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7/24/2019 Construo de Moradia
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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
rea Departamental de Engenharia Civil
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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
rea Departamental de Engenharia Civil
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Resumo
O presente relatrio diz respeito ao estgio curricular realizado no mbito do
Trabalho Final de Mestrado do Curso de Engenharia Civil, do Instituto Superior
de Engenharia de Lisboa (ISEL), e tem como principais objectivos descrever e
analisar as actividades realizadas durante o acompanhamento da construo
de uma moradia unifamiliar.
Dentro das opes fornecidas pelo ISEL para Trabalhos Finais de Mestrado, o
Estagirio optou pelo estgio profissional, com o objectivo de contactar
directamente com a realidade profissional da Engenharia Civil, podendo assim,
atravs do acompanhamento activo de obras, pr em prtica os conhecimentos
tericos e cientficos adquiridos ao longo do curso e preparar-se para futuros
desafios profissionais.
O estgio foi realizado na empresa Engiclass - Engenharia e Construo Lda e
teve uma durao de cerca de quatro meses, sendo o Estagirio acompanhado
e auxiliado pelo seu Orientador da empresa (Director de Obra) em tarefas
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Abstract
This report is all about the curricular internship carried out in the framework of
the Master's Degree in Civil Engineering of the Lisbon Engineering Superior
Institute (ISEL) and its aim is to describe and analyse the activities undertaken
during the construction of a detached villa.
Within the options provided for the master's final project by ISEL, the traineehas chosen a professional internship so that he could be in direct contact with
the professional world of civil engineering. In this way the trainee would actively
follow the construction works and at the same time he would have the
opportunity to put in practice all the academic knowledge (theoretical and
scientific) he had got at ISEL. In the future this experience will be ratherrewarding because it will give the trainee the tools to face the challenges he
may have during his working life.
The internship took place in the company Engiclass - Engineering and
Construction Lda and it lasted for four months. The trainee was supervised by
th C t ti W k Di t h h l d hi ith t k l t d t l i f
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Agradecimentos
A realizao deste Trabalho Final de Mestrado representa o final de um ciclo
de estudos, no podendo deixar de agradecer a todos os que directa ou
indirectamente contriburam para a sua realizao.
Ao Eng. Antnio Jorge Guerreiro Rodrigues da Silva e Sousa, pela forma
como me orientou e ajudou na elaborao do relatrio, pela disponibilidade quesempre demonstrou, pela pacincia e por todos os conselhos e ajuda que me
foi dando.
Ao Eng. Hugo Miguel Ferreira Jorge da Silva (Director de obra e gerente da
Engiclass - Engenharia e Construo Lda), pela magnfica oportunidade que
me proporcionou com a realizao deste estgio nesta empresa, pela forma
como me recebeu e integrou, pelos conhecimentos que me transmitiu.
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
ndice
1.Introduo ....................................................................................................... 11.1.Enquadramento ......................................................................................... 1
1.2.Objectivos ................................................................................................. 1
1.3.Estrutura ................................................................................................... 1
2.Caracterizao da Empresa ............................................................................ 3
2.1.Empresa EngiclassEngenharia e Construo, Lda ............................... 33.Descrio Geral da Obra ................................................................................. 5
3.1.Localizao ............................................................................................... 5
3.2.Enquadramento urbanstico ...................................................................... 6
3.3.Classificao da Obra ............................................................................... 8
3.4.Anlise do Projecto ................................................................................... 93.4.1.Projecto de Arquitectura ................................................................... 11
3.4.2.Projecto de Estabilidade ................................................................... 14
3.5.Intervenientes na Obra ............................................................................ 16
4. Acompanhamento obra ................................................................................ 19
4 1 Pl 19
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
6.Bibliografia ..................................................................................................... 52
7.Anexos .......................................................................................................... 54
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
ndice de Figuras
Figura 1 - Organograma da empresa ................................................................. 4
Figura 2 - Mapa de Portugal [1] ........................................................................... 5
Figura 3 - Concelho de Loures [2] ....................................................................... 5
Figura 4 - Bairro de Tria [3]................................................................................ 5
Figura 5 - PDM do Concelho de Loures [6] ......................................................... 6
Figura 6 - Planta de Implantao ..................................................................... 12
Figura 7 - Planta do Rs do Cho .................................................................... 12
Figura 8 - Planta do Primeiro Piso .................................................................... 13
Figura 9 - Alado Principal ............................................................................... 13
Figura 10 - Planta de Fundaes ..................................................................... 15
Figura 11 - Pormenor da Laje Aligeirada .......................................................... 16
Figura 12 - Organograma dos Intervenientes na Obra ..................................... 16
Figura 13 - Capecete de Proteco .................................................................. 27
Figura 14 - Botas de Proteco ........................................................................ 27
Figura 15 - Luvas de Proteco ....................................................................... 27
C
http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317625http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317625http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317628http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317628http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317629http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317629http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317630http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317630http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317631http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317631http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317632http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317632http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317633http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317633http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317634http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317634http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317634http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317633http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317632http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317631http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317630http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317629http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317628http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317625http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc4173176207/24/2019 Construo de Moradia
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Figura 32 - Isolamento Trmico pelo Exterior................................................... 39
Figura 33 - Argamassa Cimentcia ................................................................... 39
Figura 34 - Roos ............................................................................................. 40
Figura 35 - Sistema PEX .................................................................................. 41
Figura 36 - Sistema Multicamada ..................................................................... 41
Figura 37 - Caleira ............................................................................................ 42
Figura 38 - Tubo de Queda de guas Pluviais ................................................. 43
Figura 39 - Tubos de guas Residuais ............................................................ 43
Figura 40 - Pr-instalao Elctrica e de ITED ................................................ 45
Figura 41 - Pr-instalao de AVAC ................................................................ 46
Figura 42 - Tomada da Aspirao Central ....................................................... 46
Figura 43 - Pr-instalao da Aspirao Central .............................................. 47
Figura 44 - Cobertura com Isolamento Trmico ............................................... 47
Figura 45 - Telha sobre a Ripa de PVC ........................................................... 48
Figura 46 - Baguete de PVC ............................................................................ 48
Figura 47 - Projeco do Gesso de Base ......................................................... 49
Figura 48 - Gesso de Acabamento ................................................................... 49
http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317664http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317664http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317666http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317666http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317666http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc4173176647/24/2019 Construo de Moradia
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ndice de Tabelas
Tabela 1 - Usos dominantes e compatveis [7].................................................... 7
Tabela 2 - Acabamentos Exteriores ................................................................. 14
Tabela 3 - Plano de Pagamentos ..................................................................... 21
Tabela 4 - Riscos Associados aos Trabalhos................................................... 23
Tabela 5 - Prazo Mnimo de Descofragem [10].................................................. 31
Tabela 6 - Classificao do Ao ....................................................................... 31
Tabela 7 - Classificao do Beto .................................................................... 33
http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc4173177247/24/2019 Construo de Moradia
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Lista de siglas e abreviaturas
ISEL- Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Eng.- Engenheiro
InCI, I.P.- Instituto da Construo e do Imobilirio, I.P.
PDM- Plano Director Municipal
m- Metro(s)
cm- Centmetro(s)
m2- Metro(s) Quadrado(s)
m3- Metro(s) Cbico(s)
Fogos/ha- fogos por hectare
EPI- Equipamento de Proteco Individual
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
1.Introduo
1.1.Enquadramento
Este Trabalho Final de Mestrado expe a actividade desenvolvida pelo aluno
durante o estgio curricular, com o objectivo de concluir o Mestrado em
Engenharia Civil, no Ramo de Edificaes.
O que levou realizao do estgio foi a necessidade que o aluno sentia em
consolidar os conhecimentos tericos adquiridos no decorrer do curso,
confrontando-os com a realidade e em simultneo permitir a entrada no mundo
laboral. O estgio decorreu durante a construo de uma moradia unifamiliar
no Bairro de Tria, Santa Iria da Azoia, desenrolando-se no perodo
compreendido entre 28 de Maio e 26 de Setembro de 2014.
1.2.Objectivos
Com anteriormente referido, o objectivo deste estgio foi por em prtica os
conhecimentos tericos e complement-los com o trabalho de campo. Desta
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Seguidamente, analiza-se o projecto, com destaque para o projecto de
arquitectura e de estabilidade. Na parte final do captulo referem-se os
intervenientes da obra.
O Captulo final diz respeito ao acompanhamento da obra dando-se especial
relevo ao planeamento, plano de pagamentos e, por fim, o acompanhamento
dos trabalhos e as respectivas solues construtivas.
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
2.Caracterizao da Empresa
2.1.Empresa Engiclass Engenharia e Construo, Lda
A Engiclass-Engenharia e Construo Lda, uma empresa de construo civil
e obras pblicas, que foi fundada em 2001, sendo sedeada no Forte da Casa,
concelho de Vila Franca de Xira.
Tem como reas de trabalho a realizao de projectos de engenharia,
construo, reabilitao e conservao de edifcios, isolamento e pinturas.[1]
A empresa dedica-se, essencialmente, a obras particulares e prprias. Devido
crise que se acentuou na rea da construo, as obras prprias deixaram de
ser uma das principais apostas, de forma a salvaguardar a empresa depossveis riscos financeiros. As obras particulares so ganhas, principalmente,
em concursos, os quais so feitos pelos donos de obra e estes que
contactam a empresa, para que esta apresente a sua proposta. O
conhecimento da empresa, por parte dos donos de obra, faz-se muito base
do passa a palavra.
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Figura 1 - Organograma da empresa
Para o exerccio de construo, a empresa necessita de um alvar de
- Gerente
- Engenheiro
- Director de Obra
DepartamentoAdministrativo
1 SecretariaAdministrativa
Departamentode Obra
- Encarregado
- Pedreiro
2 Pedreiros 1 Servente
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3.Descrio Geral da Obra
3.1.Localizao
O lote de terreno 143, no qual a obra se encontra, como se pode observar nas
figuras 2, 3 e 4, localiza-se no distrito de Lisboa, conselho de Loures, freguesia
de Santa Iria da Azia, no Bairro de Tria. Este encontra-se limitado pela Rua
Cidade de vora e pela Rua Cidade de Beja.
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
3.2.Enquadramento urbanstico
No bairro de Troia, onde est localizado o lote em construo, a tipologia de
edificado de moradias unifamiliares.
Segundo o Plano Director Municipal (PDM) do conselho de Loures e como
representado na figura 5 (extrato do PDM), o terreno insere-se num Espao
Urbanizvel, assim denominado por poder vir a adquirir as caractersticas dos
Espaos Urbanos e constituir uma rea de reserva para expanso a curto e
mdio prazo. Sendo que Espao Urbano caracterizado pelo elevado nvel de
infra-estruturas e concentrao de edificaes, onde o solo se destina
predominantemente construo. [4], [5]
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
O Regulamento do Plano Director Municipal de Loures no CAPTULO II
Conceitos urbansticos e sua aplicabilidade, define [7]:
No artigo 11.-1 () densidade habitacional o nmero de fogos por
hectare de terreno urbanizvel.
No artigo 12.-1 () ndice de construo a razo entre a rea de
pavimentos cobertos, excluindo as reas de parqueamento e de
b i l
Tabela 1 - Usos dominantes e compatveis [7]
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
os parmetros utilizados. Na obra da moradia unifamiliar os parmetros
considerados mais relevantes para a sua classificao foram:
Natureza: Construo civil;
Sector: Privado;
Natureza de utilizao: Habitacional;
Tipo: Construo nova;
Prazo de construo:
Incio da obra: 28 de Maio de 2014;
Final da obra (Previsto): 28 de Fevereiro de 2015;
Dono de Obra: Particular;
Empreiteiro: Engiclass-Engenharia e Construo Lda;
Custo: 180.000,00 euros (Estimativa inicial).
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
dimensionamento, peas escritas e desenhadas, estimativa de custos,
informao sobre a necessidade de outros elementos, principais
condicionantes de ocupao e descrio e justificao das necessidades
funcionais e espaos necessrios;
3 Estudo Prvio: compreende a produo de peas escritas e
desenhadas em nmero suficiente para que seja transmitida a ideia
desenvolvida. Pode incluir desenhos mo livre, desenhos produzidos
em formatos digitais, CAD ou 3D e ainda maquetas. Deve incluir ainda o
dimensionamento aproximado, definio geral dos processos de
construo, natureza dos materiais e equipamentos, estimativa do custo
da obra e a proposta de reviso do Programa Base em funo das
alteraes acordadas. No seguimento da aprovao deste estudo, o
processo formalizado junto das entidades licenciadoras;
4 Projecto Base: tambm designado de Anteprojecto, nesta fase e sob
a forma de Projecto de Licenciamento que o Dono de Obra submete os
diversos projectos (projecto de arquitectura, projecto de estabilidade,
projecto de guas e esgotos, projecto de electricidade, projecto de gs,
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
3.4.1.Projecto de Arquitectura
O Projecto de Execuo desenvolve o Projecto Base aprovado, sendoconstitudo por peas escritas e desenhadas de fcil e inequvoca interpretao
por parte das entidades envolvidas na execuo da obra, obedecendo ao
disposto na legislao e regulamentao aplicvel. Do Projecto de Execuo, e
neste caso do Projecto de Arquitectura, constam geralmente os seguintes
elementos:
Memria descritiva e justificativa, incluindo a disposio geral da obra,
justificando, quando aplicvel, a implantao da obra e sua integrao
nas condicionantes do local ou do planeado; descrio genrica da
soluo adoptada de modo a satisfazer as disposies legais e
regulamentares em vigor; indicao das caractersticas dos materiais,
dos elementos da construo, dos sistemas, equipamentos e redes
associadas s instalaes tcnicas;
Clculos relativos s diferentes partes da obra apresentados de modo a
definirem, pelo menos, os elementos referidos na regulamentao
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
O projecto de arquitectura da moradia unifamiliar, construda de raiz, vai
permitir que esta esteja de acordo com os parmetros urbansticos definidos no
quadro de loteamento do Bairro.
A implantao da moradia, como est na figura 6, encontra-se de acordo com o
definido no regulamento do plano do bairro, pois a construo dista trs metros
dos limites laterais do lote, seis metros do limite posterior do lote e trs metros
do limite principal.
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
No primeiro piso, representado na figura 8, existem trs quartos com
instalaes sanitrias privativas, que corresponde a aproximadamente 121,15
m2. O p direito livre dos dois pisos de dois metros e setenta centmetros.
Figura 8 - Planta do Primeiro Piso
A cobertura inclinada, o que permite o aproveitamento do sto, e
constituda por quatro guas revestidas de telha de barro vermelho.
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Tabela 2 - Acabamentos Exteriores
1 Telha de barro vermelho 2Paredes exteriores rebocadas
e pintadas de cor branco
3Caixilharia em alumnio cor
cinzento4
Vidros duplos e estores
metlicos
5 Pilares pintados de cor branco 6Porta revestida a painel
fenlico
7 Tijolo de vidro 8 Varanda de vidro laminado
9Varandas revestidas a painis
fenlicos10
Chamins pintadas de cor
cinza claro
11Cantarias em pedra Azulino
Cascais
12Remate da cobertura cor cinza
claro
13 Pala pintada de cor cinza claro 14
Mosaico cermico de cor
cinzento
A habitao dotada de bastante luz natural, pois apresenta grandes vos
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O projecto de estabilidade composto por:
Termo de responsabilidade do Autor do Projecto;
Declarao da Entidade (Ordem dos Engenheiros ou Ordem dos
Engenheiros Tcnicos), de como o autor est apto para realizar este tipo
de projectos;
Memria Descritiva e Justificativa;
Folhas de clculo obtidas atravs do programa utilizado;
Pormenores construtivos para a aplicao em obra.
O projeto define uma estrutura em beto armado com elementos horizontais,
onde as solues recaram para um laje aligeirada no piso trreo e as restantes
lajes macias. Os elementos verticais so constitudos por pilares e muros desuporte.
As estruturas de beto armado podem subdividir-se em fundaes, estruturas
de suporte e elementos estruturais. As fundaes incluem as sapatas e as
vigas de fundao, os muros de suporte integram as estruturas de suporte,
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Em relao aos elementos estruturais importante realar que a laje do piso
trreo diferente das restantes, pois esta uma laje aligeirada enquanto todas
as outras so macias. A principal razo para a laje do piso trreo ser
aligeirada prende-se com o facto de no haver necessrio de usar cofragem
perdida, porque aps concluda no existe acessibilidade por baixo.
A laje aligeirada, ilustrada na figura 11, foi construda com vigotas pr-
esforadas e abobadilhas de leca, e posteriormente armada em duas direcese foi concluda com uma lmina de compresso em beto com
aproximadamente sete centmetros.
Figura 11 - Pormenor da Laje Aligeirada
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
O Dono de Obra a entidade interessada na realizao da obra e, como tal,
tem o poder de introduzir alterao durante a execuo da obra. Este tem
como responsabilidade a adjudicao dos projectos e da obra, bem como fazer
cumprir o caderno de encargos e o projecto, controlar a qualidade, o custo, o
prazo de execuo e garantir os respectivos pagamentos.
Os Autores dos Projectos ou Projectistas so os tcnicos que o Dono de Obra
contrata para a elaborao dos projectos. Estes tm a responsabilidade deprestar assistncia tcnica obra visando o esclarecimento de dvidas que
podem surgir na interpretao dos projectos, durante a fase de execuo da
obra e adequ-los s situaes que surgem, diferentes das previstas.
O Empreiteiro deve comunicar ao Dono de Obra o tcnico que ir
desempenhar as funes de Director de Obra. Este tem como principal
responsabilidade coordenar e executar os trabalhos referentes empreitada,
tal como cumprir todas as clusulas do contrato, caderno de encargos e todas
as peas do projecto, de acordo, com as normas e disposies legais em vigor.
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Dono de Obra: Particular;
Autores dos Projectos:
Arquitectura: Arquitecta Lcia Torres;
Estabilidade: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
guas e Solar: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
Esgotos: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
Acstica: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
Trmica: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
Ventilao: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
Gs Natural: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;
Instalaes telefnicas e telecomunicaes (ITED): Engenheiro TcnicoJoaquim Seplveda;
Empreiteiro: Engiclass-Engenharia e Construo Lda;
Director de Obra: Eng. Hugo Silva;
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
4. Acompanhamento obra
Neste captulo sero descritas as actividades desenvolvidas durante o perodo
de estgio. Contudo, ser dado maior enfase aos processos construtivos
utilizados, e forma como foi feita a transposio do projecto para a obra.
Foi concebido um plano de trabalhos prvio, com o intuito de definir o
encadeamento de todas as tarefas a desenvolver.
Os mtodos a que se recorreu, para acompanhar todo o decorrer da obra
foram os baixo descritos:
Contacto visual directo;
Registo fotogrfico e escrito;
Informao transmitida pela equipa envolvida;
Consulta de informao facultada no projecto;
Pesquisa pessoal;
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
homem, possvel determinar a durao de cada actividade. O
dimensionamento das equipas estava condicionado, ao nmero de
trabalhadores que os subempreiteiros disponibilizavam, mas estabeleceu-se
uma mdia de trs trabalhadores dirios. Os trabalhos de pedreiro eram
executados por trabalhadores da Engiclass, sendo que a formao da equipa
teve por base o nmero total de trabalhadores que esta tem. O estagirio tinha
noes dos rendimentos das actividades mas ainda assim contou com o apoio
do Director de Obra.
O Director de Obra foi dando instrues durante a execuo do plano de
trabalhos e, desta forma, foi possvel obter a verso optimizada.
O controlo do planeamento e progresso de trabalhos tem como objectivo,
prever em cada momento de desenvolvimento de um projecto, se a empreitada
ser concluda dentro dos prazos previstos. Este controlo assenta
fundamentalmente no plano de trabalhos definitivo e nas suas alteraes, bem
como no acompanhamento do progresso dos trabalhos.
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4.2.Plano de Pagamentos
Para a execuo desta obra o dono contraiu um emprstimo bancrio habitao. Como se trata de uma habitao em construo, o valor pedido
entidade bancria no libertado de uma s vez. Esta libertao vai sendo
feita faseadamente e de acordo com a concluso de determinados trabalhos.
Desta forma a Engiclass - Engenharia e Construo Lda ia sendo ressarcida do
seu trabalho aquando destas libertaes de dinheiro.
Sendo o valor da empreitada aproximadamente 180.000 , como j referido
anteriormente, e com base na concluso dos trabalhos definidos para a
libertao do dinheiro pode-se ver no tabela 3, as percentagens e os valores
libertados em cada fase.
Tabela 3 - Plano de Pagamentos
Trabalhos Percentagens Libertadas Valores Libertados
Adjudicao 10% 18.000
Estrutura 25% 45.000
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A implementao deste plano, permite reunir informao relevante em matria
de segurana e sade e consequentemente diminuir os riscos de acidente e de
doena profissional, criando melhores condies de trabalhado.
4.3.1.Objectivos do Plano de Segurana e Sade
O Plano de Segurana e de Sade exigido na legislao tem como objectivo:
Realizar todos os trabalhos de forma a proporcionar a todos ostrabalhadores da Obra condies de Segurana e Sade adequadas.
Alcanar bons nveis de produtividade decorrentes de boas condies
de trabalho.
Minimizar os ndices de sinistralidade laboral e os custos sociais e
econmicos resultantes de acidentes. Realizar todos os trabalhos com a qualidade especificada,
adequadamente organizados e ambientalmente correcto.
4.3.2.Princpios de actuao
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Dar prioridade s medidas de proteco colectiva em relao s de
proteco individual;
Reconhecer os direitos e deveres dos trabalhadores, os quais devero
ser envolvidos na implementao das medidas preventivas planeadas;
Incentivar os trabalhadores a zelarem pela sua prpria Segurana e pela
dos colegas que possam ser afectados pelas suas aces;
Encorajar os trabalhadores a identificarem e comunicarem todas as
situaes de perigo que detectem, mesmo que estas no interfiram
directamente com a sua Segurana;
Promover as aces necessrias para dar instrues adequadas aos
trabalhadores, para que seja compreendido por todos as aces a
implementar para assegurar a Segurana no trabalho.
4.3.3.Caracterizao dos trabalhos
Atravs da caracterizao dos trabalhos possvel identificar as
condicionantes e riscos associados.
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Descofragem
Armao de ferro
Exposio a rudo e poeiras;
Choque com materiais e
equipamentos;
Posturas inadequadas;
Agresses na pele.
Betonagem
Queda ao mesmo nvel;
Queda em altura;
Esmagamento;
Projeco de beto (risco de
contacto);
Exposio a vibraes.
Trabalhos na Cobertura
Queda ao mesmo nvel;
Queda de materiais e
equipamentos;
Choques contra objectos;
Quedas em altura;
Colapso da estrutura.
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Em obra constactou-se um elevado risco de quedas em altura, pois nem
sempre eram usados equipamentos de segurana para evitar este risco.
4.3.4.Plano de Proteces Colectivas
As proteces colectivas devem ser uma prioridade, conforme determina a
legislao, uma vez que beneficiam todos os trabalhadores. Os equipamentos
de proteco colectiva devem ser mantidos nas condies estabelecidas pelos
especialistas em segurana, ou seja, devem ser reparados sempre que
apresentem qualquer deficincia.
De seguida, sero enumerados alguns cuidados e equipamentos de proteces
colectivas utilizados em obra:
1. Vedao e Sinalizao: conveniente da obra e interdio de pessoas
estranhas ao trabalho;
2. Utilizao de guarda-corpos em proteco de aberturas em altura e
escavaes;
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c. Escadas de mo adequadas, sem montantes ou degraus rachados ou
sem resistncia;
10. Garantir a correcta utilizao dos equipamentos:
a. Afixar a placa indicativa da capacidade mxima de carga nos
equipamentos de elevao;
b. No ultrapassar a carga mxima de utilizao no guincho, etc;
c. Utilizao da mquina por pessoal habilitado (condutores tem que ter
carta de pesados);
d. Proibio de utilizao de equipamentos em reparao;
e. Abastecimento de combustvel com os motores desligados;
f. Escadas de mo colocadas de forma correcta e estvel;
g. Ferramentas elctricas devem ter proteco de terra;
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Antes da utilizao de qualquer EPI, a Direco de Obra, ter que assegurar
que so transmitidas, ao trabalhador que vai utilizar o EPI, todas as instrues
necessrias para o correcto uso do equipamento e os riscos que esses EPI
pretendem proteger face as tarefas que o trabalhador ir desempenhar. O
trabalhador ter a responsabilidade de respeitar as instrues de utilizao e
participar todas as anomalias ou defeitos que detecte no equipamento.
Os EPI obrigatrios em obra so:
Capacete de segurana em polietileno de alta
densidade:Protege os trabalhadores de quedas e
choques com objectos.
Figura 13 - Capecete de Proteco
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Colete de alta visibilidade: Aumenta a visibilidade eidentifica o trabalhor.
culos de proteco: Protegem os olhos da
entrada de partculas e poeiras.
4.4.Solues construtivas
Figura 16 - Colete de AltaVisibilidade
Figura 17 - culos de Proteco
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Dadas as caractersticas do macio e a profundidade escavada no existiu a
necessidade de recorrer a contenes perifricas pois os taludes de escavao
no apresentava risco de derrocada, devido ao seu ngulo de atrito interno.
A figura 18 mostra as diferentes fases da escavao. Na parte superior
esquerda pode-se observar a remoo da camada de terra vegetal; na parte
superior direita visvel a utilizao do dente ripper para desagregar a parte
em que o macio apresenta maior resistncia; no lado inferior esquerdo v-se aescavadora giratria a carregar o camio para de seguida levar a terra a
vazadouro; finalmente no lado inferior direito encontra-se o terreno j
totalmente escavado.
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4.4.2.1.Cofragem
Na construo da moradia foram usados dois tipos de cofragem.
Cofragem tradicional melhorada foi utilizada em sapatas, muro de suporte,
vigas, lajes, escadas e lintis, como mostra a figura 19.
Figura 19 - Cofragem Tradicional Melhorada
Este tipo de cofragem surge como uma resposta necessidade de modificar o
processo de cofragem e descofragem, no sentido de o tornar mais fcil e rpido
de executar. A evoluo dos sistemas de cofragens levou modulao dos
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A descofragem das sapatas, vigas, lajes e muros de suporte foi feita com base
nos tempos recomendados como mostra a Tabela 5. Quanto aos pilares o
tempo de descofragem ronda vinte e quatro horas pois j adquiriram a
resistncia necessria para no se deformarem no momento da descofragem.
Tabela 5 - Prazo Mnimo de Descofragem [10]
Prazos mnimos de descofragem
Moldes e Escoramentos Tipo de ElementoPrazo(dias)
Moldes de Faces Laterais Sapatas, Vigas, Pilares, Muro 3
Moldes de Faces InferioresLajes
l6 m 7l> 6 m 14
Vigas 14
EscoramentosLajes
l6 m 14l> 6 m 21
Vigas 21
4.4.2.2.Execuo de arm aduras d e ao
As armaduras executadas para os elementos de beto armado estavam
projectadas para serem feitas com ao A 400 NR, no entanto, optou-se pelo
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As armaduras das sapatas, vigas e pilares, eram armadas sobre cavaletes no
estaleiro, como mostra a figura 21, e s depois colocadas nas suas respectivas
posies.
Figura 21 - Armadura de Sapata
As restantes armaduras eram armadas nas suas posies estruturais, como se
pode observar na figura 22.
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Tabela 7 - Classificao do Beto
C Beto
20/ Classe de resistncia em cilindro [MPa]
25 Classe de resistncia em cubo [MPa]
S3 Classe de consistncia
A betonagem foi sempre
efectuada com o auxlio de uma
autobomba, como se pode
observar na figura 23, de forma a
facilitar o processo. As
autobombas utilizadas tinham
um desperdcio de 0,3 m3 de
beto, devido ao comprimento da
sua lana. Figura 23 - Betonagem com autobomba
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4.4.3.Impermeabilizao da Muralha do desvo sanitrio
A impermeabilizao da muralha do desvo sanitrio, ou seja, da estruturaenterrada, foi obtida atravs dois processos que se complementam. Primeiro,
foi aplicado, a rolo, uma membrana betuminosa, que atua por impregnao
superficial do suporte, onde no garante a total impermeabilizao, mas
melhora-a significativamente.
Posteriormente, foi aplicada com pregos de ao uma tela pitonada, a qual
adoptou uma sobreposio mnima de 20 cm das telas, verticalmente e
horizontalmente. A sobreposio horizontal, onde a tela superior sobrepe-se
exteriormente interior, garante que no ocorre penetrao de gua.
Foi ainda colocado um tubo geodreno, corrugado e perfurado em toda a suasuperfcie, na base da muralha envolvido por uma camada de brita. Este tem
como funo receber as guas da drenagem vertical e encaminh-las,
enquanto a camada de brita tem como principal funo filtrar a gua que
posteriormente entrar no tubo e ser escoada.
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4.4.4.Alvenaria e isolamento trmico
As alvenarias tm uma grande importncia no comportamento dasconstrues, pois para alm de serem elementos que fecham os vos, podem
desempenhar funes estruturais e so componentes fundamentais para o
conforto trmico e acstico das edificaes.
Para as paredes em alvenaria de tijolo furado foram utilizados tijolos cermicos,
com trs dimenses diferentes, nomeadamente, tijolos de 11 (30x20x11) e de
15 (30x20x15) e de 22 (30x20x22) ligados por meio de argamassas de cimento
e areia ao trao 1:4.
A alvenaria exterior constituda por panos duplos, enquanto na alvenaria
interior so utlizados panos simples.
Processo iniciou-se com a execuo dos panos exteriores das paredes duplas
exteriores. Comeou por se fazer a marcao com o auxlio do fio-de-prumo, s
depois que se procedeu execuo da primeira fiada, mas primeiro a
superfcie de assentamento teve de ser molhada. Na execuo da primeira
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Como est visvel na figura 27, para auxiliar a correcta elevao da parede,
foram colocados prumos metlicos nas duas extremidades devidamente
aprumados, e ligados por um fio de nylon de forma a permitir ao pedreiro
executar o assentamento com a parede alinhada e aprumada.
Figura 27 - Elevao da Parede
Para que estes aprumo e alinhamento das paredes sejam garantidos usada
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Aps terminado o pano exterior comeava a ser executado o pano interior
garantido um afastamento entre ambos para que existisse uma caixa-de-ar e
fosse colocado o isolamento trmico (l mineral), como ilustra a figura 29.
Figura 29 - Constituio da Parede Dupla
O procedimento de execuo do pano interior idntico ao do pano exterior, a
diferena consiste na colocao da l mineral de 6 cm ao mesmo tempo que
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Figura 30 - Travamento das Paredes nos Cunhais
Outro aspecto importante na execuo de panos de alvenaria interiores, so s
aberturas para a colocao das portas e janelas, onde se deve recorrer aplicao de padieiras, com o objectivo de suportar as cargas da alvenaria
localizada acima destas aberturas. Como representado na figura 31, as
padieiras foram
executadas com recurso
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Figura 32 - Isolamento Trmico pelo Exterior
A figura 33, mostra a argamassa cimentcia utilizada para a colagem das
placas de poliestireno expandido. [12]
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4.4.5.Pr instalaes tcnicas
As especialidades foram adjudicadas a subempreiteiros, ficando a seu encargoa abertura dos roos e carotes para a passagem das tubagens, de acordo com
os projectos e como ilustrado na figura 34.
Figura 34 - Roos
Na instalao das especialidades desta obra, incluem-se as redes elctricas,
redes de telecomunicaes (ITED), redes de guas, sistema solar, ar
condicionado (AVAC), aspirao central e gs.
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Figura 35 - Sistema PEX
O sistema multicamada, representado na figura 36 constitudo por trs
camadas, no interior e no exterior por polietileno, resistente a altas
temperaturas e no meio por alumnio.
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Como estava prevista a instalao de painis solares, com a finalidade de
aproveitamento da energia solar para o aquecimento de gua, foi deixada a
tubagem de alimentao e de extrao de gua para o local onde ser
instalada a caldeira.
4.4.5.1.2.Redes de drenagem de guas pluviais
Relativamente rede de drenagem de guas pluviais, apenas existe a recolha
ao nvel da cobertura do imvel atravs de um ralo. A recolha apenas ser feita
em cerca de metade da cobertura pois nesta metade existe uma caleira, como
se observa na figura 37, entre o guarda-fogo e o telhado, enquanto na outra
metade da cobertura beirado vista sem qualquer tipo de caleira.
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Figura 38 - Tubo de Queda de guas Pluviais
O material utilizado nestas redes foi tubo do tipo Policloreto de polivinila rgido
(PVC).
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Relativamente aos ramais de descarga individuais dos aparelhos sanitrios
com guas com sabo, com excepo das banheiras e duches, foram
interligados em sifes que permitissem recolher o escoamento residual
proveniente dos diversos dispositivos. Os ramais de descarga das banheiras e
duches foram ligados directamente aos tubos de queda, pois os ralos destes
tm o sifo incorporado e , desta forma, no seria necessrio ligar a outro
sifo.
As guas residuais domsticas so encaminhadas para as cmaras de
inspeco que sero todas ligadas cmara de ramal de ligao de onde ser
feito o escoamento por gravidade para o colector pblico de guas residuais.
4.4.5.2.Rede elct ri ca e de ITED
A instalao da rede elctrica uma das etapas mais importantes na
construo de um edifcio. Caso seja mal executada, poder gerar grandes
despesas futuras na sua reparao e at mesmo acidentes de grandes
propores, como por exemplo incndios.
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Figura 40 - Pr-instalao Elctrica e de ITED
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Figura 41 - Pr-instalao de AVAC
4.4.5.4.Rede asp ir ao cen tr al
O material utilizado nas tubagens da aspirao central PVC rgido.
A pr-instalao da rede de aspirao central ocorreu rapidamente, uma vez
que foi apenas necessrio definir onde se ia colocar a central de aspirao e os
locais onde se ia deixar tomadas, como se observa na figura 42, para ligao
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Figura 43 - Pr-instalao da Aspirao Central
4.4.6.Cobertura
A cobertura da moradia inclinada e formada por quatro guas. constituda
por uma laje macia de beto armado na qual foi necessrio fazer uma
betonilha, de forma, a regularizar a laje de cobertura. Aps a aplicao da
betonilha, foi colocado o isolamento trmico em placas de poliestireno
extrudido (XPS) de 3 cm e sobre este foram colocadas ripas de PVC como
representado na figura 44.
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Figura 45 - Telha sobre a Ripa de PVC
4.4.7.Estuque projectado
Concluda a instalao de todas as redes embutidas nas paredes e depois de
efectuado o tapamento dos respectivos roos, as paredes e tectos, excepto as
paredes e tectos das casas de banho e cozinha e os tectos das zonas de
circulao, foram revestidos a estuque projectado.
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granulometria mais grosseira como camada de base, fazendo o enchimento e
regularizao dos suportes, e numa segunda fase era aplicado um gesso de
granulometria mais fina, sobre a camada de base conferindo o acabamento do
elemento.
O gesso de base trata-se de um gesso para projeco mecnica, como se
pode visualizar na figura 47, aligeirado com perlite expandida.
Figura 47 - Projeco do Gesso de Base
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estes eram levados para junto da tremonha da mquina e vazados na mesma,
consoante a necessidade de material. Na figura 49 est representada a
mquina de projeco que faz a adio da gua ao gesso em p, o que
permite que a consistncia do gesso seja constante durante a aplicao. No
momento da aplicao os suportes estavam secos e isentos de produtos que
pudessem prejudicar a aderncia do revestimento, no havendo necessidade
de aplicar nenhuma camada para melhorar a aderncia (crespido), podendo o
gesso ser projectado directamente sobre os elementos.
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5.Concluso
Aps terminar o estgio, concluiu-se que os objectivos propostos foramalcanados, uma vez que o estagirio teve a oportunidade de trabalhar
diariamente com a realidade da Engenharia Civil e toda a sua envolvncia,
principalmente no que diz respeito ao trabalho de grupo.
Com a realizao do estgio foi possvel compreender e assimilar melhor os
conhecimentos tericos e cientficos, passando-os para a prtica em diversas
situaes em que o estagirio foi confrontado com a necessidade de actuar
activamente com outros intervenientes da obra. Desta interaco, desde o
engenheiro ao servente, o estagirio, adquiriu novos conhecimentos que
constituem uma mais-valia para futuras situaes.
O trabalho efectuado ao longo do acompanhamento das obras permitiu
compreender de uma melhor maneira o sistema abrangente e funcional dos
trabalhos, atribuindo uma primordial importncia comunicao, organizao
e ao sentido de responsabilidade intrnsecos s organizaes.
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6.Bibliografia
1. http://pt.wikipedia.org/wiki/Loures#mediaviewer/Ficheiro:LocalLoures.svg2. https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585P
T585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+lour
es&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11
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Construo de Moradia
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
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15.http://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-
folheto_1648668215525eae414e479.pdf
http://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pexhttp://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pexhttp://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pexhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pex7/24/2019 Construo de Moradia
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
7/24/2019 Construo de Moradia
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
ID Modo de Nome da Tarefa Durao Incio Concluso
7/24/2019 Construo de Moradia
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Tarefa
1 Moradia Bairro Tria 181 dias Qua 28-05-14 Qua 04-02-15
2 Escavao 4 dias Qua 28-05-14 Seg 02-06-14
3 Sapatas 5 dias Ter 03-06-14 Seg 09-06-14
4 Muralha 3 dias Ter 10-06-14 Qui 12-06-14
5 Laje Rs-do-Cho emvigotas
5 dias Sex 13-06-14 Qui 19-06-14
6 Pilares Rs-do -Cho 2 dias Sex 20-06-14 Seg 23 -06- 14
7 Laje 1 Piso 4 dias Ter 24-06-14 Sex 27-06-14
8 Escada Rs-do-Chopara 1 Piso
1 dia Sex 27-06-14 Sex 27-06-14
9 Pilares 1 Piso 2 dias Seg 30-06-14 Ter 01-07-14
10 Laje Sto 4 dias Qua 02-07-14 Seg 07-07-14
11 Escada 1 Piso paraSto
1 dia Seg 07-07-14 Seg 07-07-14
12 Laje Cobertura 4 dias Ter 08-07-14 Sex 11-07-14
13 Cobertura 4 dias Seg 14-07-14 Qui 17-07-14
14 Alvenaria Rs-do-Cho 10 dias Sex 18-07-14 Qui 31-07-14
15 Alvenaria 1 Piso 10 dias Sex 01-08-14 Qui 14-08-14
16 Alvenaria Garagem 4 dias Sex 15-08-14 Qua 20-0 8-1 4
17 Alvenaria Muro 5 dias Qui 21-08-14 Qua 27-08-14
31-03 21-04 12-05 02-06 23-06 14-07 04-08 25-08 15-09 06-10 27-10 17-11 08-12 29-12 19-01 09-02
11 abril 01 junh 21 julh 11 setembro 01 novembro 21 dezembro 11 fever i
Tarefa
Dividir
Marco
Sumrio
Resumo de Projeto
Tarefa Inativa
Marco Inativo
Resumo Inativo
Tarefa Manual
Apenas-durao
Resumo da Agregao Manual
Resumo Manual
Apenas incio
Apenas-concluso
Tarefas Externas
Marco Externo
Prazo
Progresso
Progresso Manual
Pgina 1
Projeto: Ultimo Planeamento
Data: Sb 27-12-14
ID Modo de Nome da Tarefa Durao Incio Concluso
7/24/2019 Construo de Moradia
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Tarefa
18 Instalao gua 5 dias Qui 28-08-14 Qua 03-09-14
19 Instalao Solar 2 dias Qui 04-09-14 Sex 05-09-14
20 Instalao Esgoto 5 dias Seg 08-09-14 Sex 12-09-14
21 Adjudicar Aluminios 1 dia Seg 15-09-14 Ter 16-09-14
22
Instalao ArCondicionado 4 dias Seg 15-09-14 Qui 18-09-14
23 InstalaoElectricidade
4 dias Sex 19-09-14 Qua 24-09-14
24 Instalao Gs 1 dia Qui 25-09-14 Qui 25-09-14
25 Cantaria Interior 2 dias Sex 26-09-14 Seg 29-09-14
26 Estuque Interior 10 dias Ter 30-09-14 Seg 13-10-14
27 Aluminios 7 dias Ter 14-10-14 Qua 22-10-14
28 Pladur Interior 4 dias Ter 14-10-14 Sex 17-10-14
29 Pladur HidrofugoInterior
4 dias Seg 20-10-14 Qui 23-10-14
30 Reboco Exterior 6 dias Sex 24-10-14 Sex 31-10-14
31 Cantaria Exterior 2 dias Seg 03-11-14 Ter 04-11-14
32 RevestimentoCermico Exterior
4 dias Qua 05-11-14 Seg 10-11-14
33 Pavimento CermicoExterior
7 dias Ter 11-11-14 Qua 19-11-14
34 Pavimento CermicoInterior
9 dias Qui 20-11-14 Ter 02-12-14
31-03 21-04 12-05 02-06 23-06 14-07 04-08 25-08 15-09 06-10 27-10 17-11 08-12 29-12 19-01 09-02
11 abril 01 junh 21 julh 11 setembro 01 novembro 21 dezembro 11 fever i
Tarefa
Dividir
Marco
Sumrio
Resumo de Projeto
Tarefa Inativa
Marco Inativo
Resumo Inativo
Tarefa Manual
Apenas-durao
Resumo da Agregao Manual
Resumo Manual
Apenas incio
Apenas-concluso
Tarefas Externas
Marco Externo
Prazo
Progresso
Progresso Manual
Pgina 2
Projeto: Ultimo Planeamento
Data: Sb 27-12-14
ID Modo de
T f
Nome da Tarefa Durao Incio Concluso
7/24/2019 Construo de Moradia
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Tarefa
35 RevestimentoCermico Interior
5 dias Qua 03-12-14 Ter 09-12-14
36 Portas e Roupeir os 7 dias Qua 10-12-14 Qui 18-12- 14
37 Pavimento MadeiraInterior
7 dias Sex 19-12-14 Seg 29-12-14
38 Adjudicar Serralharia 1 dia Seg 22-12-14 Ter 23-12-14
39Adjudicar Mveis 1 dia Ter 23-12-14 Qua 24-12-1440 Pintura Interior 11 dias Ter 30-12-14 Ter 13-01-15
41 Pintura Exterior 5 dias Qua 14-01-15 Ter 20-01-15
42 Loia Casa de Banho 2 dias Qua 21-01-15 Qui 22-01-15
43 Tomadas,Interruptores
2 dias Qua 21-01-15 Qui 22-01-15
44 Serralharia 5 dias Qua 21-01-15 Ter 27-01-15
45 Mveis Casa de Banho 2 dias Sex 23-01-15 Seg 26-01-15
46 Mveis Cozinha 2 dias Ter 27-01-15 Qua 28-01-15
47 Porto Garagem 1 dia Qua 28-01-15 Qua 28-01-15
48 Equipamentos 3 dias Qui 29-01-15 Seg 02-02-15
49 Passeio 2 dias Ter 03-02-15 Qua 04-02-15
31-03 21-04 12-05 02-06 23-06 14-07 04-08 25-08 15-09 06-10 27-10 17-11 08-12 29-12 19-01 09-02
11 abril 01 junh 21 julh 11 setembro 01 novembro 21 dezembro 11 fever i
Tarefa
Dividir
Marco
Sumrio
Resumo de Projeto
Tarefa Inativa
Marco Inativo
Resumo Inativo
Tarefa Manual
Apenas-durao
Resumo da Agregao Manual
Resumo Manual
Apenas incio
Apenas-concluso
Tarefas Externas
Marco Externo
Prazo
Progresso
Progresso Manual
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Projeto: Ultimo Planeamento
Data: Sb 27-12-14
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Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar
Anexo II - Plano de trabalhos final
ID Modo de
Tarefa
Nome da Tarefa Durao Incio Concluso
01 junh 01 julh 01 agosto 01 setembro 01 outubro 01 novembro 01 dezembro 01 janeiro 01 fevereiro
7/24/2019 Construo de Moradia
71/71
Tarefa
1 Moradia Bairro Tria 181 dias Qua 28-05-14 Qua 04-02-15
2 Escavao 4 dias Qua 28-05-14 Seg 02-06-14
3 Sapatas 5 dias Ter 03-06-14 Seg 09-06-14
4 Muralha 4 dias Ter 10-06-14 Sex 13-06-14
5 Laje Rs-do-Cho emvigotas
3 di as Seg 16-06-14 Qu a 18-06- 14
6 P il ar es R s- do- Cho 4 d ias Qui 1 9- 06 -14 T er 2 4- 06- 14
7 Laje 1 Piso 8 dias Qua 25-06-14 Sex 04-07-14
8 Escada Rs-do-Chopara 1 Piso
2 di as Qui 03-07-14 Sex 04- 07-14
9 Pilares 1 Piso 2 dias Seg 07-07-14 Ter 08-07-14
10 Laje Sto 7 dias Qua 09-07-14 Qui 17-07-14
11 Escada 1 Piso paraSto
2 d ias Qua 1 6- 07 -1 4 Qui 1 7- 07 -14
12 Pilares Sto eGuarda-fogo
6 di as Sex 18-07-14 Sex 25- 07-14
13 Laje Cobertura e LajeGaragem
8 di as Seg 28-07-14 Qu a 06-08- 14
14 AlvenariaRs-do-Cho,Cassetes, Caixas deEstores, Meios Fios,Pedras
11 di as Se x 2 5- 07 -1 4 S ex 08- 08- 14
15 Alvenaria 1 Piso,Cassetes, Caixas deEstores, Meios Fios,Pedras
14 di as Se g 1 1- 08 -14 Qui 28 -08 -14
16 Cobertura 11 dias Sex 29-08-14 Sex 12-09-14
17 Pr-instalaoElctrica
15 dias Qua 27-08-14 Ter 16-09-14
18 Instalaes gua,Esgotos, AVAC
17 di as Qui 28 -0 8- 14 S ex 19- 09- 14
19 Preparar Obra paraEstucador
8 di as Seg 15-09-14 Qu a 24-09- 14
20 Adjudicar Aluminios 1 di a Seg 22-09-14 Seg 22-09-14
21 Estucador 10 dias Seg 22-09-14 Sex 03-10-14
12-05 26-05 09-06 23-06 07-07 21-07 04-08 18-08 01-09 15-09 29-09 13-10 27-10 10-11 24-11 08-12 22-12 05-01 19-01 02-02 16-02
01 junh 01 julh 01 agosto 01 setembro 01 outubro 01 novembro 01 dezembro 01 janeiro 01 fevereiro
Tarefa
Dividir
Marco
S i
Resumo de Projeto
Tarefa Inativa
Marco Inativo
i
Tarefa Manual
Apenas-durao
Resumo da Agregao Manual
l
Apenas incio
Apenas-concluso
Tarefas Externas
Prazo
Progresso
Progresso Manual
Projeto: Ultimo Planeamento
Data: Sb 27-12-14