Publicada em 14 de novembro de 2017

Conferência sobre Barragens de Mineração 22 de março de 2018

SECRETARIA DE ENERGIA E MINERAÇÃO Subsecretaria de Energias Renováveis

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Histórico • Primeira versão da norma foi publicada em 1993, em esforço coordenado pelo DNPM, durante seminários do setor mineral promovidos pelo órgão; • Por ser pioneira, a norma apresentava postos questionáveis: • Terminologia inadequada (p.ex. – abandono, estéril temporário); • Incluía itens não relativos a projetos (itens de licenciamento ambiental); • Continha recomendações específicas, sem a devida justificativa técnica: • “Não se recomenda o alteamento de barragem pelo método a montante” • Não explicitavam critérios mínimos de projeto (p.ex. – TR, FS)

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Histórico • Com a Coordenação do IBRAM em 2006 organiza-se a 1ª revisão da Norma; • Em fevereiro de 2015 foi proposta nova revisão dessa Norma, para sua adequação às normas internacionais e a legislação brasileira vigente, mais especificamente a Lei 12.334/2010 (PNSB) e seus desdobramentos (por exemplo, a Portaria DNPM 70.389/2017); • Foi criado 01 grupo de trabalho com um “board” de consultores; • Trabalhos paralisados logo após o acidente da Samarco, por indisponibilidade dos participantes, face às novas demandas resultantes do evento.

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Histórico • Reuniões retomadas no início de 2017; • Norma submetida à consulta pública por 02 vezes; • Principais pontos de destaque na atual revisão da norma: • revisão da terminologia específica; • adoção de critérios de análise mais abrangentes (por exemplo: liquefação, condição de ruptura não drenada, análises sísmicas, rejeitos perigosos, etc.); • utilização de critérios hidrológicos para dimensionamento do sistema extravasor em função das consequências de ruptura ou dano potencial associado.

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Norma 13028 – Projetos Barragens

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Norma 13028 – Projetos Barragens HIDROLOGIA

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Norma 13028 – Projetos Barragens

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Norma 13028 – Projetos Barragens

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Norma 13028 – Projetos Barragens

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Norma 13028 – Projetos Barragens

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Próximos passos/ sugestões

• Divulgação/aplicação da nova norma; • Adaptação das estruturas existentes, se necessário, para atendimento à norma; • Manutenção de grupo de discussão permanente sobre o tema; • Criação de normas adicionais ou guias de referência: • Tecnologias de disposição • Estabilidade física • Estabilidade química • Reaproveitamento de rejeitos.

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Download disponível no http://portaldamineracao.com.br/ em Multimídia / Publicações

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OBRIGADO!

edmilson.costa@ibram.org.br

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