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COMO DENTES CAUSAM DOENÇAS · gástricos, porém é mais lógico ainda que elas evitem o uso de omeprazol no tratamento. Diga-se de passagem que existem tratamentos altamente efetivos

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COMO DENTES CAUSAM DOENÇASSERÁ QUE EXTRAIR UM DENTE PODE SALVAR SUA SAÚDE?

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COMO DENTES CAUSAM DOENÇAS

SERÁ QUE EXTRAIR UM DENTE PODE SALVAR SUA SAÚDE?

Walter Maisonnett

© Copyright 2020 por Walter Maisonnett - Todos os direitos reservados.

Não é legalmente permitido reproduzir, duplicar ou transmitir qualquer parte deste documento em meios eletrônicos ou impressos sem mencionar a fonte e o autor.

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PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E EDIÇÃO: GREGÓRIO FALEIRO

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Olá, meu nome é Walter Maisonnett, e esse e-book surge da ne-cessidade de expor alguns fatos científicos a respeito de um assunto delicado e que confronta diretamente nossas mentes, crenças e conheci-mentos a respeito da odontologia. E eu gostaria de começar dizendo algo óbvio: “A boca não está separada do resto do corpo.” Muitos profissionais e leitores leigos, bem além do que eu imag-inava, me pediram a literatura que baseia minhas afirmações e condutas clínicas. Inicialmente eu achei que daria conta da demanda, mas dizer “Não faça tratamento de canal” tomou proporções muito grandes e eu não estou conseguindo responder todos os comentários, conversas, dúvi-das e críticas que surgem. Como o assunto é potencialmente extenso, eu decidi organizar por escrito uma linha de raciocínio para responder o máx-imo de pessoas possível. Infelizmente percebi que não tenho tempo para cumprir com a promessa de responder a todos os comentários e contatos pessoalmente, e por essa razão peço desculpas. Há muito conhecimento nessa área, e eu buscarei ser o mais breve e incisivo possível nesse livro, para que não seja uma leitura maçante, e que possa despertar em você uma visão crítica e uma busca por conhe-cimentos novos. Mostrarei os títulos de apenas alguns artigos, livros e trabalhos que embasam minha posição. A informação que vou compartil-har aqui é suficiente para no mínimo colocar uma pulga atrás da orelha, e levantar uma grande interrogação: “Será?!”. Saiba que a fase do “Será?!” para as pesquisas já passou, e agora estamos em passo de desvendar melhor os mecanismos. O conhecimen-to é um caminho sem volta, e baseado nisso eu espero que você seja capaz de gradualmente mudar sua visão sobre a saúde e a odontologia. É muito importante que você tenha em mente que a saúde do paciente é mais importante do que a manutenção de um dente na boca. E ainda que você discorde disso, essa é uma decisão que cabe ao paciente, e não ao dentista. O único capaz de avaliar o custo-benefício é o paci-ente. O paciente deve ser informado de todas as possibilidades e avanços científicos, para então tomar a decisão. Pois bem, nesse livro eu buscarei construir uma linha de raciocí-nio lógico baseado nos dados que as pesquisas, artigos científicos e in-úmeros casos nos fornecem. Aproveite a leitura.

Introdução

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COMO SURGE UMA HIPÓTESE?

Alguns profissionais da saúde pelo mundo começaram a observar que coincidentemente após intervenções odontológicas alguns pacientes pioravam ou melhoravam de suas condições de doença sistêmica. Então esses profissionais passam a se perguntar: “Existe relação?” Para testar a relação de causa e efeito esses profissionais passam a fazer intervenções odontológicas para observar os resultados de sintomatologia sistêmica nos pacientes.

CAUSA E EFEITO

Os profissionais da saúde, de várias áreas, passam a observar que após a extração de dentes com tratamento de canal, após a remoção de metais da boca, após a remoção de implant-es dentários, entre outros focos de interferência, os pacientes melhoravam de suas condições de doença sistêmica. Então foram mapeados os procedimentos que poderiam contribuir para algum mal no organismo. Portanto, ainda que não se conheça 100% o mecanismo de ação, aquele método de trata-mento passa a ser usado pois há uma clara demonstração de CAUSA E EFEITO. Aqui vai um exemplo: O omeprazol por décadas foi uma droga utilizada para tratar condições gástricas e foi receitada com louvor pela maioria dos profissionais. Pois bem, estudos recentes demonstraram uma relação clara entre uso de omeprazol com aparecimento precoce e facilitação do Mal de Alzheimer. Portanto é lógico que as pessoas devem tratar seus problemas gástricos, porém é mais lógico ainda que elas evitem o uso de omeprazol no tratamento. Diga-se de passagem que existem tratamentos altamente efetivos para gastrite e úlcera gástrica que não envolvem o uso de protetores gástricos e antibióticos. Agora eu vou fazer um comentário e ao longo do livro você pode acabar concordando ou não com minha afirmação: É lógico que as pessoas devem tratar suas condições orais patológicas, porém é mais lógi-co ainda que elas evitem tratamentos que podem prejudicar a saúde. Essa é a grande questão que eu tenho para expor. Particularmente nada contra alguém fazer tratamento de canal ou implantes de titânio, desde que ela tenha consciência de que podem ocorrer consequências sistêmicas após aquele tratamento, e que essas consequências não são imediatas, mas sim cumulativas e de médio e longo prazo. Reafirmo que a decisão deve ser do paciente após conhecer as informações.

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Os irmãos Huneke, médicos alemães, desenvolveram um método de tratamento que normaliza atividades patológicas do Sistema Nervoso através de estímulos em pontos dos meridianos.

Ivan Petrovich Pavlov. Fisiologista russo, ganhador do prê-mio Nobel de medicina em 1904, demonstrou como conexões neurológicas tinham reflexo em várias partes do corpo e poderiam causar reações aparentemente sem relação umas com as outras.

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Para entender um processo de adoecimento, primeiro devemos conhecer o funcionamento normal do organismo, então aqui vão alguns conceitos fisiológicos em palavras simples para mel-hor entendimento de todos os públicos que vão ler esse material: O desenvolvimento embrionário (dentro da barriga da mãe) remonta um processo evolutivo de milhões de anos, exemplo disso é a incrível semelhança entre embriões de diferentes espécies:

Durante a evolução e o desenvolvimento embrionário, vários segmentos de nervos foram “prolongados” e “esticados” desde a cabeça até os órgão, membros e demais estruturas. Na me-dida que foram sendo prolongados, esses nervos deixaram terminações nervosas que mantém conexão com o ponto inicial. Portanto, a partir do cérebro temos prolongamentos de nervos que vão direto para a cabeça e pescoço, e temos o prolongamento da coluna vertebral, que emitem nervos para todas as estruturas do corpo. Apesar de estarem distantes umas das outras, essas estruturas compartilham uma conex-ão neurológica. Essas conexões foram teorizadas e observadas por milhares de anos e por diver-sas civilizações, e a partir da década de 70 estudos passaram a mapear e confirmar a existência dessas conexões neurológicas no âmbito científico. Inicialmente foram feitos estudos avaliando as correntes elétricas em cada sistema de conexões, e posteriormente estudos com Ressonância Magnética vieram também confirmar essa conexão. Esses trajetos mapeados recebem diferentes nomes, dependendo do local no mundo que foi estudado. Atualmente o termo mais difundido é “Meridiano” (termo cunhado por tradutores eu-ropeus ao estudar Medicina Tradicional Chinesa). Portanto, a partir de agora vou chamar esses trajetos neurológicos conectados de Meridianos.

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Alekseĭ Dmitrievich Speranskiĭ, médico pesquisador russo, em 1935 publicou este liv-ro com o resultado de seus estudos, onde ele estabelece a participação do sistema nervoso no desenvolvimento de todos os processos pa-tológicos.

Reinhold Voll, em vários trabalhos, testou, confirmou e mapeou os Meridianos através de medições de correntes elétricas em terminações nervosas em várias partes do cor-po. No trabalho abaixo mostrado ele mediu a variação de eletricidade que ocorria nos meridianos quando se fazia al-gum tipo de intervenção nos dentes. Ele observou que essa variação era semelhante a aquelas encontradas em quadros patológicos de outras áreas, por haver super estimulação elétrica do sistema ner-voso, ou por haver um impulso elétrico sedativo das funções.

Outros estudos com Ressonância Mag-nética também demonstraram as conexões neurológicas entre pontos de acupuntura (termi-nações nervosas) e outras estruturas do corpo. Ao lado, apenas um exemplo.

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Tenho o propósito de trazer um pouco do histórico científico para que ninguém diga que isso é recente ou novidade. Na verdade é um conhecimento bem consolidado, porém pouco di-fundido, mas que está vindo à tona agora. As razões que fizeram esses assuntos serem ignorados no ocidente por décadas não vêm ao caso agora, pois isso acrescentaria muitos parágrafos nesse texto.

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TERAPIA NEURAL, CAMPOS INTERFER-ENTES E MEMÓRIA INFLAMATÓRIA

Em palavras simples e resumidas, a Terapia Neural consiste na aplicação de anestésico em baixa concentração em locais no corpo para obter um efeito terapêutico. Mas como injetar anestésicos poderia ter efeitos terapêuticos sobre doenças? A eletricidade que leva a informação dentro do sistema nervoso tem uma milivoltagem específica, e trabalha dentro de uma margem de variação normal. Quando ocorre uma patologia ou uma inflamação, aquela região afetada fica com o potencial de ação alterado, de forma que a infor-mação elétrica não consegue fluir por aquele local corretamente. Esse local onde a milivoltagem dos tecidos está alterada (para mais ou para menos do que a faixa de normalidade) fica com suas funções comprometidas. Diz-se então que essa região é um Campo Interferente. Portanto os Campos Interferentes são locais onde o sistema nervoso ficou com uma alter-ação que interfere na informação transmitida através dos nervos. Esse local, esse Campo Interfer-ente está carregado de Memória Inflamatória. Em termos simplistas podemos dizer que a Memória Inflamatória é uma tensão presente naquela estrutura, que deforma a informação elétrica no siste-ma nervoso, fazendo com que outras estruturas conectadas neurologicamente fiquem susceptíveis a desenvolver patologias. Uma maneira de eliminar a Memória Inflamatória de alguma região do corpo, consiste na injeção de anestésico em baixa concentração, usualmente procaína 0,7%. Através de processos bioquímicos e farmacodinâmicos, já descritos em literatura, ocorre uma normalização da milivolta-gem naquela estrutura, propiciando assim uma retomada do fluxo normal de informação no siste-ma nervoso. Isso por si só pode levar a remissão espontânea de diversas patologias.

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A Terapia Neural é um assunto extenso, complexo, muito estudado, muito usado e bem documentado. Aqueles que tiverem interesse, podem procurar material para estudo ou mesmo um curso do assunto (já adianto que no Brasil temos poucos cursos bons de Terapia Neural). Essa pin-celada básica no assunto servirá apenas para construir o nosso raciocínio. Uma das técnicas de diagnóstico usadas em Terapia Neural chama-se Teste de Huneke. Em resumo esse teste consiste na injeção do anestésico no periodonto (ao redor do dente) que se suspeita ser causador de alguma patologia sistêmica. Se após a anestesia o paciente tiver redução ou resolução do sintoma sistêmico em até 14 dias, então aquele dente é o causador do distúrbio no sistema nervoso. Normalmente os dentes ou situações que mais respondem ao teste de Huneke são dentes com tratamento de canal, dentes com metais, implantes de titânio e sítios de extração dentária. Por exemplo, um paciente com dores lombares em região de L4 e L5, testa-se os molares inferiores e os pré-molares superiores, e se houver redução ou resolução temporária da dor lombar, então a extração daquele elemento dentário será indispensável para melhorar a situação lombar. -“Ah, mas se o anestésico tem esse poder, por que razão os pacientes não melhoram quan-do fazem diversos procedimentos odontológicos com anestesia?” A razão para isso é que existe uma concentração e pureza apropriada para utilização de anestésicos em Terapia Neural. O anestésico mais amplamente utilizado hoje é a Procaína na con-centração de 0,7% e sem nenhum vasoconstritor, podendo em algumas técnicas ser aditivada com cafeína. A verdade é que existem várias técnicas e formas de utilizar a procaína. Repito, se for pra abordar tudo, teríamos que escrever centenas de páginas. Como elas já estão escritas em outros livros e artigos, faz-se desnecessário que eu escreva extensamente sobre o assunto.

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DENTES COM CANAL TRATADO

Quando um dente sofre necrose da pol-pa, o sistema nervoso perde a comunicação com aquele sistema de nervos que estava den-tro do dente, e para evitar problemas sistêmi-cos, vários profissionais pelo mudo indicam a extração desse elemento dentário.

- Mas como um dente com tratamento de canal pode causar uma doença?

Bom, existem 2 mecanismos pelo qual isso ocorre, que podem estar somados ou agir individualmente. Vou explicar cada um separa-damente: 1- Alteração elétrica Vários estudos já demonstraram que os dentes que passaram por tratamento de canal sempre ficam com bactérias residuais. Mesmo aqueles dentes que originalmente não tinham infecção mas que passaram pelo tratamento de canal, também apresentam bactérias em sua raiz após certo período. Essa população de bactérias não é grande o suficiente para causar sintomas no dente, mas está lá.

Essas bactérias residuais resultam em uma inflamação crônica, com liberação de ci-tocinas. As citocinas localmente causam alter-ações de potencial elétrico dos nervos ao redor daquele dente. Esse estímulo constante e irreg-ular de terminações nervosas acaba gerando in-formação elétrica imprópria dentro do sistema nervoso.

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Como cada dente tem uma conexão neurológica com outras estruturas, essas estruturas ficam mais susceptíveis ao adoecimento. Esse evento não se limita aos dentes. Por exemplo, uma patologia no fígado facilita o aparecimento de doenças nos olhos, pois há uma conexão neurológica entre essas estruturas e o desequilíbrio elétrico no fígado fragiliza todo o meridiano. 2- Alteração químicaAs citocinas são agentes naturais da inflamação. Quando são produzidas em uma área do corpo, são liberadas também para circular no sangue. São boas e necessárias para o corpo e para saúde. Porém elas devem ser de produção transitória, até que aquele evento inflamatório termine, por exemplo, em uma perna quebrada ou um corte no dedo.

Quando a cicatrização de uma estrutura fica completa, ela deve parar de produzir citocinas inflamatórias, mas ocorre que um dente que recebeu tratamento de canal não interrompe essa produção nunca, e é exata-mente esse o problema.

Produção constante de citocinas inflamatórias.

As citocinas quando produzidas sem interrupção, desregulam o sistema imune, facilitando o apareci-mento de doenças autoimunes ou inflamatórias.

Existem várias doenças associadas com a produção constante de citocinas, portanto se o dente é uma fonte de citocinas, é natural que as doenças associadas ao excesso daquelas citocinas possam se desenvolver.

Além disso, as bactérias presentes nos dentes tratados canais e gengivas inflamadas produzem sub-stâncias tóxicas, tais como compostos sulfúricos voláteis, que também promovem inflamação sistêmica e fa-cilitam a ocorrência de doenças no corpo.

Alguns exemplos de citocinas inflamatórias ativas em processos orais crônicos, não apenas tratamen-tos de canal, são: CCL5, TNF-α , TNF-γ , IL10, IL, FGF-2, entre muitas outras.

Alguns exemplos de doenças associadas a produção crônica destas citocinas são: diabetes, câncer, artrite reumatoide, esclerose múltipla, Alzheimer, fadiga crônica, e várias outras.

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E agora? Qual é a alternativa? Ficar sem dentes? Esse é um assunto que já abordei brevemente no e-book disponível para baixar no site: www.odontosistemica.com.br Portanto em resumidas palavras, os implantes de titânio também não são a solução. Atualmente o que tem se mostrado mais promissor e que não apresenta reação sistêmica negativa no corpo são os implantes de zircônia. Acompanhe nossas redes sociais, principalmente o YouTube, onde estamos aos poucos produzindo muito conteúdo para sanar todas as dúvidas que envolvem esses assuntos. Quero lembrar que o nosso conteúdo é para informar o público leigo, portanto a linguagem é a mais simples possível, evitando termos técnicos ao máximo. Então aquele profissional que acompanha as redes e deseja se informar mais sobre o assunto, pode pesquisar de forma independente ou mesmo solicitar via contato privado indicação de cursos. Nossos contatos estão disponíveis no site. Já digo antecipadamente que ainda não há conteúdo de qualidade em Português sobre esse assunto, e há pouquíssimos cursos abordando esses assuntos no Brasil.

Finalizo esse conteúdo com a seguinte reflexão: “De nada vale um dente integro à custa de um corpo doente.”