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FRANCISCO GESSIONE DOS SANTOS SENA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR-INDIVIDUAL

Portfolio Individual 2015.1 - UNOPAR

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PORTFOLIO INDIVIDUAL UNOPAR-1° SEMESTRE 2015

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ABNT - UNOPAR - Completo

PAGE

SUMRIO3INTRODUO

4OBJETIVO

5DESENVOLVIMENTO

14CONCLUSO

15REFERNCIAS

INTRODUO

Esta etapa deve conter pargrafos que falem sobre a importncia do tema escolhido, sua relevncia e aplicabilidade.OBJETIVO

O objetivo desta produo textual DESENVOLVIMENTOINTERFACE, INTERAO E USURIONo sentido mais abrangente, o usurio qualquer pessoa ou organizao para quem o produto ou servio concebido e que explora pelo menos uma das suas funes em algum momento da vida.Interao consiste essencialmente na troca que ocorre entre usurio e mquina, equipamento ou produto. Isso acontece por meio de aes bsicas e habituais. Em sistemas computacionais a interao ocorre na comunicao entre o usurio e a interface do computador.A interface responsvel por promover estmulos de interao para que o usurio obtenha respostas relacionadas s suas atividades, ou seja, um sistema de comunicao entre homem e mquina, uma superfcie de contato entre ambos. Em todo momento o homem est em contato com diversos tipos de interfaces, como por exemplo: liquidificador, ventilador, fechaduras, torneiras e TVs. Na informtica existe o mouse, teclados, monitores, impressoras alm das interfaces grficas como menus, janelas e ponteiro.DESIGN DE INTERFACEO objetivo do design de interfaces tornar a interao mais simples e eficiente possvel em termos de realizao dos objetivos do usurio. Um bom design de interface facilita a concluso da tarefa. Nos sistemas computacionais podemos constatar o design de interface no equilbrio na distribuio dos elementos em tela, cores, menus, cones e letras apropriadas, entre outros.

GERAES DAS INTERFACESPressman (1995) classifica a evoluo das interfaces em quatro geraes: Primeira gerao- Comandos e interfaces de perguntas (query interfaces) onde a comunicao puramente textual e feita via comandos e respostas s perguntas geradas pelo sistema.Segunda gerao- Menu simples. Uma lista de opes apresentada ao usurio e a deciso apropriada selecionada via algum cdigo digitado.Terceira gerao- Orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar (point and pick interfaces). Estas interfaces so algumas vezes referenciadas como interfaces WIMP (Windows, icons, menus, and pointing devices) e trazem o conceito de mesa de trabalho (desktop).Quarta gerao- Hypertexto e multitarefa. Esta gerao (que para ele a corrente) soma, aos atributos das interfaces de terceira gerao, as tcnicas de hypertextos e multitarefas. Ela est disponvel na maioria das estaes de trabalho e dos computadores pessoais atuais.DESAFIOS DE IHCOs objetivos de IHC so o de produzir sistemas utilizveis, seguros e funcionais. Esses objetivos podem ser resumidos como desenvolver e/ou melhorar a segurana, utilidade, efetividade e usabilidade dos sistemas que incluem computadores. De forma simples, tornar simples a vida de quem utiliza os sistemas interativos.CONCEITO DE USO, USABILIDADE, COMUNICABILIDADE E APLICABILIDADEEm geral, o conceito de qualidade de uso est diretamente relacionado com a facilidade e a capacidade com que os usurios tm de atingirem seus objetivos com eficincia e satisfao com ou sem apoio computacional.A Usabilidade o conceito de qualidade de uso mais amplamente utilizado. definida como uma maneira de avaliar o grau de eficcia, eficincia e satisfao de determinado sistema interativo. A ISO 9241 (Apud Cybis, 2003) define usabilidade como a operacionalidade eficiente e agradvel de um sistema interativo para a realizao das tarefas de um usurio.Comunicabilidade est associada capacidade que os usurios tm de entender uma interface, captar as intenes projetadas pelos desenvolvedores, possibilitando assim, a interao de maneira fcil e criativa com a aplicao ou sistema. O usurio percebe para que serve, as vantagens de usar e como funciona.Aplicabilidade a capacidade que um sistema possui de resolver problema para qual foi projetado e problemas em outros contextos. Assim, para Prates e Barbosa (2003), a aplicabilidade permite determinar: Quando o sistema til para o contexto para qual foi projetado;

Em que outros contextos o sistema pode ser til.

MODELO DE CICLO DE VIDA PARA DESIGN DE INTERAOModelos de Ciclo de Vida sugerem processos que representam conjunto de atividades e a maneira como se relacionam entre si. Um projeto de IHC exige uma elaborao ordenada e multidisciplinar, pois as interfaces so projetadas para diferentes usurios com capacidades e limitaes variadas.Na rea de IHC poucos modelos de ciclo de vida foram propostos, mas os que merecem destaque so:

Modelo Simplificado (Preece et al. (2005)); Modelo Estrela (Hartson e Hix (1989)); Modelo da Engenharia de Usabilidade (Mayhew (1999)).

Independentemente do modelo escolhido, o design ou redesign tem papel fundamental na elaborao de interfaces homem-computador.NORMAS ISO 9126, ISO 9241 E ISO 13407ISO a Organizao Internacional para padronizao que regula uma srie de normas para fabricao, comrcio e comunicao, em todos os ramos industriais.A ISO 9126 foca na qualidade do produto de software, propondo atributos de qualidade, distribuindo-se em caractersticas principais, sendo cada uma com suas subcaractersticas: Funcionalidade (adequao, acurcia, interoperabilidade e segurana);

Confiabilidade (maturidade, tolerncia a falhas e recuperabilidade); Usabilidade (intelegibilidade, apreensibilidade, operacionalidade e atratividade); Eficincia (comportamento em relao ao tempo e utilizao de recursos); Manutenibilidade (analisabilidade, modificabilidade, estabilidade e testabilidade);

Portabilidade (adaptabilidade, capacidade para ser instalado, coexistncia e capacidade para substituir).A ISO 9241 trata dos requisitos ergonmicos para o trabalho de escritrios com computadores. Esta norma consiste de 17 partes que abordam diferentes aspectos referentes ao ambiente de trabalho e a prticas do projeto de dilogo utilizado. A parte 11 (onze) trata das Orientaes sobre Usabilidade. Alguns termos que envolvem usabilidade: eficcia, eficincia, satisfao, contexto de uso.A ISO 13407 uma norma que aborda o processo de projeto centrado no usurio para sistemas interativos. De acordo com ela, h quatro principais atividades que devem ser empregadas para incorporar requisitos de usabilidade no processo de desenvolvimento de software centrado no usurio: Compreender e especificar o contexto de uso;

Especificar os requisitos do usurio e os organizacionais; Produzir solues de projeto;

Avaliar projeto em relao aos requisitos.

SISTEMAS DE INFORMAO NA EMPRESA E NO COMRCIO ELETRNICO

Sistema de Informao pode ser definido tecnicamente como um conjunto de componentes interrelacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informaes. Os sistemas de informaes contm informaes sobre pessoas, locais e coisas significativas para a organizao ou para o ambiente que a cerca. Trs atividades em um sistema produzem as informaes de que as organizaes necessitam para tomar decises, controlar operaes, analisar problemas e criar novos produtos ou servios. So: a entrada, o processamento e a sada.A entrada captura ou coleta dados brutos de dentro ou fora da organizao. O processamento transforma esses dados brutos em algo mais significativo. A sada transfere as informaes processadas s pessoas ou atividades que as utilizaro. Os sistemas tambm requerem um feedback, que a sada que volta a determinadas pessoas e atividades para anlise e refino da entrada.No que se refere aos sistemas de informao por computador (SIC), h os sistemas informais que so as redes internas de fofocas, essenciais para a vida de uma organizao, e os sistemas formais que se define como procedimentos aceitos e fixos para coletar, armazenar, processar, difundir e utilizar os dados. Para diferentes interesses, especialidades e nveis de uma organizao existem diferentes tipos de sistemas. Nenhum sistema sozinho pode fornecer todas as informaes de que uma empresa necessita. Quatro principais tipos de sistemas de informao atendem aos diferentes nveis organizacionais: do nvel operacional, nvel de conhecimento, nvel gerencial e do nvel estratgico.Os sistemas de nvel operacional SIO (Sistema de Informao Operacional) e SPT (Sistema de Processamento de Transaes) so responsveis pelas atividades e transaes rotineiras da organizao, como vendas, contas a receber, depsitos vista etc. Esses sistemas so to importantes para uma empresa que, se pararem de funcionar por um determinado tempo, podem causar o seu colapso e talvez danos a outras empresas ligadas a ela.Os sistemas do nvel de conhecimento do suporte aos trabalhadores do conhecimento e de dados da organizao. Sua funo integrar novas tecnologias e ajudar a controlar o fluxo de documentos. Os sistemas de trabalhadores do conhecimento (STCs) e os Sistemas de Automao de Escritrios esto entre os principais sistemas do nvel de conhecimento.Sistemas de nvel gerencial atendem as atividades de monitorao, controle, tomadas de deciso e procedimentos administrativos dos gerentes mdios. O Sistema de Informao Gerencial (SIGs) munem os gerentes de relatrios ou de acesso on-line aos registros do desempenho corrente e histrico da organizao. Os SIGs resumem as operaes bsicas da empresa. Os dados bsicos de transaes obtidos dos SPTs e SIOs so comprimidos e apresentados em longos relatrios.Os sistemas de Apoio Deciso (SADs) tambm atendem ao nvel gerencial. Ajudam os gerentes a tomar decises no usuais, que se alteram com rapidez e so imprevisveis. Frequentemente recorre a informaes de fontes externas como valor de aes ou preo de produtos dos concorrentes.Os sistemas de nvel estratgico ajudam os gerentes sniores a enfrentarem questes estratgicas e tendncias de longo prazo tanto dentro da empresa quanto no ambiente externo. Os Sistemas de Apoio ao Executivo (SAEs) abordam avaliao e percepo, decises que exigem bom senso para chegar a uma soluo. So projetados para incorporar dados sobre eventos externos, como novas leis e concorrentes, alm de adquirir tambm informaes internas do SIG e do SAD. Os SAEs usam softwares grficos mais avanados e diferentemente dos outros sistemas de informao, no so projetados para resolver problemas de natureza especfica. Ao contrrio, proporcionam capacidade generalizada de computao e comunicao para resoluo de problemas que esto sempre se alterando.Existem tambm os sistemas empresariais que do suporte a todos os departamentos de uma empresa. Eles se diferenciam dos sistemas funcionais (citados anteriormente), pois envolvem a empresa como um todo e no apenas por setor. Os mais utilizados so:- ERP (Enterprise Resource Planning)-O ERP (Planejamento dos Recursos Empresariais), tambm chamado de sistemas integrados de gesto, um sistema que facilita o fluxo de informaes entre todas as funes de uma empresa, como manufatura, logstica, finanas e recursos humanos. Com isso promove agilidade na obteno de informaes e facilita a administrao sob todos os ngulos.- CRM (Customer Reationship management)-

O CRM, tambm chamado de Gerenciamento do Relacionamento com Clientes, visa primordialmente a conquista e a manuteno de clientes. um mtodo que reconhece que os clientes so a base da empresa e que o seu sucesso depende do gerenciamento correto das relaes para com eles. Os tipos de CRM so: Colaborativo - Usa vrias formas de comunicao para manter o relacionamento com os clientes, como e-mail, telefone, fax, SMS etc;Operacional Voltado para sistemas que coletam informaes diretas dos relacionamentos com os clientes, como sistemas de vendas, marketing, ps-venda etc;

Analtico Atravs de ferramentas apropriadas, tipo data warehouse, data mining, OLAP e OLTP, BI e BSC, criam cenrios que possibilitam fazer anlise do comportamento do consumidor.Comrcio EletrnicoEste tipo de comrcio, tambm conhecido como e-commerce, engloba todo processo de compra, venda, transferncia ou troca de produtos, servios ou informaes via redes de computadores, incluindo internet. O comrcio eletrnico obriga as organizaes a serem mais eficientes e flexveis em seus procedimentos internos. O seu uso pelas empresas tradicionais trazem inmeros benefcios.Transaes utilizando este comrcio podem ser feitas entre diversas partes. Os tipos mais comuns so: B2B, B2C, C2B, C2C, c-commerce, m-commerce, B2E, B2M e C2M.POLTICA DE SEGURANA E AUDITORIA

A tecnologia que facilita a distribuio e o acesso informao tem um lado frgil que precisa ser tratado com muita ateno. A informao a matria-prima mais importante para o desenvolvimento de nossas atividades, profissionais e no-profissionais. um ativo, como qualquer outro ativo importante, essencial para os negcios de uma organizao e consequentemente necessita de proteo. Devido ao aumento da interconectividade, a informao est cada vez mais exposta a um crescente nmero e grande variedade de ameaas e vulnerabilidades.A segurana da informao obtida a partir da implementao de um conjunto de controles adequados, incluindo polticas, processos, procedimentos, estruturas organizacionais e funes de software e hardware. Estes controles precisam ser estabelecidos, implementados, monitorados, analisados e melhorados.Os sistemas de informtica demandam controle e gerenciamento rgido, capazes de torna-los imunes s ameaas que o cercam. Os ataques informao podem partir de fontes distintas como:

Falha na infraestrutura fsica, tipo panes ou sobrecargas de energia;

Pirataria, fraudes e acessos no autorizados;

Desastres naturais como incndio e inundaes.

Os objetivos da segurana da informao se apoiam nesses seis itens descritos:Confidencialidade Evitar acesso no autorizado;

Integridade Impedir adulteraes ou perda de dados;Disponibilidade Combater ataques de negao de servios;

Consistncia Garantir o perfeito funcionamento do sistema;

Isolamento Manter intrusos do lado de fora;

Confiabilidade Assegurar o funcionamento adequado sob quaisquer condies.Dependendo das particularidades de cada organizao, alguns objetivos podero ter prioridades sobre os demais.

O objetivo de uma Poltica de Segurana da Informao prover uma orientao e apoio da direo para a segurana da informao de acordo com os requisitos das atividades da organizao e com as leis e regulamentaes relevantes. De modo geral, toda poltica de segurana deve garantir o controle fsico e lgico dos dados. Essa poltica ser aprovada, publicada e comunicada para todos os que fazem parte da organizao. Dever sofrer revises peridicas, a fim de manter-se sempre alinhada com a legislao pertinente, com as normas e objetivos da organizao ao qual pertence. No basta criar documentos e regras para definir a poltica de segurana da empresa, necessrio oferecer suporte tcnico, treinar os usurios e conscientiz-los. Como podemos imaginar, as medidas de segurana no agradaro todos, sempre haver os que alegaro perda de tempo e de recursos, devido a isso e outros fatores indispensvel criar um cdigo que prescreva as punies para os que violarem as regras. O sucesso da poltica de segurana depende do cumprimento de todas as normas prescritas. Basta a falha de um determinado procedimento de segurana para por em risco o todo.Para orientar as organizaes na implementao e gerenciamento de uma poltica de segurana no Brasil, foi criado um conjunto de normas (ABNT NBR ISO/IEC 27001). O mtodo sugerido por essas normas tm como base a sequncia Plan-Do-Check-Act (PDCA), e nesse contexto entra uma importante etapa da segurana da informao: A auditoria.A Auditoria uma etapa primordial para o sucesso de uma poltica de segurana. Afinal, justamente ela que submete prova os seus princpios e tcnicas, revisa criticamente os processos de proteo implantados. Verifica, entre outros, a eficcia dos procedimentos, observando tambm se esto em conformidade com os padres estabelecidos. Para comear, a auditoria de segurana deve identificar os pontos fracos e sugerir correes. Os controles de acesso fsico e lgico no fogem anlise, pois so essenciais nesse contexto.Alm de tudo isso, a auditoria eficiente deve preparar a organizao para o pior: as empresas devem contar com plano de emergncia caso ocorram situaes adversas.Como todas as escolhas, a implantao da auditoria deve estar alinhada s necessidades de cada organizao.De modo geral, a auditoria dos sistemas de informao podem se definir em alguns ciclos: armazenamento de dados; software e sistemas operacionais.Graas a abrangncia da auditoria, as organizaes conseguem detectar e corrigir falhas a tempo, evitando a utilizao criminosa das informaes.

LIBERALISMO DE ESTADO

Liberalismo o nome dado doutrina que prega a defesa da liberdade, tanto econmica (versus mercantilismo), quanto individual (tolerncia ideolgica, poltica, religiosa e liberdade de expresso) e liberdade poltica. Alguns princpios bsicos do liberalismo para entender melhor um Estado Liberal: Defesa da propriedade privada;

Liberdade econmica (livre mercado);

Igualdade perante a lei (Estado de direito); Participao mnima do Estado na economia (restrio do governo, limitao).

A defesa intransigente da liberdade no quer dizer que os indivduos devem gozar de uma liberdade absoluta e irrestrita e nem que deve abusar dessa liberdade e ameaar a liberdade dos demais. Por isso do ponto de vista poltico, os liberais acreditam na necessidade do Estado, cuja principal funo proteger as liberdades individuais, capaz de impor restries aos indivduos ao mesmo tempo em que lhes assegure o usufruto da liberdade atravs de leis: A liberdade, portanto, s pode existir sob a lei, conforme afirmou John Locke, onde no h lei, no h liberdade (Heywood, 2010, p.49).

Mas da mesma forma como os indivduos, o governo de um Estado tambm pode cometer abusos e excessos, por isso os liberais acreditam que o governo deve ser constitucional, limitado por meio de regras prescritas em uma constituio.Segundo o liberalismo, o Estado deve intervir o mnimo possvel na economia (o chamado Estado mnimo), garantindo apenas a propriedade, a liberdade e a vida (fornecendo segurana e uma vida digna), os chamados direitos naturais.No liberalismo econmico, a principal referncia foi o economista e filsofo escocs Adam Smith (1723-1790). Smith acreditava que o Estado no devia interferir na competio de mercado. Segundo ele, quando o mercado atua sem interferncia externa, o resultado o aumento da eficincia econmica, que, por consequncia, conduziria a uma melhoria das condies de vida dos indivduos.CONCLUSOResponde-se aos objetivos sem, no entanto, justific-los.

REFERNCIAS

https://irlabr.wordpress.com/apostila-de-ihc/parte-1-ihc-na-pratica/projetando-interacoeswww.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti/ihm4_design_centrado_usuario.pdfhttp://www3.npd.ufes.br/sites/default/files/posic_20111216%20final.pdf

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-14--28-20090225

NBR ISO/IEC 17799:2005. Tecnologia da informao, tcnica de segurana, cdigo de prtica para a gesto de segurana da informao. Disponvel em: . Acesso em 12 de fevereiro 2010..

Sistema de Ensino Presencial Conectado

ANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

FRANCISCO GESSIONE DOS SANTOS SENA

PRODUO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR-INDIVIDUAL

Sobral-Ce

2015

FRANCISCO GESSIONE DOS SANTOS SENA

PRODUO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR-INDIVIDUAL

Trabalho de Produo Textual (Individual) apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia semestral nas disciplinas de Interao Humano-Computador, Sistemas de Computao e Informao, Segurana da Informao e tica, Poltica e Sociedade.

Orientadores: Professores Merris Mozer, Marco Hisatomi, Adriane Loper e Tiaraju Dal Pozzo Pez.

Sobral-Ce

2015