizar a coleta de sangue de uma veia no membro

    superior, pea ao paciente abrir e fechar a mo;

    7. Escolha a veia mais adequada, observando o calibre e a

    mobilidade;

    8. Limpe o local da puno com algodo embebido em lcool a

    70% ou soluo iodada a 1%;

    9. Aplique o torniquete (garrote) alguns centmetros acima do local

    onde ser realizada a puno;

    10. Procure fixar a veia com os dedos polegar e indicador, acima e

    abaixo do local da puno;

  • EXAMES DE SANGUE 11. Faa a venopuno, penetrando a agulha na pele em um ngulo

    aproximado 15 em relao a superfcie do brao, com o bisel da agulha para cima;

    12. Insira a agulha na veia, de forma suave, mas rpida, a fim de

    amenizar o desconforto;

    13. Depois de obtido o volume de amostra necessrio, libere o

    torniquete;

    14. Antes de retirar a agulha, coloque um algodo estril no local da

    puno;

    15. Se a coleta foi reduzida com seringa, transfira o sangue para os

    tubos apropriados;

  • EXAMES DE SANGUE 16. Misture por inverso o material colhido em tubos que

    contenham anticoagulantes;

    17. Mantenha- se atento ao estado de paciente;

    18. Descarte adequadamente o material contaminado;

    19. Encaminhe as amostras ao laboratrio central;

  • EXAMES DE SANGUE TIPOS DE EXAMES:

    Glicose;

    Lipdeos;

    Sendo estes divididos em subgrupos

  • EXAMES DE SANGUE GLICOSE

    Glicemia de jejum

    Intervalo de referncia, em adultos, de 70 a 110 mg/dl;

    Elevao altamente sugestiva de diabetes, sendo o valor diagnstico acima de 125 mg/dl, em pelo menos duas

    ocasies;

  • EXAMES DE SANGUE GLICEMIA

    Glicemia ps- prandial

    Nveis superiores a 200 mg/dl, duas ou mais horas aps uma refeio mista;

    Diagnstico para diabetes melitos;

    Nveis abaixo de 140 mg/dl excluem esse diagnstico;

  • EXAMES DE SANGUE GLICEMIA

    Glicemia ps- prandial

    Nveis superiores a 200 mg/dl, duas ou mais horas aps uma refeio mista;

    Diagnstico para diabetes melitos;

    Nveis abaixo de 140 mg/dl excluem esse diagnstico;

  • EXAMES DE SANGUE importante ressaltar que, para a realizao do teste de

    sobrecarga oral de glicose, os seguintes cuidados devem ser tomados:

    - O paciente deve ingerir pelo menos 150 g de carboidratos por dia, durante os trs dias que antecedem a prova;

    - O paciente deve estar exercendo suas atividades fsicas habituais;

    - O paciente no deve estar fazendo uso de medicao que interfira no metabolismo de carboidratos;

    - O paciente deve manter- se em repouso durante o teste;

    - A prova deve ser realizada pela manh, com o paciente em jejum de 8 a 10 horas;

  • EXAMES DE SANGUE LPIDES

    Colesterol total

    Para avaliar o risco do desenvolvimento de doenas aterosclerticas;

    O sangue deve ser colocado em um tubo sem anticoagulante;

    necessrio jejum de 12 a 16 horas;

    Valores de acordo com a tabela:

    Valores de referncias para colesterol total

    IDADE

    VALOR EM MG/ DL

    Desejveis Limtrofe Elevado

    Menos de 20

    anos

    Inferior a 170 170- 199 Acima de 200

    Acima de 20

    anos

    Inferior a 200 200- 239 Acima de 240

  • EXAMES DE SANGUE LPIDES

    Lipoprotenas

    So ligaes de lipdeos e protenas;

    So classificadas em:

    CHY, VLDL, LDL, HDL;

    Para fins diagnsticos, as fraes mais importantes so a LDL e o HDL;

    Abstinncia de ingesto de bebida alcolicas nos trs dias que antecedem ao exame;

    Jejum de 12 a 14 horas antes da coleta de sangue;

  • EXAMES DE SANGUE Valores de referncia esto postados nas tabelas abaixo:

    valores de referncia para lipoprotenas de baixa densidade (LDL), expresso em teor de colesterol total

    valores de referncia para lipoprotenas de alta densidade (HDL), expresso em teor de colesterol total

    IDADE VALOR EM MG/ DL

    Desejvel Limtrofe Elevado

    Menos de 20

    anos

    Inferior a 110 110- 130 Acima de 130

    Acima de 20

    anos

    Inferior a 130 130- 160 Acima de 160

    Idade Valor em mg/ dl

    Menos de 10 anos Acima de 40

    Acima de 10 anos Acima 35

  • EXAMES DE SANGUE LPIDES

    Triglicrides

    Para essa dosagem todos os cuidados pr- analticos devem ser respeitados;

    Hbitos alimentares;

    Abstinncia de ingesto de bebidas alcolicas nos trs dias que antecedem ao exame;

    Jejum de 12 a 14 horas antes da coleta de sangue;

    Os valores de referncia esto descritos na tabela a seguir:

  • Idade Valor em mg/ dl

    Menos de 10 anos At 100

    Entre 10 e 19 anos At 130

    Acima de 20 At 200

  • EXAMES DE URINA EXAMES DE URINA

  • EXAMES DE URINA um dos procedimentos laboratoriais mais solicitados;

    Para pacientes com as mais diferentes queixas clnicas;

    Possibilita o diagnstico de eventuais problemas nos rins, e vias urinrias, bem como alguns distrbios

    metablicos como, por exemplo, diabetes e acidose;

    possvel detectar outras doenas no diretamente relacionadas com o sistema urinrio como, por exemplo,

    hemlise, hepatites, entre outras;

    Volume mnimo 12 ml;

  • EXAMES DE URINA URINA DE 24 HORAS

    Em relao s dosagens realizadas em amostras de urina coletadas por perodos cronometrados devem ser

    tomadas alguns cuidados, dentre os quais se destacam:

    - Os que se referem ao paciente;

    - Os que se referem coleta e a amostra;

    - Os que se referem ao preparo da amostra;

    - Os que se referem metodologia propriamente dita;

  • EXAMES DE URINA A tabela abaixo apresenta os volumes de urina de 24

    horas observados nas diferentes faixas etrias

    Faixa etria Volume ( ml/24horas)

    Recm nascido ( 1-2dias) 30-60

    Criana ( 3-10 dias) 100-300

    (10-60 dias) 250-450

    (60 dias a 1 ano) 400-500

    (1-3 anos) 500-600

    (3-5 anos) 600-700

    (5-8 anos) 650-1000

    (8-14 anos) 800-1400

    Adultos 600-1600

    Idosos 250-2400

  • EXAMES DE URINA Coleta de urina de 24 horas O uso de medicamentos deve ser descontinuado por um

    perodo de tempo varivel de 48 a 72 horas antes do inicio da coleta;

    conveniente que os laboratrios fornea instrues claras de como devem ser feita a coleta;

    As informaes a serem fornecidas ao paciente so as seguintes:

    - Esvaziar a bexiga s 7:00 horas da manh;

    - Coletar todo o volume das urinas posteriores at s 7:00horas do dia seguinte;

    - Encaminhar todo o volume ao laboratrio imediatamente e identificados;

    - Manter o frasco fechado durante os intervalos de coleta;

  • EXAMES DE URINA Conservantes qumicos

    Podem atuar como agentes solubilizantes, evitando ou reduzindo cristalizao e a aderncia de determinadas

    substncias as paredes do frasco e como

    antimicrobianos;

    Produtos como o cido benzico, o clorofrmio, o formaldedo, o timol e o toluol podem ser adicionados

    amostra com a finalidade de preservar os elementos

    celulares;

    Consideraes importantes para o uso de conservantes qumicos: oportunidade do uso e volume utilizado;

  • EXAMES DE FEZES A composio das fezes se caracteriza por:

    Resduos de material indigervel, como a celulose dos alimentos digeridos;

    Bile (pigmentos e sais), que d a cor caracterstica das fezes;

    Secrees intestinais, incluindo o muco intestinal;

    Leuccitos que migram da corrente sangunea (em pouqussima quantidade);

    Clulas epiteliais que foram eliminadas;

    Grande nmero de bactrias que podem constituir um tero da parte slida total;

  • EXAMES DE FEZES Material inorgnico, principalmente clcio e fosfato (10% a

    20%);

    Alimentos no digeridos ou no absorvidos;

    Cerca de 70% de gua;

    A analise das fezes determina as vrias propriedades existentes para fins diagnsticos. Os testes mais solicitados

    so pesquisas de sangue, bile, larvas e ovos de helmintos,

    protozorios, cncer do clon e ulceraes assintomticas de

    outras massas do trato gastrointestinal.

    Os exames mais usuais so:

    Parasitolgicos;

    Coprocultura (exame bacteriolgico das fezes)

  • COLETA DE

    MATERIAIS PARA

    EXAMES

    BIOLGICOS

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    Para que uma coleta de material seja adequada, devemos considerar alguns conceitos bsicos:

    1. O conhecimento da histria natural e da fisiopatologia dos processos infecciosos;

    2. Sendo os antibiticos agentes bactericidas ou bacteriosttico, podero dificultar o crescimento bacteriano. Sempre que possvel colher o material antes do inicio da antibioticoterapia;

    3. A amostra clnica deve representar o material do local da infeco;

    4. A quantidade do material deve ser suficiente;

    5. Utilizar sempre frascos adequados para a execuo do procedimento;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    6. Evitar a utilizao de swabs, quando utilizados devem

    ser encaminhados aos laboratrios submersos em

    soluo salina 0,89%, nunca secos;

    7. Informar ao laboratrio a suspeita de agentes

    infecciosos que necessitem de cultivos especiais;

    8. Informar sempre a origem da amostra e/ou o stio da

    coleta;

    9. Identificar sempre o frasco encaminhado;

    10. Deve- se encaminhar a amostra imediatamente aps a

    coleta ao laboratrio;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    ESCARRO Utilizado para determinar o agente etiolgico das pneumonias

    bacterianas;

    Alguns detalhes devem ser considerados: - O ideal que a coleta seja feita pela manh;

    - A amostra deve ter volume maior que 2 ml;

    - Instruir o paciente para enxugar a boca e fazer gargarejo com gua antes da coleta;

    - No coletar saliva ou secreo nasal;

    - Coletar a amostra em frasco estril;

    - Encaminhar a amostra imediatamente ao laboratrio;

    Para o diagnstico de doenas causadas por fungos ou microbactrias, deve- se coletar de 2 a 3 amostras de escarro consecultivos;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    ESCARRO INDUZIDO

    Indicado pacientes com processos infecciosos pulmonar com pouca quantidade ou dificuldade na eliminao do escarro;

    Instruir o paciente para enxugar a boca e fazer gargarejo com gua antes da coleta;

    Fazer uma nebulizao com 20 a 30 ml de NaCl 0,85%;

    Orientar o paciente a coletar secreo profunda, evitando coletar saliva ou secreo nasal;

    Coletar a amostra em frasco estril;

    Encaminhar a amostra imediatamente ao laboratrio;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    ASPIRADO TRAQUEAL

    A traqueostomia torna- se rapidamente colonizada por bactrias Gram- negativas, portanto, o isolamento desse agente pela cultura pode no indicar o agente infeccioso pulmonar, dificultando a interpretao do resultado;

    Procedimento:

    - Cuidadosamente, passar o cateter atravs da cnula e da traqueia;

    - Aspirar o material com uma seringa;

    - Enviar o material na prpria seringa ou em um frasco estril;

    - No refrigerar a amostra;

    - Enviar a amostra rapidamente ao laboratrio;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    LAVADO BRONCOAVEOLAR

    uma amostra adequada para o diagnstico das doenas infecciosas do trato respiratrio inferior;

    A coleta feita durante a broncoscopia;

    Obter a amostra antes da escovao ou bipsia;

    Aspirar a soluo salina em frasco estril e enviar imediatamente ao laboratrio;

    No colocar em formalina;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    COLETA COM ESCOVA

    O material coletado durante a broncoscopia colocado em frasco estril e enviar imediatamente ao laboratrio;

    No colocar em formalina;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    TECIDO

    A coleta de tecido feita por bipsia no local do processo infeccioso;

    Cuidados na coleta e no transporte:

    - Coletar sob condies asspticas;

    - Colocar em frasco estril com ou sem soluo salina 0,89%;

    - NUNCA COLOCAR EM FORMALINA;

    - Enviar imediatamente ao laboratrio;

    Quando h suspeita de uma infeco por microrganismos especficos ou anaerbios, o transporte deve ser feito por

    meio de transporte apropriados;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    URINA

    Ainda que a urina seja na maioria das vezes estril ou apenas transitoriamente colonizada com pequeno

    nmero de microrganismos, a contaminao da amostra

    com os mesmos presentes na uretra ou na rea

    periuretral pode proporcionar o isolamento destes

    agentes, comprometendo os resultados da cultura;

    Formas de coletar urina para exame microbiolgico:

    - Jato mdio;

    - Puno supra pbica;

    - Cateterizao;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    CULTURA SEMIQUANTITATIVADE PONTA DE CATERTE

    Assepticamente, cortar 5 cm do segmento distal do cateter;

    Colocar o segmento em tubo cnico estril e encaminh- lo rapidamente ao laboratrio;

    A presena de 15 ou mais unidades formadoras de colnias de um nico microrganismo consistente com

    processo infeccioso;

    Sendo menos de 15 colnias apenas indicativo de colonizao do cateter;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    SANGUE

    As amostras de sangue devem se colhidas, sempre que possvel, antes do incio da terapia antimicrobiana e antes do pico febril;

    Mtodo de coleta:

    - Preparar o frasco para a inoculao do sangue;

    - Escolher e preparar o local da puno;

    - Fazer a limpeza da pele com algodo embebido com lcool a 70% com movimentos centrfugos no da puno;

    - Repetir os movimentos anteriores com um algodo embebido em soluo de iodo a 2%;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    - Garrotear o brao e realizar a puno;

    - Inocular no frasco de hemocultura, sem trocar de

    agulha;

    - Remover a soluo de iodo com lcool a 70%;

    - Volumes a ser colocado em cada puno de 1 a 5 ml

    em crianas e de 8 a 10 em adultos;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    MEDULA

    Aps a coleta, com assepsia, por amostra em frasco de hemocultura (em meio liquido);

    A amostra dever ser acompanhada por uma lmina de vidro com o esfregao;

    Informaes sobre o paciente;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    FERIDAS E ABCESSOS

    Tomar muito cuidado ao coletar uma amostra, devido presena da flora normal da pele;

    Esta dever ser coletada da borda da leso e no do pus ou exsudato;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    LESO ABERTA

    Fazer debridamento e limpeza da leso com soluo fisiolgica;

    Coletar amostra da borda da leso;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    ABCESSO

    Fazer assepsia do local da puno;

    Coletar a amostra com seringa e agulha e colocar a amostra em frasco estril;

    Se houver suspeita de microrganismo anaerbio, colocar a amostra em meio de transporte para anaerbio

    e informar ao laboratrio;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    LIQUOR

    Fazer assepsia no local da puno e coletar, no mnimo, 10 ml;

    Colocar em frasco estril e enviar rapidamente ao labora trio;

  • COLETA DE MATERIAIS PARA

    EXAMES MICROBIOLGICOS

    LIQUIDOS ORGNICOS (LIQUIDO SINOVIAL, LIQUIDO PLEURAL, LIQUIDO ASCTICO E ETC.)

    Fazer assepsia no local da puno e coletar no mnimo, 10 ml;

    Colocar em frasco estril e enviar rapidamente ao laboratrio;

    No refrigerar a amostra;

  • MONITORIZAO

    CARDACA

  • MONITORIZAO CARDACA

    Finalidades:

    - Controlar e avaliar continuamente a atividade eltrica do corao.

    Material Necessrio:

    - Eletrodo descartvel, monitor cardaco e 02 lcool Swab.

    Pr - Execuo:

    - Observar a solicitao mdica/enfermagem;

    - Reunir o material necessrio.

  • Execuo:

    - Identificar-se;

    - Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;

    - Solicitar ao cliente que permanea em decbito dorsal horizontal;

    - Colocar os eletrodos no trax do cliente em hemitrax D e E, em regio inframamria D e E, e um no 4 espao intercostal);

    - Ligar o monitor cardaco;

    - Conectar o cabo do monitor aos eletrodos;

    - Escolher a derivao cardaca (geralmente, e DII);

    - Observar o traado na tela do monitor, verificando se h interferncias;

    - Deixar o cliente confortvel e com a campainha ao seu alcance;

    - Deixar o ambiente em ordem.

    MONITORIZAO CARDACA

  • Ps - Execuo:

    - Lavar as mos; - Realizar as anotaes necessrias.

    Avaliao:

    - Integridade cutnea; - Instalao do equipamento.

    Riscos / Tomada de Deciso:

    - Leso cutnea: reposicionar os eletrodos em outro local, observar evoluo;

    - Queda do aparelho: observar funcionamento do mesmo, acionar engenharia clnica;

    - Interferncias: verificar conexes, verificar eletrodos, acionar engenharia clnica.

    MONITORIZAO CARDACA

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BARROS, Alba Lcia Botura Leite de e cols. Ananmese e exame fsico: avaliao diagnstica de enfermagem no

    adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    SITE:http://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos_read.asp?id=326

  • Obrigado!