46

como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 2: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 3: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 4: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 5: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 6: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

como percebemos, organizamos e

interpretamos os estímulos.

Page 7: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

O ser humano tende a organizar e interpretar as partes das informações para formar um TODO com significado.

Enxergamos as coisas no ambiente como formando um todo.

Page 8: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 9: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Olhamos o todo e não as partes tentando organiza-lo; por isso que ocorrem

as ilusões óticas...

Page 10: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Por que vemos as coisas como as vemos?

Existem forças externas e internas que interferem na

percepção.

Externas: estimulação da retina

Internas: organização da estimulação recebida

Page 11: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

FIGURA

VS

FUNDO

Page 12: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 13: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 14: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 15: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 16: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 17: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 18: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 19: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Na propaganda

o contexto (FUNDO) no qual é apresentado um

objeto poderá influenciar nossa percepção.

Page 20: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

EXEMPLO:Um vinho será valorizado se for apresentado numa

ceia festiva...

Page 21: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 22: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

IMPORTANTE:

O consumidor deve perceber o produto como

figura destacada dos estímulos que o cercam

Page 23: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Como os estímulos são organizados?

(de acordo com a Gestalt)

Page 24: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

1- Similaridade:

O ser humano organiza os estímulos semelhantes

como pertencentes à mesma categoria.

Page 25: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 26: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

EXEMPLO:Comprar um produto: carro

Ter um diferencial!

Page 27: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

2- Proximidade:

Tendemos a perceber os objetos que se

encontram próximos como formando um

conjunto.

Page 28: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 29: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Supermercado: marcas “reconhecidas” e “desconhecidas”

Page 30: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

   3- Fechamento / continuidade

Tendência do ser humano em completar algo incompleto, em dar

continuidade

Page 31: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

  

Page 32: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

EXEMPLO Um jingle que o consumidor

se sente “compelido” a completar.

Depois de um tempo de campanha toca-se somente a

melodia e o ouvinte canta junto

Page 33: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Influência exercida sobre o

comportamento por uma mensagem que

não é percebida conscientemente.

Page 34: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos

Mensagem aparece como

FUNDO

Page 35: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 36: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 37: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 38: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 39: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 40: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 41: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 42: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 43: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 44: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 45: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos
Page 46: como percebemos, organizamos e interpretamos os estímulos