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• “Construa um sorriso, doe um brinquedo” atende entidades filantrópicas. Pág. 3 e 4. • Atenção ao prazo de recolhimento da contribuição sindical patronal 2016. Pág. 6 • Construção Saudável agenda campanha contra dengue, chikungunya e zika. Pág. 11. • Coopercon-PA planeja crescimento com mais membros, economia e lucros. Pág. 12. www.sindusconpa.org.br O CONSTRUIR BOLETIM INFORMATIVO - ANO 11 - Nº 123/DEZEMBRO 2015 SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará Confraternização da esperança Sinduscon-PA reúne empresários, colaboradores e convidados com mensagem por um Ano Novo melhor

Confraternização da esperança - Sinduscon-PAsindusconpa.org.br/site/INFORMATIVO_123DEZ.pdf · Essa arrecadação silenciosa ocorre também com a Rede Solitária porque são inúmeros

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• “Construa um sorriso, doe um brinquedo” atende entidades filantrópicas. Pág. 3 e 4.• Atenção ao prazo de recolhimento da contribuição sindical patronal 2016. Pág. 6• Construção Saudável agenda campanha contra dengue, chikungunya e zika. Pág. 11.• Coopercon-PA planeja crescimento com mais membros, economia e lucros. Pág. 12.

www.sindusconpa.org.br

o construirBOLETIM INFORMATIVO - ANO 11 - Nº 123/DEZEMBRO 2015

SINDUSCON-PASindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará

Confraternização da esperança Sinduscon-PA reúne empresários, colaboradores e convidados com mensagem por um Ano Novo melhor

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SINDUSCON-PASindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará

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EXPEDIENTESede Administrativa: Trav. Quintino Bocaiúva, 1588, 1º Andar, Nazaré – Belém/PACentral de Serviços: Trav. Dr. Moraes, 103 – Nazaré - (91) 3241-8383 - Belém/PAProjeto Gráfico: Belle Époque Produtora/Gilvan Capistrano – Edição: Belle Époque/Gil Sóter/Gilvânia SóterRedação: Roberto Rodrigues/Angélica Muller - Fotos: Ascom/Sinduscon-PA/Divulgação – Diagramação: Fábio BeltrãoCoordenação: Eliana Veloso Farias

www.sindusconpa.org.br

Sinduscon-PA ganha honraria por participação socialO Sindicato da Indústria da Construção do Pará recebeu neste final de ano

uma importante distinção de caráter internacional. O órgão obteve o Certifi-cado de Responsabilidade Social na condição de mantenedor que contribuiu na formação de mais de 63 mil crianças e jovens no Estado. A outorga ao Sinduscon-PA partiu da Junior Achievement, considerada a maior organização de educação prática do mundo.

Fundada em 1919 nos Estados Unidos, ela atua em todos os Estados bra-sileiros e no Distrito Federal. No Pará, ela mantém suas atividades já há dez anos. Neuza Yamada, presidente do Conselho Consultivo, e Ivanildo Pontes, que preside o Conselho Diretor, assinaram o Certificado de Responsabilidade Social emitido pela entidade filantrópica.

O sindicato, por meio de sua diretoria e as empresas vinculadas ficam muito honrados com o reconhecimento público pela atuação social e preocupação em continuar contribuindo, por meio de uma série de ações e programações institucionais, com a melhoria de vida dos profissionais da construção civil e de outros segmentos da sociedade.

Marcelo Gil Castelo BrancoPresidente

Alex Dias CarvalhoVice-Presidente

Jorge Manoel Coutinho FerreiraDiretor de Obras Públicas de Edificações

Luiz Pires Maia JuniorDiretor Adjunto de Obras Públicas de Edificação

Paulo Guilherme Cavalleiro de MacedoDiretor de Obras Públicas Rodoviárias

Lázaro Ferreira de CastroDiretor Adjunto de Obras Públicas Rodoviárias

Fernando de Almeida TeixeiraDiretor de Obras Públicas de Saneamento e Urbanismo

Wagner Jaccoud BitarDiretor de Obras e Serviços da Iniciativa Privada

Antônio Valério CouceiroDiretor de Indústria Imobiliária

Luiz Carlos Correa de OliveiraDiretor de Relações do Trabalho

Fernando José Hoyos BentesDiretor Adjunto de Relações do Trabalho

Fabrizio de Almeida GonçalvesDiretor de Materiais de Construção

Paulo Henrique Domingues LoboDiretor de Economia e Estatística

Daniel de Oliveira SobrinhoDiretor Adjunto de Obras do Setor Elétrico

Armando Uchôa Câmara JuniorDiretor Adjunto de Meio Ambiente

Jefferson Rodrigues BrasilDiretor Adjunto de Responsabilidade Social

Maria Oslecy Rocha GarciaDiretora Adjunta de Relações Institucionais

Oriovaldo MateusDiretor Regional Sul do Pará

SUPLENTES DE DIRETORIA

Álvaro Gomes Tandaya Neto1º SuplenteAlexandre de Souza Coelho2º SuplenteJosé Maria dos Reis Cardoso3º SuplentePaulo Mauricio de Oliveira Sales4º Suplente

CONSELHO FISCAL

Manoel Pereira dos Santos JúniorAntônio Clementino Rezende dos SantosClóvis Acatauassú FreireArthur de Assis MelloAntônio Fernando Wanderley MoreiraJosé Nicolau Netto Sábado

O ano não foi dos melhores para o setor da construção em 2015: desemprego, empreendimentos parados e falta de repasses para a continuidade das obras foram algumas das maiores dificuldades, que nesse âmbito não deixa muitas saudades.

Melhor que ficar se lamentando é festejar a determinação em con-tinuar lutando e acreditar no País e em nosso Estado. E foi isso que o Sinduscon-PA fez com muita alegria com empresários, colaboradores e muitos convidados na confraternização no restaurante da Fiepa, jus-tamente no Dia do Engenheiro.

Há mais com que se animar: a Coopercon-PA, que completa apenas um ano neste mês de dezembro, comemora economia nas compras, que deriva em lucratividade, além da credibilidade e procura constante de interessados em participar do grupo.

É preciso destacar nesta edição as palestras em vista do projeto Construção Saudável para reforçar o combate à dengue, febre chikun-gunya e o zika vírus nos canteiros de obras.

Um fator a considerar foram as metas amplamente superadas neste ano com o projeto “Construa um sorriso, doe um brinquedo”.

Boa leitura.

A Diretoria

[email protected]@hotmail.comsindusconpa2012

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Com 5 anos de existência, a campanha natalina “Construa um sorriso, doe um brinquedo”, criada e orga-nizada pelo Sinduscon-PA, arrecadou e distribuiu o total de 532 brinquedos para entidades filantrópicas – o total superou em mais de 100% a quantidade registrada no mesmo período de 2014. Na ocasião, mais de 250 itens foram doados.

Os donativos foram entregues por participantes de palestras e seminários promovidos pela Central de Serviços do Sinduscon-PA durante o ano de 2015, além das construtoras associadas que participaram da inicia-tiva (veja relação página 4). Os itens foram destinados ao Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC), vinculado à Casa Civil do governo, em parceria com a Rede So-lidária do Pará, além da Fundação Papa João XXIII e Abrigo Lar Tia Socorro, que mantêm ações sociais per-manentes.

“O segmento da construção tem manifestado sen-sibilidade com os necessitados, como nessa época de Natal”, disse Maria Oslecy Garcia, diretora sindical de Relações Institucionais. “Mesmo numa situação muito difícil das empresas, elas estendem as mãos dando alegria às crianças, que precisam continuar sonhan-do”, afirmou. Segundo ela, com a campanha, o Sin-duscon “demostra o engajamento responsável em toda e qualquer ação que implique em resultados po-sitivos e melhorias na qualidade de vida das pessoas menos privilegiadas”.

A segunda edição da campanha agradou a todos

os participantes. O sócio da empresa Citing Constru-ções, Willy Castelo Branco, afirmou que a programação social “merece ser apoiada, assim como toda iniciati-va que tenha o intuito de ajudar”. “Ainda mais quando a campanha é organizada por uma instituição de total confiança como é o Sinduscon-PA”, complementou ele. “A participação da Citing e das demais construtoras de-monstra que toda empresa pode ter uma postura socio-ambiental responsável”, afirmou ele.

O executivo da Construtora Santa Tereza Fernan-do Teixeira afirmou que “uma das funções das entidades sindicais é a de promover ações voltadas para a melho-ria de nossos associados e a comunidade carente em geral”. Ele adiantou que empresa estará sempre à dis-posição do Sinduscon-PA.

A Hoyos Engenharia também manifestou satisfa-ção por meio do empresário Fernando José Hoyos Ben-tes. “Fazer engenharia civil dá muito trabalho, mas é fácil e tem ciência exata. Fazer a ‘engenharia social’, além de difícil, é abrangente a ponto de construir gerações futu-ras”, observou. “O Sinduscon, com sua ação, faz com que possamos multiplicar e dividir sorrisos”.

O gerente de Marketing Comercial da Freire Mello, Landulpho Neto, afirmou que, “sempre que po-demos participamos de campanhas beneficentes com muito entusiasmo e satisfação. É gratificante ver o sor-riso das crianças”, disse ele, que também enalteceu a campanha. “Merece ser desenvolvida porque o passivo social é grande em nosso País”, salientou.

Sinduscon-PA e parceiros por um Natal feliz

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Ellen do Socorro Guedes Alves – Diretora Social da Rede Solidária do Pará

Toda e qualquer parceria que possa chegar até a Rede Solidária é extremamente bem-vinda. O trabalho da Rede todos os dias é de atendimento, de poder ajudar e é também de fazer essa cooperação que vocês fazem. Essa arrecadação silenciosa ocorre também com a Rede Solitária porque são inúmeros parceiros, e agora, com o Sinduscon, vamos poder ajudar muitas pessoas do nosso grande projeto, que é o Natal D’água, pelo qual atendemos nesses cinco anos mais de 54 mil famílias e quase 200 mil crianças. Os brinquedos que o Sinduscon entrega para nós já vão diretamente às mãos de crianças, que terão um Natal mais feliz. É importante esse ato de vocês de passar o ano todo motivando as pessoas, plantando nos corações a solidariedade. Estaremos juntos e dispostos a contribuir para que mais crianças sejam contempladas com esse gesto tão significativo.

Renata Rodrigues de Oliveira - Assistente Social da Associação Lar Acolhedor Tia Socorro.

Para nós, enquanto lar acolhedor, é extremamente gratificante essa parceria. Como somos uma entidade que vivemos de doação, não temos recursos para disponibilizar brinquedos para as crianças. Fazer uma criança feliz com um brinquedo nessa época do ano é excelente. No ano passado [2014] o Sinduscon tam-bém colaborou com doação. Foi extremamente gratificante para nós e só temos a agradecer. Esperamos que essa parceria dure por muito tempo.

Daniele Salim Khayat, diretora geral do Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC)

Elogio o Sinduscon pela capacitação e responsabilidade social, que também é do NAC, com relação ao terceiro setor. Essa integração com o Sinduscon é importantíssima para nós, para o desenvolvimento do Estado juntamente com a Rede Solidária, que é o apoiador do ‘Natal D’água’. Essa doação de brinquedos vai somar, e muito, para o Natal D’água porque a gente consegue levar alegrias às crianças, então é um momento de confraternização. O Natal sempre desperta o sentimento do amor que o homem tem esqueci-do no dia-a-dia. Então, se a gente pode fazer uma coisa que toque o coração do ser humano para inclusive instigar a paz dentro da nossa sociedade, é perfeito.

Tonya Penna de Carvalho Pinheiro - Presidente da Fundação Papa João XXIII.

Para beneficiar a política assistencial, são muito importantes essas doações. Temos vários abrigos de crianças de 0 a 6 anos, e também de crianças em nível de educação com medidas socioeducativas, além de adolescentes que cumprem também ação socioeducativa. Temos o espaço Recomeçar. Esses brinque-dos são muito importantes para o desenvolvimento das crianças: elas praticam o brincar como uma forma terapêutica. São crianças que tiveram um desvínculo com a família e, com isso, não se sentem crianças completas. Portanto, as festinhas de Natal e as doações dos brinquedos têm grande importância porque esses meninos e meninas precisam disso como seres humanos que desenvolvem suas capacidades.

DepoimentosValorização e unanimidade à causa

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Freire Mello Ltda. Hoyos Arquitetura e Consultoria Ltda.Citing Construtora Ltda.Construtora Santa Tereza Ltda.

SPE Quinta dos Paricás Mape Engenharia Ltda. Polienge Engenharia Ltda. Laje Construções Ltda.

Empresas colaboradoras

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Com o Salão Nobre da Assembleia Paraense lo-tado, o Clube de Engenharia do Pará (CEP) fez a tradi-cional entrega dos títulos do exercício 2015 – destaque para a de “37º Engenheiro do Ano”, que contemplou o agrônomo Daniel Nunes Lopes. A cerimônia, ocorrida no dia 9 deste mês de dezembro, também entregou honra-rias para outros cinco categorias de profissionais.

A relação inclui o engenheiro civil André Montene-gro Duarte, escolhido como “30º Destaque Científico”; o engenheiro eletricista Édson Ortiz de Matos, que ganhou o reconhecimento como “24º Velho Mestre”; a engenhei-ra mecânica concluinte Joseane Rodrigues dos Reis, que levou o “27º Professor Engenheiro Sehió Gushi”; além da engenheira civil Grazielle Tigre de Souza, indicada para o 9º Prêmio “Professor Engenheiro João de Lima Paes” e o engenheiro eletricista Vanderson Carvalho de Souza, apontado para o 3º Prêmio “Professor Engenheiro Luiz Carlos Nogueira de Freitas”.

Para justificar os reconhecimentos, o CEP infor-mou, inclusive em seu site oficial, que os profissionais “colocaram muito empenho e dedicação para cumprir suas atividades, e isso é algo que devemos reconhecer”, e acrescentou que “as conquistas em seus trabalhos são um justo merecimento aos seus esforços diários. Para-béns a todos”.

Em 2015 o Clube completou 96 anos defendendo os interesses e contribuindo para a valorização da classe tecnológica de engenheiros. Neste ano, a entidade ho-menageou pela primeira vez um engenheiro agrônomo – e o premiado foi Daniel Nunes Lopes.

Contribuição

O prêmio de “Engenheiro do Ano”, que existe des-de 1976, externa o reconhecimento quanto à importância de personalidades que se notabilizam no “âmbito empre-

sarial e institucional pela liderança e efetiva contribuição ao desenvolvimento da Engenharia no Pará, por meio de suas posições, ações, trabalhos, estudos e projetos”. Em sua 36ª edição, o Clube de Engenharia também con-cedeu as láureas em outras categorias acadêmicas já relacionadas.

Relação de premiados - 2015 37º Engenheiro do Ano: Eng. Agrônomo Daniel Nunes Lopes; 30º Destaque Científico: Eng. Civil André Montenegro Duarte; 24º “Velho Mestre”: Eng. Eletricista Édson Ortiz de Matos; 27º Prêmio “Prof. Eng. Sehió Gushi”: Eng. Mecânica Joseane Rodrigues dos Reis (concluinte); 9º Prêmio “Prof. Eng. João de Lima Paes”: Eng. Civil Grazielle Tigre de Souza; 3º Prêmio “Prof. Eng. Luiz Carlos Nogueira de Freitas”: Eng. Eletricista Vanderson Carvalho de Souza.

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CEP: Engenheiro do Ano é agrônomo

Gilmário Drago, presidente do CEP, passa placa ao agrônomo Daniel Nunes

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O recolhimento da contribuição sindical está prevista na Constituição Federal, e nos artigos 578 e 579 da Consolidação das Leis do Trabalho possui natureza tributária. Seu pagamento é obrigatório a partir do registro da empresa e a cada ano no mês de janeiro, conforme Art. 578 da CLT.

A falta de comprovação de sua quitação junto as repartições federais, estaduais e municipais im-pede a concessão de registro ou licença de funcio-namento, alvarás de localização e a participação em concorrências públicas ou administrativas (Art. 607 e 608 da CLT).

Modo de calcular1) Enquadre o capital social na “classe de capital” correspondente;2) Multiplique o capital social pela alíquota correspondente à linha onde for enquadrado o capital;3) Adicione ao resultado encontrado o valor constante na coluna “valor a adicionar”, relativo à linha da classe de capital;

Exemplo: uma empresa, com Capital Social de R$30.000,00 deverá pagar R$ 228,84(Fórmula: R$ 30.000,00 x 0,20% + R$168,84)

Notas: 1. As empresas ou entidades cujo capital so-cial seja igual ou inferior a R$ 14.070,17, são obriga-das ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 112,56, de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT; 2. As empresas ou entidades com capital social su-perior a R$ 150.081.788,21 recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ 52.978,87 de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT.

A Guia de Recolhimento de Contribuição Sindical Urbana (GRCSU) poderá ser emitida no site www.sindusconpa.org.br. Podendo ser quitada até o dia 31/1/2016 em qualquer agência bancária pertencente à rede arrecadadora dos tributos federais. Dúvidas ou informações adicionais sobre a Contribuição Sindical entrar em contato pelos canais do Sinduscon-PA: [email protected] ou (91) 3241-4058, 98162-1663.

Linha Classe de Capital Social (R$) Alíquota (%) Valor a Adicionar (R$)

1 De 0,01 a 14.070,17 - 112,56 2 De 14.070,18 a 28.140,34 0,80 0,00 3 De 28.140,35 a 281.403,35 0,20 168,84 4 De 281.403,36 a 28.140.335,29 0,10 450,25 5 De 28.140.335,30 a 150.081.788,20 0,02 22.962,51 6 De 150.081.788,21 a Em diante - 52.978,87

Tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1 de janeiro de 2016, aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profissionais autôno-mos organizados em firma ou empresa de atividade industrial:

Contribuição Sindical Patronal 2016

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A possibilidade de implantação da Rodovia Li-berdade, que serviria como alternativa de entrada e saída de Belém foi um dos principais assuntos trata-dos na sede da Secretaria de Estado de Desenvolvi-mento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), durante a primeira reunião de trabalho do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas (PPPs) do Pará, reinstalado no dia 4 de dezembro e na qual foi auto-rizado o início dos estudos preliminares para a obra.

“A partir de agora estaremos atentos às análi-ses coletivas para perceber visões e propostas que respaldem a participação do setor privado nos servi-ços públicos, de forma transparente e dentro da lei, a fim de enfrentarmos, juntos, grandes gargalos com respostas rápidas e eficientes à população paraen-se’’, afirmou o titular da Sedeme Adnan Demachki, que preside o CGPPP.

Para a secretária adjunta da Secretaria de Es-tado de Obras Públicas (Sedop), Celeste Teixeira, o Conselho pode ser o grande impulsionador de novos investimentos no território paraense. “Nós, que preci-samos pensar o desenvolvimento urbano, a integra-ção regional, temos de pensar em alternativas e o ce-nário exige que sejamos criativos para dar respostas às questões que estão postas’’, declarou.

As modelagens mobilidade, infraestrutura e

logística, saúde e tecnologia são modelagens, com-põem o conjunto de concepções de projetos que interessam o governo. O Conselho Gestor de Par-cerias Público Privadas do Estado foi definido na Lei 7649/2012 e no Decreto 713/2013, ambos, re-centemente revisados pela Lei 8231/2015 e pelo Decreto 1428/2015, que adequaram a legislação anterior à nova estrutura organizacional da adminis-tração estadual.

José Alberto Colares, secretário de Estado de Planejamento (Seplan), defende a busca de novas possibilidades para o serviço público. “A gente preci-sa criar na cultura da gestão pública alternativas que viabilizem projetos estratégicos”, disse ele. A secretá-ria de Estado de Administração Alice Viana declarou que a procura de parcerias com o setor privado am-plia a capacidade do Pará de realizar obras importan-tes para o desenvolvimento socioeconômico.

“Quem ganhará com as PPPs é a sociedade, que terá a consolidação de projetos importantes para as áreas econômicas e sociais do Estado, de forma mais acelerada na medida em que o privado tem uma organização mais estruturada, inclusive, financeira, o que vai onerar menos os cofres públicos, garantindo obras públicas tão necessárias para o nosso desen-volvimento’’, frisou.

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PPPs: Conselho Gestor discute obras

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Em literal clima de festa, a confraternização do Sinduscon-PA reuniu no dia 11 dezembro à noite diretores, executivos de construtoras, funcionários e muitos convidados no auditório da Federação das In-dústrias do Pará (Fiepa), que teve número de humor com o artista paraense Serginho Cunha em mais de uma hora com show de “stand up”, além de música ele-trônica com direito a efeitos especiais de luz para animar ainda mais o público, sob o comando do DJ Badarane.

A diretoria do Sinduscon-PA compareceu em peso, com destaque para o presidente e vice, respec-tivamente Marcelo Castelo Branco e Alex Carvalho, que fizeram questão de recepcionar cada convidado como bons anfitriões. Bem ornamentado, o ambiente ficou lotado, apresentando um cardápio diferenciado, com deliciosas opções de sobremesas, assinadas pela gourmet Márcia Soares e uma carta de bebidas e drinques especial, com serviços de Open Bar con-duzido por Bruno Uchoa.

As boas-vindas oficiais foram dadas pelo presi-dente Marcelo Castelo Branco e Alex Carvalho, que des-tacaram a união do segmento, apesar do ano difícil para a economia brasileira. Ambos manifestaram esperança e confiança em 2016. A mensagem de Boas Festas

foi dada pela diretora de Relações Institucionais do Sinduscon-PA, Maria Oslecy Garcia, que defendeu: o momento não era propício para falar de crise.

Para fazer a plateia rir muito, o humorista Ser-ginho Cunha, que já participou de programas de TV como do apresentador Jô Soares, desfiou histórias cômicas, sem deixar de interagir e brincar com os presentes e não poupou nem mesmo personalidades do esporte e da política.

Na data festiva, em que era comemorado tam-bém o Dia do Engenheiro, o clima de congraçamento prevaleceu. Animadas conversas, piadas e lembranças comuns, abraços fraternos, votos de conquistas no novo ano e diversão com danças ao som de flashbacks no palco praticamente davam adeus às labutas de 2015.

Na ocasião, muitas fotos convencionais e à moda das selfies foram tiradas com poses descontra-ídas para perpetuar a confraternização, cuja organi-zação agradou em cheio a todos. Diversos registros fotográficos pararam nas redes sociais quase que de imediato. Em um desses canais de comunicação as ima-gens foram curtidas, comentadas e compartilhadas.

A mensagem geral de amizade era bastante clara: Feliz Ano Novo!

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Confraternização para renovar a féDiretoria do Sinduscon-PA reunida na festa: confiança que novo ano chegue com melhores oportunidades para o segmento

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Contribuição Sindical Patronal 2016Atenção ao pagamento deste tributo obrigatório.Faça a emissão da guia no site www.sindusconpa.org.br

Dúvidas e informações, fale conosco:[email protected] / 3241-4058 / 98162-1663

Recepcionaram os convidados o presidente e vice sindical, respectivamente Marcelo Castelo Branco e Alex Carvalho, entre eles Tony Couceiro (Coopercon-PA) (1), FernandoTeixeira e esposa (2), José Severino Ribas (CEF), Fernando Hoyos e Luiz Pires Maia (Acop) (3), João Álvaro Brito (Polienge) e Eduardo Görresen (Fator) (4), dirigentes da CEF e Lecy Garcia (5), Pedro Abílio (Sedop) e esposa (6), Elias Lima (CREA/PA) (7), Hélio Cardoso (Setran) (8), Jomar Lima (SRTE/PA) e Paulo Guilher-me Macedo (ETEC) (9). O público interagiu com o humorista Serginho Cunha (10). Diretores, convidados e colaboradores na pista (11). Equipe do open bar (12).

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O encontro festivo do Sinduscon-PA na Fiepa ser-viu para renovar as esperanças em 2016, embora com os pés no chão sobre as perspectivas de um ano ainda difícil para a conjuntura econômica brasileira. O presi-dente do Sinduscon-PA, Marcelo Castelo Branco, disse que apesar das dificuldades há motivos para comemorar no ano que passa. Ele relacionou o fortalecimento da Coopercon (Cooperativa da Construção Civil do Pará), a realização do evento Dia Nacional da Construção Social (DNCS) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em parceria com o Sesi (Serviço Social da Indús-tria) e a extensão do projeto Construção Saudável, que também recebeu o apoio de representação de classes do setor para o desenvolvimento no interior do Estado.

“O Construção Saudável, que ganhou o terceiro módulo, foi indicado ao Prêmio CBIC 2015, e isso é uma prova de sua importância”, considerou o presidente. O vice-presidente do sindicato, Alex Carvalho, disse que o ano não foi favorável ao segmento em razão do atraso dos repasses para a condução das obras, mas ressal-tou que o Sinduscon-PA não se manteve omisso, de-fendendo e procurando atendimento às necessidades do segmento.

Ele destacou que o órgão ganhou maior visibilida-de na sociedade e foi participativo em eventos paralelos

realizados fora do Estado. “O ano de 2016 não será fá-cil, mas esperamos que as condições para a condução das obras melhorem, porque isso importa para muitas famílias, que sonham com o próprio teto e, natural-mente, é interessante a um maior desenvolvimento do Estado”, afirmou.

O presidente do Conselho Fiscal do Sinduscon--PA, Manoel Pereira dos Santos Jr., declarou que 2015 teve complicações em várias áreas, como na de cons-trução civil, mas, conforme disse, é preciso manter as esperanças. “Temos de confiar que o País irá retomar o seu caminho, e, em particular, o Pará”, resumiu.

O empresário José Severino Neto, da Status Cons-truções, analisou que 2015 fecha com más lembranças para o setor. “As dificuldades foram muitas, mas não po-demos parar com os trabalhos, pois há compromissos”, disse. “Há uma sequência de momentos desfavoráveis, de entraves, mas temos de mostrar força para ultrapas-sar essa turbulência, e creio que conseguiremos”, confia.

O secretário de Habitação de Belém, João Cláudio Klautau Guimarães, afirmou que o município foi afetado com a crise econômica. “Não teremos mais empreendi-mentos em 2016 senão a entrega daqueles já programa-dos e em curso anteriormente”, afirmou, sobre cerca de 9 mil unidades habitacionais previstas. “Já é relevante.”

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Secretário de Habitação João Klautau e esposa: crise prejudicou a Sehab

Presidente e vice do Sinduscon, Marcelo e Alex, com Manoel Pereira e esposa

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Preocupada com o aumento de 51,60% dos casos de dengue no Pará, de acordo com dados divul-gados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), a Central de

Serviços do Sinduscon-PA realizará a partir de janeiro, palestras preventivas

específicas com campanha sobre a dengue, a febre chikungunya e o

zika vírus nos canteiros de obras da Região Metropolitana de Be-

lém (RMB). Nas ações, a Central terá a participação da Secretaria Municipal de Saúde da capital (Sesma).

Segundo a Sespa, foram registrados no Estado

4.944 casos de dengue – em 2014 o número ficou em 3.261. Belém computa a maior quantidade de pessoas afetadas, com 1.201 registros oficiais. Cinco pessoas morreram neste ano, o mesmo total do ano passado. Foram ainda identificados no Pará catorze casos impor-tados de febre chikingunya e 42 pacientes com o zika vírus (veja quadro).

Iniciado em 2011 e atendendo as necessidades das empresas quanto a iniciativas de conteúdo sobre a saúde dos trabalhadores, o projeto Construção Saudável segue durante o ano de 2016 realizando palestras em novos canteiros. Para agendá-las, contatos podem ser feitos pelos seguintes canais: telefones (91) 3241-8383/98162-1664 e [email protected].

Ocorrências no Pará em 20154.944 pacientes com dengue, 42 casos de zika, 14 de febre chikungunya

PalestrasEm dezembro, um total de 411 trabalhadores

participaram do projeto Construção Saudável promovi-do pela Central de Serviçosdo Sinduscon-PA em quatro canteiros de obras de Belém. Neste mês, as palestras abordaram três grupos de temáticas diferentes.

No cômputo geral, 176 colaboradores da Roma Construtora Ltda. receberam nos dias 14, 15 e 18 de dezembro a equipe de palestrantes no canteiro Angeli-na Maiorana, obra situada no bairro da Pedreira, onde receberam orientações sobre dengue, hanseníase e

tuberculose (módulo I) e DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), tabagismo e alcoolismo (módulo II) e doenças crônicas: lombalgia, hipertensão e diabetes” (módulo III).

Quarenta e dois trabalhadores da construtora Freire Mello reuniram-se para assistir à palestra sobre DSTs, tabagismo e alcoolismo promovida no canteiro de obra Largo Verona, obra situada na Avenida Mário Co-vas, na entrada do Conjunto Satélite.

A Quanta Engenharia reuniu 123 colaboradores no canteiro de obra Bossa Nova, que realiza suas ativi-dades na Rua Mariano, no bairro Castanheira.

Pará teve 4.944 casos de dengue (aumento de 51,6%) contra 3.261 em 2014.Belém lidera a ocorrência de dengue no Estado: 1.201 casos confirmados. Em 2014, foram 365 pes-soas com a doença.Casos confirmados nos municípios de Marituba (163) e Ananindeua (124) no decorrer de 2015.Cinco mortes por dengue no Estado, em 2015: duas

em Belém e outras três em Altamira, Irituia e Rurópolis. Em 2014, também foram cinco mortes. Confirmados no Estado, em 2015, 14 casos importados de febre chikun-gunya e 42 pacientes com zika.O Ministério da Saúde informou, no dia 5 de janeiro, que há 33 casos de microcefalia de bebês que podem es-tar relacionadas à zika.Não há registro de mortes por zika e chikungunya no Pará.

Sindicato lança campanha preventiva

Fonte: 14º Informe Epidemiológico de 2015 da Sespa.

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A Cooperativa da Construção Civil do Pará (Coopercon-PA) está na contramão da crise com o que parece ser um lema convencional, mas que funciona: a união faz a força. Criada em 1 de dezembro de 2015 em Belém, a entidade formou um grupo forte para ir às compras. A tática vem dando certo com economia e também lucratividade, o que vem atraindo mais empre-sas interessadas.

A Coopercon começou com 22 empresas e hoje já são 29 – mas não param as sondagens de novas potenciais integrantes, segundo informou o diretor--presidente dos Conselhos de Administração e Fiscal Antônio Valério Couceiro, que prevê mais dinamismo na aquisição de maior quantidade e variedade de in-sumos para dinamizar a cooperativa em 2016. Itens como aço, cerâmica e cimento, por exemplo, têm gera-do descontos satisfatórios. O ferro, por exemplo, gerou em dezembro economia entre 42% e 45%.

“Entendemos que essa união das empresas e uma metodologia criteriosa de ações é que irá contri-buir para superarmos essa crise que tem prejudicado muito o setor”, disse ele.

Couceiro informou que a meta é dobrar os R$ 15 milhões de investimentos de 2015 para o dobro do ano seguinte, bem como aumentar o número de inte-grantes. Tony Couceiro disse que os componentes da cooperativa estão satisfeitos com os resultados.

QuedaEm via contrária, a construção civil do Estado

apresentou a terceira maior variação de custos do País na contabilização de todo o exercício no ano. A taxa ficou em 8,8% no intervalo entre janeiro e dezembro de 2015, segundo levantamento do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF). Esse percen-

tual é inferior apenas ao percentual apurado no Amapá (10,69%) e em Santa Catarina (9,21%). Com este re-sultado, o setor fechou o ano passando o custo médio por metro quadrado à R$ 973,02.

No mês passado, a região norte ganhou evidên-cia após apresentar a maior aceleração no custo, com 0,43%. O norte também se destacou a partir do indicador acumulado, que foi o mais elevado, variando 7,92%.

O Sindicato do Comércio de Materiais de Cons-trução e Similares de Belém e Ananindeua (Sindmaco) admite que a variação identificada pela Sinapi refletiu no setor de materiais de construção.

A Associação Nacional de Comerciantes de Ma-terial de Construção (Anamaco) revelou: o segmento sofreu retração pela primeira vez nos últimos doze anos. A queda fica em 2015 em 5,8%.

Serviço: Para maiores informações, contatos: [email protected] ou (91) 3241-4058.

Coopercon fixa metas ainda maiores

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Tony Couceiro: união e metodologia para superar a crise é a alternativa

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A Central de Serviços do Sinduscon-PA promoveu dois cursos de qualificação profissional para o setor da construção neste mês de dezembro. De 9 a 18 foi reali-zado o curso “Fundações: aspectos de projeto e execu-ção”, com carga de 30 horas e, no período de 14 a 17, houve a aplicação de “Planejamento de obras na cons-trução civil”, que teve 20 horas de duração.

No primeiro curso, trabalhadores e acadêmicos receberam orientações sobre processos executivos, aprenderam acerca de investigação geométrica e de-talhamentos de projetos, além de aspectos das normas técnicas e controles de qualidade. “Esse curso é impor-tante pelas peculiaridades das fundações: é um assunto técnico pouco difundido”, disse o instrutor Gabriel Banha.

“Foram várias metodologias usadas, como fotos, vídeos, exemplos práticos de como atrelar o conhe-cimento teórico e prático e as dificuldades que serão encontradas em campo”, informou o engenheiro, que é pós graduando em Engenharia Geotécnica e membro da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos So-los). Ele atua no mercado paraense como consultor na execução de projetos e ensaios geotécnicos para obras imobiliárias, shoppings, mineradoras, siderúrgicas nos Estados da região norte e nordeste do País.

O engenheiro civil Fernando C. Pinheiro, 40, di-retor da Geofort Fundações, fez considerações sobre a procura da qualificação e da importância de debater pro-blemas e desafios de fundações da área a que a empre-sa está ligada. Ele também se disse satisfeito em “pres-tigiar um excelente profissional como o Gabriel Banha,

que tem plena capacidade e nossa confiança”. No dia 18 foi realizada visita técnica no shopping Metrópole BR-16, na Mário Covas, por ocasião do encerramento do curso.

A turma do curso “Planejamento de obras na Construção Civil” teve a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos técnicos na elaboração de plane-jamentos de obras. A capacitação, ocorrida no prédio da Federação das Indústrias do Pará(Fiepa), foi promovida para profissionais como engenheiros, arquitetos, técni-cos em edificações e estagiários.

O engenheiro civil Mauro Siqueira Borges Júnior, 27, gostou do aprendizado. “Eu acho muito importante, nessa atual situação de crise, o profissional saber eco-nomizar, dimensionar equipes e controlar custos e a qualidade da construção”, considerou. “Com o curso es-tarei mais capacitado para enfrentar os desafios e mais confiante e diferenciado.”

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Turma de Fundações em campo: satisfação com metodologia e aprendizado

Detalhes: da fundação a planejamentos

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A desoneração da folha de pagamento Em 31/08/2015 foi publicada a Lei 13.161/2015, que alterou a Lei nº 12.546/2011, quanto à

contribuição previdenciária sobre a receita bruta, a chamada “desoneração da folha de pagamento”.Para as empresas de construção civil, a alteração legislativa fez com que a alíquota praticada

aumentasse de 2% para 4,5%, bem como estabeleceu novas regras e prazos para a adoção da con-tribuição sobre a receita bruta, conforme destaques a seguir:

1) Podem contribuir sobre o valor da receita bruta as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439, da CNAE 2.0;

2) Também podem contribuir as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431, da CNAE 2.0;

3) Devem ser excluídos da receita bruta as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos;

4) A contribuição previdenciária sobre o valor da receita bruta se dá em substituição às contri-buições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 (20% sobre a folha de pagamento);

5) A alíquota da contribuição sobre a receita bruta prevista é de 4,5%;6) A opção pela tributação substitutiva deve ser manifestada mediante o pagamento da con-

tribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário;

7) Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva será manifes-tada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a novembro de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretra-tável para o restante do ano;

8) Para as empresas de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à primei-ra competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encerramento;

Essas são as principais regras a serem observadas na tributação substitutiva, conhecida como “desoneração da folha”, pelas empresas de construção civil. Importante ressaltar que apenas algumas atividades de construção são contempladas pela legislação, conforme consta nos itens 1 e 2, acima.

A empresa tem a opção por aderir ou não à desoneração, devendo previamente analisar se será vantajosa. Para empresas que terceirizam toda ou grande parte da mão de obra, por exemplo, a opção pode não valer a pena, por terem folha de pagamento muito reduzida.

Eduardo Augusto da Costa BritoConsultor Jurídico Sinduscon-PA

Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimaães, Pinheiro & Scaff

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De 7 a 10 de dezembro, o Sinduscon-PA promo-veu uma série de treinamentos para os integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) do Consórcio Amazônia. Na programação, além de pa-lestras, os membros da instituição realizaram diversos exercícios práticos, como de atendimento pré-hospitalar, reanimação cardiopulmonar, contenção hemorrágica e de transporte e remoção de vítimas com ou sem pranchas.

As explanações ocorreram nas instalações do “Mangueirinho”, como é chamado o espaço poliespor-tivo, e contou com a participação de treze membros da Cipa, que tiveram a oportunidade de ampliar os conhe-cimentos técnicos e de análise visando à promoção de segurança no ambiente de trabalho.

A Cipa tem como atribuição identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos com a participação do maior número de trabalhadores. “Além dis-so, é sua função elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho”, comentou o instrutor Isaías Mello.

“Para essa turma eu tive que adaptar algumas ati-vidades. Quando trabalhamos com um público do [setor] operacional, temos que fazer adequações por ser um público que se entrega e é mais participativo à realidade do curso”, observou.

O agente de portaria Jaques Douglas, que pela primeira vez participou de uma comissão de cipeiros, gostou da experiência e resultados. “[Foi] uma semana maravilhosa de informações. Foi ótimo, gostei muito da atuação do professor, bem atencioso, dedicado, e escla-receu muito bem as atividades”, declarou.

O técnico de Segurança do Trabalho do Consór-cio Amazônia, Luiz Cleber Pires de Souza, avaliou como positiva as 20 horas de treinamento. “Tive o privilégio de presenciar esse treinamento e gostei do que acom-panhei. Esse ano tivemos as aulas práticas com exer-cícios de grande importância para essa comissão. Foi o diferencial que precisávamos”, declarou Cleber Souza, presidente da Cipa, há oito anos é técnico de Segurança de Trabalho.

Cipa: Consórcio Amazônia em treinos

CALENDÁRIO JANEIRO/FEVEREIRO 2016BELÉM

CURSOS/PALESTRA CARGA HORÁRIA INSTRUTOR HORÁRIOCurso: Gerenciamento da Produtividade na Construção CivilPeríodo: 25 a 29/1/2016Curso: Leitura e Interpretação de Projetos da Construção CivilPeríodo: 25/1 a 5/2/2016 Palestra: Borracha Líquida - Impermeabilização, Proteção Térmica, Acústica e Anti-CorrosãoData: 27/1/2016Curso: Trabalho em Altura - NR 35Período: 1 e 2/1/2016Curso: Gestão por Indicadores em Rh para o Setor da Construção CivilPeríodo: 15 a 18/2/2016

20h

40h

1h30

8h

16h

Willy C. Branco

Deivison da Silva Aviz

Cláudio Furtado de Mendonça

Deivison Gomes Guerreiro

Wirland Teixeira

18h às 22h

18h às 22h

18h30 às 20h

18h às 22h

18h às 22h

Informações e inscrições: Central de Serviços “Projeto Construir” - Trav. Dr. Moraes, 103 - (91) 3241-8383 www.sindusconpa.org.br - E-mail: [email protected] - Skype: [email protected] - Facebook: sindusconpa2012

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Fonte: (1) Sinduscon/Pa (2)IBGE, (3) FGV (*) Sinapi/Pa (4) Dnit

Índices do Mês - Outubro 2015Índice Mês Ano 12 Meses Fonte % % % C.U.B 0,12 6,09 6,17 [1]C.U.B Desonerado 0,13 5,85 5,93 [1]Sinapi (*) 0,18 8,58 8,61 [2]Sinapi Desonerado (*) 0,19 8,44 8,48 [2]INCC - DI 0,34 7,38 7,47 [3]INCC - M 0,40 7,08 7,35 [3]Pavimentação 0,825 7,609 8,015 [4]Terraplenagem 0,545 8,770 9,459 [4]INPC 1,11 10,28 10,97 [2]IPCA 1,01 9,62 10,48 [2]IGP -M 1,52 10,00 10,68 [3]

Variação de outubro em relação a Outubro 0,12%

C.U.B Novembro de 2015 Projeto Custo R$/m2 Projeto Custo R$/m2R - 1 1.110,12 R-16 1.409,43PP - 4 1.048,61 CAL-8 1.275,69R - 8 1.000,79 CSL-8 1.107,54PIS 744,26 CSL-16 1.481,04R-1 1.318,77 CAL-8 1.358,77PP-4 1.241,81 CSL-8 1.198,40R-8 1.105,14 CSL-16 1.600,71R-16 1.071,47 RP1Q 1.128,97R-1 1.631,60 GI 638,62R-8 1.333,42

C.U.B Desonerado Novembro de 2015 Projeto Custo R$/m2 Projeto Custo R$/m2R-1 1.050,95 R-16 1.331,94PP-4 998,86 CAL-8 1.202,83R-8 954,02 CSL-8 1.041,86PIS 703,95 CSL-16 1.393,60R-1 1.236,64 CAL-8 1.285,21PP-4 1.169,17 CSL-8 1.130,92R-8 1.039,85 CSL-16 1.510,83R-16 1.008,67 RP1Q 1.050,35R-1 1.542,48 GI 602,09R-8 1.264,45

Variação de outubro em relação a Outubro 0,13%

Fonte: CAGED – MTE – Banco de dados Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (1) Dezembro/2014-RAIS/MTE(2) Corresponde aos valores dos 143 municípios do Estado do Pará.(3) Dados do CAGED/MTE Quadro de ocupação dos municípios mais representativos na geração de empregos formais da Construção Civil Paraense.

Residencial UnifamiliarR1-B-Residencial Padrão Baixo: Residência composta de dois dormitórios.R1-N-Residencial Padrão Normal: Residência composta de três dormitórios.R1-A-Residencial Padrão Alto: Residência composta de quatro dormitórios.RP1Q-Residencial Popular: residência composta de um dormitório.

Residencial MultifamiliarPIS-Projeto de interesse social: Edificio com quatro pavimentos.PP4-B-Prédio Popular: Edificio com três pavimentos tipos.PP4-N-(Padrão Normal): Edificio com quatro pavimentos tipo.

Geografia do Emprego Formal - Novembro 2015

Municípios Total de Admissão

Altamira 652 4963 -4311 -21,23Ananindeua 230 259 -29 -0,41Barcarena 541 261 280 6,6Belem 1048 1551 -503 -1,64Castanhal 18 54 -36 -3,86Itaituba 33 72 -39 -5,72Maraba 126 315 -189 -3,4Marituba 24 72 -48 -4,87Paragominas 20 254 -234 -22,99Parauapebas 226 447 -221 -3,1Redencao 19 62 -43 -3,33Santarem 42 67 -25 -1,18Tailandia 21 88 -67 -8,1Outros 1641 2167 295 ***Total 4641 10632 -5991 -5,52

Total de desligamento Saldo Variação de

Emprego %

CAL-8- Comercial Andar Livre: Edificio com 8 pavimentos tipo.

Galpão Industrial (GI) – Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito.

Residencial PopularRP1Q- Residencia composta de um dormitório, sala, banheiro e cozinha.

Residencial MultifamiliarR8-B- Padrão Baixo: Edificio com sete pavimentos tipo.R8-N Padrão Normal: Edificio com 8 pavimentos tipo.R8-A-Padrão Alto: Edificio com 8 pavimentos tipos.R16-N-Padrão Normal: Edificio com 16 pavimentos tipo.R16-A-Padrão Alto: Edificio com 16 pavimentos tipo.

Edificação comercialCSL-8-Comercial Salas e Lojas: Edificio com 8 pavimentos tipo.CSL-16-Comercial Salas e Lojas: Edificio com 16 pavimentos tipo.

Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR:

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