CONSELHO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Conselho …€¦ · MUNICIPALSECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Conselho Municipal de Saúde – CMS Conselho Municipal de Saúde - Secretaria

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Conselho Municipal de Saúde – CMS

Conselho Municipal de Saúde - Secretaria Municipal de Saúde, Rua General Jardim, 36 - Edifício Independência –

4.º Andar – CEP: 01223-010 - Telefones: 3397 2172 3397 2165 3397 2169 3397 2172 3397 2167 3397 2175 Fax: 3397 2166 - Email: [email protected]

1

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE

SÃO PAULOSÃO PAULO

ATA DA 129ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO

SÃO PAULO, 19.11.09 LISTA DE PRESENÇA

PRESIDENTE JANUARIO MONTONE COORDENADORA DA COMISSÃO EXECUTIVA MARIA CICERA DE SALLES RESPONDENDO PELA SECRETARIA GERAL DO CMS-SP CECÍLIA GOMES DA SILVA GALDINO I – Conselheiros Presentes Representantes da Sociedade Civil FREDERICO SOARES DE LIMA (TITULAR) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – LESTE PAULO ROBERTO BELINELO (SUPLENTE) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – LESTE FRANCISCA IVANEIDE CARVALHO (TITULAR) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – SUDESTE MARIA VALVOLINA C. N. DE LIMA (SUPLENTE) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – SUDESTE CARMEM MASCARENHAS (TITULAR) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – CENTRO EVERSON DUARTE ALMEIDA (SUPLENTE) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – CENTRO FRANCISCA ANDRADE QUINTEROS (TITULAR) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – SUL MARIA DE LOURDES MARTINS (SUPLENTE) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE SUL DENIS VEIGA JUNIOR (TITULAR) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – OESTE MARIA CÍCERA DE SALLES (TITULAR) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – NORTE ANSELMO SILVA (SUPLENTE) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – NORTE JOSÉ GUILHERME DE ANDRADE (TITULAR) – MOVIMENTOS SOCIAIS OLGA LEON DE QUEIROGA (SUPLENTE) – MOVIMENTOS SOCIAIS JARQUELENE OLIVEIRA DO NASCIMENTO (TITULAR) – MOVIMENTOS COMUNITÁRIOS




2

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


ORLANILTON HENRIQUE DO NASCIMENTO (SUPLENTE) – MOVIMENTOS COMUNITÁRIOS DORALICE SACRAMENTO BRITO (TITULAR) – MOVIMENTOS COMUNITÁRIOS WALTER FERREIRA DA SILVA (SUPLENTE) – MOVIMENTOS COMUNITÁRIOS MÁRCIO MIRANDA (TITULAR) – PORTADORES DE PATOLOGIA VITA AGUIAR DE OLIVEIRA (SUPLENTE) – PORTADORES DE PATOLOGIA FRANCISCA DAS CHAGAS FÉLIX (TITULAR) – PESSOA COM DEFICIÊNCIA ALCIONE MARIA LOURENÇO (SUPLENTE) – PESSOA COM DEFICIÊNCIA NEUSA MARIA PAIVA (TITULAR) – CENTRAIS SINDICAIS Representantes dos Trabalhadores em Saúde ANA LÚCIA FIRMINO (TITULAR) – ENT. SIND. CAT. SAÚDE CARLOS ALBERTO GRANDINI IZZO (SUPLENTE) – ENT. SIND. CAT. SAÚDE FABIO SOUZA DOS SANTOS (TITULAR) – ENT. SIND. CAT. SAÚDE DEODATO RODRIGUES ALVES (SUPLENTE) – ENT. SIND. CAT. SAÚDE ANA ROSA GARCIA DA COSTA (TITULAR) – ENT. SINDICAIS GERAIS OMAR BRAGA MENDONÇA (SUPLENTE) – ENT. SINDICAIS GERAIS MOEMA BERSANO CARLOS (TITULAR) – CONSELHOS FUNÇÃO FIM CAROLINA MACHADO D’AVILA (TITULAR) – CONSELHOS FUNÇÃO FIM SIMONE ALVES DOS SANTOS (SUPLENTE) – CONSELHOS FUNÇÃO FIM MARIA LUCIA SILVA (TITULAR) – ASSOC. PROF. LIBERAIS Representantes das Instituições Governamentais PAULO CAPEL NARVAI (TITULAR) – UNIVERSIDADE PÚBLICA ERIK OSWALDO VON EYE (SUPLENTE) – PRESTADOR LUCRATIVO ANTONIO CÉLIO CAMARGO MORENO (TITULAR) – PODER PÚBLICO – SMS AMAURY ZATORRE AMARAL (TITULAR) – PODER PÚBLICO – SMS II – Justificativas de Ausências ALCIONE MARIA LOURENÇO (SUPLENTE) – PESSOA COM DEFICIÊNCIA ANDREA PORTO DA CRUZ (SUPLENTE) – CONSELHOS FUNÇÃO FIM JULJAN D. CZAPSKI (TITULAR) – PRESTADOR LUCRATIVO LAZARO BERNSTEIN (SUPLENTE) – PODER PÚBLICO – SMS CASSIA LIBERATO MUNIZ RIBEIRO (TITULAR) – PODER PÚBLICO – SMS ROGER NAHOUM (TITULAR) – PODER PÚBLICO – SMS EDISON FERREIRA DA SILVA (TITULAR) – PRESTADOR FILANTRÓPICO




3

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


III – Ausentes JANUARIO MONTONE – PRESIDENTE DO CMS-SP CLÓVIS FELICIANO SOARES (SUPLENTE) – MOVIMENTO POPULAR DE SAÚDE – OESTE MÁRCIA REGINA NESTARDO (TITULAR) – MOVIMENTOS SOCIAIS MARIA DO ROSÁRIO SANTOS (SUPLENTE) – MOVIMENTOS SOCIAIS EDICLEIA GENEROSA DA SILVA (SUPLENTE) – MOVIMENTOS COMUNITÁRIOS CÉLIA APARECIDA ASSUMPÇÃO (TITULAR) – MOVIMENTOS COMUNITÁRIOS NADIR FRANCISCO DO AMARAL (SUPLENTE) – PORTADORES DE PATOLOGIA PEDRO CARLOS STELIAN (TITULAR) – PORTADORES DE PATOLOGIA LAURO DOMINGOS MORETTO (SUPLENTE) – SINDICATOS PATRONAIS ALBERTO RODRIGO PAIVA (SUPLENTE) – CENTRAIS SINDICAIS MARIA ARACI DOS SANTOS (TITULAR) – ENT. SIND. GERAIS RINALDO DE NOVAES GOMES (SUPLENTE) – ENT. SIND. GERAIS SIMONE ALVES DOS SANTOS (SUPLENTE) – CONSELHOS FUNÇÃO FIM NADERGE MARIA LAMESIA (SUPLENTE) – ASSOC. PROF. LIBERAIS RAQUEL RAPONE GAIDZENSKI (SUPLENTE) – UNIVERSIDADE PÚBLICA JOSÉ LÚCIO M. MACHADO (TITULAR) – UNIVERSIDADE PRIVADA GILBERTO TADEU REIS DA SILVA (SUPLENTE) – UNIVERSIDADE PRIVADA DARLENE DIAS DA SILVA (SUPLENTE) – PODER PÚBLICO – SMS MARIANGELA AOKI (SUPLENTE) – PODER PÚBLICO – SMS JOÃO PAULO M. VELOSO (SUPLENTE) – PODER PÚBLICO – SMS CARLOS MARCELO NEVES DA SILVA (SUPLENTE) – PRESTADOR FILANTRÓPICO IV – Convidados IZIDIA MORAES AIRSON DA COSTA VINICIUS FIGUEIRA ISAÍAS DA SILVA JOSÉ MARIA DA COSTA ORLANDO SANDRA M. MORETTI MARCI L. S. VESCIO JOSÉ CLAUDIO DOMINGOS KATIA CRISTINA BASSICHETTO CARLA CISOTTO ISABEL C. NOMIYAMA MARIA ISABEL AFONSO MASSAKO G. UEMA DIRCE CRUZ MARQUES DALCIO DO NASCIMENTO LAIS BIRSKIS SONIA D. L. FREIRE SILVIA TANNUS JOÃO A. FERREIRA




4

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


ROSELI GIUSTI CARLOS VEJA SANDRA HELENA IGLESIAS IVAN CÁCERES MARIA HEITICH MARIO CABRAL HENRIQUETA A. A. NORCIA GUSTAVO G KUHLMANN ELAINE S. Z. MONARA MALVINA DE LIMA VALDETE F. SANTOS ALEXANDRE GARCIA D’AUREA LUZIA C. S. MACHADO JUVENAL MARQUES ATA ELABORADA PELA EQUIPE TÉCNICA DO CMS-SP DENIZE CALVO COSTA – ASSISTENTE TÉCNICA DO CMS-SP DIGITAÇÃO: RICARDO GENDA E DENIZE CALVO COSTA LISTA DE PRESENÇA: CELINA MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA REVISÃO: CECÍLIA GOMES DA SILVA GALDINO Inicio: 10:30h O Secretário Adjunto da Secretaria Municipal da Saúde, Dr. José Maria da Costa Orlando : Inicia a reunião, cumprimenta a todos e comenta a Audiência Pública ocorrida na Câmara Municipal de São Paulo, no dia anterior, junto à Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, para discussão fundamentalmente do orçamento para 2010, reunião esta que terminou depois da meia noite. Vários conselheiros estavam presentes, foi uma reunião extensa, mas bastante produtiva, momento de diálogo, que também implica em críticas e posições discordantes, mas sempre um momento importante para se cultivar uma aproximação que precisa haver entre o governo e os órgãos de fiscalização, dentre eles a Câmara, o Conselho Municipal de Saúde. O objetivo de sua presença neste Pleno é para dar continuidade a essa tônica de uma aproximação constante e permanente, na discussão dos aspectos relacionados à gestão da saúde pública no município de São Paulo. Informa que no dia 26/11/09, haverá outra rodada, de Prestação de Contas, a mesma que fará hoje no CMS-SP, junto à Comissão de Saúde da Câmara Municipal. No Pleno de hoje, fará aqui no CMS-SP, a Prestação de Contas de SMS referente ao terceiro trimestre de 2009. Enfatiza que na reunião de ontem na Câmara estavam presentes quase a totalidade dos vereadores que compõem a Comissão de Saúde, à exceção da Vereadora Noemi e vereador Bezerra. Menciona que ele e sua equipe vêm trabalhando no sentido de se fazer uma forma diferente de apresentação, mais compreensível, que suscite mais interesse da platéia, mas ainda não foi finalizada essa nova modelagem.




5

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Informa a todos que hoje, no período da tarde, haverá a reunião mensal da Comissão Intergestora Bipartite, na Secretaria do Estado da Saúde, e como é representante da Saúde do Município na Bipartite, terá que terminar sua apresentação, responder às questões formuladas e se retirar até o horário de 12h:30. Pede desculpas por ter que se retirar antes do término da reunião. Tentará ser ágil na apresentação porque são muitos slides, e compreende que haverá muitos questionamentos e pretende esclarecer todas as questões formuladas. Muitos dados que serão apresentados são repetidos, porque vão se acumulando. Há representantes de áreas técnicas de SMS presentes a essa reunião que podem colaborar nos esclarecimentos. Se houver algum tipo de questão específica, pedirá que o respectivo representante da área em questão se manifeste. Todos os presentes receberam cópia impressa do relatório que será apresentado aqui no Data Show,e poderão acompanhar os destaques e comentários feitos. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Portadores de Patologia: Lamente por não ter comparecido ontem na apresentação realizada na Câmara e solicita ao Dr. José Maria se há possibilidade da mesma ser feita no CMS-SP. O Secretário Adjunto da Secretaria Municipal da Saúde, Dr. José Maria da Costa Orlando: Responde que sim, que está sempre disponível ao diálogo, é possível combinar uma data para reproduzir aqui aquilo que foi amplamente debatido na Câmara. Passa à apresentação. O primeiro slide já é conhecido e procura resumir o orçamento total da SMS atualizado, de R$ 5.479.566.235,00. É um orçamento de valor bastante significativo. Trata-se do terceiro maior orçamento de saúde do país. A participação predominante é do Tesouro Municipal, com mais de R$ 3.900.000.000,00. A União participa com cerca de R$ 1.489.000.000,00, e o Estado de São Paulo com uma participação menos significativa da ordem de R$ 54.000.000,00. Demonstra aquilo que foi orçado e o que foi efetivamente empenhado. Na fonte Tesouro, o índice de execução vem se mantendo num patamar mais elevado 73,2% em relação ao índice de execução da fonte federal que é da ordem de 57% e da fonte estadual, que é um índice bastante reduzido, da ordem de 7,5%. Informa que orçamento atualizado é aquele que vai sofrendo eventuais alterações em relação àquele orçado no início do ano, por exemplo, no caso das suplementações. Uma vez que existe uma suplementação, trabalhamos com valores que diferem daquele orçado inicialmente. No balanço entre as três fontes, temos um índice de execução de 68%, que não é um índice muito confortável, mas observa que os componentes que puxam para baixo esse índice de execução são as fontes não municipais. Demonstra que o índice de execução no âmbito do município, aquilo que é da autonomia do município, da esfera de responsabilidade do próprio município, e cabe a ele a execução, esse índice é bem mais razoável.




6

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


As demais fontes, tanto a estadual quanto a federal, para que se concretize a execução, é fundamental que o recurso esteja disponibilizado. Enquanto o recurso não entra na conta do Fundo Municipal, não se pode executá-lo. Isso explica essas porcentagens mais baixas. Conforme foi mostrado ontem na Câmara pelo Secretário de SMS, com o objetivo de dar uma visão evolutiva, uma série histórica da execução baseada na Emenda 29, que é fruto da arrecadação de impostos municipais. Por uma questão legal, o município deve destinar 15% do orçamento à saúde, e nem todos fazem isso. Observem que o município de São Paulo tem tido um desempenho muito interessante neste ano. Chama a atenção para 2009, como o ano ainda não terminou, o valor é projetado, mas no momento, neste terceiro trimestre, em setembro havia uma porcentagem superior, porque o processo ainda está em curso, e a tendência ao final do ano é que isso se acomode e este valor deva estar girando em torno de 19% provavelmente. Com relação `a inflação do período, esses valores tiveram uma evolução bastante satisfatória, mesmo levando em conta a inflação dos anos mencionados no relatório. De uma forma condensada, apresenta um gráfico em pizza, com os principais pilares que compõem a distribuição orçamentária da SMS. Os principais pilares estão na assistência hospitalar e na atenção básica, sendo que nesta estão incluídos os gastos com material médico-hospitalar. Os outros dois componentes, pessoal, tanto da administração direta como da indireta, lembrando que da direta corresponde a mais de 70% desses valores apresentados, que por si só correspondem a 30% do total do orçamento empenhado. Está falando do orçamento já empenhado neste valor ao final do terceiro trimestre. Lembra que não está falando do momento atual. Depois disso as coisas já tiveram a sua própria evolução. Fala finalmente de apoio e desenvolvimento, com uma participação de 8%. A seguir apresenta gráfico, que já foi mostrado em outras apresentações, que demonstra uma tendência a crescimento dos profissionais de saúde contratados através de parceiros, tanto na administração direta com na indireta, e aqui, um ponto sempre de questionamento, enfatiza que o que interessa ao usuário do sistema é ter um atendimento adequado no momento em que ele precisa. Se isto é feito por profissionais que são funcionários públicos municipais ou são contratados por terceiros, desde que seguindo uma diretriz única que é dada pela Secretaria Municipal da Saúde, ou seja, pelo Poder Público, para o usuário o que interessa é que ele tenha o serviço de que ele necessita. Sabe que há polêmica em torno deste assunto, mas é bom frisar que o que é importante é garantir o atendimento aquém precisa, ou seja ao cidadão. Na área de apoio e desenvolvimento, aqueles 8% citados anteriormente, estão distribuídos em grande parte na sustentação das atividades administrativas da SMS, mas também a parte da comunicação social, do CEFOR, com cursos de capacitação e treinamentos, a tecnologia de informação, que dá grande parte da sustentação para que a rede funcione efetivamente.




7

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Cita dados já discutidos anteriormente, onde há coisas possibilitadas por meio de uma base adequada de informação. Atualmente, seriam inconcebíveis várias atividades desenvolvidas por SMS, sem sustentação de tecnologia de informação adequada. Enfatiza o número de receitas médicas dispensadas pelo sistema municipal mensalmente: são mais de 2 milhões de receitas dispensadas mensalmente aos usuários e lembra que muitas dessas receitas são trazidas às unidades municipais oriundas de outros municípios do entorno de nossa cidade e de receituários particulares. Mas estamos falando de SUS, onde não deve haver nenhum tipo de discriminação. O indivíduo é um cidadão que depende do SUS e tem direito ao SUS, e portanto tem que ser atendido. Chama a atenção para as mais de 16 mil prescrições que são feitas pelo chamado “remédio em casa”, medicamentos entregues no domicílio do usuário. Cita um assunto que inspirou uma pergunta feita na audiência pública do dia anterior na Câmara, pela conselheira Sra. Ana Rosa, que tem sempre demonstrado preocupação com a capacitação dos nossos recursos humanos. No relatório estão enumerados por categoria os cursos que aconteceram ao longo deste terceiro trimestre de 2009. As pessoas podem dizer que o resultado está longe do que seria necessário, não vai discordar, mas considera que tudo faz parte de um movimento crescente e do empenho permanente para que isto possa cada vez mais daquela condição considerada ideal. Tanto os segmentos de fiscalização, do Conselho, da Câmara, da Comissão de Saúde, Ministério Público, como a Secretaria têm todo o interesse e todo empenho para fazer esses números crescerem cada vez mais, mas tudo depende de muito trabalho, que é o propósito da SMS sempre. Entra na discussão de um dos pilares importantes que compõem a distribuição orçamentária da saúde que é a Atenção Básica, com 34% do total. Estão incluídos aí exames, SADT, medicamentos, insumos. Estão incluídos também as AMAS, PSF, DST/AIDS, e inclusive, no âmbito da Atenção Básica, aquelas unidades que são gerenciadas por meio de Organizações Sociais. Cita o que teria acontecido de positivo no âmbito da Atenção Básica neste terceiro trimestre de 2009. Ficam demonstradas quais foram as novas ações levadas a efeito neste terceiro trimestre. . Foram implantados 5 novos CAPS, com perspectiva de ampliação de número de CAPS, pois a SMS vem sendo cobrada para implantação de número maior de CAPS, e estão nessa direção. Houve a implantação da UBS Jardim Embura, e uma AMA Especialidades na Vila das Mercês, na região do Ipiranga. Até o final do ano, há expectativa de implantação de mais 9 AMAS Especialidades – com final total de 15 AMAS Especialidades até o final do ano, para dar suporte à imensa gama de consultas produzidas no âmbito das AMAS convencionais. Estima-se que neste ano serão mais de oito milhões de consultas nas AMAS convencionais, onde há médicos clínicos, pediatras, eventualmente cirurgião ou ginecologistas. Naturalmente isso gera




8

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


demanda de consultas para especialidades, que serão melhor absorvidas com a ampliação da rede de AMAS Especialidades. Quanto ao PSF, responde por 33% do orçamento. O programa de PSF de São Paulo é o maior do Brasil. Temos mais de 1.200 equipes em funcionamento, e é fundamental, a SMS tem como principal diretriz investimento na Atenção Básica, porque ela é efetivamente a porta de entrada do Sistema Único de Saúde. A expectativa é que essas equipes de PSF continuem crescendo com o tempo. Cita também o NASF, que dá apoio adicional às equipes de PSF, e já tem equipes formadas. Consta no relatório o valor repassado aos parceiros, o número de equipes que cada parceiro tem. Neste conjunto de parceiros prestando serviços no âmbito do PSF,são mais de oito mil profissionais, a uma população cadastrada de mais de 4 milhões de pessoas, cerca de 40% da população do município de São Paulo. Cita Parceiros: Santa Marcelina, Fundação Faculdade de Medicina da USP, UNIFESP, Associação Saúde da Família, IAE, Monte Azul, Albert Einstein, Santa Casa de Misericórdia, OSEC e CSNBP. . Exames – medicamentos e insumos, há uma tendência a queda, diminuição do índice, explicada porque devido a novas unidades implantadas em 2008, o abastecimento foi maior naquele período, pois toda a vez que uma unidade nova é implantada, hospital, ou UBS, faz-se uma previsão de abastecimento e é natural que o gestor seja generoso no abastecimento, porque há temor de falta de determinados tipos de itens e o abastecimento seja maior nessas ocasiões. Citando as AMAS, num total de 84 unidades ao final de setembro de 2009 em funcionamento,sendo 79 convencionais e 5 AMAS de Especialidades. Lembra que há um outro contingente que está sob contrato de gestão, portanto, os números conhecidos de mais de 120 AMAS são produtos da soma destas que estão sob convênio na Atenção Básica, mais aquelas sob contrato de gestão. Nestas 79 AMAS houve até o final do terceiro trimestre mais 5 milhões de consultas. Na área de DST/AIDS, chama a atenção para o grande consumo de medicamentos, que são os itens mais caros oferecidos à população que necessita desse tipo de acompanhamento médico. No relatório todos têm acesso a mais números, como número de preservativos disponibilizados, número total de pacientes matriculados que estão em acompanhamento, mais de 66 mil pacientes, número de testes realizados, números cumulativos de 2009. Na Assistência Hospitalar, há os procedimentos realizados no âmbito ambulatorial, as internações hospitalares, os Hospitais da Autarquia e os Pronto-Socorros, estes hoje que estão migrando para contratos de gestão, e as Organizações Sociais. O principal âmbito de atuação da rede municipal ocorre nos procedimentos de menor complexidade. Quando fala de procedimento de alta complexidade e procedimentos estratégicos, é natural que os recursos municipais sejam mais limitados , não dão conta




9

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


de atender toda a demanda, o que nos faz buscar esses recursos junto a hospitais conveniados e hospitais contratados. Há uma discussão se o município deve construir novos hospitais para dar conta sozinho dessa demanda de maior complexidade, mas é uma discussão que fica para ser feita ao longo do tempo. No âmbito das internações hospitalares, observa-se nos dados, que na medida em que se fala de alta complexidade e procedimentos estratégicos, como diálise, por exemplo, a participação dos serviços municipais se torna muito menos significativa em comparação com o que se faz no âmbito da média complexidade, pois o grosso do atendimento mais complexo é feito pelos parceiros conveniados e contratados. O Secretário de SMS mencionou ontem também que no âmbito do SUS, no caso da diálise, ponto crítico no Brasil inteiro, a prestação de serviço de procedimentos dialíticos é feita quase que na sua totalidade pelos parceiros, por entidades conveniadas pelo SUS. Portanto, a preocupação maior aqui é que a demanda esteja sendo contemplada naquilo em que a população necessita. Informa que o caminho é o credenciamento de novos serviços de diálise, em torno de mais de 500 vagas para procedimentos dialíticos. Nosso município na ose furtou ao enfrentar esse problema. O procedimento de credenciamento usual é demorado junto ao Ministério da Saúde. Só se recebe recursos depois da unidade ser devidamente credenciada. Faz comparação do número de atendimentos realizados pelo SAMU e verifica que no 3º trimestre de 2009 houve mais de 104 mil atendimentos realizados pelo SAMU. A expectativa é que o número cresça cada vez mais.. Menciona a inauguração recente da nova sede do SAMU e da ampliação do número de postos de atendimento,que a ligação para o número 192. Na antiga sede havia 17 postos e hoje há mais de 30 postos para fazer frente às demandas da população.Cita a presença do Dr. Gustavo, que é do SAMU. Fala da execução orçamentária do terceiro trimestre de 2009 das Autarquias , tanto da Autarquia Municipal Hospitalar, conjunção das cinco antigas autarquias que se fundiram e do HSPM. Chama a atenção que o índice de execução orçamentária do HSPM é bastante elevado, em função do fato de que eles já comprometem todos os recursos relacionados a pessoal, e ao longo do ano, eles têm uma sistemática de trabalho um pouco diferente o que explica esse alto índice. O HSPM não recebe recursos da União. São recursos do Tesouro e recursos próprios. O HSPM tem volume de atendimento do pronto socorro que responde pela terceira demanda do SAMU no município. Na região central só não é maior que a demanda do pronto socorro da Santa Casa. O HSPM acaba respondendo na prática como pronto socorro aberto e na hora em que o paciente é atendido no pronto socorro, muitas vezes gera uma internação, mas em que pese o atendimento SUS prestado, não há recurso do SUS para esse tipo de atendimento proveniente da União. Temos que reverter essa situação, enfatizando que não se trata




10

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


de uma crítica, mas relato do que realmente acontece. Que haja financiamento adequado para essa situação. Quanto aos Contratos de Gestão, no terceiro trimestre de 2009 contamos com quatro Hospitais Municipais, dez microrregiões ou territórios, onde existem conjunto de 125 UBS e unidades que fazem diagnóstico por imagem, cinco lotes de diagnóstico por imagem, independentes destas microrregiões e mais seis lotes de Pronto Socorros e pronto atendimentos com 9 unidades. Hoje já é mais. Fechamos contratos de gestão para três Pronto Socorros que foram adicionados a estes na região Leste do município de São Paulo. Deveremos chegar a treze Pronto Socorros sob contratos de gestão. Fala sobre as saídas hospitalares e mostra slide comparativo. Explica o termo “saída hospitalar”, preferido tecnicamente, porque engloba altas, óbitos, transferências, ou seja, o conjunto de pacientes que deixa o hospital por diferentes motivos. Observa-se que há uma tendência de crescimento de saídas hospitalares no conjunto dos quatro hospitais municipais com seus parceiros nomeados no relatório ( Tiradentes, M’Boi ,Menino Jesus e São Luiz Gonzaga). Enfatiza que dois desses hospitais estão em ampliação de número de leitos, o Hospital Menino Jesus, que está em reforma, e o São Luiz Gonzaga, ambos terão aumento de saídas com o acréscimo de leitos. Atendimentos de urgência e emergência em crescimento nesses quatro hospitais citados. Taxa média de ocupação num patamar acima de 80%, num acréscimo significativo em comparação com os trimestres anteriores. Apresenta mapa colorido onde se localizam as dez microrregiões sob contrato de gestão e menciona que 40% da população do município sendo atendida nas unidades que estão no âmbito dos contratos de gestão implantados. Num total de304 unidades em 2008, tínhamos 104 sob contrato de gestão e agora há 125, porque é um processo gradual, em que o modelo vai sendo absorvido dentro da cultura do território para que não haja nenhum tipo de impacto negativo, nenhuma situação que gere stress desnecessário. Dependíamos de um modelo de afastamento para os servidores porque os servidores para atuarem numa unidade sob gerenciamento de OS precisa ter um respaldo legal para que fique afastado formalmente. Nós testamos esse modelo no Hospital Menino Jesus e a partir daí estamos em andamento no processo de escolha ou afastamento dos funcionários nas demais áreas do município sob contrato de gestão. No PSF houve aumento de visitas realizadas pelos agentes comunitários de saúde. Consultas de enfermeiros seguem a mesma tendência de aumento em comparação com os primeiros trimestres. Nas consultas médicas existe uma dificuldade histórica de se conseguir profissionais médicos, principalmente na periferia, mesmo no âmbito dos contratos de gestão, ou seja com o contrato realizado pelos parceiros. Cita como exemplo a dificuldade de contratação de médicos clínicos – dificuldade encontrada até em hospitais particulares. Não se trata apenas questão salarial. Há falta desses profissionais, principalmente nas periferias. Dificuldades em contratação de




11

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


pediatras e até neurocirurgiões. A questão salarial tem peso, mas há diversos fatores além desse que dificultam as contratações. Com relação às AMAS sob contrato de gestão também houve aumento de atendimentos, o que também ocorre nas AMAS Especialidades. Quanto ao atendimento odontológico, embora não faça parte da prestação de contas cita a criação das AMAS de Saúde Bucal, as chamadas AMAS Sorriso –sendo quatro implantadas no município até o final do ano. Esse número aumentará gradativamente. Na Agenda 2012 do prefeito temos a previsão de chegar a 50 unidades, para enfrentar um outro calcanhar de Aquiles importante do município de São Paulo, que é a assistência à saúde bucal da população. Apresenta os contratos de diagnóstico por imagem – o contrato da Amplus se encerrou no dia 15 março de2009, realmente houve problemas, há questões sendo discutidas no âmbito jurídico, Dr. Alexandre da Assessoria Jurídica de SMS está presente, e os últimos pagamentos não foram realizados, por orientação do Ministério do Trabalho devido a problemas. Os contratos de imagem migraram para os contratos de gestão. Onde existe contrato de gestão já implantado, fizemos aditivo aos contratos para diagnóstico por imagem ser inserido no contrato. Onde não existe contrato de gestão, lançamos contrato público de interesse, e nesses territórios temos 5 contratos diferentes com duas entidades – Santa Casa de Misericórdia que abrange a região Norte, e A Fundação Instituto de Diagnóstico por Imagem ,quer é o FID, que responde por outros quatro lotes. O primeiro equipamento de Ressonância Magnética será implantado no Hospital do Campo Limpo até o final do ano. Equipamento novo, parte do contrato de gestão com a Fundação ID , com capacidade de mil exames/mês. Quanto a exames, a principal demanda é para exames de raios X, depois temos ultrassom, mamografia, tomografia e densitometria. Temos confirmada a compra de um tomógrafo novo para o Hospital Ignácio de Proença. Temos uma emenda parlamentar que deverá levar à implantação de um tomógrafo no Hospital Municipal Tide Setúbal. Temos também um novo tomógrafo implantado no Hospital Saboya. Cita os nove Pronto-Socorros que até setembro já tinham contratos com OS . Um em São Mateus e outro no Ipiranga com a SPDM; Três Pronto Socorros com a Santa Casa – Barra Funda, Santana e Freguesia do Ó; Pronto Socorro Balneário São José e Maria Antonieta com a OS Santa Catarina; Santa Casa de Santo Amaro assumindo o PS de Santo Amaro; Pronto Socorro de Perus com a OS ISAS. Temos mais três OS, o Glória, o Julio Tupy e o Atualpa com a OS Santa Marcelina. O desafio é buscar um crescimento da TLP,que reflete no número de atendimentos.




12

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Fala a seguir um pouco do repasse financeiro na base de custeio, para o conjunto das Organizações Sociais, e dos vários contratos a que se referiu. Os quatro contratos totalizam R$ 355.000.000,00 e o repasse de investimento , mais tímido, sem dúvida, mas volta a dizer que a prioridade é fazer isto agora, caminhar e garantir o custeio sem grandes expectativas de novos investimentos, mas sim de fazer esses serviços efetivamente funcionarem da melhor forma possível. No caso do PSF e das AMAS que estão sob contrato de Gestão, não se referindo as que estão sob convênio, totalizando sempre uma porcentagem muito maior para o conjunto das unidades, que são 366 equipes de PSF sob contrato de gestão e 852 sob convênio. A soma dá o total de equipes de PSF atuando hoje em São Paulo. Neste momento os investimentos são mais tímidos porque o empenho maior é garantir o custeio e a continuidade de um atendimento que seja cada vez melhor em termos assistenciais. Os investimentos não serão descartados, mas deverão ser objeto de uma atenção especial, provavelmente para o próximo ano de 2010. O ano de 2009 foi predominantemente de custeio para garantia da assistência, que cresceu muito, principalmente em 2008, com a implantação de um enorme número de unidades. O Conselheiro Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde : Pela ordem- Informa que a coordenadora da Comissão Executiva chegou e deve instalar oficialmente a reunião plenária ordinária. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: cumprimenta a todos, desculpa-se pelo atraso, pois demorou mais de 3 horas para chegar, presa no trânsito. Cita os nomes dos inscritos para se manifestar.. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra : questão de ordem – consideremos aberta a 129ª Reunião Plenária Ordinária do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo, e que seja feita a supressão dos seguintes itens: aprovação das atas, informes da mesa, informes dos conselheiros , relato das Comissões, e que se passe para o 1º item da ordem do dia para dar rito formal a esta reunião . O primeiro item da ordem do dia é a apresentação do relatório de acompanhamento orçamentário financeiro do terceiro trimestre do ano de 2009, com Pleno instalado. O Conselheiro Representante Titular das Entidades Sindicais Categoria Saúde: questão de ordem – solicita à coordenadora da comissão executiva que considere na ata a apresentação do Secretário Adjunto, que a mesma seja considerada formal com a consignação em ata. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: consulta – aprovado por aclamação. Consulta que se considere a modificação da pauta – aprovado por aclamação. A pauta original da 129ª Reunião Plenária do CMS-SP é a seguinte:




13

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


A- Aprovação das Atas de Reuniões Plenárias do CMS-SP: 125ª, 126ª, 127ª, 128ª

Reuniões Ordinárias, e 4ª Reunião Extraordinária de 2009;

B- Informes da Mesa;

C- Informes dos Conselheiros;

D- Relato das Comissões;

E- Ordem do Dia:

1- Apresentação do Relatório de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro

do 3º Trimestre de 2009 pela SMS-SP;

2- Discussão do Relatório de Gestão de 2007 de SMS, e Relatórios das

Ouvidorias da PMSP e SMS;

3- Discussão dos Relatórios de Prestação de Contas de 2007 e 2008;

4- Viagem a Brasília – 03/06/2009;

5- Regulação;

6- Gripe A;

7- PPA;

8- Plano Municipal de Saúde 2010;

9- 15ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo: resolução e discussão da

eleição da composição do CMS-SP para o biênio 2010/2011;

10- Discussão das Deliberações da 1ª Conferência de Saúde Ambiental de São

Paulo e 3ª Conferência Municipal de DST/HIV/AIDS de São Paulo;

11- Fundação CASA

Deliberações

1 - Reapresentação das Resoluções do CMS-SP nºs 16, 17, 18, 19, 20, 21 e 22de 2008, e

Resoluções do CMS-SP nºs 01, 03, 04 e 05 de 2009, para votação com quorum

qualificado (22 votos);

2 - Proposta de resolução contra a gerência das Ações de Saúde Bucal do Município

pelas Organizações Sociais;




14

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


3- Garantia de transporte para as Conselheiras Municipais de Saúde do Segmento das

Pessoas com Deficiência participarem das reuniões plenárias do CMS-SP, bem como das

reuniões das comissões das quais as mesmas fazem parte;

4- Conferência de Comunicação;

5- Conferência Mundial de Seguridade Social;

6- Conferência Nacional de Saúde Ambiental.

O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra : deseja louvar que hoje o CMS-SP faz uma inovação, com Pleno em tempo integral, e a construção do hábito de Prestação de Contas a cada 3 meses, o que considera importante não só para o CMS-SP mas para toda a sociedade. Considera a presença dos técnicos de SMS nesta reunião importante. Porque dinheiro público é questão difícil. Faz a observação de que a audiência pública ocorrida ontem na Câmara dos vereadores, não era de prestação de contas, mas do orçamento de2010 e do PPA. Ontem era espaço dos vereadores. Ficou com dúvidas na apresentação: - No gráfico da pág. 11 – gostaria que fosse feita apresentação da verba congelada.

Quer saber o montante que vem da União. - O secretário Municipal de Saúde não conseguiu responder ontem a uma pergunta

de um vereador do DEM, vereador Miltom Leite, sobre os recursos do Estado. - Menciona o dinheiro que a União não repassou a SP no período do PAS, que foi

para o Estado que construiu seus hospitais. Não entende o porquê da participação tão pequena dos recursos do Estado, que tem uma missão a cumprir com o município de SP.

- Temos que tirar regulamentação da E-29. Queremos a regulamentação dela. A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: há coisas com dois viés, prático e financeiro. Solicita estudo da ociosidade dos leitos hospitalares, como por exemplo o Hospital do Tatuapé , onde sabemos que existem, inclusive com fechamento do atendimento às gestantes, do serviço de obstetrícia. Com relação à formação dos profissionais – qual repasse federal está vindo da União para formação e capacitação dos funcionários? Quanto à Hemodiálise , todos sabem a complexidade do atendimento, mas pergunta da questão social dos pacientes que fazem hemodiálise, como são debilitados fisicamente. Quer saber da intersetorialidade do ATENDE para locomoção dos pacientes que necessitam de transporte para realizar seu atendimento e não conseguem transporte, e em casos extremos chegam aos hospitais com edema agudo de pulmão por excesso de líquido, porque simplesmente não teve acesso ao carro do ATENDE para levá-lo para fazer sua diálise. Na questão do Hospital Menino Jesus – pergunta se mudou sua característica de atendimento, porque sempre foi uma referência de Pediatria, inclusive com realização de cirurgia de lábio leporino.




15

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Quanto ao afastamento dos funcionários, queremos discutir e fortalecer a mesa de negociação da saúde . Há relatos de casos de assédio aos funcionários para irem para os parceiros. Como isso ficará futuramente a questão financeira dos funcionários. Com relação ao AMA, na relação entre Hospitais e AMAS. Estamos trabalhando com duas fichas para o mesmo paciente: 1 no AMA e 1 no Hospital. Como isso está ocorrendo, qual o critério da política do AMA, que manda de volta ao hospital, por exemplo, casos de pressão alta. Quanto ao Diagnóstico por imagem, pergunta de quem é a responsabilidade da manutenção dos equipamentos. Na questão do SAMU – referência e contra-referência –quer discutir a questão econômica. Trabalha no SAMU, e quer saber como será a recepção dos pacientes atendidos na rua nos h9ospitais. Ampliação do número de profissionais para receber os pacientes. Quer ainda colocar uma questão delicada, que é a questão econômica do prédio do SAMU. Por que o município não usa prédios próprios para fazer a estrutura do SAMU. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sul: relata sua ansiedade com problema da região da Capela do Socorro, contrato com OSEC havia terminado. Com luta, conversamos em SMS e MP e já está se conseguindo chegar a um entendimento razoável. A intenção é discutir e somar. Agradece o entendimento, fala sobre construção de novos hospitais. Um hospital que cubra a Capela do Socorro, Grajaú e Parelheiros – há necessidade de hospital para garantir qualidade de atendimento. Santa Casa de Santo Amaro – quer saber como será esse atendimento. É de psiquiatria? A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Pessoas com Deficiência: entrega ao Dr. José Maria pedido por escrito. Está contente com o quadro de médicos de sua UBS – luta desde 2001 pela construção da UBS Jardim Julieta. A UBS Jardim Brasil tem que funcionar mais desafogada. Foi prometida a construção pelo Secretário e Prefeito. Faz reclamação – não tem visão nenhuma – faz questão de participar, garantida pro Lei Federal. Que se dê ajuda na questão do transporte. Não tem acessibilidade. A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sul: demonstra material cirúrgico de baixa qualidade. Apresenta amostra a Dr. José Maria. Quer saber se haverá verba para compras pequenas, coisas como soro e material de curativo. SAMU demora até uma hora e meia para chegar porque dizem que os hospitais utilizam as macas do SAMU. Propõe que se convoque Dra. Flávia e Dr. Paulo Kron para falar sobre hospitais. Propõe que o Dr. José Maria visite as unidades. Que os gestor das UBS sejam funcionários público e não das OS.




16

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Conselhos Função Fim: quer saber se há previsão de gastos com prevenção no orçamento, porque não viu na prestação de contas nada referente a programas de prevenção. O Conselheiro Suplente Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Leste: Menciona que a pág. 6 precisa ser atualizada. Atualmente são 1224 unidades de PSF – quer saber quantas equipes estão completas, porque não se vê equipes completas. Pergunta se há falta de medicamento nas unidades, como há aumento de entrega? Estamos sem o medicamento Cataflan. Acha que as saídas hospitalares deveriam ser melhor explicadas, porque há muitos óbitos, saídas para cemitério. Pergunta por que a prefeitura deixou de repassar mais de 7 milhões para o Santa Marcelina. O Conselheiro Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: sua análise vem a partir da 14ª Conferência Municipal de Saúde – há claro descumprimento das resoluções.. Forte investimento na queixa-conduta, a SMS tem investido em congressos, por ex: ABRASCO Há inversão do modelo assistencial – importante o Pronto Atendimento, mas preocupa-se com o vínculo dos profissionais com a população. Processo seletivo dos trabalhadores – não há clareza quanto à contratação dos profissionais. Em que medida o Poder Público tem controle sobre essas contratações. Há casos de discrepância de salários. Quer saber o investimento da União em relação à saúde do trabalhador e o que foi executado. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Centrais Sindicais: quer saber se existe algo sobre cota patronal que deve ser recolhida à Previdência Social e não é feito. Há projeto sobre certificação das entidades. Há Faculdades que prestam serviços e não pagam cota patronal à Previdência. Os investimentos são mínimos à saúde do trabalhador. Os CRST têm recebido pouquíssimos investimentos. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Pessoas com Deficiência: Menciona a importância da realização da 15ª Conferência Municipal da Saúde. Não vê garantia de acessibilidade nos hospitais. Quanto ao transporte, é questão grave, porque o ATENDE foi criado para uma emergência, de casos de maior complexidade. Quanto à prevenção – as AMAS fazem mutirão de exame de Papanicolau – e para onde são encaminhados os casos que necessitam de acompanhamento? Para as UBS? Para as pessoas ficarem preocupadas e não terem atendimento rápido, ficando loucas?




17

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: não adianta fazer mutirão e depois não ter para onde encaminhar as pessoas. Foi aplicado hoje menos de 50% do que foi empenhado. Por que na publicidade tudo foi utilizado, quanto a recursos? O argumento do Dr. José Maria para não realizar a conferência foi de ter que priorizar os suprimentos. Mas está faltando tudo nas UBS. Com relação a recursos, estão sendo devolvidos quanto à questão de violência da mulher. Foi feita apresentação do SAMU para melhorar seus serviços na Câmara – quer saber se isso já foi realizado. O relatório demonstra que não foi empenhado o que foi orçado no inicio do ano. Dr. Arthur Pinto Neto, promotor do Ministério Público virá à tarde, e aguardamos resposta do Sr. Secretário Januario Montone, quanto aos motivos oficiais para a não realização da 15ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo neste ano. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra : lembra que amanhã será feriado da consciência negra, dia em que se homenageia Zumbi dos Palmares. Daqui a 30 anos, quando escreverem a história deste Conselho, cada vez mais temos o poder da discussão, quer fazer considerações. Se o governo tivesse ouvido este Conselho, o contrato com a AMPLUS já teria sido rompido há muito tempo. Esse dinheiro foi para o bolso de alguém. Quanto ao HSPM é contra hospital para funcionários, se é Sistema Único, tem que ser Sistema Único. Acha que tem que faturar as AIH – sempre teve essa opinião. Quer voltar ao dinheiro do Estado. O Senhor Secretário Adjunto será lembrado sempre neste CMS. Prestar contas ao Conselho antes da Câmara é um avanço. Quem quer a cabeça do Secretário não é o CMS-SP ,mas são os vereadores da própria base do governo. Como podemos discutir a Conferência Municipal de Saúde e a renovação deste Conselho, que deve ocorrer agora em janeiro? O ex conselheiro Sr. Airson da Costa: Menciona a ação civil pública de SP, Belo Horizonte e Maceió. Enfatiza a necessidade de assessoria jurídica desta Secretaria ao CMS-SP Considera o HSPM uma conquista dos trabalhadores. Convidada Sra. Cenir: fala dos salários, sem dissídio, sempre fizemos o possível para o bom atendimento. Considera errado que haja salários diferentes para profissionais com a mesma atribuição e muitas vezes trabalhando no mesmo local.. A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Pessoas com Deficiência: sugere que o Dr. José Maria envie ao CMS-SP respostas por escrito das questões formuladas.




18

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Dr. José Maria da Costa Orlando responde ao Conselheiro José Guilherme de Andrade: a 1ª pergunta do vereador Milton Leite que presidia a Câmara ontem – a respeito da contribuição do Estado – que de fato acontece. Não é porque estamos protegendo o Estado, mas acontece que temos mais de 17.000 leitos hospitalares na cidade de SP que são do Estado. Ações de alta complexidade são ainda do âmbito do Estado. Essa responsabilidade do Estado está consagrada no Pacto pela Saúde cujo documento está no CMS-SP para análise. O repasse direto é pequeno, mas através dos seus próprios equipamentos o Estado disponibiliza muito mais ao município. Não podemos ficar com orçamento estimado e na medida em que o tempo passa não é executado, e mediante decreto da Secretaria de Planejamento pode ser executado. Quanto à E-29 estão de acordo. Que isso se faça. No âmbito do município, vamos além dela que é repasse de 15% - vamos à casa de 18 ou19% até o final do ano. Resposta à Conselheira Ana Lúcia Firmino, construção de novos hospitais – ontem, os vereadores estavam preocupados porque não há previsão para isso. Afirma que até 2012 haverá mais 3 hospitais implantados. Estão em fase de projetos: na Leste (Artur Alvim), Brasilândia e Parelheiros. Os terrenos são municipais, exceto o da Brasilândia. Quanto à maternidade do Tatuapé – isso vem sendo discutido e há justificativas pela desativação da maternidade do hospital até pela proximidade do Leonor Mendes de Barros. Repasse federal para capacitação – existe no CEFOR, mas não temos governabilidade sobre isso. A composição dos recursos é que permitem as ações do CEFOR. Não estamos satisfeitos, mas efetivamente existe repasse federal. Quanto à diálise – tem notícias, que há programa de contratação de serviços fora do ATENDE na região Sudeste para pacientes de diálise. É uma iniciativa piloto, há firmas que levam os pacientes de diálise. A Atenção Básica pode dar mais detalhes. Internação Domiciliar – já temos equipes iniciais funcionando como piloto. Sobre o Hospital Menino Jesus – está em fase de adequação física, reforma da UTI e ampliação centro cirúrgico. Se há gerenciamento de OS é para fazer mais do que se fazia antes. Processo de evolução. A idéia é ampliar cirurgias eletivas no hospital. Vamos ver o resultado final disso. É funcionário de carreira há 27 anos e valoriza o funcionalismo. Hoje, o patamar do médico já não tem a diferença que ocorria no inicio da implantação das OS. Atualmente há 75 projetos para contemplar cirurgiões dentistas. Papel das AMAS – suprir deficiência no atendimento nas emergências de baixa complexidade. Resolve cerca de 98% da demanda. 1,24% dos pacientes atendidos na AMA são direcionados aos hospitais. Substituição da AMPLUS por OS – transição preocupada para não haver solução de continuidade.




19

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Os contratos de gestão prevêem que os parceiros executem a manutenção dos equipamentos. SAMU – locação e compra, cabe à administração julgar o que for mais conveniente. O próprio proprietário transformou os prédios para adaptar a sede do SAMU. Temos treinado 545 auxiliares de enfermagem, 182 médicos com concurso homologado e mais de 40 enfermeiros. A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: relata que não há no serviço de saúde neurocirurgião, ortopedista em número suficiente. Verifica isso no seu trabalho diariamente. Honra seu macacão, uniforme do SAMU, mas quer saber sobre as restrições de atendimento que ocorrem nos hospitais, e em OS. Dr. José Maria da Costa Orlando: a rede de atendimento hospitalar não está restrita a hospitais municipais. Há hospitais da rede SUS – vaga em hospital não é questão simples. Empenha-se para buscar soluções. A ampliação de AMAS e PSF – vai aumentar, há necessidade de especialidades. Suprimentos – abastecer rede com mais de 800 unidades, é tarefa hercúlea. Em alguns momentos há problemas. Toda a aquisição segue rituais de processo de licitação. Se há entraves, há atrasos nas entregas dos medicamentos. O governo é interessado que isso não aconteça. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sul: sugere outra ocasião para acabar a discussão. Falou da UNISA – a versão que circulou foi inverídica. Houve problemas de falta de documentação para legitimar o contrato. O contrato foi prorrogado até que chegou a uma data em que isso não foi mais possível. Houve reunião com vereadores da comissão de saúde da Câmara. A versão que trouxeram era de que SMS não queria renovar o contrato, prejudicando a população, frase dita pelo vice-reitor da UNISA. Havia impedimento legal para renovar contrato. Foi ao MP. A solução foi que o promotor fez petição à justiça para continuar com o contrato com a UNISA até que num prazo de 6 meses resolva seus problemas burocráticos ou se mudaria de parceiro. O promotor propôs que fosse feito um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, envolvendo SMS, MP, UNISA, CMS e Comissão de Saúde da Câmara. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: pede informação a respeito da realização da 15ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo. O Secretário disse ontem na Câmara que até o final desse ano reunirá os 4.000 conselheiros gestores, no que seria uma preparação para a 15ª Conferência, que ocorreria, segundo ele, no próximo ano. Isso será objeto de conversa entre Dr. Arthur, do MP, e o Secretário Junuario para conversarem como isso ocorrerá.




20

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


O Dr. José Maria Já declarou verbalmente em diversas ocasiões que considera inviável a realização da Conferência neste ano. Querem que isso fique postergado para o 1º trimestre de 2010. O ex conselheiro Airson da Costa: questiona então de que forma as propostas da conferência contribuirão no PPA e no Plano Municipal de Saúde. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: lembra que foi solicitado oficialmente que o governo colocasse no papel a chamada da conferência para março e o governo não cumpriu o que tinha ficado mais ou menos acertado. Que se faça então a publicação, se o governo tem mesmo a intenção de realizar a Conferência no primeiro trimestre de 2010. Agradece a participação do secretário adjunto de SMS, Dr. José Maria da Costa Orlando na reunião de hoje e o convida para os desdobramentos dessa apresentação. Almoço: 13h:30. Reinício: 14h:20.

A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: propõe acrescentar na pauta o item 12, FUMDES e justifica que o tema já era ponto de pauta na reunião anterior. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Centro: aproveita para solicitar também inclusão de mais um item, o Pró-Saúde, Ambos são aceitos. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: sugere que sejam revistos os itens e identificados quais são prioritários, e que sejam suspensos os informes e na seqüência pergunta aos 4 inscritos se concordam e todos aceitam. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: comenta que assim que o Dr. José Maria se retirou, todos os técnicos de SMS também foram imediatamente embora. Não entendeu porque no período da tarde não está presente no Pleno ninguém do governo, com exceção do Conselheiro Dr. Amaury, ao contrário do que ocorreu pela manhã, quando todos estavam presentes. O Conselheiro Suplente Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Gerais: solicita esclarecimentos ao conselheiro José Guilherme já que não vê motivo de suspender estes dois itens por ausência do governo.




21

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: esclarece que os temas elencados serão discutidos posteriormente, em outro momento. Propõe que o item 4, viagem à Brasília 03/06/2009 seja transferido para a próxima reunião, pois quer discutir na presença da Secretária Geral deste Conselho que se encontra de férias. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: lembra que os itens 2 e 3 não foram ainda apresentados pelo governo, como também o item 8 - Plano Municipal de Saúde 2010, que será distribuído hoje para leitura. A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Portadores de Patologia: propõe acrescentar o 7º item - caravana do SUS nas deliberações. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: faz leitura da ordem do dia com inclusões propostas. 1 – 15ª Conferência Municipal de Saúde; 2 – Discussão das deliberações da 1ª Conferência Municipal de Saúde Ambiental; 3 – FUMDES; 4 – Fundação Pró-Saúde. Esclarece que não pode retirar nenhum tema da pauta, até se resolver a questão. Faz relato dos encaminhamentos sobre a 15ª Conferência Municipal de Saúde, deliberada pela 3ª reunião extraordinária do CMS-SP para os dias 27, 28 e 29 de novembro de 2009. Temos a prerrogativa de fazer a conferência sem o governo, mas não é nossa vontade. Queremos fazer a Conferência neste ano por causa do Plano Municipal de Saúde e PPA, para que as resoluções das conferências sejam contempladas no PPA. Fizemos todo o diálogo possível. Falamos com o Secretário Adjunto de SMS, Dr. José Maria , que nos recebeu e veio ao CMS-SP discutir sobre o posicionamento do governo. A gente discorda. Fizemos um dossiê, que entregamos na Comissão de Saúde da Câmara, na 4ª-feira passada. Conversamos com o Dr. Artur Pinto Filho, do Ministério Público, fizemos novamente diálogo com Dr. José Maria. Pedimos que o governo fizesse uma resolução para chamar a conferência no inicio do próximo ano. Pedimos que as pessoas das regiões não fossem desmobilizadas, mas nada disso aconteceu. O promotor Dr. Arthur Pinto Filho tem o mesmo entendimento de que os conselheiros novos devem tomar posse em janeiro. Falou que como instância diferente, não poderia fazer ingerência, mas propôs na 2ª-feira falar com o Secretário Municipal da saúde, Sr. Januario Montone, para que o governo realize a conferência em março. O Dr. Arthur disse que o Secretário não compareceu à reunião de 2ª-feira. Fez diálogo com Dr. José Maria e o mesmo concordou mas disse que o Secretário Januario Montone é quem dá a palavra final.




22

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Estamos mantendo as reuniões da Comissão Organizadora da Conferência. O Conselheiro Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: faz modelo de chamada de conferência. Propõe que se faça plenária nas regiões no dia 28/11/09 – para esclarecer às pessoas do que está acontecendo. Se temos que renovar o CMS propõe a data de 16/01/2010 para indicação dos novos conselheiros para o mandato de 2010/2011. Podemos fazer plenária para toda a cidade no dia 19/12/09 esclarecendo todos os fatos com relação à Conferência, e para discutirmos a situação da saúde no município de São Paulo. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Oeste: não concorda com a proposta de concentrar os esforços para o dia 19/12/09 , que considera muito próxima do Natal, e propõe que seja antecipada pelo menos para uma semana antes, sem as reuniões propostas, somente o ato, num dia de , semana, na porta da Secretaria, expondo todos os golpes sofridos pelo controle social, praticados por um governo ANTI-SUS. Fomos derrotados pela Secretaria nessa questão da Conferência e temos que admitir isso. Ontem tivemos que ouvir na Câmara o Secretário dizer que o SUS está sendo respeitado. O governo não quer e nunca quis a realização da Conferência,que estamos pedindo desde o primeiro semestre para ser chamada. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil Movimento Popular de Saúde Sul: questão de ordem – na última reunião da comissão organizadora decidimos que seria realizada uma plenária, chamados todos os os segmentos, elaborada uma carta, enviada às instâncias, dizendo que a responsabilidade de não fazer a conferência não é nossa. O Secretário Adjunto deixou uma mensagem clara hoje, de que o importante é que tenha o serviço, com fiscalização ou não. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: chama a atenção de todo o Plenário de que se deve elaborar uma tática. Perguntou sobre a Conferência ao Secretário. Queremos que o Secretário cumpra as deliberações do CMS-SP. Não queremos a cabeça dele. Quem quer são os vereadores. O comando da conferência é do Pleno do CMS. O fiscalizado não pode escolher os fiscalizadores. Nós é que fazemos as regras. O Secretário disse na audiência pública que faria uma plenária com 4.000 conselheiros gestores e formaria o novo CMS-SP e realizaria a Conferência no início do próximo ano. Quer levar ao debate de que forma faremos a Conferência, seja ela realizada em dezembro ou março de2010. Não entrega seu mandato na rua, e é lá que vai entregá-lo.




23

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


O Conselheiro Suplente Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Leste: Acredita que o governo deve estar rindo da nossa cara. Foi feita reflexão na Zona Leste no dia 07/11/09. Se depender do governo, a Conferência não vai acontecer. O governo vem com proposta de fazer plenária com 4.000 conselheiros gestores para cooptar as pessoas e escolher os fiscalizadores, o novo CMS-SP. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Leste: reflete que não podemos desmoralizar o CMS-SP perante a base. O governo está trabalhando com os conselheiros gestores na base. Precisamos achar o nosso eixo. Se temos um inimigo comum, temos que organizar luta de peso. Temos que definir: vamos fazer ou não? Estamos desorganizados. Temos que fazer pressão e ver até onde podemos negociar. Espera a decisão do Pleno para passar com certeza as informações para a base. O Conselheiro Suplente Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte: está chateado. Se formos cancelar a reunião do dia 28/11/09, não sabe o que dirá na sua região. Estamos fazendo papel de bobos da corte desse governo, que na sua opinião tem viés fascista. Quem garante que a SPDM não tem fins lucrativos? A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: temos responsabilidade quanto a essas datas que projetamos. Temos que fazer alguma coisa . Que se tirem as deliberações. Temos que tomar definição após posicionamento declarado do governo. A Conselheira Titular Representante da sociedade Civil, Movimentos Comunitários: a idéia é de se fazer atividade do dia 19/12/09, para discutir a saúde no município, não pensamos em ato, porque na sua opinião não é dessa forma que devemos propor políticas públicas. Sugere que se façam reuniões por segmento. Que sejam mantidas as datas de28/11/09 e 19/12/09. Toda essa problemática que as regiões estão sentindo na base, também sentimos mas fomos até o final, e na última reunião de terça-feira, finalmente percebemos que não iria mudar nada da parte do governo. Precisamos de fortalecimento para eleger o CMS-SP. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: lembra que o CMS-SP é quadripartite, queríamos e lutamos para fazer a Conferência neste ano. A culpa do que está acontecendo não é do CMS-SP. Quer sair daqui com a data acertada, como o dia 28/11/09 para organizar as plenárias regionais. O Conselheiro Suplente Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Gerais: quem não quer a Conferência é o segmento do gestor. Deixa claro que faremos




24

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


proposta das plenárias nas reuniões para explicar, conversar com a população e fazer denúncias. Cita documento elaborado pelo conselheiro Fábio, sugere que seja distribuído a todos. É bom para discutir nas plenárias regionais e discutir o PPA. O PPA foi entregue 3ª-feira neste CMS-SP, mas a Secretaria Geral não entregou até hoje. A Comissão de Políticas de Saúde fará estudo do PPA. Quanto à eleição dos conselheiros é necessário apresentar a forma, com regras, para compor o CMS-SP . A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Portadores de Patologia: A data de 28/11/09 considera importante ser mantida. Devemos chamar todos os conselheiros gestores. O Secretário disse que vai chamar os conselheiros para um grande encontro. Ele disse que o importante é que o munícipe tenha atendimento. Não precisa saber a forma como é feito o processo. Muitos vereadores defendem a OS. Temos plenária de saúde dia 05/12/09. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: incomoda-se com muitas coisas. Somos 64 conselheiros municipais de saúde, com os compromissos e responsabilidades. Quer fazer avaliação da atuação deste CMS-SP. Erramos em vários momentos, mas acertamos muito também. Não podemos ter a responsabilidade do que aconteceu de ruim nesta cidade. Temos que ver as condições reais. Defendeu muito que a Conferência se realizasse neste ano. Temos que falar. Temos que ver as condições reais. Temos condição de fazê-la neste ano? Temos que construir o encontro sim. As pessoas dão voto de confiança para nós. Marcamos dia 19/12/09 – mas é um dia livre – mas se não for boa para todos – marquemos outra. Vamos chamar o Ministério Público para nos acompanhar na nova eleição do CMS-SP. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: temos que tirar datas que sejam favoráveis e construir esse processo. A data limite para posse do novo mandato do CMS-SP é 20/03/2010. Temos que ter uma conversa reservada fora do prédio. Vamos propor uma data e começar a trabalhar. 1 – Data da Conferência; 2 – Data da eleição do CMS-SP. Que a data das eleições de delegados seja antes da indicação dos conselheiros. Podemos colocar regras sem descumprir a Lei. A pessoa que quiser ser conselheiro tem que ser delegado. Defende o maior número de plenárias possível para indicação dos conselheiros.




25

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Gerais: não pode comparecer hoje pela manhã por conta de uma reunião marcada ontem na Câmara. Temos que montar estratégia. Será reunião plenária com todo o mundo? Se as regiões fizerem mobilização também podem fazer reuniões. Temos que fazer esforço para fazer frente contra o que disse o Secretário ontem, quando informou que pretende reunir 4.000 conselheiros gestores. Até dia 19/12/09 podemos marcar ato ou dia de discussão. Os segmentos têm suas próprias regras. Até 20/0/2010 todos os segmentos devem fazer sua proposta e encaminhar essa proposta ao Ministério Público para fazer o termo de ajuste de conduta. Temos que fechar nossa proposta hoje. As regras do segmento dos trabalhadores já estão prontas. Podemos ajudar na divulgação. Proposta de Encaminhamento: cronograma e resolução aprovados hoje. A Conselheira Titular Representante da sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sul: que se tire data da plenária geral hoje. Que sejam definidas as plenárias regionais do dia 28/11/09. Que tudo isso se transforme numa resolução e também se elabore resolução para eleição dos conselheiros. Encaminhar aos órgãos competentes um comunicado de que todos os esforços foram feitos pelo CMS-SP para realização da Conferência. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Centro: não se considera derrotada porque não cabe ao CMS- SP elaborar e executar políticas, mas sim fiscalizar. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Oeste:Registra presença de pessoas do Jardim Peri Alto. Agradece a presença do pessoal da região que luta para construção de UBS na região. A saúde de SP está indo para a privatização completa. É hora de bater panela. Ano eleitoral. Sobre esse encontro do secretário com 4.000 conselheiros gestores é para substituir a Conferência. E nesse ato ele vai querer tirar os novos conselheiros. A parada da Conferência está perdida. Proposta de ato dia 11/12/09. A região Oeste está preparada para a reunião do dia 28/11/09. Houve erros neste Conselho. Participa também dos acertos. Até porque é um conselheiro de resistência. Vamos tirar data com pauta muito clara: Em defesa do SUS. A Conselheira Titular Representante da sociedade civil Movimentos Comunitários: declara que a democracia começa com exemplos, temos que dar quorum às reuniões. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil Movimentos Comunitários: lembra que houve várias propostas. Considera viável e mais concreta a da coordenação da mesa:




26

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Plenárias dia 28/11/09 Plenária Geral dia 19/12/09 Eleição dos conselheiros dia 16/01/2010. A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Pessoas com Deficiência: concorda com as datas. Propõe que no dia 19/12 vamos para a rua com carta aberta à população. Temos que ir para a rua, mostrar que o CMS-SP tem responsabilidade. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: Cita eventos que ocorrerão: dias 11, 12 e 13/12 – Conferência das Cidades. Proposta: dia 28/11 reunião nas regiões – esclarecimento às regiões. Dia 19/12/09 –Plenária da cidade de São Paulo: trabalhar, mostrando para a cidade de SP a política que estamos querendo. Dia 16/01/2010 – se façam as plenárias dos segmentos para dar posse no dia 24/01/2010 ao novo Conselho. O Conselheiro Suplente Representante do Prestador Lucrativo: tem problema no dia 28/11/09, por ser sábado e quer saber se pode ser no dia anterior. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: Devem ser feitas duas resoluções. Dia 28/11/09 temos que recomendar. Quem não puder que realize em outra data. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: Coloca em regime de votação nominal a resolução do CMS-SP com a recomendação para realização de plenárias regionais a serem realizadas no dia 28/11/2009 e realização de Plenária Geral da cidade de são Paulo no dia 19/12/2009. Resultado: 20 votos favoráveis Nenhum contrário Nenhuma abstenção Resolução Aprovada Em seguida, coloca em regime de votação nominal a resolução para Eleição do Conselho Municipal de Saúde para o biênio 2010/2011 a ser realizada no dia 16/01/2010, com todas as plenárias realizadas no mesmo horário. Resultado: 19 votos favoráveis Nenhum contrário Nenhuma abstenção Resolução Aprovada




27

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: Enfatiza que os textos serão lidos até o final desta reunião. Com relação ao dia 28/11 – pergunta se já há algum local definido para a Secretaria Geral fazer divulgação. Na região Norte será na Igreja de Santana – R. Voluntários da Pátria – próximo ao metrô das 8 às 14hs. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Centro: região Centro – Movimento Bela Vista – Rua da Abolição, 259 - próximo à Câmara Municipal, das 9 às 13h – com exposição de artesanato e oficina de vidro. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sul: região Sul – APEOESP – R. Cerqueira César, 480 – Santo Amaro – 5681-4826 – das 9 às 13hs. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: região Sudeste – Região do Ipiranga – Igreja Nossa Senhora do Sion – R. Gentil de Moura, perto do metrô Ipiranga – das 13 às 17hs. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: informa que a região Leste fez plenária dia 7/11 na UNICASTELO, tiraram proposta de elaborar documento. Vão tentar usar o mesmo espaço para ampliar a discussão. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: nesta semana temos que definir o local da plenária do dia 19/12 para já levá-lo no dia 28 para as pessoas das regiões. 4º Ponto da ordem do Dia – FUMDES A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: pediram para fazer debate sobre isso porque o conselho precisa se posicionar sobre o assunto. O CMS acompanhava esse fundo. Há muito tempo o CMS não faz mais isso, o que é irregular. Esse fundo é alocado nesta Secretaria e no momento está na secretaria de Gestão. Não sabemos como é feito o controle desse fundo. E nós precisamos fazê-lo. Temos que tirar posicionamento hoje, e encaminhar ao MP. O Representante Suplente das Entidades Sindicais Categoria Saúde: há uma Lei, regulamentada por um Decreto, que deve prestar contas trimestralmente ao CMS ou a




28

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


critério do conselho. Essa Lei não foi aplicada, porque o governo propõe que a SMS não controle essa verba. No final de 2003 entramos com ação no MP, no TCM questionando o governo. O TCM escapou, dizendo em carta que não era seu papel controlar isso, mas o MP quer que se cumpra a Lei e voltou ao assunto. O ex conselheiro Sr. Airson Costa: todos os projetos que envolviam esse fundo tinham que ser aprovados pela CMS. O ex-conselheiro Richter levou essa verba para o Leve-Leite. Esse dinheiro foi para o Tesouro. Orienta a mesa, que se peça levantamento das ats, porque o CMS tem responsabilidade jurídica com esse dinheiro. O CMS não prestou contas de sua responsabilidade. A Representante Suplente dos Portadores de Patologia: solicita o processo da Ação Civil Pública que diz que o FUMDES deveria ser administrado pelo CMS bem como as atas que tratam do assunto. A Representante Titular das Entidades Sindicais Categoria Saúde: comenta o informe da mesa do Secretário. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: quer fazer encaminhamento: há poucas informações a respeito do FUMDES, que a Secretaria Geral faça levantamento das atas, Lei, Decreto que o regulamenta. 5º Ponto da Ordem do Dia – Pró-Saúde A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Centro: projeto da Santa Casa, do Ministério da Educação – estudantes de medicina, estão pedindo representante do CMS além da Sé. Coloca-se à disposição. Questão de combinar, mas manifesta interesse em participar. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: lê convite para reunião no dia 27/11/09 do Pró-Saúde. A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: acha que deve haver representação também do trabalhador. A conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Titular do Movimento Popular de Saúde Sudeste: Informa que a UNIFESP também tem. Haverá seminário no dia 01/12 no Hotel C’Adoro das 8:30 às 16h – eles não pegam região Sudeste como um todo. Fala-se que deveria ter passado isso pelo CMS-SP, que seja inserido o Conselho. Que se formule uma proposta para a representação do Conselho. As regiões pedem nome, mas acha que deve haver uma discussão central no CMS-SP.




29

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Formulações de propostas não irão faltar. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil Movimento Popular de Saúde Centro: participou de reunião no Pró-Saúde e há interesse eles em se apresentar ao CMS-SP gostaria de se apresentar aqui. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: considera que o impasse é colocado pela a comissão que existe na Secretaria que não quer fazer a discussão. Vai participar do seminário do Hotel como conselheira, foi convidada, mas não responde pelo CMS-SP. O Ex-Conselheiro Sr. Benedito Alves de Souza: informa que há verba para o Pró-Saúde – mais de 2 milhões. É dinheiro federal. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: questão abrangente, vamos deliberar para essa reunião do dia 27, convidar esse povo para vir aqui e tirar representação a nível de cidade. Sugere Ana Lúcia Firmino e Carmem Mascarenhas para essa reunião. O Conselheiro Suplente Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: podemos programar a apresentação do Pró-Saúde talvez para o próximo Pleno. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: vai verificar se há vaga para 1 trabalhador para Seminário da UNIFESP – dia 01/12/09. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: se possível, vamos tirar para o próximo Pleno apresentação do Pró-Saúde. 6º Ponto da Ordem do Dia – Discussão das deliberações da 1ª Conferência Municipal de Saúde Ambiental. A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: fala do e-mail do Sr. Evanildo, que cita caso do conselheiro Omar, apesar do nome dele ser omitido, questionando as ausências e atrasos no trabalho ao participar de reuniões do CMS-SP. É uma afronta a uma pessoa que hoje é trabalhador mas pode ser usuário.É caso muito sério. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: O documento consta na pasta de documentos segundo




30

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


encaminhamento da comissão Executiva, para ser discutido no Pleno, e lembra que todos os encaminhamentos na executiva são feitos em concordância. O Conselheiro Suplente Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Gerais: declara que se considera perseguido. A Conselheira Titular Representante da Sociedade civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: propõe que se elabore um documento com a Lei que libera os conselheiros do trabalho. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: inclusive incluir os cronogramas das reuniões. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: se não der para falar da conferência ambiental como um todo, pelo menos alguns detalhes temos que ver. O Estado não vai pagar as custas para os conselheiros que vão a Brasília. Temos que ver isso na SMS. Houve problema com a Secretaria do Verde e Meio Ambiente. Impugnaram a vaga da conselheira Maria Lucia e deram para uma pessoa que nem participou da conferência municipal. A Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Sudeste: sugere que se delibere a solicitação de recursos para a delegação de SP ir a Brasília na Conferência Nacional de Saúde Ambiental. O Representante Titular dos Movimentos Sociais: que a avaliação seja o 1º Ponto da Ordem do Dia do próximo Pleno. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: é importante também que o conselheiro Dr. Amaury esteja presente, pois foi o coordenador da comissão organizadora da 1ª Conferência Municipal de Saúde Ambiental. Temos 5 delegados para a Conferência Nacional; Usuários: José Guilherme de Andrade, Raimundo, Valdivino, Francisca das Chagas Felix e Neuza Maria Paiva. Trabalhador: Maria Araci dos Santos. Encaminhamento – tiramos uma delegação e referendamos esses delegados. Devemos tirar uma deliberação e encaminhá-la. O Representante Suplente das Entidades Sindicais Categoria Saúde: se o governo do Estado não bancar, a SMS deve bancar. Devemos fazer moção de repúdio ao Estado caso não banque as despesas da delegação.




31

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


O Representante Titular dos Movimentos Sociais: não aceita ir com recursos do governo do Estado. Vai pelo município. Aqui briga, mas se acerta. Lá será humilhado. A Representante Suplente dos Portadores de Patologia: cita desrespeito total, na conferência estadual tínhamos tirado o nome do Márcio Miranda e ele perdeu. O Representante Titular dos Movimentos Sociais: chama os conselheiros Omar, Maria Lucia e Márcio que sejam indicados como convidados da conferência. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: reitera que o coordenador da Conferência Municipal de Saúde Ambiental esteja presente. O Representante Titular dos Movimentos Sociais: fará leitura das duas resoluções aprovadas nesta 129ª Reunião Plenária Ordinária do CMS-SP. 1-) MINUTA DE RESOLUÇÃO - CMS-SP, de 19 de novembro de 2009.

O Plenário do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo, em sua 129ª Reunião Ordinária, realizada em 19.11.09 no cumprimento da Lei nº 8.142 de 28.12.1990, artigo 1º, parágrafo 2º e no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 12.546, de 07.01.1998, regulamentada pelo Decreto nº 38.576, de 05.11.1999. Considerando, a Constituição da República Federativa do Brasil, do Título VIII, Capítulo II, Seção II, da Saúde, a Lei 8080 de 19.09.1990, a lei 8142 de 28.12.1990, a lei municipal 12546 de 07.01.98, o Decreto Municipal 38.576 de 05.01.1999, e o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo e suas alterações; Considerando, que o Conselho Municipal de Saúde deliberou, na sua 123ª Reunião Plenária Ordinária, em 21/05/2009, a realização da 15ª Conferência Municipal de Saúde da cidade de São Paulo, para os dias 27, 28 e 29 de novembro de 2009, inclusive com os votos da representação do segmento do Poder Público;

Considerando, que apesar de todas as atividades realizadas para a realização da 15ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo na data deliberada pelo CMS-SP, o gestor municipal manifestou-se contrário à realização da mesma no ano de 2009, com a alegação de problemas de logística de SMS-SP, e que a realização da referida Conferência seria em março de 2010;

Considerando, que a realização da 15ª Conferência Municipal de Saúde de são Paulo no ano de 2009 seria de fundamental importância , pela possibilidade de incorporar suas resoluções no Plano Municipal de Saúde e no Plano Plurianual 2010/2014 de SMS-SP, bem como para conferir a implementação das resoluções da 14ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo, realizada em 2007;




32

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


Considerando, que a Comissão Organizadora da 15ª Conferência Municipal de Saúde da cidade de São Paulo, foi constituída com representação de todos os segmentos: usuários, trabalhadores da saúde, prestadores e gestores e que fez todos os encaminhamentos para a realização da referida Conferência em 2009, porém teve seus esforços prejudicados pela intransigência do gestor;

RESOLVE:

Recomendar a realização de 5 (cinco) plenárias regionais no dia 28 de novembro de 2009, por Coordenações Regionais : Sul, Leste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste, para esclarecer os motivos da não realização da 15ª Conferência Municipal de Saúde da cidade de São Paulo, no ano de 2009;

Recomendar a realização de uma plenária geral de toda cidade de São Paulo, no dia 19 de dezembro de 2009, como conseqüência das plenárias regionais das Coordenações, a qual discutirá a situação da saúde da cidade de São Paulo, avaliará a 14ª Conferência Municipal de Saúde, elaborará propostas para PPA 2010/2013, o Plano Municipal de Saúde 2010/2011 e propostas para a 15ª Conferência Municipal de Saúde com participação dos usuários, trabalhadores da saúde, prestadores e gestores.

2-) MINUTA DE RESOLUÇÃO – CMS-SP, de 19 de novembro de 2009. O Plenário do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo, em sua 129ª Reunião Ordinária, realizada em 19.11.09 no cumprimento da Constituição da República Federativa do Brasil, do Título VIII, Capítulo II, Seção II, da Saúde, da Lei 8.080 de 19.09.1990, da lei 8.142 de 28.12.1990, da lei municipal 12.546 de 07.01.98, do Decreto Municipal 38.576 de 05.01.1999, e o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo de 18.10.2000 e suas alterações. Considerando, que o processo de renovação do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo deve ocorrer com ampla publicidade junto a população, trabalhadores, prestadores e governo para composição de seu pleno; Considerando, que o mandato dos Conselheiros (as) Municipais de Saúde de São Paulo é de 02 (dois) anos; Considerando, que a composição do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo é quadripartite, isto é, composta por quatro segmentos distintos sendo: Usuários, Trabalhadores, Prestadores e Poder Público; composição esta definida de acordo com o artigo 4º da Lei Municipal de 12.546 de 07.01.1998; Considerando, que o Plenário do Conselho Municipal de Saúde de São é composto de 32 Conselheiros (as) Titulares e 32 Conselheiros (as) Suplentes, portanto, de 64 membros do referido Colegiado, sendo que todas as 64 cadeiras de titulares e suplentes dos




33

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


segmentos de Usuários, Trabalhadores, Prestadores e Poder Público são preenchidas por indicação; Considerando, o artigo 4º do decreto 38.576 de 05.11.1999, que define a composição quadripartite, tendo representação dos Usuários constituída por 16 representantes titulares e 16 representantes suplentes, num total de 06 cadeiras do Movimento Popular de Saúde, 05 cadeiras do Movimento Social, 02 cadeiras das Associações de Portadores de Patologias, 01 cadeiras das Entidades Sindicais Gerais de Trabalhadores, 01 cadeira das Entidades Sindicais Gerais Patronais, 01 cadeira das Associações de Portadores de Deficiência; sendo a representação dos Trabalhadores constituída por 8 representantes titulares e 8 representantes suplentes, num total de 02 cadeiras de Entidades Sindicais Gerais, 02 cadeiras de Conselhos de fiscalização do exercício profissional de atividade fim, 01 cadeira de Conselhos de profissionais de atividade meio, 02 cadeiras de Entidades Sindicais Gerais de categorias profissionais da área da saúde, 01 cadeira de Associação de profissionais liberais da área da saúde; a representação do Governo constituída por 06 representantes titulares e 06 representantes suplentes, num total de 01 cadeira dos Institutos de Ensino Superior e Institutos de Pesquisa Públicos; 01 cadeira dos Institutos Ensino Superior e Institutos de Pesquisa Privados, 04 cadeiras do Governo Municipal; representação dos Prestadores de Serviço constituída por 02 representantes Titulares e 02 representantes Suplentes, num total de 01 cadeira de Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde sem fim lucrativo, 01 cadeira de Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde ou Produtoras de materiais de saúde; Considerando o artigo 3º, 4º, 5º e 6º da Lei 12.546, de 07 .01.1998, e o decreto 38.576 de 05.10.1999, nos seus o artigos 5º e 6º; Resolve: 1-) Convocar o processo de indicações, no que se refere às representações de Usuários, Trabalhadores, Prestadores e Poder Público Municipal, para compor o Conselho Municipal de Saúde de São Paulo no biênio 2010/2011, para o dia 16 de Janeiro de 2010, das 9 horas às 14 horas; 2-) Convidar o douto Ministério Público de São Paulo, por intermédio do GAESP para acompanhamento, na qualidade de observador, do referido pleito; 3-) O Fórum para apreciação para os devidos e eventuais recursos, se existirem, será na reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde do Mês de Janeiro de 2010. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: encaminhamento: pegar as 2 resoluções – todos os documentos que entregamos na comissão de saúde da Câmara esses 2 documentos e junto com o dossiê que já entregamos, porque eles nos informaram que publicam os documentos que recebem, e enviar ao MP.




34

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


O Represente Suplente das Entidades Sindicais Gerais: devemos entregar as 2 resoluções ao MP, para que nos ajude. O Representante Suplente do Movimento Popular de Saúde Norte: quer publicar no jornal do bairro. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: temos que fazer a publicidade de forma organizada. O Conselheiro Titular Representante da sociedade civil, Movimento Popular de Saúde Leste: considera que a comissão organizadora deve trabalhar essa questão. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimeto Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: deliberações: Conferência Municipal de Seguridade Social – haverá Seminário Nacional Preparatório da I Conferência Mundial sobre Desenvolvimento de sistemas universais de Seguridade Social 4 a 6 de dezembro de 2009. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: propõe que retire seu nome da Conferência de Comunicação e fique na Caravana do SUS – comitiva mínima. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Centro: acha correto não participar de mais nada neste ano.Para a Caravana do SUS devemos enviar um documento. Há muito trabalho a fazer aqui. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: propõe que a comitiva que vai para a Caravana do SUS já fique para a Conferência de Saúde Ambiental. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimeto Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: não podemos nos ausentar às vésperas de eventos importantes. O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: quer falar se a Maria Lucia, Márcio e Omar serão indicados para ir como convidados – questão de justiça. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: não concorda, porque precisamos das pessoas aqui.




35

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais/ população negra: defende que o Omar, a Maria Lucia e o Márcio Miranda integrem a delegação de SP na Conferência Nacional de Saúde, inclusive na Caravana do SUS. Tínhamos direito a 8 vagas e nos tomaram 3 quer fazer justiça. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Comunitários: quer dialogar. Pensa que há muitas tarefas até o dia 19 – soldados devem trabalhar aqui. Lembra da Conferência das Cidades. As pessoas de SP vão estar lá. Essas coisas precisam ser organizadas. Temos que informar a população de SP o que está acontecendo. O Representante Suplente das Entidades Sindicais Gerais: não quer advogar em causa própria. As pessoas que foram injustiçadas merecem ir. Foram motivo de gozação. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: temos que unir esforços para resolver o caso aqui em SP. Está neste CMS há 3 anos e nunca fez uma viagem, não que não achasse importante. Nosso momento agora é no município de SP – trabalhar e mostrar a todo mundo o respeito que temos pelo SUS em SP. A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Associação dos Profissionais Liberais: não está aqui para picuinhas e não é comadre de ninguém. É profissional da saúde e conselheira. Foi impugnada sua ida à Conferência Nacional de Saúde Ambiental, , estão entrando com questionamento, processo, porque merece respeito. A Conselheira Suplente Representante da Sociedade Civil, Portadores de Patologia: concorda que os conselheiros citados devem ir como convidados. A Conselheira Titular Representante dos Trabalhadores, Entidades Sindicais Categoria Saúde: com tantos assuntos importantes na pasta e ficamos aqui discutindo ida a conferência que já tem representação. As funcionárias Denize e Cecília, da secretaria geral, estão nesta mesa desde as 9h30 da manhã. Isso é desumano. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Sudeste: que os 3 compreendam que não é questão pessoal. As pessoas ficam discutindo quem vai a Brasília e vamos embora sem resolver todas as questões. Quem vai à Conferência Nacional de Saúde Ambiental são os delegados eleitos e pronto. A Conselheira Titular Representante da Sociedade Civil, Movimento Popular de Saúde Norte e Coordenadora da Comissão Executiva: vai ler os informes da mesa para constar da ata.




36

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


1- E-mail de Cassia Liberato Muniz Ribeiro da Atenção Básica de SMS, contendo Ofício nº 64/2009 – Atenção Básica – solicitação para apresentação do Plano de Ação m – saúde de adolescentes em conflito com a Lei, da Atenção Básica;

2- TID 4875591– Carta do Conselheiro Municipal de Saúde , Sr. Omar Braga Mendonça, referente à Conferência de Saúde Ambiental;

3- Informe referente ao 11º Congresso Paulista de Saúde Pública.

Carta da São José dos Campos;

4- Ofício 01/09 Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, Hospital do Campo Limpo, solicitando indicação de dois membros do segmento usuários para compor o Comitê de Ética e Pesquisa do referido Hospital;

5- TID 4873432 - Ofício nº210/09 SMS/SP , sobre o Termo de convênio 732/2001,

que libra recursos no valor de R$ 200.000,00 para capacitação de recursos humanos em Atenção Básica – Saúde da Família;

6- Atenção Básica – SMS-G Encaminhamento de exemplares das “Diretrizes e

Parâmetros Norteadores das Ações dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família – NASF”;

7- Coordenadoria de Orçamento e Finanças – SMS.G – Relatório de

Acompanhamento Orçamentário e Financeiro – 3º Trimestre de 2009;

8- TID 5014566 - Ofício nº012/2009 – Área Técnica da Saúde da Mulher – Atenção Básica -SMS.G – solicitação de designação de dois membros , titular e suplente, para compor Comitê de Mortalidade Materna e Perinatal do Município de São Paulo para o biênio 2009/2010;

9- E-mail do Sr. Evanildo Fernandes de Sousa- Supervisor de Atendimento do PSM Balneário São José – sobre participação de colaboradores nas reuniões plenárias do CMS-SP;

10- TID 50232885 Ofício FCAPS – 013/2009 informe de substituição no CMS-SP , segmento dos trabalhadores, de Simone dos Santos Alves por Maria Esperanza Santos Parrado.

11- Ofício 1730/2009, do Promotor de Justiça Dr. Arthur Pinto Filho, ref. Proc.

590/2009 – I. C. 053/2009, referente a processo 590/2009 – I.C. – 053/2009 encaminhando recomendação administrativa;




37

CONSELHO

MUNICIPAL

DE SAÚDE


12- Informe sobre a realização do Seminário Fórum Social Mundial – 10 Anos. Informações : [email protected] , tel. 0XX 51 3224 2484;

13- Lançamento do Boletim Vigilância em Saúde do Trabalhador, dia 25/11/2009,

no auditório da COVISA – Rua Santa Isabel, 181, 10º andar – 8h30;

14- E-mail sobre visita da Comissão Assessora de Acompanhamento do Pró-Saúde – Ministério da Saúde – reunião dia 27/11/09 às 8 h, na Rua Cesário Mota Júnior, 61, sala 41, 4º andar. Santa Casa;

15- Memo 140/2009/Comissão de Orçamento e Finanças/ CMS-SP, sobre a

proposta de contratação do Instituto PÓLIS para Assessoria Econômico/Financeira/Orçamentária para o CMS-SP.

O Conselheiro Titular Representante da Sociedade Civil, Movimentos Sociais, /população negra: propõe que Ana Firmino, Omar, Márcio Miranda e Maria Lucia participem da Conferência de Seguridade Social. A Coordenadora da Comissão Executiva e Representante Titular do Movimento Popular de Saúde Norte: que isso seja encaminhado. Encerra a 129ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo às 20h03.

Documents

CONSELHO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Conselho …€¦ · MUNICIPALSECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Conselho Municipal de Saúde – CMS Conselho Municipal de Saúde - Secretaria