Confissão de Fé Da Convenção Geral Das Assembléias de Deus Organizadas Do Brasil Ou CGADOB

7/25/2019 Confisso de F Da Conveno Geral Das Assemblias de Deus Organizadas Do Brasil Ou CGADOB

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Confisso de f da Conveno Geral dasAssemblias de Deus Organizadas do Brasil ou

CGADOB

N D I C E

Cap!ulo "# De Deus e da $an!ssima %rindade

Cap!ulo Da CriaoCap!ulo '# Das $agradas Es(ri!uras

Cap!ulo )# Da *ueda do +omem, do -e(ado edo seu Cas!igo.

Cap!ulo /# Da Aliana de Deus (om o +omem

Cap!ulo 0# Da -rovid1n(ia

Cap!ulo 2# De 3esus Cris!o, o 4ediador

Cap!ulo 5# Do -erdo dos -e(ados

Cap!ulo 6# Da 7ivre Ag1n(ia

Cap!ulo "8# Da In!er(esso de 3esus

Cap!ulo ""# Da 9 $alvadora

Cap!ulo " Da Igre:a

Cap!ulo "'# Da 4isso da Igre:a


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Cap!ulo ")# Da Comun;o dos $an!os

Cap!ulo "/# Do Ba!ismo

Cap!ulo "0# Da Ceia do $en;or

Cap!ulo "2# Dos 4eios de Graa

Cap!ulo "5# Do Espri!o $an!o

Cap!ulo "6# Do Ba!ismo no Espri!o $an!o

Cap!ulo &8# Dos Dons Espiri!uais

Cap!ulo &"# Da $an!ifi(ao

Cap!ulo & Do


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membros ou pai>=es, indivisvel, invisvel, eimu!?vel, de infini!o poder, sabedoria e bondade@

Ele um espri!o purssimo, Criador e$us!en!ador de !odas as (oisas visveis einvisveis. E na unidade des!a Divindade ;? !r1s-essoas# -ai, 9il;o e Espri!o $an!o, da mesmaess1n(ia e !rino em pessoa, na sua soberania e

provid1n(ia sobre !odas as (oisas, infini!o emseus a!ribu!os@ de uma subs!n(ia, poder ee!ernidade. O -ai no de ningum no nemgerado, nem pro(eden!e@ o 9il;o e!ernamen!egerado do -ai@ o Espri!o $an!o e!ernamen!e

pro(eden!e do -ai e do 9il;o.Ele onipresen!e, onipo!en!e, onis(ien!e,independen!e, soberano, fiel, :us!o e perfei!o@ Ele san!ssimo@ fazendo !udo para a sua glria esegundo o (onsel;o da sua prpria von!ade, ue

re!a e imu!?vel, em !odas as suas obras e em!odos os seus pre(ei!os@ Ele no o au!or domal, nem do pe(ado, mas (;eio de amor, demiseri(rdia@ gra(ioso, longnimo e ao mesmo!empo :us!o e !errvel em seus :uzos, pois odeia

o pe(ado. $endo da par!e dos an:os e dos


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;omens e de ualuer ou!ra (ria!ura, l;e sodevidos !odo o (ul!o, !odo o servio e

obedi1n(ia, ue Ele ;? por bem reuerer deles.Gn 5#&&, $l ''#"'"/, 4! &5#"6, A! "2#&2 e &5 +b"#'@ Ap )#""@ +b ""#0. D!. 0#)@ I Co. 5#), 0@ I %s."#6@ 3r. "8#"8@ 3 ""#26@ 3 &0#")@ 3o 0#&)@ I %m"#"2@ D! )#"/"0@ 7( &)#'6@ A!. ")#"", "/@ %g

"#"2@ I '#")@ Ef "#""@ -v."0#)@


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revelar a sua glria, seu e!erno poder ebondade, (riar ou fazer do nada, pelo poder de

sua palavra, no espao de seis dias, e !udomui!o bom, o mundo e !udo o ue nele ;?, ueras (oisas visveis uer as invisveis. No se>!o dia(riou o ;omem, ma(;o e f1mea, segundo suaprpria imagem, semel;ana, do!ados de almas

ra(ionais e imor!ais, de in!elig1n(ia, volio,re!ido e perfei!a san!idade, (om a lei de Deuses(ri!a em seus (ora=es e o poder de (umprila.

Con!udo, (om possibilidade de !ransgredila,

sendo dei>ados F liberdade de sua prpriavon!ade, ue era mu!?vel. %ambm re(eberam ade!erminao de no (omerem da ?rvore da(i1n(ia do bem e do mal. Enuan!o obede(erama es!e pre(ei!o, foram felizes em sua (omun;o

(om Deus e !iveram domnio sobre as (ria!uras.Ap ).""@ Is )'.2@ $l "6."&@ Gn "'@

Cap!ulo '

Das $agradas Es(ri!uras


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Cremos na inspirao verbal, na vera(idade e nain!egridade da Es(ri!ura $agrada, ue in(lui o

el;o e o Novo %es!amen!os, !al (omo reveladaoriginalmen!e, e na suprema au!oridade sobreassun!os de f e de (ar?!er (ris!o, razo poruedeve ser (rida, obede(ida e re(ebida pelos;omens (omo a de(larao de Deus sobre !odas

as (oisas ne(ess?rias para a nossa vida esalvao, (on!ribuindo !udo para a glria doDeus $oberano.

Nela nem !odas as (oisas so (laras em simesmas, mas as verdades ue pre(isam ser

aprendidas e observadas so !o (laras ueningum ser? privado do seu (on;e(imen!o.%udo o ue o ser ;umano pre(isa ouvir da par!ede Deus es!? (on!ido nes!e livro. No seu(on!eHdo nada ser? mudado nem por obra do

Espri!o $an!o e nem por ao alguma do;omem.

A nossa segurana de ue a Es(ri!ura $agrada a -alavra infalvel de Deus vem, prin(ipalmen!e,do !es!emun;o do Espri!o $an!o, ue na sua

obra in!erna, !es!ifi(a es!a verdade aos (ora=es


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dos salvos. -or ou!ro lado, re:ei!amosenfa!i(amen!e os livros ap(rifos (omo

inspirados, (onsiderandoos apenas (omo umaproduo da imaginao do ;omem


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dei>andoos adversos a !odo bem e in(linadosao mal, subme!endo !odos os seus

des(enden!es F mor!e ;umana e espiri!ual. Gn'#"'@


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ue prefiguravam o 4essias prome!ido, no foi(apaz de levan!ar o ;omem no seu grande

anseio de redeno. Assim, Deus realizou umasegunda aliana, plena, firme e imu!?vel, namor!e e>pia!ria e vi(?ria de Cris!o 3esus.


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Deus, na sua miseri(rdia, permi!e, mui!asvezes, ue os seus fil;os se:am en!regues Fs

!en!a=es e ao engano dos seus (ora=es@ euma vez ;umil;ados e (as!igados, possamdepender mais do seu poder e da sua graareden!ora, fi(ando mais sbrios e vigilan!es(on!ra o pe(ado. $l "8'#"6@ $l "8)#")@ 3 "&'@

$l )#5@ Gn &@ Is &8#/,0@ $l 2#"&,"'@ II Cr'&/,&0,'"@ 7( &'",'&@ II Co ".

Cap!ulo 2

De 3esus Cris!o, o 4ediador

Cremos em 3esus, o e!erno fil;o de Deus,Jnig1ni!o do -ai, a segunda pessoa da%rindade, verdadeiro Deus e !ambm verdadeiro;omem, -rofe!a, $a(erdo!e e


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Cris!o, (onsubs!an(ial (om o -ai, segundo adivindade, e (onsubs!an(ial a ns, segundo a

;umanidade, e>(e!uando o pe(ado, mediadoren!re Deus e o ;omem@

Cremos ue Ele ;onrou a lei divina por suaobedi1n(ia pessoal, e em sua mor!e vi(?ria ee>pia!ria na (ruz fez proviso para a redeno

dos ;omens do pe(ado@ (remos na suaressurreio (orporal e sua as(enso F direi!ade Deus -ai, onde o Hni(o mediador,par!i(ipando da na!ureza de Deus e do ;omem,e em (u:a pessoa efe!uase a re(on(iliao en!re

Deus e o ;omem. Ele vol!ar? em poder e glriapara :ulgar o mundo e (onsumar sua missoreden!ora. +abi!a agora em !odos os salvos(omo $en;or vivo e para sempre presen!e. $l05#"5@ Is )"@ 3o "#",&,") &8&5@


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Cremos no perdo dos pe(ados, a(essvelsomen!e a!ravs da :us!ifi(ao de Cris!o

impu!ada aos regenerados por meio da f nele.Cris!o, por sua mor!e e>pia!ria, purifi(a ope(ador, ue :us!ifi(ado e perdoado somen!epela graa de Deus aem liberdade para es(ol;er !an!o o bem uan!o omal, mas uando !ransferido para o es!ado degraa en(on!rase liber!o da es(ravido dope(ado e pode de(idir pelo ue espiri!ualmen!e(orre!o, mas por (ausa da (orrupo, nele ainda

e>is!en!e, no o faz (om perfeio e (on!inuadese:ando no somen!e o ue bom, (omo!ambm o ue mau.

An!es da ueda, no es!ado de ino(1n(ia, o

;omem era po!en(ialmen!e livre para fazer o


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bem, agradando a Deus no seu viver. Agorasomen!e ser? imu!avelmen!e livre para fazer

uni(amen!e o bem uando es!iver no es!ado deglria.

A pregao do evangel;o um apelo ao livrearb!rio do ;omem. Ele de(ididamen!e livrepara a(ei!ar a Cris!o ou re:ei!?7O. D! '8#"6@ 3o

/#)8, 5#'),'0@ %g "#")@ 9l "'@ pressadian!e de Deus ao nosso favor@ ue Ele o

nosso -ara(le!o@ ue sua in!er(esso in(lui# o


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seu (ompare(imen!o dian!e de Deus em nossofavor, (omo sa(rif(io por nossos pe(ados, (omo

nosso $umo $a(erdo!e, (u:a obra base parare(ebermos a remisso de nossos pe(ados, odom do Espri!o $an!o e !odo o bem ne(ess?rio@ue Ele realiza a defesa (on!ra a sen!ena da leie as a(usa=es de $a!an?s, ue o grande

a(usador@ ue sua ofer!a de si mesmo (omonosso pen;or, ue no s provar? ue asdemandas da :us!ia foram sa!isfei!as, mas ueseu povo ser? obedien!e e fiel@ ue aapresen!ao (omo sa(rif(io das pessoas dos

redimidos, san!ifi(ando seu (orao e !odos osseus servios, !ornandoas a(ei!as dian!e deDeus por meio do suave aroma de seus prpriosmri!os.


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Deus no (orao do pe(ador pela ual os elei!osso ;abili!ados, por obra do Espri!o $an!o e,

ordinariamen!e, pela minis!rao da -alavra deDeus, a a(ei!ar e a re(eber a Cris!o (omo$en;or e $alvador ue nos (onduzir? F

:us!ifi(ao, a san!ifi(ao e a vida e!erna e a(rer nas Es(ri!uras $agradas (omo verdades

reveladas, abraando as suas promessas se:ampresen!es ou fu!uras, bem (omo agir de(onformidade (om os ensinamen!os aliminis!rados +b "8#'6@ & Co )#"'@ Ef "#"2&8@3o 0#)& " %s "' " 3o /#"8@ Ef )#"/,"0.

Cap!ulo "&

Da Igre:a

Cremos na Igre:a, san!a, invisvel e universal,

ue o Corpo de Cris!o, (ompos!o de !odos os(ris!os ue e>perimen!aram o novo nas(imen!o,independen!e da e!nia, (or ou (ondioso(ioe(onmi(a e ue na !erra se manifes!amnas (ongrega=es lo(ais a uem Cris!o (onferiu

o minis!rio, os or?(ulos e as ordenanas de


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Deus para (ongregar e aperfeioar os san!os, aolongo des!a dispensao ue se en(errar? (om

o arreba!amen!o dos salvos. Cris!o o (abea, oHni(o $en;or des!a igre:a. Ele o


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Espri!o uma par!e in!egral da (omunidade dossan!os (u:os nomes es!o es(ri!os no 7ivro da

ida.Considerando ue o propsi!o de Deus(on(ernen!e ao ;omem al(anar auele uees!? perdido, ser adorado pelo ;omem e edifi(arum (orpo de salvos na imagem do seu 9il;o, a

prioridade maior para per!en(er a es!aassembleia # "K ser uma ag1n(ia de Deus paraa evangelizao do mundo@ &K ser um (orpo emunidade onde o ;omem possa adorar a Deus@ 'Kser um (anal do propsi!o de Deus para a

edifi(ao dos san!os a fim de ser a perfei!aimagem do seu 9il;o.

A Conveno Geral das Assemblias de DeusOrganizadas do Brasil ou CGADOB e>is!ee>pressamen!e para viver o modelo apos!li(o

do Novo %es!amen!o, ensinando e en(ora:andoos (ren!es a uma vida (om Deus sob a gide doEspri!o $an!o, a fim de serem (apa(i!ados paraevangelizar o mundo, ue !ero asmanifes!a=es sobrena!urais do Espri!o $an!o

Ef "#&&,&'@ &&@ +b "&'@ A!. "#5@ 4! &5#"6,&8@


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4( "0#"/,"0@ I Co ""'@ Ef )#"""0@ I Co. "&5@")#"&@ 4( "0#"/,&8@ A! )#&6'"@ +b ',).

Cap!ulo ")

Da Comun;o dos $an!os

Cremos na (omun;o dos san!os ue, peloEspri!o e pela f, es!o unidos a Cris!o (omo o(abea e uns aos ou!ros, em amor, (omomembros do mesmo (orpo@ par!i(ipam dosmesmos dons e graas e devem (on!ribuir paraa manu!eno des!a unidade para provei!omH!uo.

Os san!os, devem man!er uma so(iedade san!ae plena (omun;o no (ul!o de Deus, e narealizao de !odos os ou!ros servios

espiri!uais, ue visam a edifi(ao do (orpo deCris!o, bem (omo es!arem dispos!os aso(orrerem uns aos ou!ros em suasne(essidades fsi(as, ma!eriais e espiri!uais,segundo suas posses, ;abilidades e

ne(essidades, dando em !odo o !empo, glria a


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Deus. " 3o "#'@ Ef '#"0,"2@ 3o "#"0@ " %s /#"",")@+b "8#&),&/@ " 3o '#"2.

Cap!ulo "/

Do Ba!ismo

Cremos no ba!ismo por imerso !o!al do (orpo,(omo sa(ramen!o neo!es!amen!?rio, uma s vezem ?gua a uma mesma pessoa, ins!i!udo por3esus Cris!o em nome do -ai, do 9il;o e doEspri!o $an!o, (omo forma solene de admissona igre:a visvel, (omo !ambm de sinal deregenerao e de (onsagrao a Deus (om opropsi!o de andar em novidade de vida.

A ordenao do ba!ismo por imerso !o!al nas?guas uma ordenana de 3esus. %odosaueles ue se arrependeram dos seus pe(ados

e (reram em 3esus (omo $en;or e salvadordevem ser ba!izados. Em (onseu1n(ia, elesde(laram para o mundo ue es!o mor!os (omCris!o e es!o ressus(i!ando (om Ele para umavida em novidade 4!. &5#"6@ 4( "0#"0@ A!


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"8#)2,)5@ Cl ", "","&@ " Co ""'@


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po e o vin;o poderiam ser !ransformados na(arne e no sangue do $en;or 3esus.

%emos na (elebrao da (eia um memorial aosa(rif(io vi(?rio de Cris!o em nosso favor e umaopor!unidade de selar a nossa (omun;o (omos membros do seu (orpo ue a igre:a.

%emos a firme (onvi(o de ue !odos os salvosue par!i(ipam dignamen!e da (eia re(ebemb1nos espiri!uais, sendo alvo dos benef(iosda mor!e de 3esus. Ao (on!r?rio des!es, os uepar!i(ipam indignamen!e !ornamse rus damor!e de 3esus, resul!ando na (ondenaoprpria, enuan!o permane(erem nes!e es!ado." Co ""#&'&0@ "8#"0,"2,&", ""'@ 4! &0#&0&5@7( &)#0,'6.

Cap!ulo "2

Dos 4eios de Graa

Cremos nos 4eios de Graa (omo Fuelasa!ividades na (omun;o da igre:a ue Deus usapara dis!ribuir mais graa aos (ris!os. A

Conveno Geral das Assemblias de Deus


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Organizadas do Brasil ou CGADOB in(en!iva,en(ora:a e valoriza os meios de graa.

En!endemos por meios de graa# O ensino da-alavra, a orao individual, a orao uns pelosou!ros, o :e:um, o ba!ismo, a (eia do $en;or, aadorao, a dis(iplina da igre:a, a ofer!a, os donsespiri!uais, a (omun;o, a evangelizao e o

minis!rio individual.


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(onven(e os ;omens do pe(ado, da :us!ia edo :uzo, (onduzindoos ao arrependimen!o e F

f@ (on(ede dons aos (ren!es, unindoos e(onsolandoos.

Cremos na dinmi(a e na (ria!ividade do Espri!o$an!o na ;is!ria da igre:a, revelando (oisas

novas. Ele inspirou san!os ;omens do passadopara es(reverem as Es(ri!uras. A!ravs dailuminao (apa(i!a ;omens a en!enderem averdade. Ele e>al!a a Cris!o. Desenvolve o(ar?!er (ris!o. Ele sela o (ren!e para o dia da

redeno final. $ua presena a segurana deue Deus !rar? o (ren!e F pleni!ude da es!a!urade Cris!o. Ilumina e (apa(i!a o (ren!e e a igre:apara a adorao, a evangelizao e o servio. 4! 6#"2, '#"0,"2@ 3o '#5, "/#&0, "0#"',")@ & Co

"'#"'@ & -e "#"6&"@ A! 2#/"/'.Cap!ulo "6

Do Ba!ismo no Espri!o $an!o

Cremos no Ba!ismo no Espri!o $an!o, ue nos

dado por 3esus, na (on!emporaneidade dos


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soberana von!ade. L dever dos (ris!os bus(ar,(om zelo, os dons espiri!uais, e>er(i!andoos

(om ordem e dis(iplina, no amor e no !emor do$en;or, bus(ando sempre a edifi(ao,(onsolao e e>or!ao dos membros do (orpo.

Cremos na manifes!ao dos dons espiri!uais de

forma pura e e>a!a@ na sua fun(ionalidade, nasua u!ilidade e nos seus resul!ados pr?!i(os, (u:aoperosidade es!? (omple!amen!e desasso(iadade adivin;a=es, progns!i(os, agouros efei!iarias I Co """"@ I Co ")#")8@ 3oel

&5,&6@ D!."5#6").Cap!ulo &"

Da $an!ifi(ao

Cremos na possibilidade e na ne(essidade de

viver uma vida san!a na !erra, somen!e a!ravsda graa de Deus e da a:uda do Espri!o $an!o,san!ifi(ador ue em ns ;abi!a. Es!e es!ado desan!idade ue deve a!ingir o ;omem !odo imperfei!o nes!a vida, fa(e a persis!1n(ia da

na!ureza (orrompida, resul!ando na lu!a


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irre(on(ili?vel do espri!o (on!ra a (arne, masue (ulminar? (om a vi!ria do ;omem

regenerado.Es!a san!idade !em razes na regenerao e serealiza na vida in!erior dos salvos (om refle>ose>!ernos@ (on!inua por !oda a vida e pode sermais a(en!uada em uns e menos em ou!ros,

;avendo uma ne(essidade dos redimidos serem(ooperadores de Deus no (res(imen!o de umavida san!a aui na !erra.


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ins!alao do mil1nio. A primeira vinda pre(eder?a glorifi(ao dos san!os e a segunda, o

:ulgamen!o das na=es@ uma iminen!e poder?o(orrer a ualuer momen!o@ a ou!ra, no. M(")#/@ 4! &)#&"@ 4! &/#'")0@ A! "#""@ " %s )#"0"2@ +b 6#&5@ 3o ")#'.

Cap!ulo &'

Do %ribunal de Cris!o

Cremos na e>is!1n(ia do %ribunal de Cris!o,onde os salvos (ompare(ero dian!e deleuni(amen!e para serem avaliados e,(onseuen!emen!e, galardoadospropor(ionalmen!e pelos seus fei!os F obra deDeus na !erra


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(om o diabo e os seus an:os, a bes!a e o falsoprofe!a, para (ondenao e!erna no lago de

fogo, vindo depois dis!o novos (us e nova !erra.Es!e :uzo final a (ulminao de mui!osprenHn(ios em ue Deus premiou a :us!ia oupuniu a in:us!ia ao longo da ;is!ria. O $en;or3esus Cris!o ser? o 3uiz nes!e :ulgamen!o (om a

par!i(ipao da igre:a. Ap &"&@ I Co 0#&,'@&8."""/@ &%m )."@ A! "8.)&@ 3o /.&0&2@ 4!&/.'")0@ 4( 6.)')5@ Ap "6.&8@ &".5@ &-e '."'.

Cap!ulo &/

Da


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ualidades diferen!es, e se uniro novamen!e Fssuas almas, para sempre.

Cremos ue os (orpos dos in:us!os sero, pelopoder de Cris!o, ressus(i!ados para a desonra@os (orpos dos :us!os sero, pelo seu Espri!o,ressus(i!ados para a ;onra e para seremsemel;an!es ao prprio (orpo glorioso de Cris!o.

3o ")5@ A! "2#'","8@)&@ Ap &8#"'"/.

Cap!ulo &0

Das Conven=es Es!aduais e da AssembleiaGeral

-ara mel;or governo e maior edifi(ao daIgre:a, dever? ;aver as reuni=es Das

Conven=es Es!aduais e a (onvo(ao daAssembleia Geral. Em vir!ude do seu (argo e dopoder ue Cris!o l;es deu para edifi(ao e nopara des!ruio, (abe aos respons?veis (riar !aisassembleias e reunirse nelas uan!as vezes

:ulgarem H!il para o bem da Igre:a, observando


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as Normas da Conveno Geral dasAssemblias de Deus Organizadas do Brasil ou

CGADOB.%odos ns podemos errar, por!an!o, nodevemos (ons!i!uir as nossas de(is=es regra def e pr?!i(a, mas ue podem ser usados (omoau>lio no bom desenvolvimen!o da obra do

$en;or. A!."/#&, ), 0@ &8#"2, &5@ Ap "0@A!."/#&, ), 0@ &8#"2, &5@ Ap "0.

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