2
Conquistas e desafios reais vivenciados pela mulheres: 16 de março de 2018 - 14h às 17h Auditório Alalaú (Faced/Ufam) DIÁLOGOS PARA O EMPODERAMENTO Convite Desta forma, a Coordenação de Desenvolvimento Social (CDS/DSQV/PROGESP) e a Coordenação de Desenvolvimento Estudantil (CDE/DAEST/PROGESP) convidam toda comunidade acadêmica a compartilhar do espaço de debate sobre o contexto atual das mulheres, com suas conquistas e dificuldades, como a violência, a desvalorização da mulher na sociedade e no mercado de trabalho. Mesa redonda: Conquistas e desafios reais vivenciados pelas mulheres: diálogos para o empoderamento. Componentes: Instituto Mana e Profª. Lidiane de Lima Cavalcante Local: Auditório Alalaú (Faced/Ufam) Data: 16/03/2018 Horário: 14h às 17h Para denunciar situações de violência procure o posto policial mais próximo ou utilize o Disque 180. Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – DEAM Av. Mario Ypiranga, 3395 – Parque 10 - 3236-7012 / 3642-7676 Rua Santa Ana – S/N – Cidade de Deus (ao lado do 13° DIP) - 3582-1610 Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher – CREAM Av. Presidente Kennedy, 399 – Educandos (ao lado da Escola Estadual Diane Pinheiro) - 3624-5370

Conquistas e desafios reais vivenciados pela mulheres ... · toda comunidade acadêmica a compartilhar do espaço de debate sobre o contexto ... Mesa redonda: Conquistas e ... de

Embed Size (px)

Citation preview

Conquistas e desafios reais vivenciados pela mulheres:

16 de março de 2018 - 14h às 17hAuditório Alalaú (Faced/Ufam)

DIÁLOGOSPARA OEMPODERAMENTO

Convite

Desta forma, a Coordenação de Desenvolvimento Social (CDS/DSQV/PROGESP) e a Coordenação de Desenvolvimento Estudantil (CDE/DAEST/PROGESP) convidam toda comunidade acadêmica a compartilhar do espaço de debate sobre o contexto

atual das mulheres, com suas conquistas e dificuldades, como a violência, a desvalorização da mulher na sociedade e no mercado de trabalho.

Mesa redonda: Conquistas e desafios reais vivenciados pelas mulheres: diálogos para o

empoderamento.

Componentes: Instituto Mana e Profª. Lidiane de Lima Cavalcante

Local: Auditório Alalaú (Faced/Ufam)

Data:16/03/2018

Horário: 14h às 17h

Para denunciar situações de violênciaprocure o posto policial mais próximo ou

utilize o Disque 180.

Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – DEAMAv. Mario Ypiranga, 3395 – Parque 10 - 3236-7012 / 3642-7676

Rua Santa Ana – S/N – Cidade de Deus (ao lado do 13° DIP) - 3582-1610

Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher – CREAM Av. Presidente Kennedy, 399 – Educandos (ao lado da Escola Estadual

Diane Pinheiro) - 3624-5370

A Universidade é um espaço de investigação científica, de desenvolvimento dos

diversos saberes e estímulo ao pensamento reflexivo, portanto não poderia ficar à

parte de uma pauta tão necessária como o Dia Internacional das Mulheres. Para

comemorarmos é pertinente trazer as discussões que estão envoltas nesta temática.

O 8 de Março, é uma data que rememora as lutas históricas das mulheres por

direitos sociais, políticos e civis, melhores condições de trabalho e pelo fim das

violências de gênero contra a mulher. A data foi oficializada em 1975 pela ONU, por

meio de decreto, e é celebrada por meio de mobilizações que conclamam avanços

para mulheres.

Segundo o Instituto Mana, a violência de gênero contra a mulher consiste em

qualquer ato ou ameaça de violência (física, sexual ou psicológica) em virtude da sua

condição de mulher ou da sua orientação sexual, como ocorre com as mulheres

Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT). A violência pode aconte-

cer nas residências, trabalho ou universidades, manifestando-se por meio de amea-

ças, agressões físicas, violência psicológica, assédio moral ou sexual no trabalho,

violência financeira entre outras.

Em meio às desigualdades as mulheres vêm alcançando muitas vitórias, por meio da

resistência diária, embora as taxas de desigualdade e de violência ainda sejam alarmantes.

Conquistas

1932 1933 1948 1983 1993 1997 2006 2010 2015Criada a Lei

13.104/2015 que prevê o feminicídio como crime.

Dilma Rousseff é eleita a primeira presidenta

mulher do Brasil;

Criada a Lei Maria da Penha 11.340/2006, para coibir a violência doméstica e familiar

contra mulher;

É atualizada a Lei n° 9.100/1995 que

estabelece a cota de 30% de participação feminina

nas candidaturas partidárias;

Em Assembleia Geral das Nações Unidas em

atenção a urgência da segurança, liberdade e

integridade das mulheres é proclamada a

Declaração sobre a eliminação da violência

contra a mulher.

Surgem os primeiros Conselhos Estaduais da Condição

Feminina (MG e SP), para traçar políticas públicas para as

mulheres;

Após 12 anos sem presença feminina, a delegação brasileira

olímpica segue para Londres com 11 mulheres e 68 homens;

Eleita a primeira mulher para deputada federal: Carlota

Pereira de Queiroz;

Novo Código Eleitoral contempla o voto feminino;

Desafios Reais

Política BrasileiraA realidade mostra o cenário com número inferior, de 513 deputados

somente 51 (9,94%) pertencem a mulheres, bem como de 81 vagas no senado somente 13 (16%);

Instituto AvonA cada 3 universitárias brasileiras 2 disseram já ter sofrido algum tipo de violência (sexual, psicológica, moral ou física) no ambiente universitário.

Desigualdade SalarialMulheres tiveram salário médio mensal de R$ 2.191,59, os homens

receberam, em média, R$ 2.708,22 por mês. (IBGE, 2015)

Relógio da Violência do Instituto Maria da Penha

A cada 7,2 segundos uma mulher é vítima de violência física;

A cada 1,4 segundos uma mulher évítima de assédio;

A cada 2 minutos uma mulher évítima de arma de fogo.

Atlas daViolência de 2017

Taxa de mortalidade de mulheres: Aumento de

de 2005 a 20157,3%

Redução de

de 2005 a 20157,4%

Mortalidade mulheres não negras:

Aumento de

de 2005 a 201522%

Mortalidade mulheres negras: