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COMPROMISSO MUNDIAL DE COMPROMISSO MUNDIAL DE COMPROMISSO MUNDIAL DE COMPROMISSO MUNDIAL DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: SALVE VIDAS HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: SALVE VIDAS HIGIENIZE SUAS MÃOS HIGIENIZE SUAS MÃOS HIGIENIZE SUAS MÃOS, HIGIENIZE SUAS MÃOS, CUIDADO LIMPO É CUIDADO SEGURO CUIDADO LIMPO É CUIDADO SEGURO Hospital da Mulher Hospital da Mulher CAISM / UNICAMP CAISM / UNICAMP

COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

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COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE COMPROMISSO MUNDIAL DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: SALVE VIDAS HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: SALVE VIDAS

HIGIENIZE SUAS MÃOSHIGIENIZE SUAS MÃOSHIGIENIZE SUAS MÃOS,HIGIENIZE SUAS MÃOS,CUIDADO LIMPO É CUIDADO SEGUROCUIDADO LIMPO É CUIDADO SEGURO

Hospital da MulherHospital da MulherCAISM / UNICAMPCAISM / UNICAMP

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Aliança Mundial Para aAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

A World Alliance for Patient Safety foi criada em outubrode 2004 pela Organização Mundial da Saúde com op g çobjetivo de dedicar atenção ao problema da segurança dopaciente.

É uma aliança composta por organizações internacionais

Sua abrangência é internacional, tendo como missãocoordenar, disseminar e acelerar melhorias para apsegurança do paciente em termos mundiais.

A l t ã l d lt dAnualmente são lançados programas voltados para amelhoria da segurança do paciente.

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Aliança Mundial Para a SegurançaAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

Em 2005, a Aliança Mundial para a Segurança doç p g ç

Paciente, identificou seis áreas de atuação, entre

elas, o desenvolvimento de “Soluções para a

Segurança do Paciente”

www.who.int/patientsafety/en

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Seis Metas Internacionais deSeis Metas Internacionais de Segurança

São soluções que têm o propósito de promover ç q p p p

melhorias específicas em áreas que são

problemáticas na assistência

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Seis Metas Internacionais deSeis Metas Internacionais de Segurança

Meta 1 - Identificar os pacientes corretamenteMeta 1 Identificar os pacientes corretamente• Falhas no processo de identificação dos pacientes

podem causar erros graves como a administração gde medicamentos e cirurgias em “pacientes errados”.

Meta 2 - Melhorar a efetividade da comunicação entre profissionais da assistência.

• Erros de comunicação entre os profissionais da assistência podem causar danos aos pacientes.

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Seis Metas Internacionais deSeis Metas Internacionais de Segurança

Meta 3 - Melhorar a segurança de medicações de alta vigilância (high-alert medications ).g ( g )

• Soluções de eletrólitos em altas concentrações para uso endovenoso são potencialmente perigosasuso endovenoso são potencialmente perigosas.

Meta 4 - Assegurar cirurgias com local de intervençãoMeta 4 Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto.

• Cirurgias ou procedimentos invasivos em locais ou membros errados são erros totalmente preveníveis decorrentes de falhas na comunicação e na çinformação.

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Seis Metas Internacionais deSeis Metas Internacionais de Segurança

Meta 5 - Reduzir o risco de infecções associadasaos cuidados de saúde• A OMS estima que, entre 5% e 10% dos pacientes

admitidos em hospitais, adquirem uma ou mais infecções A higiene das mãos de acordo com asinfecções. A higiene das mãos, de acordo com as diretrizes atuais da OMS ou do Center for Disease Control, é uma medida primária preventiva

Meta 6 - Reduzir o risco de lesões ao pacientes, decorrentes de quedasdecorrentes de quedas

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Aliança Mundial Para a SegurançaAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

As principais áreas de trabalho são:

Área 1 – Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente(Global Patient Safety Challenges)

Objetivo:Id ifi ó i l i iIdentificar tópicos que alcancem os maiores e maissignificativos aspectos dos riscos aos quais os

i ã j i d dpacientes estão sujeitos durante o processo decuidado.

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Aliança Mundial Para a SegurançaAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

Área 2

Pacientes envolvidos com a segurança dopróprio cuidado (Patients for Patientpróprio cuidado (Patients for PatientSafety), que enfatiza o papel central dos

i f d lhpacientes no esforço de melhorar aqualidade e segurança da saúde.q g ç

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Aliança Mundial Para a SegurançaAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

Área 3 – Pesquisa para a segurança do paciente(Research for Patient Safety) é um programa que(Research for Patient Safety) é um programa queiniciou estudo de prevalência em muitos países doLeste Mediterrâneo e na África (Egito JordãoLeste Mediterrâneo e na África (Egito, Jordão,Marrocos, Tunísia, Sudão, Iêmen, Quênia e Áfricado Sul) e recentemente na América Latina Tem odo Sul), e recentemente na América Latina. Tem oobjetivo de ajudar a entender a magnitude e anatureza dos problemas de segurança do pacientenatureza dos problemas de segurança do paciente,através de estudos multicêntricos e ações no níveldos paísesdos países.

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Aliança Mundial Para a SegurançaAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

Área 4 – Taxonomia – Classificação Internacionald S d P i (I l Pde Segurança do Paciente. (International PatientSafety Classification)

Objetivo: definir, harmonizar e agrupar conceitossobre segurança do paciente em umasobre segurança do paciente em umaclassificação de consenso internacional

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Aliança Mundial Para a SegurançaAliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS

Área 5 – Relato e aprendizagem (Reporting andL )Learning)

Visa o desenvolvimento de Diretrizes sobre Sistemas deRelato e Aprendizagem em Eventos Adversos(Guidelines on Adverse Event Reporting and LearningSystems), que estão abertos a consulta e contribuiçõesem 2007 e 2008. ...até área 11

www.who.int/patientsafety/enp y

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Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente(Global Patient Safety Challenges)

Até o momento são três esses desafios:1. Cuidado limpo é Cuidado Seguro (Clean Care is Safer Care)

P i i i l t d 2005 2006Primeiro programa implementado em 2005-2006Objetivo principal:Reduzir infecções associadas ao cuidado à saúdeReduzir infecções associadas ao cuidado à saúde,

Objetivos específicos:j p* Aumentar a conscientização do impacto das infecções associadas aocuidado* C t i i d í d i id d à d ã d* Construir o compromisso dos países em dar prioridade à redução dasinfecções* Testar a implementação de Diretrizes (Guidelines) da OMS para a( )Higienização das Mãos no Cuidado à Saúde

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Cuidado Limpo é Cuidado Seguro“Clean care is safer care”Clean care is safer care

Com abrangência internacional, diversos países, entre eles og , p ,Brasil, estão se comprometendo a implantar o primeirodesafio mundial para a segurança do paciente.

No encontro dos ministros da saúde dos países doMERCOSUL em novembro de 2007 para discutiremMERCOSUL em novembro de 2007, para discutiremcaminhos para melhorar o cuidado à saúde, o tema centralfoi a segurança do paciente.g ç p

Na oportunidade, o Brasil assinou a declaração dei l t t i f õ l i d àcompromisso na luta contra as infecções relacionadas à

assistência à saúde.

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Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente

2- Cirurgia Segura Salva Vidas (Safe Surgery Saves Lives)Programa implementado em 2007-2008, tem como foco ag p ,aplicação do checklist para Cirurgia Segura

P d i li t j d i• Preparado por especialistas para ajudar as equipescirúrgicas a reduzirem as ocorrências de danos aopaciente.paciente.

• O checklist identifica 3 fases de um procedimentoi ú i t d i d ã té i (“ i i ”) tcirúrgico: antes da indução anestésica (“sign in”), antes

da incisão na pele (“time out”) e antes do paciente sair dasala cirúrgica (“sign out”).

• Em cada fase o coordenador do checklist deve confirmarque a equipe cirúrgica completou as tarefas listadasque a equipe cirúrgica completou as tarefas listadasantes de prosseguir com a cirurgia.

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Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente(Global Patient Safety Challenges)(Global Patient Safety Challenges)

2- Cirurgia Segura Salva Vidas (Safe Surgery Saves Lives)

Objetivo da iniciativa:Melhorar a segurança do cuidado cirúrgico em todo o mundo, definindo padrões de segurança que podem ser aplicados em todosos países membros da OMS.

A campanha tem sido divulgada na Internet, através de manual,brochura, vídeo, artigos, pôster e eventos.

Em agosto, o Ministério da Saúde brasileiro e o Colégio Brasileirode Cirurgiões (CBC) aderiram ao programa, que foi lançado emdezembro no Brasil como uma campanha para aumentar segurançadezembro no Brasil como uma campanha para aumentar segurançaem cirurgia.

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Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente(Global Patient Safety Challenges)(Global Patient Safety Challenges)

3. Enfrentando a Resistência Microbiana3 e ta do a es stê c a c ob a a(Tackling Antimicrobial Resistance)O programa terá início em 2009 e serálançado em 2010.lançado em 2010.

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Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente(Global Patient Safety Challenges)(Global Patient Safety Challenges)

Os cinco elementos do primeiro desafio mundialppara a segurança do paciente são:• Segurança dos hemoderivados e seu uso• Segurança dos hemoderivados e seu uso• Segurança no uso de injetáveis e na

i iimunização.• Procedimentos clínicos segurosg• Segurança na qualidade e disponibilidade de

água e gerenciamento de resíduos no cuidado àágua e gerenciamento de resíduos no cuidado à saúdeHi i i ã d ã• Higienização das mãos

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Higienização da Mãosg çAlgumas ações dentro do programa são:

Instituição do Dia Mundial da Lavagem das MãosE lhid t di 05 d i bj ti dEscolhido este ano o dia 05 de maio com objetivo demobilizar milhões de pessoas de 20 países, nos cincocontinentes para lavar as mãos com sabãocontinentes, para lavar as mãos com sabão.Cinco Momentos da Higienização das Mãos• Surgiu dos Protocolos (Guidelines) da OMS para a• Surgiu dos Protocolos (Guidelines) da OMS para aHigienização das Mãos no Cuidado à Saúde, para agregarvalor a toda estratégia para a higiene das mãosvalor a toda estratégia para a higiene das mãos.• Define os momentos chave para a higiene das mãoscom linguagem clara e descrição simples.co guage c a a e desc ção s p es

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O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS ÇMÃOS?

• Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência gdeste procedimento

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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSHIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

O termo englobag• Higienização simples,

Hi i i ã ti é ti• Higienização anti-séptica, • A fricção anti-sépticaç p• Anti-sepsia cirúrgica das mãos

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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSPOR QUE FAZER?

• A pele das mãos alberga, principalmente, duas l õ d i i t t àpopulações de microrganismos: os pertencentes à

microbiota residente e à microbiota transitória.A i bi t id t é tit íd• A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos corinebactérias e micrococos poucoestafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos.

• É mais difícil de ser removida pela higienização das• É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pelecamadas mais internas da pele.

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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSPOR QUE FAZER?

• A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica.

• É representada, tipicamente, pelas bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), g , ( ),bactérias não fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus. g ), g

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Segurança do Paciente e oSegurança do Paciente e o Controle da Infecção

Dois milhões de pessoas ao ano tornam-se d t lt d d i f ãdoentes como resultado de infecção adquirida em hospitais.O poder da higienização das mãos é um ponto crítico na prevenção destas infecçõesponto crítico na prevenção destas infecções – as quais contribuem para a morte de

i d t 90 000 i taproximadamente 90.000 pacientes internados ao ano com um gasto de $4.5 bilhões com despesas médicas.

Page 25: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Acreditem: Eu, você...Nós possuímos microrganismos nas mãosNós possuímos microrganismos nas mãos

Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples:podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples:

• Coleta de sangue do paciente

• Medindo a PA ou o pulso;

f• Realizando exame físico

• Ajudando um paciente a se mobilizar na cama;

• Tocando em objetos do paciente, ou no leito

• Tocando equipamentos, localizados no espaçopróximo ao leito como monitores e bombas de infusão

A foto mostra uma placa de agarsangue, 24 horas após umaenfermeira de UTI colocar suasenfermeira de UTI colocar suasmãos na placa

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A qual tipo de contaminante eu q pposso estar exposto?

Bactérias multirresistentes da pele de clientesportadores de methicillin-resistant S. aureus(MRSA) ou Enterococcus resistente avancomicina (VRE) portam estesmicrorganismos na pele, mesmo quando nãotem ferida ou solução de continuidade

Portadores de methicillin-resistant S. aureus(MRSA) nas axilas em suas mãos ou wrists(MRSA) nas axilas, em suas mãos ou wrists,ou in the groin area.

Page 27: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Transmissão das Infecções noTransmissão das Infecções no Ambiente Hospitalar

São necessários 3 elementos:

• Fonte de infecção• Fonte de infecção

• Hospedeiro susceptível

• Meios de transmissão

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F t d I f ãFonte de Infecção

• Pacientes, funcionários e ocasionalmente i it tvisitantes

• Objetos inanimados do ambiente hospitalar,incluindo equipamentos e medicamentos

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H d i S tí lHospedeiro Susceptível

• Pacientes com alguma deficiência imunológica

• Realização de procedimentos invasivos• Realização de procedimentos invasivos

• Aspectos nutricionais

• Colonização com bactérias do ambiente hospitalar

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M i d T i ãMeios de Transmissão

• Contato

• Gotículas• Gotículas

Aé• Aérea

• Veículo comum

• Vetores

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TRANSMISSÃO POR CONTATO

DIRETA :sem participação do veículo inanimado

reservatórios ambientais são pouco importantesimportantes

bactérias (S. aureus, Enterobacter sp.) e herpes simplesp p

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TRANSMISSÃO POR CONTATO

INDIRETA:

FômitesFômites

Sobrevida do germe no meio inanimado

Ambiente - pouca importânciap p

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Transmissão por ContatoTransmissão por Contato

• As mãos constituem a principal via de transmissãop pde microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes pois a pele é um possívelaos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outrapodem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou i di d bjindireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados

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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSPOR QUE FAZER?

É did i di id l i i lÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação dasp p p p p g çinfecções relacionadas à assistência à saúde

Page 35: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ÇPROFISSIONAIS EM GERAL:QUANDO?

ÇPROFISSIONAIS EM GERAL:QUANDO?

ao iniciar o trabalhoao iniciar o trabalhoquando as mãos estiverem sujasapós a ida ao banheiro após assoarquando as mãos estiverem sujasapós a ida ao banheiro após assoarapós a ida ao banheiro, após assoar o narizapós a ida ao banheiro, após assoar o narizantes das refeiçõesao término do trabalhoantes das refeiçõesao término do trabalhoao término do trabalho

CCIH CAISM/UNICAMP

ao término do trabalhoCCIH CAISM/UNICAMP

Page 36: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: Quando?HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: Quando?HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: Quando?HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: Quando?

• Antes e após a manipulação do clienteE t di t li t

• Antes e após a manipulação do clienteE t di t li t• Entre procedimentos com o mesmo cliente quando houver risco de contaminação

• Entre procedimentos com o mesmo cliente quando houver risco de contaminação

• Após o manuseio de equipamentos• Ao entrar ou sair de áreas de isolamento.• Após o manuseio de equipamentos• Ao entrar ou sair de áreas de isolamento.• Ao iniciar preparo de medicação• Ao iniciar preparo de medicação

CCIH CAISM/UNICAMPCCIH CAISM/UNICAMPCCIH CAISM/UNICAMPCCIH CAISM/UNICAMP

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SOLUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSSOLUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSSOLUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSSOLUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

• Sabão líquido em unidades de baixo risco• Sabão líquido em unidades de baixo risco

• Clorexidina degermante ou PVPI degermante em unidades de alto risco para infecção

• Clorexidina degermante ou PVPI degermante em unidades de alto risco para infecçãoem unidades de alto risco para infecção

Ál l 70 % li i 2 %

em unidades de alto risco para infecção

Ál l 70 % li i 2 %• Álcool 70 % + glicerina 2 %: Higienização em procedimentos de baixo risco quando

ã h jid d t

• Álcool 70 % + glicerina 2 %: Higienização em procedimentos de baixo risco quando

ã h jid d tnão houver sujidade aparentenão houver sujidade aparente

CCIH CAISM/UNICAMPCCIH CAISM/UNICAMP

Page 38: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

LAVAGEM DAS MÃOSCOMO PROCEDER ?

LAVAGEM DAS MÃOSCOMO PROCEDER ?COMO PROCEDER ?COMO PROCEDER ?

• Retirar objetos decorativos dos dedos e antebraço

• Retirar objetos decorativos dos dedos e antebraçoantebraço

• Manter unhas curtas• Posicionar a manga do vestuário acima do

antebraço• Manter unhas curtas• Posicionar a manga do vestuário acima do• Posicionar a manga do vestuário acima do

cotovelo• Lavar as mãos pulsos antebraços

• Posicionar a manga do vestuário acima do cotovelo

• Lavar as mãos pulsos antebraços• Lavar as mãos, pulsos, antebraços.• Enxaguar completamente com água

corrente

• Lavar as mãos, pulsos, antebraços.• Enxaguar completamente com água

correntecorrente • Enxugar com papel toalha descartável.

corrente • Enxugar com papel toalha descartável.

CCIH CAISM/UNICAMPCCIH CAISM/UNICAMP

Page 39: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Lavagem de mãos

Page 40: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Palma contra palma

Page 41: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Palma direita sobre o dorso daPalma direita sobre o dorso da mão esquerda e vice-versamão esquerda e vice versa

Page 42: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Palma contra palma com osPalma contra palma com os dedos entrelaçadosdedos entrelaçados

Page 43: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Parte posterior dos dedos em oposição às palmas ,com os dedos da mão direita presosdedos da mão direita presos contra os da mão esquerdacontra os da mão esquerda

Page 44: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Movimento rotatório,esfregando o polegar direito preso à palma

d iesquerda e vice-versa

Page 45: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Movimento rotatório,esfregando as pontas dos dedos da mão direita para frente edos dedos da mão direita, para frente e

para trás, sobre a palma da mão esquerda e vice-versa

Page 46: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Lavar punhos e antebraços

Page 47: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Enxaguar com água correnteg g

Page 48: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Enxugar com papel toalhag p p

Page 49: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

PRECAUÇÕES PADRÃOCCIHCCIH PRECAUÇÕES PADRÃO

Antes e apóscontato com

Ao contato com sangue Se risco

d iDescarte adequadocontato com

cada pacienteg

e secreções de respingos adequado

Page 50: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

QuartoP i ti

ClorexidinaSe contato

com o UsoI di id l

SecreçõesContidasPrivativo paciente Individual Contidas

Page 51: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

O uso de Luvas não dispensa a Higiene das Mãos

Page 52: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Cuidado no Uso de Luvas

• Use luvas somente quando indicado.

• Utilize-as antes de entrar em contato com sangue, lí id i b l ãlíquidos corporais, membrana mucosa, pele não intacta e outros materiais potencialmente infectantesinfectantes.

• Troque de luvas sempre que entrar em contato com outro paciente.

Page 53: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Cuidado no uso de Luvas

• Troque também durante o contato com o paciente q pse for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo

• Troque quando esta estiver danificada.

• Quando estiver com luvas, nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (taisdesnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas)

• Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos.

Page 54: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Código de ética - Brasilg

• De acordo com os códigos de ética dos• De acordo com os códigos de ética dos profissionais de saúde, quando estes colocam em risco a saúde dos pacientes podem ser responsabilizadospacientes, podem ser responsabilizados por imperícia, negligência ou imprudência (CFE, CFF, CFM).

Page 55: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Melhora dos Resultados associada aMelhora dos Resultados associada a Higienização adequada das mãos

I Phili S l iIgnaz Philipp Semmelweis

(1818-65)Higiene das mãos com água cloradaHigiene das mãos com água clorada

1847

Page 56: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

Saúde ocupacional Saúde ocupacional pProfissionais em Unidades de Risco

pProfissionais em Unidades de Risco

Uso de vacinas H tit B

Uso de vacinas H tit B• Hepatite B

• Varicela• Hepatite B• Varicela• Rubéola, Caxumba, Sarampo, • Gripe/Influenza• Rubéola, Caxumba, Sarampo, • Gripe/InfluenzaGripe/Influenza

V i l P fi i l ã i ti t t

Gripe/Influenza

V i l P fi i l ã i ti t tVaricela - Profissional não imune se tiver contato: Afastar do serviço entre 10º e 21º dia após contatoVaricela - Profissional não imune se tiver contato: Afastar do serviço entre 10º e 21º dia após contato

Page 57: COMPROMISSO MUNDIAL DECOMPROMISSO MUNDIAL DE …

S l VidSalve Vidas,Higienize as suas mãos...g

OBRIGADAOBRIGADARoseli Calil

[email protected]