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de uma A Governança Endade de Previdência Complementar tem sua estrutura baseada em CONHECIMENTO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR e responsabilidade, prácas de boa gestão e prevenção/ controle sobre os processos e procedimentos. Sua governança é composta pelo Conselho Deliberavo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Execuva. Seus membros devem ser selecionados com base em critérios técnicos, para garanr profissionais qualificados no desempenho de suas funções. Treinamento e capacitação constuem requisitos fundamentais. Competências do Conselho Deliberativo É a instância máxima, responsável pela definição da políca geral de administração da endade e de seus planos de benecios, observando sempre os princípios, regras e prácas de governança, gestão e controles internos. Competências do Conselho Fiscal É o órgão de fiscalização interno da Fundação, ao qual caberá assumir a responsabilidade pelo controle da gestão, apontando desvios e propondo condutas para a melhoria dos processos. Dotado de autonomia, sua atuação é independente em relação ao Conselho Deliberavo e à Diretoria Execuva 2 VOTE CHAPA 2 COMPROMISSO TÉCNICO COM A GOVERNANÇA NA FORLUZ QUAL A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO DOS CONSELHEIROS DA FORLUZ A cerficação desses profissionais é o processo que permite verificar seus conhecimento e/ou habilidades em determinada área, atestando sua competência para o cargo. Todos os candidatos tulares do Conselho Deliberavo da , daí a CHAPA 2 SÃO CERTIFICADOS importância de escolher bem nossos representantes eleitos. Além da cerficação, outros requisitos são importantes, como: atualização técnica constante sobre informações da endade, dos planos de benecios e, principalmente, sobre a legislação aplicada às Endades Fechadas de Previdência Complementar. conhecimento sobre Fundo de Pensão (Forluz), sua finalidade, atuação, avidades e processos; conhecimento da legislação e dos planos de benecios administrados pala Forluz; conduta éca e reputação ilibada baseada nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e razoabilidade; competência técnica para a tomada de decisões nas áreas financeira, legal e previdenciária; É esse o perfil dos nossos candidatos da CHAPA 2 DE OLHO NA FORLUZ! Pag.2 - Realizações do Mandato Pag.3 - Nossas Propostas Pag.4 - Nossos Candidatos Atributos necessários aos Conselheiros da Forluz Capacidade técnica e especialização constantes Éca e integridade Conhecimento da legislação Busca pela profissionalização e cerficação do conhecimento. Proavidade Boa-Fé Compromemento

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de uma A GovernançaEn�dade de Previdência Complementar tem sua

e s t r u t u r a b a s e a d a e m C O N H E C I M E N T O E M PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR e responsabilidade, prá�cas de boa gestão e prevenção/ controle s o b r e o s p r o c e s s o s e procedimentos.

Sua governança é composta pelo Conselho Del ibera�vo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Execu�va.

S e u s m e m b r o s d e v e m s e r se lec ionados com base em critérios técnicos, para garan�r profissionais qualificados no desempenho de suas funções. Tre inamento e capac i tação c o n s � t u e m r e q u i s i t o s fundamentais.

Competências do Conselho Deliberativo

É a instância máxima, responsável pela definição da polí�ca geral de administração da en�dade e de seus p lanos de bene�c ios , observando sempre os princípios, regras e prá�cas de governança, gestão e controles internos.

Competências do Conselho Fiscal

É o órgão de fiscalização interno da Fundação, ao qual caberá assumir a responsabilidade pelo controle da gestão, apontando desvios e propondo condutas para a melhoria dos processos. Dotado de autonomia, sua atuação é independente em relação ao C o n s e l h o D e l i b e ra � v o e à Diretoria Execu�va

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COMPROMISSO TÉCNICO COM A GOVERNANÇA NA FORLUZ

QUAL A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO DOS CONSELHEIROS DA FORLUZ

A cer�ficação desses profissionais é o processo que permite verificar seus conhecimento e/ou habilidades em determinada área, atestando sua competência para o cargo. Todos os candidatos �tulares do Conselho Delibera�vo da , daí a CHAPA 2 SÃO CERTIFICADOSimportância de escolher bem nossos representantes eleitos. Além da cer�ficação, outros requisitos são importantes, como:

•atualização técnica constante sobre informações da en�dade, dos planos de bene�cios e, principalmente, sobre a legislação aplicada às En�dades Fechadas de Previdência Complementar. •conhecimento sobre Fundo de Pensão (Forluz), sua finalidade, atuação, a�vidades e processos; •conhecimento da legislação e dos planos de bene�cios administrados pala Forluz; •conduta é�ca e reputação ilibada baseada nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e razoabilidade; •competência técnica para a tomada de decisões nas áreas financeira, legal e previdenciária;

É esse o perfil dos nossos candidatos da CHAPA 2 DE OLHO NA FORLUZ!

Pag.2 - Realizações do MandatoPag.3 - Nossas Propostas Pag.4 - Nossos Candidatos

Atributos necessários aos

Conselheiros da Forluz•Capacidade técnica

e especialização constantes É�ca e integridade•Conhecimento da legislação •Busca pela profissionalização e

cer�ficação do conhecimento. •Proa�vidade •Boa-Fé•Comprome�mento

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ALGUMAS DE NOSSAS REALIZAÇÕES • Redução em 13% do custeio administra�vo (de 0,20% do valor do saldo de contas para 0,16% a.a), benefic iando mais de 3 .200 par�cipantes;• Possibi l idade de alteração trimestral do perfil de inves�mento pelo par�cipante a�vo do plano B;• Hospital Lifecenter que em 2014 era avaliado em 40 milhões nega�vos e em 2017 em 155 milhões posi�vos, recuperação de quase 200 milhões;• Reduzimos para 0% a contribuição para o fundo de risco da MAI pelo par�cipante optante e de 13% para 3,5% a do não optante;• Para co�stas propusemos a diminuição do prazo de alteração no percentual de saque mensal de 12 para 6 meses;• Para ter direito aos 90% da conta patronal eram necessários 25 anos de vínculo com a Cemig. Pela recente alteração no Regulamento do plano B, este prazo foi reduzido para 15 anos e beneficiará quase 3.000 par�cipantes a�vos do pano B; • Está em cr iação o Comitê Permanente de Acompanhamento do Passivo (pioneiro no Brasil);• Aos assis�dos ampla divulgação do direito de isenção de Imposto de Renda em casos de doenças graves com considerável crescimento do número de isentos;• Pa ra n ã o p e r m i � r q u e o s par�cipantes do plano “A” paguem 50% do déficit, nos posicionamos contrários à determinação da PREVIC para re�rada ou alteração do art. 57 do regulamento do plano “A”, hoje judicializado;• Blindamos a Forluz ao não permi�r indicações polí�co par�dárias na Diretoria, ampla publicidade e votos contrários a inves�mentos que

pudessem imaginar interesses desta ordem;• Sem prejudicar par�cipante dos planos A e B, impedimos que um plano C (CD puro) fosse criado na Fundação, permi�ndo adesão ao plano B pelos novos empregados Cemig ;• Criamos a possibilidade dos par�cipantes sob tutela no INSS obterem o bene�cio de MAT no plano B;• Alteramos o Regulamento do plano B para permi�r que os beneficiários temporários (filhos até 24 anos) inscritos no plano, recebessem no mínimo o total do saldo de contas em caso de falecimento do par�cipante a�vo;• Criamos o bene�cio renda conjugada no plano B;• Enfrentamos o Congresso Nacional para impedir aprovação do PLP 268/2016; • Alteramos o regulamento do emprés�mo Forluz, impedindo que ocupantes em cargos de indicação nas Patrocinadoras (Diretores e Ad nutun) tomassem emprés�mo a prazo maior do que seus mandatos;• C r i a m o s c a n a l d i r e t o d e r e l a c i o n a m e n t o e n t r e o s par�cipantes e DRP, atendendo mais de 14.300 par�cipantes;• Propusemos (e se encontra em execução) a revisão da evolução do saldo de contas de 100% dos par�cipantes do plano B desde novembro de 1997 até a atualidade;• Propusemos (encontra-se em estudo) alteração regulamentar para que pensionistas possam alterar o percentual de saque mensal (cotas) entre 0,2 e 1%,. •Ampla divulgação e discussão prévia com par�cipantes e en�dades

quando das alterações relevantes nos regulamentos.

Inúmeras outras ações tomadas para melhorar a vida dos par�cipantes, mas uma delas merece destaque: os quase 8.000 par�cipantes treinados em mais de 180 palestras DRP I�nerante por todo Estado com foco na Educação Prev idenciár ia , permi�ndo aos par�cipantes um constante acompanhamento da evolução do saldo de contas, das rentabilidades, dos inves�mentos e dos regulamentos dos planos. Geramos par�c ipantes mais conscientes, crí�cos e exigentes quanto à Gestão e Governança da Fundação. Nunca o portal Forluz foi tão acessado pelos verdadeiros donos da En�dade.

Transparência, princípios mais observados por esta Gestão. Chegamos ao final do mandato consciente que fizemos aquilo que propusemos. Vencemos juntos a primeira batalha! Vamos dispensar especial atenção à Educação Financeira para todos, onde cada par�cipante a�vo possa ter no mínimo 1 MILHÃO de saldo de contas para requerer seu bene�cio e aqueles que já o têm, construirão N O V O S M I L H Õ E S p a r a u m a aposentadoria tranquila e segura financeiramente.

O plano previdenciário ins�tuído para familiares e parentes de par�cipantes, com ganho em escala e baixo custo administra�vo, está em estudo. É esse nosso desafio no campo do fomento!

Fica o agradecimento dos Membros Eleitos a todo corpo técnico da Forluz que muito contribuiu para estas realizações.

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1. BLINDAGEM E GOVERNANÇA

•Propor alterações no Estatuto Forluz para aumentar de 5 para 10 e de 10 para 15 anos o tempo de filiação aos planos p a ra o c u p a çã o d o s ca rg o s d e Conselheiro e Diretor, respec�vamente;•Não aprovar indicações de cunho polí�co par�dário nos órgãos de Governança Forluz;•Não permi�r interferência polí�ca sindical nas decisões técnicas dos membros eleitos (independência dos Conselhos e Conselheiros);•Manutenção das prévias dos Conselhos nas dependências da Forluz, o que permite debate essencialmente e exclusivamente técnicos;•Não permi�r alteração do Estatuto F o r l u z p a r a r e m u n e r a ç ã o d e Conselheiros sob nenhuma espécie;•Manter a Cer�ficação dos membros �tulares e suplentes junto ao ICSS – Ins�tuto de Cer�ficação Ins�tucional e dos Profissionais de Seguridade Social;• C e r � fi c a r o s s u c e s s o r e s , responsabilidade do DRP;•Criar o Regimento Interno do Conselho Delibera�vo;•Criar o Programa Conselheiro Eleito I�nerante (verba aprovada orçamento 2017);•Acompanhamento permanente do andamento do PLP nº 268/2016 em Brasília (re�ra representação dos par�c ipantes nos Conse lhos e Diretoria);•Exigir dos Conselheiros e cônjuges entrega das Declarações anuais de Imposto de Renda;

2.FOMENTO

•Viabilizar a criação do plano Ins�tuído (plano previdenciário para que familiares e parentes de par�cipantes);•Estudos para planos associa�vos (classe profissional organizada) ;•Redução do Custeio Administra�vo;

3.EQUILÍBRIO ATUARIAL E FINANCEIRO DOS PLANOS DE

BENEFÍCIOS

3.1 NO PLANO A:•Manter trata�vas com a CEMIG para Equacionamento Integral do déficit do plano A;•Em eventual acordo judicial sobre o ar�go 57 do plano A, exigir que seja feito o encontro de contas entre os valores devolvidos à CEMIG e os atuais déficits;•Contratação de Auditoria vinculada ao Conselho Delibera�vo para análise do déficit do plano A;•Compromisso de jamais devolver à Patrocinadora eventual superávit do p l a n o A s e m o b s e r v â n c i a d a RESOLUÇÃO CGPC Nº26/2008; •Dar acesso às reservas matemá�cas individuais dos assis�dos, pensionistas do Plano A e vitalícios do Plano B;

3.2 NO PLANO B

•Manter suspensa a contribuição do optante pelas novas regras da MAI e buscar redução do percentual de contribuição dos não optantes;•Propor estudos sobre eventual possibi l idade de des�nação de “superávit” do fundo de risco da MAI e estabelecer as regras para tanto; •Compromisso de não acabar com bene�cio de cotas;

3.3 NO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS

•Manter a regra que não permite concessão de emprés�mo a Diretores e Ad nutun (cargos de livre nomeação e exoneração) a prazo maior que o prazo final de mandato;•Segregação real da carteira de emprés�mo por planos de bene�cios;

4.FLEXIBILIZAÇÃO NO BENEFÍCIO DE COTAS

• Propor estudos técnicos para alteração no regulamento do plano B no sen�do de:-criar o 13º bene�cio aos aposentados por cotas;-criar o saque à vista modulado – permi�r que os aposentados co�stas

possam efetuar saques à vista, limitado a 50% do saldo de contas, a qualquer tempo e não somente no ato de requerimento do bene�cio;-permi�r que pensionistas de co�stas possam efetuar saque à v ista , observado limites, quando optar por con�nuar recebendo bene�cio em cotas;-permi�r que os pensionistas co�stas possam alterar o percentual de recebimento mensal; hoje a regra não permite;-reduzir o prazo de alteração de percentual de saque mensal pelo co�sta de 12 para 6 meses, no mínimo;

5.EDUCAÇÃO CONTINUADA E RELACIONAMENTO COM

PARTICIPANTES E ASSISTIDOS

•Aprimorar o programa DRP I�nerante com foco em Educação Previdenciária com atendimento i�nerante;•Implementar no programa DRP I�nerante a Educação Financeira Prá�ca, com uso da calculadora HP 12C, p ro p o rc i o n a n d o co n d i çõ e s d e planejamento para a�ngir o PRIMEIRO MILHÃO de saldo de contas e a par�r desse, construir NOVOS MILHÕES, bem como melhor entendimento dos descontos e o impacto no orçamento familiar; •Manter e aprimorar os canais de relacionamento direto entre DRP e par�cipantes;•Promover Seminários Regionais de Educação Previdenciária e Financeira; •Manter a ampla divulgação e discussão prévia com par�cipantes e en�dades quando das alterações relevantes nos regulamentos.

NOSSAS PRINCIPAIS PROPOSTAS

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CONHEÇA MELHOR NOSSOS CANDIDATOS À FORLUZ

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DRP - Diretoria de Relação com os Participantes

CD - Conselho Deliberativo (ATIVO)

CD - Conselho Deliberativo (ASSISTIDO)

CF - Conselho Fiscal (ATIVO)

Vanderlei ToledoDRP - titular

Ÿ MBA em Previdência Complementar pela Fundação Ins�tuto de Administração de São Paulo (conclusão em junho 2018);

Ÿ Cer�ficado pelo ICSS - Ins�tuto de Cer�ficação dos Profissionais de Seguridade Social;

Ÿ Advogado nas áreas de Direito Civil, Criminal e Financeiro;

CANDIDATO

CERTIFICADO

ICSSCANDIDATO

CERTIFICADO

ICSS Enderson Couto MirandaDRP - suplente

Ÿ Graduado em Direito pela UFMG (1986);

Ÿ Responsável pela ação proposta pela AEA-MG de renovação da apólice de seguro de vida dos a�vos e assis�dos;

Marcos Tulio Silva

Titular

Ÿ Cer�ficado pelo ICSS - Ins�tuto de Cer�ficação dos Profissionais de Seguridade Social;

Ÿ Profissional Cer�ficado em Administração pela PREVIC;

Ÿ Advogado especialização Direito Ambiental.

João José Magalhães Soares

Suplente

Ÿ Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho;

Ÿ Professor de pós graduação do IEC-PUCMINAS e Feamig;

CANDIDATO

CERTIFICADO

ICSSCANDIDATO

CERTIFICADO

ICSS

José Firmo do Carmo Junior

Sucessor

Ÿ Curso Pedagogia - Funcec Cultural; Ÿ MBA em Gestão Estratégica de

Negócios;Ÿ Gestão Eficiente de Energia Elétrica e

Noções Básicas da Norma ISSO\9001:2000;

Roseli Conceição Maciel

Titular Suplente Sucessor

Magno Augusto de Aquino

Francisco de Assis Perdigão

Ÿ Cer�ficado pelo ICSS - Ins�tuto de Cer�ficação dos Profissionais de Seguridade Social;

Ÿ Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Empresas-2004;

Ÿ Licenciatura plena em Matemá�ca pela FAFI BH;

Ÿ MBA em Gestão Empresarial pela FGV;

Ÿ MBA em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação;

Ÿ Bacharelando em Direito pela Faculdade Kennedy;

Ÿ Especializando em Direito do Trabalho pela Faculdade Promove;

Titular Suplente Sucessor

Carlos Renato de Almeida

Espedito Gonçalves Junior

Guilherme Mafra Nicolau

Ÿ Formado em Ciências Contábeis - Newton Paiva;

Ÿ Pós graduado em Auditoria Externa e em Controladoria e Finanças - UFMG e MBA no Setor Elétrico - FGV;

Ÿ Formado em Administração pela Escola Superior de Ciências Contábeis e Administra�vas de Ituiutaba - ESCCAI;

Ÿ Graduado em Direito e Pós-graduado em Direito Público;

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