Começar de novo maio 2014

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COMEÇAR DE NOVO Edição 03 | Maio 2014

Partido Socialista - Concelhia de Braga

Edição 03 | Maio 2014

Editorial

Camaradas

Os resultados das últi-mas eleições europei-as conduziram o Parti-do Socialista a uma vitória. No entanto, o resultado abaixo das expetativas levaram a uma profunda reflexão dentro do Partido Socialis-ta. Perante este cenário, António Costa decidiu as-sumir de imediato a sua disponibilidade para lide-rar o Partido Socialista, fazendo a defesa de que o atual líder do Partido Socialista - António José Seguro - não foi capaz de se afirmar como uma alternativa capaz de mobilizar os portugueses. Apesar de muitos militantes se mobilizarem rapi-damente no apoio a António Costa na sua cami-nhada para a liderança do Partido Socialista, An-tónio José Seguro anunciou a realização de elei-ções primárias, para a escolha do candidato soci-alista a Primeiro-Ministro. António Costa defendeu que a marcação de pri-márias para 28 de setembro é um grave erro polí-tico, dado ainda faltarem três meses, mas mos-trou-se disponível para se apresentar às mesmas. Na minha opinião, qualquer que seja a opção es-colhida para a promoção do debate e eleições internas, ela deverá ter um carácter urgente, que permita uma clarificação imediata e, ao mesmo tempo, permita ao partido unir-se e organizar-se para as eleições legislativas de 2015. O Partido Socialista que emergir deste processo de clarificação interno, será necessariamente um novo Partido Socialista e, constituirá uma alterna-tiva política a este governo de direita. Neste âmbito, a Comissão Política da Concelhia de Braga, reunida no dia 4 de junho de 2014, aprovou por maioria uma moção de solicitando a realização de um Congresso Nacional Eletivo Ex-traordinário, que possa permitir a definição de uma nova estratégia para o Partido Socialista. Saudações Socialistas

HUGO PIRES

Em conversa com os eleitos pelo Partido Socialista nas freguesias do concelho de Braga

União das Freguesias de

Arentim e Cunha

O Clube Político da concelhia do Partido Socialista de Braga, inserido no progra-ma " Em conversa com… ", esteve no dia 31 de Maio na União das freguesias

de Arentim e Cunha, com a participação de autar-cas, militantes e simpatizantes do Partido Socia-lista, num trabalho de recolha de contributos para a construção de uma nova visão e estratégia para o partido. A entrevista iniciou-se com Albano Sousa a criti-car a forma como as freguesias foram agregadas, defendendo que esta não recolheu apoios dos autarcas das freguesias. Chamou à atenção para o impacto da lei, que transfere mais responsabili-dades para as freguesias sem uma maior dotação de verbas. Realçou os fortes investimentos nas infraestruturas das freguesias realizados pelo Par-tido Socialista e comparou este excelente desem-penho com o que foi realizado no vizinho conce-lho de Famalicão, onde ainda existem muitas ca-rências nas freguesias.

Em conversa com os autarcas no parque de lazer de

Cunha

(Continua página 2)

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União das Freguesias de Arentim e Cunha

Joaquim Faria iniciou também a sua intervenção com um profundo desagrado sobre a agregação das fre-guesias e defendendo que este tipo de agregação deveria ter tido uma resposta musculada dos eleitores recusando-se a votar, ao invés mostraram-se resignados. Sente-se profundamente desgastado com a postura de alguns camaradas, eleitos pelo Partido Socialista, que mostram anuência perante o atual Presi-dente da Câmara Municipal de Braga, com medo de represálias. Chamou, ainda, a atenção para o facto do atual presidente da junta de freguesia que se encontra refugiado, evitando o contato com as suas po-pulações. Esta postura é oposta à do ante-rior executivo, que estava per-manentemente no terreno para apoiar a população nas suas ne-cessidades. Sente-se orgulhoso pela construção do Parque de Lazer como uma grande referên-cia para a sua freguesia, mas chama a atenção para a manu-tenção dos espaços verdes da freguesia, que na sua opinião estão em risco. As freguesias não têm competências nem re-cursos adequados para a assun-ção destas tarefas. Por parte de Arentim, Manuel Pinto disse que estão a renascer na oposição depois de muitos anos no poder. O trabalho reali-zado nas freguesias de Braga é muito melhor do que em outros concelhos vizinhos. Mesmo com este excelente trabalho perde-ram-se as eleições, pelo que é necessário refletir para saber onde se errou para poder planear uma vitória para as próximas eleições. Para este autarca, um erro chave foi não dar a atenção adequada ao papel que desempenha o associativismo junto das populações. Márcio Ribeiro, voltou a reforçar a necessidade de realizar uma reflexão muito profunda sobre a derrota

nas autárquicas. A vitória no mandato anterior foi por uma margem reduzida, mas não foi feita a reflexão

adequada. Houve uma desatenção ao papel dos independentes, permitindo que as populações os confun-

dissem com verdadeiros independentes quando estes já estavam alinhados com o atual presidente da Câ-

mara. Chamou também a atenção para a necessidade de definir a estratégia para as próximas eleições

autárquicas o mais rápido possível, permitindo a construção atempada de uma solução ganhadora.

Joaquim Coutinho, mostrou descontentamento com os apoios foram escassos, no mandato anterior. Cha-mou a atenção para a existência de um associativismo sem regras, o que deveria levar a uma maior aten-ção e envolvimento

Moldando o futuro

(Continua página 3)

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Para Ana Paula Morais é muito importante identificar quais foram as principais razões que levaram o PS a perder as eleições. A agregação foi certamente uma delas e outra foi o facto de não se ter dado a impor-tância devida ao associativismo. Realçou ainda que a escolha dos candidatos e respetivas listas foram fei-tas de forma muito ponderada e consen-sual com os candidatos. Ana Paula Mo-rais salientou ainda a importância de identificar formas que permitam uma maior proximidade com as populações, recolhendo as suas perceções de forma a suportar uma resposta mais muscula-da e que permita novamente uma solu-ção vencedora para o Partido Socialista. Para finalizar, Albano Sousa mostrou

muita preocupação com a sustentabili-

dade das IPSS existentes e com a não

existência de um planeamento adequa-

do, permitindo a criação de novas unida-

des em espaços onde a procura é redu-

zida, colocando a sua sustentabilidade

em risco. A Rede Social não é a solução

para resolver este problema, pelo que

sugeriu a criação de um grupo de traba-

lho que faça uma avaliação profunda

sobre este tema e apresente propos-

tas que permitam um desenvolvimento sustentável para estas instituições, garantindo a sua sustentabilida-

de nas suas diversas dimensões.

O Clube Político

Parque de lazer de Cunha, uma notável realização do Partido Socialista


União das Freguesias de Arentim e Cunha

Jeanine Barone visitou Braga depois de ter ficado intriga-da para descobrir por que é que esta cidade antiga - um antigo reduto do Império Romano - foi selecionada em 2012 Capital Europeia da Juventude.

Segundo esta reportagem, Braga é classificada como a cidade mais encantadora de Portugal. Disse ter ficado rapidamente esclarecida sobre os atributos de Braga: uma cidade jovem, vibrante e com uma oferta cultural diversificada. A população estudantil, a vida noturna e uma oferta cultural diversificada, são alguns dos pontos fortes de Braga em que “esta energia criativa permite a Braga olhar para o futuro com otimismo”, referiu Jeanine.

Para aqueles que duvidavam do valor e desenvolvimento de Braga aqui está a resposta.

Morning at the Cathedral in Braga. Photograph: Alamy

Braga no prestigiado jornal The Guardian, “Braga, a cidade mais encantadora de Portugal que nunca ouviu falar”.

http://www.theguardian.com/uk

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Começar de Novo é a Newsletter oficial da Concelhia do Partido Socialista de Braga destinada aos seus mili-tantes.

Contacto

Email: [email protected]

E ra uma vez o mês de maio, no seu epílogo, era o dia 31 de maio de 2014, o mesmo dia anunciado com circunstância (Assembleia de Freguesia) e sem pompa, no pretérito dia 24 de abril, para o fim das obras do parque de lazer de Cunha. Não fomos à festa porque não era dia de inauguração. Disse sem pompa porque “tava-se mesmo a ver que era peta). E foi.

Havia outros pretextos para a tertúlia socialista, não fossem os socialistas os grandes obreiros de tudo aqui-lo que se vai passando na extinta freguesia de Cunha. É triste e é com muita angústia que falarei ad eter-num sobre esta freguesia com o epíteto de extinta. Para quê e porquê? O memorandum apontava para re-dução de municípios. Camaradas não se verguem a uma tão leve herança. URGE MUDAR. Porque não?

O pretexto era o encontro com o CLUBE POLÍTICO DO PARTIDO SOCIALISTA DA SECÇÃO DE BRAGA.

Eram quatro e pico da tarde, era primavera e o dia estava propício a outros palcos. Mas, “há tempo para tu-do…tempo para destruir e tempo para edificar; tempo para chorar e tempo para rir; tempo para calar e tem-po para falar”; Este tempo era para falar e assim os camaradas foram chegando à mesa junto ao canal da água para o moinho. Era o Zé Manel, o Torres, o Fernandes, o Teixeira, o Barroso, o Monteiro, a Ana Paula, o Coutinho, o Márcio, o Aniceto, o Manuel Faria, o Pinto, o Faria, o Albano, e outros cujos nomes não regis-tei, não me levem a mal, animados pela “algazarra” bem disposta de um convívio de carteiros de Braga, ao pé, já se sabe, da churrasqueira e por muitos jovens que já estavam a “inaugurar” o parque de lazer, com um disputado jogo de futebol de praia.

Conversámos, trocámos impressões sobre a atualidade política, sobre o passado que nos orgulha a todos como autarcas de freguesias que, há pouco mais de vinte anos, não tinham ruas, estradas, jardins, ilumina-ção, água, saneamento, equipamentos sociais, piscinas, campos sintéticos e hoje são autênticos lugares urbanos, onde é bom viver. Mas se é assim, porque é que o povo muda? Também questionamos. O Povo é soberano, mas por vezes muda para ser diferente. Cabe-nos a nós provar que somos melhores e começar já a preparar o futuro com intervenções cívicas capazes de congregar as pessoas em torno do projeto que eles já conhecem, para que nas próximas eleições se arrependam da experiência.

O pouco tempo que levam de experiência já deu para perceber algumas diferenças. Sabemos que o presi-dente da Junta parece um “refugiado”, Faria dixit. E o Faria sabe do que fala. Para ser Presidente de uma Junta de Freguesia da natureza destas Freguesias é necessário outros atributos. Não chega organizar eco-magustos, palestras sobre o ambiente, pseudo limpeza, dia da árvore e da mundial da criança. Estes dias já existiam e já eram comemorados. É necessário mais pragmatismo. Em vez que comemorar o dia da árvore porque não podá-las como deve ser? Em vez de fazer palestras sobre o ambiente porque não plantar flores nos jardins e tratar das relvas e arbustos nos espaços de fruição pública? Era assim que faziam os socialistas.

Camaradas! Vamos ao trabalho. O tempo corre célere e sabendo que há tempo “para adquirir e tempo para perder”, não podemos perdê-lo.

Um abraço a todos

Cunha, 31/05/2014

Albano Sousa – Ex Secretária da extinta Freguesia de Cunha

Militante nº 8787

Era uma vez o mês de maio ...

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O Clube Político da Concelhia do Partido Socialista de Braga realizou, no dia 26 de Maio, uma visita às instalações da Ricarsil. Esta visita contou com a pre-sença da Liliana Pereira, vereadora do

Partido Socialista na Camara Municipal de Braga.

A Ricarsil integra o tecido industrial do concelho, tendo na fundição a sua principal atividade. Estas visitas ao tecido empresarial de Braga, têm como grande objetivo dar voz aos empresários, ouvindo as suas necessidades e encontrando formas de os ajudar a responder de forma estruturada aos desa-fios que o ambiente externo lhes coloca.

A visita iniciou-se com uma visita à produção, on-de puderam ser vistos os diversos processos in-dustriais da empresa. O administrador, José do Carmo, conduziu a visita e explicou com detalhe todo o seu processo produtivo. Com um percurso de algumas dezenas de anos, tem conseguido so-breviver no meio de uma forte concorrência, inves-tindo na produção de produtos com elevada qualidade e mantendo com os seus clientes um relacionamen-to baseado em valores que a empresa tem sabido manter: qualidade, honestidade, lealdade e muito traba-lho.

Foi interessante acompanhar a forma como a transição geracional da gestão da empresa foi desenvolvida. Ao contrário do seu pai que, com poucas qualificações académicas fundou e fez crescer a empresa e dela soube tirar proveitos para construir um negócio sustentável, o Ricardo e o Rui têm hoje novos desafios.

Esta nova geração na gestão da empresa, já com qualificações superiores, vai tendo na internet o canal possível para procurar novos mercados. Assume um papel empreendedor notável na procura de novas so-luções para a sua empresa, respondendo ao desafio do fundador, em manter a empresa competitiva num mercado que nem sempre é saudável.

A empresa hoje tem como grande vantagem competitiva um nicho de mercado, onde a produção de pe-quenas séries assume um papel crucial. A produção destas peças requer colaboradores com competên-cias muito específicas, que permitam continuar a responder com a agilidade e flexibilidade necessária.

A fundição tem muitos processos artesanais para a produção de peças fascinantes. José do Carmo real-çou várias vezes a falta de trabalhadores com as competências adequadas para estas funções, mostrando preocupação quanto à não existência de oferta de e procura cursos de formação adequados. nem procura por parte dos formandos para aderir a este tipo de formação.

Defendeu insistentemente que as entidades nacionais que gerem os fundos estruturais deveriam dar aten-ção a estes clusters específicos e desenhar estratégias adequadas para a modernização deste tipo de in-dústria, tornando-a mais competitiva. Estas estratégias terão de passar necessariamente por programas de apoio e suporte à expansão para mercados externos já que estes empresários desconhecem muitas ve-zes a forma de acesso fundos para modernização dos seus processos industriais.

Empresas como a Ricarsil são de pequena dimensão, mas notáveis na luta pela sobrevivência e pela resili-ência que colocam na sua gestão do seu negócio.

O Clube Político

Visita às instalações da Ricarsil

Daniel do Carmo (esq.), Liliana Pereira, José do Carmo e

José do Carmo (filho)

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O Partido Socialista considera que quem governa deve ter como prioridade as pes-soas. Assim, tendo em conta a boa saúde financeira que a atual maioria de direita

encontrou no município, os vereadores socialistas apresentaram na última reunião do executivo a pro-posta - ‘Academia de Verão’. Dirigida a crianças do 1º e 2º ciclo, assenta num plano de atividades lúdi-co-pedagógicas diversificado, com recurso a equi-pamentos municipais e com serviço de refeição in-cluído (pequeno-almoço, almoço e lanches).

A gestão criteriosa dos socialistas à frente da Câ-mara de Braga, deixou um serviço de refeições no 1º ciclo e serviço de refeições mais prolongamento de horário no Pré-escolar. Este serviço está imple-mentado em todas as escolas do concelho de Bra-ga, através de protocolos com Instituições Particula-res de Solidariedade Social, Juntas de Freguesia, Associações de Pais e Bragahabit. Também as es-colas têm espaços já estruturados, com boas condi-ções físicas e devidamente equipados para a per-manência das crianças em tempo de férias.

Cabe a quem governa promover a igualdade de oportunidades e a justiça social, principalmente nu-ma altura como a que vivemos, em que a crise eco-nómica tem repercussões diretas na vida das famí-lias. Há quase 827 mil desempregados em Portugal, sendo que só no concelho de Braga o número ultra-passa as 14 mil pessoas e entre os 25 e os 54

anos, o número de desempregados no concelho atinge cerca de 9388 pessoas (66,5%).

Mais preocupante ainda são os números revelados pelo próprio Banco Alimentar. O número de pessoas que, em 2013, recorreram a esta ajuda foi de 418.881 (quase mais 85 mil pessoas que em 2012), número este que não pára de aumentar. Cerca de um terço das pessoas que recebem apoio do Banco Alimentar são crianças.

Dados irrefutáveis, que mesmo assim parecem não sensibilizar quem lidera os destinos da autarquia bracarense, nem fazer entenderem o papel do mu-nicípio enquanto promotor da igualdade de oportuni-dades e da justiça social.

Lamentavelmente, a maioria de direita do município - liderada por Ricardo Rio – chumbou esta proposta, mostrando falta de preocupação para com as famí-lias bracarenses e falta de muita preocupação soci-al.

Em Braga, com Ricardo Rio, lamentavelmente já não se privilegiam as políticas para as pessoas. Era já tempo deste executivo mostrar preocupação com a vida de quem o elegeu.

Liliana Pereira

“Academia de Verão”

O secretariado do Partido Socialista tem realizado reuniões com militantes. Assim, já se realizaram reuniões com os socialistas de S. Vítor, S. Vicente, Esporões. Outras reuniões estão já marca-das.

Também no âmbito da atividade autárquica, o Grupo Autárquico do secretariado reuniu com os eleitos das Assembleias de Freguesia da União de Freguesias de Nogueira, Fraião e Lamaçães e de S. Vicente.

O secretariado visitou a primeira Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Turismo no Parque de Exposições.

Liliana Pereira

Atividades do Secretariado

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N um período conturbado, em que a instabilidade política é a tónica dominante, à direita e à esquer-da do espectro político partidário, é gratificante assistirmos ao unir de esforços na Secção de Bra-ga do Partido Socialista nomeadamente no que concerne ao completar da constituição da sua Co-missão Política Concelhia que se encontrava incompleta por divergência processual e que moti-

vou a não tomada de posse em tempo oportuno dos elementos eleitos por uma das duas listas que em de-vido tempo se apresentaram a sufrágio interno.

Perante este facto, que para o Clube Político da Secção de Braga do PS, é um facto incontornável e de re-levo local com distinção, não podemos deixar de manifestar a nossa congratulação dando garantia de que o principio da razão é um elemento de conduta de que em circunstancia alguma se deve abdicar. E também de que a aceitação da razão de cada um é a base de toda a vivência social em democracia. Porque um par-tido onde a diferença de opinião, de interpretação, ou outra, não é aceite pelo entendimento coletivo, é um partido com défice democrático orgânico e estrutural.

Esta tomada de posse vem legitimar o Órgão, sanar duvidas sobre a unidade do partido, e mostrar à socie-dade Bracarense que pode contar com o PS para as batalhas eleitorais que aí vem. Mas também, e sobre tudo, pode contar com a solidariedade institucional devida por um partido que se assume como um partido de ideais! Presentes e futuros! Um partido com soluções de governação! Batalhas eleitorais que se avizinham e onde continuará a fazer valer o seu cunho de representação de um vasto setor da sociedade Portuguesa e das suas reivindicações mais prementes, em contraciclo com as po-líticas de cunho neoliberal que a direita liderada pelo PSD tem implementado e consumado empurrando os Portugueses e Portugal para um beco sem saída! Esta forma de estar e de fazer política não é só uma conduta de efeito Nacional: No Parlamento; No Gover-no; Na Presidência da Republica. É também uma conduta de efeito local. Concretamente na Câmara Muni-cipal de Braga. Onde o medo e a submissão já surtem efeito negativo. Basta ver, ouvir e ler! Com esta to-mada de posse estão criadas as condições para que o Partido Socialista em Braga convirja no abraçar de um projeto moderno e sustentável de que é possível a eleição para a Câmara Municipal de Braga!

O Clube Político

CONFERÊNCIA

CIDADES COM FUTURO Braga - 11 de Julho de 2014

O Clube Político organiza a 1ª conferência “Cidades com Futuro” no Centro de Negócios

IDEIA ATLÂNTICO - Variante do Fojo pelas 21 horas.

Participa e contribui com as tuas ideias nesta conferência.

Faz a pré-inscrição gratuita para o mail: [email protected]

Nota do Clube Político

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