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PROCEDIMENTO Nº: PR-9525.03-3210-911-OGB-014 CLIENTE: GAS & ENERGIA FOLHA: 1 de 44 PROGRAMA: UNIDADE DE FERTILIZANTES NITROGENADOS III CONTRATO: 0802.0069074.11.2 ÁREA: PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES TÍTULO: Procedimento para Plano de "Rigging", Manuseio e Transporte de Cargas NÚMERO INTERNO: PQ-082-033 ENGº RESP.: LUIZ CARLOS CREA: 40243/D – MG RUBRICA: ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Emissão Original ANÁLISE - CLIENTE ASSINATURA / CARIMBO DATA ( ) LIBERADO ( ) NÃO LIBERADO REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO J. Menegueco EXECUÇÃO J. Menegueco VERIFICAÇÃO Fabio Fabiano APROVAÇÃO Luiz Carlos AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO CONSÓRCIO UFN III, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCENTE AO CONSÓRCIO UFN III.

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PROCEDIMENTO Nº:

PR-9525.03-3210-911-OGB-014 CLIENTE: GAS & ENERGIA FOLHA: 1 de 44 PROGRAMA: UNIDADE DE FERTILIZANTES NITROGENADOS

III CONTRATO:

0802.0069074.11.2

ÁREA: PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES

TÍTULO:

Procedimento para Plano de "Rigging", Manuseio e Transporte de Cargas

NÚMERO INTERNO: PQ-082-033

ENGº RESP.: LUIZ CARLOS CREA: 40243/D – MG RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

Emissão Original

ANÁLISE - CLIENTE

ASSINATURA / CARIMBO DATA

( ) LIBERADO

( ) NÃO LIBERADO

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA PROJETO J. Menegueco

EXECUÇÃO J. Menegueco VERIFICAÇÃO Fabio Fabiano APROVAÇÃO Luiz Carlos AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO CONSÓRCIO UFN III, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

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Indice

1. Objetivo...........................................................................................................................03

2. Documentos de referência...............................................................................................03

3. Definições da Terminologia aplicável...............................................................................03

4. Planejamento em movimentação de cargas em Rigging...................................................07

5. Bloqueio de nas áreas de movimentação de cargas e Rigging...........................................09

6. Condições operacionais em movimentação de cargas e Rigging.......................................10

7. Conclusão dos serviços de movimentação de cargas e Rigging.........................................11

8. Inspeção e manutenção dos guindastes e acessórios.......................................................12

9. Condições especiais de segurança e meio ambiente (SMS)...............................................13

10. Operação com guinda-auto (caminhão munck)................................................................17

11. Atestados e certificados de materiais – obrigatórios........................................................19

12. Certificados de capacitação técnica - obrigatorios............................................................20

13. Anexos.............................................................................................................................21

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1. OBJETIVO

Este procedimento fixa os requisitos básicos para as operações de levantamento de carga (de ora em diante, por vezes, designadas por “Rigging” ou Içamento) por guindastes Telescópicos ou Treliçados na montagem das plantas de produção e das demais instalações industriais do Site UFN III (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III) – Três Lagoas / MS.

1.1 Faz-se obrigatória a leitura e pleno entendimento deste procedimento para adentrar as áreas de manobra, operar e/ou orientar veículos, maquinas ou qualquer outro equipamento de movimentação de carga.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Na aplicação deste Procedimento poderá ser consultado: N-1965 – Movimentação de Carga com Guindaste; N-2161 – Inspeção em Serviço de Cabos de Aço; N-2170 – Inspeção em Serviço de Acessórios de Carga; NR-6 - Equipamentos de proteção individual (Norma Regulamentadora do Mte); NR-11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais; NR-12 – Máquinas e Equipamentos; ABNT NB-153 - Código de segurança para veículos industriais automotores - Classificação, capacidade carga e estabilidade;

3. DEFINIÇÕES DA TERMINILOGIA APLICÁVEL 3.1 Guindaste: Por definição o guindaste é um equipamento composto por um guincho, um braço (lança), cabos, cabos de aços, polias. Empregado nas operações de movimentação de cargas e Rigging, que estejam simplesmente apoiadas e submetidas unicamente à força vertical de seu peso. 3.2 Acessórios de Movimentação de cargas: Qualquer dispositivo utilizado na movimentação de carga, situado entre a carga e o cabo de elevação, tais como Balancins, estropo, moitões, manilhas, grampos, olhais de suspensão, torneis giratórios (distorcedores de cabos), cintas e ganchos. 3.3 Lingada: Conjunto de estropo (s) com manilha (s) utilizado para amarrar a carga ao gancho.

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MODELOS ESQUEMATICOS DE GUINDASTES MAIS UTILIZADOS EM MONTAGENS ELETROMECÂNICAS

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3.4 Estropos: Cabos de aço com olhais (Super Laços), especialmente fabricados e dimensionados para auxiliar na amarração e levantamento dos equipamentos. 3.5 Olhais: Dispositivos normalmente em Aço estrutural soldados nos equipamentos para que se possa efetuar a conexão do equipamento ao guindaste e auxiliar nas operações de verticalização. 3.6 Manilhas: Peças de aço forjado (Grau T: Alta Resistência), utilizadas nas conexões necessárias entre cabos de aços e cintas. 3.7 Mats: Peças “Modulares” fabricadas com aços e madeira resistente e moduladas para servir de base de posicionamento e nivelamento do guindaste, melhorando a distribuição das tensões (Pressão= tf/m²) sobre o terreno. 3.8 Luffing Jib e Jibs: Acessório que acopla à ponta da lança para montagem de peças em grandes raios e alturas. 3.9 Moitão: Conjunto Monobloco com polias e Gancho (com trava / “Clip” - duplo ou simples), ligado aos cabos de içamento do guindaste onde serão colocados de maneira correta os cabos, estropos, etc., que fazem a conexão guindaste x Peça / Equipamento. 3.10 Moitão Principal: É o de maior capacidade, conforme tabela do guindaste. Utilizado com ou sem destorcedor (Tornel Giratório), suspenso pelo cabo de carga. 3.11 Moitão Secundário: É o de menor capacidade, também denominado como “Gancho Bola” conforme tabela do guindaste. Utilizado com ou sem destorcedor (Tornel Giratório), suspenso pelo cabo de carga. 3.12 Guindaste Auxiliar ou “Rabicho”: É um segundo guindaste que opera simultaneamente com o guindaste principal com o objetivo de auxiliá-lo nas operações de colocação de peças na posição vertical para içamento. 3.13 Estaiamento: Manutenção do equilíbrio de uma peça ou equipamento através de cabos de aço convenientemente locados e distribuídos e fixados em blocos de ancoragem. 3.14 Obstáculos: Qualquer acidente topográfico, tubulação, instalação e ou rede elétrica, edificação, ou equipamento que interfira com a movimentação da carga. 3.15 Dispositivos: Itens ocasionalmente utilizados nas operações de “rigging” como peças auxiliares. São as barras de carga (Balancins), suportes, vigas, treliças, Mats (placas de Apoio), dormentes ou qualquer outro elemento especialmente dimensionado para esta finalidade. 3.16 Patolamento (Abertura dos estabilizadores): Procedimento pelo qual a máquina de movimentação de carga sobre rodas fica apoiada sobre Estabilizadores (sapatas) com Mats e/ ou dormentes, durante a execução de movimentação de carga com uso da lança, visando

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aumentar sua estabilidade e capacidade. No caso de operações com guindastes sobre esteiras, além dos estabilizadores o conjunto de esteiras é apoiado diretamente sobre os Mats (Placas de apoio para distribuição das tensões nos solo em tf/m²). 3.17 Estabilizadores (Patolas): Peças móveis, integrantes do sistema de apoio dos guindastes sobre pneus e se destinam a dar maior estabilidade ao conjunto, aumentando, inclusive, a sua capacidade de levantamento. 3.18 Quadrantes: Regiões definidas pelas retas que passam pelo centro de giro e da máquina pelos centros de apoio das sapatas das patolas estendidas. 3.19 Capacidade Nominal da Máquina: Capacidade máxima indicada pelo fabricante (Tabelas, Gráficos, informações técnicas, etc) para uma determinada configuração, ou seja, comprimento da lança e raio de carga definidos pelas normas de fabricação da máquina e homologados pelos fabricantes. 3.20 Capacidade da Máquina: Capacidade de carga obtida na tabela de carga do fabricante ou Display do guindaste, que depende da configuração de trabalho, ou seja, o comprimento da lança e raio de carga a serem adotados na operação, necessários para operação. 3.21 Carga / Peça (TAG): Todo e qualquer corpo, objeto de içamento, movimentação e lançamento em determinado ponto nas áreas operacionais. 3.22 Cargas de Tombamento: Momento provocado pela carga e sua distância ao centro de giro da máquina. 3.23 Carga Especial: Todo e qualquer corpo, objeto de movimentação, que se enquadre em: 3.23.1 Carga inflamável, tóxica ou radioativa; 3.23.2 A atividade envolver sérios riscos para as instalações, segundo consenso entre a Fiscalização UFN III, os responsáveis pelos equipamentos para execução dos Serviços; 3.23.3 Operações que envolver o uso simultâneo de 2 ou mais guindastes.

3.24. Veiculo Tração: Todo equipamento rodoviário de carga, devidamente licenciado com a

capacidade de mobilidade.

3.24.1 Cavalo mecânico: Veículo Tração

3.24.2 Semi- Reboques: Todo implemento rodoviário de carga, que para sua mobilidade

necessita de um Veículo Tração.

3.24.3 Semi- Reboques auto propelidos: Todo implemento rodoviário de carga especial, dotado

de tecnologia hidráulica de auto movimentação por controle em Botoeria.

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3.24.4Vigas: Semi- Reboque especial dotado de estrutura laterias para transporte de cargas

excedentes com peso superior a 160 Toneladas

4. PLANEJAMENTO EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E RIGGING 4.1 Plano de Rigging (Anexo I): Planejamento do serviço de elevação de carga, com o detalhamento de todos os aspectos importantes na execução do serviço, como vistas de planta, elevação, cortes, lista e especificação dos materiais com parâmetros e condições de execução dos trabalhos informações à obra em questão, (Somente para peso ≥ 10,0t) com fator de segurança de 75% sobre a tabela do guindaste; 4.2 Peso da Carga: Peso obtido da pesagem ou do desenho certificado de fabricação do equipamento (TAG); 4.3 Peso de Movimentação: Peso total a ser içado (soma do peso da carga a ser elevada: Carga Líquida e do peso de todos os acessórios de movimentação, como moitões, balancins, manilhas, etc.) suspenso na ponta da lança da máquina durante a operação de Içamento e lançamento da carga nas bases ou estruturas. 4.4 Raio de Operação ou Carga (R): Distância (m) entre o centro de giro da máquina (Mesa de Giro – Carro Superior) e a vertical que passa pela ponta da lança e o centro de massa (CG) da carga suspensa. 4.5 Operações de “Rigging” 4.5.1 Escopo O contrato (Objeto) entre o Consórcio UFN III e as empresas contratadas prestadoras, para uma ou demais operações e ou serviços de Engenharia de “Rigging”, implica no fornecimento total ou parcial dos serviços, tais como: Planos de Rigging, Memoriais descritivos (Book de Rigging), equipamentos (Guindastes, Máquinas e Equipamentos) e acessórios necessários devidamente “Certificados e Homologados” pelos fabricantes, para completa execução dos serviços com Qualidade e Segurança em conformidade com este procedimento e Satisfação do Cliente Final. Aplicados nos itens abaixo: - Guindastes: Treliçados e Telescópicos; - Gruas; - Torres de Içamento (Estruturas Metálicas Verticais); - Guindautos (Caminhões Munks); - Acessórios e Dispositivos de Guindar (Barras estabilizadoras, Balancins, manilhas, etc.).

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4.5.1.1 As empresas contratadas devem realizar o planejamento das operações, dimensionamento dos guindastes ideais, elaboração dos Planos de “Rigging” detalhado, (Somente para pesos ≥ 10,0t ou em casos Especiais, devido a Complexidade da Operação em questão) e supervisão e responsabilidade técnica dos serviços (ART). Certificando-se do atendimento dos requisitos estabelecidos nas operações dentro do Site UFN III. 4.5.1.2 Os supervisores de Rigging, operadores de guindastes e demais profissionais das empresas prestadores de serviços de Movimentação de Cargas e Rigging, são “Totalmente” responsáveis pelos equipamentos em operação no Site UFN III (Guindastes, Gruas, Guindautos, Pórticos, Plataformas Elevatórias, Torres de Içamento, Etc.), acessórios diversos, amarração das cargas a serem içada, verticalizadas e lançamento nas bases e / ou elevações nas estruturas existentes (Metálica e ou Concreto Protendido), mudança de configurações necessárias nos guindastes durante as operações. Devendo conhecer e seguir este procedimento com todos os demais aplicáveis na execução dos serviços. 4.5.1.3 Acessórios e dispositivos auxiliares tais como suportes Cabos, cintas, estropos, manilhas, tensores, esticadores, Balancins, Mats, calços (melhor distribuição da carga transmitida ao solo em tf/m²) e todos os demais acessórios, adequadamente dimensionados para a amarração e o içamento da carga com certificados de capacitação técnica (Homologados pelos fabricantes). Com apresentação do memorial de cálculo detalhado para a execução do serviço. 4.5.1.4 Durante a operação, verificar periodicamente a velocidade do vento nos Displays dos guindastes, fornecido pelos anemômetros instalados no topo das lanças. Paralisar “Imediatamente” as operações quando forem evidenciados ventos acima de 8,33 m/s (30,0 K/h), geralmente limitado fabricantes de guindastes (Consultar os fabricantes). 4.5.1.5 Em operações com guindastes Treliçados, Telescópicos e Guindautos. O ângulo mínimo é de 45°, minimizando o tombamento do conjunto durante as operações. 4.5.1.6 A aprovação dos Planos de Rigging, Book de Operações e demais anexos será efetuada pelo Engenheiro de Movimentação de Cargas e Rigging do Consórcio UFN III, junto a fiscalização Petrobras. 4.5.1.7 O Plano de Rigging e o Book da Operação de Movimentação de Cargas e Rigging, devem ser apresentado por ocasião da emissão de PT (Permissão de Trabalho), permanecer junto aos guindastes, durante todo o serviço. Devendo ser posteriormente arquivado como memória técnica após a conclusão da operação pela fiscalização. 4.5.1.8 A fiscalização UFN III deve atuar junto as Empresas Contratadas para assegurar a capacitação Técnica dos Supervisores de Rigging, Operadores de Guindastes, Sinaleiros, Auxiliares, Etc., e demais serviços de movimentação de cargas e Rigging, Assegurando o pleno atendimento a este procedimento.

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5. BLOQUEIO NAS ÁREAS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E RIGGING

5.1 Escopo Quando necessário, aplica-se ao bloqueio de fontes de energias (tais como: rede elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química e térmica) durante a construção, montagem, comissionamento, operação, manutenção, retorno de serviço, emergência, modificação de equipamentos e descomissionamento. Nota especial Não se aplica a fontes de energia radioativa.

5.2 Capacitação 5.2.1 Os profissionais que executam atividades de bloqueio e sinalização devem ser qualificados e credenciados para exercerem esta função.

5.3 Requisitos para Instalações e Equipamentos

5.3.1 O dispositivo de bloqueio deve estar de acordo com os seguintes itens: 5.3.1.1 Durável no ambiente onde será utilizado; 5.3.1.2 Padronizado em relação à cor, forma, tamanho, tipo de material e de fácil identificação; 5.3.1.3 Possuir resistência mecânica que não permita a sua violação; 5.3.1.4 5.3.1.4 Individualizado e possível de ser rastreado.

Nota: Devem ser previstos locais para aplicação dos dispositivos de bloqueio nas máquinas e equipamentos existentes nas áreas onde ocorrerão as operações de movimentação de cargas e Rigging no Site UFN III durante a elaboração da APR (Análise preliminar de riscos). 5.4 Requisitos Básicos Solicitar a presença do responsável pela área com profissional qualificado e habilitado para execução correta do procedimento operacional de bloqueio: Identificado à necessidade, o profissional habilitado para este, procedimento deve identificar claramente todas as fontes de energia, todos os pontos de bloqueio, bem como o circuito ou sistemas operacionais, sobre os quais tais pontos de bloqueio têm controle direto, os passos específicos para alcançar o estado de “Energia Zero” e os métodos para executar teste de verificação do bloqueio. O mesmo deverá participar no momento da elaboração da Análise Preliminar de Risco (APR).

6. CONDIÇÕES OPERACIONAIS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E RIGGING 6.1 Elaboração dos Plano de Rigging (Para cargas iguais ou maiores que 10,0t); 6.2 Para a movimentação e elevação de cargas consideradas Cargas Especiais (vide Definições da Terminologia Aplicável, Item 2.19), deve ser elaborado um Plano de Rigging Especial, com o memorial descritivo das etapas relevantes a operação. Para as cargas com peso menor que 10,0t, Está dispensado o referido Plano. Devendo, entretanto ser realizado o adequado planejamento das tarefas junto à fiscalização UFN III. 6.3 A apresentação do Plano de Rigging será feita pela Supervisão da empresa Contratada, com visto e aprovação da fiscalização UFN III, após análise minuciosa, comentários, e revisões. Após

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a liberação e execução do serviço, será encaminhado para elaboração da permissão de trabalho (PT). 6.4 O Plano de Rigging deve ser apresentado por ocasião da emissão de PT, permanecer junto ao guindaste durante todo o serviço, devendo ser posteriormente. 6.5 O acesso (Trânsito) de guindastes, máquinas e equipamentos necessários nas áreas de processo do Site UFN III para execução dos serviços de elevação e movimentação de carga devem ser realizados mediante Permissão de Trabalho, conforme estabelecido pela Fiscalização UFN III. 6.6 O deslocamento de máquinas de carga pelas vias de acesso deve ser devidamente planejado e mapeado. Considerar a carga admissível (Peso por Eixo - tf) nos pontilhões, sobre as tubovias, caixas de passagens, bueiros, passagens, envelopamentos de tubulações enterradas, etc. Sendo viável o uso de rotas alternativas e outros acessórios especiais quando necessário, minimizando os impactos no cronograma operacional da obra, como pranchões de madeira, chapas de aços, mats. Seguir as recomendações dos fabricantes quanto ao condicionamento do veículo para tráfego dentro das instalações do Site UFN III e em vias públicas. 6.7 O guindaste e demais equipamentos e acessórios de movimentação de carga devem estar em perfeitas condições, incluindo os certificados de homologação dos fabricantes e memoriais de dimensionamento detalhados. 6.8 Os serviços de elevação e movimentação de carga somente poderão ser executados por Operadores de guindastes habilitados (Capacitação Técnica comprovada). 6.9 Os Supervisores de Rigging, devem conhecer os objetivos da operação de movimentação de cargas e Rigging, participar na elaboração das APR / AST, recebendo todas as informações e orientações necessárias referentes à operação em planejamento. 6.10 Devem ser emitidas Permissão de Trabalho (PT) para acesso de guindaste, máquinas e equipamentos nas áreas internas do Site UFN III para execução dos serviços de movimentação de carga e Rigging. 6.11 O abastecimento, manutenção, reparos e adequações dos guindastes e máquinas, devem ser executados em local determinado e conforme instrução específica e acompanhado pela fiscalização UFN III. Salvo durante a operação, onde deverá consultar a fiscalização UFN III para execução de qualquer procedimento emergencial a fim de não impactar no cronograma executivo da Obra. 6.12 O estacionamento de veículos de carga de qualquer porte nas dependências da UFN III para

carga, descarga ou estacionamento, deve ser realizada com uso de calço de madeira ou aço em

formato de cunha com no mínimo 30 Cm de comprimento e 30 Cm de altura.

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7. CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E RIGGING Para quaisquer operações de movimentação de carga, a conclusão dos serviços deve ser condicionada ao atendimento integral das seguintes exigências: 7.1 A carga (Peça/TAG) estar corretamente apoiada ou fixada, sem risco de movimentação acidental, tombamento ou queda. Avaliação dimensional ou topográfica (quando exigidos) deverá ser realizada, garantindo que a carga (Peça/TAG) esteja posicionada (Peças, equipamentos, conjuntos de estruturas metálicas) dentro das tolerâncias dimensionais especificadas nos desenhos de montagem da Unidade UFN III; 7.2 No caso de utilização simultânea de outro guindaste ou sistema de elevação de carga, quando a carga estiver totalmente transferida para o outro guindaste; 7.3 Quando o acoplamento da carga (peças, estruturas ou equipamentos metálicos) for realizado por meio de soldagem, flanges parafusados ou encaixes, antes da liberação do equipamento de movimentação (guindastes), devem ser verificados se os acoplamentos estão executados em conformidade previsto no projeto e liberados pelos responsáveis do setor de Construção Montagem, Comissionamento e fiscalização UFN III.

8. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS GUINDASTES E ACESSÓRIOS 8.1 Antes de cada jornada de trabalho o operador e / ou o Supervisor de Rigging, deve “Obrigatoriamente” inspecionar e preencher os itens diários e semanais, conforme indicado no “Ckecklist” de Guindaste “LVG” (Anexo II); Comunicar a fiscalização UFN III quando identificar qualquer irregularidade. Para isto, a inspeção deve ser comparada com a realizada anteriormente; 8.2 Uma vez totalmente preenchida e assinada pelos responsáveis, a LVG deve ser mantida em saco plástico junto do guindaste e em local bem visível, para verificação ou consulta pela fiscalização; 8.3 Em caso de qualquer problema constatado durante a inspeção do guindaste, máquinas, equipamentos e acessórios ao longo da operação, o operador e ou o supervisor de Rigging, devem tomar as seguintes providências: a) Detalhar o problema e as medidas corretivas na LVG; b) Colocar aviso de “Não Operar” e providenciar a correção do problema imediatamente; c) Utilizar o guindaste somente se autorizado pelo Supervisor de Rigging, juntamente com a fiscalização UFN III, por escrito com a justificativa da liberação, restrições e prazo para regularização e abertura de um relatório de não conformidade conforme sistema de gestão da qualidade (SGQ); d) O supervisor e a fiscalização UFN III assinam a autorização na LVG para assegurar o conhecimento das restrições mencionadas e as providências a serem tomadas para corrigir os problemas e continuidade da operação em questão.

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0802.0069074.11.2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO CONSÓRCIO UFN III, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULÁRIO PERTENCENTE AO CONSÓRCIO UFN III.

NOTA IMPORTANTE: Essa liberação só poderá ser concedida se não trouxer nenhum prejuízo para a segurança e a qualidade do processo. Deverá ser de conhecimento da Fiscalização da UFN III. 8.4 Ao final do dia, o Operador do Guindaste deve anotar na LVG as observações referentes aos serviços executados, ao desempenho da máquina e aspectos de segurança da Área. 8.5 No início de cada semana, a LVG completamente preenchida na semana anterior deve ser substituída por formulário novo e arquivada na pasta de manutenção do equipamento para controle da fiscalização UFN III. 8.6 Manutenções Preventivas dos Guindastes no Site UFN III 8.6.1 Para guindastes contratados (Terceiros), a Fiscalização UFN III, deve solicitar "Plano de Manutenção”, “Certificados” e “Testes”, certificando a situação regular dos equipamentos e seus acessórios de carga, para pleno atendimento ao Plano de Manutenção Preventiva, elaborado pela própria empresa contratada. Mesmo que utilizem Listas de Verificações próprias, deverão adotar a “LVG” (Anexo II) apresentada nesta Instrução de Trabalho. 8.7 Manutenções Preventivas dos Veículos Transportadores e Semi-Reboques. 8.7.1 Para Veículos Transportadores ou Semi-Reboques autos propelidos contratados (Terceiros), a Fiscalização UFN III, deve solicitar “Plano de Manutenção”, “Certificados” e “Testes”, aprovados por empresas credenciada para “Inspeção Veicular” pelo “DETRAN” onde constem os itens abaixo;

• Relatório do sistema de frenagem;

• Relatório do sistema hidráulico;

• Prova de carga que comprove que a distribuição de peso é igual em todos os eixos;

• Característica estruturais do chassis;

• Número dos chassis dos módulos hidráulicos dos equipamentos;

8.7.1.2 Todos os veículos para transporte de materiais e de carga e descarga, deverão estar em perfeitas condições de uso e ter plano de manutenção preventiva, a ser comprovado quando solicitado, de acordo com o descrito abaixo;

• Estado de conservação do Cavalo / Prancha;

• Estado de conservação dos Pneus;

• Estado de conservação da cabine quanto ao funcionamento;

• Estado de conservação do conjunto moto-propulsor quanto ao funcionamento e vazamentos;

• Estado de conservação do sistema de locomoção sobre esteiras, caso haja, quanto ao

funcionamento, desgaste, empeno e regulagens;

• Estado de conservação da mesa de giro quanto ao funcionamento, desgastes e regulagens;

• Estado de conservação da lança, mastro e jib quanto a desgaste, empeno, amassamento e

trincas;

• Estado de conservação de cabos de aço quanto a desgaste, amassamento, fios rompidos,

redução de diâmetro do cabo, corrosão.

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PROCEDIMENTO

Nº PR-9525.03-3210-911-OGB-014

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UNIDADE DE FERTILIZANTES NITROGENADOS III FOLHA

13 de 44 TÍTULO:

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9. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE (SMS) Nota: Antes do início das atividades o Surpevisor de Rigging, deverá reunir a equipe para ministrar e registrar o DDS (Diálogo Diário de Segurança), conforme SMS UFN III. 9.1 Todos os acessórios de movimentação de carga deverão ser inspecionados Previamente antes de cada operação, atendendo as Normas PETROBRAS N-2170 e Norma PETROBRAS N-2161, conforme Ckecklist de Acessórios de Içamento (Anexo III). 9.2 Supervisor de Rigging, Operador da máquina e Auxiliares, devem estar equipados com os EPIs básicos, homologados com “CA”: 9.2.1 Óculos de segurança com proteção lateral transparente; 9.2.2 Botinas de segurança com biqueira de proteção; 9.2.3 Capacete de segurança com Jugular; 9.2.4 Luvas de segurança em vaqueta (porte obrigatório); 9.2.5 Protetor auricular tipo Plug ou Concha (preferível); 9.2.6 Roupa para chuva de PVC (Quando necessário); 9.2.7 Outros EPIs específicos da área onde estiver operando, ou recomendados pela fiscalização nas Análises Preliminar de Risco (APR). Nota: Para manuseio de acessórios (cabos de aço, manilhas, etc.) e nos trabalhos de troca de configurações como lanças, mudança de ponto de patolamento, etc. O uso de luvas de vaqueta é obrigatório.

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MODELO DE ENFARDAMENTO UTILIZADO NAS OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E RIGGING NAS INSTALAÇÕES UFN III (SMA)

9.3 Trafegando em vias públicas e nas Instalações do Site UFN III:

9.3.1 Segurança viária, conforme exigência do Código Nacional de Trânsito: Fitas refletivas em seus lados externos, sinalização através de luz giroscópica (Giroflex Laranja);

9.3.2 Estacionado com a lança estendida acima de 40,0m: Luzes de sinalização no topo da lança (Balizadores Noturnos na Cor Vermelha), conforme determinação do COMAR;

9.4 A área deve ser Devidamente isolada (Barricadas) com a interdição de ruas e acessos para tráfego de pessoas e veículos não autorizados durante as operações de movimentação cargas e Rigging, atendendo a Norma PETROBRAS N-1965. Esta recomendação é especialmente relevante quando estiver sendo realizado serviço com 2 ou mais guindastes simultaneamente. Quando então a comunicação por rádio é predominante.

9.4 Não é permitida a movimentação de carga sobre a cabine dos guindastes.

9.5 As folgas entre lança e carga, entre lança e obstáculos, entre cabo de carga e obstáculo, acessórios de movimentação de lança, acessórios de movimentação e obstáculos devem ser de no mínimo 1,0m (1.000,00mm). Caso sejam requeridas aproximações menores, deverá constar no Plano de Rigging e autorizado pela Fiscalização UFN III;

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9.6 Respeitar a folga mínima entre moitão e polias da ponta da lança, conforme recomendação do fabricante do equipamento, evitando “Enforcamento” (Vide manual do fabricante);

9.7 Para todos os Moitões Principais e Auxiliares: 9.7.1 Ganchos Provido de trava de segurança (Obrigatório); 9.7.2 Apresentar Ensaio Não Destrutivo END, tipo liquido penetrante (LP), ultra som ou Raio X, com

frequência anual, garantido sua integridade; 9.7.3 Chave de fim-de-curso e de alarme que indique (Gancho principal e Auxiliar): limite de altura,

impedindo que os ganchos situem muito próximo das cabeças das lanças e Luffing Jibes com Sensor de sobre carga e Peso, interrompendo a operação.

9.8 Se necessário, deve ser prevista proteção dos cabos de aço para pontos onde ocorrer o contato com a carga / peça (Cantoneiras de Proteção, Recortes de Pneus, etc).

9.9 A operação de carga deve ser realizada o mais próximo possível do solo, com o equipamento

posicionado (Patolado) em solo firme, uniforme, nivelados, de acordo com as recomendações do fabricante.

9.10 As tabelas de cargas do guindaste deve estar à disposição na cabine do operador. 9.11 O operador do equipamento de movimentação de carga não deve se afastar da cabine de

comando durante a operação de movimentação.

9.12 A lança da máquina não pode ser apoiada em nenhum outro ponto durante execução do serviço.

9.13 Não devem existir peças, ferramentas ou materiais soltos junto a carga a ser movimentada;

9.14 Para o içamento de peças com geometria desfavorável devem ser utilizados dispositivos (Balancins) adequados, devidamente dimensionados;

9.15 Não é permitido o içamento de cargas engastadas (cargas que não estejam totalmente livres);

9.16 As máquinas de lança treliçada devem ser aterradas conectando-se um cabo de ؽ ” entre o pé

da lança e a malha terra ou barra de aterramento na eminência de ocorrerem chuvas e descargas atmosféricas;

9.17 Os trabalhos de movimentação de carga Não devem ser executados em dias de chuva, ventos

fortes (Velocidade Máxima 30,0Km/h = 8,33m/s): 9.17.1 Anemômetro na Ponta da Lança: Aparelho que permite a leitura da velocidade do vento (m/s)

com alarme. O mesmo é acionado quando ultrapassa o limite máximo estipulado; 9.17.2 Em condições adversas (precárias) de iluminação.

9.18 O içamento e movimentações de cargas em períodos noturnos pode ser feito se tomadas todas

precauções quanto a adequada iluminação. Compatível com a operação e o ambiente de

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trabalho. Deve ser feita comunicação prévia à fiscalização UFN III para inspeção no local de trabalho elaborando uma Análise Preliminar de Risco (APR) e Permissão de Trabalho (PT);

9.19 Não estacionar ou manobrar guindastes junto de caixas e coletores de drenagens, nem obstruir

equipamento de combate a incêndio e hidrantes;

9.20 Ao Patolar a máquina nas seguintes condições devem ser atendidas:

9.20.1 O assentamento das sapatas deve ser nivelado sobre base plana de forma a evitar recalques diferenciais;

9.20.2 O patolamento sobre áreas pavimentadas (exceto próximo a meios-fios) exige 2 camadas de pranchões de madeira (Espessura mínima de 2”) ou chapas de aço (Espessura mínima de 3/4”) com mínimo de 1,0m² de área útil para melhor distribuição das cargas nas sapatas;

9.20.3 O patolamento dos guindastes próximo a equipamentos e tubulações deve ser realizado com muito cuidado e atenção. Procurar manter distância mínima de 0,5m (500,0mm) em relação aos obstáculos (instalações, estruturas, equipamentos, etc.);

9.20.4 No caso de necessidade de patolar a máquina nas vias de acesso, utilizar cones sinalizadores Padrão (Porte Obrigatório nos Guindastes, Guindautos nas instalações do Site UFN III);

9.21 Qualquer manobra de estacionamento do guindaste deve ser realizado com as patolas

totalmente recolhidas.

9.22 Quando próximo de equipamentos, os movimentos devem ser lentos, cuidadosos e devidamente planejados.

9.23 Quando existirem linhas de alta tensão e redes elétricas aérea na área de operação. Observar

durante a execução dos serviços a distância mínima em relação aos cabos de alta tensão à lança, mastro, contrapeso, cabos ou qualquer componente da máquina, conforme tabela abaixo:

VOLTAGEM (KV) DISTÂNCIA (m)

Até 6,6 2,5

de 6,6 a 11,0 2,7

de 11,0 a 50,0 3,0

de 50,0 a 66,0 3,2

de 66,0 a 100,0 4,6

de 100,0 a 138,0 5,2

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9.24 Mantenha o local de trabalho limpo e organizado. Evite detritos nos locais de trabalho, recolhendo todo material utilizado ao final de cada etapa, descartando corretamente.

9.25 Durante as operações de movimentação de carga e Rigging, os profissionais envolvidos na

execução dos serviços, inclusive os auxiliares, devem manter-se afastados, protegidos contra eventual movimento ou oscilação imprevista da carga.

9.26 Em todas operações deve (obrigatório) constar nos guindastes (Telescópico e Treliçado),

Guindautos, “Bandeja” de contenção com alças laterais e reservatório para estoque de serragem a fim conter pequenos vazamentos (melejamentos) emergenciais que possam ocorrer durante as operações de movimentação de cargas e Rigging.

10. OPERAÇÃO COM GUINDAUTO (CAMINHÃO MUNCK)

10.1 A operação e utilização do Guindauto são autorizadas unicamente ao pessoal habilitado (Capacitação Técnica);

MODELO ESQUEMÁTIO DE GUINDAUTO (CAMINHÃO MUNCK)

10.2 Antes de cada jornada de trabalho o operador e / ou o Supervisor de Rigging, deve inspecionar e preencher os itens diários e semanais, conforme indicado no “Ckec-klist” de Guindauto “LVGT” (Anexo IV);

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10.3 É obrigatório o guindauto possuir no seu corpo (Estrutura Sobre Chassi) ou em seu manual (Obrigatoriamente na cabine do caminhão) um diagrama de carga que define qual é a carga máxima que pode ser levantada em função do raio de giro, inclinação da lança, patolamento e tipo de levantamento.

10.4 Durante todas as operações deverá obrigatoriamente utilizar os estabilizadores (Patolas) estendidas e devidamente niveladas.

10.5 Em todas as operações é obrigatória a colocação de pranchões de madeira (Espessura mínima de 2”) ou chapas de aço (Espessura mínima de 3/4”) para execução de uma patolagem segura.

10.6 Todos os levantamentos de carga devera ser feito com um Sinaleiro que esteja familiarizado e treinado sobre os sinais convencionais de movimentação de carga.

10.7 O supervisor de Rigging e ou o operador deverão orientar a maneira de como a carga deverá ser amarrada e não permitir o içamento simultâneo de cargas diferentes.

10.8 O operador obrigatoriamente deve, sempre operar do lado oposto ao da carga. 10.9 O acionamento das alavancas de comando devem ser executados com suavidade,

evitando-se que a carga oscile devido a movimentos bruscos. 10.10 Antes de iniciar a movimentação de carga deverá ser feito o isolamento de toda a área

sob o giro da carga e sob o giro da lança do guindauto. 10.11 Verificar se todas as pessoas estão fora da área demarcada por onde a carga será

movimentada.

10.12 OPERAÇÕES QUE NUNCA DEVEM SER EFETUADAS COM GUINDAUTO

10.12.1 Nunca se deve levantar mais que um tipo de carga por vez, mesmo que a soma dos pesos esteja abaixo dos limites estipulados nas tabelas dos fabricantes.

10.12.2 Não movimente cargas com ventos acima de 30 Km/h (8,33 m/s). 10.12.3 Em nenhuma hipótese deve-se permanecer embaixo de cargas suspensas. 10.12.4 É expressamente proibido trabalhar com os braços das sapatas estabilizadoras semi

entendidas. 10.12.5 Arrastar cargas utilizando o sistema de giro. 10.12.6 Nunca movimentar o veiculo com carga suspensa.

11. ATESTADOS E CERTFICADOS DE MATERIAIS - OBRIGATÓRIOS Devem ser apresentados os itens abaixo ainda relacionados com o guindaste e seus acessórios:

11.1 Certificados de testes dos cabos, estropos, manilhas e demais acessórios a serem utilizados no içamento fornecidos pelo fabricante, por laboratórios de testes especializados ou por uma entidade classificadora (Serão aceitas cópias xerox);

11.2 Memória de cálculo das barras de carga a serem utilizadas (balancins), olhais e

dispositivos;

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11.3 Declaração carimbada e assinada pelo responsável da empresa proprietária (Terceirizado), citando marca, modelo e capacidade do(s) guindaste(s). Declarando estarem eles em boas condições de operação para os serviços contratados. A este processo, deve ser anexado (laudo de inspeção, “chec-klist” de manutenção preventiva, corretiva, etc.) evidenciando que os guindastes e acessórios estão submetidos a um programa constante de manutenção e revisões periódicas nas instalações do fornecedor.

12. CERTIFICADOS DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA - OBRIGATÓRIOS Devem ser apresentados á fiscalização UFN III os itens abaixo relacionados com o pessoal envolvido na operação de movimentação de carga e Rigging:

12.1 Certificado e currículo dos profissionais que participarão nas operações de içamento emitido por órgãos de treinamento credenciado;

12.2 Currículo profissional do Supervisor de Rigging; 12.3 Currículo profissional do Operador de Guindaste e Guindauto; 12.4 Currículo profissional do Sinaleiro; 12.5 Currículo profissional dos Auxiliares; 12.6 Currículo profissional responsável pela elaboração dos planos de Rigging.

13. ANEXOS

13.1 ANEXO I – MODELO DE PLANO DE RIGGING 13.2 ANEXO II – CHECK-LIST SEMANAL DE GUINDASTES (LVG) 13.3 ANEXO III - CHECK-LIST SEMANAL DE GUINDAUTOS (LVGT) 13.4 ANEXO IIV - CHECK-LIST DE ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO

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13.1 ANEXO I – MODELO DE PLANO DE RIGGING

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13.2 ANEXO II – CHECK-LIST SEMANAL DE GUINDASTES (LVG)

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13.3 ANEXO III - CHECK-LIST SEMANAL DE GUINDAUTOS (LVGT)

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13.4 ANEXO IIV - CHECK-LIST DE ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO

CABOS DE AÇOS CONCEITOS BÁSICOS DE CABOS DE AÇOS E APLICAÇÕES

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A importância da inspeção A inspeção em laços de cabo de aço é de grande importância para garantir a segurança dos usuários e das cargas a serem içadas. Sua metodologia se baseia desde o recebimento do material até sua aplicação final. Referência Esse manual prático tem como referência a norma NBR 13543 para laços de cabos de aço. Inspeção inicial Ao receber um novo lote de laços de cabo de aço a ser utilizado, deve-se verificar que o material esteja conforme o solicitado em projeto, pelo manual do equipamento ou pelas características coletadas do laço de cabo de aço anterior. Inspeção visual diária O usuário deve a cada dia de trabalho, verificar todas a partes visíveis do laço de cabo de aço em operação com o intuito de detectar sinais de deterioração e desgaste. Inspeção periódica A inspeção periódica deve ser executada por uma pessoa treinada e preparada para tal finalidade. Sua frequência pode ser estabelecida por: a) Os requisitos previstos em lei nacional; b) O tipo de equipamento e as condições ambientais a qual o mesmo está exposto; c) Resultados de inspeções anteriores; d) Tempo de serviço dos laços de cabo de aço. Observações: 1. Caso o laço de cabo de aço esteja próximo de sua troca, deve-se reduzir o intervalo de tempo entre as inspeções. Inspeção em laços de cabo de aço A inspeção aqui apresentada refere-se a uma inspeção completa, que não se deve exceder a seis (06) meses. 1) Arames partidos Arames partidos, distribuídos uniformemente podem não ter efeitos marcantes na resistência do laço, mas podem indicar a existência de corrosão ou danos mecânicos. Esses fatores levam a perda de resistência em todo o cabo, fazendo que o mesmo tenha que ser descartado. 1.1) Rupturas distribuídas aleatoriamente Se, em uma inspeção for constatado em um comprimento de 6 vezes o diâmetro do cabo uma quantidade de arames.

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PROCEDIMENTO

Nº PR-9525.03-3210-911-OGB-014

REV. 0

UNIDADE DE FERTILIZANTES NITROGENADOS III FOLHA

30 de 44 TÍTULO:

Procedimento para Plano de "Rigging", Manuseio e Transporte de Cargas

CONTRATO:

0802.0069074.11.2

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Se, em uma inspeção for constatado em um comprimento de 6 vezes o diâmetro do cabo uma quantidade de arames rompidos equivalentes a 5% do nú mero de arames do cabo , o laço deverá ser colocado fora de serviço e encaminhado para uma inspeção completa por uma pessoa qualificada. Através da inspeção completa, descarta-se o material, quando: a) Dez arames partidos, distribuídos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo (não aplicável a cabos de classificação 6x7); b) Cinco arames partidos em uma mesma perna em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo (não aplicável a cabos de classificação 6x7); c) Mais de um arame rompido no interior do cabo, em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo. 1.2) Rupturas localizadas Os laços devem ser descartados quando: a) Houver três ou mais arames rompidos agrupados aproximadamente; b) A quantidade de arames partidos na união do cabo de aço com a presilha ultrapassar o estabelecido na tabela abaixo:

2) Redução do diâmetro Se a redução do diâmetro for superior a 10% do seu diâmetro nominal, o cabo deverá ser substituído. 3) Corrosão A corrosão pode acarretar perda da flexibilidade e aumento da rugosidade. Ela ocorre pelo armazenamento inadequado ou quando utilizado em condições corrosivas. Em corrosão gerada na parte interna dos cabos ou debaixo do amarrilho do laço trançado manual, deve-se colocar o laço fora de serviço. 4) Deformação do cabo Deformações geradas após aplicação de elevadas cargas podem surgir sem comprometer a resistência do laço, porém deve-se verificar quando há o colapso da alma ou rupturas elevadas de arames, assim necessitando o descarte do material. 5) Danos por calor Quando o laço de cabo de aço for exposto a elevada temperatura durante muito tempo, o mesmo pode ter a sua resistência reduzida e sendo assim , necessário o seu descarte. São

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evidências de sobreaquecimento a descoloração dos arames, perda de lubrificação ou vestígio de arco elétrico. 6) Acessórios, presilhas ou trançados Devem-se observar os seguintes aspectos a fim de verificar a real capacidade de carga do laço de cabo de aço. a) Evidências de abertura, deformação ou trincas no gancho; b) Distorção e desgaste do anelão ou fechamento de sapatilhos; c) Trincas na presilha de aço; d) Abrasão ou amassamento significativo na presilha ou no trançado; e) Trançado a mão e presilha se soltando; f) Rompimento da base do olhal; g) Arames partidos na superfície externa do olhal; h) Desgaste na superfície de contato do olhal sem sapatilho. 7) Principais Deformações Ocorridas em Movimentação de Cargas As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços. Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um desequilíbrio de esforços entre as pernas e consequentemente a ruptura do cabo. As deformações mais comuns são: a) Ondulação Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de aço assume a forma de uma hélice. Nas situações onde esta anomalia for acentuada, pode transmitir uma vibração no cabo de aço que, durante o trabalho causará um desgaste prematuro, assim como arames partidos. b) Amassamento O amassamento no cabo de aço normalmente é ocasionado pelo enrolamento desordenado no tambor. Nas situações onde o enrolamento desordenado não pode ser evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com alma de aço.

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c) Gaiola de Passarinho Esta deformação é típica em cabo de aço com alma de aço, nas situações onde ocorre um alívio repentino de tensão. Esta irregularidade é crítica e impede a continuidade do uso do cabo.

d) Alma Saltada É uma característica causada também pelo alívio repentino de tensão do cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernas do cabo, impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo. e) Dobra ou nó É caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do cabo que em casos extremos diminui a resistência à tração do cabo. Normalmente causada por manuseio ou instalação inadequados do cabo de aço.

Substituição dos cabos de aço Mesmo que um cabo trabalhe em ótimas condições, chega um momento em que, após atingir sua vida útil normal, necessita ser substituído em virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc. Em qualquer instalação, o problema consiste em se determinar qual o rendimento máximo que se pode obter de um cabo antes de substituí-lo, sem colocar em perigo a segurança do equipamento. Existem instalações em que o rompimento de um cabo põe em risco vidas humanas, como o caso de elevadores e teleféricos de passageiros. Nota Importante Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo de aço. A decisão de um cabo permanecer em serviço dependerá da avaliação de uma pessoa qualificada que deverá comparar as condições do cabo inspecionado com os critérios de descarte definidos por normas específicas para cada aplicação.

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Resumo a ser aplicado para a substituição de cabos de aço: 1) Número de arames rompidos: A tabela a seguir indica a quantidade máxima aceitável de arames rompidos ao longo de um ponto analisado no cabo de aço. Caso a quantidade de arames rompidos exceda o descrito, deve-se substituir o cabo de aço imediatamente.

2) Redução no diâmetro: Solicite uma palestra e aumente seus conhecimentos. A redução do diâmetro do cabo de aço admitida é de 5% em relação ao seu diâmetro nominal ou a 1/3 no diâmetro dos arames externos das pernas. 3) Corrosão: Verificar visivelmente o nível de corrosão externa presente no cabo de aço. O afastamento dos arames devido à corrosão / perda de aço impede sua continuidade na operação, devendo ser descartado. Se houver suspeita de corrosão interna, recomenda-se que o cabo seja inspecionado internamente por uma pessoa qualificada. 4) Temperatura: O cabo de aço formado com alma de fibra apresenta sua total capacidade a uma temperatura de 82°C, já o cabo de aço com alma de aço, apresenta uma queda de rendimento acima de 300°C. Caso seja detectada tal exposição, o mesmo deverá ser substituído . Como evidencia, o cabo de aço apresenta alteração nas cores afetas e diferença no lubrificante (borra).

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CINTAS EM POLIÉSTER

Exemplos de Desgastes

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TABELA PRÁTICA PARA INSPEÇÃO DE CINTAS E POLIÉRTER

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CORRENTES GRAU 8

Importância de Inspeção

TABELA BÁSICA

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MANILHAS DE CARGA

Fatores Importantes Quanto a Utilização Correta:

Não utilize manilhas acima da capacidade de carga a que ela é destinada;

Nunca use uma manilha deformada em qualquer uma de suas partes (corpo, pino), com

fissuras, desgastes, etc;

Jamais repare, altere, re-trabalhe ou remodele uma manilha soldando, aquecendo, queimando

ou dobrando;

Não posicione a carga na lateral da manilha;

Para evitar quebras / rupturas bruscas, rachaduras e fissuras utilize sempre manilhas forjadas

tratadas termicamente (Grau T) ;

Nunca modifique um acessório. Qualquer modificação fará com que a carga de trabalho limite

fique invalidada.

Tipos de Manilhas Usualmente Empregadas: Reta e Curva

Com pino roscado: deve ser utilizada onde há troca freqüente de equipamentos e peças a

serem içadas, em cargas içadas na lateral (observar redução de carga de trabalho nesta

situação). Re-aperte a rosca a cada utilização. Em operação, não permita que o pino sofra

rotação.

Com cupilha: utilizada para amarração, reboque ou içamento em cargas aplicadas em linha

reta.

Com porca, pino e cupilha: pode ser utilizada em todo tipo de operação. São também

recomendadas para instalações longas ou permanentes ou onde a carga pode escorregar em

direção ao pino, provocando o seu desrosqueamento.

Inspeção

Uma inspeção visual periódica (diariamente) em relação a rachaduras, entalhes, desgaste ou

deformação deve ser acompanhada de Supervisor da Área.

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As inspeções devem ser feitas:

1) Na compra : Com Certificado, verificação de dimensional, carga, etc.,

2) Diariamente antes de cada utilização a fim de determinar se o acessório não foi danificado

pela utilização anterior. Rachaduras, fissuras e deformações são formadas quando o acessório é

frequentemente submetido à sobrecargas. Principalmente se o mesmo não for devidamente

aplicado.

Nota: Inspeções completas e mais frequentes, realizadas quando a utilização ou as condições

ambientais são mais severas.

Tabela de Manilhas

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13.5 ANEXO IIV - SINAIS CONVENCIONAIS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA