COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL£oLegal_2/Relatorio Final C… · Ayn Rand COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL TELEFONES: (51) 3210-1961 / 3210-1962 ... precisa obter a autorização

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COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL RELATÓRIO FINAL

Porto Alegre, Rio Grande do Sul Março 2020

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COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL PRAÇA MARECHAL DEODORO, 101, ESPAÇO DA CONVERGÊNCIA - SALA 02, TÉRREO PORTO ALEGRE/RS – CEP 90.010-300

TELEFONES: (51) 3210-1961 / 3210-1962 – E-MAIL: [email protected]

“Quando você perceber que para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada;

quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos

pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário,

são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada,

e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar,

que sua sociedade está condenada.”

Ayn Rand



COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL Presidente: Giuseppe Riesgo (NOVO) Vice-Presidente: Luiz Fernando Mainardi (PT) Relator: Sebastião Melo (MDB) Titulares: Any Ortiz – Cidadania Dirceu Franciscon – PTB Elton Weber – PSB Gilberto Capoani – MDB Mateus Wesp – PSDB Neri, o Carteiro - SD Sérgio Turra – PP Vilmar Lourenço – PSL Zé Nunes – PT Suplentes: Aloísio Classmann – PTB Capitão Macedo – PSL Dalciso Oliveira – PSB Edegar Pretto – PT Edson Brum – MDB Frederico Antunes – PP Fábio Ostermann – NOVO Jeferson Fernandes – PT Luiz Henrique Viana – PSDB Vilmar Zanchin – MDB

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“Quando você perceber que para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada;

quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos

pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário,

são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada,

e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar,

que sua sociedade está condenada.”

Ayn Rand



COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL Presidente: Giuseppe Riesgo (NOVO) Vice-Presidente: Luiz Fernando Mainardi (PT) Relator: Sebastião Melo (MDB) Titulares: Any Ortiz – Cidadania Dirceu Franciscon – PTB Elton Weber – PSB Gilberto Capoani – MDB Mateus Wesp – PSDB Neri, o Carteiro - SD Sérgio Turra – PP Vilmar Lourenço – PSL Zé Nunes – PT Suplentes: Aloísio Classmann – PTB Capitão Macedo – PSL Dalciso Oliveira – PSB Edegar Pretto – PT Edson Brum – MDB Frederico Antunes – PP Fábio Ostermann – NOVO Jeferson Fernandes – PT Luiz Henrique Viana – PSDB Vilmar Zanchin – MDB

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 9

2. CRIAÇÃO, INSTALAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL ................ 11

3. PRAZO DE DURAÇÃO .............................................................................................................................. 12

4. METODOLOGIA E ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHO ............................................................................. 13

5. RELATÓRIO CRONOLÓGICO DE ATIVIDADES ....................................................................................... 14

5.1 Cronologia de Atividades Desenvolvidas na Comissão Especial ......................................................... 14

6. ENCAMINHAMENTOS E RESULTADOS FINAIS DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL ........ 28

7. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL .......................................................................................................... 37

8. EQUIPE TÉCNICA DE APOIO ................................................................................................................... 37

9. AGRADECIMENTOS ................................................................................................................................. 38

ANEXOS ....................................................................................................................................................... 39



PALAVRA DO PRESIDENTE

O Rio Grande do Sul sempre foi celebrado como um estado próspero e acolhedor.

Em um passado de lutas pela liberdade, nossas antigas gerações de avós e bisavós

legaram a nós uma tradição forjada na importância do trabalho e do empreendedorismo

para a formação da moral e do caráter que tanto reconhece o gaúcho Brasil afora. No

entanto, de uns tempos para cá, deixamos toda nossa capacidade ser ofuscada pela

burocracia escorchante que convivemos, diariamente, ao tentar produzir no estado do Rio

Grande do Sul.

Aquilo que chamo de “via sacra do empreendedor” passa pelo registro na Junta

Comercial ou no Cartório, pela conquista do CNPJ, da inscrição estadual e, posteriormente,

municipal. Após, vêm os Bombeiros, a Vigilância Sanitária, a licença ambiental, as

inscrições junto ao INSS e ao FGTS para seguir, aos Órgãos Anuentes (Fepam, ANP,

Anvisa, ANTT, Aneel) e, ainda, ao Exército, Polícia Federal e Conselhos Regulatórios

diversos. Esta é uma situação extrema, claro, mas é parte da realidade que alguns

empreendedores passam na tentativa de gerar valor, renda e, acima de tudo, empregos.

Por isso, assim que me elegi deputado estadual, protocolei Requerimento para a

criação de uma Comissão Especial de Revisão Legal que agora apresenta seu Relatório

Final. Eu já havia empreendido e vivenciado o calvário que é abrir um negócio no Rio

Grande do Sul. Assim, me senti pessoalmente obrigado a combater de frente a burocracia

que tanto atrasa nossa economia e o desenvolvimento do nosso Estado.

A Comissão Especial trabalhou por 4 meses. Antes disso, em maio de 2019, já

fazíamos o levantamento da legislação estadual através da Frente Parlamentar para a

Revisão Legal. Ao todo foram mais de 8 meses de árduo trabalho de compilação e

classificação da nossa legislação. Só a decisão acerca da metodologia de trabalho

consumiu semanas, tamanho o volume e a complexidade do nosso ordenamento. Um

trabalho conjunto que contou com o apoio dos demais Parlamentares da Comissão e de

suas competentes equipes técnicas. Posso dizer, sem sombra de dúvidas, que não fosse

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PALAVRA DO PRESIDENTE

O Rio Grande do Sul sempre foi celebrado como um estado próspero e acolhedor.

Em um passado de lutas pela liberdade, nossas antigas gerações de avós e bisavós

legaram a nós uma tradição forjada na importância do trabalho e do empreendedorismo

para a formação da moral e do caráter que tanto reconhece o gaúcho Brasil afora. No

entanto, de uns tempos para cá, deixamos toda nossa capacidade ser ofuscada pela

burocracia escorchante que convivemos, diariamente, ao tentar produzir no estado do Rio

Grande do Sul.

Aquilo que chamo de “via sacra do empreendedor” passa pelo registro na Junta

Comercial ou no Cartório, pela conquista do CNPJ, da inscrição estadual e, posteriormente,

municipal. Após, vêm os Bombeiros, a Vigilância Sanitária, a licença ambiental, as

inscrições junto ao INSS e ao FGTS para seguir, aos Órgãos Anuentes (Fepam, ANP,

Anvisa, ANTT, Aneel) e, ainda, ao Exército, Polícia Federal e Conselhos Regulatórios

diversos. Esta é uma situação extrema, claro, mas é parte da realidade que alguns

empreendedores passam na tentativa de gerar valor, renda e, acima de tudo, empregos.

Por isso, assim que me elegi deputado estadual, protocolei Requerimento para a

criação de uma Comissão Especial de Revisão Legal que agora apresenta seu Relatório

Final. Eu já havia empreendido e vivenciado o calvário que é abrir um negócio no Rio

Grande do Sul. Assim, me senti pessoalmente obrigado a combater de frente a burocracia

que tanto atrasa nossa economia e o desenvolvimento do nosso Estado.

A Comissão Especial trabalhou por 4 meses. Antes disso, em maio de 2019, já

fazíamos o levantamento da legislação estadual através da Frente Parlamentar para a

Revisão Legal. Ao todo foram mais de 8 meses de árduo trabalho de compilação e

classificação da nossa legislação. Só a decisão acerca da metodologia de trabalho

consumiu semanas, tamanho o volume e a complexidade do nosso ordenamento. Um

trabalho conjunto que contou com o apoio dos demais Parlamentares da Comissão e de

suas competentes equipes técnicas. Posso dizer, sem sombra de dúvidas, que não fosse

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este auxílio o trabalho aqui apresentado seria impossível e, por isso, a todos reitero meus

mais sinceros agradecimentos.

O Rio Grande do Sul tem pressa e nós identificamos muito a fazer. Nossa

legislação, em parte, precisa de urgente consolidação ou minuciosa revisão como se verá

nas páginas a seguir. Por isso, iremos propor ações legislativas efetivas após o

encerramento desta Comissão. Não tenho dúvidas que avançamos nos trabalhos deixados

pelo antigo presidente, hoje Deputado Federal, Marcel van Hattem quando presidiu

Comissão de mesmo nome e escopo na legislatura passada. O intuito sempre foi este:

deixar um legado acerca do papel do legislador na formação do nosso arcabouço legal. De

muitas leis inúteis para um ordenamento legal enxuto e mais efetivo, que ande ao lado do

cidadão, e não freando seu desenvolvimento e criatividade. Leis que sirvam à população

efetivamente, desobrigando-a do convívio com uma burocracia asfixiante que apenas nos

relega o atraso e o subdesenvolvimento.

O Rio Grande do Sul pode muito. Nossa gente construiu este Estado com esforço

e trabalho. Passou da hora de reconstruirmos um Rio Grande parceiro, que não atrapalhe

este desenvolvimento. A Comissão Especial também teve este objetivo: legar à população

um trabalho contínuo de revisão que não cessará enquanto não proporcionarmos um

ambiente de negócios mais livre e desenvolvido. Este é meu compromisso de atuação

parlamentar. Estar ao lado do empreendedor e do trabalhador. Fomentando a geração de

riqueza e empregos; do desenvolvimento de nossas liberdades. O nosso trabalho deve

sempre nortear a reconquista de um Estado que sirva de modelo a toda terra. O Rio Grande

do Sul já foi este exemplo de liberdade. Está na hora de retomar as nossas raízes, as

nossas virtudes enquanto povo forte aguerrido e bravo.

Deputado Giuseppe Riesgo

Presidente

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PALAVRA DO RELATOR

No sistema de divisão de Poderes estabelecido pela Constituição Federal de 1988,

cabe ao Poder Legislativo, entre outras atribuições, elaborar leis e fiscalizar atos do Poder

Executivo. O Poder Legislativo, pela forma plural de representação, pode ser considerado o

mais democrático segmento de poder público. E é justamente através dele que se produz a

norma jurídica regularmente constituída pelos representantes do povo, que deve refletir os

preceitos que regerão a sociedade e o Estado.

Na União, e não é diferente nos Estados e nos Municípios, a função legiferante,

por vezes, é utilizada como uma tentativa de solução de conflitos que necessitariam muito

mais de atitudes e de consciência coletiva do que de leis. Se consideradas todas as esferas

legislativas, o Brasil já editou mais de 5 milhões de normas desde a promulgação da Carta

Constitucional. Estes números, associados aos incalculáveis conflitos cotidianos,

demonstram que leis, em definitivo, não resolvem o problema dos conflitos sociais.

A função legislativa é muito mais do que um simples “fazer leis”. Compreende o

diálogo, a mediação de interesses, e, dento do processo de criação das normas, a busca do

maior equilíbrio possível nas relações, e isto tudo passa pela melhoria dos regramentos

existentes, pela revogação e extirpação das leis ultrapassadas e inúteis, e pela

consolidação e compilação das normatizações esparsas.

Com este objetivo, fui convidado para a missão de auxiliar e relatar os trabalhos

desta Comissão de Revisão Legal, em especial em virtude da exitosa experiência no

período em que estive Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre (2008-2009). Na

ocasião, através de Comissão constituída por técnicos do Poder Legislativo e Poder

Executivo, foi estabelecido um plano de trabalho plural e programático, que contou com a

colaboração de diversos órgãos e entidades. Foi a partir deste trabalho que se tornou

possível criar precedentes legislativos importantíssimos para Porto Alegre, a exemplo, os

que acabaram com a tramitação de inúmeros projetos meramente autorizativos, bem como

de projetos que concediam isenções sem a indicação da fonte de custeio. Além disso,

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foram revisadas e consolidadas diversas leis municipais, tais como as relativas a criança e

adolescente, aos animais e ao comércio ambulante.

A Comissão Especial de Revisão Legal desta Assembleia Legislativa surgiu então,

imbuída neste mesmo espírito, com a responsabilidade de, no prazo exíguo de 120 dias,

revisar as leis estaduais. Coube aos seus integrantes uma análise preliminar da legislação,

dividida por matérias, sendo estas distribuídas para cada um dos Deputados para estudos e

elaboração dos sub-relatórios, por afinidade temática.

Não deixando de registrar os trabalhos realizados pela Comissão Temporária e

pela Frente Parlamentar sobre a temática “Revisão Legal” na legislatura passada, esta

Comissão Especial, a partir dos apontamentos realizados nos sub-relatórios que são parte

integrante do relatório final, demonstram a necessidade de permanente revisão e

atualização da legislação no âmbito do Estado.

No entanto, a estrutura institucional hoje existente nesta Casa, apesar da

competência técnica dos seus integrantes, parece-nos insuficiente para uma integração

mais moderna, ágil e sistêmica entre Poder Legislativo, Executivo e Judiciário. Por esta

razão, o presente relatório sugere que a Assembleia Legislativa priorize o aperfeiçoamento

do processo legislativo, dando seguimento ao trabalho de revisão legal ora iniciado. Como

primeiro passo, torna-se imprescindível, por exemplo, a imediata publicização do

fluxograma de tramitação legislativa, de acordo com as regras e peculiaridades do processo

legislativo estadual.

Estruturas e ferramentas de integração que permitam ao cidadão consultar

informações detalhadas e atuais sobre o processo de elaboração, aprovação e

regulamentação das leis, bem como eventuais decisões que venham a prejudicar a sua

validade e vigência, são deveres de um parlamento que busca ser cada vez mais moderno,

transparente e que vise traduzir de forma mais fiel, real e atual, os anseios da população.

Deputado Sebastião Melo Relator



1. INTRODUÇÃO

O brasileiro convive com uma burocracia impressionante. O setor produtivo está

asfixiado e sem força jurídica e econômica para mudar isso tudo. Ocupamos posições ruins,

tanto na facilidade para abrir e fechar empresas, quanto com o tempo desperdiçado só para

pagar impostos. Em um país mais livre e menos burocrático, empreendedores destinam a

maioria dos seus recursos e de seu tempo na busca por inovação e maior competitividade.

O consumidor é o foco de suas ações.

O Brasil, em algum momento, inverteu essa relação. Por aqui, o Estado ocupa

grande parte das preocupações empresariais. Como pagar os tributos e a legislação

trabalhista? Como atender aos decretos, resoluções, normativas e como vencer toda a

burocracia? Como se adequar a todas as regras? O estado vincula a atuação do

empresariado brasileiro e faz com que este esqueça seu objetivo final: o desejo dos

consumidores. Este arcabouço nos jogou no atraso do subdesenvolvimento e nos tirou a

capacidade de inovar e, assim, produzir melhor. O resultado é um país (e um estado) com

salários baixos, renda média-baixa e serviços estatais precários. Isso precisa mudar!

Em um estudo realizado pela Consultoria McKinsey, no ano de 2019, apontou-se

que 38% da população economicamente ativa do país possui alguma forma de negócio

próprio. O brasileiro é, sabidamente, um povo empreendedor. No entanto, nosso ambiente

de negócios joga contrariamente aos anseios de crescimento da nossa gente. Por aqui,

segundo mesmo estudo, levamos 79 dias para abrir um negócio, em média. Nos Estados

Unidos, o mesmo indicador aponta para uma média de um dia e meio, grosso modo, a cada

empresa que se abre por aqui, os americanos abrem 53 no mesmo período.

Além disso, fechar empresas no Brasil custa 44% a mais do que abrir. A

realocação de capital e a capacidade de gerar de empregos são impactadas diretamente

com este desempenho nos indicadores. O brasileiro convive com um mercado nada

amigável ao empreendedorismo e a geração de oportunidades.

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1. INTRODUÇÃO

O brasileiro convive com uma burocracia impressionante. O setor produtivo está

asfixiado e sem força jurídica e econômica para mudar isso tudo. Ocupamos posições ruins,

tanto na facilidade para abrir e fechar empresas, quanto com o tempo desperdiçado só para

pagar impostos. Em um país mais livre e menos burocrático, empreendedores destinam a

maioria dos seus recursos e de seu tempo na busca por inovação e maior competitividade.

O consumidor é o foco de suas ações.

O Brasil, em algum momento, inverteu essa relação. Por aqui, o Estado ocupa

grande parte das preocupações empresariais. Como pagar os tributos e a legislação

trabalhista? Como atender aos decretos, resoluções, normativas e como vencer toda a

burocracia? Como se adequar a todas as regras? O estado vincula a atuação do

empresariado brasileiro e faz com que este esqueça seu objetivo final: o desejo dos

consumidores. Este arcabouço nos jogou no atraso do subdesenvolvimento e nos tirou a

capacidade de inovar e, assim, produzir melhor. O resultado é um país (e um estado) com

salários baixos, renda média-baixa e serviços estatais precários. Isso precisa mudar!

Em um estudo realizado pela Consultoria McKinsey, no ano de 2019, apontou-se

que 38% da população economicamente ativa do país possui alguma forma de negócio

próprio. O brasileiro é, sabidamente, um povo empreendedor. No entanto, nosso ambiente

de negócios joga contrariamente aos anseios de crescimento da nossa gente. Por aqui,

segundo mesmo estudo, levamos 79 dias para abrir um negócio, em média. Nos Estados

Unidos, o mesmo indicador aponta para uma média de um dia e meio, grosso modo, a cada

empresa que se abre por aqui, os americanos abrem 53 no mesmo período.

Além disso, fechar empresas no Brasil custa 44% a mais do que abrir. A

realocação de capital e a capacidade de gerar de empregos são impactadas diretamente

com este desempenho nos indicadores. O brasileiro convive com um mercado nada

amigável ao empreendedorismo e a geração de oportunidades.

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Obviamente, isto dificulta a capacidade de abertura de novas empresas. O país

ocupa a posição 109º no Doing Business, o ranking de competitividade consagrado pelo

Banco Mundial. Só no tempo que dispendemos para pagar impostos e a burocracia que

acompanha nossas obrigações tributárias, o Brasil ocupa a posição 184º no âmbito de 190

países. Segundo estudos do Tribunal de Contas da União, isto consome de 1,45% a 2,76%

do nosso PIB. É um desperdício gigantesco de recursos só com a burocracia legal do

Brasil.

Já o Rio Grande do Sul, não fica para trás. Apesar de estarmos em 7º lugar no

ranking de competitividade dos estados divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP),

ocupamos as posições de 15º, 18º e 27º (última) quando se trata de qualidade do capital

humano, infraestrutura e solidez fiscal, respectivamente. Estamos condenando nossas

gerações ao atraso educacional e a baixa capacidade de ofertar serviços e infraestrutura

para os gaúchos e as gaúchas que aqui residem. Não tenhamos dúvidas: a burocracia do

nosso estado e o seu peso no ambiente de negócios contribuem decisivamente para o

nosso subdesenvolvimento.

Por isso, essa Comissão Especial foi reavivada. Na legislatura passada, a mesma

foi constituída sob a presidência do Excelentíssimo ex-Deputado Estadual Marcel van

Hattem e com a relatoria da Excelentíssima Deputada Any Ortiz. Entretanto, as atividades

realizadas naquela ocasião não restaram efetivamente concluídas. Nas palavras do próprio

presidente, Deputado Marcel van Hattem, na redação do Relatório Final, o trabalho “[...]

precisa ser mantido, permanentemente, sem data para terminar, pois esse é o tipo de

esforço que não tem fim e que a experiência apenas aprimora”. No documento, a relatora à

época ressalta o relevante papel da Comissão como forma de “[...] otimização do sistema

legislativo estadual para revogar, simplificar e consolidar leis [...]”.

Segundo levantamento da época, apenas no Sistema Legis havia registro de 60

mil normas estaduais. É fundamental que avancemos nesse sentido, até como forma de

demonstrar coesão e continuidade nos trabalhos desta Casa ao povo gaúcho. A Comissão

supracitada realizou 22 audiências públicas, em que foram ouvidos representantes de



diversas entidades do setor produtivo, entre elas a Fecomércio, a Farsul e a Fiergs. Estas

instituições individualizaram inúmeras carências no âmbito de suas atuações, trazendo

ideias e possíveis soluções, inclusive as aplicadas fora do território do nosso Estado.

Apenas para exemplificar, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina transformou

Comissão semelhante a esta proposta em uma Comissão Permanente.

O papel do Poder Legislativo é facilitar a vida do cidadão. Existe nítida

necessidade da sociedade à revogação, à simplificação e à consolidação dos textos legais

presentes em nosso ordenamento atual. O desenvolvimento do nosso Estado passa por

este tipo de modernização. O objetivo, portanto, é auxiliar no crescimento de um ambiente

favorável aos negócios e ao desenvolvimento socioeconômico, como forma de concretizar o

princípio insculpido no inciso I, do artigo 157, na Carta Magna Estadual.

O Estado do Rio Grande do Sul pode recuperar a confiança dos investidores,

empreendedores e da sociedade como um todo. Pode voltar a crescer, gerando emprego e

renda. É o que povo gaúcho espera. A providência está ao nosso alcance. Cabe, portanto,

a este Parlamento, enveredar-se nos melhores esforços para a solução dos entraves ao

desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul.

2. CRIAÇÃO, INSTALAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL

A Comissão Especial de Revisão Legal com o objetivo de revistar o ordenamento

legal do Estado do Rio Grande do Sul foi instalada no dia 08 de outubro de 2019, por ato

da Presidência da Assembleia Legislativa, diante do Requerimento de Comissão Especial

protocolado sob o nº 04/2019, de iniciativa do Deputado Estadual Giuseppe Riesgo (NOVO)

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diversas entidades do setor produtivo, entre elas a Fecomércio, a Farsul e a Fiergs. Estas

instituições individualizaram inúmeras carências no âmbito de suas atuações, trazendo

ideias e possíveis soluções, inclusive as aplicadas fora do território do nosso Estado.

Apenas para exemplificar, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina transformou

Comissão semelhante a esta proposta em uma Comissão Permanente.

O papel do Poder Legislativo é facilitar a vida do cidadão. Existe nítida

necessidade da sociedade à revogação, à simplificação e à consolidação dos textos legais

presentes em nosso ordenamento atual. O desenvolvimento do nosso Estado passa por

este tipo de modernização. O objetivo, portanto, é auxiliar no crescimento de um ambiente

favorável aos negócios e ao desenvolvimento socioeconômico, como forma de concretizar o

princípio insculpido no inciso I, do artigo 157, na Carta Magna Estadual.

O Estado do Rio Grande do Sul pode recuperar a confiança dos investidores,

empreendedores e da sociedade como um todo. Pode voltar a crescer, gerando emprego e

renda. É o que povo gaúcho espera. A providência está ao nosso alcance. Cabe, portanto,

a este Parlamento, enveredar-se nos melhores esforços para a solução dos entraves ao

desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul.

2. CRIAÇÃO, INSTALAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL

A Comissão Especial de Revisão Legal com o objetivo de revistar o ordenamento

legal do Estado do Rio Grande do Sul foi instalada no dia 08 de outubro de 2019, por ato

da Presidência da Assembleia Legislativa, diante do Requerimento de Comissão Especial

protocolado sob o nº 04/2019, de iniciativa do Deputado Estadual Giuseppe Riesgo (NOVO)

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A estrutura da Comissão Especial de Revisão Legal foi definida por Resolução da Mesa

Diretora e ficou disposta na seguinte ordem de Parlamentares:

Presidente: Dep. Giuseppe Riesgo (NOVO)

Vice-Presidente: Dep. Luiz Fernando Mainardi (PT)

Relator: Dep. Sebastião Melo (MDB)

Membros Titulares: Any Ortiz (Cidadania), Dirceu Franciscon (PTB), Elton Weber (PSB),

Gilberto Capoani (MDB), Mateus Wesp (PSDB), Neri, o Carteiro (SD), Sérgio Turra (PP),

Vilmar Lourenço (PSL) e Zé Nunes (PT).

Membros Suplentes: Aloísio Classmann (PTB), Capitão Macedo (PSL), Dalciso Oliveira

(PSB), Edegar Pretto (PT), Edson Brum (MDB), Frederico Antunes (PP), Fábio Ostermann

(NOVO), Jeferson Fernandes (PT), Luiz Henrique Viana (PSDB) e Vilmar Zanchin (MDB)

A Comissão Especial de Revisão Legal esteve composta em seu corpo técnico

pela Secretária Marinella Peruzzo e foi assessorada e coordenada pelos assessores:

Adriano da Veiga Medeiros e Felipe Rosa da Silva.

3. PRAZO DE DURAÇÃO

O período de vigência dos trabalhos das Comissões Especiais é regulamentado

pelo Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, em seu

Art. 81, e dispõe sobre um prazo de 120 dias, contados a partir da data de instalação. O

período disposto regimentalmente não pode ser prorrogado, sendo permitida apenas a

suspensão dos trabalhos durante o período de recesso parlamentar também disposto

regimentalmente, o que de fato ocorreu, no recesso parlamentar, ocorrido entre 22 de



dezembro de 2019 e 31 de janeiro de 2020. A Comissão finda os trabalhos no dia 15 de

março de 2020.

4. METODOLOGIA E ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHO

O Estado do Rio Grande do Sul possui 15.434 leis ordinárias e 251 leis

complementares. A pesquisa e o levantamento realizados pela Comissão Especial de

Revisão Legal percebeu que 4.465 leis deste ordenamento não estavam catalogadas no

Sistema Legis da Assembleia Legislativa, mas apenas presencialmente. Esse

reconhecimento norteou os trabalhos, fazendo com que as leis presentes digitalmente

fossem escopo de análise no mérito e as demais denotassem um trabalho de inserção

digital a ser entregue para a Consultoria Legislativa da Casa.

Assim, o ordenamento legal foi separado em 29 temas, sendo revisadas 4.476 leis

ordinárias de 24 temas escolhidos por conveniência e oportunidade. A legislação pertinente

ao funcionalismo público, aos aspectos tributários, ao orçamento e finanças, ao meio

ambiente e as específicas do Poder Executivo não foram objeto de análise. O corpo técnico

da Comissão definiu que a complexidade, o volume ou mesmo a competência delegada ao

Poder Legislativo recomendavam maior cautela, minúcia e, principalmente, tempo para

análise deste tipo de legislação que, portanto, estará ausente, no mérito, neste Relatório

Final.

A metodologia escolhida impunha a cada equipe de trabalho a elaboração de

relatórios preliminares de análise sob a legislação de cada tema proposto. Este trabalho

auxiliou definitivamente na análise de mérito acerca do que deveria ser consolidado,

revogado, modificado ou mesmo não alterado na legislação analisada. Os relatórios

preliminares estão catalogados no ambiente da Comissão e podem ser objeto de consulta

mesmo após o encerramento da mesma.

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dezembro de 2019 e 31 de janeiro de 2020. A Comissão finda os trabalhos no dia 15 de

março de 2020.

4. METODOLOGIA E ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHO

O Estado do Rio Grande do Sul possui 15.434 leis ordinárias e 251 leis

complementares. A pesquisa e o levantamento realizados pela Comissão Especial de

Revisão Legal percebeu que 4.465 leis deste ordenamento não estavam catalogadas no

Sistema Legis da Assembleia Legislativa, mas apenas presencialmente. Esse

reconhecimento norteou os trabalhos, fazendo com que as leis presentes digitalmente

fossem escopo de análise no mérito e as demais denotassem um trabalho de inserção

digital a ser entregue para a Consultoria Legislativa da Casa.

Assim, o ordenamento legal foi separado em 29 temas, sendo revisadas 4.476 leis

ordinárias de 24 temas escolhidos por conveniência e oportunidade. A legislação pertinente

ao funcionalismo público, aos aspectos tributários, ao orçamento e finanças, ao meio

ambiente e as específicas do Poder Executivo não foram objeto de análise. O corpo técnico

da Comissão definiu que a complexidade, o volume ou mesmo a competência delegada ao

Poder Legislativo recomendavam maior cautela, minúcia e, principalmente, tempo para

análise deste tipo de legislação que, portanto, estará ausente, no mérito, neste Relatório

Final.

A metodologia escolhida impunha a cada equipe de trabalho a elaboração de

relatórios preliminares de análise sob a legislação de cada tema proposto. Este trabalho

auxiliou definitivamente na análise de mérito acerca do que deveria ser consolidado,

revogado, modificado ou mesmo não alterado na legislação analisada. Os relatórios

preliminares estão catalogados no ambiente da Comissão e podem ser objeto de consulta

mesmo após o encerramento da mesma.

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As demais formas de legislação que compõem o Sistema Legis como Decreto,

Decreto Legislativo, Emendas à Constituição, Resoluções, entre outras, também não

compuseram o escopo de análise, a fim de evitarmos retrabalho junto ao Conselho de

Desburocratização e Empreendedorismo da Secretaria de Governança e Gestão do Poder

Executivo em voga no governo atual, bem como, para dar celeridade e eficiência ao

diminuto horizonte temporal da Comissão Especial.

As linhas temáticas de revisão legal, portanto, foram:

Agropecuária/Pesca/Cooperativas, Animais, Bens Públicos, Calendário, Comércio,

Consumidor, Criança e Adolescente, Educação, Esporte, Idoso, Mulher, Municípios

(Capital, Cultura, Festa, Rotas, Turismo), Prêmio, Troféu, Medalha, Selo ou Concurso (Leis

e Resoluções), Saúde, Segurança, Tecnologia e Inovação, por fim, Transparência.

5. RELATÓRIO CRONOLÓGICO DE ATIVIDADES

5.1 Cronologia de Atividades Desenvolvidas na Comissão Especial

• 24/09/2019 – Aprovação em Sessão Ordinária, no Plenário 20 de Setembro,

do Requerimento de Comissão Especial 04/2019.

• 08/10/2019 – A Comissão foi instalada e formou-se a composição de

deputados titulares e suplentes da mesma.

• 14/10/2019 – Início dos trabalhos na sala da Comissão Especial, localizada no

térreo, junto ao Espaço de Convergência Deputado Adão Pretto.



• 15/10/2019 – Reunião com assessoria da Bancada do PT (Pedro Bittencourt)

com o tema: foco e objeto da Comissão Especial de Revisão Legal

• 16/10/2019 – Sala Salzano Vieira da Cunha: primeira Reunião com os

Deputados Membros da Comissão:

▪ Escolha da vice-presidência da Comissão que ficou sob

responsabilidade do Dep. Luiz Fernando Mainardi (PT);

▪ Escolha da relatoria que ficou sob responsabilidade do

Dep.Sebastião Melo (MDB);

▪ Aprovação do requerimento para a Suspensão dos

Trabalhos durante o Recesso Parlamentar compreendido

entre os dias 22 de dezembro de 2019 e 31 de janeiro de

2020.

• 16/10/2019 – Protocolou-se no Departamento de Assessoria Legislativa o

Requerimento Diverso (RDI) 98/2019, para suspensão dos trabalhos durante

o recesso parlamentar.

• 17/10/2019 – Solar dos Câmara: Reunião do Presidente da Comissão

Especial Dep. Giuseppe Riesgo (NOVO) com assessorias técnicas indicadas

pelos Deputados membros da Comissão.

• 23/10/2019 – Sala Salzano Vieira da Cunha: segunda Reunião com os

Deputados membros da Comissão:

▪ aprovação do plano de trabalho disposto para a Comissão

Especial;

15



• 15/10/2019 – Reunião com assessoria da Bancada do PT (Pedro Bittencourt)

com o tema: foco e objeto da Comissão Especial de Revisão Legal

• 16/10/2019 – Sala Salzano Vieira da Cunha: primeira Reunião com os

Deputados Membros da Comissão:

▪ Escolha da vice-presidência da Comissão que ficou sob

responsabilidade do Dep. Luiz Fernando Mainardi (PT);

▪ Escolha da relatoria que ficou sob responsabilidade do

Dep.Sebastião Melo (MDB);

▪ Aprovação do requerimento para a Suspensão dos

Trabalhos durante o Recesso Parlamentar compreendido

entre os dias 22 de dezembro de 2019 e 31 de janeiro de

2020.

• 16/10/2019 – Protocolou-se no Departamento de Assessoria Legislativa o

Requerimento Diverso (RDI) 98/2019, para suspensão dos trabalhos durante

o recesso parlamentar.

• 17/10/2019 – Solar dos Câmara: Reunião do Presidente da Comissão

Especial Dep. Giuseppe Riesgo (NOVO) com assessorias técnicas indicadas

pelos Deputados membros da Comissão.

• 23/10/2019 – Sala Salzano Vieira da Cunha: segunda Reunião com os

Deputados membros da Comissão:

▪ aprovação do plano de trabalho disposto para a Comissão

Especial;

16



▪ decidiu-se pela postergação na análise dos requerimentos

protocolados para a realização de audiências públicas no

Rio Grande do Sul;

▪ sugeriu-se limitar o foco da Comissão e não adentrar no

mérito legislativo acerca de possíveis alterações no

ordenamento. Ficou-se decidido que o trabalho de revisão

legal se deteria em identificar a legislação e dar

encaminhamentos legislativos sobre consolidação,

revogação, alteração ou manutenção das leis analisadas.

• 25/10/2019 – Sala Sarmento Leite: primeira Reunião de assessorias técnicas

dos deputados:

▪ Apresentação dos 29 temas e seus respectivos escopos de

análise;

▪ Exposição dos rumos e do foco da Comissão Especial;

▪ Demonstração prévia da planilha de leis e seu formato de

inserção acerca das ações legislativas no entorno da

legislação analisada;

▪ Esclarecimento sobre o funcionamento das “sub-relatorias”

distribuídas nos diversos temas dispostos;

▪ Fixação da data, horário e local para todas as demais

reuniões das assessorias técnicas;

▪ Encaminhou-se que os Deputados deliberariam acerca dos

temas e sua distribuição até a data da próxima reunião de

assessorias.



• 28/10/2019 – Reservou-se a Sala Sarmento Leite para todas as reuniões de

Assessorias até o final de 2019.

• 31/10/2019 – Sala Sarmento Leite: segunda Reunião de assessorias técnicas:

▪ Presença do Presidente da Comissão Especial, Dep.

Giuseppe Riesgo (NOVO), que mencionou a solicitação de

Servidores Técnicos da Casa para o Presidente da

Assembleia Legislativa, conforme sugestão do Relator Dep.

Sebastião Melo (MDB);

▪ Menção e sugestões temáticas sobre a necessidade da

reunião com outros Poderes e Secretarias do Estado;

▪ Referência ao convite de servidores indicados pelo Dep.

Sebastião Melo (Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da

Silva Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa,

respectivamente, ambos da Câmara de Vereadores de

Porto Alegre).

• 1º/11/2019 – Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (CAFF):

Participação na Reunião do Conselho Estadual de Desburocratização e

Empreendedorismo.

▪ Temática da Reunião: Revogação de Decretos, lançamento

do Manual de Boas Práticas na Administração Pública e

apresentação da Lei de Liberdade Econômica realizada pelo

Município de Canoas.

▪ Apresentação e exposição dos trabalhos (até então

realizados pela Comissão Especial) à Dra. Maria Patrícia

Möllmann (Subchefe Jurídica da Casa Civil).

17



• 28/10/2019 – Reservou-se a Sala Sarmento Leite para todas as reuniões de

Assessorias até o final de 2019.

• 31/10/2019 – Sala Sarmento Leite: segunda Reunião de assessorias técnicas:

▪ Presença do Presidente da Comissão Especial, Dep.

Giuseppe Riesgo (NOVO), que mencionou a solicitação de

Servidores Técnicos da Casa para o Presidente da

Assembleia Legislativa, conforme sugestão do Relator Dep.

Sebastião Melo (MDB);

▪ Menção e sugestões temáticas sobre a necessidade da

reunião com outros Poderes e Secretarias do Estado;

▪ Referência ao convite de servidores indicados pelo Dep.

Sebastião Melo (Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da

Silva Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa,

respectivamente, ambos da Câmara de Vereadores de

Porto Alegre).

• 1º/11/2019 – Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (CAFF):

Participação na Reunião do Conselho Estadual de Desburocratização e

Empreendedorismo.

▪ Temática da Reunião: Revogação de Decretos, lançamento

do Manual de Boas Práticas na Administração Pública e

apresentação da Lei de Liberdade Econômica realizada pelo

Município de Canoas.

▪ Apresentação e exposição dos trabalhos (até então

realizados pela Comissão Especial) à Dra. Maria Patrícia

Möllmann (Subchefe Jurídica da Casa Civil).

18



• 04/11/2019 – Reunião com assessoria da Dep. Any Ortiz. Tratou-se sobre as

Leis de Acessibilidade constantes no ordenamento legal e alterações e

proposições dos Fundos Estaduais no âmbito da Assembleia Legislativa do

Rio Grande do Sul.

• 04/11/2019 – Contato com a Dra. Maria Patrícia (Subchefe Jurídica da Casa

Civil), para solicitação do “Manual de Boas Práticas de Atos Administrativos”,

apresentado durante Reunião do Conselho Estadual de Desburocratização e

Empreendedorismo.

• 05/11/2019 – O “Manual de Boas Práticas de Atos Administrativos”, solicitado

à Dra. Maria Patrícia Möllmann (Subchefe Jurídica da Casa Civil), foi recebido

e consta arquivado no ambiente da Comissão Especial para consulta

posterior.

• 05/11/2019 – Distribuição de temas entre as assessorias técnicas:

Agropecuária, Pesca e Cooperativas, Bens Públicos, Calendário, Criança e

Adolescente, Idoso, Mulher, Municípios (Capital, Cultura, Festa, Rotas,

Turismo), Municípios (Criação, Eleições e Plebiscito), Transportes, Veículos e

Rodovias, foram os temas distribuídos na ocasião.

• 07/11/2019 – Sala Sarmento Leite: terceira Reunião de assessorias técnicas:

▪ instrução sobre as formas de pesquisa no Sistema Legis da

Assembleia Legislativa;

▪ instruções sobre formas de pesquisa das Ações Diretas de

Inconstitucionalidade presentes no ordenamento junto ao

Supremo Tribunal Federal e o Tribunal de Justiça do Rio

Grande do Sul;

19



▪ explanou-se sobre leis não-recepcionadas ou incompatíveis

com a Constituição Federal e a Constituição Estadual do

RS;

▪ realizado um breve relato sobre a interpretação e hierarquia

das normas jurídicas em nosso ordenamento;

▪ instrução sobre modo e padronização para o preenchimento

da planilha de leis, a fim de, homogeneizar as sub-

relatorias;

▪ expôs-se artigos do Regimento da Assembleia Legislativa,

da Lei Complementar 95/98 e da Lei Complementar

Estadual 13.447/2010 acerca do Processo Legislativo e da

Consolidação de Leis;

▪ esclarecimento sobre problemas do sistema Legis e do

mecanismo “LegisComp” disponível no ambiente interno de

pesquisa da Assembleia Legislativa;

▪ fixou-se o prazo de 28 de novembro para a conclusão do

preenchimento da planilha de leis escolhidas por áreas

temáticas;

▪ segunda distribuição de temas: Animais, Prêmios (Troféu,

Medalha, Selo, Concurso), Saúde e Segurança.

• 07/11/2019 – Abertura de processo no SEI (000012632-01.00/19-7) com

objeto de ceder Servidores da Consultoria Legislativa e um Procurador para

auxiliar nos trabalhos da Comissão Especial de Revisão Legal, conforme

sugestão do Relator Dep. Sebastião Melo.

20



• 08/11/2019 – Contato com Câmara Municipal de Porto Alegre: Realizado novo

contato com servidores Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da Silva

Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa, respectivamente.

• 12/11/2019 – Realizado novo contato com servidores Luiz Afonso de Melo

Peres e Rosimeri da Silva Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa,

respectivamente, ambos da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.

• 12/11/2019 – Contato com Tomás Holmer, Coordenador do “DescomplicaRS”,

vinculado à Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE) do Poder

Executivo:

▪ Exposição dos trabalhos até então realizados;

▪ Convite para reunião técnica (a ser realizada após o recesso

parlamentar).

• 13/11/2019 – Convite aos servidores da Câmara Municipal: Formalizou-se e-

mail aos servidores Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da Silva Chaves,

Diretor Legislativo e Taquígrafa, respectivamente, ambos da Câmara de

Vereadores de Porto Alegre, para designação de data e hora a fim de

exporem experiência com Revisão Legal realizada no âmbito municipal;

• 14/11/2019 – Reunião de assessorias transferida em virtude do feriado da

Proclamação da República.

• 20/11/2019 – Resposta do Departamento Assessoria Legislativa à solicitação

realizada pelo SEI (000012632-01.00/19-7), informando não dispor de servidores da

Consultoria Legislativa para cedência junto à Comissão Especial de Revisão Legal.

• 21/11/2019 – Sala Sarmento Leite: quarta Reunião de Assessorias técnicas.



▪ Novas instruções sobre o preenchimento da planilha de leis

e confecção dos sub-relatórios;

▪ exposição dos problemas do sistema Legis verificados no

processo de consulta legislativa em meio aos trabalhos da

Comissão;

▪ explanação sobre leis não-recepcionadas ou incompatíveis

com Constituição Federal e Constituição Estadual (com

exemplos reais);

▪ breve relato sobre interpretação e hierarquia das normas

jurídicas e procedimentos para reconhecer antinomias;

▪ apresentação de modelo de sub-relatório e forma de

preenchimento, salvamento e envio à Comissão;

▪ instruções sobre pesquisa de normas no Diário Oficial do

Estado;

▪ exposição de dados obtidos até então pela Comissão

(problemas com numeração, arquivamento, registros,

descontinuação da CORAG);

▪ apresentação acerca da impossibilidade da Assembleia

Legislativa de ceder servidores da Casa para auxiliar nas

tarefas da Comissão Especial;

▪ terceira distribuição de Temas de análise e confecção de

sub-relatório: Administração Pública, Comércio,

Consumidor, Tecnologia e Inovação e Transparência.

• 22/11/2019 – Contato com Câmara Municipal:

▪ Realizado novo contato com servidores Luiz Afonso de Melo Peres e

Rosimeri da Silva Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa,


21



• 08/11/2019 – Contato com Câmara Municipal de Porto Alegre: Realizado novo

contato com servidores Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da Silva

Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa, respectivamente.

• 12/11/2019 – Realizado novo contato com servidores Luiz Afonso de Melo

Peres e Rosimeri da Silva Chaves, Diretor Legislativo e Taquígrafa,


• 12/11/2019 – Contato com Tomás Holmer, Coordenador do “DescomplicaRS”,

vinculado à Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE) do Poder

Executivo:

▪ Exposição dos trabalhos até então realizados;

▪ Convite para reunião técnica (a ser realizada após o recesso

parlamentar).

• 13/11/2019 – Convite aos servidores da Câmara Municipal: Formalizou-se e-

mail aos servidores Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da Silva Chaves,

Diretor Legislativo e Taquígrafa, respectivamente, ambos da Câmara de

Vereadores de Porto Alegre, para designação de data e hora a fim de

exporem experiência com Revisão Legal realizada no âmbito municipal;

• 14/11/2019 – Reunião de assessorias transferida em virtude do feriado da

Proclamação da República.

• 20/11/2019 – Resposta do Departamento Assessoria Legislativa à solicitação

realizada pelo SEI (000012632-01.00/19-7), informando não dispor de servidores da

Consultoria Legislativa para cedência junto à Comissão Especial de Revisão Legal.

• 21/11/2019 – Sala Sarmento Leite: quarta Reunião de Assessorias técnicas.



▪ Novas instruções sobre o preenchimento da planilha de leis

e confecção dos sub-relatórios;

▪ exposição dos problemas do sistema Legis verificados no

processo de consulta legislativa em meio aos trabalhos da

Comissão;

▪ explanação sobre leis não-recepcionadas ou incompatíveis

com Constituição Federal e Constituição Estadual (com

exemplos reais);

▪ breve relato sobre interpretação e hierarquia das normas

jurídicas e procedimentos para reconhecer antinomias;


preenchimento, salvamento e envio à Comissão;

▪ instruções sobre pesquisa de normas no Diário Oficial do

Estado;



descontinuação da CORAG);

▪ apresentação acerca da impossibilidade da Assembleia

Legislativa de ceder servidores da Casa para auxiliar nas

tarefas da Comissão Especial;

▪ terceira distribuição de Temas de análise e confecção de

sub-relatório: Administração Pública, Comércio,

Consumidor, Tecnologia e Inovação e Transparência.





22








▪ Marinella Peruzzo (Secretária da Comissão) realizou contato com

servidores Luiz Afonso de Melo Peres e Rosimeri da Silva Chaves,

Diretor Legislativo e Taquígrafa, respectivamente, ambos da Câmara

de Vereadores de Porto Alegre (3220-4120 e 3220-4105), solicitando

retorno aos contatos anteriores.

• 26/11/2019 – Obtenção de informações sobre normas antigas e ausentes do

Sistema Legis.

▪ Contato com Memorial Legislativo para tratar do tema:

▪ Obtenção de informações históricas sobre publicação das

normas entre 1835 e 1947.

▪ Contato com a Biblioteca Borges de Medeiros:

▪ visita in loco à Biblioteca;

▪ pesquisa de normas antigas nos arquivos da biblioteca;

▪ obtenção de informações sobre normas publicadas a partir

de 1935 e das normas ausentes no Sistema Legis;

▪ acesso às primeiras leis publicadas a partir de 1835.

• 27/11/2019 – Obtenção de informações sobre normas antigas.

▪ Contato com Biblioteca Borges de Medeiros:

▪ visita in loco à Biblioteca;




▪ acesso as primeiras 2000 leis publicadas a partir de 1947, já

com a nova sistemática de numeração.

▪ Início da confecção de planilha contendo normas a partir de 1947,

jamais inclusas no Sistema Legis. São mais de 4 mil leis que serão

incluídas na planilha para futura inserção de ementas no Sistema

Legis da Assembleia Legislativa.

• 28/11/2019 – Obtenção de informações sobre normas antigas

▪ Contato com Biblioteca Borges de Medeiros

▪ Visita in loco à Biblioteca;

▪ Continuação da pesquisa de normas antigas nos arquivos

da biblioteca;

▪ Acesso às leis 202 a 1010, publicadas a partir de 1947

(nova numeração).

• 28/11/2019 – Reunião de assessorias cancelada, por conta da coincidência

com a data do prazo fatal para emendas dos Projetos de Lei Complementar

enviados pelo Executivo à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em

relação às Reformas no Estatuto dos Servidores Públicos do Rio Grande do

Sul.

▪ Fixou-se um novo prazo para conclusão da planilha: 05/12/2019

• 29/11/2019 – Contato com a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul:

▪ Solicitação de esclarecimentos sobre a FEPAGRO e a PROMOSUL,

empresas vinculadas à pasta, no entanto, o contato com servidores

não foi exitoso, devido à greve deflagrada pelo funcionalismo no

mesmo período do contato solicitado.

23




▪ acesso as primeiras 2000 leis publicadas a partir de 1947, já

com a nova sistemática de numeração.

▪ Início da confecção de planilha contendo normas a partir de 1947,

jamais inclusas no Sistema Legis. São mais de 4 mil leis que serão

incluídas na planilha para futura inserção de ementas no Sistema

Legis da Assembleia Legislativa.

• 28/11/2019 – Obtenção de informações sobre normas antigas

▪ Contato com Biblioteca Borges de Medeiros


▪ Continuação da pesquisa de normas antigas nos arquivos

da biblioteca;

▪ Acesso às leis 202 a 1010, publicadas a partir de 1947

(nova numeração).

• 28/11/2019 – Reunião de assessorias cancelada, por conta da coincidência

com a data do prazo fatal para emendas dos Projetos de Lei Complementar

enviados pelo Executivo à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em

relação às Reformas no Estatuto dos Servidores Públicos do Rio Grande do

Sul.

▪ Fixou-se um novo prazo para conclusão da planilha: 05/12/2019

• 29/11/2019 – Contato com a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul:

▪ Solicitação de esclarecimentos sobre a FEPAGRO e a PROMOSUL,

empresas vinculadas à pasta, no entanto, o contato com servidores

não foi exitoso, devido à greve deflagrada pelo funcionalismo no

mesmo período do contato solicitado.

24



• 29/11/2019 – Procuradoria da Assembleia Legislativa respondeu à solicitação

aberta no SEI (000012632-01.00/19-7), informando não dispor de Procurador

para ceder à Comissão Especial.

• 02/12/2019 – Reunião com assessoria do Dep. Vilmar Lourenço, para tratar

de dúvidas sobre a planilha de leis, o processo legislativo e a confecção do

sub-relatório dos temas distribuídos.

• 02/12/2019 – Reunião com assessoria do Dep. Elton Weber, para tratar de

dúvidas sobre a planilha de leis, o processo legislativo e a confecção do sub-

relatório.

• 02/12/2019 – Reunião com assessoria da Dep. Any Ortiz, para tratar de

dúvidas e sugestões sobre a planilha, o processo legislativo e a elaboração

sub-relatório dos temas distribuídos às assessorias.

• 03/12/2019 – Aprovação do RDI 98/2019: ▪ aprovação, no Plenário 20 de Setembro, do Requerimento Diverso

98/2019 que suspende os trabalhos da Comissão Especial de

Revisão Legal durante o Recesso Parlamentar.

• 04/12/2019 – Contato com Secretaria da Agricultura:

▪ nova solicitação de esclarecimentos sobre a FEPAGRO e a

PROMOSUL, empresas vinculadas à pasta, no entanto, o contato

com servidores não foi exitoso, devido a greve deflagrada pelo

funcionalismo.



• 05/12/2019 – Sala Sarmento Leite: quinta Reunião de assessorias técnicas:

▪ instruções sobre padronização e preenchimento do sub-

relatório como, por exemplo, as formas de salvamento e o

envio dos arquivos à Comissão Especial;

▪ novas orientações sobre o preenchimento da planilha de leis

dos temas distribuídos;

▪ nova exposição dos problemas verificados no Sistema Legis

da Assembleia Legislativa;


preenchimento, salvamento e envio à Comissão Especial;



biblioteca, Consultoria Legislativa);

▪ fixação de novo prazo para conclusão do sub-relatório:

12/12/2019;

▪ quinta distribuição de Temas entre as assessorias técnicas

da Comissão. Tema distribuído: Esporte.

• 06/12/2019 – Obtenção de informações sobre normas antigas: contato com

Biblioteca Borges de Medeiros.



▪ acesso às leis 1011 a 2019, publicadas a partir de 1947 (já

sob nova numeração).


▪ dúvidas sobre a administração pública (FEPAGRO, PROMOSUL e o

Parque de Exposições Assis Brasil);

25



• 05/12/2019 – Sala Sarmento Leite: quinta Reunião de assessorias técnicas:

▪ instruções sobre padronização e preenchimento do sub-

relatório como, por exemplo, as formas de salvamento e o

envio dos arquivos à Comissão Especial;

▪ novas orientações sobre o preenchimento da planilha de leis

dos temas distribuídos;

▪ nova exposição dos problemas verificados no Sistema Legis

da Assembleia Legislativa;


preenchimento, salvamento e envio à Comissão Especial;



biblioteca, Consultoria Legislativa);

▪ fixação de novo prazo para conclusão do sub-relatório:

12/12/2019;

▪ quinta distribuição de Temas entre as assessorias técnicas

da Comissão. Tema distribuído: Esporte.








▪ dúvidas sobre a administração pública (FEPAGRO, PROMOSUL e o

Parque de Exposições Assis Brasil);

26



▪ tentativa de Contato com o Subsecretário da Agricultura do Estado

do Rio Grande do Sul;

▪ contato com servidores não foi exitoso novamente, devido à greve

deflagrada pelo funcionalismo público estadual.

• 10/12/2019 – Sexta distribuição de temas às assessorias técnicas: educação

• 12/12/2019 – Rosimeri da Silva Chaves, servidora da taquigrafia na Câmara

Municipal de Vereadores de Porto Alegre, retornou contato da Comissão

Especial, comprometendo-se a comparecer em data previamente agendada,

após o recesso parlamentar, para prestar esclarecimentos da revisão legal

efetuada no Município de Porto Alegre.

• 12/12/2019 – Reunião de assessorias cancelada por conta da coincidência da

data final com a semana de votações importantes na Assembleia Legislativa

em função da Reforma do Estatuto dos Servidores Públicos do Estado e do

novo Código Ambiental propostos pelo Poder Executivo.

▪ Fixação de novo prazo para conclusão da planilha: 16/12/2019




▪ pesquisa de normas antigas nos arquivos da biblioteca



• 07/01/2020 – Obtenção de informações sobre normas antigas: Contato com









Biblioteca Borges de Medeiros:








▪ Pesquisa de normas antigas nos arquivos da biblioteca.

▪ Acesso às leis 3899 a 4098, publicadas a partir de 1947 (já


• 17/01/2020 – Findam-se as análises jurídicas da legislação compilada

realizada pelo Coordenador Adriano da Veiga Medeiros e demais assessorias

técnicas dos deputados componentes da Comissão;

• 20/01/2020 – Inicia-se a análise política e de ações legislativas da Comissão

Especial, sob nova coordenadoria do assessor Felipe Rosa da Silva.

• 07/02/2020 – Reunião junto ao Conselho de Desburocratização e

Empreendedorismo da Secretaria de Governança e Gestão do Poder

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▪ Pesquisa de normas antigas nos arquivos da biblioteca.

▪ Acesso às leis 3899 a 4098, publicadas a partir de 1947 (já


• 17/01/2020 – Findam-se as análises jurídicas da legislação compilada

realizada pelo Coordenador Adriano da Veiga Medeiros e demais assessorias

técnicas dos deputados componentes da Comissão;

• 20/01/2020 – Inicia-se a análise política e de ações legislativas da Comissão

Especial, sob nova coordenadoria do assessor Felipe Rosa da Silva.

• 07/02/2020 – Reunião junto ao Conselho de Desburocratização e

Empreendedorismo da Secretaria de Governança e Gestão do Poder

28



Executivo. Temática abordada: avanços nos processos de revogação dos

decretos encaminhados pela Secretaria de Governança e Gestão e

apresentação da aplicação da lei de liberdade econômica no ambiente de

negócios do município de Pelotas.

• 17/02/2020 – Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal:

▪ Aprovação da ata da reunião anterior, ressalvando o

direito dos parlamentares de retificá-la por escrito;

▪ Apresentação, por parte do Presidente da Comissão Dep. Giuseppe Riesgo (NOVO), dos resultados parciais do levantamento e da compilação realizada pela Comissão Especial junto aos deputados componentes da mesma.

6. ENCAMINHAMENTOS E RESULTADOS FINAIS DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL

O Estado do Rio Grande do Sul conta, como já exposto, com cerca de 16 mil leis

ordinárias e complementares. No entanto, o recurso de pesquisa denominado “Legis”, que

está disponível no sistema da Assembleia Legislativa, computa apenas 10.956 destas leis

ordinárias, além das 251 leis complementares presentes em nosso ordenamento legislativo.

Neste ínterim, cerca de 1,6 mil a 2 mil leis que foram editadas entre 1835 e 1947

constam com numeração repetida, pois estas iniciavam, anualmente, neste período. Isto

significa que possuímos um ordenamento legislativo com diversas leis de número 01. Boa

parte destas constam no “A Federação”, no “Jornal do Estado”, no “Diário Official” e,

finalmente, no Diário Oficial em seu atual formato.

Apenas a partir de 1947 que as leis ordinárias passaram a ter uma numeração

contínua e independente das alterações anuais do calendário e que, verificou-se, no Rio

Grande do Sul, uma falha de técnica legislativa em que as leis ordinárias não estão



apartadas das leis complementares, em sua numeração. Assim, nosso Estado é o único

que não numerou suas leis complementares a partir do número 1, mas sim de forma

sequencial às ordinárias –, elemento de técnica legislativa que dificulta o processo de

consulta e análise das leis complementares do nosso Estado.

Dados estes elementos de pesquisa e análise, a Comissão Especial de Revisão

Legal vem neste Relatório Final expor e sugerir alguns levantamentos e encaminhamentos

técnicos, à Mesa Diretora, à Consultoria Legislativa, aos demais Parlamentares, aos

Poderes do Estado e, por fim, à sociedade gaúcha que, afinal, é quem financia este

trabalho. O objetivo primeiro é melhorar o Sistema Legis disposto para levantamento e

consulta legislativa nos sistemas da Casa.

Um dos principais elementos encontrados dispõe sobre a transição do papel da

Companhia Riograndense de Artes Gráfica do Estado (CORAG) para a Companhia de

Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (PROCERGS). O problema se origina do

não cumprimento ao disposto no Art. 10 da Lei 14.9790/17 que previa a absorção por parte

da PROCERGS do acervo, bem como, da organização e manutenção do trabalho oriundo

da extinta CORAG. Tal omissão impossibilita o acesso digital aos Diários Oficiais, via

Sistema Legis, de 08/11/2017 para trás, pois os links de acesso encontram-se

indisponíveis. Esta falha de hospedagem burocratiza o processo de pesquisa legislativa,

pois obriga a busca direta pelo Diário Oficial do Estado (DOE) de forma manual e,

completamente, arcaica.

Nos trabalhos de pesquisa da Comissão, verificam-se dificuldades humanas de

absorção por parte da Consultoria Legislativa do trabalho de indexação, ordenação e

classificação das leis estaduais que, até os anos 2000, estava sob responsabilidade da

Biblioteca do Legislativo gaúcho. Este é um elemento de reorganização que a Mesa

Diretora, por Resolução, de imediato, poderia ajustar. Isto poderia auxiliar a Consultoria

Legislativa na melhoria de processos e instrumentos como o “LegisComp”, que deveria

direcionar o pesquisador ao compilado legislativo desta Consultoria. No entanto, o recurso

29



apartadas das leis complementares, em sua numeração. Assim, nosso Estado é o único

que não numerou suas leis complementares a partir do número 1, mas sim de forma

sequencial às ordinárias –, elemento de técnica legislativa que dificulta o processo de

consulta e análise das leis complementares do nosso Estado.

Dados estes elementos de pesquisa e análise, a Comissão Especial de Revisão

Legal vem neste Relatório Final expor e sugerir alguns levantamentos e encaminhamentos

técnicos, à Mesa Diretora, à Consultoria Legislativa, aos demais Parlamentares, aos

Poderes do Estado e, por fim, à sociedade gaúcha que, afinal, é quem financia este

trabalho. O objetivo primeiro é melhorar o Sistema Legis disposto para levantamento e

consulta legislativa nos sistemas da Casa.

Um dos principais elementos encontrados dispõe sobre a transição do papel da

Companhia Riograndense de Artes Gráfica do Estado (CORAG) para a Companhia de

Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (PROCERGS). O problema se origina do

não cumprimento ao disposto no Art. 10 da Lei 14.9790/17 que previa a absorção por parte

da PROCERGS do acervo, bem como, da organização e manutenção do trabalho oriundo

da extinta CORAG. Tal omissão impossibilita o acesso digital aos Diários Oficiais, via

Sistema Legis, de 08/11/2017 para trás, pois os links de acesso encontram-se

indisponíveis. Esta falha de hospedagem burocratiza o processo de pesquisa legislativa,

pois obriga a busca direta pelo Diário Oficial do Estado (DOE) de forma manual e,

completamente, arcaica.

Nos trabalhos de pesquisa da Comissão, verificam-se dificuldades humanas de

absorção por parte da Consultoria Legislativa do trabalho de indexação, ordenação e

classificação das leis estaduais que, até os anos 2000, estava sob responsabilidade da

Biblioteca do Legislativo gaúcho. Este é um elemento de reorganização que a Mesa

Diretora, por Resolução, de imediato, poderia ajustar. Isto poderia auxiliar a Consultoria

Legislativa na melhoria de processos e instrumentos como o “LegisComp”, que deveria

direcionar o pesquisador ao compilado legislativo desta Consultoria. No entanto, o recurso

30



não funciona no Sistema Legis, pois todos os acessos testados, nestes meses de

Comissão, não foram bem sucedidos.

O Sistema Legis, assim, poderia ser melhorado no âmbito da compilação

legislativa e no escopo da legislação em nosso ordenamento, isto porque, atualmente, o

sistema não permite que determinada lei ajuizada por mais de uma vez traga consigo esta

informação. Em síntese, se determinada lei estadual possuir mais de uma Ação Direta de

Inconstitucionalidade (ADI) em tramitação, o Sistema não poderá incluir a informação

completa no mesmo. Isto prejudica em sobremaneira o trabalho de consultoria e revisão

legal do nosso arcabouço legal.

Assim, a Comissão Especial de Revisão Legal sugere encaminhar as seguintes

diretrizes e soluções técnicas ao Departamento de Consultoria Legislativa da Assembleia

Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul:

i) Vincular o Diário Oficial ao sistema Legis em comunhão à PROCERGS, como

anteriormente era realizado pelo site da CORAG, inclusive antes de 1935;

ii) Revisar as Ações Diretas de Inconstitucionalidade, vinculando-as ao sistema da

Procuradoria Geral do Estado que possui registro de todas as ADI’s presentes em

nosso ordenamento;

iii) Instituir que as novas leis complementares devem receber numeração apartada,

mantendo a numeração original das antigas leis complementares, a fim de evitar

maiores prejuízos;

iv) Vinculação do sistema da ALRS com o recurso “LexML”, um site que disponibiliza

produção legislativa de estados e municípios, facilitando e modernizando nosso

sistema de consulta legislativa;

v) Reformulação do sistema Legis, fazendo constar, na lista de pesquisa, as normas

revogadas ou com Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI’s) evitando, assim,

que o usuário tenha que acessar o texto da lei, o que desburocratiza a consulta do

nosso ordenamento legal.



vi) Incluir no Sistema Legis da Assembleia legislativa as 4.465 leis ordinárias com

ementas digitalizadas pela Comissão Especial de Revisão Legal, a fim de facilitar o

trabalho de pesquisa e possível revisão legislativa. O principal benefício é,

portanto, permitir a pesquisa remota do arcabouço legislativo, ou seja, de forma

digital. Isto permite maior modernização no trabalho de pesquisa historiográfica da

legislação estadual auxiliando na celeridade e eficiência deste trabalho.

A Comissão Especial até o momento revisou as quase 16 mil leis do Estado,

dividindo-as em 29 temas legislativos. Os trabalhos começaram ainda em maio de 2019

com a instauração da Frente Parlamentar para Revisão Legal. Ao todo, foram mais de 8

meses de trabalho conjunto dos Deputados e suas equipes técnicas, restringindo o escopo

de análise legislativa em relação aos temas mais complexos ou que exigem maior horizonte

temporal de minúcia, como a legislações do funcionalismo estadual, do meio ambiente, de

orçamento/finanças, de origem tributária ou específicas do Poder Executivo, como já

reiterado neste Relatório Final da Comissão Especial.

Das 15.434 leis ordinárias e 251 leis complementares foram analisadas 4.478.

Outras 4.465 leis que estavam fora do Sistema Legis tiveram suas ementas digitalizadas

para inclusão no Sistema por parte da Consultoria Legislativa. O gráfico abaixo deixa isto

mais evidente:

31



vi) Incluir no Sistema Legis da Assembleia legislativa as 4.465 leis ordinárias com

ementas digitalizadas pela Comissão Especial de Revisão Legal, a fim de facilitar o

trabalho de pesquisa e possível revisão legislativa. O principal benefício é,

portanto, permitir a pesquisa remota do arcabouço legislativo, ou seja, de forma

digital. Isto permite maior modernização no trabalho de pesquisa historiográfica da

legislação estadual auxiliando na celeridade e eficiência deste trabalho.

A Comissão Especial até o momento revisou as quase 16 mil leis do Estado,

dividindo-as em 29 temas legislativos. Os trabalhos começaram ainda em maio de 2019

com a instauração da Frente Parlamentar para Revisão Legal. Ao todo, foram mais de 8

meses de trabalho conjunto dos Deputados e suas equipes técnicas, restringindo o escopo

de análise legislativa em relação aos temas mais complexos ou que exigem maior horizonte

temporal de minúcia, como a legislações do funcionalismo estadual, do meio ambiente, de

orçamento/finanças, de origem tributária ou específicas do Poder Executivo, como já

reiterado neste Relatório Final da Comissão Especial.

Das 15.434 leis ordinárias e 251 leis complementares foram analisadas 4.478.

Outras 4.465 leis que estavam fora do Sistema Legis tiveram suas ementas digitalizadas

para inclusão no Sistema por parte da Consultoria Legislativa. O gráfico abaixo deixa isto

mais evidente:

32



Neste sentido, a Comissão Especial de Revisão Legal, além de digitalizar as 4.475

leis ausentes do nosso sistema Legis, pretende encaminhar para deliberação dos

deputados desta Comissão sete Projetos de Lei para consolidação/revogação do nosso

arcabouço legal. Os temas mais evidentes versam sobre:

1. A instituição do Calendário Oficial das datas e semanas comemorativas e de

eventos do Estado do Rio Grande do Sul.

2. A atribuição de nomes a bens públicos e a consolidação da legislação de regência

da matéria.

15434

4478 4465

2510

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

leis ordinárias leis ordináriasrevisadas pela

CERL

leis fora do Legisdigitalizadas pela

CERL

LeisComplementares

A Legislação do RS em números



3. A consolidação das matérias de esportes, por exemplo, das leis que dispõem

sobre a obrigatoriedade de academias de ginástica, clubes esportivos e

estabelecimentos similares a exibirem placas de advertência sobre as

consequências do uso de anabolizantes. Ainda revoga leis esparsas e dá outras

providências.

4. A consolidação da Lei Complementar nº 13.763, de 19 de julho de 2011 que

dispõe sobre acesso dos estrangeiros a cargo público da Administração Pública

Estadual Direta e Indireta à Lei Complementar nº 10.098, de 03 de fevereiro de

1994, que dispõe sobre o estatuto e o regime jurídico único dos servidores

públicos civis do Estado do Rio Grande do Sul.

5. A revogação dos artigos 238 e 239 da Constituição do Estado do Rio Grande do

Sul, em obediência a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 821) do Supremo

Tribunal Federal que veda ao Legislativo disciplinar atribuições e criações de

órgãos públicos, via Constituição, sem observar a iniciativa do Poder Executivo

para esse tema.

6. A consolidação das leis esparsas que dispõem sobre concurso público à Lei nº

15.266, de 24 de janeiro de 2019, que dispõem sobre o Estatuto do Concurso

Público no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

7. A consolidação de demais leis esparsas no âmbito da Administração Pública do

Estado do Rio Grande do Sul.

Os itens 6 e 7, propostos acima, tratam de tema da legislação no âmbito da

Administração Pública e serão encaminhados sob a forma de dois Projetos de Lei. Embora

ambos tratem do mesmo tema, percebeu-se, em respeito ao disposto legal na Lei

Complementar 97/98, que a consolidação deve tratar de uma mesma matéria. Assim, um

projeto de lei trata da legislação do concurso público e outro da organização da

Administração Pública. No Projeto dos concursos públicos, trata-se de consolidar as leis

esparsas no Estatuto específico da área. Já no Projeto de Lei da organização da

33



Neste sentido, a Comissão Especial de Revisão Legal, além de digitalizar as 4.475

leis ausentes do nosso sistema Legis, pretende encaminhar para deliberação dos

deputados desta Comissão sete Projetos de Lei para consolidação/revogação do nosso

arcabouço legal. Os temas mais evidentes versam sobre:

1. A instituição do Calendário Oficial das datas e semanas comemorativas e de

eventos do Estado do Rio Grande do Sul.

2. A atribuição de nomes a bens públicos e a consolidação da legislação de regência

da matéria.

15434

4478 4465

2510

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

leis ordinárias leis ordináriasrevisadas pela

CERL

leis fora do Legisdigitalizadas pela

CERL

LeisComplementares

A Legislação do RS em números



3. A consolidação das matérias de esportes, por exemplo, das leis que dispõem

sobre a obrigatoriedade de academias de ginástica, clubes esportivos e

estabelecimentos similares a exibirem placas de advertência sobre as

consequências do uso de anabolizantes. Ainda revoga leis esparsas e dá outras

providências.

4. A consolidação da Lei Complementar nº 13.763, de 19 de julho de 2011 que

dispõe sobre acesso dos estrangeiros a cargo público da Administração Pública

Estadual Direta e Indireta à Lei Complementar nº 10.098, de 03 de fevereiro de

1994, que dispõe sobre o estatuto e o regime jurídico único dos servidores

públicos civis do Estado do Rio Grande do Sul.

5. A revogação dos artigos 238 e 239 da Constituição do Estado do Rio Grande do

Sul, em obediência a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 821) do Supremo

Tribunal Federal que veda ao Legislativo disciplinar atribuições e criações de

órgãos públicos, via Constituição, sem observar a iniciativa do Poder Executivo

para esse tema.

6. A consolidação das leis esparsas que dispõem sobre concurso público à Lei nº

15.266, de 24 de janeiro de 2019, que dispõem sobre o Estatuto do Concurso

Público no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

7. A consolidação de demais leis esparsas no âmbito da Administração Pública do

Estado do Rio Grande do Sul.

Os itens 6 e 7, propostos acima, tratam de tema da legislação no âmbito da

Administração Pública e serão encaminhados sob a forma de dois Projetos de Lei. Embora

ambos tratem do mesmo tema, percebeu-se, em respeito ao disposto legal na Lei

Complementar 97/98, que a consolidação deve tratar de uma mesma matéria. Assim, um

projeto de lei trata da legislação do concurso público e outro da organização da

Administração Pública. No Projeto dos concursos públicos, trata-se de consolidar as leis

esparsas no Estatuto específico da área. Já no Projeto de Lei da organização da

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Administração Pública, trata-se de todas as leis das fundações que foram extintas, das leis

declaradas inconstitucionais por vícios de iniciativa ou que imbricavam em criação de

órgãos e atribuições ao Executivo, além de incluir as leis estaduais que foram derrogadas

por leis federais e que versavam sobre este mesmo tema.

Esta divisão se fez necessária, pela estranheza em tratar sob o mesmo Projeto de

Lei da realização de concursos públicos e da extinção de órgãos ou fundações, por

exemplo. Além disso, várias leis de concurso público, já com eficácia exaurida, estariam

misturadas em meio a outros temas da Administração Pública estranhos a este teor

legislativo.

Assim, na análise de mérito, os resultados parciais de revisão legal apontam para

as seguintes linhas de ação acerca do ordenamento jurídico/legal do Estado do Rio Grande

do Sul:

201 224

17022324

27

Levantamento e Resultados Finais

Analisar Alterações

Revogar

Consolidar

Não Alterar

Sem definição

Linha de Ação Legislativa após levantamento da Comissão



Em linhas gerais, temos 1.702 leis (38%) passíveis de consolidação legislativa.

Outras 224 leis (5%), seja por incapacidade de execução temporal ou perda de eficácia

jurídica, são possivelmente revogáveis. Assim, 1926 leis (43%) da legislação estadual

analisada pode ser consolidada ou, ainda, revogada. Logo, quase metade desta legislação

ou perdeu sua eficácia legislativa ou pode ser simplificada, auxiliando na tão desejada

desburocratização do Estado e na melhoria da nossa economia e do ambiente de negócios

do Rio Grande do Sul.

19,70%

0,05%

11,10%

1,60%3,10% 3,50%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

FuncionalismoPúblico

Meio Ambiente Orçamento eFinanças

Específica PoderExecutivo

LegislaçãoTributária

Outras diversas

Percentual da legislação não analisada (por temas)

35



Administração Pública, trata-se de todas as leis das fundações que foram extintas, das leis

declaradas inconstitucionais por vícios de iniciativa ou que imbricavam em criação de

órgãos e atribuições ao Executivo, além de incluir as leis estaduais que foram derrogadas

por leis federais e que versavam sobre este mesmo tema.

Esta divisão se fez necessária, pela estranheza em tratar sob o mesmo Projeto de

Lei da realização de concursos públicos e da extinção de órgãos ou fundações, por

exemplo. Além disso, várias leis de concurso público, já com eficácia exaurida, estariam

misturadas em meio a outros temas da Administração Pública estranhos a este teor

legislativo.

Assim, na análise de mérito, os resultados parciais de revisão legal apontam para

as seguintes linhas de ação acerca do ordenamento jurídico/legal do Estado do Rio Grande

do Sul:

201 224

17022324

27

Levantamento e Resultados Finais

Analisar Alterações

Revogar

Consolidar

Não Alterar

Sem definição

Linha de Ação Legislativa após levantamento da Comissão



Em linhas gerais, temos 1.702 leis (38%) passíveis de consolidação legislativa.

Outras 224 leis (5%), seja por incapacidade de execução temporal ou perda de eficácia

jurídica, são possivelmente revogáveis. Assim, 1926 leis (43%) da legislação estadual

analisada pode ser consolidada ou, ainda, revogada. Logo, quase metade desta legislação

ou perdeu sua eficácia legislativa ou pode ser simplificada, auxiliando na tão desejada

desburocratização do Estado e na melhoria da nossa economia e do ambiente de negócios

do Rio Grande do Sul.

19,70%

0,05%

11,10%

1,60%3,10% 3,50%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

FuncionalismoPúblico

Meio Ambiente Orçamento eFinanças

Específica PoderExecutivo

LegislaçãoTributária

Outras diversas

Percentual da legislação não analisada (por temas)

36



Ainda restam, como exposto, cinco temas de análise legislativa que carecem maior

aprofundamento e melhor análise revisional. A seguir, expõe-se o volume legislativo carente

de futura revisão legal, por temas, em relação a toda a legislação ordinária e complementar

do Estado do Rio Grande do Sul:

A Comissão Especial ainda tem muito trabalho pela frente e, certamente, deixará

um caminho de ação futura para esta e as próximas legislaturas. Assim, os trabalhos

subsequentes à Comissão Especial se concentram nas seguintes diretrizes de trabalho nos

próximos semestres:

i) Vincular o trabalho de revisão legislativa realizado na Comissão Especial ao Poder

Executivo, através do Conselho de Desburocratização e Empreendedorismo da

Secretaria de Governança e Gestão do Estado. O Intuito é dar mais sinergia ao

trabalho, aproximando-o do Poder Executivo.

ii) Atuação legislativa sob as áreas temáticas revisadas, que devido ao exíguo tempo

de atuação da Comissão Especial ou complexidade do tema, não permitiram a

elaboração de Projetos de Lei para consolidação ou revogação destas legislações

em questão.

iii) Expandir a revisão legal para os temas que ainda não puderam ser analisados, a

saber: legislação tributária, de orçamento e finanças, do meio ambiente, do

funcionalismo público e aquelas restantes, mas próprias do Poder Executivo.

iv) Expandir o trabalho da Comissão Especial para as demais Comissões

Permanentes da Casa, a fim de alinhar os temas revistos com as atuações

temáticas destas Comissões. Isto auxiliará o processo de construção legislativa

acerca das leis que carecem de revogação, alteração ou consolidação.

Por fim, tem-se convicção que o desejo que inspirou a proposição e a abertura

destes trabalhos de revisão legal é comum aos demais parlamentares desta egrégia Casa



Legislativa. Libertar o Estado da burocracia asfixiante deve ser um elemento norteador

desta Comissão Especial e de todas as nossas ações no âmbito da Assembleia Legislativa.

Assim, esta Comissão Especial acredita que tais encaminhamentos e ações

legislativas se adotados podem auxiliar consideravelmente no trabalho de consultoria

histórica e de simplificação do arcabouço legal do Estado do Rio Grande do Sul, auxiliando

nas melhorias pretendidas quando do protocolo e, posteriormente, das instalações dos

trabalhos realizados durantes estes 4 meses. O Estado do Rio Grande do Sul sempre

esteve na vanguarda do desenvolvimento socioeconômico, está na hora de resgatarmos

estas virtudes que forjaram a nossa gente e construíram o nosso Estado.

7. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Adriano da Veiga Medeiros (Coordenador)

Felipe Rosa da Silva (Coordenador)

Marinella Peruzzo (Secretária – Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul)

8. EQUIPE TÉCNICA DE APOIO

Augusto Scherer da Silva (Gabinete Dep. Giuseppe Riesgo)

Hans Luiz Fassbinder (Gabinete Dep. Giuseppe Riesgo)

Sacha Cristina Ahmadd (Gabinete Dep. Giuseppe Riesgo)

Thiago Bertoncello (Gabinete. Dep. Giuseppe Riesgo)

Juliana Cucchiarelli (Gabinete Dep. Sebastião Melo)

Gustavo Ferenci (Gabinete Dep. Sebastião Melo)

Evandro Dürr (Gabinete Dep. Elton Weber)

Elton Cardoso (Gabinete Dep. Elton Weber)

37



Ainda restam, como exposto, cinco temas de análise legislativa que carecem maior

aprofundamento e melhor análise revisional. A seguir, expõe-se o volume legislativo carente

de futura revisão legal, por temas, em relação a toda a legislação ordinária e complementar

do Estado do Rio Grande do Sul:

A Comissão Especial ainda tem muito trabalho pela frente e, certamente, deixará

um caminho de ação futura para esta e as próximas legislaturas. Assim, os trabalhos

subsequentes à Comissão Especial se concentram nas seguintes diretrizes de trabalho nos

próximos semestres:

i) Vincular o trabalho de revisão legislativa realizado na Comissão Especial ao Poder

Executivo, através do Conselho de Desburocratização e Empreendedorismo da

Secretaria de Governança e Gestão do Estado. O Intuito é dar mais sinergia ao

trabalho, aproximando-o do Poder Executivo.

ii) Atuação legislativa sob as áreas temáticas revisadas, que devido ao exíguo tempo

de atuação da Comissão Especial ou complexidade do tema, não permitiram a

elaboração de Projetos de Lei para consolidação ou revogação destas legislações

em questão.

iii) Expandir a revisão legal para os temas que ainda não puderam ser analisados, a

saber: legislação tributária, de orçamento e finanças, do meio ambiente, do

funcionalismo público e aquelas restantes, mas próprias do Poder Executivo.

iv) Expandir o trabalho da Comissão Especial para as demais Comissões

Permanentes da Casa, a fim de alinhar os temas revistos com as atuações

temáticas destas Comissões. Isto auxiliará o processo de construção legislativa

acerca das leis que carecem de revogação, alteração ou consolidação.

Por fim, tem-se convicção que o desejo que inspirou a proposição e a abertura

destes trabalhos de revisão legal é comum aos demais parlamentares desta egrégia Casa



Legislativa. Libertar o Estado da burocracia asfixiante deve ser um elemento norteador

desta Comissão Especial e de todas as nossas ações no âmbito da Assembleia Legislativa.

Assim, esta Comissão Especial acredita que tais encaminhamentos e ações

legislativas se adotados podem auxiliar consideravelmente no trabalho de consultoria

histórica e de simplificação do arcabouço legal do Estado do Rio Grande do Sul, auxiliando

nas melhorias pretendidas quando do protocolo e, posteriormente, das instalações dos

trabalhos realizados durantes estes 4 meses. O Estado do Rio Grande do Sul sempre

esteve na vanguarda do desenvolvimento socioeconômico, está na hora de resgatarmos

estas virtudes que forjaram a nossa gente e construíram o nosso Estado.

7. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Adriano da Veiga Medeiros (Coordenador)

Felipe Rosa da Silva (Coordenador)

Marinella Peruzzo (Secretária – Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul)

8. EQUIPE TÉCNICA DE APOIO

Augusto Scherer da Silva (Gabinete Dep. Giuseppe Riesgo)

Hans Luiz Fassbinder (Gabinete Dep. Giuseppe Riesgo)

Sacha Cristina Ahmadd (Gabinete Dep. Giuseppe Riesgo)

Thiago Bertoncello (Gabinete. Dep. Giuseppe Riesgo)

Juliana Cucchiarelli (Gabinete Dep. Sebastião Melo)

Gustavo Ferenci (Gabinete Dep. Sebastião Melo)

Evandro Dürr (Gabinete Dep. Elton Weber)

Elton Cardoso (Gabinete Dep. Elton Weber)

38



Letícia Rather (Gabinete Dep. Vilmar Lourenço)

Carlo Dias (Gabinete Dep. Vilmar Lourenço)

Samuel de Bona (Gabinete Dep. Neri “O Carteiro”)

Marco Aurélio Jr. (Gabinete Dep. Neri “O Carteiro”)

Paulo Dias (Gabinete Dep. Any Ortiz)

Marcos Haddad (Gabinete Dep. Any Ortiz)

9. AGRADECIMENTOS

Pelas contribuições alcançadas à Comissão Especial de Revisão Legal, expressamos os

nossos agradecimentos às instituições e entidades abaixo:

- Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado do Rio Grande do Sul - FECOMERCIO - Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS - Secretaria de Governança e Gestão e Conselho de Desburocratização e Empreendedorismo - Secretaria da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul - Casa Civil do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Câmara Municipal de Porto Alegre - Departamento de Comissões Parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – DCP/ALRS - Departamento de Assessoria Legislativa da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – DAL/ALRS - Consultoria Legislativa da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul - Memorial do Legislativo e Biblioteca Borges de Medeiros da ALRS.



ANEXOS

39



Letícia Rather (Gabinete Dep. Vilmar Lourenço)

Carlo Dias (Gabinete Dep. Vilmar Lourenço)

Samuel de Bona (Gabinete Dep. Neri “O Carteiro”)

Marco Aurélio Jr. (Gabinete Dep. Neri “O Carteiro”)

Paulo Dias (Gabinete Dep. Any Ortiz)

Marcos Haddad (Gabinete Dep. Any Ortiz)

9. AGRADECIMENTOS

Pelas contribuições alcançadas à Comissão Especial de Revisão Legal, expressamos os

nossos agradecimentos às instituições e entidades abaixo:

- Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado do Rio Grande do Sul - FECOMERCIO - Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS - Secretaria de Governança e Gestão e Conselho de Desburocratização e Empreendedorismo - Secretaria da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul - Casa Civil do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Câmara Municipal de Porto Alegre - Departamento de Comissões Parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – DCP/ALRS - Departamento de Assessoria Legislativa da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – DAL/ALRS - Consultoria Legislativa da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul - Memorial do Legislativo e Biblioteca Borges de Medeiros da ALRS.



ANEXOS

40



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Legislação sobre a mulher

SUB-RELATOR: Deputada Any Ortiz

1. INTRODUÇÃO

1.1 MENSAGEM DO SUB-RELATOR

A presente comissão busca enxugar o sistema legislativo, uma vez que há número

expressivo de leis no estado, dentre elas, algumas que não atingem sua finalidade, são

de difícil acesso e por vezes inócuas. Isto acontece por diferentes motivos, assim

compreendidos no trabalho feito por este grupo.

1.2 DESCRIÇÃO DO TEMA

O tema abordado e estudado pela equipe refere-se ás normas que tratam sobre a mulher.

Assunto de extrema importância, uma vez que as leis, principalmente no âmbito federal,

buscam uma maior proteção nesse aspecto.

1.3 METODOLOGIA E EQUIPE DE TRABALHO

O método usado foi o de acompanhar no sistema legis as normas listadas, pesquisar

legislações federais que tratam sobre temas semelhantes e entrar em contato com

respetivos órgãos que estejam mencionados nas normas em destaque.

2. ANÁLISE

Lei nº 15177/2018: CRIA O CADASTRO ESTADUAL DE INFORMAÇÕES PARA O

COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.

Consolidar.

Lei nº 14659/2014: INSTITUI MECANISMO DE INIBIÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A

MULHER NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DE MULTA CONTRA O

AGRESSOR, EM CASO DE UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS.



Consolidar. Obs.: Atualmente foi aprovada a Lei 13.871/2019 que trata sobre a matéria em

nível federal.

Lei nº 14660/2014: DISPÕE SOBRE A INIBIÇÃO DE ATOS DE VIOLÊNCIA PRATICADOS

CONTRA MULHERES SEGURADAS PELO REGIME DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA

À SAÚDE, AMBOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DO

RESSARCIMENTO, MEDIANTE AÇÃO DE REGRESSO EM RELAÇÃO AO AGRESSOR E

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


nível federal.

Lei nº 14536/2014: DISPÕE SOBRE A DIVULGAÇÃO DO NÚMERO DE TELEFONE

GRATUITO ESCUTA LILÁS VOLTADO AO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A

MULHER E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Consolidar. Obs.: Serviço continua tendo demandas e sendo solicitado no estado. O

número 180 nacional também atende a matéria.

Lei nº 14478/2014: DISPÕE SOBRE O MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE AGRESSOR

DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, SEUS FAMILIARES

E/OU TESTEMUNHAS, NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

Consolidar. Lei nº13947/2012: INSTITUI O CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER E

REVOGA A LEI N° 12.686, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

Consolidar. Lei nº 13448/2010: CRIA REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO PARA A MULHER

VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR, NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE

41




nível federal.

Lei nº 14660/2014: DISPÕE SOBRE A INIBIÇÃO DE ATOS DE VIOLÊNCIA PRATICADOS

CONTRA MULHERES SEGURADAS PELO REGIME DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA

À SAÚDE, AMBOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DO

RESSARCIMENTO, MEDIANTE AÇÃO DE REGRESSO EM RELAÇÃO AO AGRESSOR E



nível federal.

Lei nº 14536/2014: DISPÕE SOBRE A DIVULGAÇÃO DO NÚMERO DE TELEFONE

GRATUITO ESCUTA LILÁS VOLTADO AO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A

MULHER E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Consolidar. Obs.: Serviço continua tendo demandas e sendo solicitado no estado. O

número 180 nacional também atende a matéria.

Lei nº 14478/2014: DISPÕE SOBRE O MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE AGRESSOR

DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, SEUS FAMILIARES

E/OU TESTEMUNHAS, NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

Consolidar. Lei nº13947/2012: INSTITUI O CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER E

REVOGA A LEI N° 12.686, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

Consolidar. Lei nº 13448/2010: CRIA REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO PARA A MULHER

VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR, NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE

42



SAÚDE, DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA PLÁSTICA, NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL, QUANDO O DANO FÍSICO NECESSITE DE REALIZAÇÃO DE

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO ESTÉTICO REPARADOR.

Indefinido/analisar. Obs: Atualmente tramita o PL 715/2019 na Câmara dos Deputados

que fala sobre a matéria.

Lei nº 12954/2008: DISPÕE SOBRE O REGISTRO E A DIVULGAÇÃO DOS ÍNDICES DE

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Consolidar.

Lei nº 12686/2006: INSTITUI O CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER, E


Revogar. Obs.: Foi revogada por lei nova que trata sobre o mesmo assunto. (13.947/2012).

Lei nº 11574/2001: DISPÕE SOBRE RESERVA DE RECURSOS PÚBLICOS,

DESTINADOS À HABITAÇÃO, EM BENEFÍCIO DE MULHER SUSTENTÁCULO DE

FAMÍLIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Indefinido/analisar. Obs.: Analisar junto ao Executivo se de fato esta lei é respeitada, caso

contrário deve ser revogada.

Lei nº 10352/1994: ALTERA DISPOSIÇÕES DA LEI 7.977, DE 08 DE JANEIRO DE 1985 E


Consolidar. Lei nº 9810/1993: VEDA A DISCRIMINAÇÃO, SOB QUALQUER FORMA, ÀS MULHERES

E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Revogar. Obs.: Matéria consolidada na Constituição Federal, no Código Penal e na Lei

Maria da Penha.



Lei nº 9116/1990: INSTITUI O PROGRAMA ESTADUAL DE ALBERGUES PARA A

MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Indefinido/analisar. Obs.: Sem texto.

3. CONCLUSÃO

Perante as legislações pautadas, merece destacar que elas buscam na sua grande

parte proteger a integridade física e psicológica da mulher. Nos últimos anos os números de

violência contra o sexo feminino aumentaram significativamente, isso explica a realidade

encontrada.

Ao legislar sobre esta matéria, os proponentes acabam por força de necessidade,

incumbindo competências a outros órgãos. Entende-se assim, que buscam uma

cooperação entre os poderes.

Ao analisar as referidas normas, encontrou-se legislações paralelas com leis em

discussão no Congresso Nacional, entende-se por isso que o Estado segue na mesma linha

que o país adota.

De toda sorte, se faz necessário que esta casa legislativa continue lutando e indo

ao encontro dos interesses da proteção a mulher. Diante disso é fundamental que grande

parte destas normas estejam na mesma legislação. A toda evidência, consolidá-las é

necessário, assim, ficará mais acessível ao cidadão gaúcho acessa-las.

Ademais, fica como sugestão que esta comissão venha ser, em um futuro próximo,

uma comissão permanente na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

Dep. Any Ortiz

Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal

43



Lei nº 9116/1990: INSTITUI O PROGRAMA ESTADUAL DE ALBERGUES PARA A

MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Indefinido/analisar. Obs.: Sem texto.

3. CONCLUSÃO

Perante as legislações pautadas, merece destacar que elas buscam na sua grande

parte proteger a integridade física e psicológica da mulher. Nos últimos anos os números de

violência contra o sexo feminino aumentaram significativamente, isso explica a realidade

encontrada.

Ao legislar sobre esta matéria, os proponentes acabam por força de necessidade,

incumbindo competências a outros órgãos. Entende-se assim, que buscam uma

cooperação entre os poderes.

Ao analisar as referidas normas, encontrou-se legislações paralelas com leis em

discussão no Congresso Nacional, entende-se por isso que o Estado segue na mesma linha

que o país adota.

De toda sorte, se faz necessário que esta casa legislativa continue lutando e indo

ao encontro dos interesses da proteção a mulher. Diante disso é fundamental que grande

parte destas normas estejam na mesma legislação. A toda evidência, consolidá-las é

necessário, assim, ficará mais acessível ao cidadão gaúcho acessa-las.

Ademais, fica como sugestão que esta comissão venha ser, em um futuro próximo,

uma comissão permanente na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

Dep. Any Ortiz


44



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Agropecuária, Pesca e Cooperativas

SUB-RELATOR: Evandro Dürr e Jorge Elton Cardoso

1. INTRODUÇÃO


A discussão sobre Leis é muito ampla e complexa, mas precisa serem analisadas

e organizadas, principalmente no sistema LEGIS do Portal da Assembleia e compilar todas

que tratam sobre o mesmo assunto.


Este tema deverá ter uma análise especial por motivo que o Rio Grande do Sul é

um estado agrícola.


Foram analisadas todas leis no sistema LEGIS no portal da Assembleia Legislativa,

onde as informações estavam desatualizadas, mas em reunião interna do gabinete

conseguimos ter um panorama concreto da situação.

2. ANÁLISE

Lei nº 13672/11: FEPAGRO já foi extinta (Revogar);

Lei nº 11457/00: Reforma agraria é incumbência da união, (Revogar);

Lei nº 9095/90: Ver se ainda está em uso (Analisar);

Lei nº 5868/69: Norma sem texto no Legis (Incluir);







Lei nº 4891/64: Norma sendo discutida na SEAPDR (Analisar);


Lei nº 4768/64: Norma sem Texto no Legis (Incluir);

Lei nº 4090/61: Norma sem uso (Revogar);

3. CONCLUSÃO

Em consonância com constantes desafios na sociedade moderna, e evolução das

redes sociais, entendemos que a adequação das leis deve ter uma percepção analítica mais

aprofundada por uma comissão permanente.

Dep. Elton Weber Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal

45



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Agropecuária, Pesca e Cooperativas


1. INTRODUÇÃO






Este tema deverá ter uma análise especial por motivo que o Rio Grande do Sul é

um estado agrícola.





2. ANÁLISE

Lei nº 13672/11: FEPAGRO já foi extinta (Revogar);

Lei nº 11457/00: Reforma agraria é incumbência da união, (Revogar);

Lei nº 9095/90: Ver se ainda está em uso (Analisar);








Lei nº 4891/64: Norma sendo discutida na SEAPDR (Analisar);


Lei nº 4768/64: Norma sem Texto no Legis (Incluir);

Lei nº 4090/61: Norma sem uso (Revogar);

3. CONCLUSÃO





46



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Animais


1. INTRODUÇÃO






Este tema “animais”, tinham várias leis tratando sobre o mesmo assunto, por isso a

grande maioria delas foram compiladas para facilitar o acesso e entendimento.





2. ANÁLISE

Lei nº 11159/98: Legislação está em discussão na SEAPDR


3. CONCLUSÃO







TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Calendários.

SUB-RELATOR: Evandro Durr e Jorge Elton Cardoso

1. INTRODUÇÃO






Este tema “calendários”, tinham várias leis tratando sobre o mesmo assunto, por

isso a grande maioria delas deveriam ser compiladas para facilitar o acesso e

entendimento.





2. ANÁLISE

Lei nº :15338/19, 15340/19, 15307/19, 15265/19, 15263/19, 15264/19, 15204/18, 15208/18,

15209/18, 15213/18, 15190/18, 15193/18, 15184/18, 15176/18, 15156/18, 15158/18,

15162/1, 15148/18, 15096/18, 15094/18, 15050/17, 15029/17, 15026/17, 14965/16,

14950/16, 14930/16, 14934/16, 14921/16, 14916/16, 14893/16, 14894/16, 14895/16,

14890/16, 14884/16, 14886/16, 14867/16, 14868/16, 14854/16, 14855/16, 14856/16,

14858/16, 14848/16, 14849/16, 14839/16, 14802/15, 14793/15, 14788/15, 14780/15,

14781/15, 14783/15, 14785/15, 14774/15, 14775/15, 14776/15, 14772/15, 14758/15,

14759/15, 14764/15, 14746/15, 14736/15, 14737/15, 14730/15, 14723/15, 14724/15,

47



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Animais


1. INTRODUÇÃO






Este tema “animais”, tinham várias leis tratando sobre o mesmo assunto, por isso a

grande maioria delas foram compiladas para facilitar o acesso e entendimento.





2. ANÁLISE



3. CONCLUSÃO







TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Calendários.

SUB-RELATOR: Evandro Durr e Jorge Elton Cardoso

1. INTRODUÇÃO






Este tema “calendários”, tinham várias leis tratando sobre o mesmo assunto, por

isso a grande maioria delas deveriam ser compiladas para facilitar o acesso e

entendimento.





2. ANÁLISE

Lei nº :15338/19, 15340/19, 15307/19, 15265/19, 15263/19, 15264/19, 15204/18, 15208/18,

15209/18, 15213/18, 15190/18, 15193/18, 15184/18, 15176/18, 15156/18, 15158/18,

15162/1, 15148/18, 15096/18, 15094/18, 15050/17, 15029/17, 15026/17, 14965/16,

14950/16, 14930/16, 14934/16, 14921/16, 14916/16, 14893/16, 14894/16, 14895/16,

14890/16, 14884/16, 14886/16, 14867/16, 14868/16, 14854/16, 14855/16, 14856/16,

14858/16, 14848/16, 14849/16, 14839/16, 14802/15, 14793/15, 14788/15, 14780/15,

14781/15, 14783/15, 14785/15, 14774/15, 14775/15, 14776/15, 14772/15, 14758/15,

14759/15, 14764/15, 14746/15, 14736/15, 14737/15, 14730/15, 14723/15, 14724/15,

48



14720/15, 14717/15, 14718/15, 14715/15, 14714/15, 14711/15, 14713/15, 14710/15,

14707/15, 14701/15, 14702/15, 14703/15, 14704/15, 14694/15, 14964/15, 14969/15,

14962/15, 14763/15, 14674/15, 14765/15, 14645/14, 14647/14, 14624/14, 14627/14,

14637/14, 14618/14, 14615/14, 14609/14, 14598/14, 14602/14, 14595/14, 14586/14,

14587/14, 14588/14, 14569/14, 14574/14, 14575/14, 14576/14, 14577/14, 14578/14,

14559/14, 14560/14, 14561/14, 14539/14, 14531/14, 14533/14, 14534/14, 14535/14,

14527/14, 14463/14, 14457/14, 14458/14, 14446/14, 14424/14, 14425/14, 14418/14,

14365/13, 14354/13, 14355/13, 14356/13, 14357/13, 14358/13, 14359/13, 14348/13,

14347/13, 14342/13, 14335/13, 14336/13, 14337/13, 14340/13, 14306/13, 14291/13,

14276/13, 14264/13, 14265/13, 14261/13, 14250/13, 14208/13, 14156/12, 14157/12,

14158/12, 14122/12, 14111/12, 14117/12, 14103/12, 14059/12, 14060/12, 14062/12,

14050/12, 14044/12, 14025/12, 14026/12, 14027/12, 14010/12, 14011/12, 14000/12,

13996/12, 13987/12, 13988/12, 13977/12, 13978/12, 13975/12, 13964/12, 13927/12,

13928/12, 13919/12, 13902/12, 13834/11, 13806/11, 13798/11, 13799/11, 13792/11,

13774/11, 13775/11, 13767/11, 13749/11, 13744/11, 13742/11, 13738/11, 13735/11,

13725/11, 13726/11, 13723/11, 13687/11, 13689/11, 13691/11, 13692/11, 13665/11,

13666/11, 13667/11, 13668/11, 13661/11, 13600/10, 13577/10, 13579/10, 13585/10,

13561/10, 13538/10, 13508/10, 13509/10, 13499/10, 13500/10, 13450/10, 13404/10,

13399/10, 13400/10, 13402/10, 13394/10, 13336/09, 13308/09, 13297/09, 13282/09,

13273/09, 13277/09, 13265/09, 13248/09, 13206/09, 13184/09, 13175/09, 13176/09,

13159/09, 13156/09, 13151/09, 13149/09, 13086/08, 13082/08, 13064/08, 13062/08,

13043/08, 13039/08, 13031/08, 13022/08, 13024/08, 12998/08, 12999/08, 12955/08,

12952/08, 12920/08, 12912/08, 12855/07, 12857/07, 12858/07, 12847/07, 12850/07,

12820/07, 12784/07, 12785/07, 12773/07, 12781/07, 12782/07, 12757/07, 12758/07,

12734/07, 12735/07, 12740/07, 12715/07, 12712/07, 12706/07, 12696/07, 12664/06,

12660/06, 12646/06, 12647/06, 12606/06, 12600/06, 12587/06, 12572/06, 12573/06,

12552/06, 12535/06, 12520/06, 12507/06, 12492/06, 12490/06, 12483/06, 12479/06,

12422/05, 12373/05, 12367/05, 12365/05, 12347/05, 12330/05, 12321/05, 12322/05,



12318/05, 12278/05, 12259/05, 122269/05, 12717/04, 12169/04, 12126/04, 12117/04,

12096/04, 12078/04, 12079/04, 12048/03, 12019/03, 12013/03, 12007/03, 12009/03,

12005/03, 12000/03, 11999/03, 11994/03, 11981/03, 11973/03, 11950/03, 11949/03,

11938/03, 11907/03, 11902/03, 11893/03, 11887/03, 11859/02, 11804/02, 11726/02,

11717/02, 11693,01, 11694/01, 11675/01, 11675/01, 11642/01, 11625/01, 11595/01,

11573/01, 11575/01, 11542/00, 11448/00, 11449/00, 11401/99, 11382/99, 11384/99,

11371/99, 11361/99, 11306/99, 11308/99, 11300/98, 11262/98, 11077/98,

10414/95,10204/94, 10118/94, 9969/93, 9845/93, 9428/91, 9405/91, 8949/89, 8856/89,

8814/89, 8771/88, 8773/88, 8751/88, 8727/88, 8715/88, 8692/88, 8677/88, 8645/88,

8480/87, 8352/87, 8162/86, 8019/85, 7820/83, 7807/83, 7544/81, 7517/81, 7394/80,

7391/80, 7371/80, 7279/79, 7022/76, 6948/75, 5225/66, 5016/65, 4973/65, 4909/64,

4850/64, 2721/55, 01/47: Estas leis tratam sobre o mesmo assunto, calendários oficiais do

estado. (Compilar).

Lei nº 4547/63 Norma sem texto no Legis (Incluir)

Lei nº 5163/65 Norma sem texto do Legis (Incluir)

Lei nº 9843/93 Comparar com a PL 60/2019 (analisar)

3. CONCLUSÃO




Dep. Elton Weber


49



12318/05, 12278/05, 12259/05, 122269/05, 12717/04, 12169/04, 12126/04, 12117/04,

12096/04, 12078/04, 12079/04, 12048/03, 12019/03, 12013/03, 12007/03, 12009/03,

12005/03, 12000/03, 11999/03, 11994/03, 11981/03, 11973/03, 11950/03, 11949/03,

11938/03, 11907/03, 11902/03, 11893/03, 11887/03, 11859/02, 11804/02, 11726/02,

11717/02, 11693,01, 11694/01, 11675/01, 11675/01, 11642/01, 11625/01, 11595/01,

11573/01, 11575/01, 11542/00, 11448/00, 11449/00, 11401/99, 11382/99, 11384/99,

11371/99, 11361/99, 11306/99, 11308/99, 11300/98, 11262/98, 11077/98,

10414/95,10204/94, 10118/94, 9969/93, 9845/93, 9428/91, 9405/91, 8949/89, 8856/89,

8814/89, 8771/88, 8773/88, 8751/88, 8727/88, 8715/88, 8692/88, 8677/88, 8645/88,

8480/87, 8352/87, 8162/86, 8019/85, 7820/83, 7807/83, 7544/81, 7517/81, 7394/80,

7391/80, 7371/80, 7279/79, 7022/76, 6948/75, 5225/66, 5016/65, 4973/65, 4909/64,

4850/64, 2721/55, 01/47: Estas leis tratam sobre o mesmo assunto, calendários oficiais do

estado. (Compilar).

Lei nº 4547/63 Norma sem texto no Legis (Incluir)

Lei nº 5163/65 Norma sem texto do Legis (Incluir)

Lei nº 9843/93 Comparar com a PL 60/2019 (analisar)

3. CONCLUSÃO




Dep. Elton Weber


50



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Municípios.


1. INTRODUÇÃO






Este tema “Municípios”, tem várias leis tratando sobre o mesmo assunto, por isso a

grande maioria delas poderão ser compiladas para facilitar o acesso e entendimento.





2. ANÁLISE

Lei nº 15351/19, 15329/19, 15343/19, 15343/19, 15344/19, 15320/19, 15310/19, 15309/19,

15288/19, 15285/19, 15283/19, 15282/19, 15256/19, 15195/18, 15159/18, 15160/18,

15160/18, 15163/18, 15093/18, 14959/16, 14949/16, 14917/16, 14872/16, 14786/15,

14708/15, 14697/15, 14591/14, 14532/14, 14526/14, 14360/13, 14329/13, 14252/13,

14123/12, 14115/12, 13991/12, 13986/12, 13967/12, 13920/12, 13819/11, 13800/11,

13801/11, 13802/11, 13791/11, 13779/11, 13753/11, 13559/10, 13550/10, 13530/10,

13493/10, 13405/10, 13397/10, 13390/10, 13335/09, 13304/09, 13294/09, 13281/09,

13203/09, 13174/09, 13169/09, 13160/09, 13150/09, 13077/08, 13061/08, 13041/08,



13010/08, 13001/08, 12874/07, 12838/07, 12744/07, 12132/05, 11615/01, Leis que

denominam municípios como capitais (compilar)

Lei nº 15166/18, 15155/18, 15164/18, 15098/18, 14931/16, Leis que instituem rotas

(compilar)

Lei nº 11341/99, Lei sem usos (revogar),

Lei nº 10817/96, Analisar se ainda está em vigor (analisar),


Lei nº 7075/77, 5309/66, 4908/64, 4820/64, 4806/64 4799/64, 4540/63, Norma sem texto no

Legis(atualizar),

Lei nº 6577/73, Já cumpriu sua função(revogar),

Lei nº 5937/69, 1536/67, 5529/67, compilar as leis que declaram municípios como Estância

hidromineral(compilar)

3. CONCLUSÃO





51



13010/08, 13001/08, 12874/07, 12838/07, 12744/07, 12132/05, 11615/01, Leis que

denominam municípios como capitais (compilar)

Lei nº 15166/18, 15155/18, 15164/18, 15098/18, 14931/16, Leis que instituem rotas

(compilar)

Lei nº 11341/99, Lei sem usos (revogar),



Lei nº 7075/77, 5309/66, 4908/64, 4820/64, 4806/64 4799/64, 4540/63, Norma sem texto no

Legis(atualizar),

Lei nº 6577/73, Já cumpriu sua função(revogar),

Lei nº 5937/69, 1536/67, 5529/67, compilar as leis que declaram municípios como Estância

hidromineral(compilar)

3. CONCLUSÃO





52



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Educação.

SUB-RELATOR: Deputado Estadual Giuseppe Riesgo.

1. INTRODUÇÃO



Existem cerca de 92 leis tratando sobre o tema Educação.


Salienta-se que há uma hiperprodução legislativa. Assim, o que não foi encontrado

na busca pela Internet há sugestão para que se verifique junto à Secretaria da Educação a

aplicabilidade.

2. ANÁLISE - Lei 15.332/2019: Entendo que poderá ser consolidada com outras leis que tratam sobre o

tema de merenda escolar.

- Lei 15.347/2019: Entendo que poderá ser consolidada com outras leis que tratam sobre o




- Lei 15.216/2018: Trata sobre merenda escolar. Poderá ser consolidada com outras leis

que tratam sobre o tema, mas deve ser enviado ofício à Secretaria da Educação para

verificar se isso ocorre.

53



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Educação.


1. INTRODUÇÃO



Existem cerca de 92 leis tratando sobre o tema Educação.


Salienta-se que há uma hiperprodução legislativa. Assim, o que não foi encontrado

na busca pela Internet há sugestão para que se verifique junto à Secretaria da Educação a

aplicabilidade.

2. ANÁLISE - Lei 15.332/2019: Entendo que poderá ser consolidada com outras leis que tratam sobre o











- Lei 15.180/2018: Recomendo que deva ser enviado ofício à Secretaria da Educação para




- Lei 14.754/2015: ADI 70067108514 - ADIn julgada procedente. Transitado em julgado em

10/08/16. Houve inconstitucionalidade formal por vício de iniciativa.



- Lei 14.584/2014: Entendo não ser adequado obrigar as escolas a fixar cartazes.

Recomendo que deva ser enviado ofício à Secretaria da Educação para verificar se isso

ocorre.






verificar se isso ocorre na prática.










54






- Lei 12.165/2004: Entendo não ser conveniente, uma vez que existe a Lei n. 13.907/2012

que já trata sobre o tema.

- Lei 12.027/2003: O peso da mochila do aluno envolve repensar até o currículo e lista de

materiais que esse currículo pede. Dessa forma, entendo ser adequado verificar com a

Secretaria de Educação se isso ocorre.

- Lei 11.750/2002: Existe a ADI 2807 que está Supremo Tribunal Federal, desde 19/03/2019

conclusos ao Relator. Entendo que deva ser aguardado o julgamento.

- Lei 11.695/2001: A Lei n. 11.695/2001 foi alterada pelas Leis ns. 13.925/2012,

13.990/2012, 14.030/2012, e 14.448/2014. Dessa forma, a ADI 2662 foi julgada prejudicada

por perda do objeto.

- Lei 11.646/2001: A ADI 70003617867 no Tribunal de Justiça do RS foi julgada procedente.

Houve a inconstitucionalidade do inciso I, do §6º do art. 1º, parágrafo único do art. 4º e da

expressão "através de projeto de lei por iniciativa do Poder Executivo" inciso IX do art. 7º,

por afronta ao disposto pelos arts. 1º, 60, inciso II, letra "d", 61, inciso I, 157, caput e inciso

II, e art 198, inciso IV, da Constituição Estadual do RS. Isso não consta na lei.

- Lei 11.444/2000: A Lei 14.030/2012 criou o CIPAVE (Comissão Interna de Prevenção a

Acidentes e Violência Escolar). Dessa forma, o CIPAVE já faz esse estudo, fiscalização.

Verificar com a Secretaria da Educação se é necessário.

- Lei 11.405/1999: Houve a Revogação total pela Lei 13.320/2009.

- Lei 10.538/1995: Lei 13.320/2009 a revogou.

- Lei 9.869/1993: Julgada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça – ADI 70000385567.

- Lei 9.723/1992: A ADI 820 no Supremo Tribunal Federal foi julgada procedente,

entendendo que houve uma inconstitucionalidade formal.

- Lei 9.526/1992: Era um abono concedido nos meses de janeiro e fevereiro de 1992 aos

membros do Magistério.




verificar se isso ocorre na prática. Além disso, a Lei 13.907/2012 estabelece mensagens

educativas sobre o uso indevido de drogas.

- Lei 9.264/1991: A Lei 10.904/1996 alterou esse parágrafo.

- Lei 9.263/1991: A ADI 578 foi julgada procedente a inconstitucionalidade da lei.

- Lei 9.233/1991: A ADI 578 foi Julgada Procedente para declarar a inconstitucionalidade

dos arts. 1.º a 29. Processo Arquivado em 11-06-2001.

- Lei 9.231/1991: A Lei 14.557/2014 a revogou.



- Lei 9.080/1990: A Lei 9.869/1993 trata sobre isso e foi julgada inconstitucional. Verificar se

isso está vigorando.






verificar se isso ocorre, já que existe o novo ensino médio.





- Lei 8506-A/1987: A Lei 14.030/2012 criou o CIPAVE (Comissão Interna de Prevenção a






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- Lei 12.165/2004: Entendo não ser conveniente, uma vez que existe a Lei n. 13.907/2012

que já trata sobre o tema.

- Lei 12.027/2003: O peso da mochila do aluno envolve repensar até o currículo e lista de

materiais que esse currículo pede. Dessa forma, entendo ser adequado verificar com a

Secretaria de Educação se isso ocorre.

- Lei 11.750/2002: Existe a ADI 2807 que está Supremo Tribunal Federal, desde 19/03/2019

conclusos ao Relator. Entendo que deva ser aguardado o julgamento.

- Lei 11.695/2001: A Lei n. 11.695/2001 foi alterada pelas Leis ns. 13.925/2012,

13.990/2012, 14.030/2012, e 14.448/2014. Dessa forma, a ADI 2662 foi julgada prejudicada

por perda do objeto.

- Lei 11.646/2001: A ADI 70003617867 no Tribunal de Justiça do RS foi julgada procedente.

Houve a inconstitucionalidade do inciso I, do §6º do art. 1º, parágrafo único do art. 4º e da

expressão "através de projeto de lei por iniciativa do Poder Executivo" inciso IX do art. 7º,

por afronta ao disposto pelos arts. 1º, 60, inciso II, letra "d", 61, inciso I, 157, caput e inciso

II, e art 198, inciso IV, da Constituição Estadual do RS. Isso não consta na lei.

- Lei 11.444/2000: A Lei 14.030/2012 criou o CIPAVE (Comissão Interna de Prevenção a



- Lei 11.405/1999: Houve a Revogação total pela Lei 13.320/2009.

- Lei 10.538/1995: Lei 13.320/2009 a revogou.

- Lei 9.869/1993: Julgada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça – ADI 70000385567.

- Lei 9.723/1992: A ADI 820 no Supremo Tribunal Federal foi julgada procedente,

entendendo que houve uma inconstitucionalidade formal.

- Lei 9.526/1992: Era um abono concedido nos meses de janeiro e fevereiro de 1992 aos

membros do Magistério.




verificar se isso ocorre na prática. Além disso, a Lei 13.907/2012 estabelece mensagens

educativas sobre o uso indevido de drogas.

- Lei 9.264/1991: A Lei 10.904/1996 alterou esse parágrafo.

- Lei 9.263/1991: A ADI 578 foi julgada procedente a inconstitucionalidade da lei.

- Lei 9.233/1991: A ADI 578 foi Julgada Procedente para declarar a inconstitucionalidade

dos arts. 1.º a 29. Processo Arquivado em 11-06-2001.




- Lei 9.080/1990: A Lei 9.869/1993 trata sobre isso e foi julgada inconstitucional. Verificar se

isso está vigorando.






verificar se isso ocorre, já que existe o novo ensino médio.





- Lei 8506-A/1987: A Lei 14.030/2012 criou o CIPAVE (Comissão Interna de Prevenção a






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- Lei 6.844/1974: Norma sem texto no legis.


- Lei 5.210/1966: Essa lei dispõe sobre a habilitação aos auxílios previstos na Lei

4.291/1962. Contudo, esta não foi encontrada.



- Lei 4.684/1963: Essa lei acrescenta parágrafo na Lei 2338/1954. Contudo, esta não foi

encontrada.


- Lei 4.283/1962: A Lei 3.023/1956 institui bolsas de estudo para graduados dos cursos

superiores. Recomendo que deva ser atualizado os valores das bolsas e verificar se ocorre.




superiores. Recomendo que deva ser atualizada os valores das bolsas, bem como verificar

que ocorre.

3. CONCLUSÃO

A sugestão proposta é que haja uma verificação junto à Secretaria da Educação

para verificar a aplicabilidade de inúmeras leis.

Dep. Giuseppe Riesgo. Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Prêmio, troféu, medalha, selo ou concurso.


1. INTRODUÇÃO



Há resoluções e leis sobre o assunto. Em síntese, estimulam a cultura, a

melhoria da gestão pública, o ensino, entre outros.


Há leis e resoluções desde 1965. No site do Departamento de Cultura da

Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul1 encontram-se as premiações que ainda são

promovidas, bem como suas edições. Contudo, existem prêmios e concursos que embora

aconteçam, não estão no site. Somente encontrados após uma longa busca na Internet.

Torna-se dificultoso ao cidadão realizar essa pesquisa. Dessa forma, seria adequado que

todas premiações e concursos em vigor constem no site com a sua descrição, bem como a

resolução ou a lei que a regulamenta.

Foram realizados, também, contato telefônico e por e-mail com alguns setores

responsáveis pelas premiações/concursos.

Salienta-se que há leis e resoluções desconhecidas pelos próprios responsáveis,

comprovando que ocorre uma hiperprodução legislativa. Assim, o que não foi encontrado

1 http://www2.al.rs.gov.br/premios/MostraGa%C3%BAchadeCinema/tabid/6403/Default.aspx

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- Lei 5.210/1966: Essa lei dispõe sobre a habilitação aos auxílios previstos na Lei

4.291/1962. Contudo, esta não foi encontrada.



- Lei 4.684/1963: Essa lei acrescenta parágrafo na Lei 2338/1954. Contudo, esta não foi

encontrada.



superiores. Recomendo que deva ser atualizado os valores das bolsas e verificar se ocorre.




superiores. Recomendo que deva ser atualizada os valores das bolsas, bem como verificar

que ocorre.

3. CONCLUSÃO

A sugestão proposta é que haja uma verificação junto à Secretaria da Educação

para verificar a aplicabilidade de inúmeras leis.




TEMA DO SUB-RELATÓRIO: Prêmio, troféu, medalha, selo ou concurso.


1. INTRODUÇÃO



Há resoluções e leis sobre o assunto. Em síntese, estimulam a cultura, a

melhoria da gestão pública, o ensino, entre outros.


Há leis e resoluções desde 1965. No site do Departamento de Cultura da

Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul1 encontram-se as premiações que ainda são

promovidas, bem como suas edições. Contudo, existem prêmios e concursos que embora

aconteçam, não estão no site. Somente encontrados após uma longa busca na Internet.

Torna-se dificultoso ao cidadão realizar essa pesquisa. Dessa forma, seria adequado que

todas premiações e concursos em vigor constem no site com a sua descrição, bem como a

resolução ou a lei que a regulamenta.

Foram realizados, também, contato telefônico e por e-mail com alguns setores

responsáveis pelas premiações/concursos.

Salienta-se que há leis e resoluções desconhecidas pelos próprios responsáveis,

comprovando que ocorre uma hiperprodução legislativa. Assim, o que não foi encontrado

1 http://www2.al.rs.gov.br/premios/MostraGa%C3%BAchadeCinema/tabid/6403/Default.aspx

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tanto na busca pela Internet quanto no site do Departamento de Cultura ou em contato

direto com o responsável, há sugestão de revogação.

2. ANÁLISE Resoluções Resolução Prêmio/Medalha Situação Conclusão Resolução da Mesa 23/1972

Institui a “Ordem de Mérito” na ALRS

Foi revogada pela Resolução 1034/2011. Já está revogada.

Resolução 1034/2011

Institui o Prêmio Servidor do Legislativo.

Esse prêmio deveria ser conferido anualmente. A última notícia de sua ocorrência data 2011, quando foi concedido ao servidor Laércio Negreiros Paim pelos 42 anos de trabalhos prestados ao Parlamento gaúcho. Por esse motivo, caso não ocorra mais, opino pela sua revogação.

Revogar.

Resolução de Mesa 2081/1987

Institui a Medalha do Conservacionista.



Dispõe sobre o Prêmio de Reconhecimento pela Atuação para a Sustentabilidade, denominado “Pioneiras da Ecologia”.

Conforme o site do Departamento de Cultura, a última edição foi em 2017. Dessa forma, não alterar.

Não alterar.


Institui o Prêmio Assembleia Legislativa a ser conferido aos Pecuaristas, Agricultores, Entidades e Empresas que mais se destacaram na cadeia produtiva agroindustrial do Rio Grande do Sul.

Segundo a Resolução, esse prêmio ocorreria na Expointer e ficaria a cargo da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Não foram encontradas notícias sobre esse prêmio. Além disso, hoje é Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. A Secretaria de Agricultura não retornou ao questionamento. Contudo, não foi encontrada essa premiação. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.



Resolução de Plenário 2960/2005

Institui o prêmio “José Lutzemberger” para incentivar o plantio e a preservação de espécies da flora nativa do RS.

Foi revogada pela Resolução 3096/2012 (Prêmio Pioneiras da Ecologia).

Já está revogada.


Institui o Prêmio Quero-Quero/SATED-RS para espetáculos de teatro e dança apresentados ao público.

Segundo a Resolução, deveria acontecer anualmente. Contudo, a última ocorrência desse prêmio foi em 2006. Assim, entendo que deve ser revogado.

Revogar.


Cria o Festival Gaúcho de Nanometragem #ElesporElas na ALRS e premia filmes de até 60 segundos que tratem do enfrentamento à violência.

É um prêmio recente, mas não foi encontrado se ocorre. Dessa forma, ou estimular essa premiação ou opino pela sua revogação.

Revogar ou não alterar.


Institui o Prêmio Prefeito Amigo dos Animais, pelo reconhecimento da atuação na defesa dos Direitos dos Animais.

Não alterar. Não alterar.


Institui o Prêmio Jovem Cientista a ser conferido, anualmente, pela ALRS

De acordo com o site do Departamento de Cultura, tal prêmio está sendo promovido. Assim, não alterar.

Não alterar.


Institui o Prêmio Zumbi dos Palmares, a ser conferido, anualmente, pela ALRS.


Não alterar.


Institui o Prêmio Mérito Internacional a ser conferido pela ALRS

Deveria ser um prêmio anual, mas não foi encontrado. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Cria o Certificado e o Troféu Parlamento Gaúcho de Inovação Tecnológica e Social.

Segundo a Resolução, deveria acontecer anualmente. Não foi encontrado. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.

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tanto na busca pela Internet quanto no site do Departamento de Cultura ou em contato

direto com o responsável, há sugestão de revogação.

2. ANÁLISE Resoluções Resolução Prêmio/Medalha Situação Conclusão Resolução da Mesa 23/1972

Institui a “Ordem de Mérito” na ALRS



Institui o Prêmio Servidor do Legislativo.

Esse prêmio deveria ser conferido anualmente. A última notícia de sua ocorrência data 2011, quando foi concedido ao servidor Laércio Negreiros Paim pelos 42 anos de trabalhos prestados ao Parlamento gaúcho. Por esse motivo, caso não ocorra mais, opino pela sua revogação.

Revogar.


Institui a Medalha do Conservacionista.



Dispõe sobre o Prêmio de Reconhecimento pela Atuação para a Sustentabilidade, denominado “Pioneiras da Ecologia”.

Conforme o site do Departamento de Cultura, a última edição foi em 2017. Dessa forma, não alterar.

Não alterar.


Institui o Prêmio Assembleia Legislativa a ser conferido aos Pecuaristas, Agricultores, Entidades e Empresas que mais se destacaram na cadeia produtiva agroindustrial do Rio Grande do Sul.

Segundo a Resolução, esse prêmio ocorreria na Expointer e ficaria a cargo da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Não foram encontradas notícias sobre esse prêmio. Além disso, hoje é Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. A Secretaria de Agricultura não retornou ao questionamento. Contudo, não foi encontrada essa premiação. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.




Institui o prêmio “José Lutzemberger” para incentivar o plantio e a preservação de espécies da flora nativa do RS.

Foi revogada pela Resolução 3096/2012 (Prêmio Pioneiras da Ecologia).

Já está revogada.


Institui o Prêmio Quero-Quero/SATED-RS para espetáculos de teatro e dança apresentados ao público.

Segundo a Resolução, deveria acontecer anualmente. Contudo, a última ocorrência desse prêmio foi em 2006. Assim, entendo que deve ser revogado.

Revogar.


Cria o Festival Gaúcho de Nanometragem #ElesporElas na ALRS e premia filmes de até 60 segundos que tratem do enfrentamento à violência.

É um prêmio recente, mas não foi encontrado se ocorre. Dessa forma, ou estimular essa premiação ou opino pela sua revogação.

Revogar ou não alterar.


Institui o Prêmio Prefeito Amigo dos Animais, pelo reconhecimento da atuação na defesa dos Direitos dos Animais.



Institui o Prêmio Jovem Cientista a ser conferido, anualmente, pela ALRS


Não alterar.


Institui o Prêmio Zumbi dos Palmares, a ser conferido, anualmente, pela ALRS.


Não alterar.


Institui o Prêmio Mérito Internacional a ser conferido pela ALRS

Deveria ser um prêmio anual, mas não foi encontrado. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Cria o Certificado e o Troféu Parlamento Gaúcho de Inovação Tecnológica e Social.

Segundo a Resolução, deveria acontecer anualmente. Não foi encontrado. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.

60




Institui o Prêmio Mérito Olímpico a ser conferido a atletas gaúchos que tenham representado o Brasil em Olimpíadas e em Paraolimpíadas.

De acordo com o site da ALRS, a notícia de 26/11/2012, das 12h16min, dizia que o Prêmio Mérito Olímpico seria entregue na terça, dia 27. Foi a última ocorrência noticiada.

Revogar.


Institui o Prêmio “100 anos de Poesia Mário Quintana” que será conferido no mês de dezembro de 2006 pela Assembleia Legislativa do Estado, aos autores das 100 (cem) melhores obras poéticas produzidas no Estado do Rio Grande do Sul.

Esse prêmio já ocorreu, portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui o Projeto Perspectivas no âmbito da ALRS que premia artigos de discentes sobre temas próximos ao Parlamento.

Entrando em contato telefônico com a Escola do Legislativo, foi informado que não tinham conhecimento desse Projeto. Hoje existe a “Revista Estudos Legislativos” que abrigou esses artigos acadêmicos. Dessa forma, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui o "Prêmio Lila Ripoll de Poesias", em homenagem ao centenário do nascimento de uma das nossas mais significativas poetisas. Premia poesias sobre causas sociais e questões de gênero.


Não alterar.


Institui o prêmio "Construtor(a) da Paz", a ser conferido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. Premia trabalhos que tratam da promoção da cultura da paz.

Tal prêmio ocorreu em 2004, ocasião em que foi premiada a Fundação Thiago Gonzaga. Não tiveram outras ocorrências. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.




Institui o prêmio "Assembléia Legislativa de Cinema Gaúcho", de curta e média metragem. Premia filmes para serem exibidos na Mostra Gaúcha de Festival de Cinema de Gramado.

De acordo com o site do Departamento de Cultura, a Mostra Gaúcha de Curtas foi instituído por essa Resolução que tem versão atualizada na Resolução 3014/2008. Dessa forma, não alterar.

Não alterar.


Institui o Prêmio Melhor Filme de Curta Metragem no V Festival do Cinema Brasileiro de Gramado.

Como visto, tal premiação atualmente está disciplinada pela Resolução 2902/2004 e Resolução 3014/2008. Portanto, desnecessária essa Resolução.

Revogar.

Resolução 52/1975

Institui o Prêmio ao Melhor Filme de Curta Metragem do 4º Festival do Cinema Brasileiro em Gramado.


Revogar.

Resolução de Plenária 2888/2003

Cria o Prêmio Destaque em Saúde no Estado do RS.

Foi revogada totalmente pela Resolução de Plenário 2939/2005.

Já está revogada.


Institui o Troféu Brasil de 500 anos.

Conforme o art. 3º, o Troféu será conferido a partir dos anos 2000, devendo ser outorgado nos anos seguintes sempre que houver municípios ou hospitais do Estado do RS. Não ocorre mais. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.


Institui o Prêmio “Vitor Mateus Teixeira” a ser conferido pela ALRS


Não alterar.


Institui o Troféu “Mulher Cidadã”


Não alterar.


Institui o Prêmio “Folha Verde”.


Não alterar.

61




Institui o prêmio "Assembléia Legislativa de Cinema Gaúcho", de curta e média metragem. Premia filmes para serem exibidos na Mostra Gaúcha de Festival de Cinema de Gramado.

De acordo com o site do Departamento de Cultura, a Mostra Gaúcha de Curtas foi instituído por essa Resolução que tem versão atualizada na Resolução 3014/2008. Dessa forma, não alterar.

Não alterar.


Institui o Prêmio Melhor Filme de Curta Metragem no V Festival do Cinema Brasileiro de Gramado.


Revogar.

Resolução 52/1975

Institui o Prêmio ao Melhor Filme de Curta Metragem do 4º Festival do Cinema Brasileiro em Gramado.


Revogar.

Resolução de Plenária 2888/2003

Cria o Prêmio Destaque em Saúde no Estado do RS.

Foi revogada totalmente pela Resolução de Plenário 2939/2005.

Já está revogada.


Institui o Troféu Brasil de 500 anos.

Conforme o art. 3º, o Troféu será conferido a partir dos anos 2000, devendo ser outorgado nos anos seguintes sempre que houver municípios ou hospitais do Estado do RS. Não ocorre mais. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.


Institui o Prêmio “Vitor Mateus Teixeira” a ser conferido pela ALRS


Não alterar.


Institui o Troféu “Mulher Cidadã”


Não alterar.


Institui o Prêmio “Folha Verde”.


Não alterar.

62




Institui o Prêmio de Jornalismo Elizabeth Souza Lobo a ser conferido aos jornalistas e publicitários da problemática da mulher na sociedade contemporânea.

Tal prêmio não foi encontrado. Assim, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui o Troféu José Antônio Daudt e cria o concurso jornalístico.

Os valores, conforme art. 5º, estão em cruzados novos. Não há notícias recentes sobre esse troféu. Portanto, opino pela sua revogação.

Revogar.


Institui os Troféus José Antônio Daudt e Carlos Nobre, para homenagear o esporte gaúcho e dá outras providências.

Não há notícias da ocorrência desse prêmio. Assim, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui o Prêmio “Luizinho de Grandi” de jornalismo.

Não há notícias da ocorrência desse prêmio. Além disso, conforme o art. 4º, as despesas decorrentes da resolução Atividade 2006 - Atividades Culturais Patrocinadas pela Assembleia Legislativa - do Orçamento deste Poder, o que hoje torna-se descabido. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui, no Poder Legislativo, a distinção “Deputado Emérito”.

De acordo com as notícias, tal premiação ainda acontece. Dessa forma, não alterar.

Não alterar.


Institui o Programa de Prêmios para o certame de Jornalismo “Biênio da Colonização e Imigração Alemã."

Duas observações importantes a respeito dessa Resolução: 1. Os prêmios ainda estão cruzeiros; 2. O art. 6º diz que as despesas com o atendimento do programa de prêmios estabelecido nesta Resolução correrão em 1974, à conta de crédito especial, e em 1975, à conta de dotação orçamentária própria. Entendo que deva ser revogado.

Revogar.




Regulamenta a concessão da Medalha da Legislatura.



Institui a Medalha do Mérito Farroupilha do Poder Legislativo

Revogada totalmente pela Resolução 937/2009.

Já está revogada.





Institui o Prêmio Construindo um Parlamento Melhor e premia servidores que tiveram iniciativas para aprimorar a atividade do Parlamento.

Tal premiação não foi encontrada. Assim, opino pela sua revogação.

Revogar.


Institui prêmios aos vencedores dos festivais nativistas do RS. Premiação em dinheiro aos vencedores dos dez festivais nativistas do RS.

Observações importantes: 1. O art. 4 prevê que as despesas decorrentes da Resolução ocorrerão à conta da Atividade 2006 - Atividades Culturais Patrocinadas pela Assembleia Legislativa - do Orçamento deste Poder. Mostra-se incabível. 2. Já existe o Prêmio Vitor Mateus Teixeira. Dessa forma, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Dispõe sobre o Prêmio “Mais Vida” de reconhecimento pela atuação para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Premia Municípios que se destacaram em ações de saúde.

De acordo com a Resolução, “A gestão do Prêmio "Mais Vida" é de responsabilidade da Mesa Diretora e da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul”. Tal Comissão não retornou ao questionamento. Contudo, não foi encontrada essa premiação. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.

63




Institui o Prêmio de Jornalismo Elizabeth Souza Lobo a ser conferido aos jornalistas e publicitários da problemática da mulher na sociedade contemporânea.

Tal prêmio não foi encontrado. Assim, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui o Troféu José Antônio Daudt e cria o concurso jornalístico.

Os valores, conforme art. 5º, estão em cruzados novos. Não há notícias recentes sobre esse troféu. Portanto, opino pela sua revogação.

Revogar.


Institui os Troféus José Antônio Daudt e Carlos Nobre, para homenagear o esporte gaúcho e dá outras providências.

Não há notícias da ocorrência desse prêmio. Assim, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui o Prêmio “Luizinho de Grandi” de jornalismo.

Não há notícias da ocorrência desse prêmio. Além disso, conforme o art. 4º, as despesas decorrentes da resolução Atividade 2006 - Atividades Culturais Patrocinadas pela Assembleia Legislativa - do Orçamento deste Poder, o que hoje torna-se descabido. Portanto, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Institui, no Poder Legislativo, a distinção “Deputado Emérito”.

De acordo com as notícias, tal premiação ainda acontece. Dessa forma, não alterar.

Não alterar.


Institui o Programa de Prêmios para o certame de Jornalismo “Biênio da Colonização e Imigração Alemã."

Duas observações importantes a respeito dessa Resolução: 1. Os prêmios ainda estão cruzeiros; 2. O art. 6º diz que as despesas com o atendimento do programa de prêmios estabelecido nesta Resolução correrão em 1974, à conta de crédito especial, e em 1975, à conta de dotação orçamentária própria. Entendo que deva ser revogado.

Revogar.




Regulamenta a concessão da Medalha da Legislatura.




Revogada totalmente pela Resolução 937/2009.

Já está revogada.





Institui o Prêmio Construindo um Parlamento Melhor e premia servidores que tiveram iniciativas para aprimorar a atividade do Parlamento.

Tal premiação não foi encontrada. Assim, opino pela sua revogação.

Revogar.


Institui prêmios aos vencedores dos festivais nativistas do RS. Premiação em dinheiro aos vencedores dos dez festivais nativistas do RS.

Observações importantes: 1. O art. 4 prevê que as despesas decorrentes da Resolução ocorrerão à conta da Atividade 2006 - Atividades Culturais Patrocinadas pela Assembleia Legislativa - do Orçamento deste Poder. Mostra-se incabível. 2. Já existe o Prêmio Vitor Mateus Teixeira. Dessa forma, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Dispõe sobre o Prêmio “Mais Vida” de reconhecimento pela atuação para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Premia Municípios que se destacaram em ações de saúde.

De acordo com a Resolução, “A gestão do Prêmio "Mais Vida" é de responsabilidade da Mesa Diretora e da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul”. Tal Comissão não retornou ao questionamento. Contudo, não foi encontrada essa premiação. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.

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Cria o Prêmio “Destaque em Saúde no Estado do Rio Grande do Sul”. Premia profissionais na área de transplantes e pesquisa em saúde.

Segundo a Resolução, “As indicações de profissionais ou instituições referidos no art. 1º serão encaminhadas pelos Deputados membros, quer sejam titulares ou suplentes, em exercício na Comissão de Saúde e Meio Ambiente”. Tal Comissão não retornou ao questionamento. Contudo, não foi encontrada essa premiação. Dessa forma, entendo que deva ser revogada.

Revogar.



Leis Lei Ementa Decisão Lei 13.903/2012 Outorga ao Padre Cientista Roberto Landell de Moura o

título de “Patrono da Ciência e Tecnologia e Inovação do Estado do RS” e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 13.446/2010 Institui o “Certificado De Qualidade no Atendimento Ao Trauma e Emergências Médicas” no Estado Do Rio Grande Do Sul e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 13.238/2009 Institui o Prêmio Boas Práticas em Gestão para o Desenvolvimento Social no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 13.201/2009 Declara o Patrono dos Trabalhadores Rurais no Estado do Rio Grande do Sul o Senhor Fernando Ferrari.

Não alterar.

Lei 13.185/2009 Institui o Selo Biocombustível Sustentável da Agricultura Familiar no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 12.168/2004 Cria a Medalha de Mérito Professor Darcy Ribeiro. Não alterar. Lei 9.118/1990 Institui Prêmio Destaque em Educação, Ciência e

Tecnologia e dá outras providências. Não alterar.

Lei 10.037/1993 Dá nova redação ao artigo 3º e seu parágrafo único da Lei n.º 8.691/1983.

Entendo que deva ser revogado, conforme explico abaixo.

Lei 8.691/1983 Cria o Concurso Literário Assembleia Legislativa do Estado.

Opino pela sua revogação. Conforme conversado por e-mail com a Divisão de Promoções Culturais e Prêmios da ALRS, não há notícia de que alguma vez tenha-se realizado esse concurso. No campo da literatura, o Departamento realiza, anualmente, o Prêmio Lila Ripoll de Poesia.

Lei 5.096/1965 Institui o Concurso de Biografia de José Gomes Pinheiro Machado.

Revogar. Inicialmente, a norma está sem texto no legis. Além disso, conforme o site do Departamento de Cultura, tal concurso não ocorre. Opino pela sua revogação.

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Leis Lei Ementa Decisão Lei 13.903/2012 Outorga ao Padre Cientista Roberto Landell de Moura o

título de “Patrono da Ciência e Tecnologia e Inovação do Estado do RS” e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 13.446/2010 Institui o “Certificado De Qualidade no Atendimento Ao Trauma e Emergências Médicas” no Estado Do Rio Grande Do Sul e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 13.238/2009 Institui o Prêmio Boas Práticas em Gestão para o Desenvolvimento Social no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 13.201/2009 Declara o Patrono dos Trabalhadores Rurais no Estado do Rio Grande do Sul o Senhor Fernando Ferrari.

Não alterar.

Lei 13.185/2009 Institui o Selo Biocombustível Sustentável da Agricultura Familiar no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

Não alterar.

Lei 12.168/2004 Cria a Medalha de Mérito Professor Darcy Ribeiro. Não alterar. Lei 9.118/1990 Institui Prêmio Destaque em Educação, Ciência e

Tecnologia e dá outras providências. Não alterar.

Lei 10.037/1993 Dá nova redação ao artigo 3º e seu parágrafo único da Lei n.º 8.691/1983.

Entendo que deva ser revogado, conforme explico abaixo.

Lei 8.691/1983 Cria o Concurso Literário Assembleia Legislativa do Estado.

Opino pela sua revogação. Conforme conversado por e-mail com a Divisão de Promoções Culturais e Prêmios da ALRS, não há notícia de que alguma vez tenha-se realizado esse concurso. No campo da literatura, o Departamento realiza, anualmente, o Prêmio Lila Ripoll de Poesia.

Lei 5.096/1965 Institui o Concurso de Biografia de José Gomes Pinheiro Machado.

Revogar. Inicialmente, a norma está sem texto no legis. Além disso, conforme o site do Departamento de Cultura, tal concurso não ocorre. Opino pela sua revogação.

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Resoluções e Leis sobre Leonel de Moura Brizola. Número da Lei/Resolução

Ementa Situação Conclusão

Lei 12.550/2006 Declara Patrono da Educação no Estado do Rio Grande do Sul o ex-Governador Leonel de Moura Brizola.

Tanto essa lei quanto a Lei 12.386/2005 tratam de educação e declaram Leonel de Moura Brizola como Patrono. Dessa forma, poderiam ser consolidadas as leis. Caso entendam o contrário, apenas não alterar.

Não alterar ou consolidar com a Lei n.º 12.386/2005.

Lei 12.386/2005 Declara Patrono do Ensino Agrícola o Técnico Rural e Engenheiro Leonel de Moura Brizola.




Institui o Prêmio “Leonel de Moura Brizola” para melhor monografia sobre ética política.

Tal premiação não ocorre. Conforme o site do Departamento de Cultura, acontece o Troféu Educacional Governador Leonel de Moura Brizola, previsto na Resolução n.º 3.035/2009. Dessa forma, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Cria o Troféu Educacional Governador Leonel de Moura Brizola e dá outras providências.




3. CONCLUSÃO

A sugestão proposta é que as premiações e concursos em vigor constem no site

com a sua descrição, bem como a resolução ou a lei que a regulamenta. Ademais, o que

não foi encontrado tanto na busca pela Internet quanto no site do Departamento de Cultura

ou em contato direto com o responsável, sugere-se que deva ser revogado.


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Resoluções e Leis sobre Leonel de Moura Brizola. Número da Lei/Resolução

Ementa Situação Conclusão

Lei 12.550/2006 Declara Patrono da Educação no Estado do Rio Grande do Sul o ex-Governador Leonel de Moura Brizola.



Lei 12.386/2005 Declara Patrono do Ensino Agrícola o Técnico Rural e Engenheiro Leonel de Moura Brizola.




Institui o Prêmio “Leonel de Moura Brizola” para melhor monografia sobre ética política.

Tal premiação não ocorre. Conforme o site do Departamento de Cultura, acontece o Troféu Educacional Governador Leonel de Moura Brizola, previsto na Resolução n.º 3.035/2009. Dessa forma, entendo que deva ser revogado.

Revogar.


Cria o Troféu Educacional Governador Leonel de Moura Brizola e dá outras providências.




3. CONCLUSÃO

A sugestão proposta é que as premiações e concursos em vigor constem no site

com a sua descrição, bem como a resolução ou a lei que a regulamenta. Ademais, o que

não foi encontrado tanto na busca pela Internet quanto no site do Departamento de Cultura

ou em contato direto com o responsável, sugere-se que deva ser revogado.


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TEMA DO SUB-RELATÓRIO: SAÚDE

SUB-RELATOR: GIUSEPPE RIESGO

1. INTRODUÇÃO



A saúde pública é o conjunto de medidas executadas pelo Estado para garantir o

bem-estar físico, mental e social da população. Em nível internacional, a saúde pública é

coordenada pela Organização Mundial de Saúde – OMS, composta atualmente por 194

países que trabalham para aprimorar a prevenção e o tratamento de doenças, além de

melhorar a qualidade do ar, da água e da comida.

No Brasil, a saúde pública está prevista na Constituição Federal como um dever do

Estado (art. 196) e como um direito social (art. 6º), ou seja, um direito que deve ser

garantido de forma homogênea aos indivíduos a fim de assegurar o exercício dos direitos

fundamentais.

Com o objetivo de garantir esse direito, a Constituição Federal atribuiu à União,

aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios a competência de cuidar da saúde

pública. Isso significa que, dentro de um sistema único, cada esfera do governo terá um

órgão responsável por executar e administrar os serviços destinados à saúde local.


Para a realização desse trabalho foi feito o exame, triagem e seleção das leis,

relacionando-as em suas respectivas áreas de competência. Foram identificadas 113 leis

que tratam, como tema principal, da Saúde.



Após análise individual dessas leis, foi sugerido (conforme tabela em anexo) a

revogação expressa das leis que já foram revogadas tacitamente por normativas

hierarquicamente superiores ou posteriores de mesma hierarquia, assim como, sugestões

deste sub-relator acerca de leis consideradas desnecessárias.

2. ANÁLISE

4664/1963: Sem texto – INCLUIR NO LEGIS

5706/1968: Lei já executada – REVOGAR

5989/1970: Lei revogada pela Lei 10690/1996 – REVOGAR

6267/1971: Lei já executada - REVOGAR

7205/1978: O FEPPA foi extinto (Lei 10690/1996) - REVOGAR

7813/1983: Lei contemplada pela Lei 13275/2009 – REVOGAR


10349/1994: A FEPPS foi extinta (Lei 14977/2017) – REVOGAR

10412/1995: Perdeu eficácia por conta da extinção da FEPPS – REVOGAR

10556/1995: Lei revogada por consolidação (Lei 13320/2009) – REVOGAR


11463/2000: ADI 2303/STF declarou inconstitucional a lei – REVOGAR




11811/2002: Altera a Lei 11722/2002 que foi revogada pela Lei 13417/2010 – REVOGAR




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2. ANÁLISE

4664/1963: Sem texto – INCLUIR NO LEGIS

5706/1968: Lei já executada – REVOGAR


6267/1971: Lei já executada - REVOGAR

7205/1978: O FEPPA foi extinto (Lei 10690/1996) - REVOGAR




10412/1995: Perdeu eficácia por conta da extinção da FEPPS – REVOGAR



11463/2000: ADI 2303/STF declarou inconstitucional a lei – REVOGAR




11811/2002: Altera a Lei 11722/2002 que foi revogada pela Lei 13417/2010 – REVOGAR




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13027/2008: Há artigos que deveriam ser revogados – REVOGAR

13663/2011: ADI 70043530229/TJ declarou inconstitucional a lei – REVOGAR

13852/2011: Pelo mérito a lei deveria ser revogada – REVOGAR

3. CONCLUSÃO

Com base no objetivo do presente sub-relatório, que foi investigar e analisar as leis

classificadas com o tema “SAÚDE”, foi constatado que a grande maioria dessas leis já

foram executadas ou autorizadas e que não são prejudiciais à sociedade.

Algumas revogações expressas se fazem necessárias, por conta de algumas leis

já terem sido revogadas tacitamente. Outras, são sugestões deste sub-relator, que

considera algumas leis inaplicáveis.

Para que o sistema de saúde público brasileiro seja ampliado e atenda mais

pessoas de uma melhor forma, é necessário que os órgãos governamentais revisem seus

direcionamentos de gastos, para que seja possível investir em melhorias e pesquisas que

anseiem trazer um bem para a sociedade. Dessa forma, será possível reduzir as

defasagens pelas quais o povo brasileiro passa em seu cotidiano e idealizar um meio social

mais justo.

Dep. Giuseppe Riesgo Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal



TEMA DO SUB-RELATÓRIO: SEGURANÇA


1. INTRODUÇÃO



A segurança é um tema que, de forma praticamente diária, está em pauta na

imprensa do Brasil. A sensação de insegurança, somada ao medo, está presente na vida de

grande parte da sociedade civil brasileira. Assim como o acesso à saúde, à educação e à

moradia, a garantia de ir e vir com segurança é um direito fundamental previsto pela

Constituição Federal de 1988, sendo dever do Estado assegurá-lo.

Numa sociedade em que se exerce democracia plena, a segurança pública garante

a proteção dos direitos individuais e assegura o pleno exercício da cidadania. Nesse

sentido, a segurança não se contrapõe à liberdade e é condição para o seu exercício,

fazendo parte de uma das inúmeras e complexas vias por onde trafega a qualidade de vida

dos cidadãos.

O conceito de segurança pública é amplo, não se limitando à política do combate à

criminalidade e nem se restringindo à atividade policial. A segurança pública enquanto

atividade desenvolvida pelo Estado é responsável por empreender ações de repressão e

oferecer estímulos ativos para que os cidadãos possam conviver, trabalhar e produzir,

protegendo-os dos riscos a que estão expostos.

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TEMA DO SUB-RELATÓRIO: SEGURANÇA


1. INTRODUÇÃO



A segurança é um tema que, de forma praticamente diária, está em pauta na

imprensa do Brasil. A sensação de insegurança, somada ao medo, está presente na vida de

grande parte da sociedade civil brasileira. Assim como o acesso à saúde, à educação e à

moradia, a garantia de ir e vir com segurança é um direito fundamental previsto pela

Constituição Federal de 1988, sendo dever do Estado assegurá-lo.

Numa sociedade em que se exerce democracia plena, a segurança pública garante

a proteção dos direitos individuais e assegura o pleno exercício da cidadania. Nesse

sentido, a segurança não se contrapõe à liberdade e é condição para o seu exercício,

fazendo parte de uma das inúmeras e complexas vias por onde trafega a qualidade de vida

dos cidadãos.

O conceito de segurança pública é amplo, não se limitando à política do combate à

criminalidade e nem se restringindo à atividade policial. A segurança pública enquanto

atividade desenvolvida pelo Estado é responsável por empreender ações de repressão e

oferecer estímulos ativos para que os cidadãos possam conviver, trabalhar e produzir,

protegendo-os dos riscos a que estão expostos.

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relacionando-as em suas respectivas áreas de competência. Foram identificadas 52 leis que

tratam, como tema principal, da Segurança.





2. ANÁLISE

8807/1989: Revogada pela Lei 9703/1992, a qual foi revogada pela Lei 10297/1994 –

REVOGAR


REVOGAR

10987/1997: Revogada pela LC 14376/2013 – REVOGAR

11369/1999: Sugestão deste sub-relator - REVOGAR

11386/1999: Lei inaplicável – REVOGAR

11529/2000: ADI 2443/STF julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade da lei –

REVOGAR

11588/2001: Conflito com a Lei Federal 10826/2003 - REVOGAR


13413/2010: Sugestão deste sub-relator – REVOGAR



3. CONCLUSÃO


classificadas com o tema “SEGURANÇA”, foi constatado que a grande maioria dessas leis

já foram executadas ou autorizadas e que não são prejudiciais à sociedade.



considera algumas leis desnecessárias e também entende que, de fato, não são aplicadas,

como o caso da Lei 11386/1999.

Sabe-se que a segurança pública é essencial ao ser humano e faz parte do

conjunto de direitos fundamentais à vida da pessoa humana. O Estado, por meio de

políticas públicas de segurança duradouras e voltadas a uma prevenção social, tem que

agir. Ao Estado cabe o poder-dever da ação da proteção, mas este não é onipresente e

nem mesmo suas forças o são, precisa da interação social, da participação comunitária e do

compartilhamento de ações.


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relacionando-as em suas respectivas áreas de competência. Foram identificadas 52 leis que

tratam, como tema principal, da Segurança.





2. ANÁLISE


REVOGAR


REVOGAR

10987/1997: Revogada pela LC 14376/2013 – REVOGAR

11369/1999: Sugestão deste sub-relator - REVOGAR

11386/1999: Lei inaplicável – REVOGAR

11529/2000: ADI 2443/STF julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade da lei –

REVOGAR



13413/2010: Sugestão deste sub-relator – REVOGAR



3. CONCLUSÃO


classificadas com o tema “SEGURANÇA”, foi constatado que a grande maioria dessas leis

já foram executadas ou autorizadas e que não são prejudiciais à sociedade.



considera algumas leis desnecessárias e também entende que, de fato, não são aplicadas,

como o caso da Lei 11386/1999.

Sabe-se que a segurança pública é essencial ao ser humano e faz parte do

conjunto de direitos fundamentais à vida da pessoa humana. O Estado, por meio de

políticas públicas de segurança duradouras e voltadas a uma prevenção social, tem que

agir. Ao Estado cabe o poder-dever da ação da proteção, mas este não é onipresente e

nem mesmo suas forças o são, precisa da interação social, da participação comunitária e do

compartilhamento de ações.


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TEMA DO SUB-RELATÓRIO: ESPORTES

SUB-RELATOR: Deputado Neri, o Carteiro

1. INTRODUÇÃO


A partir do presente estudo, vislumbro o aperfeiçoamento do sistema jurídico,

político de formação e debate das leis e o encaminhamento de soluções racionais para

instrumentalização de mecanismos de controle legislativo eficientes e maximização da

eficácia das leis de utilidade pública, em conexão com os objetivos da Comissão Especial,

podendo traçar possibilidades para a otimização dos resultados a serem entregues ao

Parlamento, aos demais Poderes e a sociedade.


Esportes


A análise foi realizada com base na planilha fornecida pela Comissão de Revisão

Legal para apreciação das Legislações referente ao incentivo ao esporte no Estado do Rio

Grande do Sul. Participaram dessa análise o corpo jurídico da Bancada do Partido

Solidariedade e equipe de assessores do gabinete do Deputado Estadual Neri, o Carteiro.



2. ANÁLISE Lei nº 14814/2015: Lei que trata dos valores previstos para gasto nos anos de 2015 e 2016. – REVOGAR Lei nº 14633/2014: Lei que trata dos valores previstos para gasto nos anos de 2014. REVOGAR

Lei nº 14194/12: Lei especifica sobre a venda de bebidas alcoólicas nos estádios e seus entornos na época da Copa do Mundo de 2014 – REVOGAR Lei nº 14195/12: Lei que versa sobre a identificação dos estudantes que, nos termos da Lei Federal n.° 12.663, de 5 de junho de 2012, tenham interesse em adquirir ingressos com preço reduzido para os jogos da Copa do Mundo FIFA 2014 – REVOGAR Lei nº 13721/11: Determina aos clubes de futebol sediados no rio grande do sul que assegurem matrícula em instituição de ensino aos jogadores menores de 20 (vinte) anos a eles vinculados, e dá outras providências. – NÂO ALTERAR - PESQUISAR RESULTADOS/CONVENIÊNCIA Lei nº 13250/09 – Cria há a Secretária Extraordinária para copa do mundo de 2014. – REVOGAR Lei nº 12542/06 - Consolidada pela LEI 13981 – REVOGAR Lei º 11691/01 - FUNDERGS - D-O 002 De 05/01/16 P-2 - Autoriza Extinção Da Fundergs – REVOGAR Lei nº 10898/96 - COMPLEMENTA E INTRODUZ MODIFICAÇÕES NA LEI Nº 10.726, DE 23 DE JANEIRO DE 1996. – REVOGADA - PROJETO DE LEI N° 67/2002- Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 10.726, de 23 janeiro de 1996, e alterações posteriores. Lei nº 10726/96 - Institui o sistema estadual do desporto, dispõe sobre normas gerais de desporto no âmbito do estado do rio grande do sul e dá outras providências. – REVOGADA - PROJETO DE LEI N° 67/2002- Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 10.726, de 23 janeiro de 1996, e alterações posteriores Lei nº 8785/88 - Disciplina o funcionamento e a fiscalização de academias, clubes e demais locais onde se ensine ou se pratique quaisquer modalidades de luta corporal,

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TEMA DO SUB-RELATÓRIO: ESPORTES

SUB-RELATOR: Deputado Neri, o Carteiro

1. INTRODUÇÃO


A partir do presente estudo, vislumbro o aperfeiçoamento do sistema jurídico,

político de formação e debate das leis e o encaminhamento de soluções racionais para

instrumentalização de mecanismos de controle legislativo eficientes e maximização da

eficácia das leis de utilidade pública, em conexão com os objetivos da Comissão Especial,

podendo traçar possibilidades para a otimização dos resultados a serem entregues ao

Parlamento, aos demais Poderes e a sociedade.


Esportes


A análise foi realizada com base na planilha fornecida pela Comissão de Revisão

Legal para apreciação das Legislações referente ao incentivo ao esporte no Estado do Rio

Grande do Sul. Participaram dessa análise o corpo jurídico da Bancada do Partido

Solidariedade e equipe de assessores do gabinete do Deputado Estadual Neri, o Carteiro.



2. ANÁLISE Lei nº 14814/2015: Lei que trata dos valores previstos para gasto nos anos de 2015 e 2016. – REVOGAR Lei nº 14633/2014: Lei que trata dos valores previstos para gasto nos anos de 2014. REVOGAR

Lei nº 14194/12: Lei especifica sobre a venda de bebidas alcoólicas nos estádios e seus entornos na época da Copa do Mundo de 2014 – REVOGAR Lei nº 14195/12: Lei que versa sobre a identificação dos estudantes que, nos termos da Lei Federal n.° 12.663, de 5 de junho de 2012, tenham interesse em adquirir ingressos com preço reduzido para os jogos da Copa do Mundo FIFA 2014 – REVOGAR Lei nº 13721/11: Determina aos clubes de futebol sediados no rio grande do sul que assegurem matrícula em instituição de ensino aos jogadores menores de 20 (vinte) anos a eles vinculados, e dá outras providências. – NÂO ALTERAR - PESQUISAR RESULTADOS/CONVENIÊNCIA Lei nº 13250/09 – Cria há a Secretária Extraordinária para copa do mundo de 2014. – REVOGAR Lei nº 12542/06 - Consolidada pela LEI 13981 – REVOGAR Lei º 11691/01 - FUNDERGS - D-O 002 De 05/01/16 P-2 - Autoriza Extinção Da Fundergs – REVOGAR Lei nº 10898/96 - COMPLEMENTA E INTRODUZ MODIFICAÇÕES NA LEI Nº 10.726, DE 23 DE JANEIRO DE 1996. – REVOGADA - PROJETO DE LEI N° 67/2002- Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 10.726, de 23 janeiro de 1996, e alterações posteriores. Lei nº 10726/96 - Institui o sistema estadual do desporto, dispõe sobre normas gerais de desporto no âmbito do estado do rio grande do sul e dá outras providências. – REVOGADA - PROJETO DE LEI N° 67/2002- Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 10.726, de 23 janeiro de 1996, e alterações posteriores Lei nº 8785/88 - Disciplina o funcionamento e a fiscalização de academias, clubes e demais locais onde se ensine ou se pratique quaisquer modalidades de luta corporal,

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genericamente denominadas "artes marciais". - INDEFINIDO/ANALISAR - Deveria ser regulamentada a presente Lei dentro de 90 dias após a sua publicação. Não achamos regulamentação. Lei nº 4838/64 - Cria o departamento de Esportes do Estado e dá outras providências. – REVOGADA - DEC 21120 DO 251 de 18/05/71 - Extingue Departamento de Esportes do Estado. 3. CONCLUSÃO

A equipe de trabalho do gabinete e da bancada ambicionaram o aperfeiçoamento

do sistema jurídico e político de formação e debate das leis e o encaminhamento de

soluções racionais para instrumentalização de mecanismos de controle legislativo eficientes

e maximização da eficácia das leis de utilidade pública.

Para tanto, a equipe de trabalho referida acima ouviu a sociedade em diversas

regiões do Estado. Na oportunidade em que coletou um conjunto de informações sobre

legislação a nível estadual, que de alguma forma interferem no cotidiano das pessoas

físicas e jurídicas.

Conforme a análise realizada na planilha apresentada sugerimos as alterações, revogações

em algumas Leis que já não suprem a necessidade da sociedade tornando-se obsoletas.

Dep. Neri, o Carteiro Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal



TEMAS DO SUB-RELATÓRIO: CRIANÇA E ADOLESCENTE; IDOSO

SUB-RELATOR: VILMAR LOURENÇO

1. INTRODUÇÃO


Há no Brasil um fenômeno legislativo bastante preocupante e negativo: o

crescimento vegetativo de leis. O nascimento de leis é infinitamente superior a sua

revogação. Trata-se da multiplicação de normas jurídicas. O legislador brasileiro intromete-

se na regulação de tudo. Qualquer tema é objeto de produção de norma jurídica.

Isso transforma o nosso ordenamento jurídico federal, estadual e municipal num

verdadeiro “entulho” legislativo. É necessário enfrentar esse dilema nacional mediante a

utilização da técnica da consolidação de leis em suas respectivas competências. Assim, em

função da importância do tema, bem como da sua evidente atualidade, destaca-se a

importância da presente Comissão de Revisão Legal.

Em função desse fenômeno legislativo, há um sério risco do ordenamento jurídico

ser transformado num verdadeiro “entulho” legislativo. Por isso, é fundamental adotar a

prática de mecanismos permanentes de revisão legislativa, visando combater o crescimento

vegetativo de leis.

Para efetivação da avaliação periódica do ordenamento jurídico é fundamental a

criação de uma estrutura exclusivamente dedicada a simplifica-lo e organizá-lo. O ideal é a

criação de uma comissão técnica permanente para exercer essa elevada missão

institucional. Essa estrutura deve ser autônoma e eminentemente técnica.

Pela técnica da consolidação, será possível extinguir dispositivos repetitivos,

contraditórios, sobrepostos e desatualizados, dessa forma dirimindo dúvidas sem a

alteração do conteúdo das leis consolidadas.

Os objetivos da consolidação de leis são:

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genericamente denominadas "artes marciais". - INDEFINIDO/ANALISAR - Deveria ser regulamentada a presente Lei dentro de 90 dias após a sua publicação. Não achamos regulamentação. Lei nº 4838/64 - Cria o departamento de Esportes do Estado e dá outras providências. – REVOGADA - DEC 21120 DO 251 de 18/05/71 - Extingue Departamento de Esportes do Estado. 3. CONCLUSÃO

A equipe de trabalho do gabinete e da bancada ambicionaram o aperfeiçoamento

do sistema jurídico e político de formação e debate das leis e o encaminhamento de

soluções racionais para instrumentalização de mecanismos de controle legislativo eficientes

e maximização da eficácia das leis de utilidade pública.

Para tanto, a equipe de trabalho referida acima ouviu a sociedade em diversas

regiões do Estado. Na oportunidade em que coletou um conjunto de informações sobre

legislação a nível estadual, que de alguma forma interferem no cotidiano das pessoas

físicas e jurídicas.

Conforme a análise realizada na planilha apresentada sugerimos as alterações, revogações

em algumas Leis que já não suprem a necessidade da sociedade tornando-se obsoletas.

Dep. Neri, o Carteiro Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal



TEMAS DO SUB-RELATÓRIO: CRIANÇA E ADOLESCENTE; IDOSO

SUB-RELATOR: VILMAR LOURENÇO

1. INTRODUÇÃO


Há no Brasil um fenômeno legislativo bastante preocupante e negativo: o

crescimento vegetativo de leis. O nascimento de leis é infinitamente superior a sua

revogação. Trata-se da multiplicação de normas jurídicas. O legislador brasileiro intromete-

se na regulação de tudo. Qualquer tema é objeto de produção de norma jurídica.

Isso transforma o nosso ordenamento jurídico federal, estadual e municipal num

verdadeiro “entulho” legislativo. É necessário enfrentar esse dilema nacional mediante a

utilização da técnica da consolidação de leis em suas respectivas competências. Assim, em

função da importância do tema, bem como da sua evidente atualidade, destaca-se a

importância da presente Comissão de Revisão Legal.

Em função desse fenômeno legislativo, há um sério risco do ordenamento jurídico

ser transformado num verdadeiro “entulho” legislativo. Por isso, é fundamental adotar a

prática de mecanismos permanentes de revisão legislativa, visando combater o crescimento

vegetativo de leis.

Para efetivação da avaliação periódica do ordenamento jurídico é fundamental a

criação de uma estrutura exclusivamente dedicada a simplifica-lo e organizá-lo. O ideal é a

criação de uma comissão técnica permanente para exercer essa elevada missão

institucional. Essa estrutura deve ser autônoma e eminentemente técnica.

Pela técnica da consolidação, será possível extinguir dispositivos repetitivos,

contraditórios, sobrepostos e desatualizados, dessa forma dirimindo dúvidas sem a

alteração do conteúdo das leis consolidadas.

Os objetivos da consolidação de leis são:

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(a) evitar problemas causados por textos dispersos e contraditórios; (b) eliminar conceitos ultrapassados; (c) revisar e organizar as normas sobre uma mesma matéria, condensando-a em

uma só lei; (d) garantir ao cidadão maior compreensão das leis. A consolidação confere unidade, simplicidade e coerência ao conjunto da

legislação. Por isso, é fundamental que o legislador implemente, no âmbito do Poder

Legislativo, a referida política pública.2


Estudou-se a legislação que abrange os direitos da Criança e Adolescente, no

mesmo sentido, a legislação que prevê os direitos dos Idosos, totalizando 29 (vinte e nove)

diplomas legais em apreciação. Verificou-se no transcorrer do estudo que algumas normas

editadas anteriormente à Constituição Federal de 1988 não foram recepcionadas, por força

da vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do Estatuto do Idoso, razão

pela qual opinamos por sua revogação.

2https://jus.com.br/artigos/47760/a-consolidacao-como-tecnica-de-simplificacao-e-organizacao-da-legislacao




Como já referido, a consolidação consiste na integração de todas as leis

pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as

leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força

normativa dos dispositivos consolidados.

Frisa-se que a metodologia de estudo utilizada pelo grupo de trabalho constituído

para definir os textos legais a serem consolidados, por intermédio da propositura de projeto

de lei específico, observou as seguintes etapas, a saber:

(a) levantamento e identificação física das leis;

(b) mapeamento da legislação;

(c) identificação das leis (caráter pessoal, vigência esgotada, impessoais, e de caráter geral);

(d) definição dos eixos temáticos estruturadores;

(e) sistematização (aplicação do filtro temático);

(f) identificação da lei matriz por eixos temáticos;

(g) montagem dos quadros analíticos;

(h) estudos e comparação de dispositivos legais vigentes; e,

(i) recepção, na lei matriz, de dispositivos legais periféricos. Destaca-se que o aludido grupo de trabalho foi integrado por 03 (três) servidores

sob coordenação deste sub-relator, a saber: Carla Cristiane Dias dos Santos, Eduardo

Altafini Gomes da Silva e Letícia Ponce da Rosa Rather.

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Como já referido, a consolidação consiste na integração de todas as leis

pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as

leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força

normativa dos dispositivos consolidados.

Frisa-se que a metodologia de estudo utilizada pelo grupo de trabalho constituído

para definir os textos legais a serem consolidados, por intermédio da propositura de projeto

de lei específico, observou as seguintes etapas, a saber:

(a) levantamento e identificação física das leis;

(b) mapeamento da legislação;

(c) identificação das leis (caráter pessoal, vigência esgotada, impessoais, e de caráter geral);

(d) definição dos eixos temáticos estruturadores;

(e) sistematização (aplicação do filtro temático);

(f) identificação da lei matriz por eixos temáticos;

(g) montagem dos quadros analíticos;

(h) estudos e comparação de dispositivos legais vigentes; e,

(i) recepção, na lei matriz, de dispositivos legais periféricos. Destaca-se que o aludido grupo de trabalho foi integrado por 03 (três) servidores

sob coordenação deste sub-relator, a saber: Carla Cristiane Dias dos Santos, Eduardo

Altafini Gomes da Silva e Letícia Ponce da Rosa Rather.

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2. ANÁLISE

Durante o estudo chegou-se as seguintes conclusões, a saber:

2.1. DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Lei nº 4.905/1964 – REVOGAR. Norma conflitante ao ECA;



Lei nº 5.747/1969 – REVOGAR. A FEBEM foi substituída pela FASE;

Lei nº 9.724/1992 – CONSOLIDAR;


Lei nº 11.439/2000 – INDEFINIDO/ANALISAR. Em virtude da ausência de

informações relativas a cedência de servidores e da transferência de patrimônio

público, sugerimos contatar o Poder Executivo, para fins de análise da

consolidação ou revogação;


Lei nº 12.608/2006 – NÃO ALTERAR. Trata de concessão de direito real de uso

de bem imóvel do Estado;



Lei nº 13.104/2008 – CONSOLIDAR. Em diploma legal específico que trate sobre

todos os benefícios desta natureza concedidos a população gaúcha;





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2. ANÁLISE

Durante o estudo chegou-se as seguintes conclusões, a saber:

2.1. DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES




Lei nº 5.747/1969 – REVOGAR. A FEBEM foi substituída pela FASE;



Lei nº 11.439/2000 – INDEFINIDO/ANALISAR. Em virtude da ausência de

informações relativas a cedência de servidores e da transferência de patrimônio

público, sugerimos contatar o Poder Executivo, para fins de análise da

consolidação ou revogação;


Lei nº 12.608/2006 – NÃO ALTERAR. Trata de concessão de direito real de uso

de bem imóvel do Estado;












Lei nº 14.612/2014 - CONSOLIDAR. Em diploma legal específico que trate sobre




Lei nº 15.206/2018 – CONSOLIDAR.

2.2. DIREITOS DOS IDOSOS







Lei nº 13.105/2008 - CONSOLIDAR. Em diploma legal específico que trate sobre



Lei nº 14.524/2014 – CONSOLIDAR.

3. CONCLUSÃO

É tarefa permanente do legislador infraconstitucional a ordenação, depuração e

incorporação, num ato legislativo unitário, das normas jurídicas preexistentes sobre dada

matéria em épocas diversas. Este é um processo permanente de atualização visa garantir

ao cidadão maior compreensão das leis, propiciando, assim, leis concisas, transparentes e

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de fácil consulta. Por isso, é vital que os órgãos legislativos assumam essa tarefa com

eficiência e elevado interesse público.

Diante disso, sugerimos que a comissão de revisão legal passe a integrar uma das

comissões permanentes deste Parlamento.

Dep. Vilmar Lourenço Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal

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de fácil consulta. Por isso, é vital que os órgãos legislativos assumam essa tarefa com

eficiência e elevado interesse público.

Diante disso, sugerimos que a comissão de revisão legal passe a integrar uma das

comissões permanentes deste Parlamento.

Dep. Vilmar Lourenço Sub-Relator da Comissão Especial de Revisão Legal



PRESTAÇÃO DE CONTAS DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO LEGAL – VIA SISTEMA DE COTAS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL

(OUTUBRO 2019 À MARÇO DE 2020)

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REGISTROS DAS REUNIÕES DA COMISSÃO ESPECIAL NO PERÍODO DE OUTUBRO DE 2019 À MARCO DE 2020

Reunião Ordinária de Abertura da Comissão Especial de Revisão legal

Deputado Estadual Sebastião Melo (Relator da Comissão Especial de Revisão Legal), ao lado dos Deputados Vilmar Lourenço (PSL) e Mateus Wesp PSDB) em Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal.

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REGISTROS DAS REUNIÕES DA COMISSÃO ESPECIAL NO PERÍODO DE OUTUBRO DE 2019 À MARCO DE 2020

Reunião Ordinária de Abertura da Comissão Especial de Revisão legal

Deputado Estadual Sebastião Melo (Relator da Comissão Especial de Revisão Legal), ao lado dos Deputados Vilmar Lourenço (PSL) e Mateus Wesp PSDB) em Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal.

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Deputados Any Ortiz (Cidadania) e Sergio Turra (PP) em Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal.

Deputado Gilberto Capoani (MDB) em Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal.



Deputado Mateus Wesp (PSDB) em Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal.

Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal com o Presidente Dep. Giuseppe Riesgo (NOVO), o Vice-Presidente da Comissão, Dep. Luiz Fernando Mainardi (PT), o Relator Dep. Sebastião Melo (MDB) e os demais integrantes: Mateus Wesp (PSDB), Vilmar Lourenço (PSL), Elton Weber (PSB) e Aloísio Classmann (PTB).

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Deputado Mateus Wesp (PSDB) em Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal.

Reunião Ordinária da Comissão Especial de Revisão Legal com o Presidente Dep. Giuseppe Riesgo (NOVO), o Vice-Presidente da Comissão, Dep. Luiz Fernando Mainardi (PT), o Relator Dep. Sebastião Melo (MDB) e os demais integrantes: Mateus Wesp (PSDB), Vilmar Lourenço (PSL), Elton Weber (PSB) e Aloísio Classmann (PTB).

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