Plano de rigging para a Movimentação de cargas - Manual de Instruções

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    MANUAL N

    CLIENTE: FOLHA: ROSTOPROGRAMA: C.C:REA: SEP:TTULO: Plano de Rigging e de movimentao de cargas

    Instrues GeraisDOC N: RESPONSVEL:

    Eng. Antonio Fernando NavarroARQ. ELETR.: N CONTRATO: REG. CREA:

    42758-D

    NDICE DE REVISESREV. DESCRIO E/OU FOLHAS ANTIGAS

    0 DESENVOLVIMENTO DE MANUAL APLICADO PARA A DEFINIO, ORIENTAOEDIVULGAO DOS PROCEDIMENTOS NECESSRIOS S ATIVIDADES DE MOVIMENTDE CARGAS DENTRO DOS CANTEIROS DE OBRAS E POR OCASIO DO TRANSPORTEDESSAS PARA OS LOCAIS DE SUAS APLICAES.

    DATA REV.0 REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F REV.G REV.HDATAPROJETOEXECUO NavarroVERIFICAO NavarroAPROVAO Navarro

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    Reviso Data Descrio Sumria

    00 Xx/xx/20xx Para Informao

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    1. Objetivo

    Descrever a sistemtica a ser adotada nas atividades de movimentao de cargadestacando principalmente o aspecto de segurana nos dispositivos utilizados eestabelecer rotinas para elaborao dos planos de rigging dos principais equipamentosno projeto HDS.

    2. Aplicao

    Este documento aplica-se a todos os servios de Construo e Montagem da Unidade deHidrodessulfurizao de Nafta Craqueada (U-4500), Unidade de Recuperao de

    Hidrognio (U-4580) e OFF SITES da Carteira de gasolina da UN-REDUC executado peloContratada (Queiroz Galvo IESA), especificamente no que se refere gesto dasinstalaes mdicas existentes no canteiro de obras do Projeto Contratada / REDUC.

    3. Esclarecimentos / Definies

    Balanas: Para cargas onde o desejado manter os cabos que sustentam acarga na posio vertical;

    Cabo de carga Hoist Rope: Cabo Principal do levantamento; Cabo de Jib Whip Line ou Auxiliary Hoist Line: Cabo auxiliar de

    Levantamento principal (na lana);

    Cabo Estacionrio Pendant Line - Jib Stay Line: o cabo que mantm o jibenuma posio fixa (tirante de estaiamento do jibe);

    Capacidade da Mquina Rated Loam: a capacidade mxima indicada natabela do fabricante para a menor configurao e o menor raio de operao;

    Carga Load: Qualquer objeto a ser movimentado;

    Destorcedor: Quando um cabo recebe uma carga tende a esticar e girar emseu eixo, o destorcedor compensa este giro no o transmitindo para orestante;

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    Equipamentos Suspensos: Equipamentos areos utilizados normalmente paramovimentar cargas variveis entre os pontos de uma rea. A funo primria

    destes equipamentos transferir cargas. Jib JIB: Extenso fixada ponta da lana com a finalidade de aumentar a

    altura (distncia da ponta de lana ao solo) de iamento;

    Lingada Sling: Conjunto de dispositivos tais como: estropo, manilha,esticador, etc., utilizado para amarrar a carga ao gancho;

    Movimentao de cargas: Operao ou conjunto de operaes que envolvama mudanas de posies de cargas por qualquer processo ou servio nocanteiro de obras.

    Patola Outrigger: Braos extensveis ou fixos montados em mquinas sobrepneus utilizados para dar estabilidade mquina;

    P de lana Inner or Lower Boom: parte da lana fixada superestrutura da mquina;

    Peso da movimentao: o peso total acrescido do peso de todos os

    acessrios de levantamento (moites, balanas, manilhas, etc.) suspenso naponta da lana de uma mquina durante uma operao de movimentao decarga;

    Plano de carga Rigging Plan: um documento constitudo de desenhos quevisa uma movimentao de carga especfica, com o objetivo de eliminar porantecipao todas as interferncias que poderiam ocorrer;

    Pontes rolantes: Viga suspensa sobre um vo livre, que roda sobre dois

    trilhos. So empregadas em fbricas ou depsitos que permitem oaproveitamento total da rea til (armazenamento de ferro para construo,chapas de ao e bobinas, recepo de carga de grandes propores e peso.Vantagens: elevada durabilidade, movimentam cargas ultrapesadas,carregam e descarregam em qualquer ponto, posicionamento areo.

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    Desvantagens: exigem estruturas, investimento elevado, rea demovimentao definida.

    Prticos: So vigas elevadas e auto-sustentveis sobre trilhos. Possuemsistema de elevao semelhante ao das pontes rolantes. Os prticos soutilizados no armazenamento em locais descobertos. Vantagens: maiorcapacidade de carga que as pontes rolantes, no requer estrutura.Desvantagens: menos seguro, interfere com o trfego no piso, e mais caro.

    Quadrante: Regio definida que passa pelo centro da patola estendida e ocentro de mquina;

    Raio de carga: a distncia entre o centro de giro da mquina e a verticalque passa pelo centro do eixo da roldana da ponta da lana e o centro demassa da carga;

    Sobre cabine: a quadrante que abrange a regio compreendida entre aspatolas dianteiras da maquina;

    Stacker Crane: Consiste numa torre apoiada sobre um trilho inferior e guiadapor um trilho superior. Pode ser instalada em corredores com menos de 1

    metro de largura e algumas torres atingem at 30m de altura. Exige altoinvestimento, mas ocasiona uma grande economia de espao.

    Superestrutura: Estrutura com parte rotativa onde so montados osmecanismos de acionamento da mquina e/ou cabine de operao (mesa damquina).

    Transportadores contnuos : Equipamento Horizontal, inclinado ou vertical,utilizado para movimentar ou transportar continuamente cargas numa

    distncia predeterminada, possuindo locais de carga, descarga e detransferncia fixas e/ou seletivas.

    Veculos Industriais: Veculos motorizados ou no, utilizados para movimentarcargas uniformes ou mistas, intermitentemente por caminhos variveis que

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    tenham superfcies e espaos apropriados. Estes veculos industriais tm afuno primria de manobrar ou transportar cargas.

    4. Responsabilidades

    4.1 Da Gerncia de Montagem Eletromecnica

    - Selecionar pessoal com experincia comprovada em movimentao de cargas paraatuar no empreendimento;

    - Elaborar em conjunto com a Gerncia de Planejamento, o plano de rigging especficopara cada iamento, conforme definido neste procedimento;

    - Verificar as condies dos acessrios utilizados nas operaes de movimentao decargas e iamentos;

    - Executar as movimentaes de cargas seguindo as instrues deste procedimento edo plano de rigging especfico para cada trabalho, objetivando sempre, a totalsegurana das operaes, seja para pessoal, equipamentos ou materiais.

    4.2 Da Superviso / Coordenao de P lanejamento e Controle

    - Elaborar em conjunto com o setor de produo, o plano de rigging especfico paracada iamento, conforme definido neste procedimento.

    4.3 Da Coordenao de SMS

    - Acompanhar, sinalizar e apoiar as operaes de movimentao de carga;- Verificar as condies dos acessrios utilizados nas operaes de movimentao de

    cargas e iamentos;- Acompanhar e fiscalizar a execuo pela equipe de movimentao de carga da

    realizao dos relatrios de manuteno de equipamentos e de inspeo (Check-List).

    4.4 Da Superviso / Coordenao de Produ o / Manuteno

    - Todos os operadores de mquinas de elevao de cargas e sinaleiros (riggers) devemestar treinados e usar credenciais (habilitao para a funo);

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    - Manter as mquinas sob rigorosa manuteno mecnica, incluindo-se a lubrificao;- Executar relatrios semanais de manuteno de equipamentos e de inspeo (Check-

    List).

    5. Descrio

    5.1 Generalidades

    a) Os equipamentos de movimentao de materiais, neste plano designados porequipamentos de transporte e levantamento de cargas, podem ser classificadossegundo o seu mecanismo de transporte e o tipo de equipamento;

    b) A classificao quanto ao mecanismo de transporte necessrio porque determina aatuao do operador no que se refere ao controle de operao;

    c) A classificao quanto ao tipo de equipamento justifica-se pelos aspectos comuns deoperao existentes dentro de cada grupo de equipamentos, proporcionando, assim,a possibilidade de se estabelecer procedimentos seguros de trabalho agrupados emfuno da diviso adotada.

    5.2 Condies Especificas

    5.2.1 Insp ees

    Todos os equipamentos e dispositivos empregados na movimentao de carga seroinspecionados conforme definido a seguir:

    5.2.1.1 Guind aste

    a) Todos os guindastes e guinchos que chegam na obra devero sofrer inspeo no atodo recebimento, conforme o respectivo plano especfico de manuteno;

    b) No decorrer da obra o plano de manuteno do Contratada proprietria doequipamento, dever ser rigorosamente cumprido;

    c) Antes de um levantamento alguns cuidados devero ser tomados, tais como nomnimo:

    - Um exame visual no aspecto geral do equipamento;

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    - O equipamento deve estar limpo;- Verificar o nvel do leo do motor;-

    Verificar a gua de radiador;- Nvel de combustvel;- Nvel do leo de transmisso;- Nvel do leo hidrulico;- Verificar as condies de freio de carga.

    5.2.1.2 Cabos, Estropo s e Cintas

    Todos os cabos, estropos e cintas sero inspecionados no ato do recebimento e em todas

    as vezes que forem utilizados. Os cabos sero substitudos quando:

    5.2.1.2.1 Arames Partidos

    Deve ser substitudo um cabo em servio, quando o nmero visvel de arames rompidos,no trecho mais danificado, estiver acima dos limites mostrados na TABELA A-1 doANEXO A.

    Quando houver um ou mais arames partidos numa distncia de 5 x D (dimetro externo

    do cabo) de um acessrio instalado (presilha, soquete ou outro) (ver FIGURA B-1.1),deve ser adotado o critrio fixado pela norma PETROBRAS N-2170.

    Qualquer evidncia de arames partidos no interior do cabo indica uma condio anormalpossivelmente devido fadiga, corroso com ruptura de outros arames no visveis comfacilidade (ver FIGURA B-1.3). Proceder inspeo visual utilizando o dispositivomostrado na FIGURA B-10 ou inspeo eletromagntica conforme a norma PETROBRASN-2566. Avaliar o nmero de arames rompidos conforme item 5.2.1.2.1.

    5.2.1.2.2 Reduo no Di metro d o Cabo

    O cabo deve ser substitudo quando houver uma reduo de 10 % no valor de seudimetro nominal devido a alteraes estruturais, tais como ruptura da alma de ao,deteriorao da alma de fibra, desgaste abrasivo externo ou corroso externa (verFIGURA B-3). O dimetro deve ser medido como indicado na FIGURA B-4.

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    5.2.1.2.3 Insp eo das Costuras

    A seo costurada do cabo deve ser eliminada e uma nova costura deve ser realizada seforem encontrados arames partidos ou gastos, pernas soltas, acessrios danificados oucom desgaste excessivo, dobras puxadas para fora, corroso, forrao folgada e outrosdefeitos, utilizando os mesmos critrios previstos nos itens 5.2.1.2.1, 5.2.1.2.2,5.2.1.2.4 e 5.2.1.2.5.

    NOTA: No se admite costura em cabos de ao para guindastes, baleeiras e outrosequipamentos que envolvam riscos operacionais.

    5.2.1.2.4 Inspe o das Pernas

    O cabo deve ser substitudo ou a conexo da extremidade refeita sempre que foremencontradas pernas esmagadas, achatadas, mordidas ou com folgas excessivas.

    Caso seja observado o destranamento da perna (ver FIGURA B-5), o cabo deve sersubstitudo ou a conexo da extremidade deve ser refeita para reajuste do passo.

    5.2.1.2.5 Deformao tipo Saca-Rolha

    Na deformao tipo saca-rolha o eixo do cabo assume a forma helicoidal. Apesar deno implicar em perda de resistncia do cabo, esta deformao, se severa, podetransmitir uma oscilao durante a movimentao do cabo. Aps um longo tempo deservio, este defeito pode implicar em um aumento de desgaste e ruptura de arames.Quando o valor de x representado na FIGURA B-9 e medido no ponto mais desfavorvelfor superior a 1/3 do dimetro nominal do cabo esta regio deve ser monitorada paraavaliao de aumento de desgaste e ruptura de arames conforme itens 5.2.1.2.1 e5.2.1.2.2. Esta deformao deve ser medida sem carga.

    5.2.1.2.6 Lubrifi cao dos Cabos

    Antes de ser efetuada a lubrificao, deve ser realizada correta limpeza nasuperfcie do cabo, evitando-se o uso de produtos que contenham enxofre.Verificar o estado de lubrificao do cabo. Caso a pelcula de lubrificante no

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    esteja uniforme e contnua, aplicar nova pelcula. A graxa de uso geral em cabosde ao deve ser de base asfltica.

    5.2.1.2.7 Corroso

    Verificar o estado de corroso do cabo executando inspeo visual utilizando odispositivo indicado na FIGURA B-10 ou executar inspeo eletromagnticaconforme a norma PETROBRAS N-2566. Corroso severa determina asubstituio do cabo.

    5.2.1.2.8 Outros Defeitos

    Substituir o cabo quando forem detectados os seguintes defeitos: gaiola depassarinho (ver FIGURA B-6); dobras (ver FIGURA B-7); protuberncias no caboou na alma (ver FIGURA B-8); desgastes localizados e avaria por calor (queimapor maarico ou por arco eltrico). Como alternativa o cabo pode ser mantido emservio desde que seja removido o trecho comprometido do cabo respeitando-sea nota do item 5.2.1.2.3.

    5.2.1.2.9 I nspeo nas cin tas de amarrao

    - Somente empregar cintas que possuam etiquetas indicativas da fabricao e dopeso limite para utilizao;

    - No utilizar cintas danificadas, com incio de rupturas, cortes ou avarias;- Os pontos de posicionamento das cintas na carga devem ser iguais ou maiores que

    a largura das prprias cintas;- No posicionar as cintas em cantos vivos ou cortantes;-

    Ao descer a carga, colocar calos sob a mesma para evitar o contato direto com opiso e facilitar a remoo ou colocao das cintas;

    - Evitar colocar mais de um par de cintas no mesmo gancho;- A operao de elevao e descarga deve ser suave e balanceada para evitar

    acidentes, otimizar o trabalho e preservar a vida til do equipamento;

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    - Ao elevar qualquer carga com mais de uma cinta, verificar se o total do peso estbem distribudo em relao aos vrtices das cintas;

    -

    A inspeo prvia do equipamento fundamental para a segurana dos trabalhos.As cintas devem ser examinadas a cada levantamento.

    Os itens obrigatrios para as cintas de amarrao so:

    - etiquetas de identificao (nome do fabricante, telefones para contato e outrosdados);

    - cores especficas para o reconhecimento da capacidade mxima de elevao;- fator de Segurana 7:1;- cdigo de rastreabilidade para a identificao do fabricante;- certificado de capacidade da cinta de elevao comercializada;- ensaios de resistncia a cada nmero de cintas produzidas realizados pelo

    fabricante.

    5.2.2 Empilhadeir a

    5.2.2.1 As Condies M nimas de Segurana so:

    a) Efetuar com as empilhadeiras somente os servios autorizados pela superviso;b) Todos os controles da mquina devem ser testados antes do incio dos trabalhos, a

    fim de se evitarem falhas durante a operao, atravs da Inspeo de veculos,mquinas e equipamentos.

    c) Antes de cada jornada de trabalho, o operador deve verificar:- Os nveis de leo, de combustvel e de gua na bateria e no radiador;- Se h algum vazamento;- O estado dos suportes, garfos, cabos de ao, correntes, etc.;- Se os freios e dispositivos de frenagem esto em bom estado;- Se a empilhadeira est devidamente lubrificada;- A existncia do extintor de incndio da empilhadeira e sua condio de uso.

    d) Durante a operao, o operador deve permanecer em posio correta no assentoprprio da empilhadeira pronto para atender a qualquer manobra que seja solicitada;

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    e) Em caso de paradas longas durante o servio, deve-se desligar o motor daempilhadeira, desde que no haja carga suspensa;

    f) Ao terminar os trabalhos, antes de abandonar a empilhadeira, o operador deve:- Coloc-la em estacionamento prprio e/ou em local onde no obstrua a

    passagem de mquinas ou de pedestres;- Baixar o garfo sobre o piso;- Manter imvel a empilhadeira, mediante freio de estacionamento ou outros

    recursos disponveis;- Desligar o motor e retirar a chave de contato;- Informar ao pessoal de manuteno a ocorrncia de qualquer defeito ou

    comportamento anormal da empilhadeira.g) Jamais usar o equipamento para transportar ou guindar pessoas.

    5.2.2.2 Para o Carregamento, Seguir as Orientaes:

    a) A carga prevista para a empilhadeira no pode ser excedida em hiptese alguma;b) As indicaes inscritas na placa de carregamento na empilhadeira devem ser

    obedecidas, no se podendo movimentar uma carga sem se conhecer distnciaentre o centro desta carga e a face dianteira do garfo. A capacidade de carga de

    uma empilhadeira diminui quando esta distncia aumenta;c) O valor do contrapeso no pode ser aumentado, seja adicionando-se um peso extra

    ou fazendo-se subir pessoas na parte traseira da mquina. Esta prtica expressamente proibida;

    5.2.2.3 Para uma Movimentao Eficiente e Segura de Cargas, o OperadorDeve:

    a) Verificar se as caixas, garfos e demais acessrios so apropriados e se esto em

    bom estado, antes de iniciar a operao;b) Certificar-se de que as cargas esto em bom estado, antes de iniciar a operao;c) Certificar-se de que as cargas esto perfeitamente equilibradas, amarradas e

    caladas sobre os suportes, para evitar qualquer risco de escorregamento e queda;d) Avanar totalmente o garfo por baixo da carga levant-la ligeiramente e inclinar

    imediatamente a torre de elevao para trs;

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    e) Quando for depositada a carga sobre uma pilha, elev-la at a altura necessria,avanar lentamente a empilhadeira at que a carga se encontre em cima (na

    projeo) do local de empilhamento, frear a mquina e depositar lentamente acarga, valendo-se, quando necessrio, da inclinao da torre para frente;f) Todo e qualquer material empilhado deve obedecer a um tratamento com calos

    adequados ao tipo de material;g) Durante a operao, impedir a passagem ou permanncia de pessoas sob a carga.

    Manter a rea em servio isolada com cones ou fita zebrada.h) A utilizao simultnea de duas empilhadeiras para transporte de cargas pesadas ou

    de grande extenso. uma manobra perigosa, exigindo, por isso, precauesparticulares. Esta manobra s pode ser efetuada excepcionalmente e na presena doresponsvel pelo servio de empilhadeiras, e conforme anlise de risco.

    5.2.3 Uma Movimentao de Cargas Segura e Eficiente por meio de EmpilhadeirasSomente Possvel se o Operador Observar, no Mnimo, as Seguintes Instrues :

    a) Olhar sempre na direo do percurso, conservando uma boa visibilidade e utilizando,quando necessrio, um auxiliar para orientao das manobras;

    b) Verificar a existncia obrigatria de espelho retrovisor apropriado;

    c) Observar e respeitar a sinalizao existente;d) Diminuir a velocidade e buzinar em locais com maior movimentao de mquinas ou

    pessoas;e) Evitar arrancadas e freadas bruscas;f) Ficar atento com relao carga, principalmente se for de grande dimenses e

    pouco estvel;g) Conduzir a carga lentamente, em caso de deslocamento sobre terreno mido,

    escorregadio ou irregular;

    h) Evitar buracos ou ressaltos que possam fazer a empilhadeira tombar;i) Providenciar a colocao de placas de sinalizao quando for executar servios nas

    ruas ou rea com grande movimentao de pessoas no envolvidas diretamentecom o servio;

    j) Evitar fazer curvas ou manobras em rampas;

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    k) No estacionar em rampas, salvo em casos excepcionais, onde se deve tomar ocuidado de calar as rodas da empilhadeira;

    l) Proibido transportar pessoas nas empilhadeiras, nem sobre as cargas;m) No empurrar veculos;n) No efetuar transporte de cargas que devem ser conduzidas por caminho, vago ou

    guindaste;o) No ultrapassar outra empilhadeira e/ou guindastes em movimento, a no ser em

    caso de absoluta necessidade, em boas condies de visibilidade e aps haverbuzinado e com acompanhamento de batedor, se possvel;

    p) Jamais operar a empilhadeira com as mos midas ou sujas de graxa;q) Transitar sempre que possvel com a carga abaixada (aproximadamente a 50 cm do

    solo) e inclinar a torre de elevao o mximo, para trs;r) A descida de rampas deve ser efetuada, em princpio, de marcha r, sendo a carga

    mantida para trs.

    5.2.4 Caminho M unck

    5.2.4.1 As Condies M nimas de Segurana So:

    a) Somente os servios autorizados pela superviso podem ser realizados com ocaminho munck;

    b) Dever ser inspecionado e testado, antes do incio de cada expediente, conforme oformulrio do procedimento de Inspeo e Procedimento de Segurana na Operaodo Munck e do de Inspeo do Caminho Munck;

    c) Devem ser destacados profissionais para usar o estropo na carga e uma nica pessoapara trabalhar como sinaleiro, podendo utilizar um ajudante, treinado para auxiliar naestropagem e movimentao de cargas;

    d) Devem ser observadas as normas sobre movimentao de cargas existentes nocanteiro de obra;

    e) Durante a operao, o operador deve permanecer em posio correta de trabalhofora da cabine do caminho;

    f) Devem ser evitadas paradas bruscas durante as operaes do levantamento eabaixamento e movimentao horizontal da carga;

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    g) Na cabine devem ser instalados extintores de incndio apropriados (de dixido decarbono ou de p qumico) mantidos em perfeito estado de conservao e

    funcionamento;h) O operador deve conhecer e respeitar as normas de segurana sobre trabalhos comcaminho munck, recebendo treinamento especfico com antecedncia;

    i) No caminho munck, o comando do munck fica fora da cabine e o operador deve seposicionar de forma segura com relao carga;

    j) Os estropos e cintas devem estar em perfeitas condies de uso.

    5.2.4.2 Para o Carregamento, Seguir as Orientaes:

    a) A capacidade de carga do munck limitada em 3,0 toneladas;b) O operador no deve efetuar reparo ou regulagem no equipamento;c) Toda e qualquer manuteno deve ser feita de acordo com as normas de segurana

    existentes no canteiro de obra no local apropriado, isolado e sinalizado;d) No local destinado manuteno de equipamentos mveis devem existir materiais

    apropriados para eliminar, do ambiente de trabalho, resduos de produtoslubrificantes e combustveis.

    5.2.5 M ovimentao de Cargas

    5.2.5.1 Nas Operaes de Levantame nto de Cargas, Devem ser Observados os

    Seguintes Pontos:

    a) Estudo criterioso de levantamento constitudo de desenhos com as caractersticas damquina, da carga a ser levantada e dos estaiamentos quando necessrio;

    b) Os guindastes s podero ser operados por pessoal treinado, habilitado edevidamente autorizados;

    c) Periodicamente ser realizada rigorosa manuteno dos guindastes, dispensando-seespecial ateno aos freios, mecanismo de direo, cabos de trao e dispositivos desegurana;

    d) Periodicamente os cabos de ao em servio devem ser inspecionados, a fim de quesua substituio seja determinada antes de apresentarem perigo de ruptura;

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    e) Sempre que necessrio os cabos de ao sero revestidos, para melhor proteo doequipamento que estiver sendo iado;

    f) A condio do terreno definir, em funo das mquinas, a utilizao ou no de"mats". Para tanto, o Contratada dever contar com informaes fornecidas pelacontratante, que habilitem tais estudos;

    g) Toda rea de operao dever ser isolada e devidamente sinalizada;h) A operao de levantamento ser dirigida por elemento responsvel, auxiliado por

    pessoal devidamente treinado;i) Somente iniciar a movimentao, aps se assegurar que a carga est bem

    amarrada; j) Somente movimentar cargas, com a mquina adequadamente patolada e aterrada;k) No se deve movimentar a mquina, com cargas suspensas;l) Sempre que necessrio, uma equipe de segurana do trabalho acompanhar as

    operaes de levantamento de cargas, especialmente no iamento de peaspesadas;

    m) Os sinais convencionais sero feitos por uma nica pessoa devidamente treinada eidentificada previamente pelo guindasteiro (rigger);

    n) Os levantamentos de cargas pesadas devem ser evitados em dias de chuva e/ouventos fortes;

    o) O operador da mquina deve ter contato visual, com o sinaleiro. Caso no sejapossvel, deve ser utilizado rdio para garantir a comunicao entre ele e osinaleiro;

    p) Todos os levantamentos, que por sua natureza sejam demorados, devem seriniciados to logo comecem os trabalhos do dia, de modo a terminar antes deanoitecer;

    q) Ningum deve subir na carga em levantamento, permanecer ou transitar sob amesma;

    r) Todo servio de movimentao e levantamento de cargas dever conter umaProgramao de Trabalho, fornecida pela Coordenao de SMS;

    s) As movimentaes de carga devem ser feitas precedidas da APR e da PT;t) Nas movimentaes de carga, deve ser utilizado um cabo guia, para evitar o

    balano e guiar a carga durante o iamento;

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    u) Ao trmino da movimentao de carga, o isolamento fsico dever ser recolhidoimediatamente;

    v) As movimentaes de cargas especiais, que necessitem de grandes reas deisolamento, devem ser executadas em horrio quando seja possvel garantir aausncia de pessoal nas reas adjacentes.

    5.2.5.2 Movim enta o de Cargas Leves

    Sero descritas a seguir, as sistemticas mais adequadas de movimentaes de cargasconsideradas leves, visando prevenir danos e riscos aos materiais e tambm para opessoal de operao.

    Nessas operaes podem ser empregados diversos tipos de equipamentos como:

    Carrinhos: So os equipamentos mais simples. Consistem em plataformas com rodas eum timo direcional. Possuem vantagens como baixo custo, versatilidade, manutenquase inexistente. Desvantagens: Capacidade de carga limitada, baixa velocidade eproduo, exigem mo-de-obra.

    Palleteiras: Carrinhos com braos metlicos em forma de garfo e um pisto hidrulicpara a elevao da carga (pequena elevao). As palleteiras podem ser motorizadas ouno.

    Empilhadeiras: podem ser eltricas ou de combusto interna (verificar ventilao). Sousadas quando o peso e as distncias so maiores (se comparadas com o carrinho) Asmais comuns so as frontais de contrapeso. Vantagens: livre escolha do caminho, exigepouca largura dos corredores, segurana ao operrio e carga, diminui a mo-de-obra.Desvantagens: retornam quase sempre vazias, exige operador especializado, exigepaletizao de cargas pequenas.

    Guindastes: usados em ptios, construo pesada, portos e oficinas de manuteno. Oveculo pode ser motorizado ou no. Opera cargas no paletizadas, verstil, alcanalocais de difcil acesso mas apresenta a desvantagem de exigir espao e ser lento.

    Plataformas de Carga e Descarga: utilizadas no recebimento e na expedio demercadorias, facilitando o trabalho. Geralmente so fixas.

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    Mesas e Plataformas Hidrulicas: usadas basicamente na elevao da carga geralmenteem conjugao com outro equipamento ou pessoa.

    AGV (Automatic Guided Vehicles): So utilizados desde 1950 podendo carregar at 100toneladas. Os AGVs modernos so controlados por computador, possuindomicroprocessadores e gerenciadores de sistema, que podem at emitir ordens detransporte e recolher ou descarregar cargas automaticamente. Existem diversos modelos,com os mais variados tipos de sensores e at por rdio-freqncia. As desvantagensdeste sistema so o custo e manuteno elevados.

    Dispositivos para Movimentao de Barris: utilizao limitada, mas bastante til para estetipo de material. Elimina a necessidade de paletizao.

    5.2.5.2.1 Tubos, Canton eiras e Tubos de An daim e

    As movimentaes de tubos devem ser feitos com um par de estropos ou cintas, bemcomo as manilhas e demais materiais para iamento. Os mesmos devem obedecer snormas de segurana.

    Os estropos sero posicionados corretamente nos pontos determinados para as pegas,enforca-se com o uso das manilhas e olhais opostos no gancho do guindaste.

    5.2.5.2.2 Vigas Me tlicas

    As vigas metlicas ou qualquer pea que tenha cantos vivos tero um tratamentoespecial. necessrio ter-se o cuidado em proteger os estropos com os quebra cantos.

    5.2.5.2.3 Chapas

    Para as chapas maiores, utiliza-se um dispositivo composto de uma viga I, no sentido

    longitudinal, com 02 (dois) cabos nas extremidades, presos na viga e no estropo doiamento, evitando-se assim o empeno da chapa e o deslize do gancho.

    5.2.5.2.4 Peas Pint adas ou Revestidas

    Todas as peas pintadas ou revestidas sero movimentadas com cintas ou estroposrevestidos com borracha, evitando-se danos pintura.

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    5.2.6 Anil has e Grampos

    Devero ser inspecionados quanto ao desgaste, sendo inutilizadas quando este forsuperior a 10% do dimetro do pino a da regio de curvatura. Quanto trincas, deveroser feitos exames de lquido penetrante ou partcula magntica e quando estasapresentarem irregularidades sero inutilizadas

    5.2.7 Moites

    Os moites e roldanas sero inspecionados verificando pinos de conexo, parafusos,travas, etc. Verificar se as roldanas giram livremente e se no apresentam folga,

    observar se no existe um desgaste no canal. Roldanas danificadas deterioramrapidamente os cabos.

    5.2.8 Segurana nas Operaes com Guindastes

    Particular ateno ser dispensada para estudos de interferncia, tais como: redeeltrica, arruamentos, sarjetas, galerias subterrneas, etc. Para o caso da rede eltrica,observar as seguintes distncias mnimas exigidas:

    Voltagem (kV) Distncia (m)

    at 6,6 2,5

    6,6 11 2,7

    11 50 3,0

    50 66 3,2

    66 100 4,6

    100 138 5,2

    Deve-se tomar as seguintes medidas, quanto ao aspecto de segurana, paramovimentao de cargas:

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    Todas as operaes devem ser realizadas, com o guindaste devidamente aterrado malha terra da obra;

    -

    A rea deve ser isolada com tela s pessoas estranhas;- A rea de ao do Guindaste deve ser isolada com tela na cor laranja com 1,40m de

    altura. Esse isolamento deve ser feito ao redor do guindaste, deixando apenas umapassagem para o operador;

    - A movimentao de carga dever ser o mais prximo do solo possvel;- A carga deve ser guiada por duas cordas, e em casos especiais, quando houver

    transposio de tubovia ou equipamento em operao, utilizar quatro cordas : duascordas para cada lado do equipamento;

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    - Os trabalhos no devero ser executados sob fortes condies de vento e chuva;-

    O iamento dever ser feito com a mesa de giro destravada;- No deixar peas soltas sobre a carga a ser iada;- A tabela de carga dever estar disposio do operador dentro da cabine e de

    domnio do rigger, responsvel pela operao, assim como o plano de carga;- No permitir que a carga passe por cima de pessoas;- No permitir iamento de carga junto com pessoas;- Quando o terreno estiver mal aterrado, utilizar chapas nas patolas do guindaste, para

    uma maior estabilidade;-

    O Rigger deve usar colete de cor verde para uma melhor identificao do operador.Em casos de haver a necessidade de dois Riggers em uma manobra, apenas umpoder usar o colete de cor verde. S haver a necessidade de dois Riggers comcoletes de cor verde, quando a distncia entre eles for grande. Ex.: Um na carreta eoutro dentro da tubovia ou similar;

    - No caso de ocorrncia ou possibilidade de descargas, seguir o procedimento SSO-MA/PE-26 (Descarga Atmosfrica), devendo a atividade ser imediatamente paralisadaquando do alerta de risco, ou instruo de paralisao oriunda do

    SMS/IERC/REDUC;- Se a operao for interromper alguma via, dever ser solicitada a autorizao de

    interdio de vias, pelo perodo necessrio, junto a REDUC;- Todos os envolvidos nas operaes de movimentao de carga, devero fazer uso dos

    equipamentos de proteo Individual (EPIs) bsico, isto : uniforme completo,capacete com jugular, protetor auditivo, botina, culos de proteo e luvas;

    - Antes do incio da movimentao de carga, deve-se assegurar atravs de lista deverificao que o equipamento est em condio de uso;

    -

    O Rigger e o operador de guindaste devem estar portando seus documentos vlidos,autorizando-os a executarem a atividade.

    Durante a execuo dos servios devem ser utilizados sinais normalizados entreoperadores, sinaleiro e responsvel pela execuo dos servios, a menos que sejautilizado sistema de comunicao sonora (telefone ou rdio).

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    Obs.: Apenas uma pessoa treinada (rigger) dever sinalizar ao operador do guindaste.

    5.2.9 Estudo de Rigging

    O estudo (plano) de Rigging ser elaborado sempre que a situao de iamento oumovimentao da carga justifique, em funo da altura, peso, raio, posicionamento dapea, etc.

    Avaliao das medidas de distncia (alcance do equipamento)

    De acordo com a imagem a avaliao do alcance do equipamento destina-se a identificara rea de operao do mesmo em funo de sua capacidade de carga, avaliadaconsiderando-se o peso da carga a ser movimentada, a capacidade de suportao doequipamento e a angulao e comprimento da lana. Quanto mais distante a carga seencontrar do centro de gravidade do equipamento menor ser a capacidade de cargadesse. Quanto menor for o ngulo entre a lana e o plano horizontal menor ser a

    TEREX

    56,9 18,0 m

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    capacidade de carga do equipamento. Assim, a maior capacidade ocorre com a mximaangulao e proximidade da carga em relao ao centro de gravidade do equipamento.

    Entretanto, um item que o mais representativo de todos a capacidade de suportaodo terreno. Se esse no for compatvel com a movimentao o terreno ter que seradaptado, seja atravs de estiva seja com a compactao do mesmo.

    De maneira geral, fica estabelecido que, para todas as cargas acima de 10 t. seroelaborados estudos de rigging, cabendo aos setores de Planejamento e Produo, averificao da necessidade, a elaborao e distribuio dos referidos estudos.

    Para a elaborao ser observado criteriosamente os documentos de referncia,

    inclusive as vias de acesso, interferncia de giro, verticalizao e coordenadas deposicionamento.

    5.2.9.1 Ac essos dos equipam entos de mo vimentao de cargas

    O posicionamento final para iamento e movimentao dos guindastes de grande portedeve evitar que seja concentrada carga sobre galeria de guas pluviais, industriais,envelopes eltricos, tubulao enterrada ou outras posies que possam trazer risco aoperao ou instalao.

    5.2.9.2 Verificaes preliminares

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    O clculo para iamento das peas e equipamentos deve considerar o peso de projeto,com e sem internos, conforme o caso, bem como as dimenses (altura / dimetro);

    Os olhais e cabeos de iamento no sero verificados na obra com relao ao seudimensionamento, visto que este clculo foi executado pelo fabricante do equipamento;

    As condies do solo no local da operao devem ser verificadas quanto a compactao,nivelamento e elevao;

    Deve ser verificada a concordncia entre a furao das bases do equipamento e oschumbadores. Ocorrendo discordncias a rea de engenharia analisar e definir a

    disposio.

    5.2.9.3 Desenhos / clculo do plano de rigging

    O desenho do plano de rigging dever conter no mnimo as seguintes informaesnecessrias a execuo de operao:

    - Definio do guindaste;- Configuraes do guindaste (lana, contrapeso, jib, cabos, moites, etc.);-

    Acessrios (estropos, manilhas, balanas, esticadores, madeiras, dinammetro, etc.);- Raio de giro;- Posio da pea e do guindaste;- Capacidade do guindaste na situao proposta;- Peso da pea e acessrios;- Providncias adicionais (ex.: acompanhamento topogrfico, guinchos, mats, etc.);- Folga (%) capacidade em relao carga.

    6. Controle Operacional

    Os resduos slidos gerados para a execuo dos servios devero seguir o quedetermina o procedimento SSO-MA/PE-13 Plano Diretor de Resduos Efluentes (PDRE).

    O pessoal envolvido na execuo do servio dever estar treinado no procedimento SSO-MA/PE-13 Plano Diretor de Resduos Efluentes (PDRE).

    O local de execuo do servio dever permanecer limpo e organizado.

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    Dever ser observado o procedimento MA-5230.00-9100-912-QGI-303 Requisitos deSMS para Aquisio, quando ocorrer compra de produtos ou servios.

    Os produtos qumicos utilizados devero possuir suas respectivas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de Produto Qumico) e devero estar armazenados em localcom conteno.

    Os materiais para consumo devero estar armazenados em rea delimitada.

    Os equipamentos diesel devero possuir um dispositivo de conteno.

    A frente de servio dever possuir Kit de Mitigao.

    7. Riscos de SMS

    7.1 Queda de cargas

    As quedas das cargas transportadas podem ser devido s seguintes situaes:

    1. Rompimento de cabos ou cintas;

    2. Rompimento de pontos de pega;

    3. Rompimento da embalagem;

    4. Dimensionamento inadequado do equipamento de movimentao da carga;5. Mau acondicionamento da carga;

    6. Ventos fortes ou recalque do terreno;

    7. Impercia do operador;

    8. Outras causas mais.

    Os riscos devidos s condies ambientais adversas podem ser devidos a:

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    8. Registros

    7.1 - Tabela A-1 Nmero Mximo de Arames Rompidos Anexo I;

    7.2 - Figuras Anexo II.

    9. Referncias

    N-1965: Movimentao de Carga com Guindaste;N- 2161: Inspeo em Servio de Cabos de Ao;PE-SUP- 11: Manuseio, armazenamento, preservao de materiais e equipamentos;Tabela de Cargas dos Guindastes;Tabelas de Cabos, Estropos, Manilhas e Acessrios;

    Anexo XIV - Diretriz Contratual de Segurana, Meio Ambiente e Sade. Anexo I Tabela A1 Nmero mximo de arames rompidos

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    ANEXO II FIGURASFIGURAS B-1 ARAMES PARTIDOS

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    ANEXO II FIGURAS (CONT.)

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    ANEXO II FIGURAS (CONT.)

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    Defeitos nos cabos de ao - cabo com alma saltada

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    Tipo de defeito Dobra devido ao mau estado deconservao do cabo de ao

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    Tipo de defeito Gaiola de Passarinho

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    Anexo III - Check List de Mquinas e Equipamentos

    PARTICIPANTES :

    VECULO MQUINA EQUIPAMENTO MARCA / MODLO :

    PLACA : CDIGO :______ PROPRIETRIO :

    MOTORISTA / OPERADOR : HABILITAO ( RG. ) :

    C NC N/A C NC N/A

    55 - ESTADO GERAL (CONSERVAO)

    20 - VIDROS / PRA-SOL

    9 - ALARME SONORO DE R

    10 - BUZINA

    21 - FILTRO DE AR

    11 - DIREO

    12 - BANCOS (ASSENTOS)

    13 - ESTEPE

    LOCAL: _____________________________________

    3 - CRACH TREINAMENTO REDUC

    6 - SILENCIOSO / FUMAA ESCAPAMENTO

    14 - EXTINTOR DE INCNDIO

    22 - FILTRO DE LEO DO MOTOR

    15 - FARIS (ALTO E BAIXO / SETAS / LUZES

    16 - FREIO DE P / MO

    17 - LIMPADOR E GUA DE PARA-BRISA

    18 - PAINEL / VELOCMETRO (FUNCIONAMENTO)

    19 - PEDAIS / ALAVANCAS (FUNCIONAMENTO)

    49 - INDICAO (CLASSE / PRESSO)

    4 - PNEUS/RODAS OU ESTEIRAS

    5 - RETROVISORES (INTERNO/EXTERNO)

    48 - HISTRICO DE MANUTENO

    31 - SISTEMA ELTRICO

    32 - ATERRAMENTO

    33 - SISTEMA DE GIRO

    RELATRIO DE INSPEO ( CHECK - LIST )VECULO / MQUINA / EQUIPAMENTO

    46 - PROTEO DE CORREIAS

    47 - MANUTENO PREVENTIVA

    7- NVEL DE RUDO (FUNCIONAMENTO)

    8 - LUZ (FREIO / LANTERNA / R / ALERTA)

    42 - LINHA DE VIDA / CINTO RETRTIL

    43 - CONTROLE DE VAZAMENTOS

    44 - BANDEJA DE CONTENO

    45 - ABASTECIMENTO / TAMPA DO COMB.

    39 - FITA REFLETIVA NA CARROCERIA

    DATA: / /

    40 - TABELA DE CARGA

    41 - COBERTURA PARA SOL E CHUVA

    38 - CONEXES

    35 - INDICADOR ANGULAR DA LANA

    36 - TRAVAS DE SEGURANA (CALOS EPATOLAS)

    37 - ROLDANAS (DESGATE)

    51 - VLVULA DE ALVIO

    TENS A INSPECIONAR CONDIES

    34 - CABOS DE AO

    TENS A INSPECIONAR CONDIES

    30 - MACACO/TRINGULO/CHAVE DE RODA1 - CERTIF. REG. DO VECULO (DUT)

    2 - CRACH INDICANDO FUNO

    N

    52 - ISOLAMENTO DO EQUIPAMENTO

    24 - EMBREAGEM

    27 - PROTEO DA HLICE

    23 - FREIO (GIRO/LANA/CARGA/DESLOCAMENTO)

    50 - MANMETRO

    25 - NVEL DO LEO (MOTOR E TRANSMISSO)53 - PATOLAS (TRINCAS)

    58- INFORMAO DE CAPACIDADE MXIMA DECARGA

    56 - LIMPEZA GERAL

    54 - GANCHO (FIXAO / DESGASTE / TRAVA)

    26 - RADIADOR (GUA / TAMPA)

    28 - MAGUEIRAS

    29 - SUSPENO / BORRACHAS

    57 - SADA DE EMERGNCIA

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    Ttulo Do DocumentoMovimentao de Cargas

    Reviso Pg.2/27

    N Doc/

    reaGSC

    EmitenteAntonio Fernando Navarro

    reaGSC

    AprovaoAntonio Fernando Navarro

    RECOMENDAES :

    GERENTE DE OBRA RESP. PELO VECULO / MQ. OU EQUIP.

    OBSERVAES :CRITRIOS DE AVALIAES : C - CONFORME NC - NO CONFORME NA - NO SE APLICA

    SESMT

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    38/45

    Tipo de DocumentoProcedimento Especfico

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    Reviso Pg.3/27

    N Doc/

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    EmitenteAntonio Fernando Navarro

    reaGSC

    AprovaoAntonio Fernando Navarro

    Anexo IV - Calculo de eslingas

    Clculo das cargas nas eslingas

    Clculo das tenses nas pernas das eslingas

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    39/45

    Tipo de DocumentoProcedimento Especfico

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    Reviso Pg.4/27

    N Doc/

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    EmitenteAntonio Fernando Navarro

    reaGSC

    AprovaoAntonio Fernando Navarro

    Clculo da Tenso em cada Perna

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    40/45

    Tipo de DocumentoProcedimento Especfico

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    Reviso Pg.5/27

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    EmitenteAntonio Fernando Navarro

    reaGSC

    AprovaoAntonio Fernando Navarro

    Anexo V - Posicionamento dos grampos de fixao nos cabos de ao

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    Reviso Pg.7/27

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    EmitenteAntonio Fernando Navarro

    reaGSC

    AprovaoAntonio Fernando Navarro

    Anexo VII - Pontos de amarrao dos cabos ou cintas s cargas

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    Reviso Pg.8/27

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    EmitenteAntonio Fernando Navarro

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    AprovaoAntonio Fernando Navarro

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    Reviso Pg.9/27

    N Doc/

    reaGSC

    EmitenteAntonio Fernando Navarro

    reaGSC

    AprovaoAntonio Fernando Navarro

    Anexo VIII Sinalizao Padronizada de Movimentao de cargas

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    Reviso Pg.10/27

    N Doc/

    Anexo IX Utilizao de Manilhas