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1 1 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2 ATA DA 284ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE 3 LONDRINA 4 Aos vinte dias do mês de setembro de dois mil e dezessete, às treze horas e trinta minutos, no 5 auditório do Hospital da Zona Sul, após a constatação do quórum necessário, reuniram-se os 6 membros do Conselho Municipal de Saúde para a 284ª Reunião Ordinária do CMS de 7 Londrina. O presidente do CMS Cícero Cipriano Pinto abre os trabalhos colocando a 8 pauta do dia em discussão: 1-13h30- Análise da Pauta da 284ª Reunião Ordinária do Conselho 9 Municipal de Saúde e Aprovação das Atas Extraordinária do dia 12/07/2017 e 02/08/2017 e da 10 Ata da 283ª Reunião Ordinária do CMS; 2-14h00- Aprovação da Reformulação do Plano de 11 Trabalho do Convênio nº 812441/2014 da ISCAL- Ana Paula Cantelmo; 3-14h30- Relato do 12 Secretário Sobre a Autonomia da Autarquia Municipal de Saúde- Carlos Felippe Machado; 4- 13 15h00- Aprovação da Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente ao mês 14 julho/2017 e Apresentação do Déficit de Recurso Contratualizado- Diretoria Financeira - 15 Sandra Regina dos S. Silva; 5-16h00- Apreciação e Avaliação do Relatório Quadrimestral- 16 Rosilene Machado; 6-17h00- Aprovação da Validação do Cancelamento da Proposta da 17 Academia da Saúde; 7-17h15- Informes; 8-17h30-Teto máximo para encerramento. A 18 conselheira Juvira Barbosa Cordeiro solicita a inclusão do seguinte ponto de pauta: Ausência 19 de Profissional Médico Reumatologista na Policlínica. O presidente Cícero questiona se a 20 conselheira Juvira deseja um relato, um informe ou um pedido de resolução do problema. 21 Juvira afirma que se trata de um pedido de resolução do problema por parte do gestor. A 22 conselheira Dulcelina Aparecida Silveira solicita a inclusão do seguinte ponto de pauta: 23 Esclarecimento Sobre a Retirada de Profissionais da UBS Ideal. Cícero sugere o 24 encaminhamento da seguinte forma: Esclarecimento Sobre a Retirada de Profissionais da UBS 25 Ideal e Sobre a Ausência de Profissional Reumatologista na Policlínica. A conselheira Maria 26 Osvaldina Mello Oliveira solicita o seguinte ponto de pauta: Esclarecimento Sobre Oferta de 27 Consulta com Oftalmologista. O presidente Cícero Cipriano propõe que seja suprimido o 28 ponto de pauta Relato do Secretário Sobre a Autonomia da Autarquia Municipal de Saúde. 29 Cícero propõe a inclusão do ponto de pauta: Simpósio Municipal de Residências em Saúde no 30 SUS. O secretário Carlos Felippe Machado propõe a inclusão do seguinte ponto de pauta: 31 Repactuação do Saldo Remanescente do VIGIASUS. O CMS aprova todas as alterações 32 propostas. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Aprovação das Atas 33 Extraordinária do dia 12/07/2017 e 02/08/2017 e da 283ª Reunião Ordinária do CMS. 34 Cícero pergunta se alguém gostaria de fazer algum destaque. O conselheiro Acácio dos Santos 35 questiona se a reunião do dia 12/07 foi à de eleição da Comissão Executiva. A conselheira 36 Maria Márcia diz que consta na ata reunião da Comissão de Saúde da Mulher seria dia 28/09, 37 no entanto, a reunião será dia 26/09, no gabinete da SMS. O CMS aprova todas as atas. A 38 conselheira Juvira Barbosa Cordeiro se absteve da votação da ata extraordinária e aprovou a 39 ata da 283ª Reunião Ordinária. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva se absteve da votação 40 relacionada às atas das reuniões extraordinárias. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de 41 pauta: Aprovação da Reformulação do Plano de Trabalho do Convênio nº 812441/2014 da 42 ISCAL. A conselheira Ana Paula Cantelmo inicia a seguinte apresentação: IRMANDADE DA 43 SANTA CASA DE LONDRINA, Emenda Parlamentar Deputado Reinhold Stephanes; Convênio 44 SICONV 812441/2014 Processo 25000.215966/2014-84Objeto: Aquisição de 45 equipamentos e material permanente. Equipamento; Perfurador Ósseo/drill Qtde 5 Valor 46 Unitário R$ 15.000,00, Valor Total Aquisições R$ 75.000,00. Equipamento; Autoclave 47 hospitalar Qtde 2 Valor Unitário R$ 65.000,00. Valor Total Aquisições R$ 130.000,00 48 Equipamento; Lavadora ultrassónica, Qtde 2 Valor Unitário R$ 29.868,00, Valor Total 49 Aquisições R$ 59.736,00. Mesa auxiliar Qtde 5 Valor Unitário R$ 650,00 Valor Total 50

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA ATA DA … · 133 que o quantitativo de frota da vigilância e exames contratualizado é o que está demonstrado no 134 slide. No tocante

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CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2 ATA DA 284ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE 3

LONDRINA 4

Aos vinte dias do mês de setembro de dois mil e dezessete, às treze horas e trinta minutos, no 5 auditório do Hospital da Zona Sul, após a constatação do quórum necessário, reuniram-se os 6 membros do Conselho Municipal de Saúde para a 284ª Reunião Ordinária do CMS de 7 Londrina. O presidente do CMS – Cícero Cipriano Pinto – abre os trabalhos colocando a 8

pauta do dia em discussão: 1-13h30- Análise da Pauta da 284ª Reunião Ordinária do Conselho 9 Municipal de Saúde e Aprovação das Atas Extraordinária do dia 12/07/2017 e 02/08/2017 e da 10 Ata da 283ª Reunião Ordinária do CMS; 2-14h00- Aprovação da Reformulação do Plano de 11 Trabalho do Convênio nº 812441/2014 da ISCAL- Ana Paula Cantelmo; 3-14h30- Relato do 12 Secretário Sobre a Autonomia da Autarquia Municipal de Saúde- Carlos Felippe Machado; 4-13

15h00- Aprovação da Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente ao mês 14

julho/2017 e Apresentação do Déficit de Recurso Contratualizado- Diretoria Financeira - 15

Sandra Regina dos S. Silva; 5-16h00- Apreciação e Avaliação do Relatório Quadrimestral-16 Rosilene Machado; 6-17h00- Aprovação da Validação do Cancelamento da Proposta da 17 Academia da Saúde; 7-17h15- Informes; 8-17h30-Teto máximo para encerramento. A 18 conselheira Juvira Barbosa Cordeiro solicita a inclusão do seguinte ponto de pauta: Ausência 19

de Profissional Médico Reumatologista na Policlínica. O presidente Cícero questiona se a 20 conselheira Juvira deseja um relato, um informe ou um pedido de resolução do problema. 21

Juvira afirma que se trata de um pedido de resolução do problema por parte do gestor. A 22 conselheira Dulcelina Aparecida Silveira solicita a inclusão do seguinte ponto de pauta: 23 Esclarecimento Sobre a Retirada de Profissionais da UBS Ideal. Cícero sugere o 24

encaminhamento da seguinte forma: Esclarecimento Sobre a Retirada de Profissionais da UBS 25 Ideal e Sobre a Ausência de Profissional Reumatologista na Policlínica. A conselheira Maria 26

Osvaldina Mello Oliveira solicita o seguinte ponto de pauta: Esclarecimento Sobre Oferta de 27 Consulta com Oftalmologista. O presidente Cícero Cipriano propõe que seja suprimido o 28

ponto de pauta Relato do Secretário Sobre a Autonomia da Autarquia Municipal de Saúde. 29 Cícero propõe a inclusão do ponto de pauta: Simpósio Municipal de Residências em Saúde no 30 SUS. O secretário Carlos Felippe Machado propõe a inclusão do seguinte ponto de pauta: 31 Repactuação do Saldo Remanescente do VIGIASUS. O CMS aprova todas as alterações 32

propostas. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Aprovação das Atas 33 Extraordinária do dia 12/07/2017 e 02/08/2017 e da 283ª Reunião Ordinária do CMS. 34 Cícero pergunta se alguém gostaria de fazer algum destaque. O conselheiro Acácio dos Santos 35 questiona se a reunião do dia 12/07 foi à de eleição da Comissão Executiva. A conselheira 36 Maria Márcia diz que consta na ata reunião da Comissão de Saúde da Mulher seria dia 28/09, 37

no entanto, a reunião será dia 26/09, no gabinete da SMS. O CMS aprova todas as atas. A 38 conselheira Juvira Barbosa Cordeiro se absteve da votação da ata extraordinária e aprovou a 39 ata da 283ª Reunião Ordinária. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva se absteve da votação 40 relacionada às atas das reuniões extraordinárias. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de 41 pauta: Aprovação da Reformulação do Plano de Trabalho do Convênio nº 812441/2014 da 42

ISCAL. A conselheira Ana Paula Cantelmo inicia a seguinte apresentação: IRMANDADE DA 43 SANTA CASA DE LONDRINA, Emenda Parlamentar Deputado Reinhold Stephanes; Convênio 44

SICONV nº 812441/2014 Processo nº 25000.215966/2014-84Objeto: Aquisição de 45 equipamentos e material permanente. Equipamento; Perfurador Ósseo/drill Qtde 5 Valor 46 Unitário R$ 15.000,00, Valor Total Aquisições R$ 75.000,00. Equipamento; Autoclave 47 hospitalar Qtde 2 Valor Unitário R$ 65.000,00. Valor Total Aquisições R$ 130.000,00 48 Equipamento; Lavadora ultrassónica, Qtde 2 Valor Unitário R$ 29.868,00, Valor Total 49 Aquisições R$ 59.736,00. Mesa auxiliar Qtde 5 Valor Unitário R$ 650,00 Valor Total 50

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Aquisições R$ 3.250,00. Valor Convênio Valor Unitário R$ 300.000,00 Valor Total Aquisições 51

R$ 267.986,00. Saldo a Reformular R$ 32.014,00- Saldo de rendimento de aplicação R$ 52 22.428,94. VALOR TOTAL DA REFORMULAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO R$ 53 54.442,94. Necessidade de aquisição de DOIS BISTURIS ELÉTRICOS no valor aproximado de 54

R$ 27.000,00 cada equipamento. O conselheiro Fernando Marcucci questiona se o uso dos 55 equipamentos é voltado para o SUS e se isso vai impactar de alguma forma o número de 56 cirurgias realizadas. Cantelmo responde que os equipamentos estão disponíveis no centro 57 cirúrgico da Santa Casa para qualquer paciente. No caso dos bisturis eles irão substituir alguns 58 aparelhos que estão obsoletos, portanto, não há previsão de acréscimo no número de cirurgias 59

em virtude da aquisição dos equipamentos, ou seja, eles substituirão equipamentos que estão 60 com a tecnologia superada. O presidente Cícero Cipriano Pinto diz que para o hospital se 61 tornar filantrópico ele tem de atender um percentual X, sem ser SUS e sem ser convênio, e para 62 atender todos os pacientes indistintamente é preciso um equipamento adequado, inclusive já 63 acompanhou um caso in loco de acidente de moto e pôde verificar que a primeira coisa que é 64

priorizada no hospital é a vida do paciente e não se ele é SUS ou convênio. A conselheira 65

Dulcelina Aparecida Silveira demonstra sua preocupação quanto ao corte no orçamento do 66

SUS para 2018 e o possível prejuízo no atendimento aos pacientes nos hospitais, por isso, 67 entende que se deve adquirir o quanto antes estes equipamentos. A conselheira Ana Paula 68 Cantelmo explica que o recurso já foi repassado para a Santa Casa, porém, ele fica em uma 69 conta especifica do convênio e não pode ser utilizado para outra finalidade, sendo necessária a 70

validação do CMS para aprovação do Ministério da Saúde. Não havendo mais 71

questionamentos a plenária do CMS aprova a “Reformulação do Plano de Trabalho do 72 Convênio nº 812441/2014 da ISCAL”. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: 73 Repactuação do Saldo Remanescente do Vigiasus. A diretora Eliana Zaninelo Marussi diz 74 que atendendo a resolução 403/2017, é preciso submeter à aprovação do conselho o descritivo 75

de aplicação do saldo remanescente do “Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em 76 Saúde do Vigiasus”, inclusive gostaria de pedir desculpas pelo material não ter sido enviado 77

previamente ao conselho, já que a SMS recebeu o documento de última hora do SESA e 78 precisava apresentar ao conselho até a data de amanhã. Eliana inicia a apresentação: 79

Descritivo de aplicação dos saldos remanescentes do programa de Qualificação das Ações de 80 Vigilância em Saúde – VIGIASUS; Resolução SESA nº 403/2017. Despesas de custeio; 81

Descrição-Recursos Humanos; Capacitações especificas com conteúdo da Vigilância em 82

saúde, para todos os profissionais com vínculo, desde que suas atribuições sejam na área da 83 saúde, quantitativo- 60 diárias-Valor estimado- R$ 20,000,00.Serviços de Terceiros; 84

Confecção e reprodução de material informativo, educativo e técnico. Pagamento de Internet 85 para a Vigilância em Saúde. Pagamento de Alimentação e locais p/ realização de 86 capacitações, eventos e atividades de Vigilância em Saúde. Manutenção de veículos e 87

equipamentos utilizados nas ações de vigilância em saúde. Veiculo da Frota R$ 45, 000,00. 88 Aluguel de imóveis com atividades próprias da vigilância em saúde - Compra de serviço 89

laboratoriais para análise de água de consumo humano, Outros. Exame contratualizados/ano, 90 valor estimado R$ 30,000,00. Material de Consumo; Material de Escritório, Equipamento de 91 proteção individual, uniformes e demais vestimentas e equipamentos necessários para a 92

execução das atividades da vigilância em saúde. Quantitativo; Uniforme, protetor solar, botas, 93 luvas, chapéu, manguito repelente. R$ 197.835,17.Combustível, peças e lubrificantes para 94 manutenção de veículos a serviços da vigilância em saúde. Veiculo da frota. R$40,000,00. 95 Insumos para a rede de frio, conservação de imunobiológicos e amostras de laboratório, 96

Outros - Quantitativo termômetro á laser; termômetro digital. R$ 5.520,00. No total R$ 97 338,355,17.Despesa de Capital- Descrição-Equipamentos/material permanente. Veículos e 98 utilitários com uso exclusivo para as ações de vigilância em saúde. Mobiliários, computadores, 99 impressoras, notebooks, televisão, etc. Equipamentos para estruturar a rede de frio. Medidor 100 de turbidez , medidor de cloro, residual livre, etc. Quantitativo Estantes, armários, 101

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computadores, scanner, GPS, Projetor, Caixa Térmica, carrinho para carga, Bateria para 102

refrigerador, Câmara fria, comparador colorimétrico- Valor Estimado-R$45.000,00, R$ 103 14.976,91, R$1.800,00.Ar condicionado- Quantitativo 2-Valor Estimado R$ 2.400,00. 104 Equipamentos para suporte laboratorial (microscópios, centrifugas, pipetas automáticas, 105

etc).Aquisição de livros, Outros. Quantitativo- Microscópio; Centrifuga; Homogeinizador de 106 sangue; Agitador Klyne.Valor Estimado; R$128.084,26. TOTAL; R$192.261,17. O presidente 107 Cícero Cipriano Pinto observa que considerando a necessidade de sempre qualificar os 108 servidores, foi sugerido o aumento no valor das diárias relacionado à capacitação dos 109 profissionais da vigilância. Outro ponto sugerido foi o aumento do valor relacionado à compra 110

de equipamentos eletrônicos e computadores, e o aumento de 2 para 4 aparelhos de ar-111 condicionado, principalmente para atender o consultório do NAST. Cícero finaliza dizendo que 112 a repactuação é apenas o primeiro passo rumo à reestruturação da vigilância sanitária. A 113 conselheira Dulcelina Aparecida Silveira questiona como está a questão da contração de 114 novos servidores para o setor de vigilância sanitária. O secretário de Saúde Carlos Felippe 115

Machado responde que existe um déficit muito grande de profissionais na SMS, mas para 116

contratar o município precisa ter capacidade financeira, e o cenário atual não permite contratar 117

novos servidores, pois ao assumir a gestão encontrou um déficit de 120 milhões, mas, através 118 de algumas medidas, já foi possível reduzir isso para 45 milhões ao final de julho. A SMS tem 119 um plano de recomposição do quadro funcional e pretende coloca-lo em vigor em 2018 de 120 forma gradativa, mas este ano dificilmente será possível fazer a recomposição de servidores de 121

forma mais efetiva. A conselheira Dulcelina Aparecida Silveira diz que quando se fala em 122 vigilância sempre se fala com muita ênfase na questão da dengue, algo que está na “moda”, no 123

entanto, é preciso destacar o problema da falta de funcionários na saúde do trabalhador, que 124 está emperrando a prevenção e beneficiando as empresas que colocam em risco os 125 trabalhadores. O conselheiro Jair Rodrigues questiona se o documento apresentado será 126

disponibilizado para os conselheiros. A diretora Eliana Marussi responde que o documento 127 será enviado por e-mail aos conselheiros. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva afirma que é 128

preciso ter cuidado com algumas falas, a Dengue não é “moda” e muito menos brincadeira, é 129 uma doença que mata e algo que precisa de cuidado e atenção assim como todas as outras 130

doenças e necessidades da SMS. O conselheiro Fernando Marcucci questiona se a quantidade 131 de equipamentos do plano será definida posteriormente. A diretora Eliana Marussi responde 132

que o quantitativo de frota da vigilância e exames contratualizado é o que está demonstrado no 133

slide. No tocante a uniforme e protetor solar, existe um processo licitatório quantificando o 134 valor de cento e noventa e sete mil reais, então já foi estipulado o valor de cada item que será 135

adquirido, pensando sempre no quadro de funcionários e no número necessário de EPI’s, mas 136 pode levantar o quantitativo no processo licitatório e encaminhar para os conselheiros 137 posteriormente com o detalhamento sugerido pelo conselheiro Fernando. O secretário Carlos 138

Felippe Machado afirma que a gestão tem de respeitar o valor financeiro do programa, por 139 isso não se deu tanta importância à quantidade, a não ser nos casos que já são definidos como o 140

contrato do Vigiagua. Não havendo mais questionamentos a plenária do CMS aprova o 141

descritivo de aplicação do saldo remanescente do “Programa de Qualificação das Ações de 142 Vigilância em Saúde do Vigiasus”. O presidente Cícero Cipriano Pinto dá sequência reunião 143

e informa que em visita a futura sede da secretaria do CMS observou que o local ainda precisa 144 de ajustes, logo, gostaria de pedir ao secretário Felipe que ele comunicasse ao diretor da pasta 145 que não adianta mudar as pressas e que primeiro é necessário fazer todos os ajustes, pois do 146 jeito que está hoje não dá para mudar. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: 147

Aprovação da Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente ao mês 148 julho/2017 e Apresentação do Déficit de Recurso Contratualizado. O presidente Cícero 149 Cipriano Pinto propõe que não seja feita a leitura da ata da Comissão do Fundo, pois todos os 150 conselheiros já receberam a mesma no envelope. A conselheira Sônia Silva propõe que a 151 leitura seja mantida e a proposta do conselheiro somente passe a valer a partir da próxima 152

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reunião. Após votação o conselho aprova a proposta do conselheiro Cícero. O servidor 153

Jadir Guimarães – membro da diretoria financeira do FMS- inicia a seguinte apresentação: 154 Conselho Municipal de Saúde Fundo Municipal de Saúde - Julho/2017; FONTE 495 Saldo 155 inicial 8.279.439,47 Receita orçamentária 17.233.406,92 Receita extra orçamentaria 0,00 156

Despesa orçamentária 18.396.078,27 Restos a pagar 2.172.952,20 Saldo 4.943.815,92. 157 FONTE 496 Saldo inicial 14.628.221,15 Receita orçamentária 157.901.459,69 Receita extra 158 orçamentaria 0,00 Despesa orçamentária 140.419.214,60 Restos a pagar 14.486.516,47 Saldo 159 17.623.949,77. FONTE 497 Saldo inicial 1.946.538,41 Receita orçamentária 2.092.222,16 160 Receita extra orçamentaria 0,00 Despesa orçamentária 1.770.333,02, Restos a pagar 161

324.357,02 Saldo 1.944.070,53.FONTE 498 Saldo inicial 626.057,97 Receita orçamentária 162 121.283,56,Receita extra orçamentaria 0,00 Despesa orçamentária 507.317,06,Restos a pagar 163 60.292,74 Saldo 179.731,73.FONTE 499 Saldo inicial 1.147.837,31 Receita orçamentária 164 72.085,06,Receita extra orçamentaria 0,00 Despesa orçamentária 9.130,69Restos a pagar 165 953,27Saldo 1.209.838,41. Fonte 500 Saldo inicial 5.111.165,08 Receita orçamentária 166

3.176.635,93Receita extra orçamentaria 0,00 Despesa orçamentária 629.077,55, Restos a 167

pagar 436.427,37Saldo 7.222.296,09.Fonte 359 Saldo inicial 311.499,93 Receita orçamentária 168

11.153,04 Receita extra orçamentaria 0,00 Despesa orçamentária 291.939,71,Restos a pagar 169 0,00 Saldo 30.713,26.Fonte 001 Saldo inicial 620,88 Receita orçamentária 66.158,80 Receita 170 extra orçamentaria 2.039.329,55Despesa orçamentária 2.065.381,78,Restos a pagar 0,00 171 Saldo 40.727,45. Fonte 303 Saldo inicial 2.118.850,33 Receita orçamentária 378.726,39 172

Receita extra orçamentaria 126.625.573,28Despesa orçamentária 123.801.409,44, Restos a 173 pagar 1.023.565,12 Saldo 4.298.175,44 FONTE 510 Saldo inicial 449.220,38 Receita 174

orçamentária 48.358,37 Receita extra orçamentária 2.069.408,34 Despesa orçamentária 175 1.606.183,49 Restos a pagar 32.530,33, Saldo 928.273,27.MAIORES PRESTADORES 176 Julho/2017: NOME:IRMANDADE SANTA CASA DE LONDRINA VALOR EM R$ 177

5.025.061,18, NOME HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REG. NORTE PR VALOR EM R$ 178 4.977.308,55; NOME: INSTITUTO DO CÂNCER DE LONDRINA VALOR EM R$ 179

3.610.183,37,NOME: ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICIENTE DE LONDRINA – 180 AEBEL VALOR EM R$ 2.545.892,97,NOME:CISMEPAR VALOR EM R$ 2.450.580,97. O 181

presidente Cícero Cipriano Pinto informa que chegou até a mesa o empenho 650/17 referente 182 à Diseletro, logo, gostaria de um detalhamento maior na próxima reunião da Comissão do 183

Fundo, com cópias das notas do serviço prestado e também da questão do combustível, com 184

valor unitário e total utilizado. Cícero afirma estar preocupado, já que a licitação para nova 185 forma de contrato de manutenção deu deserto, e então o município terá de fazer um novo 186

aditivo e uma nova prorrogação, sendo que isso tem de ser resolvido de uma vez por todas, não 187 dá mais para pagar o que está sendo pago e falhar no controle, e não adianta falar que tem uma 188 comissão acompanhando se o processo de trabalho não é mudado, a comissão vai seguir um 189

contrato que tem vícios e uma questão que tem indícios de irregularidades. Cícero afirma que já 190 respondeu vários questionamentos ao MP e já se colocou a disposição para ajudar a resolver a 191

questão. Cicero coloca que é preciso reativar a comissão do SAD para discutir as questões do 192 serviço. Cícero propõe que o conselho aprove a prestação de contas com as ressalvas da 193 Comissão do Fundo. O promotor Paulo César Tavares explica que toda prestação de contas é 194

analisada pela equipe de auditores do MP e eles tem se manifestado quando encontram dúvidas, 195 mas realmente é preocupante a prorrogação destes contratos, já que comprovadamente houve 196 problema com a manutenção de veículos e as oficinas. Tavares coloca que lhe foi questionado 197 sobre a possibilidade de uma auditoria externa, no entanto, fica a dúvida de quem arcaria com 198

os custos, sendo ainda que o município conta com auditores e o MP também está 199 acompanhando, ou seja, o município tem pessoas capacitadas para resolver o problema e o 200 conselho tem de discutir a questão. A conselheira Dulcelina diz que o problema vem 201 ocorrendo há muito tempo e o conselho precisa ter segurança para votar, inclusive uma 202 auditoria externa daria mais segurança para o CMS aprovar ou não a prestação de contas. O 203

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conselheiro Lincoln Ramos e Silva afirma que todas suas votações no conselho tem sido 204

inseguras e baseadas no princípio da boa fé, inclusive conviveu com estes problemas no 205 conselho em outros momentos, e na ocasião o desfecho foi com a fala do então secretário 206 dizendo que não tinha como fazer uma pericia e saber se o serviço realmente havia acontecido, 207

e até saiu do conselho por conta disso, pois não se conformava em participar de um conselho 208 que trazia indícios claros de situações ilegais e nada ser feito. Lincoln prossegue e diz que é 209 uma situação complicada, pois os conselheiros colocam seu patrimônio e respondem civil e 210 criminalmente junto com o secretário de Saúde e o presidente do conselho, inclusive tem 211 votado por boa fé e não porque tem segurança para votar. A conselheira Ana Paula Cantelmo 212

diz que há um mês houve uma capacitação do Tribunal de Contas para capacitar conselheiros 213 para exercer o controle social, com ênfase nas relações contratuais celebradas pelos entes 214 públicos. Na ocasião vários conselheiros participaram, inclusive os membros da Comissão de 215 Orçamento e Finanças e da gestão, logo, é preciso começar a alinhar a análise dos documentos 216 seguindo as orientações que foram passadas, portando, seria interessante resgatar o material que 217

foi utilizado e estabelecer uma normatização, principalmente no trabalho da comissão. O 218

presidente Cícero Cipriano Pinto questiona a falta de profissionais nos CAPS’s, a dificuldade 219

de se fazer horas extras no serviço e se existe o valor de dois milhões do Cismepar disponível. 220 O secretário Carlos Felippe Machado diz que ninguém mais que ele quer resolver a questão 221 da manutenção da frota, pois todas as vezes que se traz a tona à questão de indícios de 222 irregularidades, de forma indireta sua honestidade é colocada em discussão, mas tem plena 223

confiança na equipe que dirige. Felippe relata que já foram feitas várias reuniões, já foi 224 modificado termo de referência para um sistema moderno onde uma empresa administra o 225

serviço de uma rede de oficinas credenciadas, lembrando ainda que o contrato é para toda frota 226 da PML e não só da saúde. Em relação à auditoria, o poder público é auditado dia e noite, seja 227 pelo Tribunal de Contas, pelo conselho ou pelo MP, e falar em auditoria externa é desmerecer o 228

trabalho destas instituições, inclusive não há previsão no orçamento da SMS para auditoria 229 externa, porém, abre as portas da SMS para o MP ou o TCE fazer uma auditoria minuciosa se 230

assim desejarem. Felippe relata que foi aplicada uma multa de mais de 300 mil reais numa 231 oficina por conta da questão levantada pelo CMS da utilização ou não de peças genuínas, mas é 232

preciso lembrar que toda essa relação é regida por um rito contratual que difere muito da 233 relação particular, logo, o momento de se conseguir baratear os custos e estabelecer os termos 234

do contrato é no edital de licitação. Felippe informa que não foi prorrogado o contrato com a 235

Diseletro e a PML está descoberta desta empresa, no momento somente com o contrato da 236 empresa Coelhos para carros baixos. A licitação tentou por 4 vezes a publicação do edital para 237

administradora de cartão e infelizmente todas as vezes fracassou. Felippe finaliza dizendo que a 238 SMS não aguenta mais esta situação, inclusive pediu um estudo interno na secretaria para 239 verificação da viabilidade de se terceirizar a frota. No tocante ao Cismepar é preciso deixar 240

claro o segmento diverso de ações que ele presta para a SMS, logo, o contrato do programa de 241 saúde mental do Cismepar tem um recorte financeiro de 313 mil reais para execução do 242

programa e não dois milhões. A conselheira Maria Osvaldina Oliveira diz que a empresa 243 Coelhos é a mesma da outra, só que está no nome da mulher do dono, inclusive isso tem de ser 244 levado ao conhecimento do prefeito. A conselheira Nadya Christiane Silveira Pelizzari diz 245

que o conselho precisa discutir a questão do valor de 313 mil reais destinados ao Caps, pois 246 existe o plano de construção mais 2 Caps e com este recurso não será possível manter o serviço 247 e contratar profissionais. O presidente Cícero Cipriano Pinto complementa dizendo que foi 248 discutido na Comissão de Saúde Mental também a questão da municipalização gradativa do 249

serviço. Na sequência o CMS aprova prestação de contas de julho/2017 com as ressalvas 250 da Comissão de Orçamento e Finanças. O conselheiro Natal de Oliveira se absteve do voto. 251 Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apresentação do Déficit de Recurso 252 Contratualizado. O diretor Baltazar Amadeo inicia a seguinte apresentação: ANALISE 253 DÉFICIT FINANCEIRO TETO MAC LONDRINA JUNHO/2017; TETO FINANCEIRO 254

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(EXPURGADO INCENTIVOS)(1) R$ 12.718.229,58, PRODUÇÃO APROVADA (2) R$ 255

13.812.487,71, MÉDIA MENSAL DE BLOQUEIOS (3) R$ 2.927.696,02, VALOR TOTAL 256 CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA (4) = (2+3) R$ 16.194.650,08, DÉFICIT MENSAL (5)= (4-1) 257 R$ 4.021.954,15. REPERCUSSÃO DÉFICIT FINANCEIRO: HOSPITAL EVANGÉLICO 258

Valor Bloqueios R$ 3.112.143,37 10% Atrasado R$ 2.242.864,81 SOMA R$ 5.355.008,18. 259 HOSPITAL DO CÂNCER Valor Bloqueios R$ 4.694.231,82 10% Atrasado R$ 1.220.321,20 260 SOMA R$ 5.914.553,02.HOSPITAL IRMANDADE SANTA CASA Valor Bloqueios R$ 261 4.285.669,18 10% Atrasado R$ 2.686.847,83 SOMA R$ 6.972.517,01.HOSPITAL HURNP 262 Valor Bloqueios -10% Atrasado R$ 6.226.305,58 SOMA R$ 6.226.305,58. HOSPITAL 263

HOFTALON Valor Bloqueios R$ 73.642,00 10% Atrasado R$ 451.300,90 SOMA R$ 264 524.942,90. Total Geral Valor bloqueios R$ 12.165.686,37 10% Atrasado R$ 12.827.640,32 265 SOMA R$ 24.993.326,69. ANALISE DÉFICIT FINANCEIRO TETO MAC LONDRINA 266 JULHO/2017; TETO FINANCEIRO (EXPURGADO INCENTIVOS)(1) R$ 12.718.229,58, 267 PRODUÇÃO APROVADA (2) R$13.812.487,71, MÉDIA MENSAL DE BLOQUEIOS (3) R$ 268

3.366.261,30 VALOR TOTAL CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA (4) = (2+3) R$ 17.335.035,87, 269

DÉFICIT MENSAL (5)= (4-1) R$4.616.806,31. REPERCUSSÃO DÉFICIT FINANCEIRO: 270

HOSPITAL EVANGÉLICO Valor Bloqueios R$ R$ 3.259.104.16 10% Atrasado R$ 271 2.242.864,81 SOMA R$ 5.355.008,18. HOSPITAL DO CÂNCER Valor Bloqueios R$ 272 5.523.725,26 10% Atrasado R$ 1.220.321,20 SOMA R$ 5.914.553,02. HOSPITAL 273 IRMANDADE SANTA CASA Valor Bloqueios R$ 4.679.088,84 10% Atrasado R$ 274

2.686.847,83 SOMA R$ 6.972.517,01. HOSPITAL HURNP Valor Bloqueios -10% Atrasado 275 R$ 6.226.305,58 SOMA R$ 6.226.305,58. HOSPITAL HOFTALON Valor Bloqueios R$ R$ 276

3.126.95 10% Atrasado R$ 451.300,90 SOMA R$ 524.942,90. Total Geral Valor bloqueios R$ 277 R$13.465.045,21 10% Atrasado R$12.827.640,32 SOMA R$26.292.685,53. O conselheiro 278 Paulo Boçois agradece o esforço da SMS, mas diz que ainda faltam algumas rubricas na 279

apresentação, pois somente na capacidade instalada são quase 900 mil, logo, é preciso criar 280 uma coluna na apresentação, pois se não for mais discutir isso vai ter de avisar os médicos e 281

com isso o atendimento irá parar imediatamente. Outra rubrica é aquela que atende o SUS, 282 depois de 180 dias não se consegue apresentar a conta, esse valor atual é de 2 milhões 228 mil e 283

461 reais, ou seja, é preciso criar uma quarta coluna na apresentação, sendo que essa dívida 284 chega a quase 9 milhões só do Hospital Evangélico, por isso, espera que o relatório melhore 285

para a próxima reunião, pois na hora que falar para um médico que ele não vai receber uma 286

consulta que ele fez no ano passado ele vai parar. O diretor Baltazar Amadeo coloca que se 287 não houver um aumento do teto do município fica complicado. O conselheiro Paulo Boçois 288

afirma que a dívida tem de ser apresentada em sua totalidade e de acordo com cada prestador, 289 pois a dívida com o Evangélico é nove milhões e não cinco milhões. O secretário Carlos 290 Felippe Machado se compromete a incluir na próxima apresentação as duas colunas 291

solicitadas pelo representante da AEBEL. Felippe explica ainda que na coluna do HU mostra 292 que não há bloqueios, isso porque são aprovadas 100% das contas apresentadas e é pago só o 293

que tem no contrato, pois o hospital não tem esse mecanismo de reapresentar as contas em 180 294 dias, e se fosse trazido aqui os bloqueios do HU seriam maiores que os da Santa Casa e 295 Evangélico. A conselheira Elizabeth Silva Ursi diz que não é bloqueada a conta apresentada 296

pelo HU que excede o valor do contrato, só não é pago, mas o nome disso também é dívida, 297 pois o HU prestou o serviço e não foi pago, então em algum momento o hospital irá fazer a 298 discussão disso, mas é preciso ao menos constar esse valor bloqueado do HU, até para que 299 fique registrado no conselho, pois só de 2010 para cá isso gira em torno de 20 milhões. O 300

secretário Carlos Felippe Machado se compromete a incluir na próxima apresentação as 301 informações solicitadas. O conselheiro Ildo Ioris diz que muitas vezes aprova com confiança 302 no que é apresentado, pois não tem como averiguar o que já ocorreu lá atrás. Ildo coloca que 303 cada contrato tem um conselheiro fiscalizando, portanto, gostaria que esse acompanhamento 304 fosse mais divulgado para o conselho. O promotor Paulo Tavares diz que se for colocar toda 305

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divida que o gestor tem com os prestadores ela ultrapassa 50 milhões, e a impressão que dá é 306

que essa dívida se naturalizou, e a situação dos hospitais é cada vez pior, uma situação 307 inconcebível de não receber pelo atendimento prestado. Tavares critica a podridão quem 308 impera no país no sentido de que quem é politicamente forte consegue verbas federais, o que 309

não for não consegue, e o usuário do SUS é quem paga por isso, com filas de espera absurdas 310 para consultas e cirurgias, e quem depende do SUS sofre muito neste país e em Londrina, 311 atualmente sofre menos se precisar do serviço de urgência e emergência, pois houve uma 312 melhora em relação aos demais serviços. Tavares finaliza dizendo que é preciso judicializar 313 contra os três entes da federação, principalmente contra o MS, que está cômodo e só aumenta 314

verba quando lhe convém. A conselheira Dulcelina questiona quais foram os desdobramentos 315 da reunião no gabinete com os prestadores e alguns conselheiros. Dulcelina se mostra 316 pessimista com o atendimento SUS caso não haja uma união de todos. O conselheiro Lincoln 317 Ramos e Silva diz que a apresentação deve ser feita da maneira mais completa possível e 318 distribuída previamente ao conselho. Lincoln afirma que a politica nacional é para acabar com 319

o SUS, e a grande proposta do ministro da saúde é um plano de 60 reais para os trabalhadores, 320

o qual não irá resolver nada. Lincoln destaca a falta de priorização da atenção básica e a 321

importância de se discutir a politica de saúde para Londrina. O conselheiro Fábio Molin fala 322 sobre a falta de recursos no município e diz que é preciso começar a pautar o que pode ser feito 323 para resolver os problemas e não somente apontar o que está errado. A conselheira Maria 324 Osvaldina questiona a falta de recursos e as filas de espera para consulta e exames. O 325

presidente Cicero Cipriano destaca a importância de se discutir a politica de saúde no conselho 326 e o papel das comissões neste contexto, as quais ainda ressentem de uma maior participação do 327

segmento prestador. A conselheira Argéria Seráglio solicita que a questão das comissões seja 328 pautada na próxima reunião do conselho, pois são poucos prestadores para participar de tantas 329 comissões. O presidente Cícero Cipriano explica que as entidades dos prestadores podem 330

indicar membros para as comissões, salvo algumas comissões específicas, mas a executiva vai 331 analisar e na próxima reunião do conselho irá pautar, mas cada conselheiro é responsável para 332

verificar a participação nas comissões. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: 333 Avaliação do Relatório Quadrimestral. O presidente Cicero Cipriano Pinto questiona que 334

em relação ao ambulatório do CAPS, o número de atendimentos ainda está muito aquém do 335 ideal. Cícero questiona a redução no número de exames no Centrolab no período da 336

madrugada. No tocante ao SAD, Cícero questiona o número de não aceitos e diz que se fossem 337

três equipes completas o número de atendimento seria maior e isso garantiria mais recursos da 338 fonte livre, inclusive o município deixa de ganhar e ainda paga por ter equipes incompletas. 339

Cícero questiona o problema no quadro de servidores no serviço de ouvidoria e a importância 340 deste serviço. Cícero questiona a qualidade da obra no CAPS infantil e solicita uma visita da 341 Comissão de Obras ao local. Cicero questiona que seria interessante constar no relatório um 342

quadro com a falta de medicamentos. Rosilene explica que os “não aceitos” no SAD são 343 aqueles pacientes que não preencheram todos os critérios para entrar no atendimento 344

domiciliar. Em relação à obra no CAPS, como é uma manutenção a Comissão de Obras 345 geralmente não é acionado, do contrário, será preciso discutir a atuação da comissão, que alias 346 não tem participado nem das obras de reforma e ampliação, e ai a SMS não pode ficar 347

aguardando a disponibilidade da comissão, pois tem prazos a cumprir. A diretora Cláudia 348 Denise coloca que em relação ao pronto atendimento, em junho houve um funcionário saindo 349 de férias, uma licença maternidade e um atestado, o que diminuiu o quantitativo no número de 350 atendimentos. Rosilene esclarece que a ouvidoria teve um problema que as duas servidoras 351

precisaram fazer cirurgias, mas o serviço já normalizou e está funcionando o dia todo. A 352 conselheira Dulcelina questiona como anda o serviço de atendimento a população de rua e as 353 pessoas que precisam do atendimento do Caps AD. A diretora Claudia Denise diz que não 354 sabe dizer quantos pacientes do Caps Ad são moradores de rua, mas todo paciente que pede 355 tratamento ao consultório de rua ou sinal Verde é levado no CAPS AD, mas é fundamental que 356

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este paciente tenha um abrigo para ficar depois de atendido no CAPS. Rosilene esclarece que 357

os dados da atenção básica não estão no relatório devido a um problema com o sistema do 358 Ministério da Saúde e a informática do município. O conselheiro Fábio Molin questiona que os 359 números da UPA Sabará estão muito diferentes da UPA Centro Oeste. Rosilene responde que 360

possivelmente foi um erro de digitação nos dados da Upa Centro Oeste. O conselheiro Fabio 361 Molin sugere que seja acrescentado no relatório o número referente aos pedidos de licença 362 sanitária. Rosilene responde que consta o número de entradas de processos, mas não está 363 discriminado o que é ou não licença. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva questiona que não 364 recebeu o material nos envelopes. Rosilene responde por decisão anterior da plenária, somente 365

os usuários receberam a cópia física do documento, para os demais foi encaminhado por e-mail. 366 A conselheira Sônia Silva questiona ser muito alto o número de óbitos de mulheres em idade 367 fértil. Rosilene responde que se trata do número absoluto de mulheres de 10 a 49 anos que 368 foram a óbito, mas nenhuma foi caso de óbito materno. A conselheira Grazziela Samantha 369 Perez questiona qual o período considerado óbito materno depois do parto. Rosilene Machado 370

responde que o período é de até um ano após o nascimento. O presidente Cicero Cipriano 371

Pinto coloca que já foi solicitado anteriormente a inclusão no relatório da questão dos óbitos 372

evitáveis, não evitáveis e das morbidades, e seria interessante também as informações sobre o 373 que foi feito para que isso não volte a ocorrer. Não havendo mais questionamentos é passado ao 374 ponto de pauta: Aprovação da Validação do Cancelamento da Proposta da Academia da 375 Saúde. A diretora Rosilene Machado inicia a seguinte apresentação. PROGRAMA 376

ACADEMIA DA SAÚDE: A Academia da Saúde abrange infraestrutura, equipamentos e 377 pessoal qualificado, multiprofissional, envolvendo outras Secretarias (Assistência Social, 378

Cultura, Defesa Social, Educação, Fundação de Esportes, Idoso e Mulher), que oriente a 379 população em práticas corporais e atividades físicas, de lazer e modos de vida saudáveis – 380 Portaria 2681/2013/MS/GM Objeto: Construção de Academia da Saúde – Modalidade 381

Ampliada Nº Proposta – Região Leste: 113232610001130-21 Endereço: Houve diversas 382 indicações de terrenos, contudo não houve sucesso em sua regularização.Nº Proposta : 383

113232610001130-18,Endereço: Rua Mercúrio, quadra 7 (ao lado UPA Centro 384 Oeste)Habilitação Portaria nº 2.665 de 06/11/2013.Valor do repasse: R$ 180.000,00 para 385

cada Proposta Recurso emenda parlamentar - Dep. Federal Reinhold Stephanes Nº Emenda: 386 18740008 Forma de Repasse: 1ª Parcela (20%) R$ 36.000,00 (31/01/2014-Depositada) 2ª 387

Parcela (60%) R$ 108.000,00 (Ordem de Serviço)3ª Parcela (20%) R$ 36.000,00 (Termo de 388

Conclusão). PARA CADA ACADEMIA: Valor do repasse: R$ 180.000,00,Valor estimado para 389 construção: R$ 250.000,00 em 2011 - Necessidade de Recurso Municipal de Contrapartida: 390

R$70.000,00 em 2011 - Na Lei Orçamentária Anual – LOA não há previsão orçamentária para 391 a construção das Academias da Saúde. Custeio Mensal: R$ 3.000,00, contudo haveria 392 necessidade de complementar despesas de manutenção e segurança da edificação, bem como 393

despesas com recursos humanos. A Portaria Ministerial 1.707/2016, de 23 de setembro de 394 2016, estabeleceu a necessidade do cumprimento de carga horária de 40 horas semanais 395

exclusivas ao Polo da Academia de Saúde. Diante da Portaria o município optou por desativar 396 os seus dois polos de similaridade (Bandeirantes e Panissa) até que se viabilize a contratação 397 de novos profissionais para a composição de equipes para o Polo. As atividades serão 398

mantidas pelos profissionais do NASF que já atuam nas áreas de cobertura.A gestão municipal 399 está solicitando o cancelamento das propostas haja vista a inviabilidade neste momento, bem 400 como o término do prazo para inserção da ordem de serviço em 27/07/2017. A conselheira 401 Juvira Barbosa Cordeiro diz que é lamentável perder um projeto como este e questiona se é 402

possível futuramente ter a obra retomada. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva diz que é 403 preocupante não conseguir a efetivação de uma proposta tão interessante e que iria trabalhar 404 prevenção, promoção da saúde e um investimento na atenção básica, portanto, é lamentável 405 esse cancelamento, no entanto, o erro não é só da administração, mas também do CMS, pois a 406 proposta existe desde 2013 e o conselho não a debateu adequadamente, então o conselho é 407

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corresponsável pela perda desta proposta. O presidente Cícero Cipriano Pinto diz que 408

preocupa muito a fala do conselheiro remetendo responsabilidade ao conselho, pois ele já 409 esteve no conselho anteriormente e sabe muito bem que o governo federal tem alguns projetos 410 que não funcionam por falta de planejamento, conhecimento técnico e de não se levar em 411

consideração vários fatores, não é só simplesmente construir prédio, tem de manter e contratar 412 profissionais, então isso é algo que vem desde 2013 e foi muito mal planejado, e é claro que o 413 conselho tem de se inteirar mais dos assuntos, mas não existe conselho tão atuante e 414 participativo quanto o CMS Londrina. A diretora Rosilene Machado explica que a gestão 415 acabou dando prioridades em outros investimentos da atenção básica como melhorias nas 416

UBSs, e como o governo federal só dá metade do recurso houve dificuldade para executar tanto 417 investimento e depois assumir o custeio da academia, sem contar o problema da regularização 418 do terreno, o município ainda atuou um ano e meio como polo de similaridade usando a 419 associação de moradores junto com a academia ao ar livre para desenvolver ações, o NASF faz 420 estas ações junto com o ESF, então seria um local para visualizar a estrutura, mas não foi a 421

nossa realidade ainda. O secretário Carlos Felippe Machado ressalta que o Ministério da 422

Saúde não depositou o recurso de forma integral, e que não foi a atual gestão que pleiteou o 423

recurso e não conseguiu executar, cabendo a atual gestão apenas devolver o recurso para não 424 enganar a população com algo que não irá conseguir fazer. O conselheiro Acácio dos Santos 425 pergunta se existe a previsão de um projeto semelhante ao da academia ao ar livre. O secretário 426 Carlos Felippe Machado responde que no momento não há previsão de projeto semelhante, 427

mas isso não quer dizer que futuramente não possa ser incluído no planejamento, isso se a SMS 428 tiver a garantia de que irá conseguir tocar o projeto. A conselheira Maria Osvaldina Oliveira 429

diz que em 2013 o conselho visitou algumas praças onde seria construída uma UPA, mas o 430 dinheiro também foi devolvido porque a promotora Solange Vicentine não deixou construir no 431 local. Rosilene responde que o recurso da Upa Leste foi devolvido em 2016 porque não foi 432

possível executar as fases preparatórias e o MS cancelou a proposta. Agora o MS criou uma 433 nova portaria e somente é solicitado o recurso se a fase preparatória já estiver adequada, ou 434

seja, terreno regularizado e projeto básico pronto, e ai isso vai passar pelo CMS, CIB Regional 435 e CIB Estadual e depois Tripartite, já os recursos por emenda ainda podem ser pleiteados sem 436

apresentar as fases preparatórias. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva diz que sua fala foi de 437 lamentação e não teve a intenção de ofender ninguém, apenas citou princípio legal, pois todo 438

conselho é legalmente corresponsável por toda política traçada no município, isso está claro na 439

lei. Não havendo mais questionamentos o CMS aprova a ‘Validação do Cancelamento da 440 Proposta da Academia da Saúde’. Os conselheiros Lincoln Ramos e Maria Osvaldina se 441

abstiveram do voto. O presidente Cícero Cipriano aprova com a ressalva de que a SMS retome 442 o projeto futuramente. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Simpósio 443 Municipal de Residências em Saúde no SUS. A diretora Eliana Marussi convida os 444

conselheiros para participar do evento “I Simpósio Municipal de Residências em Saúde no 445 SUS”, dia 06 e 07 de outubro. O foco neste primeiro simpósio será a discussão da integração, 446

ensino, serviço e comunidade. O objetivo do simpósio é propiciar conhecimento sobre temas e 447 experiências de integração ensino e serviço, relacionadas às residências médicas e 448 multiprofissionais, e divulgar projetos realizados na área de residências de saúde para o Sistema 449

Único de Saúde (SUS). Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Ausência de 450 Profissional Reumatologista na Policlínica. A conselheira Juvira Barbosa Cordeiro relata 451 que recebeu várias ligações de pacientes reclamando da falta de médico reumatologista na 452 Policlinica, todos eles disseram que o tratamento sempre está sendo feito quando eles estão em 453

crise e que não tem esse atendimento na policlínica. Juvira diz que isso se torna mais caro para 454 o SUS, pois a pessoa acaba hospitalizada e acaba suscetível a outras doenças no hospital, 455 portanto, a falta deste profissional está causando um sofrimento aos pacientes e os deixando 456 sem o acompanhamento devido. Juvira finaliza cobrando uma solução do problema no menos 457 tempo possível. O conselheiro Lincoln Ramos coloca que sua preocupação é generalizada, no 458

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momento ainda não há casos significativos de Zika e Chikungunya, mas em especial a 459

Chikungunya é uma doença que precisa de um profissional, sendo que em algum momento 460 iremos precisar de profissionais capacitados para diagnosticar e tratar os casos graves. O 461 secretário Carlos Felippe Machado responde que há uma grande dificuldade para se contratar 462

o profissional reumatologista no mercado, então infelizmente é uma especialidade em falta 463 tanto no SUS como no setor privado. Felippe prossegue e diz que identificou uma profissional 464 dentro da rede que está lotada em um serviço diverso, no momento está sendo discutido o 465 remanejamento dela para que até outubro esteja atuando na Policlínicas. O presidente Cícero 466 Cipriano Pinto diz que é preciso retomar o projeto original da Policlínicas e ampliar o seu 467

número de especialidades. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Esclarecimento 468 Sobre a Retirada de Profissionais da UBS Ideal. A conselheira Dulcelina Aparecida Silveira 469 coloca que a UBS Ideal está perdendo o profissional educador físico que acompanha a terceira 470 idade nas atividades do bairro, além disso, os pacientes relataram que estão perdendo vários 471 profissionais, logo, gostaria de saber se isso está ocorrendo em outras unidades. O secretário 472

Carlos Felippe Machado se coloca a disposição para conversar com a comunidade do Ideal 473

assim que agendarem uma reunião. Em relação à falta de profissionais, ocorreram algumas 474

exonerações, mas a informação que tem é que todos os profissionais que contemplam o NASF 475 estão atendendo a região uma vez por semana, um farmacêutico pediu exoneração e um 476 psicólogo está fazendo cobertura de licença maternidade. No tocante a educador físico e 477 farmacêutico, já pediu a contratação de novos profissionais. A diretora Valeria explica que 478

houve saída de profissionais e o remanejamento de algumas unidades para cobertura uma vez 479 por semana, até que se consiga contratar e completar o quadro novamente. O presidente Cícero 480

Cipriano se coloca a disposição para participar da reunião no Jardim Ideal. Seguindo os 481 trabalhos é passado ao ponto de pauta: Esclarecimento Sobre Oferta de Consulta com 482 Oftalmologista. A conselheira Maria Osvaldina Mello Oliveira questiona que recebeu uma 483

reclamação de que há vagas para oftalmologista somente para 2018. Maria Osvaldina solicita 484 que seja pintado a Policlínicas porque ninguém sabe que ela está funcionando no local. Maria 485

Osvaldina solicita a contratação de médico geriatra e psicólogo para a UBS Ouro Branco. O 486 secretário Carlos Felippe Machado responde que depois que chega ao Hoftalon o processo 487

anda, o problema é que a fila de oftalmologia é a maior fila entre as especialidades, e, embora a 488 oferta do Hoftalon seja considerável com mais de 3000 consultas/mês, ainda entram muito mais 489

pacientes do que saem, no ultimo recorte eram mais de 10 mil pacientes aguardando consulta, 490

como estamos em outubro, obviamente só há vagas para 2018. Seguindo os trabalhos é passado 491 aos informes. O conselheiro Lincoln Ramos informa que está aguardando o levantamento 492

sobre a composição das comissões. Lincoln informa que houve o fechamento do supermercado 493 Supalu no Ernani Moura Lima e a UBS Ernani é uma das que estão sujeitas e reforma dos 150 494 mil, logo, há uma preocupação na comunidade de que o mercado que fica ao lado da UBS se 495

torne um “mocó”, portanto, o CMS precisa se precaver e pedir uma medida de segurança para o 496 local não seja deteriorado e a população prejudicada. O conselheiro Fábio Molin diz que na ata 497

da última reunião foi solicitada uma visita junto com a COHAB no local e a cessão do espaço 498 para a UBS. A conselheira Maria Márcia convida para a reunião da Comissão de Saúde da 499 Mulher na próxima terça-feira. A conselheira Joelma Carvalho informa que a 17ª Regional de 500

Saúde locou um ônibus para levar toda a delegação que irá representar à 17ª na conferência da 501 Vigilância Sanitária Estadual em Curitiba. O presidente Cícero Cipriano Pinto questiona 502 quem é responsável pela alimentação dos delegados. A conselheira Joelma Carvalho informa 503 que o estado é responsável pela alimentação em Curitiba nos dias do evento, hospedagem e 504

transporte, a alimentação no translado daqui para Curitiba cabe a cada conselho. 505 Cícero coloca que irá cobrar isso da SMS. A conselheira estadual Rosalina Batista convida a 506 todos para participar da III Feira de Saúde da Região Sul, dia 30/09, no HZS. A conselheira 507 Sonia Silva pergunta se existe alguma programação da SMS relacionada ao “Outubro Rosa”. O 508 secretário Carlos Felippe Machado responde que a SMS está fechando a programação e irá 509

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executar várias ações. No tocante ao mercado Supalu, foi feita uma visita no espaço e em uma 510

análise preliminar a arquiteta disse que não ficaria menos de 500 mil reais para fazer a 511 adequação, recurso este que a SMS não dispõe, mas há um depósito do mercado que divide a 512 parede com a UBS, esse espaço é grande e seria possível fazer várias adequações com 513

aproximadamente 100 mil reais, por isso, pediu a arquiteta que incluísse isso no projeto dos 514 150 mil, sendo que já há a autorização da COHAB para fazer isso. O conselheiro Lincoln 515 Ramos informa a importância da divulgação do “Setembro Amarelo”, que é a campanha de 516 prevenção ao suicídio. Lincoln disse que o seu informe sobre o Supalu foi de que o mercado 517 fechou e a comunidade está preocupada que o espaço seja invadido, por isso, é preciso 518

segurança para que o local não seja deteriorado. O secretário Carlos Felippe Machado diz que 519 a SMS junto e a COHAB irão tomar as medidas que lhe cabem para preservar o local. O 520 conselheiro Acácio dos Santos questiona porque o público alvo da vacina da dengue é tão 521 restrito e se a vacina não será ofertada também a grupos de risco. O secretário Carlos Felippe 522 Machado responde que quem definiu a faixa etária foi a Comissão de Epidemiologia do SESA, 523

de acordo com um estudo sobre a eficácia da vacina. Não havendo mais assuntos a reunião é 524

encerrada. Esta ata foi digitada pelo servidor Anderson Luiz Oliveira Silva, revisada pela 525

secretária Sandra Bavia, e será assinada pelos conselheiros abaixo listados. 526

527

Titular Carlos Felipe Marcondes Machado

Suplente Eliana Zaninelo Marussi

Titular Terezinha de Fátima Sanches Justificou

Suplente Joelma Apª de Souza Carvalho

Titular Lincoln Ramos e Silva

Suplente Valeria de Fátima Parra Ausente

Titular José Daniel Rodrigues Ausente

Suplente Denise Duarte Santiago Ausente

Suplente Pilar Nadir Alvares Soldório

Titular Marcio Pereira Machado

Suplente Antônio Dal Bello Ausente

Titular Lazara Regina Resende

Suplente Renato Moriya

Titular Nadya Christiane Silveira Pelizzari

Suplente Argéria Maria Seráglio Narciso

Titular Grazziela Samantha Perez

Suplente Fernando César Marcucci

Titular Fahd Haddad Justificou

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Suplente Ana Paula Cantelmo Luz

Titular Paulo Boçois de Oliveira

Suplente Edmilson da Silva Garcia justificou

Titular Rita de Cassia Domanski Justificou

Suplente Elizabeth Silva Ursi

Titular Luís Lino de Almeida Junior Justificou

Suplente Mohamad El Kadri Ausente

Titular Paulo Fernando Moraes Nicolau

Suplente Adriano Antunes da Silva Ausente

Titular Acácio dos Santos

Suplente Kelly Fernanda Menegon Justificou

Titular Jair Rodrigues Pereira

Suplente Paulo Durval da Silva

Titular Jacira de Moraes Baeza Justificou

Suplente Faustino Aparecido de Abreu

Titular Cícero Cipriano Pinto

Suplente Natal de Oliveira

Titular Wagner Aguiar de Almeida

Suplente Julia Satie Miyamoto Justificou

Titular Maria Osvaldina Mello Oliveira

Suplente Livaldo Bento Ausente

Titular Sonia Oliveira da Silva

Suplente Antônio Escatambulo

Titular Juvira Barbosa de Souza Cordeiro

Suplente George Paul Von Grumbkow Ausente

Titular Maria Marcia Ferreira

Suplente Sônia Aparecida Pinheiro Ferreira Ausente

Titular Dalton Pio

Suplente Leoneto Sabioni Junior

Titular Vaine Teresinha Pizolotto Marques

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Suplente Teresa Moreschi Ausente

Titular Ildo Ioris

Suplente Fernando Teodoro da Silva Justificou

Titular Dulcelina Aparecida Silveira

Suplente João Antônio da Silva Neto Ausente

Titular Neide Aparecida Gonçalves Ferreira

Suplente Roseli Mondek