Comunicação e aprendizagem

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  • 8/9/2019 Comunicao e aprendizagem

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    AUXLIO, COMUNICAO E APRENDIZAGEM1 - TRABALHO EM EQUIPE

    Participantes: 5 a 7 pessoas

    Tempo: 30 minutos

    Material: uma cpia para cada membro da avenidacomplicada, caneta

    Desenvolvimento:

    A tarefa do grupo consiste em encontrar ummtodo de trabalho que resolva com mximarapidez o problema da avenida complicada;

    O coordenador formar subgrupos de 5 a 7pessoas, entregando a cada participanteuma cpia da avenida complicada;

    Todos os subgrupos procuraro resolver o

    problema da avenida complicada, com aajuda de toda a equipe; Obedecendo as informaes constantes da

    cpia a soluo final dever apresentar cadauma das cinco casa caracterizadas quanto cor, ao proprietrio, a conduo, a bebida eao animal domstico;

    Ser vencedor da tarefa o subgrupo queapresentar por primeiro a soluo doproblema;

    Terminado o exerccio, cada subgrupo faruma avaliao acerca da participao dosmembros da equipe na tarefa grupal;

    O coordenador poder formar um plenriocom a participao de todos os membrosdos subgrupos para. Comentrios edepoimentos.

    A avenida complicada:

    A tarefa do grupo consiste em encontrar um mtodode trabalho que possa resolver, com amxima brevidade possvel, o problema daavenida complicada.

    Sobre a avenida complicada encontram-secinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807e 809, da esquerda para a direita. Cada casacaracteriza-se pela cor diferente, peloproprietrio que de nacionalidadediferente, pela conduo que de marcadiferente, pela bebida diferente e pelo animaldomstico diferente.

    As informaes que permitiro a soluo daavenida complicada so: As cinco casasesto localizadas sobre a mesma avenida eno mesmo lado. O mexicano mora na casavermelha, O peruano tem um carroMercedes-benz, O argentino possui um

    cachorro, O chileno bebe coca-cola, Oscoelhos esto mesma distncia do cadilace da cerveja, O gato no bebe caf e nomora na casa azul, Na casa verde bebe-sewhisky, A vaca vizinha da casa onde sebebe coca-cola, A casa verde vizinha dacasa direita, cinza, O peruano e o argentino

    so vizinhos, O proprietrio do volkswagemcria coelhos, O chevrolet pertence casa decor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, Obrasileiro vizinho da casa azul, Oproprietrio do carro ford bebe cerveja, Oproprietrio da vaca vizinho do dono docadilac, O proprietrio do carro chevrolet vizinho do dono do cavalo.

    (Pode ser que algum grupo consiga montaruma resposta diferente desta, o importante que todos os itens relacionados no serepitam, por exemplo, ter dois animais namesma casa, etc. E tambm que a ordemno interfira aos detalhes como oproprietrio da vaca ser vizinho do dono docadilac, ou ento, a casa verde vizinha dacasa direita, cinza)

    Resposta:

    801 803 805 807 809

    Whisky Cerveja PepsiCoca-cola

    Caf

    Mercedez

    FordVolkswagem

    Cadilac

    Chevrolet

    PeruanoArgentino

    MexicanoChileno

    Brasileiro

    GatoCachorr

    o

    CoelhoCaval

    o

    Vaca

    Verde Cinza Vermelha Azul Rosa

    2 - TEMORES E ESPERANAS

    Participantes: 25 - 30 pessoas

    Tempo: 30 minutos

    Material: Uma folha em branco e caneta, cartolinaou papelgrafo.

    Desenvolvimento:

    O coordenador comea falando que todomundo tem medos e esperanas sobrequalquer coisa, e se tratando sobre umgrupo de jovens isso tambm ocorre, e essadinmica serve para ajudar a expressaresses medos.

    A dinmica segue assim:

    Formao de subgrupos de 4 a 7 pessoas. Distribuio de uma folha em branco e uma

    caneta para cada subgrupo seria bom quecada subgrupo tivesse um secretrio parafazer anotaes sobre o que for falado.

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    Em seguida cada subgrupo deveraexpressar seus temores e esperanas comrelao ao trabalho que ser feito.

    Aps cada subgrupo dever expor suasconcluses ao coordenador que anotar nacartolina ou no papelgrafo e demonstrarque no so muito diferentes dos demais.

    3 - TEMPESTADE MENTALParticipantes: Indefinido.

    Tempo: 1 hora;

    Material: Papel, caneta, cartolina;

    Desenvolvimento:

    O coordenador inicia dando um exemploprtico:

    O coordenador forma subgrupos de

    aproximadamente seis pessoas. Cadasubgrupo escolher um secretrio queanotar tudo;

    Formados os subgrupos, o coordenador diras regras do exerccio: no haver crticadurante todo exerccio, acerca do que fordito; quanto mais extremada a idia, tantomelhor, deseja-se o maior nmero de idias.

    1 fase: O coordenador apresenta oproblema a ser resolvido. Por exemplo: umnavio naufragou, e um dos sobreviventesnadou at alcanar uma ilha deserta. Como

    poder salvar-se: o grupo ter 15 minutospara dar idias.

    2 fase: Terminado, o coordenador avisaque terminou o tempo e que a crtica proibida. Inicia-se a avaliao das idias e aescolha das melhores.

    3 fase: No caso de haver mais subgrupos,o animador pede que seja organizada umalista nica das melhores idias.

    4 fase: Forma-se o plenrio. Processa-se aleitura das melhores idias, e procura-seformar uma pirmide cuja base sero asidias mais vlidas.

    4 - JUVENTUDE E COMUNICAO

    Desenvolvimento: distribuir aos participantes papele convid-los a fazer um desenho de um homem euma mulher.

    Anotar na figura:

    Diante dos olhos: as coisas que viu e mais oimpressionaram.

    Diante da boca: 3 expresses (palavras,atitudes) dos quais se arrependeu ao longo dasua vida.

    Diante da cabea: 3 idias das quais no abremo.

    Diante do corao: 3 grandes amores.

    Diante das mos: aes inesquecveis querealizou.

    Diante dos ps: piores enroscadas em que semeteu.

    Comentrio:

    Foi fcil ou difcil esta comunicao? Por qu? Este exerccio uma ajuda? Em que sentido? Em qual anotao sentiu mais dificuldade? Por

    qu?

    Este exerccio pode favorecer o dilogo entre aspessoas e o conhecimento de si mesmo? Porqu?

    Iluminao bblica: Mc 7, 32-37.

    5 - ESCOLHA DOS BICHOS MAIS

    Objetivos:

    Cultivar uma boa convivncia no grupo, naamizade e na verdade;

    Perceber as razes da falta de fraternidade edos conflitos que surgem no grupo dejovens, no grupo de trabalho;

    Rever as prprias atitudes, para tentarmudar.

    Desenvolvimento:

    Cada participante recebe um papel onde

    est escrito o nome de um bicho, comalgumas caractersticas, procurandointerioriz-las e express-las no grupo emforma de dramatizao.

    Exemplo:

    A Cobra: traioeira, perigosa, esperta eoportunista, envenena o grupo, fofoqueirae quer ver o circo pegar fogo.

    O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso,esperto.

    A borboleta: No acomodada. Alegra oambiente, integra.

    O papagaio: Fala, fala, no fala nada quecontribua. inteligente, aprende o que osoutros fazem, tanto o bem como o mal.

    O cavalo: D patadas em todos. O pavo: Fica sempre de leque aberto. Acha

    que mais bonito, mais inteligente, aqueleque sabe mais.

    O Boi: Sossegado, tranqilo, esforado etopa qualquer trabalho.

    O pombo: Sempre se preocupa em

    conversar com os companheiros. O urubu: S v carnia. pessimista,

    descrente. S gosta de coisa ruim. Quer vero grupo morrer.

    A formiga: operria, trabalhadeira, trabalhasempre em grupo.

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    Galinha dAngola: Fala a mesma coisa o diainteiro: T fraco. No acredita em simesma, mas tem que falar.

    O bicho preguia: Vagaroso, preguioso.Nunca faz nada. Est sempre penduradonos outros.

    O animador verifica se todos compreendem

    os diferentes papis (animais), podendoacrescentar outros, se necessrio.

    O animador observe que cada animalexpressa caractersticas positivas ounegativas. Nunca as duas juntas.

    Colocar em papelgrafo o comportamentodos animais e afixar na parede.

    Trabalho em grupo:

    a) Quais desses animais encontramosem nosso ambiente de trabalho?

    b) Analisar 3 bichos considerados maisimportantes para o grupo.

    6 - A JAULA

    Objetivos:

    Levar os participantes a analisar como sesituam no mundo da famlia, da escola, e dasociedade (rua);

    Procurar, em comum, atitudes querespondam realizao do jovem ou da

    pessoa.

    Desenvolvimento:

    O desenho abaixo entregue a todos, numafolha de papel ofcio e cada um,individualmente, tenta interpretar os quadros,e descobrir:

    O que significa cada um deles?

    O que tem cada quadro, a ver comigo? A partir deles, como me situo no espao da

    minha famlia, na escola e na sociedade?

    Depois de 10 minutos:

    a) fazer a partilha em pequenos grupos poraproximao;b) como conciliar casa, escola, sociedade,montando assim uma grande aldeiafraterna?

    Plenrio:

    Concluses dos grupos e escrever noquadro-negro.

    Complementao por parte do coordenador.

    7 - O JOGO DA BICHARADA

    Objetivos:

    Cultivar boa convivncia no grupo, naamizade e na verdade;

    Perceber as razes da falta de fraternidade edos conflitos que surgem no grupo dejovens, no grupo de trabalho.

    Desenvolvimento:

    Todos recebem a lista dos bichos e nummomento pessoas, em silncio, lem a listae escolhem trs bichos que mais seassemelham a ele;

    Dos trs bichos escolhidos, ficar com apenasum com o qual se identifica;

    Grupos por bichos escolhidos - grupos dosgatos, grupo dos macacos, etc...

    Durante 15 minutos partilhar o porquescolheu tal bicho e como se manifestam ascaractersticas no dia-a-dia da prpria vida.

    Em plenrio:

    Os grupos apresentam o seu bicho de formacriativa, com encenao, dramatizao,colocando as caractersticas do bichoescolhido.

    Avaliao:

    O que chamou a ateno, o que faltou, etc.; Significado para o nosso grupo.

    Os bichos

    Leo: Rei da reunio. Quando urra, todosparticipam. Os ratinhos tremem sua frente.No agressivo. Est certo de suasuperioridade. Boceja despreocupadamente,pacientemente, com as peraltices dosoutros.

    Hiena: No tem opinio prpria. Aprovasempre o leo. Sempre recorda o que o leodisse.

    Tigre: um leo ressentido por no serreconhecido como rei pelo grupo. Fica de

    mau humor, s vezes mais competente queo leo. agressivo, irnico, irrita o grupoque o coloca na jaula, e no tomaconhecimento de sua presena.

    Raposa: Surpreende sempre o grupo;desvia o assunto; sofista, fora o assunto.Jamais caminha em direo ao objetivo.

    Pavo: Mostra sempre a sua cultura. No seinteressa pelo objetivo e pelo grupo. Noperde ocasio de mostrar seusconhecimentos. Preocupa-se sempreconsigo mesmo.

    Cobra: Envenena as relaes. Sempre debote armado. Ai de quem comete umaasneira. Provoca brigas e fica de fora.

    Papagaio: Fala por todos os poros; comentatudo. Fala alto, grita. Ningum lhe d

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    importncia, nem ele prprio. Sempre porfora do assunto.

    Coruja: No fala, presta muita ateno.Pisca quando no entende. assusta-sequando algum a interpela. Pede desculpaquando intervm.

    Carcar: No gosta de discusso. Irrita-sequando o grupo no progride. Quer decises

    rpidas. Impaciente, levanta, mas volta. Girafa: Pelo modo de sentar-se e rir, acha o

    grupo indigno de sua participao. Seusilncio no permite saber-se se ela est porcima mesmo.

    Macaco: Anedoteiro, espirituoso,bagunceiro, inteligente e superficial. Semprefaz rir; ningum o leva a srio. anima, mastermina irritado. No fim est amuado e semgraa.

    Gaivota; Voa pelo alto - abaixa. mas sobelogo. Vive solitria.

    Co: Inteligente, fareja tudo, mas ladrademais. Faz muito barulho por pouco.Sempre vigilante para defender suas idias.

    Boi: Obstinado, lento. No acompanha ogrupo. Devagar e sempre.

    Elefante: Sem sutileza. Leva tudo a peito.No feito para viver em grupo. Quer ao.Quando intervm para acabar a reunio.

    Gato: Mia para chamar a ateno. solicitado,se enrosca e no quer falar. Dengoso,prefere agir depois da reunio.

    Coelho: Simptico, gil, pulador. No templanos. No conseqente. Encolhe-sequando os maiores aparecem.

    Esquilo - Acanhado, fugido, embaraado.Dificilmente participa. Quebra sozinho suasnozes. Se insistir muito, no volta.

    Pombo: Fica arrulhando com o companheirodo lado. S vive de par. Se o interpelam, voae volta ao companheiro.

    Araponga: Sempre igual e vibrante. Temidia fixa. S tem uma idia. incapaz deseguir uma reunio.

    Pica-Pau: Pega uma idia e pulveriza-a.No tem objetivos. S sabe picar idias. Nadiscusso fica picando o que ficou para trs.

    Aranha: mestra em teia, onde seenvolvem mosquitos e besouros. Nadiscusso amarra um fio no outro. Noprepara plano, prepara armadilha.

    Ourio: Fica espinhento por tudo. Para ele,no grupo, no h idias; tudo so intenes.

    Antlope: arisco. Sempre farejando o arpara ver se no o querem pegar desurpresa. Est sempre de sobreaviso. Noacredita em ningum.

    Hipoptamo: Fica mergulhado no assunto.No sai das discusses. Sempremergulhado.

    Ratinho: Nunca aparece, mas caminhaentre todos. Ri as idias. Passa pela platias carreiras.

    Zebra: Em cada fase da discussoapresenta ponto de vista diferente. No sabesomar as idias. preto ou Branco.

    Camaleo: Est de acordo com todos. Vaipara onde o leva o vento.

    Foca: Muito curiosa e imaginosa. Interessa-se por tudo e mexe em tudo. Adora brincar.

    Coati: Fuador. Intromete o nariz nas coisascom o objeto de beneficiar-se. Uma vezsatisfeito, perde o interesse.

    8 - EXERCCIO DA NASAPERDIDOS NA LUA

    Participantes: 30 pessoas

    Material: caneta; uma cpia da relao de

    definies e das qualidades;

    Objetivo: esta uma dinmica que visa estabelecercritrios de comparao entre uma deciso grupal eindividual, diagnosticar o nvel de desenvolvimentorealizado numa tarefa grupal dirigida, trabalhando oalcance de consenso grupal. Indicada para gruposem geral, visando ao aspecto recreao(estabelecendo a competitividade) ou para gruposque buscam o alcance de objetivos atravs deconsenso (enfo que de negociao). O tempo dedurao das etapas deve ser: sete minutos para adeciso individual, doze minutos para a decisogrupal. Fica mais dinmico sendo aplicado emgrupos entre quinze e trinta participantes.

    Material:

    Lpis ou caneta. Folha de instrues. Quadro de itens para a deciso individual. Quadro de itens para a deciso grupal. Tpicos do acordocom a NASA. Escore da NASA e Avaliao Final

    (ATENO: Este item s deve ser entregue

    depois de todas as discusses).

    Desenvolvimento:

    Dividir o grupo em quadro ou cincosugrupos (ideal at seis pessoas em cadagrupo)

    Cada subgrupo dever estar sentado emcadeiras colocadas em forma de crculo.

    Cada participante receber uma cpia doexerccio para as decises individual egrupal.

    Informar o tempo para cada etapa. Realizar as contagens de pontos, anotando

    os escores de cada grupo.

    Distribuir os tpicos do acordo com a NASA(escores).

    Distribuir a folha de avaliao, paramensurao dos resultados.

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    Instrues:

    Voc membro da tripulao de uma naveespacial que programou um encontro junto comoutra nave na superfcie iluminada da lua.Entretanto, dificuldades mecnicas obrigaram suanave a uma descida forada, num ponto distante100km do planejado. A maior parte do equipamento,na descida forada, ficou avariado. Suasobrevivncia e dos dois outros tripulantes dependeda capacidade em escolher os itens mais essenciaispara esse percurso. (Vide quadro abaixo.)

    A seguir, h uma lista de quinze itens de coisasque no ficaram estragadas na descida. Seutrabalho ser enumerar esses itens, pela ordem deimportncia, para alcanar a nave-me. Coloque onmero 1, para o item mais importante, o nmero 2,para o segundo mais importante, e assim,sucessivamente, at o nmero 15, para o menosimportante.

    Obs: Distribuir cpia deste quadro para cadapessoa/grupo

    1. Caixa de fsforos2. Alimento concentrado3. lOOm corda nilon4. Pra-quedas5. Um aquecedor porttil6. Duas pistolas de calibre 457. Uma caixa de leite em p8. Um mapa estrelar9. Uma balsa salva-vidas10. Dois tanques de oxignio de 100 libras cadaum11. Uma bssola12. Cinco gales de gua13. Pistola de sinais luminosos14. Um estojo de primeiros socorros15. Um FM receptor e transmissor, movido fora solar.

    Instrues para a decso do grupo!

    Este um exerccio de deciso grupal. Seu

    grupo dever conseguir a deciso, usando o mtododo consenso, o que significa que antes de marcar aseqncia dos itens para a sobrevivncia datripulao espacial, preciso procurar conseguir oconsenso dos demais membros do grupo. Umconsenso, normalmente, difcil de se obter. Nemsempre a ordem na deciso individual ter aaprovao de todos para a marcao da seqncia,na deciso grupal. Procure, com a ajuda de todos osmembros do grupo, ao menos uma concordnciaparcial. Eis como se pode conseguir esse consenso:

    Procurar evitar discusses com a finalidade

    de simplesmente impor a prpria idia,usando mais a lgica. Procurar no ajudar o pensamento pela

    simples razo de querer concordar ou deevitar conflitos. Apoiar, preferencialmente,

    aquelas solues com as quais h condiesde alguma forma.

    Evitar tcnicas de votao, ou a procura demdia, etc...

    Folha de escores do acordo com a NASA

    Cada grupo procurar fazer o escore final,observando o que segue:

    A diferena entre a deciso individual e oescore da NASA dar a resposta certa.

    Se, na deciso individual, em algum item,algum colocar o 9 e a resposta correta for12, ento o escorre certo ser a diferena,isto , 3.

    Faa a soma dos escores, para compararcom o resultado do grupo.

    Ao final, compare a mdia individual com amdia/resultado da deciso grupal.

    Faa, tambm, as avaliaes individual e

    grupal.

    ESCORE DA NASANo. Itens15 Caixa de fsforos5 Alimento concentrado2 lOOm corda nilon8 Pra-quedas13 Um aquecedor porttil11 Duas pistolas de calibre 4512 Uma caixa de leite em p3 Um mapa estrelar9 Uma balsa salva-vidas1 Dois tanques de oxignio de 100 libras

    cada um14 Uma bssola6 Cinco gales de gua10 Pistolas de sinais luminosos7 Um estojo de primeiros socorros4 Um FM receptor e transmissor, movido

    fora solar.

    Quadro de avaliao:0 a 20 Excelente21 a 30 Bom

    31 a 40 Mdio41 a 50 Fraco+ de 50 Insuficiente

    9 - COMIDA

    Objetivo: Esta dinmica muito boa para momentosde descontrao, ao rnesmo tempo em que trabalha,com muita propriedade conceitos de motivao.Utiliza-se um equipamento de som (CD ou tape-deck) , com a musica Comida.Desenvolvimento:

    a) Indagar ao grupo: Vocs querem comida?b) Distribuir cpia da msica Comida.

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    c) Sugerir que todos fiquem em p e vamoscircular pela sala, cantando a msica, aosom... (da Mansa Monte ou Tits).

    d) Colocar a msica para rodar (CD ou tape-deck).

    e) Ao final, o facilitador levar o grupo a algunscomentrios e questionamentos:

    O que esta msicalletra fala pravoc? (fazer o mesmo questionamento paravrias pessoas). Se fosse voc o autor dessa msica,que ttulo voc daria a ela? Qual o fator que existe dentro decada um de ns e que, uma vezdesencadeado, colocado pra fora, faz-nosrealizar, ter garra? (deixar surgir vriaspalavras naturalmente surgir que o fator Motivao). E o que motivao? Quem ou o qu motiva voc?

    Msica: Comida

    ARNALDO ANTUNES / MARCELO FROMER /SRGIO BRITO

    Bebida guaComida pastoVoc tem sede de que?Voc tem fome de que?

    A gente no quer s comida,

    A gente comida, diverso e arteA gente no quer s comida,A gente quer sada para qualquer parteA gente no quer s comida,A gente quer bebida, diverso, balA gente no quer s comida,A gente quer a vida como a vida quer

    Bebida guaComida pastoVoc tem sede de que?Voc tem fome de que?

    A gente no quer s comer,A gente quer comer e quer fazer amorA gente no quer s comer,A gente quer prazer pra aliviar a dorA gente no quer s dinheiro,A gente quer dinheiro e felicidadeA gente no quer s dinheiro,A gente quer inteiro e no pela metade

    10 - O AVESTRUZ

    Objetivo: Esta dinmica deve ser utilizada parailustrar formas de comunicao estilo autoritrio

    ou participativo. realizada em duas etapas.

    Desenvolvimento:

    a) Sugerir que todos tenham papel em branco ecaneta mo.

    b) O exerccio desenvolvido em duas etapas.c) Na primeira etapa, o facilitador demonstra

    muito autoritarismo.d) Na segunda etapa, j demonstra

    flexibilidade, fluidez na comunicao e bomrelacionamento com as pessoas.

    Primeira etapa:

    Iniciar de forma autoritria Estoutrazendo uma cornendao da Diretoria,para ser realizado um projeto dentro dasdiretrizes que passarei a colocar paratodos, a partir de agora... Todas asorientaes esto muito claras, foramfeitos com a mais criteriosa segurana,portanto no aceito questionementos nemperguntas... tudo est muito claro!

    Vamos, portanto s orientaes doprojeto lembramos, ainda, que nogostaramos de ser questionados uma vez

    que j est tudo muito claro:

    1. No centro da sua folha de papel desenhe umelipse, com, aproximadamente 5cm dedimetro.

    2. Na parte interna, superior, direita, desenhe osinal matemtico maior que, tendo,aproximadamente 0,5cm (meio centmetro) deraio.

    3. Tocando a linha externa, direita, do elpse,iniciar duas retas paralelas ascendentes,levemente inclinadas para a direita,

    4. Ligada (ou tocando) a parte superior das duasretas, desenhe um crculo com mais oumenos 1cm de dimetro.

    5. Dentro do crculo, desenhe um outro crculo,bem menor, com mais ou menos 3mm dedimetro.

    6. Inicie na parte inferior externa, um pouco direita, do crculo maior, duas retas de 0,5cm(meio centmetro), cada, que se juntaroformando um vrtice.

    7. Tendo como vrtice a parte externa, esquerda,do elipse, inicie trs retas de 0,7cm (zero,vrgula sete centmetros), de modo que uma

    fique reta, uma inclinada para cima e a outrainclinada para baixo.8. Iniciando na parte inferior, externa, do elipse,

    tocando-o, desenhe duas retas, descendentes,para/elas entre si em 2cm e comprimento de3cm.

    9. Tendo como vrtices as extremidadesinferiores das retas, inicie, em cada um dosvrtices, trs retas de 0,5cm a primeIra extenso da reta maior e as outras duas, umainclinada para a direita e a outra indllnada paraa esquerda.

    Segunda etapa

    Iniciar de forma bem descontrada, dizendoque vamos realizar um grande projeto e precisoda ajuda de todos vocs. Portanto, vou transmitiralgumnas diretrizes que recebi da Diretoria, mas

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    que poderemos fazer os ajustes que foremnecessrios para que o projeto seja um sucesso.Da, gostaria de ter a participao e a crtica detodos vocs. Vamos l? No centro da sua folha de papel, desenheum elipse, com, aproximadamente, 5cm dedimetro.

    Com certeza, surgir a pergunta: O que

    um elipse? E um crculo oval, meio inclinado. A partir da, todas as etapas, da alnea l a 9,sero repetidas, porm sendo demonstradas etiradas todas as dvidas.

    Com certeza, a construo do projeto serbem mais participativa e mais fcil, surgindo,assim, a figura do Avestruz.

    Ao final, o facilitador monitora algunsquestionamentos, levando o grupo a refletir sobre asformas de comunicao, que podem facilitar ouemperrar um processo de trabalho.

    11 - TELEGRAMA

    Objetivo: Esta tcnica estimula o raciocnio eproporciona competitividade.

    Desenvolvimento:

    Escolher uma palavra pode ser o temacentral objeto do estudo, nome de umpersonagem, localidade, etc.

    Cada participante dever formar umamensagem lgica, utilizando as iniciais da

    palavra escolhida Ex.: DINMICA: DevoInsistir Nas Avaliaes, Mesmo Indo ContraasArinas.

    Pode-se utilizar partculas apassivadoras,artigos, pronomes (termos de ligao entrepalavras) s sero levadas em conta aspalavras principais. Promover um concurso, para escolha domelhor TELEGRAMA.

    12 VOU PRA ILHA

    Objetivo: Esta uma tcnica para exercitar apercepo no grupo.

    Desenvolvimento:

    Regra 1: Iniciar com o seguinte mote Eu vou prailha e vou levar uma bicicleta.., o que que vocleva? Cada participante ter que descobrir que sentra na ilha quem levar algo ou algum que comececom a letra b. O facilitador pode repetir a mesmaregra, ou seja, utilizando palavras que comecemcom c, ou J. Aqueles que forem acertando, nodevem revelar para o vizinho. E importante que cadaum saquee perceba.

    Regra 2:Eu vou pra ilha e vou levar um culos... oque que voc leva? A regra agora algo que ovizinho da direita esteja usando (se estiver sendousada a ordem da esquerda para a direita).

    Regra 3:Eu vou pra ilha e vou levar um avio... ouum remo... o que que voc leva?A regra agora qualquer palavra que comece com a primeira letrado nome da pessoa (A, de Albigenor e R, deRose).

    Ao final, faz-se a revelao e conversa-se sobreo exerccio, tirando-se as concluses que foremconvenientes para o momento. As pessoas que noconseguiram acertar no significa, necessariamente,que no tm percepo ou que tm menos que asdemais.

    Basta botar a mente para criar e podero surgiras melhores idias: palavras com mesma inicial,objeto do vizinho da direita, iniciais do nome, algumapalavra da sala, etc.

    13 - BRAINSTORMING

    Objetivo:

    Esta umaforma andraggico-construtivista

    (Educao de Adultos), onde o facilitadorprocura explorar o mximo a experinciaacumuda e o interesse dos participantes.

    Propor rapidamente os objetivos dedeterminado exerccio.

    Estimular o interesse pela novidade, pelaaventura de criar algo, enfim, estimular acriatividade.

    Criar clima esportivo, agradvel eprovocante, de expectativa.

    Criar diretrizes e normas.

    Aglutinar idias (chegar sntese das

    melhores).Desenvolvimento:

    Definir o tema-assunto.

    Escolher algum ou solicitar um voluntrio(ou o prprio facilitador) para fazer asanotaes no flip-chart.

    Instigar os participantes a falarem sobre oassunto ou questionamento proposto.

    Efetuar, em voz alta, com o grupo, a leiturado que foi gerado.

    Normas do exerccio:

    1. Ningum julga ningum. Ningum criticaningum.

    2. Elimine a autocrtica: todos podem errar.3. Vale mais errar do que omitir-se e calar.4. Quanto mais idias, melhor.5. Seja breve.6. Proposto o problema, cada um escreve

    numa folha, durante 2 ou 3 minutos, todas assolues que lhe ocorre. Depois as folhascomeam a circular. Cada um l as soluesde cada folha, e acrescenta outras.

    Os participantes podem falar enquanto asfolhas circulam: o estmulo maior.

    Convm criar o hbito de fazer brainstormingdiante dos problemas do dia-a-dia. Em geral,

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    entramos na rotina, recorrendo sempre s mesmassolues para os problemas que enfrentamos.

    Variao desta dinmica: O mesmo processo debrainstorming pode ser utilizado ESCREVENDO. Ofacilitador d o tema central (ou puxa do gruposugestes para o tema a ser estudado, etc.) e todostocam...em trs minutos, o mximo que puderemescrever sobre o assunto . Depois s ouvir, um aum, e relacionar num flip-chart (cavalete, lbumseriado).

    14 - OBSERVAO / AO

    Participantes: 30 pessoas

    Tempo: 30 minutos

    Material: papel e caneta

    Desenvolvimento:

    O coordenador divide o grupo em um grupo deao e outro de observao.

    O grupo de ao permanece sentado em umcrculo interno e o de observao em um crculoexterno.

    O grupo de ao simula um grupo de jovens quepode debater qualquer tema, enquanto o grupode observao analisa o outro grupo anotandofatos como quem participa, quem no participa,se existe algum que monopoliza, se algum sedemonstra tmido e no consegue se expressar

    aps o tempo que se achar necessrio volta-se ogrupo normal e se discute o que foi observado evivido.

    Exemplo: exemplos de coordenao: Forma-seum grupo para demonstrar o primeiro tipo decoordenador, o ditador, utilizando sempre omesmo tema, este deve sempre mandar nogrupo, assumindo ou no responsabilidadesdentro do grupo. Aps o ditador, forma-seoutro grupo para exemplificar o coordenadorpaternalista que assume todas asresponsabilidades que o grupo pode ter,

    aps forma-se outro grupo demonstrando ocoordenador que no assume aresponsabilidade do grupo, sempreconcordando com tudo que proposto semcolocar em prtica na maioria das vezes. Epor ltimo entra o coordenador democrticoque seria um coordenador perfeito que sabeouvir as pessoas e fora o trabalho emgrupo.

    15 - GUIA DE CEGO

    Participantes: Indefinido

    Tempo Estimado: 25 minutos.

    Material: Alguns vendas ou lenis, e uma rea comobstculos, de preferncia em campo aberto.

    Desenvolvimento:

    O coordenador venda os olhos de todas, casono tenha vendas o coordenador devera pedir atodos que fechem os olhos. Os cegos devemcaminhar desviando-se dos obstculos durantedeterminado intervalo de tempo. Aps estetempo deve-se realizar alguns questionamentos

    para os mesmos, tais como: Como vocs se sentiram sem poder enxergar? Tiveram medo? Por qu? De qu? Que acham da sorte dos cegos?

    Em seguida, a metade dos participantesdeveram abrir os olhos para servir como guia,que conduzir o cego por onde quiser. Depois dealgum tempo podem ser feito tudo novamenteonde os guias iram vendar os olhos e os cegossero os guias. Aps este tempo deve-serealizados os seguintes questionamentos:

    Como vocs se sentiram nas mos dos guias? Tiveram confiana ou desconfiana? Por qu? prefervel sozinho ou com um guia? Por qu? Por ltimo, dispe-se dois voluntrios de cego,

    sendo que um guiar o outro. Ao final, pode-serealizar os mesmos questionamentos do passoanterior. Dentre os questionamentos finais, atodos, pode-se citar:

    O que a dinmica teve de parecido com a vidade cada um?

    Alm da cegueira fsica, vocs conhecem outrostipos de cegueira?

    Quais? (ira, ignorncia, inveja, apatia, soberba,etc.)

    Os homens tem necessidade de guias? Quemso os outros guias? (Deus, Jesus, Maria,famlia, educadores, amigos, etc.)

    Costumamos confiar nestes guias? O queacontece com quem no aceita o servio de umguia?

    Qual a pior cegueira: a fsica ou a de esprito?Por qu?

    O Evangelho relata vrias curas de cegos (Mt9,27-32;Jo 9,1-39). Qual a semelhana que sepode encontrar, por exemplo, entre o relato deSo Lucas e a sociedade moderna? Qual a

    semelhana entre a cura da vista e a misso daigreja de conscientizao?

    16 - ESCOLHA SUAS LIDERANAS

    Objetivo: Dar-se conta da percepo que o grupotem de cada um de seus componentes; possibilitar aidentificao de lideranas.

    Material: Papel ofcio e lpis.

    Desenvolvimento:

    Formar subgrupos.

    Cada subgrupo ocupa um lugar na sala,sentado.

    O facilitador distribui papel e lpis para cadasubgrupo, que deve escolher, dentre todos

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    os participantes do grupo, lideranas para asseguintes situaes:

    - um piquenique;- uma festa danante;- um ato religioso;- um grupo de estudo;- uma greve estudantil;- campanha para arrecadao de alimentos;- mutiro para construo de uma casa;- uma gincana;- um aniversrio-surpresa.

    Os subgrupos apresentam suas escolhas eas justificam.

    Cada participante deve anotar as situaespara as quais foi indicado.

    Plenrio - analisar e refletir as indicaesfeitas:

    - comentar as indicaes recebidas;

    - comentar as indicaes com as quaisconcorda e/ou discorda;- partilhar com o grupo o que lhe chamou maisa ateno?

    Fechamento: o facilitador coloca para todosque quanto mais lideranas houver numgrupo, mais rico este ser, pois assim seaproveitam as diferenas e aptidesindividuais para o benefcio coletivo.

    17 - AS DIMENSES DA LIDERANA

    Objetivos: Focalizar as responsabilidades e osproblemas da liderana.

    Material: Moedas ou cdulas que sero coletadasentre os membros do grupo.

    Desenvolvimento:

    O coordenador pede que o grupo faa aeleio de um lder que dever coletar aimportncia de R$ 2,00 de cada membro dogrupo. A seguir explicar que o dinheiro ser

    redistribudo pelo lder, na base de ummltiplo critrio;

    O coordenador solicita a ajuda do grupo nosentido de sugerir os mltiplos critrios paraa redistribuio do dinheiro. Querendo,poder formar subgrupos. O lder eleito notomar parte, mas poder passar de grupoem grupo para observar. O critrio poderincluir, por exemplo, os indivduos maisvotados, os que mais influenciarem naescolha do lder e outros;

    Feitas as sugestes, caber ao lder eleito

    fazer sua deciso, baseado ou no num doscritrios apontados. Todo critrio vlido,exceto o de redistribuir o dinheiro, dando acada um a mesma importncia;

    O lder processar a redistribuio dodinheiro, explicando o critrio que ir adotar,

    seguindo-se um debate em torno doexerccio realizado.

    18 - ENFILEIRAR DE ACORDO COM AINFLUNCIA

    Objetivos: Conscientizar os integrantes sobre ograu de influncia que exercem sobre o grupo.

    Material: 3 folhas de papel, lpis ou caneta paracada participante; folhas de cartolina.

    Desenvolvimento:

    Primeira fase:

    O animador pede que os membrosparticipantes se organizem em fileira porordem de influncia que cada membroexerce sobre o grupo. Caso tiver vriossubgrupos, os mesmos faro

    simultaneamente o exerccio. Todos deveroexecutar a tarefa em silncio;

    Terminada a tarefa, o coordenador colocara ordem numa folha de cartolina, para serapreciado por todos;

    A seguir, o grupo ir para o crculo, onde seprocessar a discusso do exerccio, bemcomo a colocao dos membros na fileira.Nessa ocasio, o coordenador poder fazeralgumas observaes referentes aoexerccio, ao comportamento dos indivduosna sua colocao;

    Recomea-se o exerccio tantas vezesquanto forem necessrias, at que todosestejam satisfeitos em relao a colocaona fileira, de acordo com a influncia quecada um exerce sobre o grupo.

    Segunda fase:

    O animador pede que os participanteselejam um lder imparcial, explicando que navotao devero dar um voto para aqueleque ser o lder, e doze votos para o ltimocolocado. Tal votao inversa dar o ensejo

    para que os participantes possamexperimentar novas sensaes queenvolvem o exerccio.

    O grupo ou os subgrupos podem debaterentre si a ordem da escolha fazendoanotaes escritas, tendo para isso dezminutos.

    Processa-se a votao. Caso ocorra empate,prossegue-se o exerccio, at o desempate,devendo a ordem corresponder a influnciaque cada um exerce sobre o grupo.d) Segue-se uma discusso grupal em torno

    do impacto do exerccio.

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    19 - LDER DEMOCRTICO

    Participantes: 30 pessoas

    Tempo: 45 minutos

    Material: caneta; uma cpia da relao dedefinies e das qualidades;

    Desenvolvimento:

    O coordenador inicia falando sobre os quatrotipos de lideres, procurando enfatizar ascaractersticas de cada um

    Formando subgrupos demonstrar com nfase,primeiro um lder autoritrio, depois mudando osubgrupo demonstra o lder paternalista, comnovos voluntrio demonstra o lder anrquico epor ltimo demonstra um lder democrtico.

    Aps apresentar sem informar qual tipo de lder, pedir ao grupo para defini-los e nome-los uma um, explicando depois um a um.

    Aps a nomenclatura distribui-se as qualidadesdo lder democrtico, para cada membro, ediscute-se sobre cada um.

    Definies:

    Sabe o que fazer, sem perder a tranqilidade.Todos podem confiar nele em qualqueremergncia.

    Ningum se sente marginalizado ou rejeitado porele. Ao contrrio, sabe agir de tal forma quecada um se sente importante e necessrio nogrupo.

    Interessar-se pelo bem do grupo. No usa ogrupo para interesses pessoais.

    Sempre pronto para atender.

    Mantm calmo nos debates, no permitindoabandono do dever.

    Distingue bem a diferena entre o falso e overdadeiro, entre o profundo e o superficial,entre o importante e o acessrio.

    Facilita a interao do grupo. Procura que o

    grupo funcione harmoniosamente, semdominao.

    Pensa que o bem sempre acaba vencendo omal. Jamais desanima diante da opiniodaqueles que s vem perigo, sombra efracassos.

    Sabe prever, evita a improvisao. Pensa atnos minores detalhes.

    Acredita na possibilidade de que o grupo saibaencontrar por si mesmo as solues, semrecorrer sempre ajuda dos outros.

    D oportunidade para que os outros se

    promovam e se realizem. Pessoalmente,proporciona todas as condies para que ogrupo funcione bem.

    Faz agir. Toma a srio o que deve ser feito.Obtm resultados.

    agradvel. Cuida de sua aparncia pessoal.Sabe conversar com todos.

    Diz o que pensa. Suas aes correspondem comsuas palavras.

    Enfrenta as dificuldades. No foge e nemdescarrega o risco nos outros.

    Busca a verdade com o grupo, e no passa porcima do grupo.

    Qualidades:

    Seguro Acolhedor Desinteressado Disponvel Firme e suave Juzo maduro Catalisador Otimista Previsor

    Confiana nos outros D apoio Eficaz Socivel Sincero Corajoso Democrtico

    20 - RODA VIVA

    Objetivos:

    Debater um tema e desenvolv-lo de formaparticipativa. Envolver a todos do grupo no debate. Falar sobre o que cada um sabe a respeito

    de um assunto. Saber expor e ouvir.

    Desenvolvimento:

    Fazer dois crculos, um de frente para ooutro, de p.

    O crculo de dentro fica parado no lugar

    inicial e o crculo de fora gira para aesquerda, a cada sinal dado pelo animadorou coordenador do grupo.

    Cada dupla fala sobre o assunto colocadopara reflexo, durante dois minutos, sendoum minuto para cada pessoa.

    O Crculo de Fora vai girando at chegar aopar inicial.

    Depois deste trabalho, realiza-se umplenrio, onde as pessoas apresentamconcluses, tiram dvidas, complementamidias.

    Complementao do assunto pelocoordenador.

    Observaes:

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    O assunto deve ser preparado pelocoordenador, com antecedncia.

    Os participantes do grupo devem pesquisare fazer leituras prvias sobre o assunto.

    Avaliao:

    O que descobrimos sobre o assunto?

    Como nos sentimos durante a dinmica? O que foi positivo? Que ensinamentos podemos tirar para o

    grupo?

    21 - JURI SIMULADO

    Objetivos:

    Estudar e debater um tema, levando todosos participantes do grupo se envolverem etomar uma posio.

    Exercitar a expresso e o raciocnio. Desenvolver o senso crtico:

    Participantes: (Funes)

    Juiz: Dirige e coordena o andamento do jri.

    Advogado de acusao: Formula asacusaes contra o ru ou r.

    Advogado de defesa: Defende o ru ou r eresponde s acusaes formuladas peloadvogado de acusao.

    Testemunhas: Falam a favor ou contra o

    ru ou r, de acordo com o que tiver sidocombinado, pondo em evidncia ascontradies e enfatizando os argumentosfundamentais.

    Corpo de Jurados: Ouve todo o processo ea seguir vota: Culpado ou inocente, definindoa pena. A quantidade do corpo de juradosdeve ser constitudo por nmero impar:(3, 5ou 7)

    Pblico: Dividido em dois grupos da defesae da acusao, ajudam seus advogados aprepararem os argumentos para acusao

    ou defesa. Durante o jri, acompanham emsilncio.

    Desenvolvimento:

    Coordenador apresenta o assunto e aquesto a ser trabalhada.

    Orientao para os participantes. Preparao para o jri. Juiz abre a sesso.

    Advogado de acusao (promotor) acusa oru ou r (a questo em pauta).

    Advogado de defesa, defende o ru ou a r. Advogado de acusao toma a palavra econtinua a acusao.

    Interveno de testemunhas, uma deacusao.

    Advogado de defesa, retoma a defesa.

    Interveno da testemunha de defesa.

    Jurados decidem a sentena, junto com ojuiz.

    O pblico, avalia o debate entre osadvogados, destacando o que foi bom, o quefaltou.

    Leitura e justificativa da sentena pelo juiz.

    Avaliao:

    Que proveito tiramos da dinmica? O que mais nos agradou? Como nos sentimos? O que podemos melhorar?

    22 - COCHICHO

    Objetivos:

    Levar todos do grupo a participar de uma

    discusso. Colher opinies e sugestes de um grupo, e

    sondar-lhes os interesses. Criar uma atmosfera informal e democrtica

    durante um estudo, debate.

    Dar oportunidade para a troca de idiasdentro de um grupo.

    Ajudar as pessoas a se libertarem das suasinibies.

    Obter rapidamente idias, opinies eposies dos participantes de um grupo.

    Componentes:

    Coordenador: orientar e encaminhar otrabalho

    Secretrio: anota no quadro ou papelgrafo,as idias dos participantes

    Pblico: participantes do grupo.

    Desenvolvimento:

    Coordenador expe de forma clara umaquesto, solicitando idias do grupo;

    Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3em 3 (depende do nmero de participantesdo grupo)

    Formados os grupos, passam a trabalhar.Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos paraexpor suas idias, sendo um minuto paracada participante.

    Uma pessoa de cada grupo expe emplenrio,. a sntese das idias de seu grupo.

    O secretrio procura anotar as principaisidias no quadro, ou num papelgrafo.

    O coordenador faz um comentrio geral,

    esclarece dvidas. Algum do grupo pode fazer uma concluso.

    Avaliao

    O que aprendemos?

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    O que descobrimos em relao ao grupo?

    O que precisamos aprofundar sobre esteassunto?

    23 - ENTREVISTA

    Objetivos

    Obter conhecimentos, informaes oumesmo opinies atuais a respeito de umtema.

    Utilizar melhor os conhecimentos de umespecialista sobre o tema.

    Obter mais informaes em menos tempo. Tornar o estudo de um tema, mais dinmico.

    Componentes:

    Coordenador (O prprio coordenador dogrupo)

    Entrevistado (Pessoa versada no tema deinteresse do grupo)

    Auditrio (os demais participantes do grupo)

    Desenvolvimento:

    coordenador apresenta em breves palavras,um tema, deixando vrias dvidas sobre omesmo. (proposital)

    Coordenador levanta com o grupo, apossibilidade de completar o conhecimentoatravs de entrevista junto a pessoas que

    so estudiosas do assunto. O grupo define o entrevistado.

    O grupo, orientado pelo coordenadorprepara as perguntas para a entrevista.

    Convite ao entrevistado Representante do grupo faz as perguntas. Auditrio vai registrando as respostas.

    Coordenador possibilita comentrios sobreas respostas dadas pelo entrevistado.

    Coordenador faz uma sntese de todo ocontedo.

    Discusso sobre o assunto.

    Grupo (auditrio) apresenta verbalmente,suas concluses.

    Avaliao

    Para que serviu a dinmica? O que descobrimos atravs de entrevista? O que gostaramos de aprofundar sobre o

    assunto?

    24 - DRAMATIZAO

    Objetivos

    Criar condies para a participaopsicolgica em uma discusso.

    Pesquisa um assunto e apresent-lo,simuladamente.

    Libertar a discusso da centralizao numapessoa

    Facilitar a comunicao mostrando ao invsde apenas falar.

    Dar calor e vida aos fatos estudados.

    Comprovar as diversas formas de encararuma situao-problema.

    Desenvolver a sensibilidade

    Componentes

    Diretor de cena: Promove discusso,esforando-se para que todos participemdela.

    Atores: Membros do grupo Auditrio: Outros membros da comunidade

    Desenvolvimento:

    1- Preparo

    1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate, etc.1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado1.3- Define-se personagens e suas caractersticas1.4- Prepara-se os atores1.5- Prepara-se o cenrio1.6- Prepara-se disfarces, etc.

    2- Representao

    3- Discusso3.1 Atores avaliam a apresentao, destacandoimpresses, animao, envolvimento, relaes,aprendizagem, dificuldades.

    25 - ESTUDO DO MEIO

    Objetivos

    Entrar em contato com a realidade, atravsde seus mltiplos aspectos, de maneiraobjetiva, ordenada e positiva.

    Descobrir aspectos particulares do meio,atravs de pesquisa e reflexo.

    Compreender as causas de muitos fatos davida individual e social.

    Sensibilizar para o dever de prestar servio comunidade.

    Incentivar o exerccio da cidadaniaresponsvel.

    Desenvolvimento:

    1- Planejamento:

    - Como conhecer nossa comunidade?

    a) Descobrindo a necessidades, os interesses, osproblemas, as aspiraes, as possibilidades, oshbitos, os costumes, como as pessoas serelacionam, os recursos que a comunidade oferece,etc...b) Para descobrir ser necessrio fazer visitas,observar, entrevistas, dialogar, levantar dados.

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    Observao:

    - Planejar roteiros de visitas, entrevistas,observaes, levantamentos.- Formar grupos- Fazer cronograma para realizao das tarefas.- Distribuir as tarefas.

    2- Execuo/VER- Realizao das tarefas pelos grupos.

    3- Apresentao- Grupos apresentam resultados das entrevistas,observaes, levantamentos, etc.

    4- Anlise/Julgara) confrontar os dados com a proposta de JesusCristo.b) Verificar o que no est de acordo.

    5- Aoa) Discutir sobre o que precisa ser feito paramelhorar o meio.b) Ver os recursos disponveisc) Projetar a ao ou aes necessrias.

    6- Celebrar- Preparar para iniciar a ao.

    7- Realizar o projeto

    8- Avaliar e celebrar os resultados.

    26 - PAINEL

    - Reunio de vrias pessoas que estudaram umassunto e vo expor suas idias sobre ele, diante deum auditrio, de maneira dialogada.

    Objetivos

    Conhecer melhor um assunto. Tornar mais compreensivo o estudo de um

    tema que tenha deixado dvidas.

    Apropriar-se de um conhecimento, com aajuda de vrias pessoas.

    Coordenador

    Coordenador do grupo com os componentesdo painel organizam um roteiro de perguntasque cubra todo o tema em pauta.

    Coordenador abre o painel, apresenta oscomponentes do painel. Seu papel lanarperguntas para que os componentes dopainel, discutam sobre elas.

    Convida tambm o grupo (demaisparticipantes do grupo) para participar,lanando perguntas de seus interesses aofinal do tempo previsto, faz uma sntese dostrabalhos e encerra o painel.

    Componentes do painel

    Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros dogrupo que queriam estudar (preparar) o assunto,ou pessoas convidadas. Sua funo discutir asquestes propostas, primeiro pelo coordenadore, depois, as que forem propostas pelo grupo.

    Grupo (platia)

    Membros do grupo. Acompanha a discussocom ateno e preparam questo para lanaremaos componentes do painel, para tambm seremdiscutidas.

    Desenvolvimento:

    Coordenador abre o painel,apresenta componentes, justifica arealizao do mesmo e orienta aparticipao.

    O coordenador lana perguntas,para serem discutidas, at esgotar o roteiropreparado anteriormente. Sempre quenecessrio, o coordenador poder lanaroutras perguntas fora do roteiro, para melhoresclarecer o assunto.

    Ao terminar o roteiro, o coordenadorpede a cada componente do painel queresuma suas idias. Aps, o coordenadorpode ressaltar aspectos importantes doassunto.

    Coordenador convida o grupo

    (platia) para fazerem perguntas aoscomponentes do painel.

    Quando no tiver mais perguntas, ocoordenador agradece os componentes dopainel e o grupo e encerra os trabalhos.

    Avaliao

    Que proveitos tiramos dessa dinmica? Como nos sentimos? O que precisamos melhorar?

    27 - PESQUISAObjetivos

    Obter conhecimentos, informaes sobreproblemas da realidade do lugar onde vive.

    Desenvolver o senso crtico sobre arealidade

    Obter vrios informes em pouco tempo.

    Desenvolvimento:

    Preparar um roteiro de pesquisa, uma sriede perguntas sobre algum aspecto dacomunidade (educao, religio, poltica,desemprego, violncia, etc.)

    Dividir o grupo em pequenos grupos. Cadapequeno grupo recebe uma cpia do roteiro

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    da pesquisa, o qual dever ser respondidodurante a semana, atravs de entrevistas, jornais, revistas, TV, observaes darealidade, fotografias, etc.

    Equipe de Coordenao recolhe asrespostas e prepara uma sntese,aproveitando ao mximo, os resultadostrazidos pelos pequenos grupos.

    Na reunio seguinte, apresenta a sntesepara o grupo e abre-se um debate,enriquecendo-o com fatos e acontecimentosdo lugar, coma finalidade de:

    a) descobrir as causas dos problemase pistas de soluo.

    Avaliao:

    Que proveito nos trouxe o exerccio? Como nos sentimos depois de faz-lo?

    28 - FOTO-LINGUAGEM

    Objetivos:

    Estimular a observao, a participao e odebate dos componentes de um grupo.

    Ampliar a viso da realidade Confrontar o projeto social com o projeto de

    Deus Interpretar fotos

    Desenvolvimento:

    Selecionar fotos que expressem a realidade(de revistas ou jornais)

    Preparar um mural com fotos querepresentem cenas de certas situaes davida.

    Incentivar o grupo a observar as fotos. Aps observaes colher as impresses do

    grupo.

    Pedir a cada um que justifique asimpresses sobre as fotos ou mural de fotos.

    Confrontar o contido nas fotos com arealidade estimulando um debate sobre amesma; atravs de perguntas como:

    - Existem cenas semelhantes perto dens?- Por que isso est acontecendo?- O que ns temos a ver com tal realidade?- Qual o apoio de Deus presente em cadasituao?

    Destacar atitudes no evanglicas e atitudesevanglicas nas fotos que observamos ou narealidade onde vivemos.

    Pesquisar textos bblicos que direta ouindiretamente se refira aos fatos. Levantar propostas do que possvel fazer

    para mudar situaes contrrias ao projetode Deus.

    Avaliao

    Que proveito nos trouxe esta dinmica(estudo/reflexo)?

    Qual etapa (parte) que mais nos agradaram? O que descobrimos?

    29 - VERBALIZAO X OBSERVAO

    Objetivos

    Desenvolver a capacidade de ouvir o outro. Desenvolver a capacidade de manifestar-se

    na vida.

    Contribuir para a ampliao doconhecimento do outro.

    Participar direta ou indiretamente de umadiscusso.

    Exercitar a elaborao de sntese.

    Desenvolvimento:

    Dividir a turma em dois subgrupos, queformaro dois crculos. O crculo interno sero da verbalizao, que tem como tarefa, adiscusso de um tema proposto. O crculoexterno ser o de observao. ele cabe atarefa de observar o processo de discussoe o contedo da mesma.

    o Coordenador lana uma pergunta sobre otema (capaz de provocar uma discusso).Somente o grupo interno poder responder,discutindo o assunto.

    Durante a discusso, o grupo deobservao, apenas registra idiasesquecidas pelo grupo de verbalizao,anota dvidas, e outros pontos quegostariam de falar.

    Aps 10 minutos de discusso, inverter osgrupos.

    Coordenador formula a mesma questo ououtra para que o grupo, de observaoagora na posio de verbalizao, possaexpressar idias, completar idias do grupoanterior, exemplificar, etc.

    Aps 10 minutos formar um grande crculo:

    a) Fazer uma sntese dos pontosdiscutidos;b) Tirar dvidas;c) fazer uma avaliao.

    Observao:

    - responsabilidade do coordenador cuidar de:

    Formular bem as perguntas; Ficar atento para que todos participem; Fazer com que o grupo de verbalizao se

    expresse de maneira clara para que todospossam ouvir suas opinies;

    Fazer com que o grupo de observao fiqueabsolutamente calado durante a discussodo grupo de dentro;

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    Marcar o tempo e determinar a troca deposies;

    Abrir o debate final no grupo; Fazer a sntese final da discusso.

    30 - JORNAL FALADO

    Objetivos

    Organizar informaes sobre umdeterminado assunto

    Desenvolver a expresso oral, o raciocnio, oesprito de cooperao e socializao.

    Sintetizar idias e fatos.

    Transmitir idias com pronncia adequada ecorreta.

    Desenvolvimento:

    Formar pequenos grupos.

    O coordenador apresenta o tema paraestudo, pesquisa.

    Cada grupo pesquisa e estuda o tema. Cada grupo sintetiza as idias do tema.

    Elaborao das notcias para apresentao,de forma bastante criativa.

    Apresentao do jornal ao grupo.

    Avaliao

    Quais os momentos que mais nos

    agradaram? Que ensinamentos podemos tirar para ogrupo?

    31 - COMUNICAO EFETIVA!

    Material: Folha de papel para todos os participantes

    Participantes: Indeterminado

    Desenvolvimento:

    Todos os participantes balanam uma folha

    de papel e ouvem o barulho. O animador faz as devidas relaes.

    Exemplos: Esse o "barulhinho queacontece dentro de ns quando ficamosansiosos, quando no conseguimos dialogarcom o outro...

    O animador ento sugere: "- Vamosamassar essa confuso interior, vamos jogarfora tudo que no bom.

    Os participantes amassam a folha de papel.

    O animador fala da importncia dacomunicao e do amor; sugere ento quedesamassem a folha com cuidado, quetentem deix-la bem lisinha.

    Faz novas relaes. Exemplo: Vejam como afolha est marcada, nunca nos esquecemosdos gestos amveis e das palavras amigas.

    O animador sugere que novamentebalancem as folhas. O barulho sumiu!Precisamos nos amassar e nos amar nosrelacionamentos!

    Reflexo: Comunicao Efetiva Sem ela asdecises tornam-se complicadas. Portanto,precisamos ser VERDADEIROS!

    32 - A CORRIDA DE CARROS

    Objetivos:

    Demonstrar rapidez num trabalho de equipe. Desenvolver agilidade mental e capacidade

    de raciocnio. Desenvolver a imaginao e a criatividade.

    Tempo Exigido: Aproximadamente vinte minutos.

    Material: Uma cpia da Corrida de Carros, conforme

    se encontra no final do exerccio; - Lpis ou caneta.

    Ambiente Fsico: Uma sala com carteiras paraacomodar todos os membros participantes.

    Participantes: Diversos subgrupos de cinco a setemembros cada um.

    Desenvolvimento:

    I. A tarefa de cada subgrupo consiste emresolver, na maior brevidade possvel, oproblema da Corrida de Carros,conforme explicao dada na folha, queser entregue a cada pessoa do grupo;

    II. A seguir, l-se em voz alta, o contedoda folha, e formam-se os diversossubgrupos para incio do exerccio;

    III. Todos os subgrupos procuraro resolvero problema da Corrida de Carros, com aajuda de toda a equipe;

    IV. Obedecendo s informaes constantesda cpia da Corrida de Carros, a soluofinal dever apresentar a ordem em queos carros esto dispostos com a

    respectiva cor, conforme chave anexa;V. Ser vencedor da tarefa o subgrupo que

    apresentar por primeiro a soluo doproblema;

    VI. Terminado o exerccio, cada subgrupofar uma avaliao acerca daparticipao dos membros da equipe, natarefa grupal;

    VII. O animador poder formar o plenriocom a participao de todos osmembros dos subgrupos, paracomentrios e depoimentos.

    A CORRIDA DE CARROS

    Oito carros, de marcas e cores diferentes,esto alinhados, lado a lado, para umacorrida. Estabelea a ordem em que os

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  • 8/9/2019 Comunicao e aprendizagem

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    carros esto dispostos, baseando-se nasseguintes informaes:

    O Ferrari est entre os carros vermelhos ecinza

    O carro cinza est a esquerda do Lotus. O McLaren o segundo carro esquerda do

    Ferrari e o primeiro direita do carro azul. O Tyrrell no tem carro sua direita e est

    logo depois do carro preto. O carro preto esta entre o Tyrrell e o carroamarelo.

    O Shadow no tem carro algum esquerda:est esquerda do carro verde.

    A direita do carro verde est o March. O Lotus o segundo carro direita do carro

    creme e o segundo esquerda do carromarrom.

    O Lola o segundo carro esquerda doIsso.

    A Soluo:

    O Shadow, cor azul. O McLaren, cor verde. O March, cor vermelha. O Ferrari, cor creme. O Lola, cor cinza. O Lotus, cor amarela. O Iso, cor preta. O Tyrrel, cor marrom.

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