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CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO São Paulo, 2014

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE … · 4 LISTAS Lista de abreviações e siglas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AICPA American Institute of Certified

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CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO

São Paulo, 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo do exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013, da Portaria TCU nº 175/2013 e das orientações do órgão de controle interno, conforme Resolução CFC nº. 1.161/2009.

São Paulo, 24 de fevereiro de 2014

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO 7 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 8 1.1. Identificação da Entidade 8 1.2. Identificação da Norma de Criação e das Demais Normas, Regulamentos e Manuais Relacionados à Gestão do Sistema CFC/CRCs 8

1.3. Finalidade e Competências Institucionais 9 1.4. Organograma Funcional 10 2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 12 2.1. Planejamento Estratégico 13 2.2. Ações Adotadas para Atingir os Objetivos Estratégicos 14 2.3. Resultados Alcançados 15 2.4. Indicadores 17 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DE GESTÃO 28 3.1. Estrutura de Governança 28 3.2. Relação dos Principais Dirigentes 29 3.3. Remuneração Paga aos Membros 30 3.4. Atuação da Unidade de Auditoria 30 3.5. Sistema de Correição 31 3.6. Avaliação dos Controles Internos 31 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 32 4.1. Demonstração da Receita 32 4.2. Demonstração da Despesa 34 4.3. Transferência de Recursos 39 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MAO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 39

5.1. Estrutura de Pessoal e Força de Trabalho 39 6. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 47

6.1. Tratamento das Recomendações do TCU 47 6.2. Tratamento das Recomendações do Órgão de Controle Interno 47 6.3. Tratamento das Recomendações Realizadas pela Auditoria Externa de Gestão 47 7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 7.1. Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Contábeis 47 7.2. Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, incluindo as notas explicativas. 48

7.3. Relatório da Auditoria Independente 48 8. OUTRAS INFORMAÇÕES 49 8.1. Outras ações que ajudaram o CRC SP a cumprir sua missão e alcançar seus objetivos estratégicos 49

RESULTADOS E CONCLUSÕES 52 ANEXOS Anexo I – Distribuição dos Projetos/Atividades de 2013 pelos Objetivos Estratégicos 53 Anexo II – Indicadores de Gestão 56 Anexo III – Rol de Responsáveis 58 Anexo IV – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade Jurisdicionadas 63 Anexo V – Informações de Cumprimento das Recomendações da Auditoria Interna 65 Anexo VI – Informações de Cumprimento das Recomendações da Auditoria Externa 67 Anexo VII – Demonstrações Contábeis 69

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LISTAS Lista de abreviações e siglas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AICPA American Institute of Certified Public Accountants (Instituto Americano de

Contadores Públicos Certificados) CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CCI Coordenadoria de Controle Interno CFC Conselho Federal de Contabilidade CILEA Comitê de Integração Latino Europa América CODIM Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado COFIDES Comitê Gestor do Fundo de Integração e Desenvolvimento CRC Conselho Regional de Contabilidade CRCs Conselhos Regionais de Contabilidade CRC SP Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União FIDES Fundo de Integração e Desenvolvimento GLENIF Grupo Latino Americano de Emissores de Normas e Informação Financeira IASB International Accounting Standards Board IES Instituição de Ensino Superior IFAC International Federation of Accountants (Federação Internacional de Contadores) IFRS International Financial Reporting Standards (Normas Internacionais de

Contabilidade) IN Instrução Normativa IPSAS International Public Sector Accounting Standards (Normas Internacionais de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público) ISAS International Standards on Auditing (Normas Internacionais de Auditoria) MERCOSUL Mercado Comum do Sul NBC Norma Brasileira de Contabilidade NBCASP Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público PGC Programa de Gestão e Contabilidade PROLATINO Congresso Internacional de Contabilidade do Mundo Latino SPED Sistema Público de Escrituração Digital STN Secretaria do Tesouro Nacional TCU Tribunal de Contas da União UJ Unidade Jurisdicionada VPD Variação Patrimonial Diminutiva XBRL Extensible Business Reporting Language

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Lista de Quadros Quadro 1 Identificação – Relatório de Gestão Agregado Quadro 2 Objetivo estratégico: Atuar como fator de proteção da sociedade Quadro 3 Objetivo estratégico: Influenciar na formação das competências e das habilidades do

profissional e fomentar programas de educação continuada Quadro 4 Objetivo estratégico: Fortalecer a participação sócio-político-institucional junto às

instituições públicas, privadas, sociedade civil e entidades representativas da classe Quadro 5 Objetivo estratégico: Firmar parcerias estratégicas Quadro 6 Objetivo estratégico: Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs Quadro 7 Objetivo estratégico: Garantir qualidade e confiabilidade nos processos e

procedimentos Quadro 8 Objetivo estratégico: Aperfeiçoar, ampliar e difundir ações de Registro e

Fiscalização como fator de proteção da sociedade Quadro 9 Objetivo estratégico: Fortalecer o conhecimento técnico e habilidades pessoais dos

conselheiros e dos funcionários do CRC SP Quadro 10 Objetivo estratégico: Atrair e reter talentos Quadro 11 Objetivo estratégico: Ampliar e integrar o uso da Tecnologia da Informação no

Sistema CFC/CRCs Quadro 12 Objetivo estratégico: Garantir sustentabilidade orçamentária e financeira do

Sistema CFC/CRCs Quadro 13 Objetivo estratégico: Assegurar adequada infraestrutura e suporte logístico às

necessidades do CRC SP Quadro 14 Previsão e Arrecadação por Receitas Correntes e de Capital Quadro 15 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Quadro 16 Programação de Despesas Quadro 17 Resoluções Quadro 18 Portarias Quadro 19 Despesas por Modalidade de Contratação Quadro 20 Força de Trabalho– Situação apurada em 31/12/2013 Quadro 21 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Quadro 22 Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas Quadro 23 Quantidade de Funcionários por Faixa Etária – Situação apurada em 31/12/13 Quadro 24 Quantidade de Funcionários por Nível de Escolaridade - Situação apurada em

31/12/13 Quadro 25 Despesas com Pessoal Quadro 26 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Quadro 27 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro 28 Depreciação de bens patrimoniais Quadro 29 Estatística de Contabilistas Ativos por Sexo – Dezembro/2013

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Lista de Figuras Figura I Organograma Funcional Figura II Áreas de Atuação do Sistema CFC/CRCs Figura III Mapa Estratégico Figura IV Sistema de Governança Lista de Gráficos Gráfico I Distribuição dos Cargos de Liderança por Gênero Gráfico II Estrutura de Cargos Gráfico III Percentual de Registros Ativos de Contabilistas por Categoria

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INTRODUÇÃO O Relatório da Gestão 2013 visa apresentar as atividades realizadas pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC SP) durante o exercício, em atendimento ao disposto no art. 70 da Constituição Federal, na IN TCU nº 63/2010, na DN TCU nº 127/2013, na Portaria TCU nº 175/2013 e nas orientações do órgão de controle interno, de acordo com a Resolução CFC nº. 1.161/2009. Paralelamente, permite ao CRC SP prestar contas à sociedade, e especialmente à classe contábil, da aplicação dos recursos que arrecada e administra, dando transparência aos resultados de sua gestão. O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC SP) faz parte do sistema de registro e fiscalização do exercício da profissão contábil formado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pelos Conselhos Regionais de Contabilidade existentes em todos os estados da federação. Este relatório mostra a síntese das atividades desenvolvidas pelo CRC SP durante o ano de 2013, com ações alinhadas ao Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs, e aborda tanto aquelas atividades voltadas ao exercício do controle da atuação administrativa e financeira do CRC SP, quanto aquelas voltadas ao aperfeiçoamento e a modernização de sua gestão. Quanto aos projetos e atividades desenvolvidos no ano de 2013, destacamos as principais realizações da gestão: 23ª Convenção dos Profissionais da Contabilidade do Estado de São Paulo, publicação da revista “Gestor Contábil”, convênios firmados com prefeituras paulistas, solenidade de entrega de carteiras de identidade profissional aos recém registrados, fiscalização das organizações contábeis na capital e no interior do estado e o Programa de Educação Profissional Continuada. Dessa forma, o relatório está estruturado em 8 (oito) partes em que apresenta: a identificação e atributos da entidade; o planejamento e os resultados alcançados; a estrutura de governança e de autocontrole da gestão; a programação e execução orçamentária e financeira; as informações relativas à gestão de pessoas e terceirização de mão de obra; conformidades e tratamento de disposições legais e normativas, informações contábeis; e outras informações sobre a gestão. Em relação ao Anexo II, Parte “C”, da DN TCU nº 127/2013, de 15 de maio de 2013, informa-se que não se aplica o item 6.1. O item 4.3 (transferências de recursos) também não é aplicável, já que o CRC SP não realizou convênios ou repasses no exercício de 2013. Os demais itens encontram-se descritos no corpo deste relatório.

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 1.1. Identificação da Entidade Quadro 1 – Identificação – Relatório de Gestão Agregado

Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregada Número de Ordem: 26 Denominação Completa: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Denominação Abreviada: CRC SP Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: 63.002.141/0001-63 Principal Atividade: Atividades de organizações associativas profissionais Código CNAE: 94.12-0-00 Telefones/Fax de Contato: (11) 3824-5400 (11) 3824-5433 (11) 3662-0035 Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.crcsp.org.br Endereço Postal: Rua Rosa e Silva, nº 60 – Higienópolis – São Paulo/SP – CEP 01230-909

Fonte: Diretoria Executiva do CRC SP. 1.2. Identificação da Norma de Criação e das Demais Normas, Regulamentos e Manuais Relacionados à Gestão do Sistema CFC/CRCs Normas de Criação e Regulamentares da Unidade Jurisdicionada Decreto-Lei n.° 9.295, de 27/05/1946, alterado pela Lei n°. 12.249 de 11/06/2010, que cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. Decreto-Lei n.° 1.040, de 21/10/1969, alterado pela Lei nº. 11.160/05 de 02/08/2005, que dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. Outras Normas e Regulamentos da Unidade Jurisdicionada Resolução CFC nº 827/1998, que aprova o Manual de Fiscalização e dá outras providências. Resolução CFC nº 863/1999, que dispõe sobre a cobrança compartilhada e o recolhimento da cota pertencente ao CFC. Resolução CFC n° 1.101/2007, que aprova o Manual de Auditoria do Sistema CFC/CRCs. Resolução CFC n° 1.161/2009, que aprova o Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCs, e dá outras providências. Resolução CFC nº 1.280/2010 que fixa as diretrizes de cobrança dos CRCs. Resolução CFC nº 1.370/11, que dispõe sobre Regulamento Geral dos Conselhos. Resolução CFC nº 1.449/2013, que aprova o Manual de Registro e dá outras providências. Resolução CRC SP nº 1.075/2011, que normatiza a concessão de diárias e despesas de deslocamento de Conselheiros. Resolução CRC SP nº 1.076/2011, que normatiza a concessão de diárias e despesas de deslocamento de Delegados.

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Resolução CRC SP nº 1.077/2011, que normatiza a concessão de diárias e despesas de deslocamento de Colaboradores. Resolução CRC SP nº 1.078/2011, que normatiza a concessão de diárias e despesas de deslocamento de Empregados. Resolução CRC SP nº 1.093/2011, que aprova o Regimento Interno do CRC SP. Resolução CRC SP nº 1.103/2011, aprova o Regulamento de Pessoal do CRC SP. Resolução CRC SP nº 1.163/2013, aprova o Regimento Interno da Comissão de Transparência do CRC SP. Manual Administrativo e Financeiro. Manual da Qualidade. Manual de Cobrança. 1.3. Finalidade e Competências Institucionais O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo é o órgão que registra, fiscaliza e desenvolve atividades para a valorização da profissão contábil. Foi instalado em 14 de dezembro de 1946, em consonância com o Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, os Conselhos Regionais de Contabilidade e normatizou a profissão contábil. O Decreto-lei nº 9.295/1946 sofreu modificações com a promulgação da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010. Com sede na cidade de São Paulo, SP, o CRC SP conta, no interior do estado, com 18 delegacias regionais e 125 delegacias locais. O plenário do CRC SP é composto por 36 conselheiros efetivos e 36 suplentes, que ocupam os cargos do Conselho Diretor (presidente, vice-presidentes de Administração e Finanças; Fiscalização, Ética e Disciplina; Desenvolvimento Profissional e Registro) e das Câmaras de Recursos, Controle Interno, Fiscalização (I, II e III), Desenvolvimento Profissional e Registro. Em 31 de dezembro de 2013, o CRC SP possuía 143.498 Profissionais da Contabilidade registrados, sendo 82.784 Contadores e 60.714 Técnicos em Contabilidade. Estavam registradas 21.018 organizações contábeis, divididas em 11.216 sociedades, 7.014 CEI (Cadastro de Escritório Individual), 2.048 empresários, 463 MEI (Microempreendedor Individual) e 277 Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

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1.4. Organograma Funcional

Figura I – Organograma Funcional

Fonte: Diretoria Executiva do CRC SP Plenário Constituído por todos os Conselheiros Efetivos da entidade, é o órgão máximo de orientação, controle e disciplinamento normativo do CRC SP. Conselho Diretor É integrado pelo Presidente e pelos Vice-presidentes. Ao Conselho Diretor compete acompanhar a execução dos trabalhos técnicos e administrativos do CRC SP, verificar o desempenho das atividades, tomar conhecimento e deliberar sobre os problemas administrativos e operacionais, bem como sobre a gestão orçamentária e financeira da entidade. Órgãos Deliberativos Específicos Atuam conforme procedimento próprio e decidem pela manifestação conjunta e majoritária, de acordo com as suas competências específicas. São órgãos deliberativos específicos do CRC SP: Câmara de Recursos, Câmara de Controle Interno, Câmaras de Fiscalização I, II e II, Câmaras de Ética e Disciplina I, II e III, Câmara de Desenvolvimento Profissional e Câmara de Registro. A competência de cada um dos órgãos deliberativos específicos está disposta no Regimento Interno do CRC SP, aprovado pela Resolução CRC SP nº 1.093/2011, de 03/10/2011.

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Presidência É o órgão executivo responsável por orientar, coordenar e adotar as medidas necessárias à realização dos serviços e atividades e das finalidades da Entidade, bem como sua administração. Vice-Presidência de Administração e Finanças Tem a finalidade superintender toda a parte administrativa e financeira do CRC SP, determinar diligências necessárias para a instauração de processos de sua respectiva área, auxiliar o Presidente, executando incumbências que lhe forem delegadas, substituir o Presidente em suas ausências ou impedimentos temporários. Vice-Presidência de Fiscalização, Ética e Disciplina Compete superintender a administração e os serviços do Departamento de Fiscalização, determinar diligências e instauração de processos, decidir sobre a necessidade da realização de diligências solicitadas pelos Conselheiros das Câmaras de Fiscalização e de Recursos, distribuir aos conselheiros para análise e elaboração dos relatos das sindicâncias, denúncias e representações contra profissionais da contabilidade e organizações contábeis, visando à abertura ou arquivamento de processo, examinar as condições de admissibilidade dos recursos interpostos contra as decisões do CRC SP, em matéria de fiscalização, ética e disciplina. Vice-Presidência de Desenvolvimento Profissional Tem por finalidade superintender a Gerência de Desenvolvimento Profissional, determinar diligências necessárias para a instauração de processos de sua respectiva área, elaborar o Plano de Educação Profissional Continuada e determinar a estratégia de execução do programa a ser desenvolvido na sede, delegacias regionais e delegacias do CRC SP, entidades e instituições de ensino da área contábil e outros locais, submetendo-o à aprovação do Conselho Diretor, analisar a proposta de realização de convênios e a criação de comissões de apoio para incrementar a Educação Profissional Continuada e na elaboração de materiais didáticos diversos, submetendo à aprovação do Conselho Diretor. Vice-Presidência de Registro Tem por finalidade superintender a administração e serviços dos departamentos de Registro e Atendimento, determinar diligências necessárias para a instauração de processos de registro, distribuindo-os a relatores/revisores dentre os conselheiros da Câmara de Registro ou de Recursos, examinar as condições de admissibilidade dos recursos interpostos contra as decisões do CRC SP, em matéria que envolva a sua área de competência.

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2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. Planejamento Estratégico A partir da criação dos Conselhos de Contabilidade, foi contínua a evolução da profissão contábil e o consequente aumento do número de registros profissionais e de organizações contábeis. Vislumbrando a necessidade de alcançar a excelência no desenvolvimento dos trabalhos, o Conselho Federal de Contabilidade estimula e apoia o desenvolvimento técnico e operacional dos Conselhos Regionais de Contabilidade. Com a institucionalização do Sistema CFC/CRCs, os Conselhos de Contabilidade passaram a se organizar de forma sistêmica, definiram suas estratégias de atuação e criaram o seu modelo de planejamento participativo. Essa nova forma de planejar e executar ações em conjunto levou a resultados significativos, permitindo a implantação de projetos mais ousados e a projeção da classe contábil, fortalecendo e alinhando a gestão por meio de um Planejamento Estratégico. Figura II – Áreas de Atuação do Sistema CFC/CRCs

Fonte: Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs. O CRC SP participou do esforço conjunto na construção do Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs, com a missão de promover o desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade na prestação dos serviços à classe contábil e à sociedade. Focado no Mapa Estratégico do Sistema CFC/CRCs, o CRC SP busca indicações quanto às áreas onde se tem obtido resultados positivos e sobre aquelas em que são necessárias melhorias.

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Contemplando os anseios da classe contábil e na busca da melhoria contínua, em 2007, o Sistema CFC/CRCs, por meio de seus presidentes e diretores, uniu-se para discutir os objetivos estratégicos e refletir sobre os rumos organizacionais, procurando realinhá-los na busca da convergência de todos os Conselhos de Contabilidade, a fim de traçar e unificar o seu Planejamento Estratégico. O Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs foi validado em 2007, com metas a serem alcançadas até o ano de 2017. A partir de então, todos os programas, projetos ou atividades passaram a ser concebidos pelos Conselhos de Contabilidade para atender a sua visão de futuro. 2.1.1. Componentes do Planejamento Estratégico 2.1.1.1. Missão Promover o desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade na prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionais e organizações contábeis, atuando como fator de proteção da sociedade. 2.1.1.2. Visão Ser referência nacional e internacional como órgão de profissão regulamentada, politicamente articulado e formador de opinião em questões socioeconômicas, tributárias, técnicas e organizacionais, consolidando a profissão contábil como fator de proteção da sociedade. 2.1.1.3. Mapa Estratégico Figura III – Mapa Estratégico

Fonte: Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs.

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2.2. Ações Adotadas para Atingir os Objetivos Estratégicos 2.2.1. Plano de trabalho O Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs prevê a consolidação da visão traçada até o ano de 2017. Durante esse período de dez anos, estão sendo realizadas atividades de acompanhamento e de avaliação das metas descritas para ajustes e adaptação à realidade, em função de fatores intervenientes de caráter interno e externo. Toda ação do CRC SP é estruturada em programas, subprogramas e projetos/atividades, inseridos no Plano de Trabalho, de forma a contribuir para o alcance dos Objetivos Estratégicos, com execução pela administração durante cada exercício. Em linhas gerais, essa estruturação visa aumentar a eficiência na administração do CRC SP e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios gerados em prol da classe contábil, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos. Dessa forma, o Plano de Trabalho utilizado pelo CRC SP é constituído por programas, projetos, atividades, ações e metas a serem alcançados pela administração, com o objetivo de instituir um conjunto de ações específicas que necessitam ser desenvolvidas e realizadas. Portanto, foram elaborados os projetos/atividades relacionando-os com os respectivos objetivos estratégicos, conforme demonstrado no Anexo I. 2.2.2. Projetos/Atividades Executados Ao longo do tempo a contabilidade tem contribuído para a construção de um país mais próspero, desenvolvido e rico. Especificamente no exercício de 2013, a Ciência Contábil cresceu significativamente, com trabalho e profissionalismo, respeitando os princípios e normas que regem aquela que é considerada a ciência da informação e da transparência. A Contabilidade do mundo moderno passa por um momento de profundas e significativas mudanças, advindas principalmente do processo de internacionalização que estabeleceu as chamadas normas internacionais de contabilidade, compostas pelas IFRS, IPSAS e ISAS, que atingem, respectivamente, as empresas, o setor público e a auditoria, norteadas por princípios que tornam a contabilidade a linguagem universal dos negócios. Nesse sentido, o CRC SP desenvolveu importantes ações para a consolidação da estratégia de gestão, bem como em atendimento aos objetivos dos cinco pilares do planejamento estratégico: resultados institucionais, público alvo, processos, pessoas e tecnologia e recursos e logística.

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Entre os projetos realizados nesse exercício, destacam-se: Registro Profissional de Pessoa Física; Registro Cadastral de Pessoa Jurídica; Entrega de Carteiras de Identidade Profissional; Fiscalização das Organizações Contábeis (inclusive as de auditoria) na Capital e no Interior; Convênio com Prefeituras; Edição de Boletim de Notícias; 23ª Convenção dos Profissionais da Contabilidade do Estado de São Paulo; Educação Profissional Continuada Voluntária; Educação Profissional Continuada Obrigatória. Obs.: As ações realizadas e os resultados alcançados destes projetos foram relatados no item seguinte. 2.3 Resultados Alcançados Em conformidade com o Anexo I do item 2.2.1, foram previstos e realizados 71 projetos/atividades para o exercício de 2013, sendo que 15 para atender o objetivo estratégico “Fortalecer a imagem do Sistema CFC/CRCs e da profissão contábil perante a sociedade”; 3 projetos/atividades para o objetivo “Atuar como fator de proteção da sociedade”; 8 projetos/atividades para o objetivo “Influenciar na formação das competências e das habilidades do profissional e fomentar programas de educação continuada”; 2 projetos/atividades para o objetivo “Promover a satisfação da classe contábil com o Sistema CFC/CRCs”; 3 projetos/atividades para o objetivo “Firmar parcerias estratégicas”, 2 projetos/atividades para o objetivo “Fortalecer a participação sócio-político-institucional junto às instituições públicas, privadas, sociedade civil e entidades representativas da classe”; 1 projeto/atividade para o objetivo “Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs”; 4 projetos/atividades para o objetivo “Garantir qualidade e confiabilidade nos processos e nos procedimentos”; 13 Aperfeiçoar, ampliar e difundir ações de registro e fiscalização como fator de proteção da sociedade”; 4 projetos/atividades para o objetivo “Fortalecer conhecimentos técnicos e habilidades pessoais dos conselheiros e dos funcionários”; 3 projetos/atividades para o objetivo “Atrair e reter talentos”; 4 projetos/atividades para o objetivo “Ampliar e integrar o uso da Tecnologia da Informação no Sistema CFC/CRCs”; 3 projetos/atividades para o objetivo “Garantir sustentabilidade orçamentária e financeira do Sistema CFC/CRCs”; e 6 projetos/atividades para o objetivo “Assegurar adequada infraestrutura e suporte logístico às necessidades do CFC”. O CRC SP desenvolveu e promoveu inúmeras ações no intuito de cumprir os objetivos constantes no planejamento estratégico da entidade. Nesse intuito, os principais projetos desempenhados foram: Registro Profissional de Pessoa Física – Esse projeto visa cumprir a legislação da profissão contábil quanto ao registro dos profissionais da contabilidade no órgão fiscalizador da profissão. Em 2013, foram efetuados 5.244 registros de profissionais da contabilidade.

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Registro Profissional de Pessoa Jurídica – Esse projeto visa cumprir a legislação da profissão contábil quanto ao registro das organizações contábeis no órgão fiscalizador da profissão. Em 2013, foram efetuados 408 registros de escritórios contábeis sociedades, 648 registros de empresários individuais e 66 cadastros de escritórios individuais. Entrega de Carteiras de Identidade Profissional – Projeto desenvolvido no intuito de proporcionar ao profissional da contabilidade o recebimento de sua carteira de identidade profissional em solenidade, além de apresentar o órgão fiscalizador. Em 2013, foram entregues 697 carteiras de identidade profissional em solenidades. Fiscalização das Organizações Contábeis (inclusive as de auditoria) na Capital e no Interior – O projeto tem por objetivo verificar se os executores de trabalhos privativos de contabilistas encontram-se aptos ao exercício da profissão contábil, tanto no aspecto profissional e técnico como no aspecto cadastral e ainda, assegurar a qualificação e valorização do trabalho contábil e auxiliar o profissional no delineamento da responsabilidade técnica e resguardar os interesses dos clientes. Em 2013, foram fiscalizadas 12.145 organizações contábeis. Convênio com Prefeituras – Esse projeto visa oferecer às Prefeituras do Estado de São Paulo um convênio no sentido de certificar que os profissionais da contabilidade, que se utilizam dos serviços do órgão municipal, são profissionais plenamente habilitados para o exercício da profissão. Em 2013, foram realizados 32 convênios com Prefeituras do Estado de São Paulo. Edição de Boletim de Notícias – Com a finalidade de proporcionar informação e conhecimento de qualidade para os profissionais contábeis foi criada a publicação “Gestor Contábil”, que em 2013 teve 6 edições com tiragem de 140.000 cada. 23ª Convenção dos Profissionais da Contabilidade do Estado de São Paulo – Realizada de 18 a 20 de agosto de 2013 no Palácio das Convenções do Anhembi, a 23ª Convenção dos Profissionais da Contabilidade do Estado de São Paulo promoveu diversas atividades de desenvolvimento para profissionais e estudantes da área contábil. O evento teve a presença de aproximadamente 2.000 participantes. Educação Profissional Continuada Voluntária – O projeto de educação continuada voluntária visa colocar à disposição do profissional da contabilidade cursos, seminários, palestras e outras atividades, contribuindo para o seu desenvolvimento profissional. O principal objetivo é a fiscalização preventiva, ou seja, o profissional capacitado tem menor probabilidade de erro. Em 2013, foram realizadas 523 atividades com 32.110 participações. Educação Profissional Continuada Obrigatória – O projeto de educação continuada obrigatória visa oferecer atividades com pontuações específicas aos auditores independentes e demais contadores que compõe seu quadro técnico funcional, a fim de atender à Resolução CFC nº 1.377/2011. Em 2013, foram realizadas 99 atividades com 4.942 participações. O resultado obtido na gestão dos projetos e atividades que compõem o plano de trabalho do CRC SP, estão descritos por meio dos principais indicadores estratégicos atribuídos para cada um dos objetivos demonstrados no item 2.4.

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2.4 Indicadores Os indicadores são pontos de controle definidos pela entidade no intuito de mensurar o alcance do objetivo proposto para projetos/atividades definidos por objetivo estratégico. O Anexo II evidencia os indicadores atribuídos para cada objetivo. As informações a seguir demonstram as fórmulas, metas estipuladas e resultados alcançados dos principais indicadores. Dos 36 indicadores elaborados para medir os resultados alcançados, foram destacados 23 indicadores relacionados com as principais ações realizadas em 2013:

Quadro 2 – Objetivo estratégico 2: Atuar como fator de proteção da sociedade

Indicador Estratégico – Ética na profissão

Objetivo Este índice permite avaliar o percentual de aplicação das penas em relação aos processos éticos-disciplinares e de fiscalização abertos.

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de Processos Julgados com Penalização em 2013 / Quantidade de Processos Abertos em 2013) X 100

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 80% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram abertos 1.010 processos e 1.428 processos foram julgados com penalização, perfazendo um índice de 141,39%. O índice inclui processos remanescentes de 2012 e que foram julgados em 2013, motivo pelo qual o indicador apresenta um índice acima de 100%.

Indicador Estratégico – Índice de controle social

Objetivo Este índice permite avaliar o percentual de profissionais registrados participando de programas de voluntariado.

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de Profissionais da Contabilidade Ativos Participando de Programas de Voluntariado / Quantidade de Profissionais da Contabilidade Ativos) X 100

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 0,3% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, houve um total de 850 profissionais que participaram de programas de voluntariado, resultando em um índice de 0,73% do total de 116.625 profissionais registrados no CRC SP, superando, portanto, a meta projetada para esse indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP busca continuamente conscientizar os profissionais da contabilidade quanto à importância da ética profissional e do trabalho voluntário em benefício da sociedade. Consideramos que os resultados alcançados nos indicadores “Ética na Profissão” e “Índice de Controle Social”, que informamos no quadro acima, expressam o alcance satisfatório do objetivo estratégico “Atuar como fator de proteção da sociedade”, reforçando o compromisso do CRC SP com a ética e a responsabilidade social.

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Quadro 3 – Objetivo estratégico 3: Influenciar na formação das competências e das habilidades do profissional e fomentar programas de educação continuada

Indicador Estratégico – Participação dos profissionais da contabilidade em eventos de capacitação – Educação Continuada

Objetivo Este índice permite avaliar o percentual de profissionais da contabilidade que participaram do programa de educação continuada.

Fórmula do Indicador Estratégico

(Quantidade de Profissionais da Contabilidade que participaram de capacitações promovidas pelo CRC SP / Total de Profissionais da Contabilidade Ativos) X 100

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 10% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, houve a participação de 19.856 profissionais no Programa de Educação Continuada, resultando em um índice de 17,03% em relação ao total de 116.625 profissionais registrados no CRC SP, superando, portanto, a meta projetada para esse indicador.

Indicador Estratégico – Avaliação dos eventos – cursos, seminários, congressos, encontros

Objetivo Este índice permite avaliar a satisfação dos participantes dos eventos (cursos, seminários, palestras, etc.) promovidos pelo CRC SP.

Fórmula do Indicador Estratégico (Total de avaliações Excelente/Bom / Total de avaliações da pesquisa aplicada) X 100

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 75% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Por meio de pesquisa aplicada aos participantes dos eventos foi constatado o índice de 80,68% de avaliações “Excelente/Bom”, superando, portanto, a meta projetada para esse indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O Programa de Educação Continuada, desenvolvido pelo CRC SP, tem o objetivo de proporcionar aos profissionais da contabilidade, por meio de diversas atividades (palestras, cursos, seminários, eventos, visitas à sede, ciclos de debate, etc), a atualização e os conhecimentos necessários ao seu desempenho profissional, buscando assim contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços contábeis prestados aos usuários e à sociedade. Em 2013 foi registrada uma participação de 19.856 profissionais no Programa de Educação Continuada, correspondendo à 17,03% dos profissionais registrados na entidade, um resultado consideravelmente superior à meta de 10% projetada para esse exercício. Constatamos também a excelente avaliação dos profissionais em relação às atividades realizadas, cujo índice foi de 80,68%. Consideramos, portanto, que o objetivo estratégico “Influenciar na formação das competências e das habilidades do profissional e fomentar programas de educação continuada” foi plenamente alcançado em 2013.

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Quadro 4 – Objetivo estratégico 5: Fortalecer a participação sócio-político-institucional junto às instituições públicas, privadas, sociedade civil e entidades representativas da classe contábil

Indicador Estratégico – Relacionamento sócio-político-institucional

Objetivo Este índice permite avaliar o número de autoridades públicas que visitaram ou participaram dos eventos do CRC SP.

Fórmula do Indicador Estratégico Número de autoridades públicas que visitaram ou participaram de eventos do CRC SP.

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 30 Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, houve a presença de 31 autoridades públicas em eventos ou em visita à Sede do CRC SP, cumprindo, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Participação institucional em eventos de outras entidades

Objetivo Este índice permite avaliar a participação do CRC SP em eventos de outras entidades.

Fórmula do Indicador Estratégico Quantidade de participações institucionais do CRC SP em eventos de outras entidades (convite formal)

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 100 Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, houve a participação de conselheiros do CRC SP em 119 eventos de outras entidades, superando, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP busca participar de eventos a convite de outras entidades e estreitar o relacionamento com a classe política, visando fortalecer sua participação social e política junto à instituições da classe contábil e da sociedade. Contando com a participação de Conselheiros, em 2013, o CRC SP esteve representado em 119 eventos realizados por outras entidades. Nesse mesmo exercício, tivemos a presença de 31 autoridades públicas em eventos ou em visita à sede do CRC SP. Com esses resultados, consideramos, portanto, o alcance satisfatório do objetivo estratégico “Fortalecer a participação sócio-político-institucional junto às instituições públicas, privadas, sociedade civil e entidades representativas da classe contábil”, que contribui, também, para o fortalecimento da imagem institucional do Sistema CFC/CRCs.

Quadro 5 – Objetivo estratégico 6: Firmar parcerias estratégicas

Indicador Estratégico – Percentual de parcerias e patrocínios firmados

Objetivo Avaliar a variação percentual das parcerias, convênios e patrocínios firmados durante o ano entre o CRC SP e outras entidades/organizações.

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de parcerias firmadas / quantidade de parcerias previstas) x 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 50% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram firmados 32 convênios com prefeituras do Estado de São Paulo, tendo sido previstos firmar 50 convênios nesse exercício, correspondendo a um percentual de 64%, portanto, superando a meta projetada para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores

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Análise crítica: A busca de parcerias estratégicas é de fundamental importância para o consecução dos objetivos do CRC SP. Buscando ampliar as parcerias, foram oferecidos convênios junto às prefeituras do Estado de São Paulo, cujo objetivo é incrementar a fiscalização preventiva e garantir mais segurança à prefeitura, assegurando que os documentos recebidos que envolvem a atuação de contabilistas foram elaborados por profissionais legalmente habilitados. Em 2013 foram firmados convênios com as prefeituras de Alumínio; Alvinlândia; Américo de Campos; Bady Bassit; Bebedouro; Capivari; Casa Branca; Divinolândia; Garça; Guaratã; Holambra; Irapuã; Itajobi; Itobi; Itu; Jundiaí; Juquiá; Macaubal; Mairinque; Mendonça; Miracatu; Patrocínio Paulista; Paulo de Faria; Pereira Barreto; Pirassununga; Porto Ferreira; Salto; São Carlos; São Pedro; Sarapuí; Tapiratiba e Tatuí, totalizando 32 convênios firmados dos 50 convênios previstos para o exercício. Foi obtido um índice de 64% dos parcerias firmadas em 2013, superando a meta que havíamos projetado para esse exercício. Consideramos, portanto, o cumprimento satisfatório do objetivo estratégico “Firmar parcerias estratégicas”.

Quadro 6 – Objetivo estratégico 7: Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs

Indicador Estratégico – Grau de eficiência orçamentária

Objetivo Avaliar o percentual de execução das despesas em relação à receita

Fórmula do Indicador Estratégico (Despesas totais executadas / receita orçamentária) x 100)

Periodicidade Mensal Meta para o ano de 2013 90% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram realizadas despesas no valor de R$ 61.878.457,11 e arrecadada uma receita de R$ 61.073.728,57 correspondendo a um percentual de 101,32%, superando, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP busca otimizar a gestão de suas atividades com os recursos orçamentários e financeiros disponíveis, de forma a cumprir com sua missão e seus objetivos perante a classe contábil e a sociedade. Conforme verifica-se no resultado do indicador “Grau de Eficiência Orçamentária”, constata-se um percentual de 101,32% de execução das despesas frente à receita realizada, valor situado acima da meta do indicador para 2013, que é de 90%. Tal situação ocorreu por aumento nas despesas em função de novas demandas surgidas, principalmente na área de fiscalização, e com a conclusão de obras de melhoria na sede do CRC SP. O déficit orçamentário foi coberto com a abertura de créditos adicionais provenientes de recursos do superávit registrado no exercício anterior. Dessa forma, consideramos que o objetivo estratégico “Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs” não foi atendido, pois o resultado desejável seria um valor próximo da meta de 90%. Plano de ação corretiva: O indicador terá sua meta ajustada para 100% no exercício de 2014, pois consideramos que esse é o índice ideal para medição do percentual de execução das despesas, tendo em vista que o CRC SP, na condição de entidade pública, deve buscar a aplicação integral da receita arrecadada na manutenção das atividades da entidade e em investimentos em serviços e benefícios para a classe contábil, dentro daquilo que é permitido pela legislação. Será feito um controle mais sistemático das despesas de forma a não ultrapassar o percentual de 100% de execução das despesas em relação à receita, buscando-se o alcance da meta.

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Quadro 7 – Objetivo estratégico 9: Garantir qualidade e confiabilidade nos processos e procedimentos

Indicador Estratégico – Índice de satisfação com a qualidade no atendimento do CRC SP

Objetivo Medir a satisfação com a qualidade no atendimento do CRC SP.

Fórmula do Indicador Estratégico Resultado da pesquisa aplicada para medir o grau de satisfação dos Profissionais da Contabilidade em relação ao atendimento e ações desenvolvidas pelo CRC SP

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 80% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

A pesquisa aplicada, referente ao 2º semestre de 2013, obteve o índice de 80,08% de conceitos “Excelente” e “Bom”, sendo respondida por 466 profissionais da contabilidade, cumprindo, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Tempo médio de julgamento de processos de Registro Objetivo Avaliar o percentual de processos julgados dentro do prazo.

Fórmula do Indicador Estratégico (Total de Processos Julgados dentro do Prazo / Total de Processos Julgados) X 100

Periodicidade Mensal Meta para o ano de 2013 80% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

No mês de dezembro de 2013 foram julgados 2.223 processos no total, dentre eles 10.160 julgados dentro do prazo, perfazendo 58,03%. Em todo o ano de 2013, o total de processos foi de 18.232, sendo julgados 10.160 processos dentro do prazo, perfazendo 55,73% do total. O resultado se situa abaixo da meta de 80%. Por motivo da implantação do novo sistema de processo eletrônico de registro houve atrasos na tramitação dos processos, que acabaram refletindo no desempenho deste indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP busca aprimorar seus processos e procedimentos visando à satisfação dos profissionais da contabilidade. A meta do indicador “Índice de satisfação com a qualidade no atendimento do CRC SP”, conforme consta no quadro acima, foi cumprida de forma satisfatória, demonstrando o grau de satisfação dos profissionais da contabilidade em relação aos serviços prestados pela entidade. No caso do indicador “Tempo médio de julgamento de processos de registro” verificou-se o não atingimento da meta de 80%, tendo como resultado um percentual de 58,03% para o mês de dezembro/2013 e de 55,73% para todo o exercício de 2013, conforme demonstrado no quadro acima. Contribuiu para o resultado insuficiente desse indicador a implantação do novo sistema de processo eletrônico de registro, ocasionando atrasos na tramitação de processos durante o período de implantação, que acabou refletindo no desempenho do indicador. Com a análise conjunta dos indicadores do objetivo estratégico “Garantir qualidade e confiabilidade nos processos e procedimentos”, consideramos que esse objetivo foi parcialmente atingido. Plano de ação corretiva: O indicador “Tempo médio de julgamento de processos de registro” terá sua meta mantida em 80% para 2014, buscando-se o cumprimento da meta com a conclusão da implantação do novo sistema de processo eletrônico de registro, que agilizará o trâmite dos processos de concessão de registro.

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Quadro 8 – Objetivo estratégico 10: Aperfeiçoar, ampliar e difundir ações de Registro e Fiscalização como fator de proteção da sociedade

Indicador Estratégico – Índice de evolução de diligências

Objetivo Avaliar a variação % no total de diligências realizadas entre o ano atual e o anterior

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de diligências realizadas no ano / quantidade de diligências realizadas no ano anterior - 1) x 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 20% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram realizadas 339.387 diligências, valor que é 56,15% superior ao de 2012 que foi de 217.349 diligências realizadas. O índice apurado supera a meta estipulada para o indicador.

Indicador Estratégico – Índice de organizações contábeis diligenciadas

Objetivo Avaliar a variação % de organizações contábeis diligenciadas em relação ao total de organizações ativas

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de organizações contábeis diligenciadas / total de organizações contábeis ativas) x 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 40% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram diligenciadas 12.145 organizações contábeis das 20.729 que estão registradas no CRC SP, correspondendo a 58,59% do total, superando, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Índice de profissionais contábeis diligenciados

Objetivo Avaliar a variação % de profissionais da contabilidade visitados em relação ao total de ativos

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de profissionais da contabilidade diligenciados / total de profissionais da contabilidade ativos) x 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 15% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram diligenciados 35.867 profissionais contábeis dos 133.911 que estão registrados no CRC SP, correspondendo a 26,78% do total, superando, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Índice de evolução de registro de profissionais ativos Objetivo Avaliar o % de crescimento dos registros ativos

Fórmula do Indicador Estratégico [(total de profissionais da contabilidade com registro ativo no ano atual / total de profissionais da contabilidade com registro ativo ano anterior) - 1] X 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 0,2% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 31 de dezembro de 2013, o CRC SP possuía 143.498 profissionais da contabilidade registrados, sendo constatado um crescimento de 2,18% no número de profissionais registrados em relação a 2012, que foi de 140.441, superando, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores

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Análise crítica: O CRC SP no cumprimento de suas funções básicas de Registro e Fiscalização do Exercício Profissional, conforme disposto no Decreto-Lei nº 9.295/1946 (com alterações introduzidas pela Lei nº 12.249/2010), busca a melhoria contínua de seus serviços em benefício da classe contábil e da sociedade. Consideramos que os resultados alcançados nos indicadores “Índice de Evolução de Diligências”, “Índice de organizações contábeis diligenciadas”, “Índice de profissionais contábeis diligenciados” e “Índice de evolução de registro de profissionais ativos”, que informamos no quadro acima, cujos valores situam-se consideravelmente acima das metas estipuladas para o exercício de 2013, expressam o alcance satisfatório do objetivo estratégico “Aperfeiçoar, ampliar e difundir ações de Registro e Fiscalização como fator de proteção da sociedade”, contribuindo, dessa forma, para ampliar a atuação do Sistema CFC/CRCs como fator de proteção da sociedade.

Quadro 9 – Objetivo estratégico 11: Fortalecer o conhecimento técnico e habilidades pessoais dos conselheiros e dos funcionários do CRC SP

Indicador Estratégico – Índice do nível de escolaridade

Objetivo Este índice permite avaliar o percentual de funcionários com nível superior em relação ao total de funcionários lotados no quadro funcional.

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de Funcionários com Nível Superior / Quantidade de Funcionários Efetivos) X 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 60% Data da última medição 31 de dezembro de 2013.

Avaliação sobre o desempenho

O CRC SP possui em seu quadro funcional 136 funcionários com nível superior correspondendo um índice de 62,96% em relação ao total de 216 funcionários, cumprindo, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Hora média de capacitação de conselheiros

Objetivo Este índice permite avaliar o tempo médio de capacitação dos conselheiros.

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de horas de capacitação dos conselheiros / Quantidade total de Conselheiros)

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 24 horas Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho Em 2013, os 69 conselheiros do CRC SP tiveram, em média, 29 horas de treinamento/capacitação, superando, portanto, a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Percentual de treinamentos realizados para atender as competências definidas

Objetivo Este índice permite avaliar o percentual de realização do plano anual de treinamento.

Fórmula do Indicador Estratégico (Número de Treinamento Realizados / Total de Treinamentos Previstos no Plano Anual) X 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 70% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foram realizados 20 dos 51 treinamentos previstos, perfazendo um percentual de 39,22%. O resultado está abaixo da meta projetada para o indicador. Essa situação ocorreu por atraso no agendamento dos treinamentos e de disponibilidade dos funcionários, tendo em vista que o CRC SP encontra-se com seu quadro funcional reduzido, além da dificuldade de contratação via licitação desses treinamentos.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores

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Análise crítica: O CRC SP investe na capacitação contínua de seus conselheiros e de seu corpo de funcionários com o objetivo de buscar continuamente a melhoria dos serviços prestados pelo órgão aos profissionais da contabilidade e à sociedade. As metas dos indicadores “Índice do nível de escolaridade” e “Hora média de capacitação de conselheiros”, demonstrados no quadro acima, foram superadas de forma satisfatória no exercício de 2013. O indicador “Percentual de treinamentos realizados para atender as competências definidas” teve um índice de 39,22% de percentual realizado dos treinamentos previstos, conforme demonstrado no mesmo quadro, registrando um resultado abaixo da meta de 70% projetada para esse indicador. Contribuíram para o resultado abaixo da meta o atraso no agendamento dos treinamentos e a disponibilidade dos funcionários, por motivo do quadro funcional reduzido, além da dificuldade de contratação via licitação dos treinamentos solicitados, pois não houve tempo hábil para a realização das licitações em 2013. Analisando o resultado conjunto dos indicadores para o objetivo “Fortalecer o conhecimento técnico e habilidades pessoais dos conselheiros e dos funcionários do CRC SP”, consideramos que esse objetivo estratégico foi parcialmente alcançado em 2013. Plano de ação corretiva: O indicador “Percentual de treinamentos realizados para atender as competências definidas” terá sua meta mantida em 70% para o exercício de 2014. Para o alcance dessa meta será estabelecido um Plano de Treinamento em que constará os treinamentos previstos para serem realizados em 2014, abrangendo todos os colaboradores da entidade. Para cada treinamento será elaborado o conteúdo mínimo desejado, que servirá de escopo para a contratação do treinamento por meio de licitação, visando o atendimento à norma legal. Será feito um acompanhamento sistemático da execução do Plano de Treinamento com o objetivo de atingirmos, no mínimo, a meta de 70% de realização dos treinamentos previstos.

Quadro 10 – Objetivo estratégico 12: Atrair e reter talentos

Indicador Estratégico – Grau de satisfação de funcionários em relação à infraestrutura e ações desenvolvidas pelo CFC em prol do corpo funcional

Objetivo Medir o grau de satisfação dos funcionários com relação à infraestrutura e ações desenvolvidas pelo Conselho em prol do corpo funcional

Fórmula do Indicador Estratégico (Resultado da aplicação da pesquisa para medir grau de satisfação e insatisfação dos funcionários)

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 60% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foi aplicada pesquisa junto aos funcionários do CRC SP constatando-se um grau de satisfação de 65,55%, referente ao 2º semestre de 2013, superando, portanto, a meta estipulada para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP desenvolve ações que buscam melhorar o clima organizacional e o desenvolvimento profissionais de seus funcionários, visando à melhoria dos serviços prestados pela entidade à classe contábil e à sociedade. Em 2013 foram realizadas duas pesquisas para medir o grau de satisfação dos funcionários em relação ao clima organizacional da entidade, tendo sido obtido um percentual positivo de satisfação de 65,55% no 2º semestre de 2013, conforme demonstrado no quadro acima. Consideramos, portanto, que o objetivo estratégico “Atrair e reter talentos” foi satisfatoriamente atingido no exercício de 2013.

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Quadro 11 – Objetivo estratégico 13: Ampliar e integrar o uso da Tecnologia da Informação no Sistema CFC/CRCs

Indicador Estratégico – Índice de capacitação de usuários em tecnologia

Objetivo Este índice permite avaliar a quantidade de horas de capacitação por colaborador.

Fórmula do Indicador Estratégico (Quantidade de horas de capacitação / Quantidade total de funcionários)

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 6 horas Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Foi constatado um índice de apenas 0,22 horas para esse indicador, pois os treinamentos ficaram restritos aos funcionários da área de TI, portanto, bastante abaixo da meta do indicador. Houve dificuldade na contratação desses treinamentos via licitação, tendo em vista a necessidade de elaborar escopos detalhados.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP possui um parque de informática atualizado e o uso da tecnologia da informação é intensivo por parte dos colaboradores, contribuindo para o desenvolvimento das atividades do órgão. Entretanto, analisando o indicador acima, constatamos que não houve os treinamentos necessários à melhoria da capacitação dos colaboradores do CRC SP, ficando, portanto, prejudicado o atingimento da meta para esse objetivo estratégico. Houve dificuldade na contratação desses treinamentos via licitação, tendo em vista a necessidade de elaborar escopos detalhados. Os treinamentos realizados em 2013 já haviam sido contratados em exercícios anteriores e restringiram-se aos funcionários da área de TI. Plano de ação corretiva: O indicador “Índice de Capacitação de Usuários em Tecnologia” terá sua meta mantida em 6 horas de treinamento por funcionário para o exercício de 2014. Para o alcance dessa meta será estabelecido um Plano de Treinamento em que constará os treinamentos previstos, incluindo os treinamentos referente às ferramentas de TI, para serem realizados em 2014, abrangendo todos os colaboradores da entidade. Está previsto a realização de um treinamento específico para a capacitação dos usuários no pacote Microsoft Office, que deverá abranger o número de horas necessárias para o cumprimento da meta desse indicador, além de melhorar a habilidade dos funcionários no uso das ferramentas de informática que o Conselho coloca à disposição para a execução dos trabalhos.

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Quadro 12 – Objetivo estratégico 14: Garantir sustentabilidade orçamentária e financeira do Sistema CFC/CRCs

Indicador Estratégico – Ampliação da receita de contribuição (anuidade)

Objetivo Avaliar o comportamento da receita de contribuição (redução ou acréscimo) em relação ao exercício anterior

Fórmula do Indicador Estratégico [(Receita de contribuição do ano atual / receita de contribuição do ano anterior) - 1] x 100

Periodicidade Anual Meta para o ano de 2013 3% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, o CRC SP teve uma receita de R$ 52.628.949,65 com crescimento de 7,45% em relação à receita de 2012, que foi de R$ 48.980.555,41. O resultado supera a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Grau de eficácia da receita de contribuição

Objetivo Avaliar o percentual de recebimento das anuidades em relação ao valor orçado

Fórmula do Indicador Estratégico (Valor das receitas de contribuição recebida no exercício/ valor da receita da anuidade prevista no orçamento x 100)

Periodicidade Mensal e acumulado Meta para o ano de 2013 90% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foi arrecadada uma receita de R$ 52.628.949,65 correspondendo a 107,41% da receita prevista no orçamento que era de R$ 49.000.000,00. O resultado supera a meta estabelecida para o indicador.

Indicador Estratégico – Índice de despesas com pessoal

Objetivo Avaliar o percentual da despesa de pessoal em relação ao total da arrecadação

Fórmula do Indicador Estratégico (Valor da despesa com pessoal / receita corrente líquida) x 100)

Periodicidade Mensal e acumulado Meta para o ano de 2013 45% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, o valor da despesa com pessoal foi de R$ 27.693.702,62 correspondendo à 45,34% da arrecadação de R$ 61.073.728,57. O resultado apurado ficou um pouco acima da meta de 45% estabelecida para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: O CRC SP atua de forma a garantir uma gestão orçamentária e financeira sustentável, a fim de dispor dos recursos necessários para a execução de suas atividades. Considerando que os indicadores “Ampliação da receita de contribuição (anuidade)” e “Grau de eficácia da receita de contribuição” tiveram resultados acima das metas estipuladas para 2013, enquanto que o indicador “Índice de Despesas com Pessoal” ficou ligeiramente acima da meta, o objetivo estratégico “Garantir sustentabilidade orçamentária e financeira do Sistema CFC/CRCs” foi satisfatoriamente cumprido nesse exercício. No caso do indicador “Índice de Despesas com Pessoal” a meta não foi plenamente atingida por motivo de acréscimo de despesas no pagamento de horas extras, devido ao desligamento de funcionários do quadro de pessoal e a não reposição de novos funcionários.

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Plano de Ação Corretiva: O indicador “Índice de Despesas com Pessoal” terá sua meta revista para o exercício de 2014 e já estão em andamento as providências necessárias para a contratação de entidade que realizará o concurso público para a contratação de novos funcionários, a fim de repor o quadro funcional do CRC SP.

Quadro 13 – Objetivo estratégico 15: Assegurar adequada infraestrutura e suporte logístico às necessidades do CRC SP

Indicador Estratégico – Índice de satisfação com condições físicas, ambientais e de saúde Objetivo Verificar o nível de satisfação dos funcionários do CRC SP

Fórmula do Indicador Estratégico

Resultado de pesquisa para medir o grau de satisfação e insatisfação (espaço físico, leiaute, acústica, iluminação, cores, temperatura, mobiliário, equipamentos de informática, adaptação ergonômica, limpeza e manutenção, veículos, material de expediente, segurança)

Periodicidade Semestral Meta para o ano de 2013 70% Data da última medição 31 de dezembro de 2013

Avaliação sobre o desempenho

Em 2013, foi aplicada pesquisa junto aos funcionários do CRC SP constatando-se um grau de satisfação de 77,33% em relação às condições físicas e de infraestrutura, referente ao 2º semestre de 2013, superando, portanto, a meta estipulada para o indicador.

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores Análise crítica: Buscando manter um ambiente de trabalho propício aos seus funcionários, o CRC SP busca dar condições físicas ao pleno desenvolvimento dos trabalhos da entidade. A fim de medir o grau de satisfação dos funcionários em relação ao ambiente de trabalho foram aplicadas duas pesquisas semestrais em 2013, tendo sido obtido um índice positivo de 77,33% na pesquisa realizada no 2º semestre de 2013, superando a meta de 70% estipulada para esse exercício. Consideramos, portanto, que o objetivo estratégico “Assegurar adequada infraestrutura e suporte logístico às necessidades do CRC SP” foi satisfatoriamente cumprido.

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3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. Estrutura de Governança Governança corporativa é o sistema por meio do qual se exerce e se monitora o controle nas entidades. É o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas. No CFC o sistema de governança apresenta a seguinte estrutura:

Figura IV– Sistema de Governança

Fonte: Diretoria Executiva do CRC SP. Câmara de Controle Interno De acordo com o Regimento Interno do CRC SP – aprovado pela Resolução CRC SP nº 1093/2011 – a Câmara de Controle Interno é composta por 1 (um) Coordenador, 1 (um) vice-coordenador e 1 (um) membro. Dentro da estrutura de governança, existe a unidade de Auditoria Interna, vinculada à Diretoria Executiva com o objetivo de desenvolver plano de ação que auxilie a administração a alcançar seus objetivos, auditando as operações administrativas e financeiras, a eficiência dos controles internos, colaborando para redução das possibilidades de irregularidades e erros, com a finalidade de

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adicionar valor as operações e resultados da administração. Também está vinculada a Câmara de Controle Interno a Auditoria Independente. Competências da Câmara: unidade responsável pelo acompanhamento da gestão financeira, orçamentária e patrimonial do CRC SP com os seguintes atributos: acompanhar as demonstrações da receita arrecadada; examinar as despesas quanto à sua legalidade, economicidade, eficácia e eficiência; opinar sobre as propostas orçamentárias anual e abertura de créditos adicionais especiais e os decorrentes do aumento do orçamento; opinar sobre os balancetes mensais, balanços e prestação de contas; opinar sobre processos licitatórios e exercer outras atividades afins compatíveis com as atribuições regimentais. Composição da Câmara de Controle Interno Contador Julio Linuesa Perez – 1CT CRC SP 1SP099555/O-3- Coordenador Período: 01/01/2012 a 31/12/2013 Contadora Camila Severo Facundo – 1CT CRC SP 1SP219147/O-6 – Vice-Coordenadora Período: 01/01/2012 a 31/12/2013 Técnico em Contabilidade Celso Carlos Fernandes – 1TC CRC SP 1SP107771/O-9 - Membro Período: 01/01/2012 a 31/12/2013 Contadora Ana Maria Costa – 1CT CRC SP 1SP123361/O-0 – Membro Suplente Período: 01/01/2012 a 31/12/2013 Contador Nelmir Pereira Rosas – 1CT CRC SP 1RJ056456/O-5 'T' SP – Membro Suplente Período: 01/01/2012 a 31/12/2013 Técnico em Contabilidade Oswaldo Pereira – 1TC CRC SP 1SP059578/O-3 – Membro Suplente Período: 01/01/2012 a 31/12/2013 3.2. Relação dos Principais Dirigentes O Conselho Diretor na gestão de 2013 foi composto por um presidente e quatro vice-presidentes, eleitos e empossados no dia 4/1/2012, com mandato até 31/12/2013. Contador LUIZ FERNANDO NÓBREGA (Ordenador de Despesas) Presidente Contador CLAUDIO AVELINO MAC-KNIGHT FILIPPI (Ordenador de Despesas Substituto) Vice-Presidente de Administração e Finanças Contador GILDO FREIRE DE ARAUJO Vice-Presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina Contadora MARCIA RUIZ ALCAZAR Vice-Presidente de Desenvolvimento Profissional Contador ARI MILTON CAMPANHÃ Vice-Presidente de Registro

O Rol de Responsáveis completo foi disponibilizado no Anexo III deste relatório.

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3.3. Remuneração Paga aos Membros Os serviços prestados pelos conselheiros e membros do Sistema CFC/CRCs tem caráter voluntário e gratuito, conforme art. 9º da Resolução CFC nº. 1.370/2013, que dispõe sobre o Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade. Os membros são eleitos por meio do voto dos contabilistas nos Conselhos Regionais e no Conselho Federal por meio do voto de um representante de cada Estado e do Distrito Federal. 3.4. Atuação da Unidade de Auditoria A Auditoria de Gestão é realizada pelo CFC que, conforme a Resolução CFC nº. 1.370/2013, art. 6º, § 4º, inciso I, tem a competência de contratar auditoria independente, que emite relatórios e certificados de auditoria sobre a prestação de contas do CRC SP. A Auditoria tem seu no seu foco o administrativo, financeiro, orçamentário, patrimonial e operacional, e avalia a gestão da entidade, de acordo com a legislação aplicável aos Conselhos. Os trabalhos do exercício foram realizados em duas visitas, sendo a primeira de acompanhamento, com emissão de relatório de recomendação, e a segunda, com emissão de relatório de recomendação consolidado e o certificado de auditoria contendo a opinião: regular, regular com ressalva ou irregular quanto à gestão. A auditoria enfatizou o aspecto legal dos atos praticados, visando avaliar a gestão do CRC SP, pelos processos e resultados gerenciais apresentados, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com determinado critério técnico, operacional ou normativo. Além disso o CRC SP conta com uma unidade de Auditoria Interna, vinculada à Diretoria Executiva com o objetivo de desenvolver plano de ação que auxilie a administração a alcançar seus objetivos, auditando as operações administrativas e financeiras, a eficiência dos controles internos, o controle de bens patrimoniais, valores de diárias, colaborando para redução das possibilidades de irregularidades e erros, com a finalidade de avaliar as ações e procedimentos realizados, adicionando valor as operações e resultados da administração. O objetivo primordial da auditoria interna realizada foi a verificação da eficiência dos controle internos, o assessoramento à alta administração, de forma a contemplar o desenvolvimento de ações e soluções para um melhor desempenho dos atos administrativos, técnicos e operacionais. Em conformidade com o art. 13, item 6 da Resolução CFC nº 1.093/2011, que dispõe sobre o Regulamento Interno do CRC SP, foi contratada uma empresa de Auditoria Independente tendo como objeto a prestação de serviços com foco administrativo, financeiro, orçamentário, patrimonial e operacional onde os relatórios apresentados subsidiam os membros da Câmara de Controle Interno no julgamento dos Balancetes Mensais e demais Demonstrações de encerramento de exercício.

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3.5. Sistema de Correição A Câmara de Controle Interno no uso de suas atribuições efetua acompanhamento das constatações elencadas nos relatórios de auditoria interna e externa, a fim de reforçar o cumprimento das recomendações neles expedidas. 3.6. Avaliação dos Controles Internos No Anexo IV é apresentado o formulário que avalia a qualidade do funcionamento dos controles internos do CRC SP. A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e procedimentos internos da Entidade, bem como na legislação pertinente a cada assunto, quando aplicável. O seu preenchimento levou em conta, também, as práticas observadas pela área de controle interno.

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4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA O orçamento do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo integra um conjunto de informações relativas às ações estabelecidas nos projetos e nas atividades, os quais estão alinhados para que funcionem como instrumento de programação, de controle e de planejamento, apresentando compatibilidade com as informações contábeis em 100% nas receitas e despesas, atendendo o princípio do orçamento bruto. O monitoramento das informações é feito de forma sistêmica e contribui para o atendimento dos objetivos estratégicos “Garantir a Sustentabilidade Orçamentária e Financeira do Sistema CFC/CRCs” e “Inovar, Integrar e Otimizar a Gestão do Sistema CFC/CRCs”. A programação orçamentária do CRC SP não depende do orçamento da União e suas atividades são financiadas com recursos provenientes das anuidades, devidas pelos profissionais da contabilidade e organizações contábeis, bem como, dos emolumentos, receitas financeiras, multas de infração e outras previstas na legislação. O orçamento para o exercício de 2013 foi estimado em R$ 57.500.000,00 (cinqüenta e sete milhões e quinhentos mil reais), aprovado por meio da Resolução nº 1131/2012, de 22 de outubro de 2012, com vinculação aos programas e projetos/atividades de acordo a política de gestão para este exercício. 4.1. Demonstração da Receita A receita do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo tem a seguinte constituição: 4/5 (quatro quintos) da receita bruta por ele arrecadada; receitas oriundas da exploração de bens e serviços; receitas financeiras; e receitas de capital, oriundas das alienação de bens móveis e imóveis. 4.1.1. Cobrança Compartilhada A Resolução CFC n.º 863/99 disciplina a cobrança compartilhada e o recolhimento da cota pertencente ao CFC, onde os Conselhos Regionais são responsáveis pela arrecadação e recebimento. No compartilhamento são destinados 80% (oitenta por cento) para o próprio CRC e 20% (vinte por cento), é repassado automaticamente, para o Conselho Federal de Contabilidade, pelo banco arrecadador. a) Origem das Receitas Receitas de Contribuições – são recursos oriundos do recebimento de anuidades de profissionais e organizações, recebidos em cobrança administrativa e por execuções (Divida Ativa); Exploração de Bens e Serviços – compreende basicamente a receita oriunda da inscrição de profissionais e organização, emissão de carteiras e de certidões;

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Receitas Financeiras – são representadas pelos encargos de atualização monetária, multa e juros cobrados sobre as anuidades e multas e dos rendimentos decorrentes de aplicações financeiras. Outras Receitas Correntes – As receitas classificadas neste grupo decorrem de multas por ausência às eleições e multas de infrações.. Estes recursos são destinados ao custeio dos projetos/atividades relacionados ao registro, a fiscalização, e a educação continuada, oferecidos no interesse da categoria de profissionais de contabilidade, como também para o custeio das atividades operacionais. A previsão da receita corrente é estabelecida tomando como parâmetro os seguintes critérios: receita realizada com base no histórico de recebimento dos últimos três anos até o mês de agosto, somado com a projeção até dezembro; acompanhamento da variação do número de profissionais inscritos; verificação da previsão de aumento no valor da anuidade. A previsão da receita de capital é feita de acordo com a previsão de alienação de bens ou outras que se caracterizem com esse tipo de arrecadação no exercício. b) Previsão e Arrecadação por Natureza A receita total do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, no exercício de 2013 foi estimada em R$ 57.500.000,00 e a arrecadação atingiu 106,21% da receita estimada, conforme composição das receitas correntes e de capital, demonstradas a seguir:

Quadro 14 – Previsão e Arrecadação por Receitas Correntes e de Capital RECEITAS CORRENTES

Grupos de Receita 2013 1. Contribuições Previsto Realizado % Anuidades 49.000.000,00 52.628.949,65 107,40 2. Exploração de Bens e Serviços 2.070.000,00 2.156.475,10 104,18 Exploração de Serviço 2.070.000,00 2.156.475,10 104,18 3. Financeiras 5.662.000,00 5.162.574,07 91,18 Juros e Encargos s/ Receitas 3.662.000,00 3.382.059,94 92,36 Remuneração de Dep. Banc. e Aplic.Financeiras 2.000.000,00 1.780.514,13 89,03 4. Outras Receitas Correntes 768.000,00 755.712,06 98,40 Transferências 0,00 38.525,69 0,00 Multas 708.000,00 659.119,75 93,19 Demais Elementos do Grupo 60.000,00 95.933,11 159,89 TOTAL RECEITAS CORRENTES 57.500.000,00 61.073.728,57 106,21

RECEITAS DE CAPITAL Grupos de Receita 2013

5. Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 6. Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 Transferência de Capital 0,00 0,00 0,00 Demais Elementos do Grupo 0,00 0,00 0,00 TOTAL RECEITA DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 TOTAL GERAL 57.500.000,00 61.073.728,57 106,21

Fonte: Sistema de Contabilidade

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As receitas de contribuições atingiram 107,40% do orçamento previsto e representam 86,17% do total das receitas correntes. O aumento verificado entre a receita prevista e a realizada neste grupo deve-se às ações de cobrança, inscrição no CADIN, execução fiscal dos débitos e às audiências de conciliação junto aos devedores mais antigos. As receitas de serviços atingiram 104,18% em relação a receita prevista, e representa 3,53% em relação ao total das receitas correntes. O aumento verificado entre a receita prevista e o realizada neste grupo deve-se ao fato do crescimento numero de inscrições de organizações com a criação do MEI. As receitas financeiras decorrentes de aplicações financeiras atingiram 89,03% da previsão e representa 2,91% do total das receitas correntes. As demais receitas atingiram 101,76% da previsão e 7,39% do total das receitas correntes. Não houve receita de capital no exercício de 2013, tendo em vista não ter ocorrido nenhum leilão de bens móveis e alienação de bens imóveis. 4.2. Demonstração da Despesa Para o exercício de 2013, foi planejado o montante de R$ 57.500.000,00 para execução das despesas. As despesas são fixadas de acordo com a sua relevância e grau de prioridade e são executadas de acordo com o planejamento.

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a) Comparativo das despesas entre os dois últimos exercícios: Quadro 15 –Despesas por Grupo e Elemento de Despesa

DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada Valores Pagos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 1. Despesas de Pessoal 27.704.000,00 24.455.000,00 27.693.702,62 24.249.528,97 27.478.308,06 24.249.528,97 Remuneração de Pessoal 16.944.000,00 15.614.000,00 16.939.534,92 15.479.427,60 16.918.223,68 15.479.427,60 Encargos Patronais 5.290.000,00 4.531.000,00 5.288.143,69 4.515.504,53 5.288.143,69 4.515.504,53 Benefícios a Pessoal 5.470.000,00 4.310.000,00 5.466.024,01 4.254.596,84 5.271.940,69 4.254.596,84 2. Uso de Bens e Serviços 17.516.000,00 15.600.000,00 17.268.935,71 15.516.280,87 17.268.935,71 15.516.280,87 Material de Consumo 1.094.000,00 1.403.000,00 869.125,70 1.350.112,27 853.555,79 1.350.112,27 Serviços 13.067.000,00 11.602.000,00 13.051.131,36 11.577.208,20 12.070.589,12 11.577.208,20 Diárias 1.746.000,00 1.606.000,00 1.744.126,43 1.604.251,42 1.744.126,43 1.604.251,42 Passagens 561.000,00 378.000,00 558.853,57 375.992,48 556.965,63 375.992,48 Demais elementos do grupo 1.048.000,00 611.000,00 1.045.698,65 608.716,50 1.045.698,65 608.716,50 3.Financeiras 525.000,00 480.000,00 406.646,32 403.129,47 392.505,16 403.129,47

Serviços Bancários

525.000,00

480.000,00

406.646,32

403.129,47

392.505,16

403.129,47 4. Outras Despesas Correntes 12.560.000,00 11.705.000,00 12.493.088,44 11.539.817,86 12.492.465,14 11.539.817,86

Tributárias

11.928.000,00

11.418.000,00

11.899.031,22

11.394.356,53

11.898.407,92

11.394.356,53 Demais elementos do grupo

632.000,00

287.000,00

594.057,22

145.461,33

594.057,22

145.461,33

DESPESAS CORRENTES 58.305.000,00 52.240.000,00 57.862.373,09 51.708.757,17 56.634.213,98 51.708.757,17

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada Valores Pagos

2013 2012 2013 2012 2013 2012 5. Investimentos 4.845.000,00 5.760.000,00 4.016.084,02 5.523.019,10 4.016.084,02 5.523.019,10

Obras e instalações

2.125.000,00

2.341.000,00

1.832.744,26

2.332.366,22

1.832.744,26

2.332.366,22 Equipam. Mat. Permanentes

2.720.000,00

3.419.000,00

2.183.339,76

3.190.652,88

2.183.339,76

3.190.652,88

DESPESAS DE CAPITAL 4.845.000,00 5.760.000,00 4.016.084,02 5.523.019,10 4.016.084,02 5.523.019,10 TOTAL GERAL 63.150.000,00 58.000.000,00 61.878.457,11 57.231.776,27 60.650.298,00 57.231.776,27 Fonte: Sistema de Contabilidade No exercício de 2013, a despesa foi executada no montante de R$ 61.878.457,11(sessenta e um milhões, oitocentos e setenta e oito mil, quatrocentos e cinquenta e sete reais e onze centavos) sendo que as despesas correntes representam cerca de 93,50% da despesa total, e apresenta uma média de gasto mensal de, aproximadamente, R$ 4.821.864,42. Comparativamente com o exercício anterior observa-se que as despesas correntes no exercício de 2013 teve um acréscimo de 11,90% em relação ao mesmo período do exercício anterior. Este aumento reflete principalmente a correção das despesas de pessoal em virtude do acordo coletivo e o reajuste nos contratos de prestação de serviços.

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As despesas de capital representam, aproximadamente, 6,50% da despesa executada conforme demonstrado. Destaca-se que neste exercício foram investidos R$ 1.832.744,26 em reforma e manutenção do edifício sede, e R$ 2.183.339,76 em tecnologia.

Programação orçamentária das despesas correntes e de capital Quadro 16 – Programação de Despesas

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Uso de Bens e

Serviços

3 – Financeiras

4 – Tributária e

Contributivas

5– Outras Desp.

Correntes DOTAÇÃO INICIAL 27.641.000,00 16.624.000,00 525.000,00 11.460.000,00 50.000,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 63.000,00 892.000,00 700.000,00 350.000,00

Especiais Abertos

Extraordinários Abertos

Créditos Cancelados (-)

Dotação final 2013 27.704.000,00 17.516.000,00 525.000,00 12.160.000,00 400.000,00

Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesa Capital

4 – Obras e Instalações 5 Equipamentos e Materiais Permanentes

DOTAÇÃO INICIAL 580.000,00 620.000,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 1.545.000,00 2.100.000,00

Especiais Abertos

Extraordinários Abertos

Créditos Cancelados (-)

Dotação final 2013 2.125.000,00 2.720.000,00 Fonte: Sistema de Contabilidade No exercício de 2013 foram realizadas 13 (treze) modificações no orçamento, sendo 3 (três) aprovados por meio de Resolução, com a utilização de superávit financeiro e 10 (dez) por meio de Portaria, com anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme demonstrado: As suplementações ocorridas no exercício ocorreram conforme segue:

• Pessoal e Encargos – Devido ao ajuste e implementação de novos benefícios conforme acordo coletivo;

• Uso de Bens e Serviços – Devido ao aumento no volume se alguns serviços, exemplo segurança, locação e postagens;

• Tributárias e Contributivas – Cota do CFC e FIDES – Devido ao excesso de arrecadação;

• Outras – Sentenças Judiciais – Devido a condenação no processo civil junto a empresa Consladel;

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• Obras e Instalações – Devido à reforma e adaptação dos edifícios da sete – Torre I e III;

• Equipamentos e Material Permanente – Devido a aquisição de mobiliário para adaptação dos departamentos nas novas instalações e a troca do sistema de telefonia. Quadro 17 – Resoluções

Ato Data Valor Fonte de Recursos

Resolução CRCSP N.º 1.149/2013 27.05.2013 4.600.000,00 Superávit Financ. Exerc. Anterior

Resolução CRCSP N.º 1.154/2013 14.10.2013 350.000,00 Superávit Financ. Exerc. Anterior

Resolução CRCSP N.º 1.156/2013 18.11.2013 700.000,00 Superávit Financ. Exerc. Anterior

Total Suplementado 5.650.000,00 Fonte: Sistema de Contabilidade Quadro 18 – Portarias

Ato Data Valor Fonte de Recursos

Portaria CRCSP N.º 002/13 28.03.2013 60.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 005/13 31.05.2013 30.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 007/13 30.06.2013 45.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 008/13 31.07.2013 5.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 009/13 30.08.2013 185.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 010/13 30.09.2013 507.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 011/13 31.10.2013 579.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 013/13 29.11.2013 1.496.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 014/13 30.12.2013 2.100.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Portaria CRCSP N.º 015/13 30.12.2013 155.000,00 Anulação Parcial Dotação Orçamentária

Total Suplementado 5.162.000,00 Fonte: Sistema de Contabilidade

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b) Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa Quadro 19 – Despesas por Modalidade de Contratação

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) R$ 17.738.919,55 R$ 16.584.309,93 a) Convite R$ 174.510,00 R$ 174.510,00

b) Tomada de Preços 0 0

c) Concorrência R$ 4.134.902,07 R$ 4.134.902,07

d) Pregão R$ 13.429.507,48 R$ 12.274.897,86

e) Concurso 0 0 2. Contratações Diretas (h+i) R$ 4.114.573,70 R$ 4.114.573,70 h) Dispensa R$ 882.420,03 R$ 882.420,03

i) Inexigibilidade R$ 3.232.153,67 R$ 3.232.153,67

3. Regime de Execução Especial R$ 133.492,21 R$ 133.492,21 j) Suprimento de Fundos R$ 133.492,21 R$ 133.492,21

4. Pagamento de Pessoal (k+l+m) R$ 24.579.379,71 R$ 24.553.626,07 k) Pagamento em Folha (autônomos) R$ 22.395.265,31 R$ 22.373.954,07

l) Diárias (autônomos) R$ 1.744.126,43 R$ 1.742.587,03

m) Deslocamento (autônomos) R$ 439.987,97 R$ 437.084,97

5. Outros R$ 15.312.091,94 R$ 15.264.296,09 6. Total (1+2+3+4+5) R$ 61.878.457,11 R$ 60.650.298,00

Fonte: Sistema de Compras/Contabilidade No exercício de 2013, foram abertos 1 (um) processo de licitação na modalidade Convite; nenhum processo na modalidade Tomada de Preços; nenhum processo na modalidade Concorrência; e 38 (trinta e oito) processos na modalidade Pregão. As contratações diretas na modalidade Dispensa foram 53 (cinquenta e três) e 6 (seis) processos de Inexigibilidade. Os responsáveis por suprimento são nomeados por meio de Portaria e as prestações de contas dos gastos são elaboradas e apresentadas no trigésimo dia após a sua concessão e por ocasião do encerramento do exercício, a prestação de contas é feita até o último dia útil do ano. A folha de pagamento, as provisões de férias é 13º salário e encargos patronais são apropriadas pelo regime de competência contábil e o pagamento da folha é feito no último dia útil de cada mês. As férias são concedidas e pagas de acordo com o calendário anual de férias e o pagamento do 13º salário é concedido de acordo com a demanda dos funcionários ou nos meses de novembro - 1ª parcela e de dezembro – 2ª parcela, nos termos da legislação em vigor. O pagamento das diárias tem como base as Resoluções do CRC SP nºs. 1.075/2011, 1.076/2001 e 1.078/2011, que dispõe sobre a concessão de diárias e dá outras providências.

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c) Demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e financeiro. A demonstração dos indicadores que mensura o desempenho orçamentário e financeiro está evidenciada no Quadro 6 – Objetivo Estratégico – Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs – Grau de Eficiência Orçamentária e no Quadro 12 – Objetivo Estratégico - Garantir Sustentabilidade Orçamentária e Financeira do Sistema CFC/CRCs. 4.3. Transferências de recursos No exercício de 2013, o CRC SP não realizou convênios e/ou contratos de repasse para transferência de recursos. 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1. Estrutura de Pessoal e Força de Trabalho a) Demonstração da força de trabalho Em dezembro de 2013, o CRC SP contava com 216 colaboradores, sendo 184 funcionários efetivos e 32 em cargos comissionados. Quadro 20 – Força de Trabalho– Situação apurada em 31/12/2013

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício

1. Funcionários em Cargos Efetivos 184 0 14

2. Cargos em Comissão 32 0 0

3. Total de Funcionários (1+2) 216 0 14

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP Quadro 21 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho

Tipologias dos Afastamentos Quantidade de

Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Licenças 0

1.1. Licença não remunerada 0

1.2. Auxílio doença pela Previdência Social 10

2. Total de Funcionários Afastados em 31 de Dezembro (1.1+1.2) 10

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP

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Quadro 22 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 36 32 0 0

1.1. Funcionários 36 32 0 0

1.2. Sem vínculo 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 0 0 0 0

2.1. Funcionários 0 0 0 0

3. Total de Funcionários em Cargo e em Função (1+2) 36 32 0 0

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP b) Processo de ingresso de funcionários No CRC SP a admissão no quadro de colaboradores para cargos efetivos se dá, exclusivamente, por meio de concurso público. No ano de 2013 não foram realizadas contratações. c) Qualificação da força de trabalho No CRC SP, há 83% de funcionários que possuem mais de cinco anos de trabalho. Esse resultado é reflexo das ações promovidas pelo Conselho para incentivar a sua permanência no órgão. Quadro 23 – Quantidade de Funcionários por Faixa Etária – Situação apurada em 31/12/13

Tipologias do Cargo Quantidade de Funcionários por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Funcionários em Cargos Efetivos 29 64 54 29 8 2. Cargos em Comissão 0 7 10 10 5

3. Totais (1+2) 29 71 64 39 13 Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP

Dos funcionários efetivos, 39,67% correspondem a mulheres e 60,33% a homens. Os cargos de liderança estão distribuídos da seguinte forma: 31,58% mulheres e 68,42% homens.

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Gráfico I – Distribuição dos Cargos de Liderança por Gênero

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP

Em 2013, 62,96% dos funcionários possuíam curso superior completo e 15,28% pós-graduação lato e stricto sensu. O aumento do nível de escolaridade mantém a força de trabalho qualificada e apta para melhor desenvolver suas atividades. Quadro 24 – Quantidade de Funcionários por Nível de Escolaridade - Situação apurada em 31/12/13

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de

Escolaridade 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Funcionários em Cargos Efetivos 0 0 2 1 76 81 23 1 0

2. Cargos em Comissão 0 0 0 0 1 19 10 2 0

3. Totais (1+2) 0 0 2 1 77 100 33 3 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência.

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP

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A força de trabalho do CRC SP em relação à estrutura de cargos está distribuída da seguinte forma: Gráfico II – Estrutura de Cargos

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP.

O montante gasto com despesas de pessoal no exercício de 2013 foi: Quadro 25 – Despesas com Pessoal

Vencimentos Valores R$ Salários e Gratificações 12.271.664,94 Férias e 13º Salário 2.809.266,60 Indenizações 73.809,52 Benefícios Assistenciais e Previdenciários 5.466.024,01 Encargos Sociais 5.288.143,69 Demais Despesas Variáveis 1.784.793,86 TOTAL 27.693.702,62 LEGENDA Salários e Gratificações Salário / Salário de Cargo em Comissão / Adicional de Insalubridade /Adicional de Periculosidade/ Adicional de Tempo de Serviço / Adicional Noturno / Aviso Prévio Cumprido (Trabalhado) / Gratificação de Função (não eventual) Férias e 13º Salário 13º Salário / Férias / Adicional de Férias 1/3 (Art. 7º inciso XVII da Constituição Federal) Indenizações Aviso Prévio Indenizado / Férias Indenizadas / 13º Indenizado / Multa Rescisória / Decisões Judiciais / Indenizações por tempo de serviço como não-optante - Outras Indenizações Trabalhistas Benefícios assistenciais e previdenciários Assistência Médica / Auxílio-Creche / Alimentação / Outras Assistências Encargos Sociais Previdência Social, Fundo de Garantia, PIS/PASEP. Demais despesas variáveis Abono Pecuniário (opcional) / Ajudas de Custo / Horas Extraordinárias / Substituição / Gratificação de Função (eventual) / Outras Vantagens pagas a Pessoal

Fonte: Departamento de Recursos Humanos do CRC SP

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Informações de Concessões de Gratificações, Adicionais, Auxílios, Reajustes e Aumentos Salariais A política de gestão de pessoas do CRC SP fundamenta-se no desenvolvimento profissional, concessão de benefícios praticados no mercado e na qualidade de vida. No ano de 2013, o CRC SP promoveu as seguintes concessões aos seus funcionários: a) Auxílio educação O CRC SP adotou o critério de conceder 40% (quarenta por cento) da mensalidade escolar aos empregados que estavam cursando de Ciências Contábeis, Técnico em Contabilidade, e de até 40% (quarenta por cento) para outros cursos correlatos com a área de trabalho do empregado, inclusive os ministrados a distância desde que tenha completado 1 (um) ano de sua admissão e não tenha recebido punição neste período, conforme demais critérios estabelecidos em Resolução própria; b) Auxílio alimentação O CRC SP concedeu mensalmente, vale alimentação no valor de R$335,00 (trezentos e trinta e cinco reais), inclusive em casos de afastamento por motivo de férias, doença e licença-maternidade, pelo ônus de 1% (um) do valor total do vale, independente da faixa e nível salarial. c) Auxílio refeição Mensalmente são concedidos 22 (vinte e dois) créditos, no valor de R$29,00 (Vinte e nove reais) cada crédito, inclusive em casos de afastamento por motivo de férias, doença e licença-maternidade, pelo menor ônus possível, com desconto de 1% sobre o valor total dos vales recebidos no respectivo mês aos empregados enquadrados na faixa salarial “K 0” até “I 19”, e 10% aos enquadrados na faixa salarial “I 20” até “A 76”. d) Reembolso creche O Conselho concedeu reembolso de até 40% (quarenta por cento) do valor inicial da grade salarial, para filhos/enteados desde o nascimento até o mês em que completarem 6 (seis) anos de idade, com apresentação de comprovante original quitado, constando o valor da mensalidade/matrícula paga à instituição/estabelecimento e desde que o cônjuge não receba o mesmo benefício do Conselho ou de outro empregador, mediante declaração do interessado. Também foi concedido reembolso de até 40% (quarenta por cento) do valor inicial da grade salarial, para filhos/enteados desde o nascimento até o mês em que completarem 6 (seis) anos de idade, para contratação de babá com a referida comprovação de registro em CTPS e das despesas efetivas, inclusive com os recolhimentos previdenciários necessários, devendo o pagamento ser efetuado apenas a 01(um) dos cônjuges quando ambos forem funcionários do Conselho ou quando o cônjuge tiver direito ao mesmo benefício de outro empregador, mediante declaração do interessado. O reembolso creche não é cumulativo com o reembolso-babá, devendo o empregado optar por um deles. e) Auxílio filho excepcional O Conselho concedeu aos funcionários que tinham filhos/enteados com deficiência ou portadores de necessidades especiais, devidamente comprovada, um auxílio mensal equivalente a 40% (quarenta por cento) do Piso Salarial, por filho. O benefício previsto neste item não poderá ser

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cumulado com o Reembolso Creche referido ao item anterior. O pagamento será efetuado apenas a 01(um) dos cônjuges quando ambos forem funcionários do Conselho. f) Auxílio funeral Em caso de falecimento do funcionário, cônjuge/companheiro (a), pais, avós, madrasta, padrasto, irmãos, filhos, enteados e menores sob sua guarda ou tutela, o Conselho concedeu auxílio funeral, equivalente a 01 (um) Piso Salarial, mediante apresentação do atestado de óbito e documento complementar caso necessário. g) Plano de saúde O Conselho forneceu Seguro Saúde / Assistência Médica, definida como “plano referência de assistência a saúde” no artigo 10 da Lei 9656/98, a seus funcionários, cônjuge, companheiro(a), bem como aos filhos/enteados até os 21 anos, e/ou até 24 anos desde que estes comprovassem que estavam cursando nível superior, com o menor ônus possível e com coparticipação. Além da coparticipação, o CRC SP adota o critério de contribuição, sendo os beneficiários e seus dependentes, na pessoa do beneficiário, contributários do Seguro Saúde, sendo o percentual de aproximadamente 7% (sete) praticado sobre o plano Básico. h) Plano odontológico O Conselho forneceu Assistência Odontológica aos funcionários, com o menor ônus possível, e dependentes. Adotando o critério de contribuição, com o percentual de 7% (sete) para o titular e com o valor integral no caso de seus dependentes. i) Palestras e treinamentos O Conselho manteve cursos de aprimoramento profissional a serem ministrados para todos os empregados, de acordo com a demanda, visando atualização e/ou requalificação profissional, através do Programa de Educação Continuada para os Funcionários. j) Segurança no trabalho O Conselho manteve empresa contratada para prestação de Serviços de Medicina e Segurança do Trabalho, para evitar condições de trabalho insalubres, acidentes de trabalho e manter cuidados permanentes para a boa saúde do funcionário no local de trabalho, além de apoio à brigada de Incêndio e CIPA. k) Ginástica Laboral Com vistas à diminuição do absenteísmo resultante de doenças decorrentes do sedentarismo e seus efeitos de modo geral, o Conselho manteve um intervalo para realização de ginástica laboral no próprio local de trabalho durante o expediente, sem necessidade de compensação de horas. l) Gratificação Natalina (13º Salário) Praticado de acordo com a legislação vigente. m) Reajuste / Aumento Salarial Foi concedido o reajuste de 6,6753% (Seis inteiros, seis mil e setecentos e cinquenta e três de milésimos por cento), aos salários vigentes em abril de 2013, mediante aplicação do “Índice do Custo de Vida”, calculado pelo Departamento IntersindicaI de Estatística e Estudos Socioeconômicos (ICV – DIEESE) referente ao período de 1º de maio de 2012 a 30 de abril de 2013. Sobre os salários já reajustados, foi aplicado um percentual de aumento real de

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3,1166% (Três inteiros, um mil e cento e sessenta e seis milésimos por cento), totalizando o percentual de 10% sobre os salários vigentes em abril/2013. Programa de Estágio e Terceirização de Mão de Obra: Os serviços de limpeza e higiene e vigilância, prestados no CRC SP, são terceirizados. Abaixo seguem as informações: Quadro 26 – Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva

Unidade Contratante Nome: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ: 63.002.141/0001-63

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natureza Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

2010 L O CRC-SP 162/210 49.953.581/0001-75 03/01/2011 02/11/2015 24 24 3 3 P Observações: Para o presente contrato não foram feitas exigências de escolaridade, o serviços consiste na prestação de serviços continuados de limpeza e conservação em áreas internas, áreas externas, fachada e jardins, com fornecimento de materiais de consumo, equipamentos e uniformes.

Ano do Contrato Área Natureza Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

2010 V O CRC-SP 164/210 47.190.129/0001-73 03/01/2011 02/11/2015 32 32 P Observações: Contrato firmado através do CONSORCIO VANGUARDA INTERATIVA, composto pelas empresas VANGUARDA SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ Nº 47.190.129/0001-73 e INTERATIVA SERVICE LTDA., CNPJ nº 02.812.740/0001-58, liderado pela empresa Vanguarda, consiste na prestação de serviços de vigilância, segurança patrimonial, instalação e manutenção de equipamentos de vigilância eletrônica, controle de acesso, recepção e prevenção de incêndio. Um supervisor interno de segunda sexta horário livre. Um posto de Bombeiro Profissional Civil de 24 horas, mantido com quatro profissionais escala 12 por 36. Um posto de Monitoramento interno de CFTV de 24 horas, mantido com quatro profissionais escala 12 por 36. Dois postos de Controle de acesso de 12 horas, mantido com três profissionais. Dois postos de Recepção de 08 horas, mantido com quatro profissionais. Um posto de vigilância interna de 24 horas, mantido com onze profissionais no período diurno e cinco profissionais no período noturno. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Departamento de Compras e Licitações do CRC SP.

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O CRC SP possui contrato de prestação para serviços de moto-frete. Segue a lista de contratos de terceirização: Quadro 27 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Unidade Contratante

Nome: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO

CNPJ: 63.002.141/0001-63

Informações sobre os Contratos

Ano do Contra-

to

Área

Natu- reza

Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2012 2 O CRC 46/2012 96.582.242/0001-00 02/05/2012 01/05/2014 1 1 P LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança;

2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras

Fonte: Departamento de Compras e Licitações do CRC SP.

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6. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 6.1. Tratamento das Recomendações do TCU 6.1.1 Não se aplica. Não houve recomendações por parte do TCU. 6.2. Tratamento das Recomendações do Órgão de Controle Interno (Gerência de Auditoria Interna do CRC SP e Empresa Contratada) 6.2.1 O Anexo V apresenta as informações sobre as medidas adotadas pelo CRC SP para atender às recomendações expedidas pela Gerência de Auditoria Interna e pela empresa contratada Sacho Auditores Independentes. 6.3. Tratamento das Recomendações Realizadas pela Auditoria Externa de Gestão 6.3.1 O Anexo VI apresenta as informações sobre as medidas adotadas pelo o CRC SP para atender às recomendações expedidas pela Auditoria Externa de Gestão (Audilink Auditores & Consultores, contratada pelo CFC) e por meio da Câmara de Controle Interno do CFC, dando ênfase aos pronunciamentos relativos à auditoria de acompanhamento e de gestão. 7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 7.1. Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Contábeis As Demonstrações Contábeis do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, foram elaboradas em conformidade com a Lei n.º 4.320/64, em observância às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público; aos Princípios Contabilidade; a Resolução CFC n.º 1.161/09, que aprovou o Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCs; as interpretações e orientações emitidas pelo CFC e as Instruções de Trabalho da Câmara de Controle Interno do CFC. A partir de 1º de janeiro de 2011 a contabilidade do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo passou a ser elaborada com base no Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCs, aprovado por meio da Resolução CFC n.º 1.161/09, alinhado as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Resoluções CFC nºs 1.128/08 a 1.137/08. As demonstrações contábeis são ainda elaboradas conforme a Parte V – Demonstrações Contábeis do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). As principais práticas utilizadas na preparação das demonstrações contábeis, bem como para o tratamento contábil para avaliação e mensuração dos ativos e passivos do CRCSP, estão evidenciados nas Notas Explicativas, vide Anexo VII. A depreciação e amortização de bens adquiridos e postos em operação utilizam o método das cotas constantes com critérios definidos na Instrução Normativa VPCI nº 004/2012 do Conselho Federal

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de Contabilidade. Os bens imóveis e móveis, adquiridos até dezembro de 2010 foram avaliados pela empresa UNISIS Administração Patrimonial Ltda. e depreciados a partir de 1º de janeiro de 2011, de acordo com a vida útil do bem estabelecida no laudo de avaliação nº 2.680/2010. Os bens adquiridos após esta data estão sendo depreciados com base na Instrução de Trabalho VPCI nº 004/2012 do CFC, conforme a seguir: Imóveis (edifícios) - tempo de vida útil de 25 (vinte cinco) anos e valor residual de 10%, Móveis e Utensílios de Escritório, Máquinas e Equipamentos, Instalações, Utensílios de Copa e Cozinha e Veículos (uso administrativo), tempo de vida útil de 10 (dez) anos e valor residual de 10%; Equipamentos de Processamento de Dados, tempo de vida útil de 5 (cinco) anos e valor residual de 10%, resultando nos saldos demonstrados no quadro a seguir:

Quadro 28 – Depreciação de bens patrimoniais

DESCRIÇÃO SALDO EM 31/12/2013

Depreciação Acumulada

Sede 93.605.110,48 3.617.943,44

Móveis e Utensílios 2.399.600,24 430.997,00

Máquinas e Equipamentos 4.611.146,48 560.862,26

Instalações 910.469,16 179.858,48

Utensílios de Copa e Cozinha 15.405,69 3.347,53

Equipamentos de Processamento de Dados 1.712.722,41 838.381,71

Sistema de Processamento de Dados 12.774,75 0,00

Biblioteca 152.391,41 25.416,54

Museu e Obras de Arte 195.750,00 0,00

Outros Bens Patrimoniais 21.646,48 6.008,88

Fonte: Departamento de Contabilidade do CRC SP.

7.2. Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, incluindo as notas explicativas. Vide Anexo VII – Relatórios Contábeis. 7.3. Relatório da Auditoria Independente O CRC SP contratou a empresa Sacho Auditores Independentes para os trabalhos de revisão e validação das demonstrações contábeis da entidade e de auditoria de gestão em seus procedimentos administrativos, visando garantir à alta direção maior segurança das informações. O anexo V demonstra as recomendações da auditoria de gestão realizada pela empresa contratada e as providências tomadas pelo CRC SP. As demonstrações contábeis, constantes do anexo VII deste relatório, foram validadas pela empresa contratada.

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8. OUTRAS INFORMAÇÕES Com o objetivo de preservar o patrimônio e possibilitar melhores condições de trabalho para atender as atividades fins do CRC SP, foram realizadas as seguintes obras e manutenções em seu edifício sede: Fornecimento e instalação de equipamentos e assessórios do sistema de ar condicionado da torre I; Valor total do Contrato: R$ 1.760.862,75 (um milhão, setecentos e sessenta mil, oitocentos e sessenta e dois reais e setenta e cinco centavos). Contratação de empresa para realização de obras de reforma e readequação do edifício sede do CRC SP; Valor total do Contrato: R$ 1.411.355,82 (um milhão, quatrocentos e onze mil, trezentos e cinquenta e cinco reais e oitenta e dois centavos). Contratação de empresa para realização de obras para realocação do grupo gerador; Valor total do contrato: R$ 1.326.938,08 (um milhão, trezentos e vinte e seis reais, novecentos e trinta e oito reais e oito centavos). Contratação de empresa para fornecimento e instalação de climatizadores para a sala dos servidores, manutenção na central de ar condicionado da torre III e nas unidades de climatização da torre I; Valor total do contrato: R$ 134.750,00 (cento e trinta e quatro mil e setecentos e cinquenta reais). 8.1 Outras ações que ajudaram o CRC SP a cumprir sua missão e alcançar seus objetivos estratégicos: 8.1.1 Gerência de Tecnologia da Informação A Gerência de Tecnologia da Informação é a área que dá suporte às todas as atividades executadas pelo CRC SP, quer seja no desenvolvimento de novos sistemas, bem como na atualização dos sistemas já implantados, além de tomar ações para garantir a segurança da informação. Durante o exercício de 2013 a área de Tecnologia da Informação desenvolveu diversos projetos/atividades relacionadas ao desenvolvimento e manutenção de sistemas, manutenção do Portal do CRC SP na Internet, acompanhamento da aquisição e instalação de novos equipamentos, além de outros serviços de competência da área. 8.1.2 Departamento de Comunicação O Departamento de Comunicação do CRC SP, durante o ano de 2013, realizou a cobertura de diversos eventos como as solenidades do Dia do Profissional da Contabilidade; 23ª Convenção dos Profissionais da Contabilidade do Estado de São Paulo; solenidade de comemoração do 67º aniversário de instalação do CRC SP, em dezembro, quando foram homenageados ilustres Profissionais da Contabilidade; entrega do Diploma de Mérito; eventos culturais; cerimônias de entrega de Carteiras de Identidade Profissional; posse de novos delegados da entidade; encontro dos delegados; atividades das Comissões CRC SP Mulher, CRC SP Social e CRC SP Melhor Idade e

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visitas de alunos da área contábil à sede do Conselho. O departamento também cumpriu a prerrogativa de assessorar a presidência. Em 2013, o CRC SP iniciou a edição impressa da nova revista bimestral da entidade, a Gestor Contábil, editou diversas publicações e assessorou a realização dos programas da TV CRC SP, com o objetivo de estreitar a comunicação com os Profissionais da Contabilidade, conselheiros, delegados e colaboradores. Também gerenciou a empresa terceirizada que presta serviços de assessoria de imprensa ao CRC SP. 8.1.3 Departamento de Atendimento O Departamento de Atendimento, em sua função de atender profissionais da contabilidade, as organizações contábeis e o público em geral que procura o CRC SP, pessoalmente, por telefone, por e-mail ou via correio, nas mais diversas situações, tais como obtenção de registro e consequentes alterações, cadastramento e alterações das organizações contábeis e demais serviços, incluindo-se o protocolo das correspondências recebidas, apresentou, em 2013, um total de 30.991 atendimentos ao público e 47.025 documentos deram entrada no protocolo da entidade. 8.1.4 Departamento de Registro O CRC SP findou o exercício de 2013 com os seguintes registros ativos: Quadro 29 – Estatística de Contabilistas Ativos por Sexo – Dezembro/2013

HOMENS Contadores Técnicos Total Resp. Escritório 10.878 11.954 22.832 Não-Responsáveis 38.231 27.718 65.949 Total 49.109 39.672 88.781

MULHERES Contadoras Técnicas Total Resp. Escritório 3.709 4.493 8.202 Não-Responsáveis 29.966 16.549 46.515 Total 33.675 21.042 54.717

GERAL Contadores Técnicos Total Resp. Escritório 14.587 16.447 31.034 Não-Responsáveis 68.197 44.267 112.464 Total 82.784 60.714 143.498

Fonte: Departamento de Registro do CRC SP. Gráfico III – Percentual de registros ativos de contabilistas por categoria

Fonte: Departamento de Registro do CRC SP.

Contadores57,69%

Técnicos em Contabilidade

42,31%

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8.1.5 Departamento de Fiscalização O Departamento de Fiscalização contou com 38 fiscais divididos em 28 contadores, 10 técnicos em contabilidade e, ainda, 5 Coordenadores Fiscais, 1 Chefe de Departamento e 17 funcionários da área administrativa que, juntos, realizaram 339.412 atividades, sendo 300.181 na capital e 39.231 no interior e litoral do Estado. O Vice-Presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina, Conselheiro Gildo Freire de Araujo, despachou expedientes, autos de infração, processos disciplinares e éticos/disciplinares, antes de serem encaminhados para análise e julgamento às Câmaras de Fiscalização I, II e III e Câmaras de Ética e Disciplina I, II e III. Por sua vez, as Câmaras de Fiscalização I, II e III, Câmaras de Ética e Disciplina I, II, III e a Câmara de Recursos se reuniram por 215 vezes, neste exercício, julgando 1.945 processos. 8.1.6 Departamento de Desenvolvimento Profissional O CRC SP com seu Programa de Educação Continuada (PEC), com temas direcionados e oportunos para o aprimoramento e reciclagem profissional, tem como objetivo a fiscalização preventiva. Os cursos, palestras seminários, entre outras atividades, seja de forma presencial ou à distância, foram formatados obedecendo às características dos assuntos, estágio de desenvolvimento profissional e perfil de cada região. Sob coordenação da Vice-Presidência, da Câmara de Desenvolvimento Profissional, com apoio de diversas Comissões e através de convênios e parcerias, o PEC foi dirigido aos profissionais da contabilidade, autônomos ou empregados, empresários da Contabilidade, Auditores Internos e Independentes, consultores, peritos, professores registrados no CRC SP e demais CRC’S e para alunos da área contábil, com atividades das instituições de ensino e, em algumas circunstâncias, para usuários da Contabilidade. Em 2013 foram realizadas 167 Atividades para alunos, 15 Atividades para Empresários/usuários, 7 Atividades para Professores 10 Auto Estudos, 59 Atividades por meio do Ciclo de Palestras, 1 Convenção Estadual, 4 Cursos 28 Fóruns, 132 Oficinas Técnicas, 147 Palestras, 9 Pós-graduação, 20 Reuniões da Comissão de Educação Profissional Continuada, 147 Seminários, 1 Transmissão ao vivo, 9 Treinamentos e 106 Visitas à Sede do CRC SP. No total foram 862 atividades com 67.768 participações.

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RESULTADOS E CONCLUSÕES Ao longo do exercício de 2013, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo buscou atuar com eficiência e eficácia no desenvolvimento de suas atividades, buscando alcançar as metas propostas e executando um trabalho sério e exaustivo, no sentido de cumprir com suas finalidades básicas, que são o registro e a fiscalização do exercício profissional, além das atividades do Programa de Educação Continuada dirigido ao Profissionais da Contabilidade. Para a consecução dos objetivos mencionados acima, o CRC SP buscou maximizar a sua gestão orçamentária e financeira, em observância aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, além do princípio de economicidade da gestão, em conformidade com a Resolução CFC nº 1.161/2009, que institui normas orçamentárias e contábeis para os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, às Normas Brasileiras de Contabilidade e às Leis nº 4.320/64 e 8.666/93. Agradecemos a orientação e a colaboração recebida do Conselho Federal de Contabilidade que, com a sua costumeira eficiência e solicitude, nos guiou nas decisões mais polêmicas, sendo essa colaboração importante para que o nosso trabalho de registro e fiscalização profissional chegasse a bom termo. Agradecemos, também, a preciosa colaboração recebida dos Delegados, que representam o CRC SP por todo o Estado, funcionando como intermediários em todos os serviços executados na Sede, facilitando, sobremaneira, a vida profissional dos nossos colegas de outras cidades. Finalmente, os nossos agradecimentos ao corpo de colaboradores do Órgão, que são a nossa linha de frente constante, sempre batalhando em prol das causas e finalidades do CRC SP.

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ANEXOS

Anexo I - Distribuição dos Projetos/Atividades de 2013 pelos Objetivos Estratégicos

Objetivo Estratégico Projetos/Atividades

1. Fortalecer a imagem do Sistema CFC/CRCs e da profissão contábil perante a sociedade

Divulgação da Profissão aos Alunos do Ensino Médio e Fundamental Valorização da Profissão Contábil junto aos Profissionais, Alunos e Usuários da Contabilidade Programa de Visita ao CRC SP

Edição de Boletim de Notícias

Atividades Culturais do CRCSP

Concessão de Medalhas 23ª Convenção dos Profissionais da Contabilidade do Estado de São Paulo IX Encontro Nacional da Mulher Contabilista Realização de Convenções Regionais de Contabilistas do Estado de São Paulo Balanço Socioambiental 2013

CRCSP Online

Mídia Externa TV CRCSP - Transmissão dos Quatro Programas Mensais no Portal do CRCSP Programa "Canal IFRS-PMEs" em Inglês

Redes Sociais do CRCSP - Facebook e Twitter

2. Atuar como fator de proteção da sociedade

Exame de Suficiência

Exame de Qualificação Técnica

Programa de Voluntariado da Classe Contábil

3. Influenciar na formação das competências e das habilidades do profissional e fomentar programas de educação continuada

Educação Profissional Continuada Voluntária

Ensino à Distância

Área Acadêmica

Alunos de Contabilidade

Educação Profissional Continuada Obrigatória

Materiais Didáticos

Incentivo à Produção Intelectual

Estudo Dirigido Biblioteca Nelson Rodrigues

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4. Promover a satisfação da classe contábil com o Sistema CFC/CRCs

Manutenção da Certificação ISO 9001:2008 Pesquisa de Satisfação junto aos Profissionais quanto aos serviços prestados pelo CRC SP

5. Fortalecer a participação sócio-político-institucional junto às instituições públicas, privadas, sociedade civil e entidades representativas da classe

Manter e ampliar o relacionamento com políticos eleitos

Reuniões de Trabalho com as Entidades da Classe Contábil

6. Firmar parcerias estratégicas

Convênio com a JUCESP

Convênio com Prefeituras

Convênios com Instituições de Ensino 7. Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs

Contribuir para o desenvolvimento e integração de sistemas informatizados

8. Elaborar, acompanhar e aperfeiçoar normas de interesse do Sistema CFC/CRCs, da profissão e da ciência contábil

Não aplicável.

9. Garantir qualidade e confiabilidade nos processos e nos procedimentos

Treinamento de Delegados nos Procedimentos Administrativos Reuniões de Trabalho com Delegados Regionais Reuniões de Trabalho dos Delegados Regionais com os Delegados Locais Visita do Conselho Diretor às Delegacias Regionais

10. Aperfeiçoar, ampliar e difundir ações de registro e fiscalização como fator de proteção da sociedade

Treinamento de Delegados nos Procedimentos Administrativos Registro Profissional de Pessoa Física

Alavancar o Registro Profissional de Pessoa Física

Registro Cadastral de Pessoa Jurídica

Alavancar o Registro Cadastral de Pessoa Jurídica

Entrega de Carteiras de Identidade Profissional Fiscalização das Organizações Contábeis (inclusive as de auditoria) na Capital e no Interior Fiscalização das Empresas não Contábeis

Fiscalização dos Órgãos Públicos

Fiscalização das Instituições Financeiras

Fiscalização das Entidades sem Fins Lucrativos Fiscalização dos Profissionais que solicitaram Baixa do Registro Profissional Fiscalização das Organizações não Cadastradas no CRCSP

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11. Fortalecer conhecimentos técnicos e habilidades pessoais dos conselheiros e dos funcionários

Participações em Congressos, Convenções, Conferências e outros Eventos DELECON - Informativo para Conselheiros, Delegados e Chefias do CRCSP Programa de Educação Continuada para Funcionários Treinamento e Capacitação para Conselheiros do CRCSP

12. Atrair e reter talentos

Desenvolver e implantar o PCS (Plano de Cargos e Salários) Pesquisa de Clima Organizacional Processo de Avaliação de Desempenho dos Funcionários

13. Ampliar e integrar o uso da Tecnologia da Informação no Sistema CFC/CRCs

Aquisição de Servidores

Implementações da Solução TOTVS ECM Substituição do Cabeamento Lógico do CRCSP para Cabeamento Categ. 6 para Velocidade de 01 Gbps Gerenciamento Eletrônico de Documento (GED) - Contratação de Serviços de Terceiros - Arquivo

14. Garantir sustentabilidade orçamentária e financeira do Sistema CFC/CRCs

Cobrança de Débitos Execução Judicial dos Débitos Inscritos em Dívida Ativa (Anuidades e Multas) Conciliação Judicial dos Débitos Inscritos em Dívida Ativa (Anuidades e Multas)

15. Assegurar adequada infraestrutura e suporte logístico às necessidades do CRC SP

Reforma, manutenção e ampliação da Sede

Manutenção do Corpo Funcional

Aquisição de Materiais de Consumo

Contratação de Serviços de Terceiros

Contribuições Regimentais e Estatutárias

Aquisição de Bens Permanentes Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores

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Anexo II – Indicadores de Gestão

Objetivo Estratégico Indicadores estratégicos atribuídos 1. Fortalecer a imagem do Sistema CFC/CRCs e da profissão contábil perante a sociedade

-

2. Atuar como fator de proteção da sociedade

Ética na profissão

Índice de controle social

3. Influenciar na formação das competências e das habilidades do profissional e fomentar programas de educação continuada

Participação dos profissionais da contabilidade em eventos de capacitação – Educação Continuada Investimentos em desenvolvimento profissional – per capita Avaliação dos eventos – cursos, seminários, congressos, encontros

4. Promover a satisfação da classe contábil em relação ao Sistema CFC/CRCs

Grau de satisfação dos profissionais da contabilidade

5. Fortalecer a participação sócio-político-institucional junto às instituições públicas, privadas sociedade civil e entidades representativas da classe contábil

Relacionamento sócio-político-institucional Participação institucional em eventos de outras entidades Posicionamento do CRC SP sobre temas relevantes de interesse da classe contábil e da sociedade

6. Firmar parcerias estratégicas Percentual de parcerias e patrocínios firmados

7. Inovar, integrar e otimizar a gestão do Sistema CFC/CRCs

Grau de eficiência orçamentária

Grau de implementação da inovação 8. Elaborar, acompanhar e aperfeiçoar Normas de interesse do Sistema CFC/CRCs, da profissão e da Ciência Contábil

-

9. Garantir qualidade e confiabilidade nos processos e procedimentos

Índice de satisfação com a qualidade no atendimento do CRC SP Tempo médio de julgamento de processos de Registro

10. Aperfeiçoar, ampliar e difundir ações de Registro e Fiscalização como fator de proteção da sociedade

Índice de evolução de diligências

Índice de organizações contábeis diligenciadas

Índice de profissionais contábeis diligenciados Índice de evolução de registro de profissionais ativos

11. Fortalecer o conhecimento técnico e habilidades pessoais dos conselheiros e dos funcionários do CFC

Índice nível de escolaridade

Hora média de capacitação de conselheiros Percentual de treinamentos realizados para atender as competências definidas

12. Atrair e reter talentos

Grau de satisfação de funcionários em relação à infraestrutura e ações desenvolvidas pelo CRC SP em prol do corpo funcional Percentual de benefícios

Taxa de desligamento

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13. Ampliar e integrar o uso da Tecnologia da Informação no Sistema CFC/CRCs

Índice de capacitação de usuários em tecnologia

14. Garantir sustentabilidade orçamentária e financeira do Sistema CFC/CRCs

Ampliação da receita de contribuição (anuidade) Índice de inadimplência da anuidade de profissionais no exercício Índice de inadimplência da anuidade de profissionais (inadimplência geral) Índice de inadimplência da anuidade de organizações contábeis no exercício Índice de inadimplência da anuidade de organizações contábeis (inadimplência geral) Índice anual de recebimento de multas de infração

Índice geral de recebimento de multas de infração

Grau de eficácia da receita de contribuição

Índice de despesas com pessoal

15. Assegurar adequada infraestrutura e suporte logístico às necessidades do CRC SP

Índice de adequação da frota de veículos de uso da Fiscalização Índice de satisfação com condições físicas, ambientais e de saúde

Fonte: Sistema de Gestão por Indicadores.

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Anexo III – Rol de Responsáveis

Nome: Luiz Fernando Nobrega CPF: 200.112.308-60 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Presidente Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: Rua Raja Gebara,1-55-Ap. 61D - Vl. Aviação - 17018-550-Bauru-SP E-mail: [email protected] Nome: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi CPF: 002.014.486-53 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Vice-Presidente Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: Rua Jorge Americano, 472 Ap. 152 - At. Lapa- 05083-130 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Gildo Freire de Araujo CPF: 938.364.738-87 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Vice-Presidente Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.:R. Domiciano .L Ribeiro,51 Ap. 133 - Ed. Lírio - Vl. Guarani - 04317-000 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Marcia Ruiz Alcazar CPF: 165.820.258-99 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Vice-Presidente Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: R. Agostinho R. Filho,350 - Ap. 211 A - Vl. Clementino - 04026-040 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Ari Milton Campanhã CPF: 042.335.798-03 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Vice-Presidente Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End.Res.: R. José Monari, 267 – Jd. Alvorada - 17210-450 - Jaú-SP E-mail: [email protected] Nome: Adriano Gilioli CPF: 267924928-33 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.: R. Anapurus, 2 Ap. 71 – Bl. 1 - Cidade Brasil - 07053-170 - Guarulhos-SP E-mail: [email protected] Nome: Ana Maria Costa CPF: 267.924.928-33 Período Gestão:2010 a 2013 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.:R. Calixto de Almeida,519 - Jd. Monjolo - 02961-000 - São Paulo-SP E-mail: [email protected]

59

Nome: Angela Zechinelli Alonso CPF: 014.255.578-99 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Lord Cokrane, 43 – Ipiranga - 04213-000 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Bruno Roberto Kalkevicius CPF: 024.067.648-34 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Joaquim Fernando P. de Barros Neto, 59 – Jabaquara - 04348-100 –São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Camila Severo Facundo CPF: 274.575.868-30 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.:R. Samurai, 27 – Jd. Paraiso - 07143-340 - Guarulhos- SP E-mail: [email protected] Nome: Carlos Roberto Matavelli CPF: 506.357.868-34 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: Av. Damasceno Vieira, 1143 - 14º And – Ap. 143 - 04363-040 – São Paulo -SP E-mail: [email protected] Nome: Celso Carlos Fernandes CPF: 951.661.908-82 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res: R. José Oliveira Matias, 202 - Barro Branco - 02344-020 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Daisy Christine Hette Eastwood CPF: 782.599.248-20 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.: Av. Atlântica, 776 – Ap. 51 - Balneário Guarujá - 11442-070 - Guarujá-SP E-mail: [email protected] Nome: Domingos Orestes Chiomento CPF: 004.109.938-91 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.: Pça. Wilhelm Bernauer,56 – Ap. 102 - Vl. Prudente - 03126-090 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Joaquim Carlos Monteiro de Carvalho CPF: 031.750.578-53 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.: R. Fabia, 94 – Ap. 52 A -Ed. Tr. Michel - Vl. Romana - 05051-030 - São Paulo-SP E-mail: [email protected]

60

Nome: José Aparecido Maion CPF: 660.728.678-04 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res: R. Ernesto Boscariol,55 – Jd. Regina- 05175-160 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: José Carlos Duarte Leardini CPF: 822.881.518-20 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End.Res: Al. Gemini, 220 - Bairro Res. Delle Stelle - 13290-000 - Louveira-SP E-mail: [email protected] Nome: José Carlos Melchior Arnosti CPF: 669.749.768-87 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res .: R. Cristóvão Colombo, 129 - Vl. América - 09110-160 - Santo André- SP E-mail: [email protected] Nome: José Donizete Valentina CPF: 669.749.768-87 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res. :R. Nicola Fassina,145 - Colinas de Ermitage - 13106-102 - Campinas-SP E-mail: [email protected] Nome: Julio Linuesa Perez CPF: 220.607.828-72 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Estados Unidos, 110 - Res. Inpla - 06350-180 - Carapicuiba-SP E-mail: [email protected] Nome: Marcelo Roberto Monello CPF: 151.265.868-58 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: R. Caropá, 43 - Casa 4 - Vl. Madalena - 05447-000 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Marilene de Paula Martins Leite CPF: 019.132.018-80 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: Av. Japão, 89 – Ap. 51 – Jd. Marister - 12321-820 - Jacareí- SP E-mail: [email protected] Nome: Mauro Manoel Nóbrega CPF: 122.104.398-68 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: Al. das Andorinhas, 8-88 - Vl Igapó - 17035-100 - Bauru- SP E-mail: [email protected]

61

Nome: Nelmir Pereira Rosas CPF: 430.467.707-15 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: R. Ana Vieira de Carvalho,100 - Casa 10 – Jd. Panorama - 05679-065 – São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Neusa Prone Teixeira da Silva CPF: 087.883.158-43 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Antonio Bitencourt, 265 - Vl. Santa Clara - 03159-030 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Niveson da Costa Garcia CPF: 054.420.678-90 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Dr. Deodato Wertheimer,71 – Ap. 42 - Vl. Mogilar - 08773-090 - Mogi das Cruzes-SP E-mail: [email protected] Nome: Oswaldo Pereira CPF: 049.100.798-15 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: Rua Natal, 1004 – Bl. 3 – Ap.124 - Alto da Mooca - 03186-030 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Rubens Monton Coimbra CPF: 047109838-87 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Prof. Pedreira de Freitas,179 – Ap. 91 – Tatuapé - 03312-052 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos CPF: 913.047.688-72 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: R. Auguste Rodin, 104 - Vl. Isolina Mazzei - 02079-003 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Sérgio Vollet CPF: 028.232.508-59 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Ipiranga, 3482 - Santos Dumont - 15020-040 - São José do Rio Preto-SP E-mail: [email protected] Nome: Teresinha da Silva CPF: 036.723.308-84 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheira Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: Rua Treze, 23 R/4 – Vl. Costa - 12100-100 – Taubaté-SP E-mail: [email protected]

62

Nome: Umberto José Tedeschi CPF: 950.721.368-68 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End.Res.: Al. Jaboticabal, 231 - Residencial 4 – Alphaville - 06542-025 - Santana Parnaíba-SP E-mail: [email protected] Nome: Valdimir Batista CPF: 040.814.958-23 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Francisco Botão, 111 – Sta. Tereza - 17507-355 - Marília-SP E-mail: [email protected] Nome: Vera Lucia Vada CPF: 060.533.458-73 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: R. Tucuna, 930 – Ap. 172 - Vl. Pompéia – 05021-010 – São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Walter Iorio CPF: 051.364.908-53 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End. Res.: Av. Aratas, 200 – Ap. 22 B – Moema - 04081-000 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Wanderley Antonio Laporta CPF: 087.170.368-87 Período Gestão: 2012 a 2015 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2012, de 02.01.2012 Publicação DOE: 04.01.2012 End. Res.: R. Inglês de Sousa, 554 - Ap. 51 –Jd. da Glória - 01546-010 - São Paulo-SP E-mail: [email protected] Nome: Wanderley Aparecido Justi CPF: 812.626.718-68 Período Gestão: 2010 a 2013 Cargo: Conselheiro Ato nomeação: Ata CRC SP nº 1/2010, de 04.01.2010 Publicação DOE: 07.01.2010 End.Res.: R. Barretos, 237 – Vl. Baeta Neves - 09751-450 - São Bernardo do Campo-SP E-mail: [email protected]

63

Anexo IV – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade Jurisdicionada

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X

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Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Diretoria Executiva do CRC SP.

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Anexo V – Informações de Cumprimento das Recomendações da Auditoria Interna do

CRC SP e da Auditoria Externa Contratada

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

Recomendações da Auditoria Interna do CRC SP

Ordem Nota de Análise Comunicação Expedida

1 Departamento de Compras 14/05/2013 2 Departamento de Manutenção 26/07/2013 3 Departamento Financeiro 30/12/2013

1) Descrição da Recomendação ao Departamento de Compras a - Atentar para os requisitos formais dos processos e submetê-los às instâncias de autorizações previstas nos normativos deste Conselho. b - Atender as exigências legais a que se sujeitam os processos licitatórios, bem como efetuar estudos no sentido de atender a exigência da publicidade através de quadro de avisos e site da própria instituição. c - Adotar a prática da obtenção, sempre que possível, de múltiplas cotações de preços para estimativa de recursos e parâmetros de preço de mercado, sempre com evidências das fontes de coleta das informações (empresa, contato, endereço, telefone e data). d - Envidar esforços no atendimento das solicitações das compras e contratações, procedendo-se às rotinas pertinentes em prazos razoáveis. e - Atentarem para o rigor na conferência da documentação que comprove a regularidade das proponentes. Desclassificarem as proponentes que não atenderem fielmente as condições previstas nos editais e legislação. f - Atentarem para o rigor na conferência da documentação que instrui os processos de forma a evitar dúvidas ou questionamentos subsequentes, bem como corrigir ou solicitar a correção da documentação sempre que possível. g - Envidar esforços no sentido de que todos os documentos sejam numerados imediatamente à sua juntada aos dos processos licitatórios. h - Cumprir os requisitos legais dos processos licitatórios, bem como estudar a viabilidade da aplicação do procedimento de utilizar carimbo para identificação das assinaturas, firmas ou rubricas nos documentos dos processos. i - Adotar procedimentos para registros e controles das Compras Diretas. Diretoria / Coordenadoria Objeto da Recomendação Diretoria Administrativa

Setor Responsável pela Implementação Departamento de Compras Síntese da Providência Adotada O Departamento de Compras e Licitações acatou parte das recomendações da auditoria interna, justificando o não atendimento das demais recomendações. Foram tomadas providências para a melhoria dos processos e dos controles internos. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria na segurança dos Controles Internos. Transparência dos atos públicos. 2) Descrição da Recomendação ao Departamento de Manutenção e RH (utilização de veículos por fiscais) a - Orientarem os colaboradores que envolvam atividades externas e/ou com utilização de veículos da frota quanto à necessidade do correto registro das informações nos documentos de controle. b - Tomarem as providências necessárias para a implantação de procedimentos para registros e controles das atividades externas, quanto ao adequado cumprimento e registros das jornadas diárias de trabalho. Diretoria / Coordenadoria Objeto da Recomendação Diretoria Administrativa

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Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Departamento de Manutenção Síntese da Providência Adotada As recomendações da auditoria interna foram encaminhadas para providências do RH, que juntamente com a assessoria trabalhista externa, está estudando procedimentos adequados para a utilização de veículos do CRC SP nos serviços externos realizados pelos fiscais, visando maior transparência na utilização dos veículos. Síntese dos Resultados Obtidos No momento, não há resultados efetivos a serem apresentados, pois as providências estão em andamento. 3) Descrição da Recomendação ao Departamento Financeiro a - Recomendamos ao Departamento Financeiro aplicar prontamente os saldo das contas utilizadas para recebimentos decorrentes de execuções fiscais, bem como estudar a viabilidade de criar controles adicionais que visem proporcionar condições de diminuir os saldos em conta corrente das contas utilizadas para os pagamentos deste CRC SP. b – Recomendamos ao Departamento financeiro exigir, no ato do reembolso do gasto, a ciência da chefia correspondente, de acordo com o estabelecido na norma ISO PO.FIN.007. c – Recomendamos ao Departamento Financeiro, em conjunto com o Departamento de Tecnologia da Informação, exigir da empresa TOTVS as alterações no sistema, que impeçam a execução de eventos não desejados. Diretoria / Coordenadoria Objeto da Recomendação Diretoria Administrativa

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Departamento Financeiro Síntese da Providência Adotada O Departamento Financeiro está estudando as soluções adequadas para a resolução das recomendações da auditoria interna. Síntese dos Resultados Obtidos Não há resultados a serem apresentados, pois as providências a serem adotadas ainda estão em estudo pelo Departamento Financeiro.

Auditoria Externa Contratada: Sacho Auditores Independentes Recomendações

Ordem Nota de Análise Comunicação Expedida 1 Impostos a Recuperar 22/10/2013 2 Valores Pagos à Justiça Pendentes de Regularização 22/10/2013 3 Fornecedores em Aberto 22/10/2013

4 Provisão para Contingência – Reclassificação para o Passivo Não Circulante 22/10/2013

5 Depósitos de Diversas Origens 22/10/2013 6 Coparticipação de funcionários – Plano de Saúde 22/10/2013

Descrição das Recomendações 1 - análise pontual a fim de evitar a prescrição do crédito tributário. Fundamento legal: Artigo 73, da Lei nº 9.532/97. 2 - revisão do procedimento e sua pronta regularização. 3 - a investigação da real situação de tais valores e, nos casos de inadimplência efetiva, solicitar prorrogação aos fornecedores ou documentos (cartas) que comprovem a obrigação e caso aplicável com as devidas atualizações na respectiva data base. 4 - a reclassificação do saldo, a fim de uma melhor visualização das demonstrações financeiras do conselho na respectiva data base. 5 - revisão do procedimento, a fim de demonstrar adequadamente a posição patrimonial do conselho evitando manter nas demonstrações financeiras valores referentes a exercícios anteriores. 6 - a revisão do procedimento. Síntese da Providência Adotada Analisado e alterado no que cabiam e justificada a não aceitação da recomendação. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria na segurança dos Controles Internos. Transparência dos atos públicos. Adequação da classificação contábil. Fonte: Gerência de Auditoria Interna do CRC SP.

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Anexo VI – Informações de Cumprimento das Recomendações da Auditoria Externa do CFC

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

Recomendações Recomendações Expedidas

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Externa

Item do RA Comunicação Expedida

1 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 91/13

3.1 - Contratações de serviços e aquisições; 17/05/2013

2 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 91/13

3.2 – Notas de reservas de empenho e notas de empenho 17/05/2013

3 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 91/13

3.3 – Depreciação Contabilizada a maior 17/05/2013

4 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 91/13

3.4 – Contabilização indevida em ajuste de exercícios anteriores

17/05/2013

5 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 91/13 3.5 – Diárias 17/05/2013

6 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 91/13 3.6 - CNAE 17/05/2013

7 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

2.1 - Processos de Contratações e Aquisições 20/12/2013

8 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

2.2 - Sistema de controle de dotação orçamentária 20/12/2013

9 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

2.3 - Notas de empenho com ausência de assinatura 20/12/2013

10 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13 2.4 - Plano de cargos e salários 20/12/2013

11 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

2.5 - Apropriação das Despesas 20/12/2013

12 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

2.6 - Termo de Responsabilidade dos equipamentos locados

20/12/2013

13 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

2.7 - Pagamento efetuado sem evidência de aprovação 20/12/2013

14 Relatório de Recomendações da Auditoria nº 101/13

3.1 - Lançamentos contábeis fora da competência 20/12/2013

Diretoria/Coordenadoria Objeto da Recomendação Diretoria Executiva Descrição da Recomendação 1) 3.1 - Recomendamos ao departamento de compras do CRC SP, que é o responsável pelas publicações, adotar procedimento de revisar os processos, inclusive quanto às divulgações nos órgãos oficiais. 2) 3.2 - Considerando a ausência de documentos relativos à nota de empenho não se encontrar no processo, recomendamos utilizar um checklist para verificar se todos os documentos referentes aos processos constam nos referidos processos. 3) 3.3 - Recomendamos verificar no sistema de bens patrimoniais a parametrização para fins de cálculos de depreciação. 4) 3.4 - Foi contabilizada uma redução referente ajuste em uma contingência trabalhista a crédito da conta ajuste de exercícios anteriores no patrimônio liquido, quando o correto seria em variações patrimoniais aumentativas. 5) 3.5 - Observar a resolução que normatiza o pagamento das diárias e orientar os responsáveis que aprovam os respectivos pagamentos quanto a verificação dos valores. 6) 3.6 - Recomendamos ao CRC SP adequar-se ao enquadramento no CNAE nº 9412-0. 7) 2.1 - Emissão da nota de reserva de empenho deverá ser efetuada sempre no início do processo quando da resposta da

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contabilidade quanto à existência de saldo na rubrica orçamentária; A nota de empenho não demonstra a numeração e o tipo de empenho; Publicação intempestiva do extrato do contrato: observar a legislação vigente para a legalidade dos atos praticados pela administração; Cancelamento de nota orçamentária e de empenho – Recomendamos que sejam realizados ajustes no sistema para que seja disponibilizada a impressão dos cancelamentos; 8) 2.2 - As notas de reservas orçamentárias são efetuadas com base no sistema de controle de dotação orçamentária que não é interligado com o sistema orçamentário. Recomendamos alterar o procedimento atual, pois a nota de reserva orçamentária atualmente é mera emissão de documento, e não está refletindo a real importância que é o bloqueio no sistema orçamentário. 9) 2.3 – Quando da emissão da nota de empenho, a mesma deve ser assinada pelo emissor e pela autoridade competente (ordenador de despesa), para atender a determinação constante no Manual de Contabilidade. 10) 2.4 – Recomendamos que o CRC SP providencie a homologação do plano de cargos e salários que está implementado, junto ao Ministério do Trabalho. 11) 2.5 – Por falta de documentação apropriada não foi efetuado nenhum pagamento para o fornecedor A Telecom S.A. Recomendamos que o CRC SP entre em contato com a empresa e seja estipulados prazos e limites para envio de documentos fiscais. 12) 2.6 – Recomendamos que o setor de informática elabore uma relação dos equipamentos locados sob guarda do CRC SP e também termos de responsabilidade para os funcionários que utilizam estes equipamentos. 13) 2.7 – Foi efetuado reembolso de passagem aérea sem evidência da respectiva autorização. 14) 3.1 – Recomendamos que o departamento de contabilidade efetue as apropriações das despesas ocorridas dentro do próprio mês em atendimento ao regime de competência. Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Diretoria Executiva Síntese da Providência Adotada 1) Não foi realizada a publicação, considerando que a Lei 8.666/93 não obriga a formalização das compras por contrato quando se tratar de dispensa de licitação. 2) Por falha sistêmica, houve dificuldade de imprimi-las automaticamente. O departamento de contabilidade emitiu todas as notas de empenho que estavam pendentes manualmente. 3) Acolhemos a recomendação para sanar os fatos. 4) Foi mantida a contabilização, considerando que não houve impacto no resultado das operações do exercício, mas somente uma nova estimativa de valor, aplicando-se a uniformidade. 5) Foi apresentado expediente comprovando a prévia autorização do pagamento diferenciado. 6) Acolhemos a recomendação e providenciamos a devida autorização. 7) Acolhemos a recomendação para sanar os fatos. 8) Manifestamos nossa opinião e estamos avaliando a recomendação. 9) Visando agilizar o andamento dos processos e após toda formalização, inclusive com a devida nota de empenho, os mesmos são submetidos para aprovação, onde engloba todas as fases do processo. 10) Foi encaminhado cópia do requerimento do registro junto ao Ministério do Trabalho. 11) Acolhemos a recomendação para sanar os fatos. 12) Acolhemos a recomendação e enviamos a relação dos equipamentos. 13) Acolhemos a recomendação e procedemos à devida autorização. 14) Estamos tomando as devidas providencias para atender a recomendação apresentada. Síntese dos Resultados Obtidos: Melhorias nos controles e procedimentos, bem como atendimentos as legislações pertinentes. Fonte: Diretoria Executiva do CRC SP.

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Anexo VII – Demonstrações Contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

ATIVO

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO SALDO

ESPECIFICAÇÃO SALDO

2013 2012 2013 2012 1.1 ATIVO CIRCULANTE 21.445.048,72 19.350.771,92 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 12.392.061,68 10.527.338,79

1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 13.291.113,49 14.083.089,03 2.1.1 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS 509.701,05 428.279,21

1.1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 13.291.113,49 14.083.089,03 2.1.1.1 PESSOAL A PAGAR 0,00 0,00 1.1.1.1.01 Caixa 0,00 0,00 2.1.1.1.01 Pessoal a Pagar 0,00 0,00 1.1.1.1.02 Fundo Fixo de Caixa 0,00 0,00 2.1.1.2 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 509.701,05 428.279,21 1.1.1.1.03 Bancos Conta Movimento 222.448,26 126.552,50 2.1.1.2.01 Encargos Sociais a Pagar 509.701,05 428.279,21 1.1.1.1.04 Bancos Conta Arrecadação 344.790,66 330.608,21 2.1.2 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 1.804.905,04 2.417.379,16 1.1.1.1.05 Bancos Aplicação Financeira 1.243.688,94 2.991.946,29 2.1.2.1 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 1.804.905,04 2.417.379,16 1.1.1.1.06 Adiantamentos de Suprimentos 0,00 0,00 2.1.2.1.01 Obrigações Fiscais de Curto Prazo 69.148,06 84.866,28 1.1.1.1.07 Disponível para Aplicação Vinculada 11.480.185,63 10.633.982,03 2.1.2.1.02 Depósitos Consignáveis 507.597,87 444.833,52 1.1.2 CRÉDITOS DE CURTO PRAZO 7.131.440,05 4.112.719,42 2.1.2.1.03 Fornecedores 1.228.159,11 1.887.679,36 1.1.2.1 CRÉDITOS A RECEBER 7.131.440,05 4.112.719,42 2.1.3 DEMAIS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 284.949,11 139.679,13 1.1.2.1.01 Créditos do Exercício 7.930.729,55 4.722.227,54 2.1.3.1 CONTAS A PAGAR 204.000,00 4.773,51 1.1.2.1.02 Créditos de Exercício Anteriores 83.564,28 8.240,17 2.1.3.1.01 Contas a Pagar 204.000,00 4.773,51 1.1.2.1.03 Parcelamentos de Débitos 1.300.248,72 1.271.273,34 2.1.3.2 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 9.167,88 7.381,64 1.1.2.1.04 Cota-Parte 0,00 0,00 2.1.3.2.01 Transferências Legais 9.167,88 7.381,64 1.1.2.1.98 Perda Estim. c/ Créd. Liquididação Duvidosa (2.183.102,50) (1.889.021,63) 2.1.3.3 VALORES EM TRÂNSITO 0,00 0,00

1.1.3 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO 732.448,82 923.210,07 2.1.3.3.01 Valores em Transito 0,00 0,00

1.1.3.1 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E A TERCEIROS 154.588,78 676.315,32 2.1.3.9 OUTRAS OBRIGAÇÕES 71.781,23 127.523,98

1.1.3.1.01 Adiantamentos a Pessoal 141.193,08 676.315,32 2.1.3.9.01 Outras Obrigações 71.781,23 127.523,98

1.1.3.1.02 Adiantamentos a Terceiros 0,00 0,00 2.1.4 PROVISÕES DE CURTO PRAZO 9.789.170,44 7.513.993,97 1.1.3.1.03 Adiantamentos a Pessoal com Viculação Orçamentária 13.395,70 0,00 2.1.4.1 PROVISÕES TRABALHISTAS 2.537.541,89 2.396.281,71 1.1.3.2 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 68.059,97 47.715,29 2.1.4.1.01 Provisões Trabalhistas 2.537.541,89 2.396.281,71

1.1.3.2.01 Tributos e Contribuições a Recuperar 68.059,97 47.715,29 2.1.4.2 PROVISÕES P/ RISCOS TRABALHISTAS E CÍVEIS 5.085.629,23 2.918.322,81

1.1.3.3 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 2.1.4.2.01 Provisões p/ riscos trabalhistas e cíveis 5.085.629,23 2.918.322,81

70

1.1.3.3.01 Empréstimos Concedidos 0,00 0,00 2.1.4.3 PROVISÕES DE COTA-PARTE 2.165.999,32 2.199.389,45 1.1.3.4 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO 468.864,05 175.041,25 2.1.4.3.01 Provisões de Cota Parte 2.165.999,32 2.199.389,45 1.1.3.4.01 Créditos por Danos ao Patrimônio/Div. Responsáveis 468.864,05 175.041,25 2.1.5 EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO 0,00 0,00 1.1.3.5 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS 40.936,02 24.138,21 2.1.5.1 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 0,00 0,00 1.1.3.5.01 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 40.936,02 24.138,21 2.1.5.1.01 Empréstimos Obtidos 0,00 0,00

1.1.3.6 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO 0,00 0,00 2.1.6 VALORES DE TERCEIROS E/OU RESTITUÍVEIS 3.336,04 28.007,32

1.1.3.6.01 Créditos por Alienação 0,00 0,00 2.1.6.1 CAUÇÕES 3.336,04 28.007,32 1.1.3.6.99 Créditos Diversos 0,00 0,00 2.1.6.1.01 Cauções 3.336,04 28.007,32 1.1.3.9 OUTROS CRÉDITOS E VALORES RECEBER 0,00 0,00 2.1.6.2 DEPÓSITOS JUDICIAIS 0,00 0,00 1.1.3.9.01 Outros Créditos e Valores a Receber 0,00 0,00 2.1.6.2.01 Depósitos Judiciais 0,00 0,00 1.1.4 ESTOQUES 256.496,36 231.753,40 1.1.4.1 ALMOXARIFADO 256.496,36 231.753,40 2.2 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE 0,00 0,00 1.1.4.1.01 Almoxarifado 256.496,36 231.753,40 2.2.1 EMPRÉSTIMOS DE LONGO PRAZO 0,00 0,00 1.1.5 VAR. DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 33.550,00 0,00 2.2.1.1 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 0,00 0,00 1.1.5.1 VAR. DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 33.550,00 0,00 2.2.1.1.01 Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 1.1.5.1.01 Var. Diminutivas pagas Antecipadamente 33.550,00 0,00 2.2.2 SENTENÇAS JUDICIAIS 0,00 0,00 2.2.2.1 SENTENÇAS JUDICIAIS 0,00 0,00 1.2 ATIVO NÃO-CIRCULANTE 132.382.707,39 134.602.251,92 2.2.2.1.01 Sentenças Judiciais 0,00 0,00 1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3.818.506,13 7.018.030,49 2.2.3 OBRIGAÇÕES FISCAIS A LONGO PRAZO 0,00 0,00 1.2.1.1 CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO 3.698.560,51 6.884.227,81 2.2.3.1 OBRIGAÇÕES FISCAIS A LONGO PRAZO 0,00 0,00 1.2.1.1.01 Parcelamento de Débitos 705,44 39.061,59 2.2.3.1.01 Obrigações Fiscais a Longo Prazo 0,00 0,00 1.2.1.1.02 Cred. Exerc. Anteriores Não Executados 18.878.923,71 14.700.637,68 1.2.1.1.03 Dívida Ativa Executada 60.188.320,84 60.722.227,50 TOTAL DO PASSIVO 12.392.061,68 10.527.338,79 1.2.1.1.98 Perda Estim. c/ Créd. Liquididação Duvidosa (75.369.389,48) (68.577.698,96) 1.2.1.2 EMPRESTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 1.2.1.2.01 Emprestimos Concedidos 0,00 0,00 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 141.435.694,43 143.425.685,05 1.2.1.3 DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO 119.945,62 133.802,68 2.3.1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 141.435.694,43 143.425.685,05 1.2.1.3.01 Depositos Realizaveis a Longo Prazo 119.945,62 133.802,68 2.3.1.1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 141.435.694,43 143.425.685,05 1.2.2 INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO E INTANGÍVEL 128.564.201,26 127.584.221,43 2.3.1.1.01 Ajustes de Exercícios Anteriores 141.566,89 84.672.838,81 1.2.2.1 INVESTIMENTOS 0,00 0,00 2.3.1.1.02 Reservas 0,00 0,00 1.2.2.1.01 Investimentos 0,00 0,00 2.3.1.1.03 Resultados Acumulados 141.294.127,54 58.752.846,24 1.2.2.2 IMOBILIZADO 128.564.201,26 127.584.221,43 1.2.2.2.01 Bens Móveis 10.031.906,62 7.848.343,54 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 141.435.694,43 143.425.685,05

1.2.2.2.02 Bens Imóveis 124.195.110,48 122.362.366,22 1.2.2.2.03 Depreciação Acumulada (5.662.815,84) (2.626.488,33) 1.2.2.3 INTANGÍVEL 0,00 0,00

71

1.2.2.3.01 Intangível 0,00 0,00 TOTAL DO ATIVO 153.827.756,11 153.953.023,84 TOTAL DO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 153.827.756,11 153.953.023,84 ATIVO FINANCEIRO 14.057.112,31 15.006.299,10 PASSIVO FINANCEIRO 5.140.433,13 5.409.626,53 ATIVO PERMANENTE 139.770.643,80 138.946.724,74 PASSIVO PERMANENTE 7.251.628,55 5.117.712,26 SALDO PATRIMONIAL 141.435.694,43 143.425.685,05

72

BALANÇO FINANCEIRO

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012

RECEITA ORÇAMENTÁRIA 61.073.728,57 58.641.856,15 DESPESA ORÇAMENTÁRIA 61.878.457,11 57.231.776,27 Receitas Correntes 61.073.728,57 58.616.362,65 Despesas Correntes 57.862.373,09 51.708.757,17 Receitas de Capital 0,00 25.493,50 Despesas de Capital 4.016.084,02 5.523.019,10 RECEBIMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 71.797.496,83 65.578.127,68 PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 71.784.743,83 64.804.382,09 Adiantamentos a Pessoal 8.909.441,76 12.440.127,59 Adiantamentos a Pessoal 8.374.319,52 12.926.599,95 Adiantamentos a Terceiros 18.035,29 0,00 Adiantamentos a Terceiros 18.035,29 0,00 Adiantamento a Pessoal com Vinculação Orçamentária 5.103.176,52 0,00 Adiantamento a Pessoal com Vinculação Orçamentária 5.116.572,22 0,00 Tributos e Contribuições a Recuperar 230.813,05 241.390,62 Tributos e Contribuições a Recuperar 251.157,73 234.156,28 Créditos Por Danos Ao Patrimônio 1.917.919,98 459.995,21 Créditos Por Danos Ao Patrimônio 2.211.742,78 626.827,16 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 0,00 0,00 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 16.797,81 6.798,21 Convênios 0,00 199.826,29 Convênios 0,00 185.522,29 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas 26.908,75 26.908,75 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas 60.458,75 26.908,75 Depósitos Realizáveis a Longo Prazo 17.133,32 0,00 Depósitos Realizáveis a Longo Prazo 0,00 0,00 Pessoal a Pagar 4.760.318,48 4.270.398,15 Pessoal a Pagar 4.760.318,48 4.270.398,15 Encargos Sociais a Pagar 5.297.274,37 4.630.772,29 Encargos Sociais a Pagar 5.215.852,53 4.602.098,12 Obrigações de Curto Prazo 28.626.441,89 27.072.130,62 Obrigações de Curto Prazo 29.238.916,01 26.117.195,34 Contas a Pagar 340.010,51 15.196,33 Contas a Pagar 140.784,02 21.813,65 Transferências Legais 12.054.209,62 11.532.880,57 Transferências Legais 12.052.423,38 11.532.125,44 Depósitos de Divérsas Origens 413.155,59 1.068.596,40 Depósitos de Divérsas Origens 468.898,34 1.023.221,91 Provisões Trabalhistas 3.957.535,75 3.566.897,54 Provisões Trabalhistas 3.816.275,57 3.230.716,84 Cauções 825,15 28.007,32 Cauções 25.496,43 0,00 Inscrição de Restos a Pagar 124.296,80 25.000,00 Inscrição de Restos a Pagar 16.694,97 0,00 DISPONÍVEL DO EXERCÍCIO ANTERIOR 14.083.089,03 11.899.263,56 DISPONÍVEL PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 13.291.113,49 14.083.089,03

TOTAL 146.954.314,43 136.119.247,39 TOTAL 146.954.314,43 136.119.247,39

73

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

(Valores em Reais)

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS EXERCÍCIO 2013

EXERCÍCIO 2012

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS EXERCÍCIO 2013

EXERCÍCIO 2012

4.1 CONTRIBUIÇÕES 57.937.811,99 54.878.760,80 3.1 PESSOAL E ENCARGOS 29.998.553,60 24.789.389,73

4.1.1 CONTRIBUIÇÕES 57.937.811,99 54.878.760,80 3.1.1 PESSOAL E ENCARGOS 29.998.553,60 24.789.389,73

4.1.1.1 CONTRIBUIÇÕES 57.937.811,99 54.878.760,80 3.1.1.1 PESSOAL E ENCARGOS 29.998.553,60 24.789.389,73

4.1.1.1.01 Contribuições 57.937.811,99 54.878.760,80 3.1.1.1.01 Pessoal e Encargos 29.998.553,60 24.789.389,73

4.2 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 1.600.075,53 1.392.613,67 3.2 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 167.586,70 140.114,46

4.2.1 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 1.600.075,53 1.392.613,67 3.2.1 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 167.586,70 140.114,46

4.2.1.1 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 1.600.075,53 1.392.613,67 3.2.1.1 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 167.586,70 140.114,46

4.2.1.1.01 Exploração de Serviços 1.600.075,53 1.392.613,67 3.2.1.1.01 Benefícios Assistenciais 167.586,70 140.114,46

4.3 FINANCEIRAS 13.864.433,89 13.503.539,80 3.3 USO DE BENS E SERVIÇOS 20.324.622,11 18.182.807,33

4.3.1 FINANCEIRAS 13.864.433,89 13.503.539,80 3.3.1 USO DE BENS E SERVIÇOS 20.324.622,11 18.182.807,33

4.3.1.1 FINANCEIRAS 13.864.433,89 13.503.539,80 3.3.1.1 USO DE BENS E SERVIÇOS 20.324.622,11 18.182.807,33

4.3.1.1.01 Financeiras 13.864.433,89 13.503.539,80 3.3.1.1.01 Uso de Bens e Serviços 20.324.622,11 18.182.807,33

4.4 TRANSFERÊNCIAS 370.017,69 278.796,00 3.4 FINANCEIRAS 6.269.841,74 5.161.901,43

4.4.1 TRANSFERÊNCIAS 370.017,69 278.796,00 3.4.1 FINANCEIRAS 6.269.841,74 5.161.901,43

4.4.1.1 TRANSFERÊNCIAS 370.017,69 278.796,00 3.4.1.1 FINANCEIRAS 6.269.841,74 5.161.901,43

4.4.1.1.01 Transferências 370.017,69 278.796,00 3.4.1.1.01 Financeiras 6.269.841,74 5.161.901,43

74

4.5 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS 2.652,71 12.843,66 3.5 TRANSFERÊNCIAS 0,00 0,00

4.5.1 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS 2.652,71 12.843,66 3.5.1 TRANSFERÊNCIAS 0,00 0,00

4.5.1.1 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS 2.652,71 12.843,66 3.5.1.1 TRANSFERÊNCIAS 0,00 0,00

4.5.1.1.01 Valorização e Ganhos com Ativos 2.652,71 12.843,66 3.5.1.1.01 Transferências 0,00 0,00

3.6 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 12.091.574,28 13.070.881,43

3.6.1 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 12.091.574,28 13.070.881,43

3.6.1.1 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 12.091.574,28 13.070.881,43

3.6.1.1.01 Tributárias e Contributivas 12.091.574,28 13.070.881,43

3.7 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS 19.403.453,18 21.186.355,03

3.7.1 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS 19.403.453,18 21.186.355,03

3.7.1.1 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS 19.403.453,18 21.186.355,03

3.7.1.1.01 Desvalorização e Perda de Ativos 19.403.453,18 21.186.355,03

4.9 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 13.802.431,36 2.176.376,49 3.9 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

DIMINUTIVAS 1.453.349,07 3.136.798,22

4.9.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 13.802.431,36 2.176.376,49 3.9.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

DIMINUTIVAS 1.453.349,07 3.136.798,22

4.9.1.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 13.802.431,36 2.176.376,49 3.9.1.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

DIMINUTIVAS 1.453.349,07 3.136.798,22

4.9.1.1.01 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 13.802.431,36 2.176.376,49 3.9.1.1.01 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 1.453.349,07 3.136.798,22

TOTAL 87.577.423,17 72.242.930,42 TOTAL 89.708.980,68 85.668.247,63

RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO (2.131.557,51)

(13.425.317,21)

75

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

DESCRIÇÃO EXERCÍCIO

2013

INCORPORAÇÃO DE ATIVOS 4.016.084,02 Investimentos 4.016.084,02 Empréstimos Concedidos 0,00 DESINCORPORAÇÃO DE PASSIVOS 0,00 Empréstimos Concedidos 0,00 INCORPORAÇÃO DE PASSIVOS 0,00 Empréstimos Obtidos 0,00 DESINCORPORAÇÃO DE ATIVOS 0,00 Amortização de Empréstimos Concedidos 0,00

76

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

INSCRITOS

PAGOS CANCELADOS SALDO EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

EM 31 DE DEZEMBRO

DO EXERCÍCIO ANTERIOR

6.4.1 DESPESAS CORRENTES + CAPITAL 2.454.930,65 1.917.478,04 2.346.292,94 107.601,83 1.918.513,92

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES 57.500.000,00 57.500.000,00 61.073.728,57 (3.573.728,57) CONTRIBUIÇÕES 49.000.000,00 49.000.000,00 52.628.949,65 (3.628.949,65) Anuidades 49.000.000,00 49.000.000,00 52.628.949,65 (3.628.949,65) Cota Parte - - - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 2.070.000,00 2.070.000,00 2.156.475,10 (86.475,10) Exploração de Bens - Exploração de Serviços 2.070.000,00 2.070.000,00 2.156.475,10 (86.475,10) FINANCEIRAS 5.662.000,00 5.662.000,00 5.162.574,07 499.425,93 Juros e Encargos s/ Empréstimos Concedidos - - - - Juros de Mora 2.412.000,00 2.412.000,00 1.964.642,99 447.357,01 Atualização Monetária 1.000.000,00 1.000.000,00 1.186.918,88 (186.918,88) Multas e Encargos 250.000,00 250.000,00 230.498,07 19.501,93 Remuneração de Dep. Banc. e Aplicações Financeiras 2.000.000,00 2.000.000,00 1.780.514,13 219.485,87

TRANSFERÊNCIAS - - 370.017,69 (370.017,69)

77

Transferências - - 370.017,69 (370.017,69) OUTRAS RECEITAS CORRENTES 768.000,00 768.000,00 755.712,06 12.287,94 Multas 708.000,00 708.000,00 659.778,95 48.221,05 Indenizações e Restituições 10.000,00 10.000,00 24.874,41 (14.874,41) Receitas Não-Identificadas 50.000,00 50.000,00 71.058,70 (21.058,70) RECEITAS DE CAPITAL - - - - OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNOS - - - - Operações de Créditos Internos - - - -

ALIENAÇÕES DE BENS - - - - Alienação de Bens Móveis - - - - Alienação de Bens Imóveis - - - - Alienação de Títulos e Ações - - - - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS - - - - Amortização de Empréstimos Concedidos - - - - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - - - - Transferências de Capital - - - - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL - - - - Outras Receitas de Capital - - - -

SUB TOTAL 57.500.000,00 57.500.000,00 61.073.728,57 -3.573.728,57

DÉFICIT 804.728,54

TOTAL DAS RECEITAS 57.500.000,00 57.500.000,00 61.878.457,11 -3.573.728,57

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - SUPERÁVIT FINANCEIRO 5.650.000,00

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO

INICIAL DOTAÇÃO

ATUALIZADA DESPESAS

EMPENHADAS DESPESAS

LIQUIDADAS SALDO

DA DOTAÇÃO DESPESAS CORRENTES 56.300.000,00 58.305.000,00 57.862.373,09 57.862.373,09 442.626,91 PESSOAL E ENCARGOS 27.482.000,00 27.536.000,00 27.526.115,92 27.526.115,92 9.884,08 Pessoal e Encargos 27.482.000,00 27.536.000,00 27.526.115,92 27.526.115,92 9.884,08 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 159.000,00 168.000,00 167.586,70 167.586,70 413,30

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Benefícios Assistenciais 159.000,00 168.000,00 167.586,70 167.586,70 413,30 USO DE BENS E SERVIÇOS 16.624.000,00 17.516.000,00 17.268.935,71 17.268.935,71 247.064,29 Material de Consumo 1.094.000,00 1.094.000,00 869.125,70 869.125,70 224.874,30 Serviços 15.530.000,00 16.422.000,00 16.399.810,01 16.399.810,01 22.189,99 FINANCEIRAS 525.000,00 525.000,00 406.646,32 406.646,32 118.353,68 Financeiras 525.000,00 525.000,00 406.646,32 406.646,32 118.353,68 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - - - - - Transferências Correntes - - - - - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 11.460.000,00 12.160.000,00 12.124.964,41 12.124.964,41 35.035,59 Tributárias e Contributivas 11.460.000,00 12.160.000,00 12.124.964,41 12.124.964,41 35.035,59 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 50.000,00 400.000,00 368.124,03 368.124,03 31.875,97 Outras Despesas Correntes 50.000,00 400.000,00 368.124,03 368.124,03 31.875,97 DESPESAS DE CAPITAL 1.200.000,00 4.845.000,00 4.016.084,02 4.016.084,02 828.915,98 INVESTIMENTOS 1.200.000,00 4.845.000,00 4.016.084,02 4.016.084,02 828.915,98 Obras, Instalações e Reformas 580.000,00 2.125.000,00 1.832.744,26 1.832.744,26 292.255,74 Títulos e Ações - - - - - Equipamentos e Materiais Permanentes 620.000,00 2.720.000,00 2.183.339,76 2.183.339,76 536.660,24 Aquisição de Imóveis - - - - - Intangível - - - - - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS - - - - - Empréstimos Concedidos - - - - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS - - - - - Amortização de Empréstimos - - - - - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - - - - - Transferências de Capital - - - - -

SUB TOTAL 57.500.000,00 63.150.000,00 61.878.457,11 61.878.457,11 1.271.542,89

SUPERÁVIT -

TOTAL DAS DESPESAS 57.500.000,00 63.150.000,00 61.878.457,11 61.878.457,11 1.271.542,89

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NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

1. CONTEXTO OPERACIONAL

O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO, vinculado ao Conselho Federal de Contabilidade, criado pelo Decreto - Lei nº. 9295 de 27 de Maio de 1946, alterado pela Lei 12249/10, é uma Autarquia Federal da Administração Indireta, dotada de personalidade jurídica e forma federativa, que tem como finalidade registrar os profissionais da contabilidade e escritórios contábeis, fiscalizar o exercício profissional dos técnicos em contabilidade e contadores, e manter a educação continuada por meio de palestras e seminários, proporcionando à sociedade bons serviços profissionais, executados em obediência aos princípios éticos e técnicos da profissão.

Tem sua estrutura, organização e funcionamento estabelecidos pela Resolução CFC nº. 1370/2011, alterada pelas Resoluções nºs. 1430 e 1459 de 2013, que trata do Regulamento Geral dos Conselhos, tem sua constituição, sede e foro regulamentados no seu Regimento Interno aprovado pela Resolução CRC SP nº. 1093/2011.

2. DIRETRIZES CONTÁBEIS

2.1 Apresentação das Demonstrações Contábeis

As Demonstrações Contábeis são de responsabilidade de sua Administração. Foram organizadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, elaboradas em conformidade com a Lei n.º 4.320/64, em observância às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) e sua nova harmonização internacional; aos Princípios Contábeis geralmente aceitos; a Resolução CFC n.º 1161/09, que aprovou o Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCs; as interpretações e orientações emitidas pelo CFC e as Instruções de Trabalho da Câmara de Controle Interno do CFC.

2.2 – Práticas Contábeis

As principais práticas contábeis utilizadas na preparação das demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os períodos apresentados, salvo disposição em contrário.

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2.2.1 – Ativo Circulante

a) Disponibilidades

As disponibilidades são mensuradas e estão demonstradas pelo valor original na data do Balanço Patrimonial.

As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas estão demonstradas pelo valor original, atualizadas até a data do Balanço Patrimonial.

As aplicações em Certificados de Depósitos Bancários - CDB Flex e Cadernetas de Poupança foram efetuadas junto à Caixa Econômica Federal.

Em 2012 e 2013 os fundos criados em 2011 foram acrescidos da atualização monetária e aportes com recursos do superávit do exercício.

Esses fundos estão registrados nas contas pertencentes ao grupo Bancos Conta Vinculada

Disponível 2013 2012 Bancos Conta Movimento 222.448,26 126.552,50 Bancos Conta Arrecadação 344.790,66 330.608,21 Aplicações Financeiras - CEF – CDB 1.227.223,42 2.976.459,24 Aplicações Financeiras - CEF – POUP 16.465,52 15.487,05 Bancos Conta Vinculada 11.480.185,63 10.633.982,03 Total 13.291.113,49 14.083.089,03

b) Créditos a Receber

Os Créditos a Receber se referem a valores de anuidades, multas de infrações e eleições que se encontram em aberto até o exercício de 2013 acrescidos de atualização monetária, multa e juros, em cobrança Administrativa e Dívida Ativa.

Créditos de Curto Prazo

São apresentados os saldos a receber referentes a valores de anuidades, multas de infrações e eleições, acrescidos de atualização monetária, multa e juros, em cobrança Administrativa.

As atualizações dos créditos e os ajustes nas contas de provisões são contabilizados em contra partida com as contas de resultado.

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Créditos do Exercício 2013 2012 Anuidades 6.353.562,27 3.864.670,39 Multas por Ausência às Eleições 0,00 101.368,80 Multas por Infrações 526.722,98 121.502,00 Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas 1.050.444,30 634.686,35 Total 7.930.729,55 4.722.227,54

Créditos de Exercícios Anteriores 2013 2012 Anuidades 15.564,34 1.828,35 Multas por Infrações 54.847,00 4.986,00 Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas 13.152,94 1.425,82 Total 83.564,28 8.240,17

Parcelamento de Débitos em Curto Prazo 2013 2012 Anuidades 1.065.567,69 1.051.495,19 Multas por Ausência às Eleições 0,00 19.593,00 Multas por Infrações 61.489,17 28.695,10 Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas 173.191,86 171.490,05 Total 1.300.248,72 1.271.273,34

Perda Estimada com Créditos de Liquidação Duvidosa 2013 2012

Ajuste de Perdas de Créditos (2.183.102,50) (1.889.021,63) Total (2.183.102,50) (1.889.021,63)

A Perda Estimada com Créditos de Liquidação Duvidosa é calculada considerando-se o histórico de recebimento de cada débito no último exercício, subtraindo-se do total a receber do mesmo débito no exercício.

c) Estoques

Compreende o somatório dos bens adquiridos pelo CRCSP, com o objetivo de utilização própria no curso normal de suas atividades operacionais e administrativas, composto principalmente de materiais de expediente, materiais para manutenção de bens móveis e imóveis, materiais de higiene, limpeza e conservação, e outros.

Os materiais em almoxarifado estão avaliados pelo custo médio de aquisição, não superando o preço corrente de mercado.

Almoxarifado 2013 2012 Materiais de Consumo 256.496,36 231.753,40 Total 256.496,36 231.753,40

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2.2.2 – Ativo Não Circulante

a) Créditos Realizáveis a Longo Prazo

São apresentados os saldos a receber referentes a valores de anuidades, multas por infrações e eleições, acrescidos de atualização monetária, multa e juros, inscritos em Dívida Ativa, subdivididos em Não Executados e Executados.

As atualizações dos créditos e os ajustes nas conta de provisões são contabilizados em contra partida com as contas de resultado.

Parcelamento de Débitos 2013 2012 Anuidades 120,16 31.180,49 Multas por Infrações 463,14 2.639,83 Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas 122,14 5.241,27 Total 705,44 39.061,59

Créditos de Exercícios Anteriores não Executados 2013 2012 Anuidades 11.417.416,39 9.970.023,88 Multas por Ausência as Eleições 376.265,33 403.106,09 Multas por Infrações 363.941,61 267.395,44 Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas 6.721.300,38 4.060.112,27 Total 18.878.923,71 14.700.637,68

Dívida Ativa Executada 2013 2012 Anuidades 14.351.495,16 16.498.965,95 Multas por Ausência às Eleições 1.621.017,22 1.871.951,49 Multas por Infrações 1.346.781,04 1.398.044,88 Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas 42.869.027,42 40.953.265,18 Total 60.188.320,84 60.722.227,50

Perda Estimada com Créditos de Liquidação Duvidosa 2013 2012

Ajuste de Perdas de Créditos (75.369.389,48) (68.577.698,96) Total (75.369.389,48) (68.577.698,96)

A Perda Estimada com Créditos de Liquidação Duvidosa é obtida calculando-se a média aritmética do histórico de recebimento de cada débito nos últimos cinco anos, extraída do total a receber do mesmo débito.

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b) Imobilizado

Os bens móveis e imóveis estão demonstrados ao custo de aquisição acrescidos da reavaliação conforme laudos elaborados pela Empresa UNISIS ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL LTDA. aplicada a partir de 01/01/2012 atendendo a NBC T 16.9 e 10.

DESCRIÇÃO SALDO EM 31/12/2012

Aquisições BAIXAS Reavaliação

Impairment

SALDO EM

31/12/2013

Depreciação

Compras Incorporações

Alienação

(Vendas)

Desincorporações

(Ajuste ao

Valor Recuperável)

Móveis e Utensílios 2.121.035,55 308.324,16 29.759,47 2.399.600,24 -430.997,00

Máquinas e Equipamentos 3.031.808,37 1.580.070,11 732,00 4.611.146,48 -560.862,26

Instalações 882.469,16 28.000,00 910.469,16 -179.858,48

Utensílios de Copa e Cozinha 15.405,69 15.405,69 -3.347,53

Equipamentos de Processamento de Dados

1.448.369,41 264.353,00 1.712.722,41 -838.381,71

Sist. de Proc. de Dados 12.774,75 12.774,75

Biblioteca 137.524,12 17.853,68 9.604,72 12.591,11 152.391,41 -25.416,54

Obras de Arte 177.310,01 18.440,00 0,01 195.750,00

Outros Bens Patrimoniais 21.646,48 21.646,48 -6.008,88

Sede 91.772.366,22 1.832.744,26 93.605.110,48 -3.617.943,44

Terrenos 30.590.000,00 30.590.000,00 0,00

Total 130.210.709,76 4.031.345,21 28.044,72 43.082,59 0,00 134.227.017,10 -5.662.815,84

Em 2012, tendo em vista as mudanças nas práticas contábeis, e com base no laudo de avaliação o valor do imóvel foi reajustado e desmembrado em Sede e Terreno.

Durante o exercício de 2013 foi dado andamento às obras de reforma e adaptação no imóvel incorporando-se as despesas ao patrimônio.

Os Bens Móveis e Imóveis estão segurados nas seguintes modalidades: Responsabilidade Civil, Roubo, Incêndio, em quantia considerada suficiente no caso de eventual sinistro.

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c) Depreciação

Os bens móveis adquiridos a partir de 01/01/2012 estão sendo depreciados com base na Instrução de Trabalho do CFC nº 004/2011, conforme a seguir: Móveis e Utensílios de Escritório, Máquinas e Equipamentos, Instalações, Utensílios de Copa e Cozinha, tempo de vida útil de 10 anos e valor residual; Equipamentos Processamento de Dados tempo de vida útil de 5 anos, resultando nos saldos demonstrados no quadro aposto no item anterior.

Os métodos utilizados são passives de mudanças, de acordo com o desgaste mensurado no período.

2.2.3 – Passivo Circulante

Representado por valores a pagar decorrentes de obrigações trabalhistas, de contração junto a fornecedores pela aquisição de materiais e/ou serviços, originários de empenhos processados e não pagos até 31/12/2013; de obrigações fiscais de curto prazo e impostos e contribuições retidos de colaboradores e terceiros. As apropriações estão de acordo com a legislação vigente e alinhado a Instrução de Trabalho nº 008/2013 do CFC.

a) Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias

As obrigações são mensuradas pelo valor original

Encargos Sociais a Pagar 2013 2012 INSS - Instituto Nacional Seg. Social. 322.465,98 258.854,27 FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 162.038,98 146.536,80 PASEP/PIS – Caixa Econômica Federal 25.196,09 22.888,14 Total 509.701,05 428.279,21

b) Obrigações de Curto Prazo Obrigações Fiscais de Curto Prazo 2013 2012 IRRF a recolher 3.246,74 1.107,49 ISS a recolher 10.136,89 9.909,59 IRRF/COFINS/CSLL/PIS a recolher 12.142,19 24.738,66 INSS a recolher 43.622,24 49.110,54 Total 69.148,06 84.866,28

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Depósitos Consignáveis 2013 2012 INSS 77.682,69 75.933,89 IRRF 352.308,33 288.257,61 Empréstimo Consignado 70.977,80 74.183,90 Outros 6.629,05 6.458,12 Total 507.597,87 444.833,52

Fornecedores 2013 2012 Produtos e Serviços 1.228.159,11 1.887.679,36 Total 1.228.159,11 1.887.679,36

c) Contas a Pagar

Depósitos de Diversas Origens 2013 2012 Bradesco S/A 1.725,77 3.288,52 Caixa Econômica Federal 37,76 1.027,49 CEF - Execuções Fiscais 44.377,08 98.243,06 Banco do Brasil 25.108,51 24.289,31 Santander 532,11 675,60 Total 71.781,23 127.523,98

d) Provisões de Curto Prazo

São registrados os valores lançados a título de provisões para férias.

Provisão de Férias

A provisão para férias é constituída mensalmente, em atendimento ao regime de competência, com base nos saldos de férias adquiridas e proporcionais dos funcionários do CRCSP, acrescidas dos respectivos encargos, como demonstrado:

Provisões Trabalhistas 2013 2012 Férias 1.918.877,84 1.843.298,04 Encargos sobre Férias (INSS/FGTS/PIS) 618.664,05 552.983,67 Total 2.537.541,89 2.396.281,71

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e) Provisões para Riscos Trabalhistas e Cíveis

O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo é parte em processos judiciais de naturezas trabalhistas e cíveis, decorrentes do curso de suas atividades. Na constituição das provisões judiciais, o Conselho leva em conta o posicionamento dos assessores jurídicos.

Em atenção ao regime de competência, foi constituída a provisão com base na expectativa de desfecho de processos judiciais de natureza trabalhista e cível, impetrados na justiça até 31 de dezembro de 2013 em montantes julgados suficientes para cobertura de eventuais perdas.

Processos Trabalhistas

Segundo informações fornecidas pela assessoria trabalhista, as contingências trabalhistas de maior grau de perda apresentam uma previsão de realização para três anos, sendo assim em 2011 foi criado o fundo para provisões trabalhistas com parte do superávit orçamentário do exercício, esse fundo ira receber aportes anuais e atualizações monetárias a cada exercício.

Provisão para Riscos Trabalhistas 2013 2012 Processos Trabalhistas 4.870.638,78 2.146.840,13 Total 4.870.638,78 2.146.840,13 Provisão para Riscos Cíveis 2013 2012 Processos Cíveis 214.990,45 771.482,68 Total 214.990,45 771.482,68

f) Restos a Pagar

São despesas empenhadas, liquidadas e não pagas até o dia 31 de dezembro, pois se referem a encargos incorridos no próprio exercício, em consonância com o princípio da competência, totalizando R$ 1.918.513,92.

g) Provisão da Cota Parte do CFC

Em 2012, atendendo ao pronunciamento VCPI nº. 85/2012 emitido pela Câmara de Controle Interno do CFC, foi reconhecida a provisão da cota parte do CFC calculada em 1/5 do total dos créditos a receber, deduzindo-se as Provisões para Perda Estimada com Créditos de Liquidação Duvidosa.

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Em 2013 essa provisão foi sendo ajustada durante o decorre do exercício com base nas inclusões e baixas dos créditos a receber, totalizando de R$ 2.165.999,32.

2.2.4 - Apuração do Resultado

a) Resultado Patrimonial

O resultado patrimonial no valor de R$ 2.131.557,51, foi apurado com base no regime de competência da receita e das despesas, escrituradas no subsistema patrimonial, atendendo à NBC T SP 16.5, a Resolução CFC nº. 1.111/2007 item 16.1, a Resolução CFC nº. 1367/2011.

Demonstração das Variações Patrimoniais 2013 2012 Variações Aumentativas 87.577.423,17 72.242.930,42 Variações Diminutivas (89.708.980,68) (85.668.247,63) Resultado Patrimonial do Exercício (2.131.557,51) (13.425.317,21)

Os déficits Patrimoniais tiveram como principal causa: em 2012 a constituição da Provisão para Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa para os créditos de Curto Prazo, a provisão da Cota do CFC e a Depreciação do Imobilizado, a fim de atender à NBC T SP 16.10. e em 2013 o aumento nos gastos com a prestação de serviços e também a Depreciação do Imobilizado.

b) Resultado Orçamentário

O orçamento do CRCSP para o exercício de 2013 foi aprovado por meio da Resolução CRC SP n.° 1.131/2012, de 22 de outubro de 2012, publicada no DOU em 11 de janeiro de 2013, e alterações de acordo com a legislação vigente. Nele, estão contabilizados os valores das receitas arrecadadas e as despesas liquidadas, conforme disciplina o regime orçamentário, conforme a Lei 4.320/64.

As receitas correntes estão representadas por anuidades (receita de contribuições), emolumentos recebidos com inscrições, expedição de carteiras e certidões, publicidade (receitas de exploração de serviços), atualização monetária, multa e juros sobre os créditos e rendimentos de aplicações financeiras (receitas financeiras), multa de eleições e por infrações (outras receitas).

As receitas de capital estão representadas pela alienação de bens do imobilizado.

As despesas correntes estão representadas por pessoal e encargos, benefícios assistenciais, uso de bens e serviços, financeiras tributárias e contributivas (tributos, cota parte do CFC e

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FIDES).

As despesas de capital estão representadas pela aquisição de bens do imobilizado.

O superávit orçamentário corresponde à diferença entre a receita arrecadada e a despesa realizada no exercício.

O déficit orçamentário de R$ 804.728,54, foi extraído com base no subsistema orçamentário sendo composto por:

Pessoal e Encargos – Devido ao ajuste dos proventos e concessão de novos benefícios conforme acordo coletivo;

Uso de Bens e Serviços – Devido ao aumento na demanda de alguns serviços, exemplo segurança, locação e postagens;

Tributárias e Contributivas – Cota do CFC e FIDES – Devido ao excesso de arrecadação;

Outras – Sentenças Judiciais – Devido à condenação no processo civil contra a empresa Consladel;

Obras e Instalações – Devido à reforma e adaptação dos edifícios da sede – Torre I e III;

Equipamentos e Material Permanente – Devido à aquisição de mobiliário para adaptação dos departamentos nas novas instalações e a troca do sistema de telefonia.

Resultado Orçamentário 2013 2012 Receita Arrecadada 61.073.728,57 58.641.856,15 Despesa Realizada (61.878.457,11) (57.231.776,27) Déficit Orçamentário (804.728,54) 1.410.079,88 c) Resultado Financeiro

O Resultado financeiro é representado pela diferença entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, apurado em conformidade com a Lei n.º4.320/64, alinhado as orientações do Controle Interno do CFC

No Exercício de 2013 apurou-se um superávit Financeiro no valor de R$ 8.916.679,18

2.2.5 - Patrimônio Liquido

O patrimônio Líquido do CRCSP está constituído de recursos próprios, sofrendo variações em decorrência de superávits ou déficits apurados anualmente, até 31/12/2013 assim constituído:

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Patrimônio Líquido 2013 2012 Patrimônio Social 141.435.694,43 143.425.685,05 Ajustes de Exercícios Anteriores 141.566,89 84.672.838,81 Resultado do Exercício (2.131.557,51) (13.425.317,21) Resultados Acumulados de Exercício Anteriores 143.425.685,05 72.178.163,45

Os valores da conta de Ajustes de Exercícios Anteriores são compostos da seguinte forma:

Saldo em 31/12/2011 295.818,81 Reavaliação do imóvel – atendendo a NBC T 16.10 86.017.974,42 Ajuste no valor dos bens móveis a valor de mercado – atendendo a NBC T 16.10

(2.832.369,72)

Ajuste na Provisão Trabalhista 1.933.358,70 Ajuste da Provisão da cota do CFC sobre os créditos de curto prazo (655.533,51) Outros (86.409,89) Saldo em 31/12/2012 84.672.838,81 Transferência para resultado do exercício 84.672.838,81 Devolução de receitas recebidas em duplicidade em 2012 (2.864,32) Ajuste rf a depreciação efetuada a maior em 2012 40.457,26 Extinção de títulos de fornecedores 104.962,04 Outros (988,09) Saldo em 31/12/2013 141.566,89

A redução na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores ocorreu devido a já terem sido reconhecidos todos os ajustes das provisões e do imobilizado em 2012 atendendo às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

O valor lançado na conta de ajustes de Exercícios Anteriores ocorrido em 2013

São Paulo 31 de dezembro de 2013

LUIZ FERNANDO NÓBREGA WILSON ROBERTO PEDRO Presidente Chefe do Depto. de Contabilidade e Patrimônio

CT CRC 1SP153.400/O-0