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Concreto Betuminoso Usinado a Quente
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Prof. Pedro de Almeida Carísio
Frederico LondeGuilherme HenriqueGuilherme MoraisJoão KaianNoriene CristinaPabline BorgesPaulo VictorPedro Aurélio
Revestimento Flexível Mistura de agregado graúdo e miúdo, material de
enchimento (filler) e ligante betuminoso (CAP)Temperatura definida em projeto (107 °C ≤ θ ≤ 177 °C)Com a intensão de obter a densidade adequada
INTRODUÇÃO
Produção é feita na usinas fixas ou móveis Empregado como revestimento, base,
regularização e reforço do pavimentoAlto desempenho em resistir esforços
INTRODUÇÃO
Normatizado pelo DNITRecomendável para tráfego com “N” superior a Camada estrutural (blinder)- Textura mais abertaCamada de rolamento- Textura mais fechada
ESPECIFICAÇÃO
Dosagem Marshall (1): a compactação é feita por impacto (golpes);
Dosagem Superpave (2): compactação por amassamento (giros);
Teor de Asfáltico
(1)
(2)
Feito antes e após a execução do asfalto betuminoso.
Controle sobre os insumos.
Controle sobre a massa asfaltica.
Controle Tecnológico
Exigências ao Concreto Asfáltico de Petróleo Penetração a 25ºC Viscosidade “Saybolt-Furol” a 135ºC e diferentes temperaturas Ponto de Fulgor Ensaio da Espuma Suscetibilidade Térmica
1 - Controle sobre os insumos
Exigências ao Agregado 2 ensaios de granulometria do agregado. (Silo); 1 ensaio de equivalência de areia do agregado miúdo (A cada 8
Horas trabalhas); 1 ensaio de granulometria do material de enchimento, filer. (A
cada 8 Horas trabalhas); Índice de forma a cada 900 m³; Adesividade (DNER-ME 078/94) a cada 900 m³; Abrasão (Los Angeles) a cada a cada 900 m³.
Controle das Temperaturas: Do Agregado no silo quente da usina; Do ligante na usina; Da mistura no momento da saída do misturador.
As temperaturas podem variar 5º para mais ou menos da temperatura de projeto.
2 – Controle da massa asfáltica
Controle na execução a cada 700 m³ após a passagem da vibradora. Percentagem de ligantes na mistura. A tolerância máxima é de 0,3%,
para mais ou para menos; Granulometria. A mistura deve se enquadrar dentro da faixa
especificada em projeto; 3 ensaios Marshall a cada dia de trabalho. Comparar os resultados
com os parâmetros especificados no traço; 3 ensaios de tração por compressão diametral a cada dia de trabalho.
Deve-se determinar a extração de corpos de prova com uma sonda rotativa a cada 700m³ de pista e com as amostras coletadas deve-se verificar o grau de compactação obtido. O desvio permitido é de 1% para mais e 3% para menos entre a densidade obtida e a densidade máxima estabelecida em projeto.
Cadê a drenagem? Se for remendar, não faça assim!
Imprimação de baiano! Churras de Crocodilo quem anima?
Antes de iniciar os serviços, a Fiscalização realiza uma inspeção nos equipamentos;
Caso não estejam de acordo, realiza-se uma vistoria;
Adaptação dos equipamentos utilizados ao local;
Norma DNIT 031/2006 – ES
Equipamentos
Depósito para cimento asfáltico
Deve ser capaz de aquecer e misturar o ligante para que ele não reaja antes da hora, sendo sua capacidade suficiente para 3 dias de serviço.
Depósito para agregadosA divisão dos agregados é feita através de silos divididos em compartimentos, com capacidade de armazenamento três vezes maior a capacidade do misturador.
Usina para misturas asfálticasA usina utilizada deverá apresentar condições de produzir misturas betuminosas uniformes.
Caminhões para transporte da mistura
O caminhão basculante deve ter caçamba metálica robusta, limpa e lisa, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo cru fino, óleo parafínico, ou solução de cal, para evitar a aderência da mistura à chapa.
Equipamento para distribuiçãoA acabadora automotriz deve ser capaz de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas e abaulamento requeridos.
Equipamento para compressãoA compressão da mistura betuminosa será efetuada pela ação combinada de rolo autopropelido pneumático e liso tandem e devem ser eficientes para compactar a mistura na densidade especificada em projeto.
Ferramentas e equipamentos acessóriosPlacas vibratórias para a compressão de áreas
inacessíveis aos equipamentos convencionais;Pás, enxadas, garfos, rodos e ancinhos, para
operações complementares.
Boa aceitação no mercado de revestimentoCerca de 90% das rodovias pavimentadas
brasileiras foram feitas utilizando revestimento asfáltico, em sua grande maioria CBUQ (ABEDA)
Bom custo-benefícioExecução relativamente simplesDurabilidade e conforto
Conclusão
O controle durante a produção do CBUQ é importantíssimo para a sua qualidade e longo tempo de vida útil, portanto o engenheiro deve sempre estar atento aos seguintes parâmetros:
Traço da mistura; Espessura do revestimento; Procedimentos básicos de execução; Controle tecnológico; Verificação do produto; Essas verificações são de extrema importância pois erros
durante essas etapas, influenciaram durante toda a vida útil do pavimento.