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Comissão de Acompanhamento Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Política e Avaliação da Política Nacional para Hospitais de Nacional para Hospitais de Pequeno Porte do Estado do Pequeno Porte do Estado do Tocantins Tocantins Janeiro/2008

Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Política Nacional para Hospitais de Pequeno Porte do Estado do Tocantins Janeiro/2008

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Comissão de Acompanhamento e Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Política Nacional Avaliação da Política Nacional

para Hospitais de Pequeno Porte para Hospitais de Pequeno Porte do Estado do Tocantinsdo Estado do Tocantins

Janeiro/2008

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Objetivos:

Acompanhar a operacionalização dos contratos de metas dos HPPs, conforme atribuições definidas pela portaria Portaria N.º 1044/GM;

Elaborar as diretrizes para prestação de assessoria técnica aos municípios participantes da política.

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Comissão: Postaria/SES nº 376, de 21 de agosto de 2007: Diretoria de Atenção Especializada, Diretoria de Regulação, Controle,

Avaliação e Auditoria, Diretoria de Vigilância Sanitária.

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Situação Atual: A Política Nacional para Hospitais de

Pequeno Porte foi instituída pela Portaria GM/MS n.º 1044, de 1º de junho de 2004;

No Estado do Tocantins são 23 unidades partícipes definidas nas Portarias:

Portaria GM/MS n.º 1.330, de 10 de agosto de 2005; Portaria GM/MS n.º 86, de 10 de janeiro de 2007, Portaria GM/MS nº. 2.095 de 28 de agosto de 2007,

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Araguatins - 03 Alvorada - 115 Ananás - 14 Araguacema - 66 Brejinho de Nazaré - 90 Colméia - 52 Cristalândia - 103 Combinado - 138 Divinópolis - 73 Dueré - 105 Figueirópolis - 114 Goiatins - 57 Itaguatins - 13 Lagoa da Confusão - 102 Monte do Carmo - 91 Natividade - 124 Palmeirópolis - 119 Presidente Kennedy - 49 Ponte Alta do Tocantins - 100 Pindorama - 123 Pium - 71 Santa Fé do Araguaia - 31 Silvanópolis - 93

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Metodologia:

Foram aplicados questionários elaborados pela Comissão objetivando o diagnóstico situacional da rede assistencial, bem como, roteiro padronizado pela Vigilância Sanitária Estadual - VISA, fundamentado na legislação vigente para os estabelecimentos assistenciais de saúde.

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Para análise quantitativa foi estabelecida uma escala padrão utilizando

valores numéricos sendo :

““0” para o item não existente no hospital;0” para o item não existente no hospital;

““1” para o item existente independente da qualidade do mesmo.1” para o item existente independente da qualidade do mesmo.

Para a análise qualitativa foi estabelecido um escore de:

0 a 24% classificado como Ruim;

25 a 49% classificado como Regular;

50 a 74% classificado como Bom ;

75 a 100% classificado como Ótimo.

Foram avaliados os resultados atingidos com a soma dos

pontos, levando em consideração a natureza da atividade, o grau de

importância que o item possui dentro da instituição e a resolutividade do

hospital dentro da região de saúde o qual ele faz parte.

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Itens AvaliadosO método para avaliação dos Hospitais de Pequeno Porte

foi baseado em Avedis Donabedian , que avalia a partir dos conceitos de estrutura, processo e resultado.

ESTRUTURA - recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários para a assistência à saúde. Inclui financiamento e disponibilidade de mão-de-obra qualificada.

PROCESSO - atividades envolvendo profissionais de saúde e pacientes, com base em padrões aceitos. A análise pode ser sob o ponto de vista técnico e/ou administrativo.

RESULTADO - produto final da assistência prestada.

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Problemas comuns identificados: Quantitativo insuficiente de Recursos Humanos:

100% dos HPP’s apresentam deficiência de recursos humanos principalmente em relação ao profissional enfermeiro na assistência de 24 horas.

Não conformidade em sua estrutura física:100% dos HPP’s apresentam estrutura física inadequada segundo a RDC 50.

Fragilidade no Diagnóstico:68% dos HPP’s apresentaram fragilidades no diagnóstico.

Inexistência de Equipamentos:100% dos HPP’s apresentam ausência de equipamentos em algum setor.

Deficiência na alimentação dos Sistemas de Informação do SUS (S.I.A/ A.I.H):100% dos HPP’S possuem Deficiência na alimentação dos Sistemas de Informação do SUS91% não apresentam o relatório semestral.

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Problemas comuns identificados: Inexistência de grupo gerador:

77% HPP’s não possuem gerador de energia. Ausência de relatórios (estatístico, diagnóstico situacional da unidade,

censos, transferências, financeiro e outros):

91% dos HPP’s não possuem relatórios e nem dados estáticos. Inexistências de Manual de Normas e Rotinas para os Setores:

100% dos HPP’S não possuem Manual de Normas e Rotinas para os setores.

Inexistência Comissão de Controle de Infecção Hospitalar:

91% dos HPP’s não possuem Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Inexistência do Plano de Gerenciamento de Resíduos:

100% dos HPP’S não possuem Plano de Gerenciamento de Resíduos

Centro Cirúrgico não utilizado:

59% dos HPP’s mantém o Centro Cirúrgico Desativado.

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NÃO CONFORMIDADE AÇÃO PRAZO

Recursos humanos em número insuficiente:

Contratação de profissionais para a unidade: 90 dias

Estrutura física em desacordo com as normas vigentes:

Adequar estrutura física de acordo com normas vigentes;

Providenciar setores; Providenciar local adequado para realização das atividades do PSF;

120 dias

Inexistência de equipamentos: Aquisição de equipamentos imprescindíveis para os setores de:

Urgência e emergência (carro de emergência equipado); Centro cirúrgico (carro de anestesia e carro de emergência equipado);

180 dias

Não realização de todos os procedimentos básicos obrigatórios de competência do HPP.

Prestar serviços ambulatoriais e de apoio diagnóstico, terapêutico, hospitalar, urgência e emergência conforme pactuado Termo de Compromisso entre Entes Públicos.

90 dias

Condições de segurança contra incêndio:

Providenciar Plano de Prevenção /Combate à Incêndio;

90 dias

Inexistência de relatório semestral das ações realizadas.

Apresentar relatório ao Conselho de Saúde. 60 dias

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Encaminhamentos: Para operacionalização das unidades propõe-

se: Assessoria técnica da SESAU/DAE/Gerência de

HPP para o desenvolvimento de adequações da unidade conforme Avaliação da comissão, Termo de Adesão e Termo de Compromisso entre Entes Públicos com seus respectivos contrato de metas e plano de trabalho;

Monitoramento e avaliação do plano de trabalho estabelecido com a unidade conforme quadro de intervenção/prazo proposto;

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Encaminhamentos:

Após plano de assessoria técnica serão apresentados os resultados obtidos por unidade para apreciação de parecer final e pactuação da caracterização das unidades avaliadas.

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Instrumentos de Assessoria

Oficinas;AdministrativasOperacionais

Assessoria técnica a distância;Semanal

Assessoria técnica in loco;Bimestral

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Alvorada

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Ananás

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Araguacema

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Araguatins

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Brejinho de Nazaré

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Colméia

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Combinado

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Cristalândia

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Divinópolis

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Dueré

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Figueirópolis

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Goiatins

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Itaguatins

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Lagoa da Confusão

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Monte do Carmo

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Natividade

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Palmeirópolis

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Pindorama

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Ponte Alta do Tocantins

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Presidente Kennedy

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Santa Fé do Araguaia

Considerando visita técnica realizada ao Hospital de Pequeno Porte do município de Santa Fé do Araguaia, recomenda-se que seja feita uma avaliação da vigilância sanitária e do setor de engenharia da SESAU para verificação das condições estruturais para o funcionamento da unidade, visto que este não foi ativado.

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Silvanópolis