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CONHECIMENTOS DO MUNICÍPIO DE NITERÓI
PROFESSOR ORLANDO STIEBLER
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1573, 1819 e 1835,
alusivas,
respectivamente, à
fundação de Niterói,
à criação da Vila
Real da Praia
Grande e à elevação
da Vila à condição
de cidade e capital
da Província.
FRANÇA ANTÁRTICA
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Nicolau Durand de Villegaignon
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22 de novembro de 1573
É a data que consta do Auto da Posse da
Sesmaria.
Araribóia teria recebido as terras em
atendimento a uma Petição que
encaminhara a Mem de Sá.
Araribóia morre em 1587 dando
início ao declínio da região
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Os temiminós, também chamados temininós, timiminós, tomominos
e tegmegminos, foram uma tribo tupi que habitou a Ilha do
Governador, São Cristóvão, Niterói e o sul do atual estado do
Espírito Santo, no Brasil, no século XVI.
Arariboia forneceu um
contingente de cerca de 7 mil
índios com conhecimento
preciso da região da Baía de
Guanabara.
Com esse valioso apoio, os
portugueses e os Termiminós
expulsaram os franceses,
humilharam os Tamoios e
fundaram a cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em
1565, agora com Estácio de Sá,
sobrinho de Mem de Sá.
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A História de Niterói começa com a aldeia fundada por Araribóia com a
posse solene em 1573, que recebeu a denominação de São Lourenço
dos Índios, o primeiro núcleo de povoamento.
A morte de Estácio de Sá, Antônio Parreiras
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A pesca e a industrialização da baleia adquiriram sua máxima
importância econômica durante os séculos XVII e XVIII.
As baleias eram pescadas
na Baía de Guanabara,
região muito procurada
pelas baleias, originando
as chamadas "armações",
ou seja, locais onde se
aparelhavam os barcos
baleeiros. Dessa época,
vem o nome do bairro atual
da Ponta da Armação,
também chamada de ponta
d'Areia ou Portugal
Pequeno.
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Vale lembrar que o óleo extraído das baleias era muito utilizado na
época como argamassa de material de construção das casas.
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SÉCULO XVIII – FORTES CONSTRUÍDOS
FORTALEZA DE SANTA CRUZ
SÉCULO XVIII – FORTES CONSTRUÍDOS
Forte de São Luís
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NOVAS TENTATIVAS DE INVASÕES
FRANCESAS
A primeira tentativa ocorreu em 1710 com Jean François Duclerc, sendo afastada pelo fogo da
Fortaleza Santa Cruz.
NOVAS TENTATIVAS DE INVASÕES
FRANCESAS
A segunda invasão foi em 1711, liderada por René Duguay – Trouin,
ocupando a Fortaleza de Santa Cruz por três meses.
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Em 1758, a Igreja de São Lourenço dos índios foi elevada à categoria de
matriz, sendo posteriormente reformada, adquirindo a aparência atual.
Chegada de D. João à Bahia, de Cândido Portinari
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A chegada da Corte de
D. João VI à colônia
brasileira em 1808, foi
culminante para o
apogeu e progresso
das freguesias do
recôncavo e
principalmente a de
São João de Icaraí,
além de escolher São
Domingos para
localização de seu sitio
para lazer.
No ano de 1816, São Domingos
recebeu a visita do rei D. João VI que
passou uma temporada na região.
Para melhor abrigá-lo, um rico
comerciante de escravos, proprietário
de vários imóveis, presenteou o
monarca com um casarão de três
andares. Esse prédio foi a primeira
Casa da Câmara até a transferência da
sede da Vila de São Domingos para o
atual Centro. A visita do monarca foi
fundamental para o desenvolvimento
de Niterói, elevando-a futuramente à
condição de Vila Real.
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Em 1841, é idealizado o
Plano Taulois ou Plano da
Cidade Nova, abrangendo o
bairro de Icaraí e parte de
Santa Rosa, constituindo-se
num plano de arruamento
de autoria do Engenheiro
francês Pedro Taulois e
organizado após a elevação
da cidade a condição de
capital.
O traçado ortogonal da
malha viária se iniciava na
Praia de Icaraí e terminava
na Rua Santa Rosa,
duplicando a área
urbanizada de Niterói.
