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Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL · emissões de cinzas através de precipitadores eletrostáticos (projetados para captar em torno de 99% de toda a cinza emitida), irrigação

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL

Monitoramento das Emissões Atmosféricas

Segundo semestre de 2017

CEUT / Meio Ambiente

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SUMÁRIO

 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 3 

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................................................................... 5 

2.1 DADOS DO EMPREENDIMENTO ................................................................................................................... 5 

2.2 CICLO DE PRODUÇÃO .................................................................................................................................... 6 

2.3 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DURANTE AS AMOSTRAGENS ................................................................. 6 

3 METODOLOGIA ...................................................................................................................................................... 6 

3.1 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ..................................................................................................................... 8 

4 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENS ....................................................................................... 10 

4.1 UTLA ................................................................................................................................................................ 10 

4.2 UTLB................................................................................................................................................................. 11 

4.3. UTLC................................................................................................................................................................ 12 

5. QUADROS RESUMOS .......................................................................................................................................... 13 

5.1 Monitoramento das Emissões - Resumo dos Resultados e Dados Operacionais .............................................. 13 

5.2 UTLA ................................................................................................................................................................ 14 

5.3 UTLB................................................................................................................................................................. 15 

5.4 UTLC................................................................................................................................................................. 16 

6. CONCLUSÃO......................................................................................................................................................... 17 

7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ........................................................................................................................ 17 

8. ANEXOS ................................................................................................................................................................. 18 

8.1 UTLA ................................................................................................................................................................ 18 

8.2 UTLB.................................................................................................................................................................25 

8.3 UTLC.................................................................................................................................................................30 

8.4 ART ...................................................................................................................................................................35 

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1. INTRODUÇÃO

As Usinas que compreendem o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda não estão

submetidas a Resolução CONAMA 08/1990, conforme inciso 2° “Para efeitos desta Resolução

fontes novas de poluição são aquelas pertencentes a empreendimentos cuja LP venha a ser

solicitada aos órgãos licenciadores competentes após a publicação desta Resolução”. Todos as

unidades UTLA, UTLB e UTLC receberam suas respectivas Licenças Prévias anteriormente a

assinatura desta resolução.

Por este motivo, os responsáveis por definirem limites máximos de emissões são os

órgãos ambientais licenciadores de cada estado, neste caso a FATMA, através das

condicionantes das Licenças Ambientais de Operação.

Para atendimento as LAO’s das Usinas do CTJL são adotados sistemas de controle de

emissões de cinzas através de precipitadores eletrostáticos (projetados para captar em torno de

99% de toda a cinza emitida), irrigação constante das bacias de cinzas evitando a ressuspensão

através de arraste eólico, silos de cinzas leves hermeticamente fechados com sistemas de

segurança evitando emissões fugitivas. Além disso, o CTJL conta com um laboratório de análise

de carvão, o qual participa do programa internacional de testes de proficiência, certificado pelo

Laboratory Quality Services International (LQSI). É realizado neste laboratório o monitoramento

do enxofre, poder calorífico, umidade e cinzas de todo o combustível recebido e abastecido.

Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados das amostragens das emissões

atmosféricas, realizadas na saída dos dutos dos precipitadores eletrostáticos da Usina

Termelétrica Jorge Lacerda A (UTLA unidades 3 e 4), Usina Termelétrica Jorge Lacerda B

(UTLB unidade 5) e Usina Termelétrica Jorge Lacerda C (UTLC unidade 7) para a determinação

das concentrações de material particulado (MP), dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio

(NOx) e oxigênio (O2) nos efluentes gasosos das unidades dessas Usinas.

A metodologia e os equipamentos utilizados podem ser observados nas tabelas dos itens

2.2 e 2.3 respectivamente. Esse monitoramento foi realizado pelo Setor de Meio Ambiente da

Central de Utilidades - CEUT da Engie Brasil Energia.

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Para a determinação das concentrações de material particulado foram realizadas medições

para a identificação da densidade, velocidade, umidade e massa de cinza do fluxo gasoso

amostrado.

As concentrações de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e oxigênio foram retiradas

das leituras do analisador PG 250 - Horiba.

As amostragens foram realizadas na UTLA em 21/11/2017 na unidade 3 e 28/11/2017 na

unidade 4. Na UTLB foi realizada em 15/12/2017 na unidade 5. Finalmente na unidade 7 que

compreende a UTLC, a amostragem do lado A foi realizada no dia 05/12/2017 e lado B em

06/12/2017.

Neste último semestre (julho a dezembro de 2017) não foi possível realizar as campanhas

de amostragens dos gases e material particulado nas Unidades #1, #2 e #6 por motivos técnicos

operacionais, como despacho de energia, manutenção das unidades e eventuais condições

climáticas desfavoráveis que inviabilizam as amostragens por questões de saúde e segurança no

trabalho.

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2. CARACTERÍSTICAS GERAIS

2.1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

EMPRESA:

ENGIE

RAZÃO SOCIAL:

ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.

USINA:

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

CNPJ:

02.474.103/0002-08

ATIVIDADE:

GERAÇÃO DE ENERGIA TERMELÉTRICA

ENDEREÇO:

AVENIDA PAULO SANTOS MELLO, S/N – 88745-000 - CENTRO – CAPIVARI DE BAIXO – SC

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA:

28° 27’ 16.92” S

48° 58’ 15.23” O

LICENÇAS DE OPERAÇÃO:

UTLA – LAO N° 1603/2016

UTLB – LAO N° 1597/2016

UTLC – LAO N° 2991/2012

PÁTIO DE CARVÃO – LAO N° 1632/2016

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2.2 CICLO DE PRODUÇÃO

A seguinte figura representa o ciclo para produção de energia elétrica em usinas

termelétricas a carvão.

Figura 1.Termelétrica convencional a carvão

2.3 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DURANTE AS AMOSTRAGENS

Durante as amostragens, o combustível utilizado foi o carvão CE 4500.

Com relação às potências nominais, as unidades 3 e 4 da UTLA operaram com 83,33%, a

UTLB unidade 5, com 83,97% e, por fim, a unidade 7 chamada de UTLC, manteve-se operando

durante as amostragens com 88,15 % de sua potência nominal.

As demais informações operacionais podem ser encontradas nas tabelas (quadros

resumos) dos itens 4.1, 4.2 e 4.3.

3 METODOLOGIA

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Parâmetros Caracterização / Norma

Material Particulado

Método para determinação da concentração realizada por isocinetismo em fontes estacionárias utilizando balanço dinâmico de pressão, segundo a Norma JIS-Z8808-1992. A Norma Japonesa considera comoválido a amostragem no ponto de velocidade média e duas medições.

Dióxido de Enxofre ( SO2 ) Determinação do teor de SO2 nos gases de combustão, utilizando método Non-dispersive Infrared Absorption (NDIR).

Óxidos de Nitrogênio ( NOx)

Determinação do teor de NOx nos gases de combustão, utilizando método de Chemiluminescence (CLD).

Oxigênio ( O2 )

Determinação do teor de O2 nos gases de combustão, utilizando método de medição com célula de óxido de zircônio

Umidade

Método de amostragem por absorção em cloreto de cálcio CaCl2. Norma JIS-Z8808 -1992.

Velocidade dos Gases Determinação realizada utilizando Tubo de Pitot. Norma JIS-Z8808 -1992.

Temperatura dos Gases Determinação realizada utilizando termopar. Norma JIS-Z8808-1992.

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3.1 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Parâmetro / Equipamento Utilizado

Caracterização Imagem do equipamento

Dióxido de Enxofre ( SO2 ) Analisador de gases de combustão PG 250 - Horiba

Sensor SO2 Repetibilidade: 0.5% F.S. 1.0% F.S. Linearidade: 2.0% F.S. Desvio: 1.0% F.S./day (SO2: 2.0% F.S./day) Escala: 0..200/500/1000/3000 ppm - 4 ranges Tempo de resposta (T90): 240 segundos Fluxo do gás de amostra: 0.4L/min Indicação do valor medido (3 ou 4 dígitos)

Óxido de nitrogênio (NOx) Analisador de gases de combustão PG 250 - Horiba Oxigênio (O2) Analisador de gases de combustão PG 250 - Horiba

Sensor NO/NOx Repetibilidade: 0.5% F.S. 1.0% F.S. (NOx : 100ppm range) Linearidade: 2.0% F.S. Desvio: 1.0% F.S./day Escala:0..25/50/100/250/500/1000/2500 ppm 7 ranges Tempo de resposta (T90): 45 segundos Fluxo do gás de amostra: 0.4L/min Indicação do valor medido (3 ou 4 dígitos) ------------------------------------------------ Sensor O2 Repetibilidade: 0.5% F.S. 1.0% F.S. Linearidade: 2.0% F.S. Desvio: 1.0% F.S./day Escala: 0..5/10/25vol% 3 ranges Tempo de resposta (T90): 45 segundos Fluxo do gás de amostra: 0.4L/min Indicação do valor medido (3 ou 4 dígitos) 

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Amostrador de Material Particulado Balanço dinâmico de amostragem de pó: NIGORIKAWA NG-Z-2N Sonda de amostragem; NIGORIKAWA NG-Z-4 com tubo de Pitot Bomba de vácuo: NIGORIKAWA NG-17S Medidor de gás úmido: NIGORIKAWA WNK-2.2 Separador de gases (mist): NIGORIKAWA NG-Z-19

Capacidade da bomba de vácuo: 100 l/min Capacidade do medidor de gás úmido: 5 L/revolução

Medidor de Umidade Tubo de sucção: NIGORIKAWA NG-11H Medidor de gás úmido: NIGORIKAWA NG-W-NK-1A Bomba de vácuo: NIGORIKAWA NG-17S

Capacidade do medidor de gás úmido: 1 litro por revolução Capacidade da bomba de vácuo: 15 L/min

Velocidade dos gases Medidor de velocidade tubo de Pitot S: NIGORIKAWA NG-V-1

Faixa de pressão dinâmica até: 99,9 mmH2O Densidade dos gases: 0,3 - 1,3

Temperatura Termopar SK – 1250MC

Range de 0 – 1.200 °C

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4 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENS

4.1 UTLA

20 m 29 m

Obs.: = Localização dos flanges de amostragemObs.: = Localização dos flanges de amostragem

a) Planta Baixa

b) Vista das Seções dos DutosU1 , U2 e U 4

3 2 1

x x x

x x x A

B

C

D

E

3500

834 834

2500

417190

Área da Seção: 8,75m2

x x x

x x x

x x x

b) Vista U1 , U2 e U 4

3 2 1

x x x

x x x A

B

C

D

E

3500

834 834

2500

417190

Área da Seção: 8,75m2

x x x

x x x

x x x

U 1

U 2

U 3

U 4 P.E.

P.E.

P.E.

P.E.

Chaminé

15 m

24 m

U 1

U 2

U 3

U 4 P.E.

P.E.

P.E.

P.E.

Chaminé

15 m

24 m

x x

x x

x x

x x

x x A

B

C

D

E

3500

938

1250

313190

Área da Seção: 4,38 m2

U 3 ( a , b )

2 1

x x

x x

x x

x x

x x A

B

C

D

E

3500

938

1250

313190

Área da Seção: 4,38 m2

U 3 ( a , b )

2 1

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Localização - Altura dos Furos

Distribuição dos Pontos na Chaminé

100

m

60 m

Altura dos furos

Diâmetro Interno = 5,37 m

Seção transversal:.10 pontos em cada diâmetro;

.Total: 20 pontos;. 4 furos (90°).

0,137 m

0,438 m

0,786 m

1,213 m

1,836 m

4.2 UTLB

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4.3. UTLC

a) Planta Baixa

4600mm

C

B

A5 4 3 2 1

3600mm

360mm1080mm1800mm2520mm3240mm

3604x720=2880mm

767mm

1533mm

1533mm

767mm

b) Vista da Seção do duto

Chaminé

PrecipitadorEletrostático

PrecipitadorEletrostático

Cal

deir

a

*

*

* Pontos de Amostragens

a) Planta Baixa

4600mm

C

B

A5 4 3 2 1

3600mm

360mm1080mm1800mm2520mm3240mm

3604x720=2880mm

767mm

1533mm

1533mm

767mm

b) Vista da Seção do duto

4600mm

C

B

A5 4 3 2 1

3600mm

360mm1080mm1800mm2520mm3240mm

3604x720=2880mm

767mm

1533mm

1533mm

767mm

b) Vista da Seção do duto

Chaminé

PrecipitadorEletrostático

PrecipitadorEletrostático

Cal

deir

a

*

*

* Pontos de Amostragens

Chaminé

PrecipitadorEletrostático

PrecipitadorEletrostático

Cal

deir

a

*

*

* Pontos de Amostragens

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5. QUADROS RESUMOS

5.1 Monitoramento das Emissões - Resumo dos Resultados e Dados Operacionais

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COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJLDADOS OPERACIONAIS

Período: 01/01/2017 a 31/12/2017Usina: UTLA Usina Termelétrica Jorge Lacerda A

Geração Carvão Carvão Enxofre Teor de PCS Umidade

(MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s. b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) Total (%)

2017/01 26.369,12 20.810,71 19.562,07 2,08 43,54 4.505 8,5

2017/02 81.653,44 54.225,32 50.971,80 2,10 43,53 4.504 8,4

2017/03 103.381,82 69.823,51 65.634,10 2,22 43,39 4.578 8,6

2017/04 101.871,41 68.892,90 64.759,33 2,05 43,47 4.607 8,9

2017/05 103.019,96 67.592,64 63.537,08 2,02 43,67 4.592 9,5

2017/06 46.463,59 28.541,38 26.828,89 2,14 43,13 4.638 9,0

2017/07 102.712,10 65.960,16 62.002,55 2,18 43,59 4.596 8,5

2017/08 107.433,64 69.849,47 65.658,50 2,04 43,52 4.605 8,7

2017/09 100.103,51 64.342,30 60.481,77 2,11 43,74 4.584 8,8

2017/10 107.589,99 69.766,39 65.580,41 2,11 43,69 4.588 9,6

2017/11 90.211,43 60.340,03 56.719,63 2,16 43,66 4.578 9,9

2017/12 59.234,27 38.353,50 36.052,29 2,05 43,48 4.536 10,2

Usina: UTLB Usina Termelétrica Jorge Lacerda B

Geração Carvão Carvão (t) Enxofre Teor de PCS Umidade

(MWh) (t) b.u. 6% b.s. b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) Total (%)

2017/01 123.788,86 82.321,68 77.382,38 1,98 43,24 4.531 8,2

2017/02 48.810,07 33.048,32 31.065,42 2,03 43,66 4.492 8,6

2017/03 67.245,63 45.269,69 42.553,51 2,05 43,26 4.588 8,3

2017/04 114.251,84 74.899,24 70.405,28 2,01 43,25 4.630 8,2

2017/05 152.308,43 100.299,87 94.281,88 2,00 43,17 4.634 9,5

2017/06 81.376,65 58.268,50 54.772,39 2,14 43,64 4.586 9,3

2017/07 140.466,76 96.858,79 91.047,26 2,31 43,54 4.597 8,1

2017/08 153.500,32 99.760,23 93.774,61 2,18 43,67 4.588 8,2

2017/09 164.077,89 103.612,92 97.396,15 2,14 43,50 4.605 8,8

2017/10 167.110,38 106.578,81 100.184,08 2,04 43,48 4.609 8,9

2017/11 151.150,30 98.392,44 92.488,90 2,06 43,43 4.597 9,3

2017/12 160.469,92 104.351,58 98.090,49 2,05 43,50 4.537 9,5

Ano/Mês

Ano/Mês

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COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJLDADOS OPERACIONAIS

Período: 01/01/2017 a 31/12/2017Usina: UTLC Usina Termelétrica Jorge Lacerda C

Geração Carvão Carvão Enxofre Teor de PCS Umidade

(MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) Total (%)

2017/01 121.162,96 69.425,82 65.260,27 2,08 43,10 4.529 8,8

2017/02 159.906,27 88.968,52 83.630,41 2,12 43,41 4.508 8,4

2017/03 232.235,26 126.911,79 119.267,08 2,24 43,41 4.572 8,7

2017/04 169.724,94 93.244,62 87.649,94 2,04 43,35 4.620 8,7

2017/05 177.943,54 99.909,76 93.915,18 2,04 43,29 4.626 9,9

2017/06 205.361,81 114.207,24 107.354,81 2,18 43,47 4.605 8,5

2017/07 (*) (*) (*) (*) (*) (*) (*)

2017/08 (*) (*) (*) (*) (*) (*) (*)

2017/09 9.675,73 15.086,90 14.181,69 2,13 43,97 4.526 9,4

2017/10 182.547,48 101.008,95 94.948,41 2,05 43,48 4.612 9,1

2017/11 196.498,04 106.470,02 100.081,82 2,04 43,71 4.564 9,5

2017/12 187.211,65 103.342,20 97.141,67 2,10 43,70 4.517 10,1

(*) - Fora de operação

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

Geração Carvão Carvão S Cinzas PCS Produção bruta Qtde. cinza

(MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s. b.s (%) b.s (%) (kcal/kg) cinza (b.s.) (t) enviada bacias (t)

2017/01 271.321 172.558,21 162.204,72 2,03 43,22 4.577 86.754,71 67.030,24 19.724,47

2017/02 290.370 176.242,16 165.667,63 2,10 43,53 4.504 89.203,37 70.145,24 19.058,13

2017/03 402.863 242.004,99 227.454,69 2,20 43,38 4.577 97.477,10 60.246,16 37.230,94

2017/04 385.848 237.036,76 222.814,55 2,04 43,36 4.619 87.838,47 53.634,93 34.203,54

2017/05 433.272 267.802,27 251.734,14 2,02 43,34 4.620 113.063,43 62.120,51 50.942,92

2017/06 333.202 201.017,12 188.956,09 2,16 43,47 4.604 88.660,51 62.464,31 26.196,20

2017/07 243.179 162.818,95 153.049,81 2,26 43,56 4.597 66.668,34 48.703,18 17.965,16

2017/08 260.934 169.609,70 159.433,11 2,12 43,61 4.595 69.529,26 50.002,98 19.526,28

2017/09 273.857 183.042,12 172.059,61 2,13 43,62 4.591 75.051,47 51.987,82 23.063,65

2017/10 457.248 277.354,15 260.712,90 2,06 43,53 4.605 113.488,05 66.231,74 47.256,31

2017/11 437.860 265.202,49 249.290,35 2,07 43,59 4.579 108.678,71 58.944,15 49.734,56

2017/12 406.916 246.047,28 231.284,45 2,07 43,58 4.528 100.790,83 61.252,18 39.538,65

% S, Cinzas - Médias ponderadas mensais - base seca (b.s.)

PC - média das médias ponderadas mensais do Complexo

% S: Teor de enxofre - base seca (b.s.)

PCS: Poder calorífico superior - base seca (b.s.)

Cinza seca 100% comercializada

Ano/Mês

Ano/Mês Qtde. cinza

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

5.2 UTLA Mês das Amostragens:Unidade Nº, (Potência MW) UTLA 03-A(66) UTLA 03-B(66) UTLA 03-(66) UTLA 04(66)

Data da Amostragem 21/11/2017 28/11/2017

Geração (MW) 55 55

Consumo de carvão t/h (b,s,) 35,93 38,76

Consumo de carvão / MW (t/MW) 0,65 0,72

Poder calorífico, kcal/kg 4.498 4.498 4.498 4.597

Teor de Cinza, (%) (b,s,) 44,00 44,00 44,00 43,61

Teor de Enxofre, (%) (b,s,) 2,87 2,87 2,87 2,01

Area da seção do duto, m2 4,38 4,38 0,00 8,75

Velocidade média do gás, m/s 11,60 12,40 0,00 12,20

Vazão dos gases (b,u,), m3N/h 151.857 125.899 277.755 247.653

Vazão dos gases (b,s,), m3N/h 140.500 117.186 257.686 229.180

Vazão dos gases (b,s,)/t Carvão, m3N/t 7.172 5.912

Material particulado, g/m3N 0,0148 0,0174 0,0160 0,1398

Material particulado, kg/Mw 0,07 0,58

Material particulado, g/10 6 kcal 25,5 179,8

SO2, ppm 2.145,00 2.099,00 2.124,08 1.922,00

SO2, m3N/h 301,37 245,97 547,35 440,48

SO2,g/Nm3 6,13 6,00 6,07 5,50

SO2, kg/MW 28,46 22,91

SO2, g/10 6 kcal 9.685,88 7.069,48

NOx, ppm 388,00 402,00 394,37 454,00

NOx, m3N/h 54,51 47,11 101,62 104,05

NOx,g/Nm3 0,52 0,54 0,53 0,61

NOx, kg/MW 2,47 2,53

NOx,g/10 6̂ kcal 842,12 781,98

O2, v/v% 4,80 4,90 4,85 5,90

H2O, v/v% 7,48 6,92 7,20 7,46

Temperatura média dos gases, ºC 155,90 150,70 153,30 159,70Eficiência do Precipitador Eletrostático (%) 99,97 99,75Obs:

UTLA 02 (50) : (-) Unidade fora de operação no semestre.

Novembro de 2017

14

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

5.3 UTLB

Mês das Amostragens: Agosto de 2017Unidade Nº. (Potência MW) UTLB -5 (131)

Data da Amostragem 15/12/2017

Geração (MW) 110

Consumo de carvão t/h (b.s.) 72,67

Consumo de carvão / MW (t/MW) 0,66

Poder calorífico, kcal/kg 4.523

Teor de Cinza, (%) (b.s.) 43,86

Teor de Enxofre, (%) (b.s.) 2,09

Area da seção do duto, m2 22,64

Velocidade média do gás, m/s 11,00

Vazão dos gases (b.u.), m3N/h 559.852

Vazão dos gases (b.s.), m3N/h 517.376

Vazão dos gases (b.s.)/t Carvão, m3N/t 7.120

Material particulado, g/m3N 0,0901

Material particulado, kg/Mw 0,42

Material particulado, g/10 6 kcal 142

SO2, ppm 1.685

SO2, m3N/h 872

SO2,g/Nm3 4,82

SO2, kg/MW 22,67

SO2, g/10 6 kcal 7.586

NOx, ppm 408,00

NOx, m3N/h 211,09

NOx,g/Nm3 0,55

NOx, kg/MW 2,57

NOx,g/10^6 kcal 860,13

O2, v/v% 6,40

H2O, v/v% 7,58

Temperatura média dos gases, ºC 164,50

Eficiência do Precipitador Eletrostático (%) 99,83

15

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

5.4 UTLC Mês das Amostragens:

Unidade Nº. (Potência MW) UTLC -7-A (363) UTLC -7-B (363) UTLC -7 (363)

Data da Amostragem 05 e 06/12/2017

Geração (MW) 320

Consumo de carvão t/h (b.s.) 182,37

Consumo de carvão / MW (t/MW) 0,57

Poder calorífico, kcal/kg 4.512 4.458 4.485

Teor de Cinza, (%) (b.s.) 43,84 44,65 44,25

Teor de Enxofre, (%) (b.s.) 1,93 2,00 1,97

Area da seção do duto, m2 16,56 16,56

Velocidade média do gás, m/s 18,60 21,90

Vazão dos gases (b.u.), m3N/h 685.063 811.852 1.496.915

Vazão dos gases (b.s.), m3N/h 632.606 751.673 1.384.279

Vazão dos gases (b.s.)/t Carvão, m3N/t 7.591

Material particulado, g/m3N 0,2685 0,1455 0,2017

Material particulado, kg/Mw 0,87

Material particulado, g/10 6 kcal 341,38

SO2, ppm 1.918,00 1.960,00 1.940,81

SO2, m3N/h 1.213,34 1.473,28 2.686,62

SO2,g/Nm3 5,49 5,61 5,55

SO2, kg/MW 24,01

SO2, g/10 6 kcal 9.394,23

NOx, ppm 454,00 469,00 462,15

NOx, m3N/h 287,20 352,53 639,74

NOx,g/Nm3 0,608 0,628 0,619

NOx, kg/MW 2,68

NOx,g/10 6̂ kcal 1.047,53

O2, v/v% 6,10 6,10 6,10

H2O, v/v% 7,65 7,41 7,53

Temperatura média dos gases, ºC 166,30 166,40 166,35

Eficiência do Precipitador Eletrostático (%) 99

Dezembro de 2017

16

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

6. CONCLUSÃO

A partir das medições de emissões atmosféricas realizadas nas unidades, observa-se que

os valores se encontram dentro das médias históricas registradas, não tendo sido registradas

anormalidades.

Em relação a eficiência dos precipitadores eletrostáticos, todas as Usinas registraram

valores acima de 99%, atendendo, portanto, a eficiência mínima exigida nas condicionantes das

licenças de 98,5% para UTLA/B e 99% para UTLC

Além disso, as informações registradas no monitoramento da qualidade do ar realizado

em três estações circunvizinhas ao CTJL, demonstram que as emissões do CTJL não estão

comprometendo o ar da região.

7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

17

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

8. ANEXOS

8.1 UTLA

18

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 1

Usina: UTLA Unidade: B3Local de Amostragem: SAÍDA PRECIPITADOR - LADO A

Data: 21/11/2017Carga: 55 mWh

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DO GÁS

Ponto de Amostragem

1. Pressão Atmosférica

2. Coeficiente do Pitot

3. Pressão Total

4. Pressão Dinâmica

5. Temperatura

6. Pressão Estática

7. Densidade do Gás

0,85

-19,3

4,1

155,7-1,6369

0,8272

Pressão estática (mmHg) = Pressão total - Coeficiente² x Pressão dinâmica) / 13,6

Densidade do gás (kg/m³) = 1,3 x [273 / (273 + temperatura)] x [(Pressão atmosférica + Pressão estática / 760)]

mmHg

mmAq

mmAq

°C

mmHg

kg/m³

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS GASES

Ponto h t vA1

A2

B1

B2

C1

C2

D1

D2

E1

E2

3,1

7,2

4,0

4,0

5,2

4,6

7,5

6,9

9,2

10,5

155,3

155,7

155,6

155,5

156,1

156,4

155,9

155,3

156,9

156,5

7,8

10,0

9,6

9,8

11,4

10,4

13,3

12,7

15,1

16,0

Média 6,2 155,9 11,6

h = Pressão Dinâmica (mmAq)t = Temperatura (°C)v = Velocidade (m/s)

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DOS GASESÁrea do duto

Velocidade média

Temperatura média

Pressão atmosférica

Pressão estática

Vazão de gás úmido

4,38

11,6

55,5

761

-1,7485

151.856,69

m/s

°C

mmHg

mmHg

Nm³/h

Vazão de gás úmido (Nm³/h) = Área do duto x Velocidade média x (273 / (273 + Temperatura média)) x ((Pressão atmosférica + Pressão estática) / 760) x 3600

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS GASES

1ª AmostragemInício Final

Horário

Volume gás úmido (l)

Temp. Sucção Gás (ºC)

Peso após absor. umid. (g)

Peso antes absor. umid. (g)

Massa Água absorvida (g)

Pressão Medidor gás (mmca)

Teor umidade (%)

Teor Umidade - Média (%)

Vazão gás seco (Nm³/h

14:16 14:26

18.452,00 18.472,00

26,0 27,0

141,0119 136,0914

140,0232 135,9107

0,9887 0,1807

6,000

7,5926

7,4785

140.500,09

20,00

26,5

1,1694

0,441

2ª AmostragemInício Final14:32 14:42

18.472,00 18.492,00

27,0 27,0

140,2581 140,2257

139,3182 140,2257

0,9399 0,1886

6,000

7,3644

20,00

27,0

1,1285

0,441

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor 1ª amostragem (mmHg):

761

25,9640

Teor de Umidade (%) = 1,24 x Massa Água absorvida x 100 / volume gás úmido x (273 / 273 + Vazão gás seco) x (Pressão atmosférica + Pressão no medidor de gás - Média pressão de vapor / 760) + 1,24 x Massa de água.

761

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

LEGENDA:

Hora Inicial: Hora Final:13:47 14:02

19

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 2

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO

C2 C2 C2

14:10 14:38 15:10

14:34 15:07 15:33

4 5 6

761460 761760 762060

761760 762060 762400

300 300 340

28,0 27,0 27,0

27,0 27,0 27,0

27,5 27,0 27,0

9 9 9

0,662 0,662 0,662

27,535 26,739 26,739

0,2633 0,2640 0,2992

1,5713 1,5341 1,4357

1,5680 1,5308 1,4299

0,0033 0,0033 0,0058

0,0125 0,0125 0,0194

0,0148

Amostragem N°

Ponto de Medição

Horário Início

Horário Final

Filtro N°

Volume de gás: V inicial (h)

Volume de gás: V final (h)

Volume de gás amostrado: V

Temperatura do gás: T inicial (°C)

Temperatura do gás: T final (°C)

Temperatura média do gás (°C)

Leitura Pressão de Gás no medidor (mmH2O)

Pressão de Gás no medidor (mmHg)

Pressão vapor saturado (mmHg)

(1) Volume de gás seco amostrado CN (Nm³)

Peso filtro após (g)

Peso filtro antes (g)

Peso M.P. amostrado (g)

Concentração de M.P. (g/Nm³)

(2) Média de Concentração de M.P. (g/Nm³)

(1) Volume de gás seco amostrado sob condições normaiVolume de gás seco amostrado CN (Nm³) = Volume de amostrado x [273 / (273 + Tempreratura média do gás )] x [(Pressão atmosférica + Pressão de gás no medidor - Pressão do vapor saturado) / 760] x 1 / 1000

(2) Concentração de Material ParticuladoMédia da Concentração de M.P. (g/Nm³) = Massa de M.P. amostrada / Volume degás seco amostrado CN

1 2 3

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NOx, SO2 e O2

Medição

Horário

NOx ppm

SO2%

ppm

O2 (%)

Usina: UTLA Unidade: B3LOCAL DE AMOSTRAGEM:SAÍDA PRECIPITADOR - LADO A

Data: 21/11/2017Carga: 55 mWh

Pressão Estática: -1,6369

Concentração

NOx (5% O2)

SO2 (5% O2)

ppm mL/m³ L/m³ m³/m³ M³n/h Kg/h g/m³N

SOx = SO2 : SO2 = 64g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)

NOx = NO : NO = 30g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)1 ppm = 1 mL/m³ = 1 x 10-³ L/m³ = 1 x 0,000006 m³/m³ :

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

14:30 14:32 14:34 14:36 14:38 14:40 14:42 14:44 14:46 14:48

390 388 393 384 381 385 391 390 390 392

0,2092 0,2145 0,2158 0,2152 0,2149 0,2147 0,2154 0,2152 0,2150 0,2153

2.092 2.145 2.158 2.152 2.149 2.147 2.154 2.152 2.150 2.153

4,9 4,9 4,6 4,8 4,9 4,8 4,8 4,8 4,9 4,8

Média

388

0,215

2.145

4,8

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

20

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 1

Usina: UTLA Unidade: B3Local de Amostragem: SAÍDA PRECIPITADOR - LADO B

Data: 21/11/2017Carga: 55 mWh

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DO GÁS

Ponto de Amostragem

1. Pressão Atmosférica

2. Coeficiente do Pitot

3. Pressão Total

4. Pressão Dinâmica

5. Temperatura

6. Pressão Estática

7. Densidade do Gás

0,85

-15,6

7,7

142,3-1,5561

0,8539

Pressão estática (mmHg) = Pressão total - Coeficiente² x Pressão dinâmica) / 13,6

Densidade do gás (kg/m³) = 1,3 x [273 / (273 + temperatura)] x [(Pressão atmosférica + Pressão estática / 760)]

mmHg

mmAq

mmAq

°C

mmHg

kg/m³

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS GASES

Ponto h t vA1

A2

B1

B2

C1

C2

D1

D2

E1

E2

6,5

4,8

4,1

6,4

7,5

6,0

9,4

6,1

9,6

5,5

142,3

154,2

150,8

151,0

151,0

152,0

151,8

151,7

151,0

151,6

12,3

9,9

9,3

12,0

13,5

12,7

15,0

12,1

14,9

12,0

Média 6,6 150,7 12,4

h = Pressão Dinâmica (mmAq)t = Temperatura (°C)v = Velocidade (m/s)

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DOS GASESÁrea do duto

Velocidade média

Temperatura média

Pressão atmosférica

Pressão estática

Vazão de gás úmido

4,38

12,4

150,7

761

-1,4924

125.898,63

m/s

°C

mmHg

mmHg

Nm³/h

Vazão de gás úmido (Nm³/h) = Área do duto x Velocidade média x (273 / (273 + Temperatura média)) x ((Pressão atmosférica + Pressão estática) / 760) x 3600

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS GASES

1ª AmostragemInício Final

Horário

Volume gás úmido (l)

Temp. Sucção Gás (ºC)

Peso após absor. umid. (g)

Peso antes absor. umid. (g)

Massa Água absorvida (g)

Pressão Medidor gás (mmca)

Teor umidade (%)

Teor Umidade - Média (%)

Vazão gás seco (Nm³/h

11:00 11:10

18.440,00 18.460,00

26,0 26,0

140,0232 135,9107

139,2049 135,6184

0,8183 0,2923

6,000

7,2191

6,9206

117.185,69

20,00

26,0

1,1106

0,441

2ª AmostragemInício Final11:13 11:23

18.460,00 18.480,00

26,0 27,0

139,3182 140,0371

138,5217 140,0371

0,7965 0,2134

6,000

6,6222

20,00

26,5

1,0099

0,441

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor 1ª amostragem (mmHg):

761

25,2090

Teor de Umidade (%) = 1,24 x Massa Água absorvida x 100 / volume gás úmido x (273 / 273 + Vazão gás seco) x (Pressão atmosférica + Pressão no medidor de gás - Média pressão de vapor / 760) + 1,24 x Massa de água.

761

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

LEGENDA:

Hora Inicial: Hora Final:10:15 10:31

21

Page 24: Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL · emissões de cinzas através de precipitadores eletrostáticos (projetados para captar em torno de 99% de toda a cinza emitida), irrigação

SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 2

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO

B2 B2 B2

10:40 11:27 11:55

11:03 11:51 12:17

1 2 3

760560 760860 761160

760860 761160 761460

300 300 300

26,0 27,0 26,0

27,0 27,0 27,0

26,5 27,0 26,5

10 10 10

0,735 0,735 0,735

25,964 26,739 25,964

0,2647 0,2640 0,2647

1,6070 1,4881 1,4667

1,6025 1,4838 1,4617

0,0045 0,0043 0,0050

0,0170 0,0163 0,0189

0,0174

Amostragem N°

Ponto de Medição

Horário Início

Horário Final

Filtro N°

Volume de gás: V inicial (h)

Volume de gás: V final (h)

Volume de gás amostrado: V

Temperatura do gás: T inicial (°C)

Temperatura do gás: T final (°C)

Temperatura média do gás (°C)

Leitura Pressão de Gás no medidor (mmH2O)

Pressão de Gás no medidor (mmHg)

Pressão vapor saturado (mmHg)

(1) Volume de gás seco amostrado CN (Nm³)

Peso filtro após (g)

Peso filtro antes (g)

Peso M.P. amostrado (g)

Concentração de M.P. (g/Nm³)

(2) Média de Concentração de M.P. (g/Nm³)

(1) Volume de gás seco amostrado sob condições normaiVolume de gás seco amostrado CN (Nm³) = Volume de amostrado x [273 / (273 + Tempreratura média do gás )] x [(Pressão atmosférica + Pressão de gás no medidor - Pressão do vapor saturado) / 760] x 1 / 1000

(2) Concentração de Material ParticuladoMédia da Concentração de M.P. (g/Nm³) = Massa de M.P. amostrada / Volume degás seco amostrado CN

1 2 3

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NOx, SO2 e O2

Medição

Horário

NOx ppm

SO2%

ppm

O2 (%)

Usina: UTLA Unidade: B3LOCAL DE AMOSTRAGEM:SAÍDA PRECIPITADOR - LADO B

Data: 21/11/2017Carga: 55 mWh

Pressão Estática: -1,5561

Concentração

NOx (5% O2)

SO2 (5% O2)

ppm mL/m³ L/m³ m³/m³ M³n/h Kg/h g/m³N 401

2.086 2.086

0,401

2,086

0,000401

0,002086

46,99

244,45

62,93

698,40

0,537

5,956

SOx = SO2 : SO2 = 64g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)

NOx = NO : NO = 30g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)1 ppm = 1 mL/m³ = 1 x 10-³ L/m³ = 1 x 0,000006 m³/m³ :

401

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11:40 11:42 11:44 11:46 11:48 11:50 11:52 11:54 11:56 11:58

380 366 421 430 417 421 404 399 390 396

0,1980 0,2070 0,2055 0,2122 0,2100 0,2089 0,2122 0,2155 0,2149 0,2150

1.980 2.070 2.055 2.122 2.100 2.089 2.122 2.155 2.149 2.150

4,8 5,1 5,1 5,0 4,9 4,8 4,9 4,9 4,9 5,0

Média

402

0,210

2.099

4,9

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

22

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 1

Usina: UTLA Unidade: B4Local de Amostragem: SAÍDA PRECIPITADOR

Data: 28/11/2017Carga: 52 mWh

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DO GÁS

Ponto de Amostragem

1. Pressão Atmosférica

2. Coeficiente do Pitot

3. Pressão Total

4. Pressão Dinâmica

5. Temperatura

6. Pressão Estática

7. Densidade do Gás

0,85

-13,9

6,3

159,3-1,3567

0,8184

Pressão estática (mmHg) = Pressão total - Coeficiente² x Pressão dinâmica) / 13,6

Densidade do gás (kg/m³) = 1,3 x [273 / (273 + temperatura)] x [(Pressão atmosférica + Pressão estática / 760)]

mmHg

mmAq

mmAq

°C

mmHg

kg/m³

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS GASES

Ponto h t v'

A1

A2

A3

B1

B2

B3

C1

C2

C3

D2

D3

E1

E2

E3

7,5

4,8

7,0

5,4

6,4

7,9

5,2

6,8

7,0

6,3

7,7

4,9

7,6

8,0

4,6

160,1

158,0

157,8

158,8

158,8

159,2

159,8

160,3

160,3

160,4

160,2

160,2

160,8

160,7

160,5

13,6

10,9

13,5

11,5

12,1

13,7

11,7

12,6

12,9

12,7

13,7

10,7

13,6

13,9

11,0

Média 6,5 159,7 12,5

h = Pressão Dinâmica (mmAq)t = Temperatura (°C)v = Velocidade (m/s)

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DOS GASESÁrea do duto

Velocidade média

Temperatura média

Pressão atmosférica

Pressão estática

Vazão de gás úmido

8,75

12,5

159,7

759

-1,3621

247.653,47

m/s

°C

mmHg

mmHg

Nm³/h

Vazão de gás úmido (Nm³/h) = Área do duto x Velocidade média x (273 / (273 + Temperatura média)) x ((Pressão atmosférica + Pressão estática) / 760) x 3600

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS GASES

1ª AmostragemInício Final

Horário

Volume gás úmido (l)

Temp. Sucção Gás (ºC)

Peso após absor. umid. (g)

Peso antes absor. umid. (g)

Massa Água absorvida (g)

Pressão Medidor gás (mmca)

Teor umidade (%)

Teor Umidade - Média (%)

Vazão gás seco (Nm³/h

15:03 15:13

18.505,00 18.525,00

28,0 28,0

140,3817 135,1800

139,5529 134,8527

0,8288 0,3273

8,000

7,5898

7,4597

229.179,51

20,00

28,0

1,1561

0,588

2ª AmostragemInício Final15:18 15:28

18.525,00 18.545,00

29,0 29,0

139,4182 137,8891

138,5182 137,8891

0,9000 0,2074

8,000

7,3297

20,00

29,0

1,1074

0,588

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor 1ª amostragem (mmHg):

759

28,3490

Teor de Umidade (%) = 1,24 x Massa Água absorvida x 100 / volume gás úmido x (273 / 273 + Vazão gás seco) x (Pressão atmosférica + Pressão no medidor de gás - Média pressão de vapor / 760) + 1,24 x Massa de água.

759

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

LEGENDA:

Hora Inicial: Hora Final:14:15 14:35

23

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 2

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO

B1 B1 B1

14:56 15:30 15:56

15:26 15:53 16:20

728 729 730

762450 762850 763250

762850 763250 763650

400 400 400

28,0 28,0 28,0

29,0 28,0 29,0

28,5 28,0 28,5

10 10 10

0,735 0,735 0,735

29,184 28,349 29,184

0,3482 0,3491 0,3482

1,6362 1,6228 1,4850

1,5943 1,5709 1,4326

0,0419 0,0519 0,0524

0,1203 0,1487 0,1505

0,1398

Amostragem N°

Ponto de Medição

Horário Início

Horário Final

Filtro N°

Volume de gás: V inicial (h)

Volume de gás: V final (h)

Volume de gás amostrado: V

Temperatura do gás: T inicial (°C)

Temperatura do gás: T final (°C)

Temperatura média do gás (°C)

Leitura Pressão de Gás no medidor (mmH2O)

Pressão de Gás no medidor (mmHg)

Pressão vapor saturado (mmHg)

(1) Volume de gás seco amostrado CN (Nm³)

Peso filtro após (g)

Peso filtro antes (g)

Peso M.P. amostrado (g)

Concentração de M.P. (g/Nm³)

(2) Média de Concentração de M.P. (g/Nm³)

(1) Volume de gás seco amostrado sob condições normaiVolume de gás seco amostrado CN (Nm³) = Volume de amostrado x [273 / (273 + Tempreratura média do gás )] x [(Pressão atmosférica + Pressão de gás no medidor - Pressão do vapor saturado) / 760] x 1 / 1000

(2) Concentração de Material ParticuladoMédia da Concentração de M.P. (g/Nm³) = Massa de M.P. amostrada / Volume degás seco amostrado CN

1 2 3

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NOx, SO2 e O2

Medição

Horário

NOx ppm

SO2%

ppm

O2 (%)

Usina: UTLA Unidade: B4LOCAL DE AMOSTRAGEM:SAÍDA PRECIPITADOR

Data: 28/11/2017Carga: 52 mWh

Pressão Estática: -1,3567

Concentração

NOx (5% O2)

SO2 (5% O2)

ppm mL/m³ L/m³ m³/m³ M³n/h Kg/h g/m³N 482

2.037 2.037

0,482

2,037

0,000482

0,002037

110,46

466,84

147,94

1.333,80

0,646

5,816

SOx = SO2 : SO2 = 64g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)

NOx = NO : NO = 30g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)1 ppm = 1 mL/m³ = 1 x 10-³ L/m³ = 1 x 0,000006 m³/m³ :

482

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

15:10 15:12 15:14 15:16 15:18 15:20 15:22 15:24 15:26 15:28

451 456 461 451 450 451 450 436 462 470

0,1860 0,1890 0,1914 0,1908 0,1891 0,1984 0,1986 0,1897 0,1935 0,1955

1.860 1.890 1.914 1.908 1.891 1.984 1.986 1.897 1.935 1.955

6,1 5,7 5,7 6,5 5,3 5,7 6,0 6,6 6,0 5,8

Média

454

0,192

1.922

5,9

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

24

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

8.2 UTLB

25

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 1

Usina: UTLB Unidade: C5Local de Amostragem: CHAMINÉ

Data: 15/12/2017Carga: 113 mWh

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DO GÁS

Ponto de Amostragem

1. Pressão Atmosférica

2. Coeficiente do Pitot

3. Pressão Total

4. Pressão Dinâmica

5. Temperatura

6. Pressão Estática

7. Densidade do Gás

0,85

-2,8

5,8

163,0-0,5140

0,8144

Pressão estática (mmHg) = Pressão total - Coeficiente² x Pressão dinâmica) / 13,6

Densidade do gás (kg/m³) = 1,3 x [273 / (273 + temperatura)] x [(Pressão atmosférica + Pressão estática / 760)]

mmHg

mmAq

mmAq

°C

mmHg

kg/m³

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS GASES

Ponto h t vL1

L2

L3

L4

L5

N1

N2

N3

N4

N5

O1

O2

O3

O4

O5

S1

S2

S3

S4

S5

6,0

6,0

4,9

4,3

2,2

6,2

5,8

4,9

3,4

2,3

5,9

5,8

5,5

4,9

0,9

5,9

5,7

4,9

3,2

1,9

163,9

164,6

164,7

164,7

164,0

164,3

164,7

164,8

164,8

164,0

163,9

164,3

164,5

164,5

164,2

164,7

165,0

165,0

165,1

163,9

13,3

13,1

11,6

11,4

8,1

13,2

12,0

11,3

10,0

9,6

12,3

12,1

12,1

10,8

5,3

12,2

12,0

11,6

10,7

7,9

Média 4,5 164,5 11,0

h = Pressão Dinâmica (mmAq)t = Temperatura (°C)v = Velocidade (m/s)

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DOS GASESÁrea do duto

Velocidade média

Temperatura média

Pressão atmosférica

Pressão estática

Vazão de gás úmido

22,64

11,0

164,5

760,9

-0,4449

559.852,07

m/s

°C

mmHg

mmHg

Nm³/h

Vazão de gás úmido (Nm³/h) = Área do duto x Velocidade média x (273 / (273 + Temperatura média)) x ((Pressão atmosférica + Pressão estática) / 760) x 3600

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS GASES

1ª AmostragemInício Final

Horário

Volume gás úmido (l)

Temp. Sucção Gás (ºC)

Peso após absor. umid. (g)

Peso antes absor. umid. (g)

Massa Água absorvida (g)

Pressão Medidor gás (mmca)

Teor umidade (%)

Teor Umidade - Média (%)

Vazão gás seco (Nm³/h

12:12 12:22

18.552,00 18.572,00

29,0 29,0

151,5145 142,9813

150,6137 142,8157

0,9008 0,1656

8,000

7,0603

7,5870

517.376,09

20,00

29,0

1,0664

0,588

2ª AmostragemInício Final12:26 12:36

18.572,00 18.592,00

30,0 30,0

145,2531 156,0139

144,2192 156,0139

1,0339 0,1987

8,000

8,1138

20,00

30,0

1,2326

0,588

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor 1ª amostragem (mmHg):

760,9

30,0430

Teor de Umidade (%) = 1,24 x Massa Água absorvida x 100 / volume gás úmido x (273 / 273 + Vazão gás seco) x (Pressão atmosférica + Pressão no medidor de gás - Média pressão de vapor / 760) + 1,24 x Massa de água.

760,9

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

LEGENDA:

Hora Inicial: Hora Final:11:39 12:00

26

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 2

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO

L3 L3 L3

12:10 12:41 13:12

12:37 13:07 13:40

739 740 741

768654 769158 769673

769158 769673 770170

504 515 497

29,0 30,0 30,0

30,0 30,0 30,0

29,5 30,0 30,0

10 10 10

0,735 0,735 0,735

30,923 31,824 31,824

0,4373 0,4456 0,4300

1,5380 1,4235 1,5498

1,4936 1,3903 1,5092

0,0444 0,0332 0,0406

0,1015 0,0745 0,0944

0,0901

Amostragem N°

Ponto de Medição

Horário Início

Horário Final

Filtro N°

Volume de gás: V inicial (h)

Volume de gás: V final (h)

Volume de gás amostrado: V

Temperatura do gás: T inicial (°C)

Temperatura do gás: T final (°C)

Temperatura média do gás (°C)

Leitura Pressão de Gás no medidor (mmH2O)

Pressão de Gás no medidor (mmHg)

Pressão vapor saturado (mmHg)

(1) Volume de gás seco amostrado CN (Nm³)

Peso filtro após (g)

Peso filtro antes (g)

Peso M.P. amostrado (g)

Concentração de M.P. (g/Nm³)

(2) Média de Concentração de M.P. (g/Nm³)

(1) Volume de gás seco amostrado sob condições normaiVolume de gás seco amostrado CN (Nm³) = Volume de amostrado x [273 / (273 + Tempreratura média do gás )] x [(Pressão atmosférica + Pressão de gás no medidor - Pressão do vapor saturado) / 760] x 1 / 1000

(2) Concentração de Material ParticuladoMédia da Concentração de M.P. (g/Nm³) = Massa de M.P. amostrada / Volume degás seco amostrado CN

1 2 3

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NOx, SO2 e O2

Medição

Horário

NOx ppm

SO2%

ppm

O2 (%)

Usina: UTLB Unidade: C5LOCAL DE AMOSTRAGEM:CHAMINÉ

Data: 15/12/2017Carga: 113 mWh

Pressão Estática: -0,5140

Concentração

NOx (5% O2)

SO2 (5% O2)

ppm mL/m³ L/m³ m³/m³ M³n/h Kg/h g/m³N 448

1.845 1.845

0,448

1,845

0,000448

0,001845

231,78

954,56

310,42

2.727,29

0,600

5,271

SOx = SO2 : SO2 = 64g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)

NOx = NO : NO = 30g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)1 ppm = 1 mL/m³ = 1 x 10-³ L/m³ = 1 x 0,000006 m³/m³ :

448

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13:15 13:17 13:19 13:21 13:23 13:25 13:27 13:29 13:31 13:33

399 421 403 406 405 401 399 425 403 419

0,1681 0,1592 0,1688 0,1730 0,1752 0,1700 0,1673 0,1639 0,1688 0,1703

1.681 1.592 1.688 1.730 1.752 1.700 1.673 1.639 1.688 1.703

6,3 6,7 6,6 6,4 6,5 6,2 6,6 6,6 6,5 6,0

Média

408

0,168

1.685

6,4

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

27

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

8.3 UTLC

28

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 1

Usina: UTLC Unidade: I7Local de Amostragem: SAÍDA PRECIPITADOR - LADO 1

Data: 06/12/2017Carga: 320 mWh

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DO GÁS

Ponto de Amostragem

1. Pressão Atmosférica

2. Coeficiente do Pitot

3. Pressão Total

4. Pressão Dinâmica

5. Temperatura

6. Pressão Estática

7. Densidade do Gás

0,85

-21,6

12,7

165,1-2,2629

0,8055

Pressão estática (mmHg) = Pressão total - Coeficiente² x Pressão dinâmica) / 13,6

Densidade do gás (kg/m³) = 1,3 x [273 / (273 + temperatura)] x [(Pressão atmosférica + Pressão estática / 760)]

mmHg

mmAq

mmAq

°C

mmHg

kg/m³

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS GASES

Ponto h t vA1

A2

A3

A4

A5

B1

B2

B3

B4

B5

C1

C2

C3

C4

C5

21,9

20,0

19,0

17,5

17,0

20,4

19,5

12,7

10,9

12,7

18,3

15,9

10,7

12,4

12,9

166,7

166,6

166,6

165,1

165,7

166,0

166,6

166,9

167,0

166,7

165,9

166,4

165,9

166,0

166,0

22,0

21,1

20,7

19,5

19,3

20,7

20,0

17,1

15,4

17,0

19,9

18,7

15,0

16,3

16,3

Média 16,1 166,3 18,6

h = Pressão Dinâmica (mmAq)t = Temperatura (°C)v = Velocidade (m/s)

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DOS GASESÁrea do duto

Velocidade média

Temperatura média

Pressão atmosférica

Pressão estática

Vazão de gás úmido

16,56

18,6

166,3

758

-2,4435

685.063,10

m/s

°C

mmHg

mmHg

Nm³/h

Vazão de gás úmido (Nm³/h) = Área do duto x Velocidade média x (273 / (273 + Temperatura média)) x ((Pressão atmosférica + Pressão estática) / 760) x 3600

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS GASES

1ª AmostragemInício Final

Horário

Volume gás úmido (l)

Temp. Sucção Gás (ºC)

Peso após absor. umid. (g)

Peso antes absor. umid. (g)

Massa Água absorvida (g)

Pressão Medidor gás (mmca)

Teor umidade (%)

Teor Umidade - Média (%)

Vazão gás seco (Nm³/h

11:31 11:41

18.655,00 18.675,00

28,0 28,0

144,3500 139,5172

143,4721 139,2545

0,8779 0,2627

6,000

7,5035

7,6572

632.606,45

20,00

28,0

1,1406

0,441

2ª AmostragemInício Final11:47 11:57

18.675,00 18.695,00

29,0 29,0

137,2587 149,3677

136,2847 149,3677

0,9740 0,2103

6,000

7,8111

20,00

29,0

1,1843

0,441

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor 1ª amostragem (mmHg):

758

28,3490

Teor de Umidade (%) = 1,24 x Massa Água absorvida x 100 / volume gás úmido x (273 / 273 + Vazão gás seco) x (Pressão atmosférica + Pressão no medidor de gás - Média pressão de vapor / 760) + 1,24 x Massa de água.

758

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

LEGENDA:

Hora Inicial: Hora Final:09:40 10:00

29

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 2

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO

A4 A4

10:03 11:20

11:15 12:21

737 738

766651 767651

767651 768651

1000 1000

26,0 30,0

31,0 31,0 10,0

28,5 30,5

10 10

0,735 0,735

29,184 32,747

0,8692 0,8593

1,7254 1,7947

1,5000 1,5562

0,2254 0,2385

0,2593 0,2776

0,2685

Amostragem N°

Ponto de Medição

Horário Início

Horário Final

Filtro N°

Volume de gás: V inicial (h)

Volume de gás: V final (h)

Volume de gás amostrado: V

Temperatura do gás: T inicial (°C)

Temperatura do gás: T final (°C)

Temperatura média do gás (°C)

Leitura Pressão de Gás no medidor (mmH2O)

Pressão de Gás no medidor (mmHg)

Pressão vapor saturado (mmHg)

(1) Volume de gás seco amostrado CN (Nm³)

Peso filtro após (g)

Peso filtro antes (g)

Peso M.P. amostrado (g)

Concentração de M.P. (g/Nm³)

(2) Média de Concentração de M.P. (g/Nm³)

(1) Volume de gás seco amostrado sob condições normaiVolume de gás seco amostrado CN (Nm³) = Volume de amostrado x [273 / (273 + Tempreratura média do gás )] x [(Pressão atmosférica + Pressão de gás no medidor - Pressão do vapor saturado) / 760] x 1 / 1000

(2) Concentração de Material ParticuladoMédia da Concentração de M.P. (g/Nm³) = Massa de M.P. amostrada / Volume degás seco amostrado CN

1 2 3

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NOx, SO2 e O2

Medição

Horário

NOx ppm

SO2%

ppm

O2 (%)

Usina: UTLC Unidade: I7LOCAL DE AMOSTRAGEM:SAÍDA PRECIPITADOR - LADO 1

Data: 06/12/2017Carga: 320 mWh

Pressão Estática: -2,2629

Concentração

NOx (5% O2)

SO2 (5% O2)

ppm mL/m³ L/m³ m³/m³ M³n/h Kg/h g/m³N 487

2.045 2.045

0,487

2,045

0,000487

0,002045

308,08

1.293,68

412,59

3.696,23

0,652

5,842

SOx = SO2 : SO2 = 64g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)

NOx = NO : NO = 30g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)1 ppm = 1 mL/m³ = 1 x 10-³ L/m³ = 1 x 0,000006 m³/m³ :

487

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13:15 13:17 13:19 13:21 13:23 13:25 13:27 13:29 13:32 13:34

455 461 457 447 435 451 460 444 472 460

0,1861 0,1866 0,1946 0,1946 0,1920 0,1899 0,1931 0,1900 0,1959 0,1947

1.861 1.866 1.946 1.946 1.920 1.899 1.931 1.900 1.959 1.947

5,9 6,0 6,1 6,0 6,2 6,1 6,0 6,1 6,2 6,2

Média

454

0,192

1.918

6,1

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

30

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 1

Usina: UTLC Unidade: I7Local de Amostragem: SAÍDA PRECIPITADOR - LADO 2

Data: 05/12/2017Carga: 320 mWh

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DO GÁS

Ponto de Amostragem

1. Pressão Atmosférica

2. Coeficiente do Pitot

3. Pressão Total

4. Pressão Dinâmica

5. Temperatura

6. Pressão Estática

7. Densidade do Gás

0,85

-18,9

25,1

165,2-2,7231

0,8102

Pressão estática (mmHg) = Pressão total - Coeficiente² x Pressão dinâmica) / 13,6

Densidade do gás (kg/m³) = 1,3 x [273 / (273 + temperatura)] x [(Pressão atmosférica + Pressão estática / 760)]

mmHg

mmAq

mmAq

°C

mmHg

kg/m³

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS GASES

Ponto h t vA1

A2

A3

A4

A5

B1

B2

B3

B4

B5

C1

C2

C3

C4

C5

21,2

21,9

21,8

20,3

20,3

22,8

15,9

13,1

14,1

14,7

19,4

19,3

16,2

13,0

19,0

166,5

166,7

167,0

167,0

167,0

166,5

166,7

166,8

166,8

166,7

165,6

165,8

165,7

165,8

165,8

22,6

23,6

23,0

25,0

28,3

23,2

19,0

18,4

22,7

23,1

24,3

21,2

19,7

17,3

16,8

Média 18,2 166,4 21,9

h = Pressão Dinâmica (mmAq)t = Temperatura (°C)v = Velocidade (m/s)

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DOS GASESÁrea do duto

Velocidade média

Temperatura média

Pressão atmosférica

Pressão estática

Vazão de gás úmido

16,56

21,9

166,4

763

-2,3566

811.852,35

m/s

°C

mmHg

mmHg

Nm³/h

Vazão de gás úmido (Nm³/h) = Área do duto x Velocidade média x (273 / (273 + Temperatura média)) x ((Pressão atmosférica + Pressão estática) / 760) x 3600

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS GASES

1ª AmostragemInício Final

Horário

Volume gás úmido (l)

Temp. Sucção Gás (ºC)

Peso após absor. umid. (g)

Peso antes absor. umid. (g)

Massa Água absorvida (g)

Pressão Medidor gás (mmca)

Teor umidade (%)

Teor Umidade - Média (%)

Vazão gás seco (Nm³/h

12:07 12:17

18.605,00 18.625,00

25,0 26,0

146,2457 137,8169

145,2023 137,7788

1,0434 0,0381

6,000

7,0086

7,4127

751.672,98

20,00

25,5

1,0815

0,441

2ª AmostragemInício Final12:23 12:33

18.625,00 18.645,00

26,0 26,0

138,6288 138,4967

137,4383 138,4967

1,1905 0,0232

6,000

7,8169

20,00

26,0

1,2137

0,441

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor 1ª amostragem (mmHg):

763

24,4710

Teor de Umidade (%) = 1,24 x Massa Água absorvida x 100 / volume gás úmido x (273 / 273 + Vazão gás seco) x (Pressão atmosférica + Pressão no medidor de gás - Média pressão de vapor / 760) + 1,24 x Massa de água.

763

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

LEGENDA:

Hora Inicial: Hora Final:11:21 11:41

31

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SMA3025 - Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/2018 2

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO

A1 A1 A1

11:50 12:53 13:52

12:44 13:44 14:42

734 735 736

763650 764650 765650

764650 765650 766650

1000 1000 1000

24,0 26,0 25,0

26,0 25,0 26,0

25,0 25,5 25,5

10 10 10

0,735 0,735 0,735

23,756 24,471 24,471

0,8920 0,8896 0,8896

1,6425 1,6068 1,6266

1,5234 1,4686 1,4951

0,1191 0,1382 0,1315

0,1335 0,1553 0,1478

0,1455

Amostragem N°

Ponto de Medição

Horário Início

Horário Final

Filtro N°

Volume de gás: V inicial (h)

Volume de gás: V final (h)

Volume de gás amostrado: V

Temperatura do gás: T inicial (°C)

Temperatura do gás: T final (°C)

Temperatura média do gás (°C)

Leitura Pressão de Gás no medidor (mmH2O)

Pressão de Gás no medidor (mmHg)

Pressão vapor saturado (mmHg)

(1) Volume de gás seco amostrado CN (Nm³)

Peso filtro após (g)

Peso filtro antes (g)

Peso M.P. amostrado (g)

Concentração de M.P. (g/Nm³)

(2) Média de Concentração de M.P. (g/Nm³)

(1) Volume de gás seco amostrado sob condições normaiVolume de gás seco amostrado CN (Nm³) = Volume de amostrado x [273 / (273 + Tempreratura média do gás )] x [(Pressão atmosférica + Pressão de gás no medidor - Pressão do vapor saturado) / 760] x 1 / 1000

(2) Concentração de Material ParticuladoMédia da Concentração de M.P. (g/Nm³) = Massa de M.P. amostrada / Volume degás seco amostrado CN

1 2 3

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NOx, SO2 e O2

Medição

Horário

NOx ppm

SO2%

ppm

O2 (%)

Usina: UTLC Unidade: I7LOCAL DE AMOSTRAGEM:SAÍDA PRECIPITADOR - LADO 2

Data: 05/12/2017Carga: 320 mWh

Pressão Estática: -2,7231

Concentração

NOx (5% O2)

SO2 (5% O2)

ppm mL/m³ L/m³ m³/m³ M³n/h Kg/h g/m³N 502

2.090 2.090

0,502

2,090

0,000502

0,002090

377,34

1.571,00

505,35

4.488,54

0,672

5,971

SOx = SO2 : SO2 = 64g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)

NOx = NO : NO = 30g = 1 mol = 22,4 L (0 °C, 1 atm)1 ppm = 1 mL/m³ = 1 x 10-³ L/m³ = 1 x 0,000006 m³/m³ :

502

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

12:12 12:14 12:16 12:18 12:20 12:22 12:24 12:26 12:28 12:30

485 467 476 465 472 462 469 458 463 470

0,1965 0,1955 0,1954 0,1973 0,1961 0,1960 0,1974 0,1961 0,1942 0,1952

1.965 1.955 1.954 1.973 1.961 1.960 1.974 1.961 1.942 1.952

6,1 6,0 6,1 5,9 6,1 6,0 6,1 6,0 6,0 6,4

Média

469

0,196

1.960

6,1

Diretoria de Produção de Energia - DP

Central de Utilidades - Setor de Laboratórios

Emissões Atmosféricas - Relatório

FR-LB-JL-018Revisão 2

32

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U.O. Geração Térmica – DGT

Central de Utilidades - CEUT Monitoramento das Emissões – CTJL

8.4 ART

33

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