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Valores Objetivos Propostas assistenciais. Padrão de cuidado Pretendido. Prof Bruno Dimensionamento de Pessoal. - PowerPoint PPT Presentation
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Como diminuir custos e Como diminuir custos e aumentar a oferta de serviçosaumentar a oferta de serviços
Maior exigência do usuário
Envelhecimento da população
Introdução de tecnologias sofisticadas
Alta de preços de bens e serviços
Extensão e melhoria da cobertura
Previsão de pessoal de enfermagemPrevisão de pessoal de enfermagem
ValoresObjetivosPropostas
assistenciais
ValoresObjetivosPropostas
assistenciais
Padrão de cuidado
Pretendido
Padrão de cuidado
Pretendido
Método de dimensionamento de pessoal de
enfermagem consiste na aplicação de um
processo sistemático para determinar o número e
a categoria profissional requerida para prover os
cuidados de enfermagem que garantam a
qualidade previamente estabelecida, a um grupo
de pacientes
Prof Bruno
Dimensionamento de Pessoal
A análise da literatura evidencia que a evolução
dos métodos de dimensionamento de pessoal
está relacionada à evolução do conhecimento e
às conquistas dos trabalhadores.
Relações de
proporção
(1856)
Tempo de
cuidado(1940)
Índice de Segurança Técnica
(1956)
Sistema de Classificação de Pacientes
(1960)
Proposta de
Gaidzinski
(1998)
Escore de Atividades
de Enfermagem
(2002)
EVOLUÇÃO DOS MÉTODOSEVOLUÇÃO DOS MÉTODOS
Relação de Relação de proporçãoproporção
A quantidade de pessoal de
enfermagem está para o número total
de leitos numa dada proporção.
q = n.R
q = quantidade de pessoal de
enfermagem
n = quantidade diária de leitos
disponíveis
R = relação de proporção diária de
pessoal de enfermagem por leito
Comissão de Peritos do Centro de Levantamento de
Recursos e Necessidades de Enfermagem no Brasil(1956-1958)
100 leitos
Relação de 1:1 trabalhador de enfermagem
Relação de 1:16 enfermeiras (distribuídos nas 24 horas)
100 leitos
27 auxiliares de enfermagem
6 enfermeiras (distribuídos nas 24 horas)
q = número de enfermeiras necessárias nas 24 horas
n = média diária de doentes
h = média de horas de serviço por doente
d = dias da semana
c = escala de horas semanais das enfermeiras c
dhnq
c
dhnq
ed
e
t
hnq 1
ed
e
t
hnq 1
senfermeira das semanais horas de escala
semana da dias doentepor serviço de médias horas doentes de díaria média senfermeira de número
Ausências dos trabalhadores deAusências dos trabalhadores deenfermagem (IST)enfermagem (IST)
Nacional League of Nursing Education
publicou em 1948 o trabalho: A study of
nursing service in one children’s and twenty-one
general hospitals a descrição de um método de cálculo
de pessoal de enfermagem introduzindo a cobertura
para as ausências previstas (folgas e férias) e não
previstas (faltas e licenças)
Segunda evolução:
k kk
kkk
afvD
afv
ed
e
t
hnPq 11
.
100
k kk
kkk
afvD
afv
ed
e
t
hnPq 11
.
100
onde:
k = categoria profissional (enfermeira, técnico/auxiliar de
enfermagem);
qk = número de pessoal da categoria profissional k;
Pk = Percentual de participação no cuidado da categoria profissional k;
n = número médio diário de pacientes;
h = horas médias de cuidado dos pacientes;
d = dias da semana (sete);
D = dias do ano (365);
t = turno diário do pessoal;
c = carga horária semanal do pessoal;
f = média anual dos dias feriados;
vk = média anual dos dias de férias anuais de cada profissional da
categoria profissional k;
ak = média anual dos dias de ausências não previstas de cada
profissional da categoria k;
Sistema de Classificação de Pacientes Sistema de Classificação de Pacientes (SCP)(SCP)
Connor et al, 1960 introdução de
um SCP, baseado no grau de dependência
do paciente em relação à assistência de enfermagem
Terceira evolução:
A partir de 1998, Gaidzinski propôs um método para
dimensionar o pessoal de enfermagem, considerando as
seguintes variáveis:
Carga de trabalho da unidade
Índice de Segurança Técnica (IST)
Jornada de trabalho da enfermagem
Proposta de GaidzinskiProposta de GaidzinskiQuarta
evolução:
Índice de Segurança Técnica (IST)
k
k
k
kk aD
a
vD
v
fD
f
eD
eIST 1.1.1.1
k
k
k
kk aD
a
vD
v
fD
f
eD
eIST 1.1.1.1
Folgas
Feriados
Férias
AUSÊNCIAS PREVISTAS
AUSÊNCIAS PREVISTAS
Faltas
Licenças
AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS
AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS
Taxa de rotatividade*
Idade da equipe *
* Resolução COFEN Nº 293/04
Dimensionamento de Pessoal de Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem “Q”Enfermagem “Q”
CARGA DE TRABALHO
ÍNDICE DE COBERTURA DAS
AUSÊNCIAS
JORNADA DE TRABALHO DOPROFISSIONAL
)(100 jj
j
kjk hn
PC )(
100 jjj
kjk hn
PC k
t )1( kIST )1( kIST
k
kk
jjj
kj
ISTt
hnP
Q 1100
k
kk
jjj
kj
ISTt
hnP
Q 1100
Sintetizando:
Escore das Atividades Escore das Atividades de Enfermagemde Enfermagem
Possibilita obter a carga de
trabalho com maior precisão,
de acordo com as necessidades
de intervenções de enfermagem,
de cada paciente
Quinta evolução:
Método para dimensionamento de Método para dimensionamento de pessoal de enfermagem segundo pessoal de enfermagem segundo
NASNAS
Carga de trabalho
Envolve a identificação de 3 variáveis
Envolve a identificação de 3 variáveis
Jornada de trabalho
Índice de Segurança Técnica
(IST)
Re-desenhar os processos de trabalho da
enfermagem
Identificar as atividades que não requerem a capacitação
profissional da enfermagem
Análise que antecede o dimensionamentoAnálise que antecede o dimensionamento
Índice de absenteísmo
Taxa de rotatividade
passos que não agregam valor devem ser retirados
Atributos dos hospitais com enfermagem de alta Atributos dos hospitais com enfermagem de alta qualidadequalidade
Dimensionamento adequado de
enfemeira/leito
Equilíbrio na composição de enfermeiras
recém-formadas e enfermeiras experientes
Menor utilização de enfermeiras para cobertura
(float pool) em relação ao número de enfermeiras
fixas garantia da continuidade adequada da
assistência
Dimensionamento x Dimensionamento x QualidadeQualidade
Quantitativo de
enfermeiras
Quantitativo de
enfermeiras
• Insatisfação no trabalho (aumento da rotatividade)
• Aumento do estresse• Aumento da mortalidade de
pacientes• Aumento de efeitos
adversos- Insuficiência pulmonar- Reintubação- Infecção do trato urinário- Trombose- Erros de medicação- Infecção em feridas- Aumento dos dias de permanência
• Insatisfação no trabalho (aumento da rotatividade)
• Aumento do estresse• Aumento da mortalidade de
pacientes• Aumento de efeitos
adversos- Insuficiência pulmonar- Reintubação- Infecção do trato urinário- Trombose- Erros de medicação- Infecção em feridas- Aumento dos dias de permanência
Critical Care Medicine 2001; 29(12): 2264-70.Cochrane Database Syst Rev 2003; 1: CD002837.Critical Care Medicine 2005; 33(1): 213-20.Intensive Care Medicine 1993; 19(8): 435-42.