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Conselho de Administração · 2018. 6. 5. · em 10/12/2014. Assim, ao concluirmos esse proces-so a nossa Cooperativa passará a chamar-se: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão

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Conselho de AdministraçãoAntonio Carlos de MelloPresidenteSebastião SierraSecretário

Antônio Julião Bezerra DamásioEdir Francisco FernandesJoão Carlos PinheiroMaurício Antonio Dotta e SilvaMauro Benedito de LimaRinaldo RodriguesVitor José Bortolini Barbuio

Diretoria ExecutivaMauro Benedito de LimaDiretor Presidente

Celio TerraDiretor Operacional

Milton Luiz do AmaralDiretor Administrativo - Financeiro

Conselho Fiscal - Gestão 2013/2015

Membros Efetivos:Fernando Antonio Maciel

Marcos Eduardo Pinese Paulo Afonso Gabrielli

Membros Suplentes:Edson Roberto Rissi

João Benedicto Prescinotti Sylvio de Marco de Souza

GESTÃO 2013/2017

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Mensagem do Conselho de Administração.......................................................................Mensagem da Diretoria Executiva.........................................................................................I Relatório de Gestão...................................................................................................................II Balanço Patrimonial................................................................................................................III Demonstrações dos Resultados........................................................................................IV Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido............................................V Demonstrações dos Fluxos de Caixa...............................................................................VI Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras....................................................1 Contexto Operacional...........................................................................................................2 Apresentação das Demonstrações Financeiras...........................................................3 Principais Práticas Contábeis..............................................................................................4 Caixa e Equivalentes de Caixa............................................................................................5 Títulos e Valores Mobiliários................................................................................................6 Relações Interfinanceiras.....................................................................................................7 Operações de Crédito...........................................................................................................8 Outros Créditos.......................................................................................................................9 Outros Valores e Bens............................................................................................................10 Investimentos........................................................................................................................11 Imobilizado.............................................................................................................................12 Intangível................................................................................................................................13 Depósitos................................................................................................................................14 Obrigações por Empréstimos e Repasses...................................................................15 Outras Obrigações...............................................................................................................16 Patrimônio Líquido..............................................................................................................17 Outros Ingressos Operacionais.......................................................................................18 Créditos baixados como prejuízo...................................................................................19 Seguros Contratados (não auditado)............................................................................20 Instrumentos Financeiros..................................................................................................21 Partes Relacionadas............................................................................................................22 Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo - Sicoob São Paulo23 Índice de Basileia..................................................................................................................24 Gerenciamento de Riscos..................................................................................................VII - Parecer do Conselho Fiscal............................................................................................. VIII - Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras....................................................................................................................................Destaques Financeiros.............................................................................................................

4 6 8161718192020202124242425272828282929303134353535353637383842

4345

03

ÍNDICEGERAL

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Senhores cooperados,A nova governança corporativa na Crediguaçu comemora seu primei-

ro aniversário. Neste ano entrou em vigor em nossa Cooperativa um

novo modelo de governança, em sintonia com a modernidade que se exige de uma instituição finan-ceira. De acordo com as novas re-

gras, o Conselho de Administração é constituído exclusivamente de cooperados eleitos pela Assem-

bleia Geral. O Conselho eleito e em-possado em sua 1ª reunião escolhe

as pessoas que deverão compor a Diretoria Executiva, ficando deter-

minado que apenas 01 membro dessa Diretoria pode fazer parte

do Conselho. Essa governança tem por objetivo dar total autonomia e importância ao Conselho para

cumprir o seu papel na estrutura da organização que é a de definir

as Diretrizes e os Rumos estratégi-cos da Cooperativa, delegando à Diretoria Executiva a responsabi-lidade de colocar em prática esse

planejamento.O Conselho de Administração, pela

legislação Cooperativista, sempre foi o órgão responsável por repre-

sentar os cooperados, fazendo a parte política da instituição.

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É muito importante que cada conselheiro procure conhecer a vontade, o desejo, e a expectativa dos cooperados em relação à sua cooperativa, para poder estudar em conjunto com seus companhei-ros, a possibilidade de atender os seus anseios.Esse Conselho, agora com nova dinâmica, assume o compromisso de cumprir o seu papel procurando atender sempre os interesses dos cooperados, desde que não preju-dique os interesses da cooperativa, que precisa estar sempre forte para prestar os serviços de qualidade que dela se espera.Estamos acompanhando no dia a dia o trabalho realizado por to-dos os nossos colaboradores para poder melhorar cada vez mais a qualidade dos serviços prestados pela nossa Cooperativa.Queremos nesta oportunidade externar o nosso desejo de estar trabalhando em estreita sintonia com os nossos cooperados e para isso vamos criar e aprimorar os ca-nais de comunicação já existentes. Colocamo-nos desde já a dis-posição de todos para discutirmos os assuntos de interesse comum.

Antonio Carlos de MelloPresidente

Sebastião SierraSecretário

Antônio Julião Bezerra DamásioEdir Francisco Fernandes

João Carlos PinheiroMaurício Antonio Dotta e Silva

Mauro Benedito de LimaRinaldo Rodrigues

Vitor José Bortolini Barbuio

05

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Prezados cooperados,

Queremos registrar aqui alguns dos momentos mais importantes da

nossa história.Até o ano de 2.008 a nossa Coope- rativa tinha como área de atuação

32 municípios do Vale do Mogi Guaçu e seu quadro social era ex-

clusivamente de produtores rurais. Neste ano, depois de atender as exigências do Banco Central do Brasil conseguimos transformar

a Crediguaçu numa Cooperativa de produtores rurais, pequenos e

micros empresários e micro em-preendedores, incorporando no

seu quadro social, pessoas físicas e jurídicas ligadas à indústria e ao

comércio e os profissionais liberais. Esse passo foi muito importante para possibilitar o nosso cresci-

mento, ampliando o universo de pessoas com condições de ingres-

sar no quadro social. Sentindo a necessidade de ampliar

a nossa área de atuação procura-mos encontrar

06

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uma forma de solucionar essa questão, e em 2.011 conseguimos incorporar a Cooperativa de Crédi-to Rural Agro-Pecuária do Sudoeste Paulista – Credicolaso. Com isso, a nossa área de atuação ganhou 43 novos municípios.No início de 2.014 os Dirigentes da Crediguaçu decidiram dar mais um passo no sentido de ampliar as condições de admissibilidade em nossa Cooperativa, transformando-a em Cooperativa de Crédito de Livre Admissão, o que acabou acontecendo com o parecer fa-vorável do Banco Central emitido em 10/12/2014.Assim, ao concluirmos esse proces-so a nossa Cooperativa passará a chamar-se: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do Mogi Guaçu e Sudoeste Paulista- Sicoob Crediguaçu.Iniciamos o ano de 2.015 com maior potencial e muito mais tra-balho pela frente, mas com a cons-ciência tranquila de que estamos no caminho certo.

Mauro Benedito de LimaDiretor Presidente

Celio TerraDiretor Operacional

Milton Luiz do AmaralDiretor Administrativo - Financeiro

07

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Senhores Cooperados,Cumprindo determinação estatutária e normas do Banco Central do Brasil (BACEN), apresentamos o Relatório de Gestão e demonstrações Contábeis, ambos acompanhados dos pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores Independentes, relativos ao Exercício de 2.014, para serem apreciados e delibe-rados na Assembleia Geral Ordinária (A.G.O.), que será realizada no dia 10 de abril de 2.015.

Conjuntura Macro e Econômica

Em 2.014 a recuperação da economia americana se consolidou com o dólar se valorizando frente às demais moedas e o crescimento do PIB (produto interno bruto) passando de 2,2% em 2.013 para 2,4% em 2.014, sendo que a inflação segue abaixo da metade de 2%.A atividade econômica se manteve robusta com o consumo das famílias, acelerando, em parte, por conta da criação de quase três milhões de empregos novos, de modo que a taxa de desemprego atin-giu 5,6 % em dezembro, nível inferior à média dos últimos 50 anos e da redução do preço dos combus-tíveis.Na zona do Euro, a atividade econômica, apresentou recuperação modesta em todos os países, mesmo na França e na Itália. Até o final do 3º trimestre de 2.014 o crescimento foi de 0,8%.Já na China o crescimento continua com o ritmo em queda em relação aos últimos anos, em decorrên-cia de políticas econômicas que buscam maior sustentabilidade do crescimento, com mais consumo interno e menos investimentos. O crescimento de 2.014 de 7,4% ficou ligeiramente abaixo da meta de 7,5% estabelecida pelo governo.Na América Latina as economias mostraram taxas de crescimento mais baixas em 2.014 do que no ano anterior com exceção da Colômbia e México. As moedas da região depreciaram em relação ao dólar refletindo a perspectiva do aperto monetário nos EUA e a queda dos preços das commodities. No Chile o PIB foi de 2,0%, no Paraguai 6,4% e no Uruguai 3,9%. Na Argentina houve desaceleração com queda de 2,6%.A segunda metade do ano foi marcada por forte queda nos preços das commodities, especialmente do petróleo.

O PIB deste ano não deve apresentar crescimento.A atividade econômica teve baixo desempenho em decorrência da queda na confiança por parte de consumidores e empresários.A indústria continuou apresentando resultados negativos acumulando redução de 3,2% nos doze me-ses anteriores a novembro/2.014. O comércio varejista, com forte contribuição negativa das vendas de automóveis e materiais de construção, apresentou queda de 1,6% no ano.O cenário da inflação segue pressionado. O IPCA fechou 2.014 em 6,14 % em consequência, princi-palmente da aceleração dos preços administrados que chegaram a 5,3%. Com o objetivo de com-bater a expectativa da depreciação do câmbio e realinhamento dos preços administrados, o Ban-co Central iniciou novo ciclo de aperto monetário, levando a Selic em dezembro para 11,75%. As concessões de crédito, baseadas em dados do BACEN recuaram 0,9%, em termos reais, no acumu-lado em 12 meses até dezembro de 2.014.A inadimplência do sistema financeiro permaneceu praticamente estável ao longo do ano e se encon-tra em 2,9%.

08

Contexto Global

Contexto Doméstico

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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1. Cenário em nossa Cooperativa

O ano de 2.014, como já era previsto, transcorreu num clima de grandes incertezas que levaram a eco-nomia à estagnação. A falta de confiança no futuro levou empresários e consumidores a retraírem seus negócios desaquecendo totalmente a economia.Numa estratégia conservadora e consistente, reduzimos ao longo de 2.014 as nossas projeções de crescimento e procuramos trabalhar de forma mais rígida e criteriosa nos concessões de crédito. Prio-rizamos a qualidade das transações, aumentando as garantias, a fim de preservar a liquidez e a solidez de nossas operações. Com essa estratégia, mantivemos mais um ano a nossa carteira de crédito prati-camente estável, mas, elevando de forma expressiva a qualidade dos empréstimos.Nos últimos 02 anos procuramos tornar nossas provisões ainda mais conservadoras a fim de proteger o nosso patrimônio.A nossa carteira de Operações de Crédito – RPL (média anual) passou de R$ 94.374.596 para R$ 97.391.694 com crescimento de 3,20% enquanto as Operações de Crédito – Repasse (média anual) passaram de R$ 26.098.400 para R$ 20.967.581 com redução de 19,66%.A carteira de Depósitos (média anual) passou de R$112.609,392 para R$120.450.986, com crescimento de 6,96%.O resultado Operacional passou de R$ 8.701.050 para R$ 6.436.470 com redução de 26,29%.O Ativo Total passou de R$ 192.998.535 para R$ 208.187.522 com crescimento de 7,87%. O Patrimônio Líquido passou de R$ 46.356.146 para R$ 49.373.135 com crescimento de 6,51%.O Resultado Bruto do Exercício (antes das distribuições estatutárias) passou de R$ 2.792.493 para R$ 5.223.027, com crescimento de 87,04%.O quadro social passou de 4.407 cooperados para 4.954 com crescimento de 12,41%.Dando continuidade ao Programa de Melhoria contínua da capacitação de Dirigentes e Colaboradores foram realizadas 2.695 horas de cursos envolvendo 255 pessoas. Esses cursos foram realizados através do Sicoob Educanet, presencial na Central Administrativa da Crediguaçu e na Central Administrativa do Sicoob São Paulo e Intercâmbio Internacional.Investimentos mais relevantes realizados no Exercício:

Mudamos a Agência de Pirassununga para um prédio novo, onde investimos R$ 202.861,38

Estamos iniciando a instalação da Agência de Itu ainda com pequenos investimentos. Adquirimos em 2.014 dois veículos 0 km para renovar a frota, investindo R$ 40.000,00. Na área de T.I. fizemos investimentos em hardware e software da ordem de R$ 118.109,84.

Como vocês podem observar, os números apresentados demonstram que a nossa Cooperativa, ainda que modestamente, continua crescendo e se fortalecendo mesmo num ano de grandes dificuldades.

Concluímos a instalação da Agência de Itapetininga, onde investimos a soma de R$ 109.389,85

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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2. Avaliação de Resultados

2.1 AtivoNo exercício de 2014 nossos Ativos

totalizaram R$ 208.187.522, um cres-cimento de 7,87% em relação a 2013.

2.2 Capital SocialTeve uma redução no último exercício de 2,29%, passando de R$ 42.069.990 para R$ 41.104.819.

2.3 Patrimônio LíquidoComparativamente ao ano de 2013, o Patrimônio Líquido teve um cresci-mento de 6,50%, passando para R$ 49.373.135 e em relação ao ano de 2011 apresenta um crescimento de

19,52%.

10I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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2.4 Carteira de DepósitosO somatório dos Depósitos à Vista – R$ 20.248.995 -, Depósitos sob Aviso - R$ 145.385 – e Depósitos à Prazo – R$ 94.980.258 -, compõem a nossa Car-teira de Depósitos de R$ 115.374.639, que teve um crescimento de 14,63% em relação ao exercício de 2013.

2.5 Carteira de Operações de CréditoCom um total de R$ 108.977.106, nossa carteira teve um crescimento de 5,10% comparativamente ao exer-

cício anterior.

2.6 Resultado Bruto antes das Distribuições EstatutáriasTivemos um resultado de R$ 5.223.027, um crescimento de 87,04% em relação a 2013.

11

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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2.7 RendasTotalizaram R$ 49.591.880, sendo R$ 33.761.439 de Rendas Financeiras, R$ 2.109.793 de Rendas de Serviços e R$

13.720.648 de Outras Rendas.

2.8 DespesasEm 2014 somaram R$ 44.368.853, onde 60% são Despesas Financeiras (R$26.780.237); 18% são Despesas Administrativas (R$ 8.081.019) e 22% são Despesas com Pessoal, Honorários e Conselhos (R$ 9.507.597).

2.9 Ativo Não Circulante PermanenteComposto da seguinte forma: In-vestimentos Sicoob SP R$ 4.859.056 (63%); Imobilizado R$ 2.271.593 (30%); Investimentos Bancoob R$ 229.454 (3%) e Intangível R$323.164

(4%), totalizando R$ 7.683.268.

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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2.10 Captação de RecursosNossos recursos captados somaram R$ 132.602.732, sendo: Depósito à Prazo R$ 95.125.643 (72%); Repasses R$ 17.228.094 (13%) e Depósito à Vista R$ 20.248.995 (15%).

2.11 Aplicação de RecursosTotalizaram R$ 188.517.196, distribuídos da seguinte forma: Empréstimos R$ 108.977.106 (58%); Centralização Financeira R$ 50.726.489 (27%) e Aplica-

ções R$ 28.813.601 (15%).

3. Quadro FuncionalGerentes RegionaisGerente de ControladoriaGerente de TIGerente ContábilGerente de Recursos HumanosGerente de CréditoGerente ComercialGerentes de PA’s / VolantesGerentes de NegóciosCaixasAnalistasAssistentesAtendentesAuxiliaresSecretáriasEstagiáriosAprendizesServiços GeraisTotal

002001001001001001001020012038027009010007002001002001137

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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4. Quadro AssociativoNosso quadro associativo cresceu 12,41% em relação a 2013, fechando o ano com 4.954 cooperados, dos quais 2.733 são pes-soas físicas e 2.221 pessoas jurídicas, e em relação a 2011 apresentou um crescimento de 28,7%.

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

5. Resultado do ExercícioO exercício de 2.014 teve uma sobra de R$ 5.223.026,32, da qual foram deduzidos:- R$ 847.827,87 refe-rente ao pagamento de Juros ao Capital; - R$ 183.452,03 oriundos do resultado de operações com ter-ceiros (ato não cooperativo) destinados para o FATES; - R$ 1.886.285,89 para o Fundo de Reserva Legal; - R$ 209.587,32 para o FATES (Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social) e - R$ 1.130.778,47 transferido para a Reserva Especial de Desenvolvimento conforme inciso III do Artigo 32, Capítulo II do Estatuto Social. Realizadas essas deduções resultou uma sobra de R$ 965.094,74 à disposição da Assembleia Geral Ordinária.

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6. Agradecimentos

O Sicoob Crediguaçu é uma cooperativa que presta serviços na área financeira. Foi fundada em 1.992 aqui em Descalvado e hoje possui agências em 18 municípios do Estado de São Paulo, procurando a cada ano expandir-se territorialmente para ocupar gradativamente sua área de

ação, ampliando cada vez mais o seu quadro social, para poder bem cumprir a sua missão.

O nosso sucesso depende de um tripé formado por cooperados participativos e conscientes, dirigen-tes competentes e dedicados e funcionários responsáveis e preparados.

É com satisfação que afirmamos que nossa Cooperativa possui tudo isso, razão pela qual queremos externar os nossos mais profundos agradecimentos a todas as pessoas que estão envolvidas nessa

sociedade.

Descalvado, Março de 2015.

Mauro Benedito de LimaDiretor Presidente

Celio TerraDiretor Operacional

Milton Luiz do AmaralDiretor Administrativo - Financeiro

I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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AtivoAtivo CirculanteDisponibilidades Títulos e valores mobiliáriosRelações interfinanceiras Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bensTotal do Ativo Circulante

Ativo Não circulanteRealizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível

Total do Ativo Não CirculanteTotal do Ativo

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTA EXPL.

456789

578

101112

2014

4.940.6307.032.878

50.726.48996.420.459

151.5125.964.084

165.236.052

21.780.72312.556.647

930.8335.088.5102.271.593

323.16442.951.470

208.187.522

2013

4.484.22012.574.05141.132.73583.623.467

605.8651.256.908

143.677.246

22.098.04420.062.011

596.6903.583.2382.599.835

381.47149.321.289

192.998.535

Passivo e Patrimônio LíquidoPassivo CirculanteDepósitos Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigaçõesTotal do Passivo Circulante

Passivo Não circulanteObrigações por empréstimos e repasses Outras obrigaçõesTotal do Passivo Não Circulante

Patrimônio líquido Capital social Reserva legalReserva especial de desenvolvimentoSobras à disposição da AGOTotal do Patrimônio LíquidoTotal do Passivo e Patrimônio Líquido

NOTA EXPL.

131415

1415

16

2014

115.374.63916.624.02712.002.983

144.001.649

604.06714.208.671

14.812.738

41.104.819

3.920.0423.383.178

965.09649.373.135

208.187.522

2013

100.647.00721.581.411

8.718.800130.947.218

2.820.84912.874.322

15.695.171

42.069.9902.033.7562.252.400

-46.356.146

192.998.535

II - BALANÇO

PATRIMONIALEm 31 de Dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

16

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Ingressos da Intermediação FinanceiraOperações de créditoIngressos de depósitos intercooperativosTítulos e valores mobiliáriosTotal dos Ingressos de Intermediação FinanceiraDispêndios de Intermediação FinanceiraOperações de captação no mercadoOperações de empréstimos, cessões e re-passesProvisão para operações de crédito de li-quidação duvidosa Total dos Dispêndios de Intermediação Financeira

Resultado Bruto da Intermediação Financeira

Outras ingressos (Dispêndios) OperacionaisJuros sobre o capital próprioIngressos de prestação de serviçosDispêndios com pessoal, honorários da dire-toria e conselhos fiscal e de administraçãoOutros dispêndios administrativosOutros dispêndios operacionaisOutros ingressos operacionaisTotal dos Ingressos (Dispêndios) OperacionaisResultado operacionalResultado não operacional Resultado antes da tributaçãoImposto de rendaContribuição socialSobra do Semestre e dos Exercícios antesda Reversão dos Juros sobre o CapitalReversão dos juros sobre o capitalSobra do Semestre e dos Exercícios

NOTA EXPL.

7g

17

2º SEMESTRE

13.852.9122.739.7581.066.845

17.659.515

(5.745.147)

(521.439)

(3.621.759)

(9.888.345)

7.771.170

(847.828)1.136.495

(4.938.770)(3.229.200)

(516.772)5.908.761

(2.487.314)

5.283.856(875.671)4.408.185

(21.319) (19.991)

4.366.875

847.8285.214.703

2014EXERCÍCIO

26.706.357

4.804.6332.250.449

33.761.439

(10.760.963)

(1.138.843)

(14.880.431)

(26.780.237)

6.981.202

(847.828)2.109.793

(9.507.597)(6.434.132)

(817.323)13.720.648

(1.776.439)

5.204.763 (747.263)4.457.500

(42.438) (39.863)

4.375.199

847.8285.223.027

2013EXERCÍCIO

25.761.179

3.929.3421.155.548

30.846.069

(7.580.595)

(1.493.024)

(27.314.357)

(36.387.976)

(5.541.907)

-1.797.755

(8.305.023)(6.039.826)

(458.933)21.744.769

8.738.742

3.196.835(338.969)2.857.866

(34.018)(31.355)

2.792.493

-

2.792.493

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

III - DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

17

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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18

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

Saldos em 1º de janeiro de 2013Incorporação de sobras ao capitalIntegralizações de capitalBaixas de capitalSobra do exercícioTransferência de resultado com terceirosReserva legalFundo de assistência técnica, educacional e socialTransferência para reserva espe-cial de desenvolvimento

Saldos em 31 de dezembro de 2013Integralização de capitalBaixas de capitalSobra do exercícioTransferência de resultado com terceirosReserva legalFundo de assistência técnica, educacional e socialTransferência para reserva espe-cial de desenvolvimentoJuros sobre o capital

Saldos em 31 de dezembro de 2014Saldos em 1º de julho de 2014Integralização de capitalBaixas de capitalSobra do semestreTransferência de resultado com terceirosReserva legalFundo de assistência técnica, educacional e socialTransferência para reserva espe-cial de desenvolvimentoJuros sobre o capital

Saldos em 31 de dezembro de 2014

RESERVA ESPECIAL DE DESENVOLVI-

MENTO

-

----

--

-

2.252.400

2.252.400

---

--

-

1.130.778-

3.383.178

2.252.400---

--

-

1.130.778-

3.383.178

CAPITAL SOCIAL

45.287.375

619.0333.244.380

(7.080.798)-

--

-

-

42.069.990

3.365.021(4.330.192)

-

--

-

--

4441.104.819

40.042.9352.555.029

(1.493.145)-

--

-

--

41.104.819

RESERVA LEGAL

1.768.768

----

-

264.988

-

-

2.033.756

---

-1.886.286

-

--

3.920.042

2.033.756---

-1.886.286

-

--

3.920.042

SOBRAS À

DISP. DA AGO

619.033

(619.033)--

2.792.493

(142.611)(264.988)

(132.494)

(2.252.400)

-

--

5.223.027

(183.453)(1.886.286)

(209.586)

(1.130.778)(847.828)

965.096

8.324--

5.214.703

(183.453)(1.886.286)

(209.586)

(1.130.778)(847.828)

965.096

TOTAL DO PATRIMÔNIO

LÍQUIDO

47.675.176

-3.244.380

(7.080.798)2.792.493

(142.611)-

(132.494)

-

4446.356.146

3.365.021(4.330.192)

5.223.027

(183.453)-

(209.586)

-(847.828)

449.373.135

44.337.4152.555.029

(1.493.145)5.214.703

(183.453)-

(209.586)

-

(847.828)

49.373.135

IV - DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Fluxo de caixa das atividades operacionaisSobra do semestre e dos exercíciosAjustes às sobras: Depreciações e amortizações Valor residual das baixas do imobilizado de usoSobra do semestre ajustada

Variações nos ativos e passivos Diminuição (aumento) dos títulos e valores mobiliários Aumento (diminuição) das operações de crédito Aumento dos outros ativos (Diminuição) aumento em depósitos (Diminuição) aumento em obrig. por empréstimos e repasses Aumento (diminuição) em outros passivos

Disponibilidades Líq. Ger. pelas Atividades Operacionais

Fluxo de caixa das atividades de investimentosAumento de investimentosAquisições de imobilizado de uso e intangível

Disponibilidades Líq. Ger. pelas Ativ. de Investimentos

Fluxo de caixa das atividades de financiamentosIntegralizações de capitalBaixas de capitalFundo de assistência técnica, educacional e socialJuros sobre o capital

Disponibilidades Líq. Ger. pelas Ativ. de Financiamentos

Aumento (Diminuição) do Caixa e Equivalente de Caixa

Variação do Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercíciosCaixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercícios

Aumento (Diminuição) do caixa e equivalente de caixa

2º SEMESTRE

5.214.703

257.56249.933

5.522.198

6.170.793(1.937.099)(5.490.725)(5.009.070)

(3.805.768)9.361.743

4.812.072

(1.161.296) (193.057)

(1.354.353)

2.555.029(1.493.145)

(393.039)(847.828)

(178.983)

3.278.736

52.388.383

55.667.119

3.278.736

EXERCÍCIO

5.223.027

522.431236.801

5.982.259

5.858.494(5.291.628)(4.586.966)14.727.632

(7.174.166)4.618.532

14.134.157

(1.505.272)(372.683)

(1.877.955)

3.365.021(4.330.192)

(393.039)(847.828)

(2.206.038)

10.050.164

45.616.955

55.667.119

10.050.164

EXERCÍCIO

2.792.493

524.52824.746

3.341.767

(12.882.101)1.622.517

(64.835)(7.033.913)

749.118(1.449.626)

(15.717.073)

(422.809)(371.054)

(793.863)

3.244.380(7.080.798)

(275.105)-

(4.111.523)

(20.622.459)

66.239.414

45.616.955

(20.622.459)

2014 2013

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

V - DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1. Contexto operacional

A Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu – Sicoob Cre-diguaçu é uma sociedade cooperativa que visa a cooperação recíproca, no interesse comum, visando assegurar assistência, operações, serviços e informações, de natureza financeira e crédito, a associado, para o exercício de sua atividade. O Sicoob Crediguaçu tem sede em Descalvado SP, tendo sua área de ação limitada aos municípios do Estado de São Paulo de Aguaí, Américo Brasiliense, Analândia, Anga-tuba, Apiaí, Araçoiaba da Serra, Araraquara, Araras, Barão de Antonina, Barra do Turvo, Bofete, Boituva, Brotas, Buri, Cabreúva, Capão Bonito, Capela do Alto, Casa Branca, Cerquilho, Cesário Lange, Conchal, Conchas, Cordeirópolis, Corumbataí, Cravinhos, Descalvado, Dourado, Guareí, Ibaté, Iperó, Ipeúna, Ita-berá, Itapetininga, Itapeva, Itaporanga, Itararé, Itirapina, Itu, Laranjal Paulista, Leme, Luiz Antônio, Mairin-que, Paranapanema, Pereiras, Piedade, Pilar do Sul, Pirassununga, Porangaba, Porto Feliz, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Rincão, Rio Claro, Riversul, Salto, Salto de Pirapora, Santa Cruz da Conceição, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Gertrudes, Santa Lúcia, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, São Carlos, São Miguel Arcanjo, São Roque, São Simão, Sarapuí, Sorocaba, Tambaú, Tapiraí, Tatuí, Tietê e Votorantim; e aos municípios no Estado do Paraná de Jaguariaíva e Sengés. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentado pela Resolução nº 3.859/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN). É filiada à Coope-rativa Central de Crédito do Estado de São Paulo (Sicoob São Paulo), acionista minoritário do Banco Coo-perativo do Brasil S/A (Bancoob) e componente do sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob).

2. Apresentação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, con-siderando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar cer-tos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, por-tanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, a seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente.Essas demonstrações financeiras estão expressas em Reais, que é a moeda funcional da Cooperativa, elas consideram o custo histórico como base de valor, salvo quando indicado de forma diferente.As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Adminis-tração da Cooperativa, cuja autorização para sua conclusão foi dada por esta em 30 de janeiro de 2015.As operações da Cooperativa são continuadas. Portanto, não há operação descontinuada para ter a segregação na demonstração do resultado do exercício.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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3. Principais práticas contábeis

As principais práticas contábeis utilizadas na elaboração e apresentação das Demonstrações Finan-ceiras são:

a. Apuração das sobras

Os ingressos e dispêndios são reconhecidos na demonstração de sobras de acordo com o regime de competência.

b. Caixa e equivalentes de caixa

Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras. As relações interfinanceiras (centralização financeira) são avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas.

c. Títulos e valores mobiliários

Classificados conforme a intenção da administração em mantê-los até o vencimento, e são atualiza-dos pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado.A circular CMN nº 3.068, que trata da classificação dos títulos e valores mobiliários com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, não se aplica às cooperativas de crédito.

d. Operações de crédito

As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apro-priar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices con-tratados.

e. Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa

Constituída em montante julgado suficiente pela administração da Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do toma-dor do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O CMN, através das Resoluções nº 2.682/1999 e 2.697/2000, introduziu os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco má-ximo).

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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f. Devedores por depósitos em garantia

Seja por determinação judicial ou espontaneidade da administração, foram depositados em juízo va-lores para suportar passivos contingentes constituídos.

g. Investimentos

Representado por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso, de provisão para perdas.

h. Imobilizado

As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acu-mulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens.

i. Intangível

Demonstrado pelo valor dos gastos, que são amortizados pelo método linear em função do prazo dos benefícios futuros esperados.

j. Redução ao valor recuperável de ativos

O imobilizado e outros ativos não financeiros são revistos anualmente para identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperado.

k. Depósitos à vista, sob aviso e a prazo

Os depósitos pré-fixados são registrados pelo valor futuro, retificado pela conta de despesas a apro-priar; e os depósitos pós-fixados são atualizados até a data do balanço, observados os índices contra-tados.

l. Obrigações por empréstimos e repasses

São atualizadas pelos encargos contratados proporcionalmente até a data do balanço (pro-rata tem-poris).

m. Demais ativos e passivos

Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das varia-ções monetárias incorridas.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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n. Provisões

As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

o. Ativos e passivos contingentes

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas são efetuados da seguinte forma: Ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Admi-nistração da Cooperativa possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Passivos contingentes são reconhecidos contabilmente levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similarida-de com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração da Cooperativa, sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas, e os passivos contingentes classificados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação nas demonstrações financeiras. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registra-dos nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Cooperativa revisa suas estimativas e premissas em período não superior a um ano.

p. Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido são calculados sobre o lucro das ope-rações com atos não cooperados, de acordo com as alíquotas vigentes para o imposto de renda de 15% e da contribuição social de 15%. O lucro apurado nas operações com atos cooperados é isento dos tributos, conforme legislação pertinente.

q. Segregação do circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores ao encerramento do próximo exercício social, estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante.

r. Demonstração dos fluxos de caixa

As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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4. Caixa e equivalentes de caixa

5. Títulos e valores mobiliários

6. Relações Interfinanceiras

DescriçãoDisponibilidades: Caixa e depósitos bancáriosRelações interfinanceiras (nota explicativa 6)Total

2014

4.940.630 50.726.489

55.667.119

2013

4.484.22041.132.735

45.616.955

As disponibilidades e as relações interfinanceiras são classificadas como caixa e equivalentes de caixa, para fins de apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, quando atendidas as determinações da Resolução CMN nº 3.604.

Instituição financeiraSicoob São Paulo

Tipo deaplicaçãoRDC - CDI

Circulante7.032.878

2014Não circulante

21.780.723Circulante

12.574.051

2013Não circulante

22.098.044

Essas aplicações são remuneradas à taxa média de 96% CDI (CETIP). No exercício de 2014 foram regis-trados no resultado rendimentos em rendas de operações com títulos e valores mobiliários no mon-tante de R$ 2.250.449 (R$ 1.155.548 em 2013). A aplicação do circulante garante operações de repasse de recursos de crédito rural. A aplicação do não circulante trata-se substancialmente do valor em ga-rantia do imposto de renda retido na fonte de aplicações dos associados – nota explicativa 15a.

Instituição financeiraSicoob São Paulo

Tipo de aplicaçãoCentralização financeira

201450.726.489

201341.132.735

A centralização financeira é remunerada pela taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No exercício de 2014 foram registrados no resultado os rendimentos em ingresso de depósitos intercoo-perativos, no montante de R$ 4.804.633 (R$ 3.929.342 em 2013).

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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7. Operações de crédito

a. Composição por tipo de operação e prazo de vencimento

DescriçãoAdiantamento a depositantesCheque especial e conta garantidaEmpréstimos e títulos descontadosFinanciamentos rurais: Própriose RepassesProvisão para operações de crédito de liquidação duvidosaTotal

Circulante735.965

12.082.60958.410.251

31.712.502

(6.520.868)96.420.459

2014Não

circulante --

17.791.207

165.000

(5.399.560)12.556.647

Circulante438.025

9.500.85948.549.524

30.793.324

(5.658.265)83.623.467

2013Não

circulante--

22.127.384

3.078.566

(5.143.939)20.062.011

b. Composição por nível de risco e situação de vencimento

Nívelde riscoABCDEFGHTotal

Vencidas539.260702.824

1.372.3991.416.1063.091.820

107.32731.924

1.670.851 8.932.511

Vincendas 44.520.78330.313.28017.691.212

6.797.6912.322.9327.144.704

416.8412.757.580

111.965.023

2014Total

45.060.04331.016.10419.063.611

8.213.7975.414.7527.252.031

448.7654.428.431

120.897.534

Vencidas537.657752.651

1.163.091388.055315.649923.562

25.038830.201

4.935.904

Vincendas50.871.43821.121.45812.566.04311.193.452

3.177.2008.107.034

391.7872.123.366

109.551.778

2013Total

51.409.09521.874.10913.729.13411.581.507

3.492.8499.030.596

416.8252.953.567

114.487.682

Provisão %

0,5013

10305070

100

G -

3.139

348.362

97.264448.765

F

1.983

202.102

6.877.755

170.1917.252.031

D

27.151

203.892

6.961.189

1.021.565 8.213.797

C

127.129

2.273.675

10.490.540

6.172.267 19.063.611

B

126.871

2.709.008

20.650.879

7.529.346 31.016.104

DescriçãoAdiantamento adepositantesCheque especial e conta garantidaEmpréstimos e títulos descontadosFinanciamentos rurais:próprios e repassesTotal

A

171.547

6.151.345

23.467.843

15.269.308 45.060.043

E

504

70.624

4.644.545

699.0795.414.752

H

280.780

468.824

2.760.345

918.482 4.428.431

Total

735.965

12.082.609

76.201.458

31.877.502120.897.534

Níveis de risco

c. Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2014

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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e. Composição do não circulante por ano de vencimento (longo prazo)

d. Composição por tipo de operação e situação de vencimento

DescriçãoCheque especial e conta garantidaEmpréstimos e títulos descontadosFinanciamentos rurais: próprios e repasses

Total

Até 30

12.082.609

13.360.012

1.855.596

27.298.217

31 a 60

-

6.909.855

1.179.615

8.089.470

61 a 90

-

5.749.231

4.425.748

10.174.979

91 a 180 -

8.014.270

7.210.585

15.224.855

181 a 360

-

18.090.277

14.887.236

32.977.513

VinVincendas (dias)Acima de 360

-

17.826.382

373.607

18.199.989

Total

12.082.609

69.950.027

29.932.387

111.965.023

DescriçãoAdiantamento a depositantesCheque especial e conta garantidaEmpréstimos e títulosdescontadosFinanciamentos rurais: próprios e repassesTotal

Vencidas 735.965

-

6.251.431

1.945.1158.932.511

Vincendas-

12.082.609

69.950.027

29.932.387 111.965.023

2014Total

735.96512.082.609

76.201.458

31.877.502 120.897.534

Vencidas438.025

-

2.904.890

1.592.9894.935.904

Vincendas-

9.500.859

67.772.018

32.278.901109.551.778

2013Total

438.0259.500.859

70.676.908

33.871.890114.487.682

20142015201620172018 a 2025Total

2014--

5.269.1046.304.5726.382.531

17.956.207

20133.953.3378.493.2011.629.4214.088.2197.041.772

25.205.950

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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f. Concentração das operações de crédito (R$ 120.897.534 em 2014 e R$ 114.487.682 em 2013)

De acordo com o artigo 36, inciso II a, do Regulamento anexo à Resolução nº 3.859/2010 do BACEN, o limite de exposição por cooperado ou grupo de pessoas agindo isoladamente ou em conjunto, repre-sentando interesse econômico comum, excetuado o vínculo decorrente exclusivamente da associação a uma mesma cooperativa não deve ser superior a 15% do patrimônio de referência, no caso das coo-perativas de crédito singulares filiadas à Central.

g. Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa

8. Outros Créditos

DescriçãoMaior devedor10 maiores devedores20 maiores devedores

Valor3.342.312

21.492.36829.967.239

2014% do total

3%18%25%

Valor4.498.722

23.275.67032.138.301

2013% do total

4%20%28%

Saldo inicialCréditos baixados para prejuízo Constituição da provisãoReversão da provisão – nota explicativa 17Saldo final

2º semestre(14.048.230)

2.361.048(3.621.759)

3.388.513(11.920.428)

2014Exercício

(10.802.204)3.255.284

(14.880.431)10.506.923

(11.920.428)

2013Exercício

(13.649.137)12.136.508

(27.314.357)18.024.782

(10.802.204)

2014Não

circulante----

930.833930.833

DescriçãoRendas a receberAdiantamentos diversosTítulos e créditos a receberDevedores diversos no paísDepósitos JudiciaisTotal

Circulante6.679

42.7817.416

94.636-

151.512

Circulante20.967

472.9945.587

106.317-

605.865

2013Não

circulante----

596.690596.690

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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9. Outros valores e bens

(i) Refere-se substancialmente a bens móveis e imóveis recebidos em dação de pagamento de dívidas decorrentes de operações de crédito. Referidos bens são destinados à venda.

10. Investimentos

11. ImobilizadoComposição do Saldo

2014 6.416.382(484.401)

32.1035.964.084

DescriçãoBens não de uso próprio (i)(-) Provisão para desvalorizaçãoDespesas antecipadasTotal

20131.779.888(561.923)

38.9431.256.908

2013 3.405.860

176.544834

3.583.238

20144.859.056

228.620834

5.088.510

DescriçãoSicoob São PauloBancoobOutros investimentosTotal

DescriçãoTerrenosEdificaçõesInstalaçõesMóveis e equipamentos de usoSistema de processamento de dadosSistema de transporteBenfeitorias em imóveis de terceirosTotal

Taxas dedepreciação

anual-

4%10%10%20%20%

10% a 20%

Custo409.198512.660399.352

1.106.1471.334.096

278.106308.248

4.347.807

Depreciaçãoacumulada

-(163.950)(210.617)(551.818)(886.153)(109.034)(154.642)

(2.076.214)

2014

Líquido409.198348.710188.735554.329447.943169.072153.606

2.271.593

2013

Líquido409.198549.883206.738526.782525.352166.627215.255

2.599.835

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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12. Intangível

DescriçãoGastos com aquisição de desenvolvi-mento de logiciais (Softwares)

Taxa de amortização

anual

10%

Custo

689.932

AAmortização acumulada

(366.768)

2014

Líquido

323.164

2013

Líquido

381.471

13. Depósitos

DescriçãoDepósitos à vistaDepósitos sob avisoDepósitos a prazoTotal

201420.248.995

145.38594.980.258

115.374.639

201317.177.376

212.68383.256.948

100.647.007

a. Concentração dos depósitos à vista

DescriçãoMaior depositante10 maiores depositantes20 maiores depositantes

Os depósitos à vista não são remunerados.

Valor587.355

3.224.2094.564.002

2014% do total

3%3%16%

6%

Valor312.423

1.892.6743.024.931

2013% do total

2%11%18%

b. Concentração dos depósitos sob aviso

DescriçãoMaior depositante10 maiores depositantes

Valor145.317145.385

2014% do total

99%100%

Valor139.077212.683

2013% do total

65%100%

Os depósitos sob aviso são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e tem exigibilidade imediata. Conforme Resolução CMN nº 3.454/2007, essa modalidade pode ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de 2007.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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30

c. Concentração dos depósitos a prazo

DescriçãoMaior depositante10 maiores depositantes20 maiores depositantes

Valor5.296.645

19.674.80728.765.746

2014% do total

6%21%30%

Valor 2.321.47816.446.48924.418.917

2013% do total

3%20%29%

Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Os encargos dos depósitos estão registrados no resultado em despesas de operações de captação no mercado.

14. Obrigações por empréstimos e repasses

InstituiçãofinanceiraBancoobBanco do BrasilTotal

Circulante 16.624.027

- 16.624.027

2014Não

Circulante563.176

40.891604.067

Circulante 21.581.411

- 21.581.411

2013Não

Circulante2.779.958

40.8912.820.849

Os encargos contratuais para os empréstimos captados em moeda nacional são de 3% a 6,25% ao ano. O vencimento final dos financiamentos do não circulante é em outubro de 2025.As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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15. Outras obrigações

DescriçãoCobrança e arrecadações de tributos e assemelhadosSociais e estatutárias:Fundo de Assistência Técnica, Educa-cional e Social (i)Cotas de capital a pagar

Fiscais e previdenciárias:Impostos e contribuições a recolher

Diversas:Cheques administrativosProvisão para pagamentos a efetuarOutros passivosCredores diversos no paísProvisão para passivos contingentes (ii)

Total

Circulante

20.083

699.719 403.819

580.596

9.002.085 718.572

72.939 505.171

-

12.002.983

2014Não

circulante

-

- -

-

- - -

-14.208.671

14.208.671

Circulante

17.786

425.483405.836

334.950

6.361.302657.544

-515.899

-

8.718.800

(i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme Lei do Cooperativismo e normas do Bacen – nota explicativa 16b.

(ii) A Cooperativa possui contingências tributárias e cíveis decorrentes do curso normal das ope-rações. As contingências tributárias representam os processos em que são discutidos a inconstitucio-nalidade ou ilegalidade de determinada norma ou movidos pelas autoridades fiscais nas situações de interesse de pagamento insuficiente ou em desacordo com o entendimento do órgão fiscalizador. Existem outras ações cíveis que pleiteiam revisões contratuais dos créditos ou por danos morais. Con-forme os assessores jurídicos da Cooperativa, nenhum processo possui probabilidade de perda prová-vel. Contudo, com base no teor das matérias e nas experiências anteriores, a Administração constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso. Referidas provisões estão parcialmente cobertas por depósitos judiciais ou em aplicações em títulos e valores mobiliários registrados no ativo não circulante. As provisões, os depósitos em ga-rantias e os títulos e valores mobiliários estão assim resumidos:

2013Não

circulante

-

- -

-

- - - -

12.874.322

12.874.322

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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DescriçãoCOFINSIRRF (i)OutrosTotal

Provisão510.044

13.681.57717.050

14.208.671

Títulose valores

mobiliários-

13.681.577-

13.681.577

2014Devedores

por depósito em garantia

510.044-

420.789930.833

Provisão510.044

12.347.22817.050

12.874.322

2013Devedores

por depósito em garantia

510.044-

86.646596.690

(i) IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte sobre rendimentos de aplicações de cooperados.

A Cooperativa obteve êxito em ação judicial que discutiu a inexistência de relação jurídica com a União Federal de forma a desobrigá-la ao cumprimento da obrigação tributária acessória de reter e recolher o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) de determinadas transações praticadas com seus cooperados, bem como abstenção de autuação e aplicação de multa no trâmite do processo.

O processo constituiu, então, em ação declaratória com pedido de liminar para realização de depósi-tos judiciais pela Cooperativa, cujos pleitos eram:

• DepósitojudicialdosvaloresquedeveriamserretidospelaCooperativaatítulodeIRRFsobreos rendimentos dos atos cooperativos de crédito praticados com os seus cooperados;• DeclaraçãodeinexistênciaderelaçãojurídicacomaUniãoFederaldeformaadesobrigaraCooperativa do cumprimento da obrigação tributária acessória de reter e recolher o IRRF daqueles atos;• AbstençãodaUniãoFederaldeautuaçãoeaplicaçãodemultaportaisfatos.

Em decorrência da decisão favorável, os depósitos judiciais efetuados durante a discussão foram le-vantados pela Cooperativa, com a respectiva atualização monetária prevista na Lei 9.703/1998.

Os efeitos da decisão implicam tão somente na desobrigação do dever instrumental, isto é, não houve sentença acerca da incidência ou não do IRRF em relação aos rendimentos recebidos pelos coopera-dos. Portanto, com a aplicação da decisão judicial, a Cooperativa poderá não mais reter o imposto, mas isso não implica na desoneração tributária dos cooperados na declaração de ajuste da pessoa física.Embora o trânsito em julgado do referido processo assegurar a Cooperativa da desobrigação do cum-primento da obrigação acessória de reter e recolher o IRRF do cooperado, ainda não esta afastado, conforme opinião de sua assessoria jurídica, o risco de uma possível ação rescisória por parte da Pro-curadoria Federal, pelo prazo de dois anos, pelo pretenso entendimento que a decisão proferida na ação judicial violou o dispositivo literal de lei, ao destituir a Cooperativa da condição de responsável tributário pela retenção e recolhimento do IRRF de seus cooperados. A legislação vigente impõe a responsabilidade de retenção e pagamento do imposto à Cooperativa, de modo que sua inobservân-cia, mesmo com uma ação judicial transitado em julgado, poderá causar eventuais questionamentos futuros por parte da fiscalização, isto porque, é entendimento da Receita Federal do Brasil a obrigação de retenção do imposto por parte da Cooperativa nas aplicações financeiras mantidas nesta pelos cooperados.

a. Composição das provisões para passivos contingentes, dos depósitos em garantia e dos títulos e valores mobiliários

Títulose valores

mobiliários-

12.347.228-

12.347.228

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Por fim, pelo que foi exposto, independentemente do transito em julgado favorável da ação judicial, existe ainda a possibilidade da fiscalização exigir o cumprimento legal da retenção do imposto do co-operado tendo ratificada a Cooperativa como responsável tributária.

Conforme decisão formalizada em ata de reunião extraordinária conjunta dos Conselhos de Admi-nistração e Fiscal da Cooperativa, realizada na data de 2 de julho de 2012, após analisada em detalhe essa questão e suportada pela opinião dos atuais assessores jurídicos dela e da Central, adotando uma posição conservadora, a Administração da Cooperativa aprovou por unanimidade que partir de 4 de julho de 2012 as retenções e recolhimentos do IRRF nas aplicações financeiras dos cooperados na Co-operativa devem ser efetuados, apesar da decisão judicial acima exposta.

Também, foi aprovado na mesma reunião que em relação aos valores depositados em juízo, após o seu levantamento mediante a autorização judicial, o total será aplicado em uma conta específica, vincula-da a manutenção da provisão para contingência já constituída, vez que a decisão judicial de autorizar a dispensa de retenção do IRRF pela Cooperativa pode ser ainda revista em ação rescisória, assim como a possibilidade de tributação na pessoa física do cooperado. Neste ponto, como a Receita Federal do Brasil dispõe de cinco anos para exigir o cumprimento e recolhimento deste imposto dos cooperados, baseado no artigo 173 do Código Tributário Nacional (CTN), é prudente e conservador que os valores depositados em juízo, agora contingenciados em conta específica da Cooperativa, possam ser utiliza-dos em eventual cobrança de ofício do imposto.

b. Movimentação das provisões para passivos contingentes:

Saldo em 1º de janeiro de 2013AdiçõesBaixasSaldo em 31 de dezembro de 2013AdiçõesBaixasSaldo em 31 de dezembro de 2014

COFINS 510.044

- -

510.044 - -

510.044

IRRF11.426.985

920.243-

12.347.228 1.334.349

-13.681.577

Outros103.696

-(86.646)17.050

- -

17.050

Total12.040.725

920.243(86.646)

12.874.322--

14.208.671

Os impostos e contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como, as respectivas decla-rações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exames por parte das autoridades fiscais durante os prazos prescricionais variados, conforme legislação aplicável em cada circunstância.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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16. Patrimônio Líquido

a. Capital socialÉ representado pelas integralizações de 4.954 cooperados em 31 de dezembro de 2014 e 4.407 coope-rados em 31 de dezembro de 2013. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto independentemente do número de suas cotas-partes.

Ainda, em 2014 o capital social integralizado foi remunerado na forma de juros com base na Selic no valor de R$ 847.828. Em 2013 não houve apuração dos juros sobre o capital.

b. Destinações estatutárias e legaisDas sobras apuradas ao final do exercício, conforme Estatuto Social, serão destinados: 45% para a Re-serva legal com a finalidade de reparar eventuais perdas futuras e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa; 5% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, que visa prestação de assistência e educação aos associados, familiares e empregados da Cooperativa. Atendendo à instrução do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade, nota explicativa 15 (i); e Reserva especial de desenvolvimento, constituída pelo valor total recuperado (limitado a sobra), refe-rente às operações de créditos baixadas como prejuízos.

c. Sobras à disposição da AGO

As sobras apuradas após a constituição das reservas legais e estatutárias, ficam à disposição da Assem-bleia Geral Ordinária (AGO) para deliberação quanto a sua destinação, e são assim demonstradas:

DescriçãoSobra do exercícioTransferência de resultado com terceirosConstituição de reservas legais e estatutárias: Reserva legal (45% em 2014 e 10% em 2013 da sobra do exercício) FATES (5% da sobra do exercício) Transferência p/ res. especial de desenvolvimento Juros sobre o capitalSobras à disposição da AGO

20145.223.027(183.453)

(1.886.286)(209.586)

(1.130.778)(847.828)965.096

20132.792.493(142.611)

(264.988)(132.494)

(2.252.400)--

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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17. Outros Ingressos Operacionais

DescriçãoRecuperação de créditos baixados como prejuízo – nota explica-tiva 18Reversão de provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa – nota explicativa 7gOutras receitas (i)Total

2º semestre709.558

3.388.5131.810.690

5.908.761

2014Exercício1.130.778

10.506.9232.082.947

13.720.648

2013 Exercício3.426.609

18.024.782293.378

21.744.769

(i) Referem-se substancialmente, aos valores ressarcidos pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS), em conformidade com a Assembleia Geral Extraordinária - AGE realizada em 12/08/2014, onde foram aprovadas a dissolução e liquidação do FGS, com a devolução das contribuições acumuladas pela coo- perativa.

18. Créditos baixados como prejuízo

Em 31 de dezembro de 2014, os créditos baixados como prejuízo montam R$ 18.921.981 (R$ 16.808.671 em 2013) que em sua maioria encontram-se em processo de cobrança judicial, registrados em conta de compensação. Em 2014, foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ 1.130.778 (R$ 3.426.609 em 2013), registrados em outros ingressos operacionais no exercício da recu-peração – nota explicativa 17.

19. Seguros contratados (não auditado)

A Administração da Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são conside-radas suficientes pela administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores inde-pendentes.

20. Instrumentos financeiros

Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações interfinanceiras, títulos e valores mobiliários, operações de crédito, depósitos à vista, sob aviso e a prazo e empréstimos e repasses.

Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos nos exercícios.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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DescriçãoDiretoria Executiva e Conselho de AdministraçãoConselho fiscalEmpregados

Ativo

1.241.986282.109

30.182

% sobre o total dasoperações de crédito

1,02700,23340,0250

DescriçãoDiretoria Executiva e Conselho de AdministraçãoConselho FiscalPessoas ligadas ao Conselho Fiscal e AdministraçãoEmpresas ligadas ao Conselho Fiscal e AdministraçãoEmpregados

Passivo588.642

1.772.3161.919.931

169.9211.033.677

% sobre o total dos depósitos

0,51001,53561,66350,14720,8956

DescriçãoDiretoria Executiva e Conselho de AdministraçãoConselho FiscalPessoas ligadas ao Conselho Fiscal e AdministraçãoEmpresas ligadas ao Conselho Fiscal e AdministraçãoEmpregados

Patrimônio Líquido561.693275.302200.935

19.35273.924

% sobre o total do capital social

1,36650,66980,48880,04710,1798

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

21. Partes relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de pla-nejar, dirigir, controlar e fiscalizar as atividades da Cooperativa (Diretoria, Conselho de Administração e Fiscal), inclusive diretores, executivos e membros da família dessas pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribui-ções estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da Co-operativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Bacen, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates da RDC e operações de crédito. São assim resumidas em 31 de dezembro de 2014:

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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DescriçãoDiretoria ExecutivaConselho de AdministraçãoConselho Fiscal

BenefícioHonorários

Cédula de presençaCédula de presença

Recebidos em 2014814.710115.580

67.689

22. Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob São Paulo

A Cooperativa é filiada ao Sicoob São Paulo, cooperativa central regida pela legislação cooperativista e normativos do Bacen. O Sicoob São Paulo representa suas associadas perante os organismos governa-mentais e privados ligados ao cooperativismo e às instituições financeiras. Cabe ainda ao Sicoob São Paulo o monitoramento, a supervisão e a orientação administrativa e operacional de suas associadas, no sentido de prevenir e corrigir situações anormais que possam acarretar risco e solidez de suas asso-ciadas ou do sistema. Os saldos das transações da Cooperativa com o Sicoob São Paulo em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 são os seguintes:

DescriçãoAtivo circulanteTítulos e valores mobiliários – nota explicativa 5Relações interfinanceiras – nota explicativa 6

Ativo não circulante Títulos e valores mobiliários – nota explicativa 5 Investimentos – nota explicativa 10

2014

7.032.87850.726.489

21.780.7234.859.056

2013

12.574.05141.132.735

22.098.0443.405.860

As operações financeiras são realizadas em condições normais de mercado e regulamentações inter-nas do sistema.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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23. Índice de Basileia

A Cooperativa está no Regime Prudencial Completo, conforme Resolução CMN 3.897/2010, com exi-gência mínima de capital de 11% sobre o ativo ponderado conforme Circular 3.509/2010.

O patrimônio líquido da Cooperativa apresenta-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, com índices de Basileia 26,91% em 31 de dezembro de 2014 e de 27,85% em 31 de dezembro de 2013, conforme demonstrativo abaixo:

DescriçãoPatrimônio de Referência – PRAtivo ponderadoPatrimônio líquido exigidoMargem em relação ao PRÍndice de Basileia

201446.928.411

174.393.59219.183.29527.745.116

26,91%

201344.188.634

158.692.52517.456.17826.732.456

27,85%

24. Gerenciamento de RiscosA Cooperativa apresenta exposição aos seguintes riscos:•Riscooperacional;•Riscodemercadoeliquidez;•Riscodecrédito.

a. Risco OperacionalO gerenciamento do risco operacional do Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos.O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir).As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são manti-das em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação.A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tra-tamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa Singular, da cooperativa Central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Crediguaçu – Coo-perativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

b. Risco de Mercado e Liquidez

O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às nor-mas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.

Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de ade-rência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o Sicoob Credi-guaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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c. Risco de crédito

O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pe-quenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Crediguaçu – Coopera-tiva de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu possui estrutura com-patível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo pro-porcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

d. Gerenciamento de Capital

A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.

Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Crediguaçu – Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de ge-renciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:

a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudan-ças nas condições de mercado.

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

Mauro Benedito de LimaDiretor Presidente

Celio TerraDiretor Operacional

Milton Luiz do AmaralDiretor Administrativo - Financeiro

Flávio Henrique FernandesContador

CRC 1SP 215483/O-0

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.Em Reais.

VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Nós, membros efetivos do Conselho Fiscal da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL E DOS PEQUENOS EM-PREENDEDORES DO VALE DO MOGI GUAÇU – SICOOB CREDIGUAÇU, no uso das atribuições conferidas pelo Estatuto Social, após examinar os Livros, Documentos, Situação Patrimonial, Demonstrativos das Sobras ou Perdas, as Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração dos Fluxos de Caixa dos Ba-lanços encerrados em 30 de junho de 2014 e 31 de dezembro de 2014, complementados pelas Notas Explicativas e os Esclarecimentos Prestados pela Administração da Cooperativa, além dos trabalhos de auditoria realizada pela empresa BLB Auditores Independentes, somos de PARECER que as contas apresentadas, merecem aprovação dos senhores cooperados presentes à A.G.O. de 2015.

Descalvado, 03 de Março de 2015.

CONSELHO FISCALMembros Efetivos

Paulo Afonso Gabrielli CPF: 772.137.188-00 Fernando Antonio Maciel CPF: 027.758.468-07

Marcos Eduardo Pinese CPF: 276.996.488-70

VII - PARECER DO CONSELHO FISCAL

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Examinamos as demonstrações financeiras da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL E DOS PEQUENOS EMPREENDEDORES DO VALE DO MOGI GUAÇU – SICOOB CREDIGUAÇU. (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado (sobras), das mutações do patrimônio lí-quido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras

A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresenta-ção dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independen-temente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos Auditores Independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações finan-ceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter se-gurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para ob-tenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas de-monstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julga-mento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elabo-ração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa.

Aos Cooperados e Administradores daCooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos

Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu - Sicoob CrediguaçuDescalvado-SP

VIII - RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utiliza-das e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para funda-mentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequa-damente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Coo-perativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu – Sicoob Crediguaçu em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Ribeirão Preto SP, 30 de janeiro de 2015.

Rodrigo Garcia GiroldoCRC 1SP222658/O-9

BLB Auditores Independentes CRC 2SP023165/O-2

VIII - RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Principais Dados

Ativos Totais

Operações de Crédito

Repasses Depósitos à Vista Depósitos à PrazoTotal de Depósitos

Ativo Permanente

Patrimônio Líquido

Resultado Bruto antes das Distribuições Estatutárias

Integralizações de Capital

Rendas de Prestação de Serviços

Despesas de Pessoal, Diretoria e Conselhos

Despesas Administrativas

Rendas de Prestação Serviços em Relação às Despesas de Pessoal ( % )

Rendas de Prestação Serviços em Relação às Despesas de Pessoal e Adm ( % )

Liquidez Geral Finalidade: Medir a capacidade de pagamento total da cooperativa

Rentabilidade sobre Patrimônio Líquido Médio Finalidade: Representa a rentabilidade do capital que os cooperados investem na Cooperativa

Eficiência Operacional Finalidade: Demonstra quanto representa a Estrutura da Coopera-tiva para manter suas atividades operacionais

31/12/12

202.051.986

105.307.995

23.439.957

15.639.491 92.041.429

107.680.920

6.319.955

47.675.176

728.274

9.016.611

1.355.393

7.001.791

5.516.044

19,36%

10,83%

1,27

1,64%

50,86%

31/12/11

195.860.332

104.036.476

25.836.863

13.787.225 87.734.265

101.521.490

5.319.302

41.310.760

7.835.205

7.732.365

964.927

6.374.591

4.334.637

15,14%

9,01%

1,23

21,59%

83,77%

31/12/13

192.998.535

103.685.478

23.210.368

17.177.377 83.469.630

100.647.007

6.564.544

46.356.146

2.792.493

3.244.380

1.797.755

8.305.023

6.039.826

21,65%

12,53%

1,27

5,94%

58,92%

31/12/14

208.187.522

108.977.106

16.705.548

20.248.99595.125.643

115.374.639

7.683.267

49.373.135

5.223.027

3.365.021

2.109.793

9.507.597

6.434.132

22,19%

13,23%

1,26

10,91%

68,69%

DESTAQUES FINANCEIROS

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DESCALVADORua Conselheiro Antonio Prado, nº 544 Centro - Tel./PABX: (19) 3593 - 9797

SÃO CARLOSRua Conde do Pinhal, nº 2279 - Centro Sala 06 - Tel./PABX: (16) 3362 - 9494

PORTO FERREIRARua Perondi Iginio, nº 321Centro - Tel.: (19) 3589 - 4140

SANTA RITA DO PASSA QUATRORua Victor Meirelles, nº 824Centro - Tel.: (19) 3582-9780

PIRASSUNUNGARua Siqueira Campos, nº 1646Centro - Tel./PABX: (19) 3565-9191

SANTA ROSA DE VITERBOAv. Presidente Vargas, nº 415Monte Alto - Tel.: (16) 3954-3287

SANTA CRUz DAS PALMEIRASRua Monteiro de Barros, nº 244Centro - Tel.: (19) 3672-5032

RIO CLAROAv. 07, nº 540 - Pavimento Térreo Centro - Tel./ PABX: (19) 3535 - 9292

ARARASRua Coronel André Ulson Junior, nº 20 Centro - Tel./PABX: (19) 3543-2150

LEMERua Antônio Mourão, nº 40Centro - Tel.: (19) 3573-6060

CORDEIRÓPOLISRua Sete de Setembro, nº 420 Centro - Tel.: (19) 3546-5075

SANTA CRUz DA CONCEIÇÃORua Dr. Jorge Tibiriçá, nº 1091 Centro - Tel.: (19) 3567-1664

CONCHALRua XV de Novembro, nº 583 Centro - Tel.: (19) 3866-2950

BROTASAv. Rodolpho Guimarães, nº 608Centro - Tel.: (14) 3653-4418

SÃO SIMÃORua Deodoro da Fonseca, nº 805 Centro - Tel.: (16) 3984-4573

ARARAQUARAAv. Espanha, nº 279/283Centro - Tel.: (16) 3301-6110

SOROCABARua Cesário Motta, nº 166 Centro - Tel./PABX: (15) 3333-1100

ITAPETININGARua Coronel Pedro Dias Batista, nº1444 Centro - Tel./PABX: (15) 3471-9191

ITUAv. Prudente de Moraes, nº 77 Vila Nova - Tel./PABX: (11) 4024-9387 4024-7310 | 2396-1400

Central AdministrativaRua Conselheiro Antônio Prado, 544 - Centro - PABX: (19) 3593 9898

CEP 13.690-000 - Descalvado-SPwww.crediguacu.com.br - [email protected] - OUVIDORIA: 0800 725 0996

POSTOS DE ATENDIMENTO

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