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INFORMATIVO ELETRÔNICO DO MANDATO - 474 - 07/06/2013 Assembleia Legislativa do RS - Praça Marechal Deodoro, 101 - Gab. Parlamentar, sala 1001 - 10 0 andar- (51) 3210.1370 Siga o Villa: Site: www.adaovillaverde.com.br | Twitter: @_villa13_ | Facebook: adaovillaverde Relatório e anteprojeto serão apreciados na segunda-feira COMISSÃO ESPECIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO VITIVINICULTURA No domingo (2), Villa foi agraciado com a Comenda Ami- go do Vinho, em evento rea- lizado na Usi- na do Gasômetro que celebrava o Dia Estadual do Vinho Apoiadores do setor são homenageados Diogo Baigorra E mbora aberta ao público, a reunião ordinária de segunda-feira passada (03), a penúltima da Comissão Especial de revisão e atualização da legislação de segurança, prevenção e proteção contra incêndios, privilegiou as opiniões dos parlamentares que integram o órgão técnico presidido pelo Villa. O encontro, que iniciou às 17h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, reuniu os deputados que examinaram o antepro- jeto de lei e o relatório final do órgão, durante a semana que passou. Os parlamentares ainda realizaram um derradeiro encontro na quinta-feira (06), para definir os últimos detalhes e permitir que na próxima segunda-feira (10) sejam apreci- ados os dois documentos da Comissão Especial. Encontro ocorre às 17h na sala Salzano Vieira da Cunha, 3 0 andar da Assembleia Legislativa Pág. 2 Diogo Baigorra Reunião com engenheiros Na tarde de quarta- feira (5), Villa rece- beu, em seu gabinete, no 10º andar da Assembleia Legislativa, os engenheiros José Luiz Bortoli de Azambuja – diretor presidente do Sindicato dos Engenheiros (SENGE-RS) – e Alexandre Rava de Campos. No en- contro, discutiu-se a nova legislação de seguran- ça, prevenção e proteção contra incêndio. Diogo Baigorra Comissão Especial ouviu a sociedade em 12 audiências públicas e inúmeras reuniões com técnicos, especialistas, entidades e instituições para coletar contribuições e qualificar anteprojeto

COMISSÃO ESPECIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO · jeto de lei e o relatório final do órgão, durante a semana que passou. Os parlamentares ainda realizaram um derradeiro

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INFORMATIVO ELETRÔNICO DO MANDATO - 474 - 07/06/2013

Assembleia Legislativa do RS - Praça Marechal Deodoro, 101 - Gab. Parlamentar, sala 1001 - 100 andar- (51) 3210.1370Siga o Villa: Site: www.adaovillaverde.com.br | Twitter: @_villa13_ | Facebook: adaovillaverde

Relatório e anteprojeto serão apreciados na segunda-feira

COMISSÃO ESPECIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

VITIVINICULTURA

No domingo(2), Villa foiagraciadocom aComenda Ami-go do Vinho,em evento rea-lizado na Usi-na doGasômetroque celebravao Dia Estadualdo Vinho

Apoiadores do setor são homenageados

Diogo Baigorra

Embora aberta ao público, a reunião ordinária de segunda-feira passada (03), a penúltima da Comissão Especial derevisão e atualização da legislação de segurança, prevenção e proteção contra incêndios, privilegiou as opiniões dos

parlamentares que integram o órgão técnico presidido pelo Villa.O encontro, que iniciou às 17h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, reuniu os deputados que examinaram o antepro-

jeto de lei e o relatório final do órgão, durante a semana que passou. Os parlamentares ainda realizaram um derradeiroencontro na quinta-feira (06), para definir os últimos detalhes e permitir que na próxima segunda-feira (10) sejam apreci-ados os dois documentos da Comissão Especial.

Encontro ocorre às 17h na sala Salzano Vieira da Cunha, 3 0 andar da Assembleia Legislativa

Pág. 2

Diogo Baigorra

Reunião com engenheiros

Na tardede quarta-feira (5),Vi l la rece-beu, em seugabinete, no10º andar daAs semb le i aLegis lat iva,

os engenheiros José Luiz Bortoli de Azambuja –diretor presidente do Sindicato dos Engenheiros(SENGE-RS) – e Alexandre Rava de Campos. No en-contro, discutiu-se a nova legislação de seguran-ça, prevenção e proteção contra incêndio.

Diogo Baigorra

Comissão Especialouviu a sociedadeem 12 audiências

públicas e inúmerasreuniões com

técnicos, especialistas,entidades e instituições

para coletarcontribuições e

qualificar anteprojeto

Villa tem participado de todas as edições do Dia Estadual do Vinho, desde 2003

Comenda Amigo do V inho reconhece apoiadores do setor

VITIVINIVULTURA

Na manhã de domingo(02), na Usina do Gasô-

metro, representando o Par-lamento gaúcho na solenida-de da 10ª edição do Dia Es-tadual do Vinho, o deputadoVilla recebeu a Comenda Ami-go do Vinho. A distinção ho-menageia pessoas e entida-des que contribuem para ocrescimento e fortalecimen-to do setor da vitivinicultura.

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Villa destacou que nestes10 anos em que se comemo-ra o Dia Estadual do Vinhoinstituído por lei naAssembleia Legislativa em2003, o setor teve um impul-so extraordinário, especial-mente na promoção dos pro-dutos vitivinícolas como vi-nhos, sucos e espumantes.“Além da enorme importân-cia história e cultural a ca-

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deia do vinho tem um papelestratégico economicamentee do ponto de vista da gera-ção de emprego e renda, en-volvendo mais de 20 mil fa-mílias no estado ”, ressaltouele, que também acrescentouque a premiação reforça seucompromisso com o setor.

A tradicional encenação dachegada dos imigrantes embarco pelo Guaíba foi reali-

zada por agricultores da Co-munidade de Monte Belo e daLinha Baú de Garibaldi.

A promoção do evento éda Irmandade dos ItalianosDonos de Restaurantes e doIbravin, com organização daPhoenix Promoções quecontabiliza a venda de 86.980garrafas de vinhos nas fei-ras, que acompanham a ce-lebração do Dia do Vinho.

Adega será construída no Palácio PiratiniO governador Tarso Genro anunciou, na quarta-feira

(5), a construção de uma adega na sede do governo doEstado. Segundo ele, a iniciativa faz parte de um con-junto de ações para estimular e preservar a culturagastronômico do RS, especialmente o setor dvitivinicultura.

O projeto, que deve ficar pronto em 60 dias, custaráR$ 400 mil e será pago pelo Fundo de Desenvolvimentoda Vitivinicultura (Fundovitis) da Secretaria da Agricul-tura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul. Se-gundo o governo, o espaço deve servir de vitrine para osvinhos elaborados no Rio Grande Sul, o maior produtor de uva e derivados do Brasil,com 531 vinícolas ativas e quase 15,4 mil produtores em cerca de 150 municípios.

Inicialmente, a adega seria instalada na ala residencial do Palácio, mas, por contadas condições elétricas, ficará em uma sala subterrânea, na entrada do prédio.

O deputado Paulo Ferreiraconvida para a audiência públi-ca sobre cadeia produtiva daeconomia do carnaval, que ocor-re em 25 de junho, em Brasília.

Tadeu Brunelli

Com informações do site do portal Terra

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Na manhã de quarta-feira (5), Villa acompanhou aaudiência concedida pela secretária estadual de Po-

líticas para as Mulheres, Ariane Leitão, à coordenadorade políticas para as mulheres do município de Torres,Paula Fernandes.

A reunião girou em torno do debate da implantaçãode políticas voltadas ao gênero feminino, sobretudo nomunicípio do litoral norte que é administrado pela pri-meira prefeita de Torres, Nilvia Pinto Pereira.

Ariane destacou que o litoral norte do RS tem forteslideranças femininas e é uma região que se destaca naárea. Ela ressaltou ainda que o trabalho desenvolvido naSecretaria busca uma aproximação com os demais seto-res públicos, visando um trabalho cooperativo, principal-mente com as Secretarias de Segurança, Saúde e Direi-tos Humanos e os gabinetes das prefeituras.

Diogo Baigorra

Políticas públicas volt adas p araas mulheres são tema de reunião

Assembleia Legislativa lança“Coletânea de Poesia Gaúcha

Contemporânea”

No final da tarde de terça-feira (4), no Teatro DanteBarone da Assembleia Legislativa, foi lançada a “Co-

letânea de Poesia Gaúcha Contemporânea”. A obra, comorganização do escritor Dilan Camargo, contempla poesi-as inéditas de 91 poetas gaúchos e integra as ações emalusão ao aniversário de 100 anos da Biblioteca Borges deMedeiros do Legislativo. Durante a cerimônia, que contoucom uma sessão de autógrafos dos poetas, a pianista DuniaElias, acompanhada de Artur Elias na flauta e Giovani Bertina percussão, apresentou um recital de peças autorais alémde obras de compositores brasileiros.

A obra tem o objetivo de contribuir para o desenvolvi-mento da leitura e da literatura, afirmando a identidadecultural do Estado, e apresenta a produção de autores con-sagrados e daqueles que se destacaram nos últimos anos.A edição impressa do livro terá distribuição gratuita e seráentregue prioritariamente às bibliotecas de instituiçõespúblicas. A população também poderá acessar a versãodigital que será publicada na íntegra no portal da Bibliote-ca Borges de Medeiros (www.al.rs.gov.br/biblioteca).

Marcelo Bertani/Ag. ALRS

IGUALDADE DE GÊNERO LITERATURA

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apresentado na terça-feira (4), durante o lançamentoapresentado na terça-feira (4), durante o lançamentoapresentado na terça-feira (4), durante o lançamentoapresentado na terça-feira (4), durante o lançamentoapresentado na terça-feira (4), durante o lançamento

da “Coletânea de Poesia Gaúcha Contemporânea”.da “Coletânea de Poesia Gaúcha Contemporânea”.da “Coletânea de Poesia Gaúcha Contemporânea”.da “Coletânea de Poesia Gaúcha Contemporânea”.da “Coletânea de Poesia Gaúcha Contemporânea”.

ANDANÇAS

Atividades do Gabinete Móvel

Na quinta-feira (6),os integrantes do Gabi-nete Móvel estiveram naempresa de ônibus Su-deste, auxiliando os ro-doviários na eleição daCipa da instituição e namobilização da catego-ria.

E no dia 1º de junhoaconteceu a plenária dazonal 159, que ocorreuna Região Lomba do Pi-nheiro.

TAQUARI

Autoridades acomp anham andamento das obras da ERS 436

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Na tarde de quinta-feira (06), no Centro Administrativo do Estado, Villa acompanhou o prefeito de Taquari, EmanuelHanssen de Jesus (Maneco), em audiência com o secretário João Motta, titular da pasta de Planejamento, Gestão e

Participação Cidadã. Na pauta, a ampliação da quadra de esportes da Escola Estadual Antônio Portilho de Menezes Costa,contemplada com invstimentos [1].

Em seguida, Villa viajou ao município para participar da Plenária do PED, que possibilitou um momento de integraçãoentre os militantes petistas e fez uma avaliação do governo do Partido dos Trabalhadores nos âmbitos nacional, estadual emunicipais [2].

Nesta sexta-feira, ainda em Taquari, o parlamentar, acompanhando o diretor geral do Departamento Autônomo de Estra-das e Rodagens (DAER), Carlos Eduardo Vieira, realizou visita de vistoria à ERS 436, chamada de Rodovia Aleixo Rocha daSilva, que faz ligação com a entrada do município. Em seguinda, Villa também participou de reunião com Vieira e Manecopara tratar da ligação entre a ERS 287 e a BR 386, que fa a ligação entre Taquari, Tabaí e Paverama. [3] e [4]. Logo depois,Villa visitou a escola estadual Antônio Porfírio de Menezes Costa [5] e [6].

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GOVERNO TARSO

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R$ 337 milhões são liberados do Programa RS Mais Cidades

O governo estadual anunciou a liberaçãode R$ 337 milhões do Programa RS Mais

Cidades na terça-feira (04). São recursospróprios do Estado, definidos por meio daParticipação Popular e Cidadã, e também doprograma Badesul Cidades, beneficiandoquase todos os municípios gaúchos.

Deste total, R$ 219 milhões são referen-tes a recursos para obras e projetos regio-nais selecionados pela população por meioda Votação de Prioridades, processo do Sis-tema Estadual de Participação Popular e Ci-dadã. Essa é a maior liberação de verbasdefinidas pelos processos de participaçãoda comunidade no Orçamento da história doRio Grande do Sul. Pelo Programa Badesul Cidades, serão R$ 118 milhões distribuídos em contratos de financiamentocom 88 municípios.

Pedro Revillion/Palácio Piratini

Maissegurançapara o RS

Em solenidade realizada nasegunda-feira (3) no PalácioPiratini, o governador Tarso Gen-ro deu posse ao cargo de 48 no-vos delegados aprovados em con-curso público estadual.

Do total de formados, 26 sãohomens e 22 são mulheres. Tra-ta-se de um grande reforço parasegurança no território gaúchoque mostra o comprometimentoda atual gestão estadual paracom a qualificação do serviço eo bem estar da população.

Caco Argemi/Palácio Piratini

Governador irá baixar imediat amenteo valor das t arifas de pedágio

Retomar os polos de pedágio contando com a participação popular na

administração, esta é a principal metado Governo do Estado, que após a der-rubada da liminar que beneficiava em-presas privadas, assume as praças deCaxias do Sul e Lajeado via EmpresaGaúcha de Rodovias (EGR). O progra-ma Mateando com o Governador de se-gunda-feira (3), abordou uma das prin-cipais propostas de Governo, a redu-ção das tarifas de pedágio.

Para o governador Tarso Genro a pri-oridade é reduzir o valor dos pedágiose extinguir a praça de Farroupilha. “Nósvamos baixar imediatamente o valordas tarifas, e isso já está devidamentetrabalhado entre o presidente da EGR,Luiz Carlos Bertotto, e a Casa Civil. Nósvamos mostrar para a sociedade queadministramos melhor os pedágios,prestando um serviço de qualidade, ediminuindo o preço”, ressaltando que opolo de Farroupilha é um compromissopragmático, e que será extinto.

Sobre as decisões judiciais, Tarso dizrespeitar, embora as considere erradas.

Pedro Revillion/Palácio Piratini

O chefe do Executivo ressalta que o pra-zo de controle dos pedágios pelas em-presas privadas deveria ser contado apartir do momento em que elas se apro-priam do espaço público, e não a partirdo momento em que passaram a cobrar.“Nós vamos ajuizar uma ação contra asempresas que cobraram pedágio depoisdo prazo estabelecido para o término,pedindo que elas devolvam para a po-pulação do Rio Grande do Sul o valorcobrado ilegalmente por este mandatojudicial equivocado, que foi dado ante-riormente”.

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GOVERNO DILMA

Plano Safra da Agricultura Familiarmarca 10 anos de investimentos no setor

A presidenta Dilma Rousseff e oministro do Desenvolvimento Agrá-rio, Pepe Vargas, lançaram, naquinta-feira (06), às 11 horas, noSalão Nobre do Palácio do Planalto,o Plano Safra da Agricultura Fami-

l iar 2013/2014, quetraz inova-ções às po-lít icas pú-blicas vol-tadas paraos peque-nos produ-to re s ru -rais, comoo ProgramaNacional deFor ta lec i -mento da

Agricultura Familiar (Pronaf), o Ga-rant i a - Sa f ra , a s comprasinstitucionais e os serviços de As-sistência Técnica e Extensão Rural(Ater).

O l ançamento para a sa f ra

2013/2014 marcou os dez anos dasações governamentais voltadaspara o setor, período em que a ren-da da agricultura familiar cresceu52%, permitindo a ascensão de 3,7milhões de pessoas à classe média.A agricultura familiar representa84% dos estabelecimentos ruraisbrasileiros e responde por 33% doProduto I n te rno B ru to (P IB )Agropecuário e por 74% da mão deobra empregada no campo.

Ainda durante a cerimônia, foicomemorado o alcance da meta de1 milhão de mulheres documenta-das por meio do Programa Nacionalde Documentação da TrabalhadoraRural (PNDTR). Criado em 2004, oprograma já realizou cinco milmutirões, beneficiando a populaçãodos 120 territórios da cidadania.

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Incentivo ao pequeno agricultor é prioridade do Plano Agrícola e Pecuário

Na terça-feira (4), a presidenta DilmaRousseff, acompanhada pelo minis-

tro da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento, Antônio Andrade, anunciou oPlano Agrícola e Pecuário 2013/14 (PAP),que tem como prioridade o incentivo aomédio produtor, ao seguro rural e ao de-senvolvimento sustentável.

O PAP dá uma atenção extra paralogística e infraestrutura no Brasil. Como novo projeto, o Governo Federal vaidisponibilizar R$ 25 bilhões para a cons-trução de novos armazéns privados nopaís nos próximos cinco anos – sendoR$ 5 bilhões na temporada 2013/14.

O prazo será de até 15 anos parapagamento. Além disso, serão investi-dos mais R$ 500 milhões para moderni-zar e dobrar a capacidade de armaze-nagem da Companhia Nacional de Abas-tecimento (Conab).

Roberto Stuckert Filho/PR

O plano ainda foca em investimentos para melhorar alogística e a infraestrutura, com a disponibilização deR$ 25 bilhões para construções de armazéns privados nospróximos cinco anos, com prazo de pagamento de 15 anos.

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ARTIGO

1Artigo publicado no jornal eletrônico Sul21 em 4

de junho de 2013.

07

Sem diálogo… e na calada da noite 1VILLA

Mais uma vez, na calada da noite, emhorário afeito a atos nada transparen-

tes, atentados contra o alheio e gestos cons-trangidos, as motosserras da prefeitura des-pedaçaram, para sempre, árvores nas pro-ximidades da Usina do Gasômetro. Outravez, o manto da escuridão noturna foi usa-do para encobrir a falta de transparênciado diálogo obrigatório do governante comseus representados e da necessária buscado acordo entre os divergentes e o consen-so dos contraditórios.

De novo, consagrando um método quedesnuda o desprezo com as recorrentes ma-nifestações de contrariedade da população.

Levantadas as cancelas domodelo contra o usuário gaúcho¹ VILLA2

O formato contratual do modelo depedagiamento que vigorava no Rio

Grande do Sul até o levantamento dascancelas promovido pelo governadorTarso Genro, no histórico dia 31 de maiopassado, na cidade de Farroupilha (naserra gaúcha), primava pelodescompasso entre os interesses damaioria dos cidadãos e as ambições fi-nanceiras das concessionárias particu-lares dos polos rodoviários.

Era adequado apenas às empresasque exploravam as praças e o governoque o instituíra, de caráter neoliberalde apequenamento do Estado e práticaprivatizadora que se estendeu até ocomprometimento das finanças dos gaú-chos com a enorme dívida pública quegerou, abatida com pagamentos de ju-ros acima da capacidade de caixa donosso patrimônio.

Há mais de 13 anos, integrando osecretariado estadual de um Executivoliderado por Olívio Dutra com visão com-pletamente oposta à gestão que suce-demos no Palácio Piratini, de AntônioBritto, defendemos que o pano de fun-do desta questão estava no esgotamen-to do modelo que nasceu erradoconceitualmente e contaminado pelanatureza da relação distanciada entreo governo e a comunidade.

1Artigo publicado no Site do Partido dos

Trabalhadores em 4 de junho de 2013.2Professor, engenheiro e deputado estadual PT/RS

Dois foram os instrumentos que ori-entaram o Programa Estadual de Con-cessões dos Polos Rodoviários, que co-meçou a vigorar em 1998.

O primeiro deles era a lei que criavaos polos rodoviários. O outro referia-se aos contratos de concessão, princi-pais instrumentos para a normatizaçãodos serviços.

Assim, o poder público, na condiçãode concedente, foi o principal respon-sável pelo estabelecimento dos marcosinstitucionais, que orientavam as me-tas, os objetivos estabelecidos e os cri-térios de preços a serem cobrados. Tam-bém foi da sua inteira responsabilida-de a falta de previsão de obrigatóriosinvestimentos nas vias concedidas,como alargamento de pistas, viadutose acostamentos.

No entanto, o mais grave, e uma dasprincipais causas dos desequilíbriosidentificados pela Agência Estadual deRegulação dos Serviços Públicos Dele-gados do Rio Grande do Sul (AGERGS) éde os contratos estabelecerem uma altataxa de retorno do investimento, quevai de 23% a 27%. Não há empreendi-mento no Brasil, e talvez no mundo, queproporcione índice de retorno tão ele-vado. Este parâmetro foi responsávelpela sensação do desequilíbrio econô-

mico-financeiro, criando a impressão deque sempre existem prejuízos para asconcessionárias. Por isso, quando serevisava o equilíbrio econômico-finan-ceiro dos contratos, o resultado era anecessidade de aumento das tarifas eredução dos serviços. Além disso, o flu-xo de veículos esperados nas rodoviasfoi superestimado, quando se estabe-leceram os parâmetros de exploraçãodos polos, estabelecendo metas defaturamento que dificilmente são atin-gíveis.

Convencido da dimensão da gravi-dade da situação, já em 2004, na con-dição de vice-presidente da Comissãode Serviços Públicos da Assembleia ga-úcha, propus a criação de uma Comis-são Especial, resultante da mobilizadorainconformidade dos usuários, impulsi-onados ali, a constituir uma entidaderepresentativa voltada especialmentepara reivindicar o fim das praças daregião da serra gaúcha.

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a gestão municipal de Porto Alegre expediuordens de ação na madrugada, hora prefe-rida pelos pichadores e pelos governos au-toritários protegidos do olhar público e es-condidos da luz do dia.

Esta coalizão de forças políticas insta-lada no Paço Municipal de nossa capital ga-úcha já governa Porto Alegre há mais deoito anos. E uma de suas principais marcasreforçadas pela gestão do atual é de nãoconseguir realizar, ou efetuar mal, aquiloque assumiu com a sociedadeportoalegrense como sendo suas priorida-des.

Talvez seja mais didático compreender

as motivações de porque isto ocorre do quelistar os inúmeros exemplos e motivações.O exame desapaixonado e o funcionamen-to da administração do município permi-tem afirmar, sem medo de errar, queestamos diante de um método de governosem diálogo, sem espaço público e sem ca-pacidade de gestão. E que age na caladada noite.

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08

“Relatório Figueiredo”

Jango foi derrubado por ter deci-dido fazer a reforma agrária. Esse foio estopim da sua queda. Os militaresque tomaram o poder, contudo, per-mitiram uma redistribuição de terrasbastante original: a ferro e fogo. AComissão Nacional da Verdade, quecompletou um ano de trabalho,redescobriu o chamado “relatórioFigueiredo”, um dossiê de mais desete mil páginas, desaparecido porquase quatro décadas, organizadopelo procurador Jáder de FigueiredoCorreia no final dos anos 1960. Omaterial mostra como fazendeiros,empresários e amigos do regime es-poliaram índios, exterminaram tribose apropriaram-se das suas terras tor-turando e saqueando.

Entre as técnicas sofisticadas de“reforma agrária” usadas por esses“desbravadores” constam a tritura-ção de tornozelos de índios, diverti-das caçadas a indígenas comazeitadas metralhadoras e distribui-ção de açúcar envenenado. As prá-ticas do Velho Oeste americano pa-recem inocentes quando comparadasàs nossas. De quebra, segundo o ba-lanço da Comissão Nacional da Ver-dade, houve “desvio de verbas, ne-gociatas e negligência com popula-ções em extinção”. Tudo isso nasuposta ditadura sem corrupção. Opau comeu desde o primeiro dia.Como se sabe, só em 1964, em tor-no de 50 mil pessoas foram presaspor “subversão”. Quarenta e qua-tro resistentes foram “suicidados”.

Aos que ainda falam na bobagemdo tal “julgamento dos dois lados”,vale ainda citar o historiador CarlosFico: “Não menos de 20 mil foramsubmetidas à violência da tortura.Nos cerca de oitocentos processospor crimes contra a segurança naci-onal, e encaminhados à Justiça Mi-

litar, figuraram 11 mil indiciados e8 mil acusados, resultando em al-guns milhares de condenações”. Aíestá.

Segundo a Comissão da Verdadejá foram identificados 223 casos deviolações a direitos de camponeses“com participação direta ou indire-ta de agentes da ditadura no perío-do 1961-1988”. Isso inclui tortura,assassinatos de padres e freiras,invasão de terras e “organizaçãode movimentos armados de propri-etários de terras”. Pelo menos 17povos indígenas foram vítimas dasanha “reformista” dos “pacatos”representantes do progresso. A Co-missão Nacional da Verdade botoua mão em cima de 300 documentosultrassecretos e 600 documentossecretos.

Volto a Carlos Fico: entre 1968 e1973, a CGI analisou 1.153 proces-sos de corrupção: “Mais de 41% dosatingidos eram políticos (prefeitos eparlamentares) e aproximadamente36% eram funcionários públicos. Numúnico ato, em 1973, chegaram ao Sis-tema CGI cerca de 400 representa-ções ou denúncias”. Fico pergunta:“Por que, então, fracassou a inicia-tiva de ‘combate à corrupção’ do re-gime militar pós- AI-5?”. A respostaé desconcertante: “Em primeiro lu-gar, a impossibilidade de manter osmilitares num compartimento estan-que, imunes à corrupção,notadamente quando já ocupavamtantos cargos importantes da estru-tura administrativa federal. Não te-rão sido pouco os casos de processosinterrompidos por causa da identifi-cação de envolvimento de afiliadosao regime”.

Juremir Machado da Silva

ARTIGO ALEGRETE

Um canteiro de livrosAlegrete, o canteiro de flores, pas-

sou a ser também um canteiro de li-vros. A Praça Getúlio Vargas foi o espa-ço para a disposição dos primeiros 35exemplares do projeto “Livro nas Pra-ças – Estamos Conectados para a Cons-trução de uma Cidade Leitora”. Umaprévia da Feira do Livro que começouna quarta-feira (5), a distribuição con-tou com a participação do PrefeitoErasmo Guterres Silva, da vice PretaMulazzani, do secretário de Educação eCultura Jorge Sitó, além de secretáriose funcionários da SEC.

Correio do Povo (24/05)

Erasmo e Preta distribuíramos primeiros exemplares

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Dia Mundial do Meio AmbientePara marcar o DiaMundial do Meio Am-biente, celebradoem 5 de junho, omandato do Villapreparou um materi-al eletrônico queresgata o Grande Ex-pediente Especialque o parlamentarpromoveu em 3 deabril sobre os 30anos da lei que con-trola o uso deagrotóxicos no RS; asrepercussões da ini-ciativa; e os mais re-centes artigos do de-putado sobre atemática ambiental.Ao longo da quarta-feira (5), tambémdedicamos aspostagens doFanpage a assuntosrelacionados à data.Ações virtuais quecontribuem de formaprática com asustentabilidade denosso planeta e dis-pensam o uso papel.

5 DE JUNHO

Leia o materialespecial emhttp://migre.me/eTWmF