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SIMA SINTAC SQAC STHA Comunicado Conjunto nº4 Finalmente, a competência que lhe é devida, desde há muito! Nasceu a ANAC Autoridade Nacional da Aviação Civil Desde há muito, pelo menos 2007, que alertamos o poder Politico, para a necessidade de efetivamente conferir ao INAC, a independência e a competência executiva de uma verdadeira Autoridade para a Aviação Civil. Enjeitámos sempre, o tratamento de Direção Geral ou de Instituto Público, que foi dado ao INAC, nomeadamente através da inclusão do mesmo nos constrangimentos Orçamentais, asfixiando-o, no que concerne à normal dotação de meios técnicos e humanos, inerentes a um Regulador da Aviação Civil, Setor altamente técnico, qualificado e por isso muito exigente pela sua especificidade ímpar! O aludido alerta, foi repetidamente feito, a três Governos, dois Conselhos Diretivos do INAC e em inúmeras oportunidades decorrentes de reuniões com várias entidades direta ou indiretamente ligadas ao sector da Aviação Civil. Na última reunião, realizada a nosso pedido no INAC, a 4 de Junho com o Presidente do Conselho Diretivo, foi-nos transmitido que poderia estar para breve, a criação da ANAC, a par do assunto central da referida, que era e ainda é, as Licenças para Lisboa, Porto e Faro. Congratulamo-nos assim, com a publicação de ontem, dia de 28 de Agosto, em Diário da República. A criação da ANAC Autoridade Nacional da Aviação Civil. Em nosso entender, estão, agora, reunidas todas as condições para que a ANAC exerça em toda a sua plenitude, a sua condição de Regulador do Setor. Mais intervenção, mais pedagogia, mais celeridade nos processos, mais consequência e obviamente, mais responsabilidade por agora se designar Autoridade. Estamos convictos, - para que não seja só mudar a designação, algo que não acreditamos - que com esta alteração, os Concursos que decorrem trâmites desde 2011, possam agora ser objeto de conclusão. A situação inconclusiva dos Concursos, nomeadamente para a Groundforce, coloca todos numa posição de indefinição generalizada que a ninguém serve, mas prejudica a totalidade dos interlocutores, deste vital Setor para o nosso País. Como tivemos oportunidade de demonstrar, reiteramos a nossa total disponibilidade para trabalhar em soluções que a todos sirvam, em conjunto com todos os stakeholders. Lisboa, 29 de Agosto de 2013

Com. conj. 4 aug 29

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SIMA – SINTAC – SQAC – STHA

Comunicado

Conjunto nº4

Finalmente, a competência que lhe é devida, desde há muito! Nasceu a

ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil

Desde há muito, pelo menos 2007, que alertamos o poder Politico, para a necessidade de efetivamente conferir ao INAC, a independência e a competência executiva de uma verdadeira Autoridade para a Aviação Civil.

Enjeitámos sempre, o tratamento de Direção Geral ou de Instituto Público, que foi dado ao INAC, nomeadamente através da inclusão do mesmo nos constrangimentos Orçamentais, asfixiando-o, no que concerne à normal dotação de meios técnicos e humanos, inerentes a um Regulador da Aviação Civil, Setor altamente técnico, qualificado e por isso muito exigente pela sua especificidade ímpar!

O aludido alerta, foi repetidamente feito, a três Governos, dois Conselhos Diretivos do INAC e em inúmeras oportunidades decorrentes de reuniões com várias entidades direta ou indiretamente ligadas ao sector da Aviação Civil.

Na última reunião, realizada a nosso pedido no INAC, a 4 de Junho com o Presidente do Conselho Diretivo, foi-nos transmitido que poderia estar para breve, a criação da ANAC, a par do assunto central da referida, que era e ainda é, as Licenças para Lisboa, Porto e Faro. Congratulamo-nos assim, com a publicação de ontem, dia de 28 de Agosto, em Diário da República. A criação da ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil. Em nosso entender, estão, agora, reunidas todas as condições para que a ANAC exerça em toda a sua plenitude, a sua condição de Regulador do Setor. Mais intervenção, mais pedagogia, mais celeridade nos processos, mais consequência e obviamente, mais responsabilidade por agora se designar Autoridade. Estamos convictos, - para que não seja só mudar a designação, algo que não acreditamos - que com esta alteração, os Concursos que decorrem trâmites desde 2011, possam agora ser objeto de conclusão.

A situação inconclusiva dos Concursos, nomeadamente para a Groundforce, coloca todos numa posição de indefinição generalizada que a ninguém serve, mas prejudica a totalidade dos interlocutores, deste vital Setor para o nosso País.

Como tivemos oportunidade de demonstrar, reiteramos a nossa total disponibilidade para trabalhar em soluções que a todos sirvam, em conjunto com todos os stakeholders.

Lisboa, 29 de Agosto de 2013