Upload
others
View
3
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
GSPublisherEngine 0.0.100.100
+3,50
01
02 03
7,78 %
7,78 %
FF
F
F
+7,50
04
05
06
07
08
12
09
10
11
13
14
1516
17 18
19
20
2122
23
24
25
2826 27
+11,50+11,50
-0,58
293031
+12,60
+5,13
N
0,00
7,78 %7,78 %
Bicicletário
Acesso RampaAcesso Rampa
Acesso Principal
Marquise Vivência
Acesso Sob Marquise
Placas Aquecimento Solar
Cobertura Verde
Geração Energia Fotovoltaica
Parede Divisória Móvel
Acesso Principal
Controle Acesso(ativado quandonecessário)
PAV 01
PAV 02
PAV TÉCNICO
IMPLANTAÇÃOesc.. 1:500
esc.. 1:500
esc.. 1:500
esc.. 1:500
Espaço Fluido Sob Edifício
Acessos Área Exposição/Edifício
Vegetação Preservada
Vivência Coberta
Interligação Setores Parque
Verticalizar
Térreo Livre
Sistemas Operacionais Expostos
Acessibilidade Universal
Circulação Fluida
Eficiência Energética
Ambientes e Acessos Adaptáveis
Novas Tecnologias
Permeabilidade Visual
Ventilação Natural
Integração
Acesso Livre
Acesso Controlado
Acesso Restrito
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Área Exposição
Cozinha Exposição
WC Exposição
Sala Multiuso 01
Sala Multiuso 02
Sala Multiuso 03
Sala Suporte 01
Sala Suporte 02
WC Público
Visitação Sistemas
Área Cultivo Externo
Monitoramento segurança
Vestiários
Manutenção
Tratamento água
Monitoramento Qualidade Ar
Separação Lixo
Sala elétrica
Recepção ADM
Expediente
Copa/Sanit ADM
Impressão Reprografia
Sala TI
Almoxarifado
Sala TI
Coordenação Geral
Secretaria Executiva
Presidência
Reservatórios
Torre Resfriamento
Equipamentos Energia Solar
823,41
25,45
33,24
882,10 m2
370,49
38,23
42,67
21,20
20,61
34,90
225,31
371,12
1.124,53 m2
15,10
47,34
16,08
39,32
20,96
30,18
26,17
23,05
86,50
16,07
7,70
9,46
9,09
9,80
10,12
10,12
18,44
229,61
50,59
52,45
728,15 m2
2.734,78 m2
O Projeto O p ro je to nasce na compreensão que o parque não deve
perder o seu Espaço l iv re e sua v ivênc ia, mas s im somar qua l idadeao local . Sendo o Tér reo l iberado é cr iada uma área cober topropic ia a Passeios e At iv idades Fís icas com proteção cont rain tempér ies . Ac ima des te espaço,surge a ed i f icação e seusdi ferentes usos. Com es ta def in ição do espaço, o pro jeto ée levado do so lo cr iando um setor cober to com a l tura var iáve l de3,00 m a 3 ,50 m e com acessos a ed i f icação que surge a par t i r do1° pav imento a t ravés de rampas e escadas que permi tem a F lu idezdo Espaço ent re o pav imento tér reo e a ed i f icação. Ao elevar a edi f icação e l iberar o térreo, a Vert ical izaçãosetor iza o edi f ico, permi t indo que as áreas de acesso cont ro lado eres t r i to func ionem de forma independente e autônoma em re lação
as áreas e acesso l iv re e permanente. Ao mesmo tempo essaelevação possib i l i ta que, em ocas iões espec ia is , tanto a área l ivrepossa ter acesso cont ro lado como o oposto ocor ra , a áreacontro lada torne-se passagem l iv re . Com os acessos def in idos e h ierarqu izados, no Pr imei roPav imento surge um grande sa lão com Acesso L iv re , o quepermi te adaptar o espaço de acordo com o t ipo de expos ição eevento que est iver acontecendo no loca l . Es te espaço con tém umacoz inha para eventos e banhei ros púb l icos, a lém de contar comuma recepção que serve de bar re i ra para acessar o segundopav imento . Uma pr ior idade do pro je to fo i que, em toda sua concepção,e lementos vo l tados a Sustentab i l idade este jam Vis íve is , que os
equ ipamentos do ed i f íc io pudessem ser observados e seuss is temas vo l tados a sustentab i l idade pudessem ser v is i tados eexpos tos . Para isso fo i c r iada uma área técn ica no SegundoPav imento que permi te a v isua l ização, mas não a in teração juntoaos equipamentos de forma a proteger os v is i tante de ac idente eev i tar que o mal uso destes. Junto ao ter raço descober to estãoinsta ladas áreas de cul t ivo h idropônico (para uso na coz inha dolocal). Todos es te setores possuem Acesso Cont ro lado, ass imcomo os aud i tór ios , e as sa las mul t iuso vo l tadas a parce la dopúbl ico que venham fazer cursos ou faça par te de reun iões dacomunidade que ocor ram no loca l . Os Setores Admin is t ra t ivos se benef ic iam deste cont ro le deacesso deste pav imento fac i l i tando a Rest r ição nestes ambientes,
que f ica a cargo de uma recepção/espera loca l izada antes daadmin is t ração. Por f im, com a ed i f i cação def in ida e contando com AcessoUniversa l a todos os ambientes de uso públ ico do edi f íc io , aest ru tura em e lementos f in i tos possu i uma cober ta por umCobertura Inc l inada que toca o p iso junto a entrada pr inc ipal erecober to com jard im buscando Harmonizar o Edi f ico Ver t ica l izadocom a vegetação ex is tente e mant ida. Ao Curvar as Latera is dacober tura e in tegrar mais o edi f ico ao parque, as fachadasenv id raçadas ampl iam os ambien tes , pe rmeando com a Pa isageme a Luz Natura l do parque, o que ot imiza a inda mais todas asdef in ições de pro jeto vo l tadas para a sustentabi l idade, quepossuem base na cer t i f i cação LEED.
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA"CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL - CAMPINAS - SP 1 / 2
GSPublisherEngine 0.0.100.100
Bicic letár io Crédi to SS 4.2 - Transporte Al ternat ivo Bic ic letas
Espaço Aber to Max im izado Crédi to SS 5.2 - Max imizar Espaço Aber to
Manutenção Vegetação Ex is ten te Crédi to SS 5.1 - Proteger ou Restaurar Habi ta t
Piso Permeáve l C laro (A l to SRI) Crédi to SS 7.1 - Efe i to I lha de Calor
Créd i to SS 6.1 - Pro je to de Água (cont ro le dequant idade)
Telhado Verde Crédi to SS 5.2 - Max imizar Espaço Aber to
Crédi to SS 6.1 - Pro je to de Água (contro le
de quant idade) Créd i to SS 6.2 - Pro je to de Água (contro le
de qua l idade) Créd i to SS 7.2 - Efe i to I lha de Calor Créd i to IEQ 7.1 - Confor to Térmico
Geração Energ ia So lar Crédi to EA 2 - Energ ia Renováve l In terna
Aquec imento So la r Crédi to EA 1 - Ot im izar Desempenho Energé t i co
Sis tema Armazenamen to , Tra tamento eReuso água Chuva Créd i to WE 1 - Pa isag ismo com Ef ic iênc ia Hídr ica
Créd i to WE 2 - Tecnolog ias inovadoras para água
res iduár ia
Crédi to SS 6.1 - Pro je to de Água (cont ro le de quant idade)
Créd i to SS 6.2 - Pro je to de Água (cont ro le de qual idade)
Sis temas Ar Cond ic ionado sem CFC Crédi to EA 4 - gestão apr imorada de gás re f r igerante
Sa las Permanênc ia Pro longada comvistas externas e i luminação natura l Crédi to IEQ 8.1 - I luminação Natura l
Crédi to IEQ 8.2 - V is tas Externas
Vent i lação Natura l Cruzada
Crédi to IEQ 2 - Vent i lação aumentada
Crédi to IEQ 7.1 - Confor to Térmico
Expos ições e v is i tas moni toradasdemonst rando sus tentab i l idade Crédi to ID 1 - Inovação e Processos
Ut i l ização de Mater ia is de const rução eMobi l iá r ios que possuam ba ixa emissãode e lementos tóx icos (C O V s ) Crédi to IEQ 4.1 - Ades ivos e se ladoras
Crédi to IEQ 4.2 - T in tas e revest imentos
Crédi to IEQ 4.3 - P isos
Créd i to IEQ 4.4 - Made i ras compos tas eprodutos agro f ibraEspec i f i cação Mater ia is de com conteúdorec ic lado na compos ição Créd i to MR 4 - con teúdo Rec ic lado
Manutenção Vege tação
Acesso Livre
Acesso Controlado
Acesso Restrito
Área Vivência
Detalhe Insolação e Ventilaçãoesc.. 1:100
Setorizaçãosem escala
Perspectiva ExplodidaElementos Sustentabilidadesem escala
Sustentabilidade
Setorização S endo um dos par t idos do
pro jeto a h ierarquização deacessos e usos , a ver t ica l ização daedi f icação tornou-se a pr incipalestratégia de projeto para at ingi reste objet ivo cr iando 4 setores:Acesso L iv re , Acesso Cont ro lado,Acesso Rest r i to e Área Vivênc ia. Com a e levação daedi f icação, o pav imento Tér reoper tence ao parque, to rnando-seuma Área de V ivênc ia cober ta paraos f requentadores e que permi te oacesso a ed i f icação at ravés derampas , escadas e e levadores(restr i to ao públ ico com di f icu ldadede locomoção), ao mesmo tempoque não in ter fere no uso do parquepor par te dos usuár ios. Com o Pr ime i ro Pav imentosendo o in ic io da edi f icação, es tepossui Acesso L ivre a t ravés daentrada pr inc ipal , loca l izada nachegada da escada pr inc ipa l e dasduas rampas , ma is um acessosecundár io no cent ro da ed i f icação.Ambos acessos podem se rfechados em ocas iões espec ia is ,cont ro lando a ent rada de publ ico.Esta poss ib i l idade de mudançaentre acessos l iv re e contro ladopossib i l i ta um edi f íc io maisd inâmico . Para acessar o SegundoPav imento é necessár io passarpe la recepção loca l izado no andarinfer ior, o que caracter iza estepav imento com Acesso Cont ro lado,permi t indo um maior cont ro le dopúbl ico que acessará as sa lasmul t iuso bem como a v is i tação dosequ ipamento sus ten táve is .Benef ic iado pelo cont ro le deacesso a es te pav imento , aAdmin is t ração possu i umarecepção para que o seu Acessoseja Restr i to a funcionár ios ev is i tantes especí f icos.
O termo sustentabi l idade é largamente ut i l izado na
construção c iv i l , descrevendo d iversos ed i f íc ios e at i tudes quebenef ic iam o ambiente em a lgum níve l . Porém poder ia um ed i f íc ioser chamado de sustentáve l por somente reaprove i tar a água dachuva? Como mensurar o impacto do ed i f íc io no ambiente e comoespeci f icar se este é sustentável ou não? Esta abrangênc ia do te rmosustentab i l idade gera propagandas enganosas, representada pe lotermo "GreenWash ing ", pre judicando at i tudes e edi f íc ios realmentesustentáve is . Para ev i tar este t ipo de conclusão errônea quanto ao edi f íc ioe def in i t ivamente a testar a sustentab i l idade do mesmo, buscarformas de mensurar o impacto do pro je to no meio ambiente é ocaminho que deve ser tomado, presente em d iversas cer t i f icações
ambienta is p resentes no mercado, sendo que a LEED, cu jametodolog ia de aná l ise base ia-se este pro jeto, é uma das ma isreconhec idas in ternac ionalmente e conf iáve is , o que permi te ocorre to uso do termo Sustentab i l idade. A Cer t i f i cação LEED anal isa sete grandes aspectos daedi f icação e seu impacto no ambiente , na qua l cada aspecto contémsub i tens que a t r ibuem uma pontuação:
● Espaço Sustentáve l (S S ) - Impacto da Implantação do Edi f íc io● Ef ic iênc ia Uso Água (W E ) - Uso Rac iona l de Água● Energ ia e Atmosfera (E A ) - Ef ic iênc ia Energét ica da Edi f icação● Mater ia is e Recursos (M R ) - Gestão de Resíduos e Mater ia is
de Ba ixo Impacto
● Qual idade Ambienta l In terna (I E Q ) - Confor to Térmico , Acúst ico , Luminoso● Inovação e Processos (ID) - Novas Técn icas e Desempenhos Acima da Média● Pr ior idade Regional (R P ) - Técn icas de Maior Impacto no Local do Edi f íc io
Ao adotar est ra tég ias de pro je to que atendam os cr i tér iosana l isados, mensu ra -se o impacto do ed i f íc io no meio ambiente,desde sua concepção a té seu uso d iár io , a t r ibu indo uma pontuaçãoà ed i f i cação como um todo, podendo inc lus ive at r ibu i r um nível desustentabi l idade ao edi f íc io (Verde, Pra ta , Ouro ou P la t ina).
Br ise
Teto Verde
I luminação Natura l
Vent i laçãoCruzada
Fáci l Acesso a Transpor te Públ ico Crédi to SS 4.1 - Acesso Transpor te Púb l ico
Não aumentar vagas es tac ionamento au tomóve is Crédi to SS 4.4 - Capac idade Es tac ionamento
Bai r ro Urban izado e Denso com Equ ipamentos Púb l icos Crédi to SS 2 - Dens idade de desenvo lv imento e conect iv idade da comunidade
Vegetação Nat iva Mant ida Créd i to WE 1 - Pa isag ismo com ef ic iênc ia Hídr ica
Créd i to SS 5.1 - Proteger ou restaurar Habi ta t
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA"CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL - CAMPINAS - SP 2 / 2