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SIMA SINTAC SQAC STHA Comunicado Conjunto nº1 CA SPdH acolhe propostas dos Sindicatos! Ao longo dos últimos meses, muitas foram as reuniões e os contactos com a Gestão da Empresa, no sentido de aferir e monitorizar/acompanhar o cumprimento do AE e dos protocolos que emanam da negociação de Dezembro de 2011. Em 26 de Março , os Sindicatos apresentaram, ao CA SPdH, uma proposta (por escrito) que visava resolver no imediato, disciplinando equitativamente, a penosidade e a verdadeira trapalhadano que concerne aos horários de trabalho, na Escala de Lisboa, mais concretamente 26 horários! Clara e inequivocamente, muitos foram os erros e as irregularidades na construção e materialização dos horários, pelo que, alertámos e apresentámos soluções que obviassem os operacionais estarem 10h no local de trabalho sem qualquer necessidade operacional que o justificasse. A adaptabilidade/flexibilidade é para ser aplicada na exata medida das necessidades operacionais e não por decreto ou capricho. Mais, é para ser plicada onde e quando e na medida em que é necessária. O chamado período de transformação da SPdH, já vai a meio, pelo que estranhamos a transformação estar ainda - a ser feita por aprendizese ampolas laboratoriaisque a única coisa que já provaram, foi a sua incompetência para exercer tais funções. Resulta da reunião de hoje com o CA SPdH, o seguinte; Horários: Aparentemente, o CA terá acolhido as nossas propostas (comunicou-nos oficialmente), o que irá verificar-se nos horários que brevemente serão publicados, ou seja, a redução significativa da penosidade implícita nos mesmos, nomeadamente na quantidade de vezes que se observará os turnos de 10h, sem que sejam os mesmos totalmente eliminados, a redução dos turnos de 3 dias, bem como a observância de outras componentes humanizadoras equitativas dos mesmos. Protocolos: O protocolo dos descansos compensatórios está praticamente cumprido, uma vez que, a Empresa tinha que eliminar quase 12.000 dias até 31 de Junho de 2013, pelo que até 22 de Maio de 2013, já foram gozados, 11.591 dias, faltando apenas 263 dias por gozar. Para que isto fosse possível a Empresa manteve ou contratou mais de 50 Trabalhadores. O protocolo das Evoluções Técnicas e mínimas garantidas , está tratado, na íntegra. O protocolo das Empresas de trabalho temporário (ETTs) e prestadoras de serviços, está em cumprimento, na medida em que cerca de 200 trabalhadores transitaram diretamente das ETTs para os quadros da Empresa (o que foi muito positivo e registamos como tal). Por outro lado, a SPdH, tem hoje novas competências e valências, que representam mais de 60 postos de trabalho. O número de trabalhadores foi reduzido em cerca de 100. O prazo para transformar esta rubrica em residual, termina no fim deste verão IATA. Em nosso entender, existem todas as condições para contratar sazonalmente trabalhadores através do vínculo direto, como sempre defendemos, desde 2007, sendo que hojeprefigura menos custo para a SPdH, do que manter o nível de subcontratação. (vide custo anual, que já desceu cerca de 3 milhões de Euros) Continuaremos a pugnar, pela viabilidade e sustentabilidade da SPdH, com soluções equilibradas e geradoras de motivação e equidade de tratamento, CONTINUANDO a garantir, assim, TODOS OS POSTOS DE TRABALHO Lisboa, 23 de Maio de 2013

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SIMA – SINTAC – SQAC – STHA

Comunicado

Conjunto nº1

CA SPdH acolhe propostas dos Sindicatos! Ao longo dos últimos meses, muitas foram as reuniões e os contactos com a Gestão da Empresa, no sentido de aferir e monitorizar/acompanhar o cumprimento do AE e dos protocolos que emanam da negociação de Dezembro de 2011.

Em 26 de Março, os Sindicatos apresentaram, ao CA SPdH, uma proposta (por escrito) que visava resolver no imediato, disciplinando equitativamente, a penosidade e a verdadeira “trapalhada” no que concerne aos horários de trabalho, na Escala de Lisboa, mais concretamente 26 horários!

Clara e inequivocamente, muitos foram os erros e as irregularidades na construção e materialização dos horários, pelo que, alertámos e apresentámos soluções que obviassem os operacionais estarem 10h no local de trabalho sem qualquer necessidade operacional que o justificasse.

A adaptabilidade/flexibilidade é para ser aplicada na exata medida das necessidades operacionais e não por decreto ou capricho. Mais, é para ser plicada onde e quando e na medida em que é necessária. O chamado período de transformação da SPdH, já vai a meio, pelo que estranhamos a transformação estar – ainda - a ser feita por “aprendizes” e “ampolas laboratoriais” que a única coisa que já provaram, foi a sua incompetência para exercer tais funções.

Resulta da reunião de hoje com o CA SPdH, o seguinte; Horários: Aparentemente, o CA terá acolhido as nossas propostas (comunicou-nos oficialmente), o que irá verificar-se nos horários que brevemente serão publicados, ou seja, a redução significativa da penosidade implícita nos mesmos, nomeadamente na quantidade de vezes que se observará os turnos de 10h, sem que sejam os mesmos totalmente eliminados, a redução dos turnos de 3 dias, bem como a observância de outras componentes humanizadoras equitativas dos mesmos.

Protocolos: O protocolo dos descansos compensatórios está praticamente cumprido, uma vez que, a Empresa tinha que eliminar quase 12.000 dias até 31 de Junho de 2013, pelo que até 22 de Maio de 2013, já foram gozados, 11.591 dias, faltando apenas 263 dias por gozar. Para que isto fosse possível a Empresa manteve ou contratou mais de 50 Trabalhadores.

O protocolo das Evoluções Técnicas e mínimas garantidas, está tratado, na íntegra.

O protocolo das Empresas de trabalho temporário (ETT’s) e prestadoras de serviços, está em cumprimento, na medida em que cerca de 200 trabalhadores transitaram diretamente das ETT’s para os quadros da Empresa (o que foi muito positivo e registamos como tal). Por outro lado, a SPdH, tem hoje novas competências e valências, que representam mais de 60 postos de trabalho. O número de trabalhadores foi reduzido em cerca de 100. O prazo para transformar esta rubrica em residual, termina no fim deste verão IATA.

Em nosso entender, existem todas as condições para contratar sazonalmente trabalhadores através do vínculo direto, como sempre defendemos, desde 2007, sendo que “hoje” prefigura menos custo para a SPdH, do que manter o nível de subcontratação. (vide custo anual, que já desceu cerca de 3 milhões de Euros)

Continuaremos a pugnar, pela viabilidade e sustentabilidade da SPdH, com soluções equilibradas e geradoras de motivação e equidade de tratamento, CONTINUANDO a garantir, assim,

TODOS OS POSTOS DE TRABALHO

Lisboa, 23 de Maio de 2013